O documento fornece instruções para instalação do sistema operacional Debian em estações de trabalho e servidores, descrevendo os requisitos mínimos de hardware, o processo de particionamento do disco rígido, a configuração de pontos de montagem e a escolha de espelhos para os repositórios Debian.
DESMISTIFICANDO A FSTAB - Ricardo José Maraschini Tchelinux
O documento discute o fstab, que lista os sistemas de arquivos montados e suas propriedades no Linux. O fstab permite montar partições automaticamente durante o boot e montar mídias removíveis. Ele contém informações como dispositivo, ponto de montagem, tipo de sistema de arquivos e propriedades.
O documento discute RPM e YUM, ferramentas de gerenciamento de pacotes em sistemas Linux. RPM é usado para instalar, atualizar e remover pacotes, enquanto YUM facilita o processo gerenciando dependências. YUM permite buscar, instalar e atualizar pacotes de repositórios configurados.
O documento discute partições e RAID em Linux. Explica o que são partições e sistemas de arquivos, os tipos de partições, como particionar discos usando fdisk. Também explica o que é RAID, os níveis RAID, e como configurar RAID usando raidtab ou mdadm.
Gerenciamento de Arquivos Nos Sistemas OperacionaisLeandro Júnior
Trabalho sobre gerenciamento de arquivos em windows,linux e android.
Tratamos de como eles tratam os arquivos e como funciona o gerenciamento de arquivos.
Sistemas Operacionais - Gnu/Linux Sistemas de Arquivos e DispositivosLuiz Arthur
1. O documento descreve os sistemas de arquivos e particionamento de discos no Linux, incluindo os tipos de discos IDE e SCSI, como particionar usando fdisk, formatar partições com mkfs, e verificar sistemas de arquivos com fsck.
2. Os principais tópicos incluem como o Linux suporta vários dispositivos de armazenamento, os nomes de dispositivos como /dev/hda1, e os quatro tipos de partições possíveis: primárias, estendidas, lógicas e swap.
3
Este documento descreve diretórios, sistemas de arquivos e bootloaders no Linux. Ele explica que diretórios são usados para organizar arquivos e que o diretório raiz contém todos os outros. Também descreve o processo de boot do GRUB e configuração de partições e sistemas de arquivos como ext2 e ext3.
Sistemas Operacionais - Gnu/Linux Montando e Desmontando Sistemas de ArquivosLuiz Arthur
O documento descreve o sistema de arquivos hierárquico do Linux, incluindo pontos de montagem para dispositivos, o arquivo /etc/fstab que configura dispositivos montados, tipos de sistemas de arquivos, e os comandos mount e umount para montar e desmontar dispositivos.
Sistemas operacionais de redes particionamento de discos iiCarlos Melo
O documento discute partições de disco e gerenciamento de boot no Linux. Ele explica como os dispositivos são definidos no Linux, os três tipos de partições, como gerenciar partições com fdisk e cfdisk, e os gerenciadores de boot LILO e GRUB.
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O documento discute partições e RAID em Linux. Explica o que são partições e sistemas de arquivos, os tipos de partições, como particionar discos usando fdisk. Também explica o que é RAID, os níveis RAID, e como configurar RAID usando raidtab ou mdadm.
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1. O documento descreve os sistemas de arquivos e particionamento de discos no Linux, incluindo os tipos de discos IDE e SCSI, como particionar usando fdisk, formatar partições com mkfs, e verificar sistemas de arquivos com fsck.
2. Os principais tópicos incluem como o Linux suporta vários dispositivos de armazenamento, os nomes de dispositivos como /dev/hda1, e os quatro tipos de partições possíveis: primárias, estendidas, lógicas e swap.
3
Este documento descreve diretórios, sistemas de arquivos e bootloaders no Linux. Ele explica que diretórios são usados para organizar arquivos e que o diretório raiz contém todos os outros. Também descreve o processo de boot do GRUB e configuração de partições e sistemas de arquivos como ext2 e ext3.
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O documento discute partições de disco e gerenciamento de boot no Linux. Ele explica como os dispositivos são definidos no Linux, os três tipos de partições, como gerenciar partições com fdisk e cfdisk, e os gerenciadores de boot LILO e GRUB.
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O documento discute os sistemas de arquivos em sistemas operacionais. Explica que os sistemas de arquivos organizam hierarquicamente arquivos e diretórios e fornecem detalhes sobre como arquivos e diretórios são identificados e localizados no Linux através de inodes. Também apresenta alguns comandos básicos para manipulação e gerenciamento de arquivos e diretórios como ls, cd, pwd, mkdir e rmdir.
O documento discute os principais componentes e softwares de recuperação de discos rígidos. Detalha as partes que compõem um disco rígido e lista vários softwares utilizados para recuperar dados, incluindo PC Inspector File Recovery, Handy Recovery, NTFS Undelete e Recuva. Também fornece listas de modelos de discos rígidos de fabricantes como Fujitsu, Quantum, Toshiba, IBM-Hitachi, Samsung, Western Digital, Maxtor e Seagate.
O documento discute discos rígidos, formatando física versus lógica, corrigindo bad clusters, sistemas de arquivos suportados pelo Windows 2000, limitações do FAT16 para partições acima de 2GB, espaço ocupado por arquivos em diferentes sistemas de arquivos, função do setor de boot e da FAT, e possibilidade de recuperação de dados após vírus apagar a FAT.
O documento discute os sistemas de armazenamento em discos rígidos, incluindo formatação física e lógica, os sistemas de arquivos FAT, NTFS e Ext usados em Windows e Linux, respectivamente. Explica como formatar e montar partições em um disco rígido virtual no VirtualBox para uso com sistemas operacionais.
O documento discute discos rígidos, sistemas de arquivos e interfaces de disco. Ele explica que discos rígidos armazenam dados de forma permanente, diferentemente da memória RAM, e descreve as partes internas de um disco rígido. Também discute os sistemas de arquivos FAT16, FAT32 e NTFS, e as interfaces IDE e SCSI para conectar discos rígidos aos computadores.
Particionar um disco rígido significa dividí-lo lógicamente em seções separadas chamadas partições. Cada partição é identificada por uma letra no Windows ou um nome como sda1 no Linux. Isso permite instalar sistemas operacionais diferentes ou isolar arquivos de um sistema em caso de falha. Os sistemas de arquivos como FAT, NTFS, Ext2/3/4 organizam como os dados são armazenados em cada partição.
O documento discute as diferenças entre discos básicos e dinâmicos. Discos básicos suportam partições primárias e estendidas, enquanto discos dinâmicos permitem volumes estendidos por vários discos e volumes tolerantes a falhas. Ambos podem usar MBR ou GPT, mas discos dinâmicos armazenam metadados em um banco de dados no último MB do disco.
Como converter um disco dinâmico em básico. O contrário é permitido normalmente no Gerenciador de Discos do Windows. Mas isto aqui não. Esta é a dica para você que perdeu o acesso a todas as informações do seu HD.
O documento discute sistemas de arquivos, explicando que eles organizam como os dados são armazenados no disco rígido de um computador. Descreve os sistemas de arquivos FAT e NTFS usados pelo Windows, e como o NTFS oferece mais recursos e segurança em comparação com o FAT. Também aborda partições de disco e formatos.
Gerência de Armazenamento: Sistemas de Entrada e SaídaAlexandre Duarte
Explorar a estrutura do subsistema de E/S de um sistema operacional
Discutir os princípios e complexidade do hardware de E/S
Prover detalhes do aspectos de desempenho do hardware e software de E/S
BackTrack é uma distribuição Linux focada em segurança que inclui ferramentas para enumeração de sistemas e exploração de vulnerabilidades. O documento descreve como instalar o BackTrack a partir do zero, criando partições e formatando os sistemas de arquivos, e explica brevemente algumas das ferramentas incluídas como Nmap para varredura de portas e XProbe2 para detecção de sistema operacional.
O documento descreve a história e funcionamento dos discos rígidos. Foi construído o primeiro disco rígido pela IBM em 1956 com capacidade de 5 megabytes. Atualmente os discos rígidos armazenam terabytes de dados usando cabeças magnéticas para gravar bits 0s e 1s em camadas magnéticas finas nos discos giratórios. A formatação cria estruturas lógicas e físicas para organizar a escrita e leitura de dados nos discos.
O documento discute sistemas de arquivos e operações com arquivos. Ele explica o conceito de arquivos, estruturas de arquivos, nomes de arquivos, atributos, operações comuns e mapeamento de arquivos em memória. O documento também aborda diretórios, níveis de diretórios, nomes de caminhos e operações com diretórios.
O documento descreve os principais tipos de interfaces de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e suas evoluções. Explica a estrutura interna de um disco rígido e como ele armazena e recupera dados. Também discute os padrões IDE e SATA, suas taxas de transferência, compatibilidade e como conectar vários dispositivos a essas interfaces.
HD (Hard Disk) ou Discos Rigidos - Como funcionam?!Chris x-MS
O primeiro disco rígido da IBM em 1956 tinha 50 discos de 24 polegadas e capacidade de 4.36 MB, enquanto os discos modernos ultrapassaram 1 TB. Os discos armazenam dados em platters magnéticos montados em um eixo que gira a alta velocidade. Cabeças de leitura flutuam acima dos discos em rotação para ler e gravar dados nas trilhas magnéticas.
O disco rígido é a parte do computador onde os dados são armazenados de forma não-volátil, permitindo que programas e arquivos sejam carregados quando o computador é ligado. Existem diferentes tipos de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e SSD. O disco rígido é uma memória secundária essencial para executar novamente programas e acessar dados armazenados.
(01) intro+inicializacao+boot loader+fhsAnderson Lago
Este documento apresenta um curso de administração de redes Linux e contém informações sobre: (1) a agenda do curso, (2) a ementa abrangendo tópicos como introdução ao Linux, configuração de rede, segurança e serviços, (3) objetivos de aprendizagem, (4) avaliação e (5) referências bibliográficas.
O documento discute diferentes aspectos dos sistemas de arquivos, incluindo: 1) arquivos e seus atributos; 2) métodos para alocar espaço em disco, como alocação contígua e lista ligada; 3) estruturas de dados para gerenciar espaço livre, como mapa de bits, lista ligada e tabela.
Aula 07 disco rígido e mídias de armazenamentoLeewan Meneses
O documento discute discos rígidos e mídias de armazenamento, descrevendo como discos rígidos armazenam dados em trilhas e setores magnéticos e explicando que pen drives e cartões SD usam memória flash sem partes móveis. SSDs são mencionados como possíveis substitutos dos discos rígidos no futuro por serem mais resistentes, econômicos e silenciosos.
O documento discute partições e RAID em Linux. Explica como particionar discos rígidos, os diferentes sistemas de arquivos, e como adicionar um novo disco ao sistema. Também descreve os diferentes níveis RAID, como configurar RAID usando raidtab ou mdadm, e criar e montar um array RAID.
O documento fornece uma introdução ao sistema operacional Linux, descrevendo seus requisitos de hardware, métodos de instalação, nomes de dispositivos, particionamento de disco, processos de inicialização e comandos básicos para administração e manutenção do sistema.
1) O documento discute a administração de sistemas de arquivos no Linux, incluindo particionamento, tipos de partições, montagem e ferramentas como fdisk, df, du e fsck.
2) É explicado que existem partições primárias, estendidas e lógicas, e que cada disco pode ter no máximo 4 partições primárias.
3) O comando mount é usado para montar partições em pontos de montagem, que podem ser configurados no arquivo fstab.
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O documento discute os sistemas de arquivos em sistemas operacionais. Explica que os sistemas de arquivos organizam hierarquicamente arquivos e diretórios e fornecem detalhes sobre como arquivos e diretórios são identificados e localizados no Linux através de inodes. Também apresenta alguns comandos básicos para manipulação e gerenciamento de arquivos e diretórios como ls, cd, pwd, mkdir e rmdir.
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O documento discute discos rígidos, formatando física versus lógica, corrigindo bad clusters, sistemas de arquivos suportados pelo Windows 2000, limitações do FAT16 para partições acima de 2GB, espaço ocupado por arquivos em diferentes sistemas de arquivos, função do setor de boot e da FAT, e possibilidade de recuperação de dados após vírus apagar a FAT.
O documento discute os sistemas de armazenamento em discos rígidos, incluindo formatação física e lógica, os sistemas de arquivos FAT, NTFS e Ext usados em Windows e Linux, respectivamente. Explica como formatar e montar partições em um disco rígido virtual no VirtualBox para uso com sistemas operacionais.
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Particionar um disco rígido significa dividí-lo lógicamente em seções separadas chamadas partições. Cada partição é identificada por uma letra no Windows ou um nome como sda1 no Linux. Isso permite instalar sistemas operacionais diferentes ou isolar arquivos de um sistema em caso de falha. Os sistemas de arquivos como FAT, NTFS, Ext2/3/4 organizam como os dados são armazenados em cada partição.
O documento discute as diferenças entre discos básicos e dinâmicos. Discos básicos suportam partições primárias e estendidas, enquanto discos dinâmicos permitem volumes estendidos por vários discos e volumes tolerantes a falhas. Ambos podem usar MBR ou GPT, mas discos dinâmicos armazenam metadados em um banco de dados no último MB do disco.
Como converter um disco dinâmico em básico. O contrário é permitido normalmente no Gerenciador de Discos do Windows. Mas isto aqui não. Esta é a dica para você que perdeu o acesso a todas as informações do seu HD.
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BackTrack é uma distribuição Linux focada em segurança que inclui ferramentas para enumeração de sistemas e exploração de vulnerabilidades. O documento descreve como instalar o BackTrack a partir do zero, criando partições e formatando os sistemas de arquivos, e explica brevemente algumas das ferramentas incluídas como Nmap para varredura de portas e XProbe2 para detecção de sistema operacional.
O documento descreve a história e funcionamento dos discos rígidos. Foi construído o primeiro disco rígido pela IBM em 1956 com capacidade de 5 megabytes. Atualmente os discos rígidos armazenam terabytes de dados usando cabeças magnéticas para gravar bits 0s e 1s em camadas magnéticas finas nos discos giratórios. A formatação cria estruturas lógicas e físicas para organizar a escrita e leitura de dados nos discos.
O documento discute sistemas de arquivos e operações com arquivos. Ele explica o conceito de arquivos, estruturas de arquivos, nomes de arquivos, atributos, operações comuns e mapeamento de arquivos em memória. O documento também aborda diretórios, níveis de diretórios, nomes de caminhos e operações com diretórios.
O documento descreve os principais tipos de interfaces de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e suas evoluções. Explica a estrutura interna de um disco rígido e como ele armazena e recupera dados. Também discute os padrões IDE e SATA, suas taxas de transferência, compatibilidade e como conectar vários dispositivos a essas interfaces.
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O primeiro disco rígido da IBM em 1956 tinha 50 discos de 24 polegadas e capacidade de 4.36 MB, enquanto os discos modernos ultrapassaram 1 TB. Os discos armazenam dados em platters magnéticos montados em um eixo que gira a alta velocidade. Cabeças de leitura flutuam acima dos discos em rotação para ler e gravar dados nas trilhas magnéticas.
O disco rígido é a parte do computador onde os dados são armazenados de forma não-volátil, permitindo que programas e arquivos sejam carregados quando o computador é ligado. Existem diferentes tipos de discos rígidos, incluindo IDE, SATA, SCSI e SSD. O disco rígido é uma memória secundária essencial para executar novamente programas e acessar dados armazenados.
(01) intro+inicializacao+boot loader+fhsAnderson Lago
Este documento apresenta um curso de administração de redes Linux e contém informações sobre: (1) a agenda do curso, (2) a ementa abrangendo tópicos como introdução ao Linux, configuração de rede, segurança e serviços, (3) objetivos de aprendizagem, (4) avaliação e (5) referências bibliográficas.
O documento discute diferentes aspectos dos sistemas de arquivos, incluindo: 1) arquivos e seus atributos; 2) métodos para alocar espaço em disco, como alocação contígua e lista ligada; 3) estruturas de dados para gerenciar espaço livre, como mapa de bits, lista ligada e tabela.
Aula 07 disco rígido e mídias de armazenamentoLeewan Meneses
O documento discute discos rígidos e mídias de armazenamento, descrevendo como discos rígidos armazenam dados em trilhas e setores magnéticos e explicando que pen drives e cartões SD usam memória flash sem partes móveis. SSDs são mencionados como possíveis substitutos dos discos rígidos no futuro por serem mais resistentes, econômicos e silenciosos.
O documento discute partições e RAID em Linux. Explica como particionar discos rígidos, os diferentes sistemas de arquivos, e como adicionar um novo disco ao sistema. Também descreve os diferentes níveis RAID, como configurar RAID usando raidtab ou mdadm, e criar e montar um array RAID.
O documento fornece uma introdução ao sistema operacional Linux, descrevendo seus requisitos de hardware, métodos de instalação, nomes de dispositivos, particionamento de disco, processos de inicialização e comandos básicos para administração e manutenção do sistema.
1) O documento discute a administração de sistemas de arquivos no Linux, incluindo particionamento, tipos de partições, montagem e ferramentas como fdisk, df, du e fsck.
2) É explicado que existem partições primárias, estendidas e lógicas, e que cada disco pode ter no máximo 4 partições primárias.
3) O comando mount é usado para montar partições em pontos de montagem, que podem ser configurados no arquivo fstab.
O documento discute os requisitos mínimos de hardware para instalar sistemas operacionais clientes e fornece instruções sobre como preparar o disco rígido para a instalação, incluindo particionamento e formatação. Ele também cobre conceitos básicos de redes como grupos de trabalho e domínios.
O documento discute sobre montagem e manutenção de computadores, abordando tópicos como estrutura de microcomputadores, histórico, arquitetura de placas-mãe, montagem, instalação de sistemas operacionais e softwares, cuidados com peças e equipamentos e técnicas de manutenção preventiva e corretiva.
O documento discute os principais tópicos sobre hardware e inicialização de sistemas Linux, incluindo a identificação de dispositivos, configuração do BIOS, bootloader, níveis de execução e sistema de arquivos.
Este documento fornece um resumo sobre sistemas operativos clientes. Discute as principais versões do Windows, como MS-DOS, Windows XP, Windows 7 e Windows 8. Também aborda partições de disco, sistemas de arquivos e a instalação de sistemas operativos em máquinas virtuais.
Vamos aprender a usar essa fantástica ferramenta de backup. Aprenda como usá-lo sem medo, evitando perda acidental de dados.
Para realizar este tutorial, foi utilizado o Symantec Ghost 2002 Personal Edition, em inglês (este produto acompanha o Norton Systemworks 2002).
O documento descreve partições de disco rígido, incluindo o que é uma partição e os tipos de partições (primária, expandida e lógica). Também discute formatação de discos, incluindo o que é a formatação e quando deve ser realizada, e fornece detalhes sobre o sistema de arquivos FAT32 e NTFS. Por fim, resume brevemente o sistema operacional MS-DOS.
O documento descreve os conceitos básicos de particionamento de discos, incluindo os tipos de partições (primárias, estendidas e lógicas), e como particionar discos para instalar vários sistemas operacionais no mesmo computador. Ele também discute as vantagens e desvantagens de usar múltiplas partições para instalar o GNU/Linux.
O documento fornece instruções passo-a-passo para instalar o Elastix a partir de um CD de instalação, incluindo configurar partições RAID e selecionar idioma, teclado, fuso horário, configurações de rede e senhas.
BackTrack é uma distribuição Linux focada em segurança que inclui ferramentas para enumeração de sistemas e exploração de vulnerabilidades. O documento descreve como instalar o BackTrack a partir do zero, criando partições e formatando os sistemas de arquivos, e fornece exemplos de como usar ferramentas como XProbe2 para obter informações sobre sistemas remotos.
Este documento fornece um guia introdutório sobre os principais componentes de hardware de um computador, incluindo processador, memória RAM, disco rígido, placa-mãe, placa de vídeo, drives de disquete e CD/DVD, placas adicionais, monitor, gabinete e periféricos. Explica o que cada peça faz e por que é importante, com o objetivo de ajudar iniciantes a entenderem a estrutura básica de um computador.
O documento fornece um guia básico sobre os principais componentes de hardware de um computador, explicando o que são e para que servem o processador, memória RAM, disco rígido, placa-mãe e placa de vídeo. Ele também discute brevemente os drives de disquete e CD/DVD, que estão se tornando obsoletos.
O documento descreve um script para clonar imagens de HD contendo o sistema operacional Windows 7 para vários HDs conectados a um computador rodando OpenSUSE Linux. O script guia o usuário a conectar os HDs, rodar a clonagem para os dispositivos selecionados, e expandir o tamanho das partições clonadas para usar todo o espaço disponível nos HDs.
Um sistema operacional é um software que fornece um modelo de computador e gerencia os recursos do hardware. Para instalar um sistema operacional, é necessário uma mídia de instalação como um CD ou pendrive e preparar o disco rígido criando partições e formatando.
O documento discute:
1) A diferença entre hardware e software e como um sistema operacional é um software essencial;
2) Como um sistema operacional fornece uma interface entre programas de usuário e o hardware do computador;
3) Que uma mídia de instalação como um CD ou DVD é necessária para instalar um sistema operacional.
O documento discute:
1) A diferença entre hardware e software e como um sistema operacional é um software essencial;
2) Como um sistema operacional fornece uma interface entre programas de usuário e o hardware do computador;
3) Que uma mídia de instalação como um CD ou DVD é necessária para instalar um sistema operacional.
1. FATEC-SP - Debian - Instalação Pag. 1
INSTALAÇÃO DO LINUX
1) Requisitos de hardware (2000)
SERVIDOR ESTAÇÃO
Placa mãe Asus, Soyo, Intel Xcell, Txpro III
Som - Sis
Fax - Sis
Vídeo Trident 1 MiB (texto) Sis
Processador Intel (PIII ou +) AMD K6
AMD (K7) (550 Mhz)*
(800 / 850 Mhz)*
Memória 128 MiB (mínimo)* 64MiB (mínimo)*
HD IDE (20 GiB)* 10 GiB*
Placa de rede 3COM, Intel Sis
Fita dat (40 GiB) -
CD Rom 1 (Removível) 1
Floppy 1 (Removível) 1
* multiplique por 4, 6, ...
Observações importantes:
O sistema mínimo (sem considerar dados de usuários, pacotes, interfaces gráficas,
memória virtual, etc), pode ser instalado em menos de 2GiB de disco. Calcule o
espaço necessário para dados adicionais ou seja generoso.
Partições FAT e NTFS pré existentes no disco podem ser redimensionadas durante
a instalação, para criar espaço livre no disco.
De modo geral o GNU/Linux em estações é instalado em duas ou três partições,
uma para o sistema de arquivos raiz (/); uma para swap (memória virtual) e uma
para boot (imagem do GNU/Linux – essa partição pode receber imagens adicionais
do GNU/Linux quando este for atualizado), mas é possível instalar em uma única
partição. Em máquinas servidoras podemos usar mais partições, para melhor
administrar o sistema.
Durante a instalação são disponibilizadas duas consoles para comandos (alt+f2 e
alt+f3) e uma para as mensagens emitidas pelo instalador do sistema (alt+f4).
Alt+f1 retorna à tela do instalador Debian.
2) Particionamento do disco:
O particionamento é indispensável para a instalação do sistema operacional, e
consiste em subdividir o espaço livre do disco em partes (partições) com tamanhos de
acordo com o volume de dados e utilização do computador. Após o particionamento
devemos instalar um sistema de arquivos em cada partição criada. Essas escolhas terão
reflexo sobre performance, segurança dos dados e administração do sistema. Devem ser
preservadas as partições pré existentes (Por exemplo partições Windows).
_____________________________________________________________ Prof. Arnaldo____
2. FATEC-SP - Debian - Instalação Pag. 2
Temos basicamente dois modelos para inicialização do PC e de particionamento do disco:
• BIOS (Basic Input Output System) e MBR (Master Boot Record)
Desenvolvido pela IBM, para os primeiros Pcs.
As partições primárias são numeradas de 1 até 4 e as unidade lógicas da partição
estendida são numeradas a partir de 5. Tamanho máximo de cada partição = 2 TiB.
• EFI (Extensible Firmware Interface) e GPT (Globally Unique IDentifier Partition Table)
Mantido por um consórcio entre INTEL, IBM, APPLE, Microsoft,...
Utiliza um modelo mais sofisticado de boot (EFI) do que o BIOS. Suporta discos com
até 8 zettabytes (setores de 512 bytes) e até 128 partições (Partição maxima = 8 ZiB).
Limitações de espaço recaem agora sobre os sistemas de arquivos.
p.ex.: FAT32 controla até 8 TiB (usa 28 bits para numerar clusters), NTFS controla
até 256 TiB e ext4 até 1 exabyte (16 TiB por arquivo)).
O tamanho máximo de espaço utilizável, sob a ótica do sistema de arquivos, é determinado
pelo tamanho máximo do cluster suportado (quantidade de setores por cluster) e pela
quantidade de clusters numeráveis; enquanto o tamanho físico máximo real é em função da
estrutura lógica do disco: quantidade máxima de blocos (limitado pelo campo de quantidade
de setores da partição) e tamanho do bloco (geralmente setores de 512 bytes). Por exemplo,
o MBR armazena a quantidade de setores da partição em um campo de 32 bits:
4 G Setores * 0,5 KiB = 2 TiB (Partição máxima).
O carregador do GNU/Linux (LILO ou GRUB) deve ser instalado no MBR para permitir
boot seletivo. Por isso o GNU/Linux deve ser instalado por último, caso formos instalar
mais do que um sistema operacional na máquina. Pode-se reinstalar o GRUB no MBR
utilizando o dispositivo de instalação.
Nomes das partições
No Windows, as partições são identificadas por uma letra (C:, D:, ...).
No GNU/Linux os nomes das partições seguem a seguinte estrutura: xxyN
onde: xx - As duas primeiras letras do nome da partição indicam o tipo de
dispositivo no qual a partição reside: hd (Discos IDE), sd (Discos SCSI
ou Serial ATA). A partir do Debian 7 (Squeeze) o sistema de nomeação de
discos pelo kernel foi unificado, e todos os discos rígidos (IDE, SATA,
SCSI, USB) são representados por sd.
y - Indica qual dispositivo que contém a partição. Por exemplo: sda para
o primeiro disco, sdb para o segundo disco IDE, SCSI, SATA ou USB.
N - Indica a partição. As primeiras quatro partições (primárias ou
estendidas) são numeradas de 1 a 4. Unidades lógicas começam em 5.
Por exemplo: sda2 é a segunda partição no primeiro disco.
sdb5 é a primeira unidade lógica do segundo disco.
sda é o primeiro disco físico inteiro (diskpack).
_____________________________________________________________ Prof. Arnaldo____
3. FATEC-SP - Debian - Instalação Pag. 3
Os dispositivos periféricos são identificados através de arquivos especiais, criados pelo
SO durante o boot, no diretório /dev, cujos nomes são o nome do dispositivo (/dev/sda;
/dev/sda1, …).
Partições utilizadas na estação:
/boot - Partição para inicialização usada pelos carregadores LILO ou GRUB.
Contém arquivos da imagem do kernel (vmlinuz), disco RAM (initrd.img),
System.map e outros arquivos criados pelo carregador GRUB no diretório
/boot/grub. Os arquivo vmlinuz, inirtrd.img e System.map podem ser recriados
por atualizações do sistema. 150 MiB é um tamanho geralmentee usado.
Os arquivos /boot/vmliuz-... e /boot/initrd.img-..., são apontados por dois
links simbólicos no raiz (/), um para a versão anterior (.old) e outro para a
atual.
Inicialmente os links apontam para os mesmos vmlinuz-... e initrd.img-...
- /boot/vmlinuz-3.16.0-5-686-pae
Imagem do núcleo do GNU/Linux (Virtual Memory Linux compactado).
- /boot/initrd.img-3.16.0-5-686-pae
Esquema de um disco mínimo em RAM com os diretórios e módulos
necessários para disponibilizar o sistema de arquivos raiz real.
- /boot/System.map-3.16.0-5-686-pae
Arquivo com tabela de símbolos (Variáveis,constantes,…), criado na
compilação do núcleo.
/swap - Partição para Memória virtual. Para máquinas com RAM acima de 2 GiB o
mesmo tamanho da RAM pode ser adequado. (2 GiB).
/ - Partição para o sistema de arquivos raiz - ext3, ext4) >200 GiB – pode ser
conveniente para instalar pacotes adicionais ou não selecionados na instalação
(GUI alternativas, aptitude, vim, gcc, make, apache2, squid, bind9, mysql,
php7.0, VBox, alacarte, sysvinit-core, wodim, nfs, ssh,...). Uma boa idéia é
criar uma partição somente para arquivar seus dados pessoais, isso pode
facilitar a instalação de novos releases do sistema.
Obs.: 1. Caso a partição /boot não exista, seu conteúdo será gravado no diretório
/boot. Caso a partição /boot tenha sido criada, o sistema montará no diretório
/boot na partição /boot (sda1 | sda2 | sda3,..).
2. Caso não seja possível criar uma partição de swap, podemos omiti-la e criar
a área para swap após a instalação (comandos #mkswap e #swapon).
_____________________________________________________________ Prof. Arnaldo____
4. FATEC-SP - Debian - Instalação Pag. 4
Partições utilizadas no servidor:
O particionamento do HD da máquina servidora deve considerar questões de segurança
e de administração do sistema. Para isso, pode observar quais são os diretórios
utilizados pelos servidores/serviços de rede e usuários. Por exemplo:
Servidores Diretórios
DNS (BIND9) /var/named ; /var/log
DHCP /var/state
NFS /etc
NIS /etc
Sendmail /home ; /var/log ; /usr ; /var/spool
Samba /etc ; /var/log/samba
Apache /home/http ; /var/log
SQUID /var/spool/SQUID
Firewall -
Tamanhos sugeridos:
/boot 200 MiB,
/swap (4 GiB) = RAM (?)
/home (dados de usuários) (?)
/var dados modificados durante operação
/ sistema de arquivos raiz (ext4) 200GiB
/tmp arquivos temporários de pacotes.
Exemplo de distribuição das partições:
Partição Conteúdo
1 /boot (primária)
2 /swap (primária)
3 /home (primária)
4 tamanho restante (partição estendida)
5 /var (lógica)
6 / (lógica)
7 /tmp (lógica)
Para maiores detalhes sobre particionamento de disco consulte:
https://www.debian.org/releases/stable/arm64/apcs03.html.pt
3) Pontos de Montagem:
Ponto de montagem é um diretório da árvore de diretórios, ao qual associamos um sistema
de arquivos de um dispositivo físico (p. ex. uma partição de disco ou de um pendrive).
Através do ponto de montagem acessamos os dados do dispositivo físico. Por exemplo:
mount /dev/sda2 /media/dir-sda2 # Associa o dispositivo físico /dev/sda2 ao
diretório /media/dir-sda2
ls -l /media/dir-sda2 # lista o conteúdo do dispositivo
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5. FATEC-SP - Debian - Instalação Pag. 5
4) Ambientes para Instalação:
Antes de iniciar a instalação devemos observar a situação atual do disco e da
máquina que receberá o GNU/Linux:
a) Há espaço em uma partição em uso. (p. ex. windows)
b) Há espaço não particionado.
c) Uma partição sem uso está disponível
A situação a) é comum em computadores que possuem Windows instalado. Caso se
deseje manter o Windows, deve-se redimensionar a partição. Para isso podemos
usar o próprio programa de instalação (em partições NTFS ou FAT), ou usar
ferramentas do próprio sistema operacional já instalado.
A situação b) requer simplesmente que se definam as partições que irão receber o
GNU/Linux, durante o processo de instalação.
A situação c) requer que se remova a partição descartável e se crie as partições
GNU/Linux, durante o processo de instalação.
O processo de instalação é autoexplicativo, havendo algumas etapas nas quais as
escolhas são críticas.
Para selecionar opções de avanço ou retorno de telas use a tecla TAB.
Para selecionar itens a instalar use a barra de espaços.
5) Configuração da rede:
Se estiver conectado a uma rede selecione a configuração de rede via DHCP caso
contrário você pode configurar a rede manualmente ou ainda configurá-la após a
instalação.
Espelhos (Repositórios) Debian.
Para utilização de espelhos durante o processo de instalação sua máquina deve ter
conexão à Internet. Isso é muito conveniente, pois instalará automaticamente vários
pacotes úteis. Escolha o espelho de sua preferencia. O uso de espelhos aumenta
alguns minutos o tempo total de instalação.
Manuais de instalação:
https://www.debian.org/releases/ e escolha seu release:
stable (atual v. 9 - stretch); testing (atual é buster); unstable (sempre sid) ou old
stable (v. 8 – jessie).
Para Debian 7 (wheezy) em português:
https://www.debian.org/releases/oldstable/installmanual.pt e escolha sua plataforma.
Para Debian 8 (jessie) em português:
https://www.debian.org/releases/stable/installmanual.pt e escolha sua plataforma.
Para Debian 9 (stretch) em português:
https://www.debian.org/releases/stable/amd64/install.pdf.pt
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