Este slide faz parte do curso Linux System da 3WAY Networks e do curso Especialista em Redes.
Pode fazer o download da sua apostila no seguinte link: http://www.scribd.com/3WayNetworks
Esse curso tem como objetivo;
Saber planejar, instalar, configurar e resolver problemas de funcionamento de protocolo e serviços de rede departamentais e de Internet.
2. 1. INTRODUÇÃO
• Antes os softwares eram distribuídos
gratuitamente e com código fonte
– O hardware tinha maior valor.
• Ao se valorizar, software começa a ser
comercializado sob licença
Código Fonte
É o software escrito em uma linguagem
de programação e origina o código
binário (executável) do programa.
1.1. Modalidades de Licenciamento
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3. 1. INTRODUÇÃO
• Possui código fonte fechado.
• Somente o código binário e manual é
distribuído para o usuário.
• As licenças são conhecidas como EULA
(End User License Agreements),
representa muitas restrições às cópias.
Alternativas
Shareware
Freeware
- o site www.simtel.net fonece amostras
1.2. Software Proprietário
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4. 1. INTRODUÇÃO
• Possui código fonte aberto.
• O autor normalmente cede direitos de
uso, cópia, alteração e distribuição.
• Free Software – software com liberdade
de uso.
“O software livre é uma questão de liberdade, não
de preço. Para entender o conceito, você deve
pensar em livre como na liberdade de expressão, não
em 'cerveja grátis'”.
Free Software Foundation (FSF)
1.3. Software Livre
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5. 1. INTRODUÇÃO
• Para evitar confusão de nomes sugiu o
termo Open Source.
• Microsoft Shared Source foi lançada
pela microsoft como reação.
1.3. Software Livre
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6. 1. INTRODUÇÃO
• GPL (General Public License)
• LGPL (Lesser GPL)
• OSD (Open Source Definition)
• BSD (Berkeley System Distribution)
• MozPL (Mozilla Public License)
1.4. Tipos de Licenciamento
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7. 1. INTRODUÇÃO
Distribuição
É uma versão do linux compilada por
alguém.
Também conhecida como Distro.
Para obter informações de outras
distribuições, acessar o site:
www.distrowatch.com
1.5. Distribuições
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8.
9. 1. INTRODUÇÃO
Red Hat
É uma distribuição base. Cobra somente
o suporte mais também e uma distro
OpenSource.
www.redhat.com
Debian
Também uma distribuição base. Sua
proposta é ser formada somente por
softwares livres.
www.debian.org
1.5. Distribuições
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10. 1. INTRODUÇÃO
Suse
É da Novell e aparece entre as mais
utilizadas comercialmente.
www.suse.com
Slackware
É distribuição base e a mais antiga em
atividade. Seu ponto forte é a
estabilidade.
www.slackware.com
1.5. Distribuições
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11. 1. INTRODUÇÃO
• A instalação do linux pode ser feita
por CD, DVD, Pendrive, o próprio disco
rígido ou por Rede (NFS, FTP ou HTTP).
• Normalmente possui duas modalidades:
modo texto e modo gráfico.
• Deve-se preocupar com o
particionamento do disco para instalar
- ext3, reiser, swap, lvm, raid, etc.
• A apostila apresenta a atividade de
instalação.
1.6. Instalação do Linux
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12. 1. INTRODUÇÃO
• Um disco possui setores. Cada setor
cabem 512 bytes. A capacidade de
armazenamento se dá multiplicando os
setores por 512 bytes.
MBR (Master Boot Record)
1.7. Estrutura do MBR
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13. 1. INTRODUÇÃO
• É um conjunto de estruturas lógicas e
de rotinas que permitem ao sistema
operacional controlar o acesso ao disco
rígido.
FAT, NTFS, EXT2, EXT3, EXT4, REISERFS,
XFS, JFS, SWAP
1.8. Sistema de Arquivos
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14. 1. INTRODUÇÃO
• Ext3 - (third extended file system)
journaling.
• Ext2 - (second extended file system)
usado em disco rígido, disquete, pen
drive.
• ReiserFS - Foi o primeiro sistema de
arquivos com suporte a “journaling”
incluído no kernel do Linux 2.4+[3].
• Swap – Partição de troca.
1.8. Sistema de Arquivos
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15. 1. INTRODUÇÃO
• Filesystem Hierarchy Standard –
Organiza e define os principais
diretórios dos SOs Linux/Unix.
1.9. FHS
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19. 1. INTRODUÇÃO
• Característica marcante de sistemas
operacionais Unix/Linux.
• O console real pode ser usado para
alternar entre vários consoles
virtuais.
• As teclas [alt] + [fn] alternam entre
eles.
f1 a f6 – Texto
f7 a f12 - Gráfico
1.10. Virtual Console
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23. 1. INTRODUÇÃO
• Consiste em fazer uma instalação do
Linux na estrutura LVM (Logical Volume
Management) em uma máquina virtual
previamente preparada.
• Os discos rígidos dessa máquina
virtual deverão ser SATA e/ou SCSI.
• O instrutor acompanhará a sua
atividade.
• Maiores detalhes na página 20 da
apostila.
1.12. Laboratório
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26. 2. ARQUITETURA DE SISTEMA
• BIOS (Basic Input/Output System)
– Checa o hardware a procura de erros
- Ausência do teclado paraliza a
inicialização do Servddor
→ Desabilitar essa característica
• I/O (Input/Output)
• IRQ (Interrupção)
• DMA (Direct Memory Access)
Reconhecer Dispositivos/Módulos
Comandos de reconhecimento de
dispositivos/módulos: lspci, lsusb,
lsmod, modprobe
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27. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
lspci – lista dispositivos pci
Sintaxe: lspci [opcao]
Exemplos: lspci
lspci -s endereco -v
lsusb – lista dispositivos usb
Sintaxe: lsusb [opcao]
Exemplos: lsusb
lsusb -d ID -v
lsmod – lista módulos do sistema.
Sintaxe: lsmod [opcao]
Exemplo: lsmod
modprobe – carrega módulos do sistema.
Sintaxe: modprobe [opcao] nome_modulo
Exemplo: modprobe scsi_mod
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28. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
2.1. Alteração de runlevels
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29. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
2.2. Comunicando com o processo INIT
init – muda o nível de execução atual
Sintaxe: init nivel_execucao
Exemplos: init 5
init 3
telinit – faz o mesmo que o init
Sintaxe: telinit nivel_execucao
Exemplos: telinit 5
telinit 3
runlevel – exibe o runlevel atual
Sintaxe: runlevel
Exemplo: runlevel
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30. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
2.3. Outras funções do INIT
• Monitoramento do sistema – mantém
vivos alguns processos importantes para
o sistema.
Ex. Terminais
• Desligamento Automático – quando
ocorre longa queda de energia, os no-
breaks enviam um sinal SIGPWR (30) ao
processo init para ele desligar
corretamente a máquina.
Se energia voltar, os no-breaks também
avisam e o processo cancela o
desligamento.
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31. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
2.4. Arquivo /etc/inittab
Controla os Runlevels
identificacao : nivel_de_execução : acao : processo
identificação – identifica a linha
nivel_de_execucao – nível de execução
do processo
acao – indica o tipo de ação que será
executada para aquela identificação
processo – indica o processo ou comando
a ser executado
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32. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
2.4. Arquivo /etc/inittab
acao
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33.
34. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
2.4. Arquivo /etc/inittab
Linhas do Arquivo
id:3:initdefault:
si: :sysinit:/etc/rc.d/rc.sysinit
su:1S:wait:/etc/rc.d/rc.K
rc:2345:wait:/etc/rc.d/rc.M
ca::ctrlaltdel:/sbin/shutdown -t5 -r now
l0:0:wait:/etc/rc.d/rc.0
l6:6:wait:/etc/rc.d/rc.6
pf::powerfail:/sbin/genpowerfail start
pg::powerokwait:/sbin/genpowerfail stop
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35. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
2.4. Arquivo /etc/inittab
Linhas do Arquivo (Continuação)
pr:12345:powerokwait:/sbin/shutdown -c "Energia
reestabelecida; Shutdown Cancelado!"
c1:1235:respawn:/sbin/agetty 38400 tty1 linux
c2:1235:respawn:/sbin/agetty 38400 tty2 linux
c3:1235:respawn:/sbin/agetty 38400 tty3 linux
c4:1235:respawn:/sbin/agetty 38400 tty4 linux
c5:1235:respawn:/sbin/agetty 38400 tty5 linux
c6:12345:respawn:/sbin/agetty 38400 tty6 linux
x1:4:wait:/etc/rc.d/rc.4
Obs.: O comando init q aplica as mudanças sem reboot.
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36. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
2.5. O diretório /etc/rc.d/
Contém os diretórios de cada nível de
execução com seus arquivos de
inicialização
/etc/rc.d/rc0.d/ – para runlevel 0
/etc/rc.d/rc1.d/ – runlevel 1
... até
/etc/rc.d/rc6.d/ – runlevel 6
Obs.: As ferramentas ntsysv e chkconfig são
utilizadas para manipular os processos dos runlevels.
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37. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
2.6. Arquivos Importantes
Fornecem informações para os comandos
como lspci, lsusb e lsmod
Obs.: Os comandos citados extraem suas informações de
arquivos contidos nos diretórios /proc, /sys e /dev.
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38. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
2.7. Dispositivos de armazenamento
Costumam estar em /dev e podem ser IDE,
SATA, PATA, SCSI
IDE SCSI
Cabo
SATA
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39. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
2.7. Dispositivos de armazenamento
Costumam estar em /dev e podem ser IDE,
SATA, PATA, SCSI
scsi_info – listar os dispositivos SCSI.
Sintaxe: scsi_info
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40. 2. ARQUITETURA DO SISTEMA
• Este laboratório tem o objetivo de
realizar uma configuração do arquivo
/etc/inittab para inicialização em modo
texto.
• O instrutor acompanhará a sua
atividade.
• Maiores detalhes na página 32 da
apostila.
2.9. Laboratório
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