A empresa Walter Lazzarini Consultoria Ambiental fornece serviços de consultoria ambiental há mais de 18 anos, atendendo empresas nacionais e internacionais nos setores da economia. A apresentação descreve os principais serviços oferecidos, como gerenciamento de áreas contaminadas, licenciamento ambiental e regularização, e gestão de áreas verdes.
O documento descreve diversos termos e atos administrativos relacionados ao licenciamento ambiental no Estado do Rio de Janeiro, incluindo Termo de Encerramento, Termo de Responsabilidade Técnica pela Gestão Ambiental, Certificado de Registro para Medição de Emissão Veicular, Documento de Averbação, Autorização Ambiental e Certidão Ambiental. Além disso, apresenta informações sobre Credenciamento de Laboratórios e detalhes sobre o Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
A MLC Soluções Ambientais é uma consultoria ambiental sediada em São Paulo que fornece serviços como elaboração de projetos técnicos, relatórios ambientais, investigações de contaminação e gestão de resíduos para indústrias em todo o estado de São Paulo e Brasil.
1. O documento discute estratégias, legislação e oportunidades relacionadas ao gerenciamento de áreas contaminadas no Estado de São Paulo, cobrindo sua história, conceitos, mercado e a Lei 13.577 e Decreto 59.263.
2. A Lei e o Decreto estabelecem regras para o gerenciamento de áreas contaminadas no Estado, incluindo responsabilidades, processos de identificação e remediação, e instrumentos econômicos.
3. O documento fornece uma visão geral do mercado de gerenci
O documento discute os desafios do gerenciamento de áreas contaminadas em postos de serviço no Brasil, incluindo a falta de procedimentos técnicos e legislação específicos, e demandas do mercado como encerramento de casos, capacitação e novas tecnologias. Ele também descreve etapas do gerenciamento e problemas recorrentes como tempo de remediação e valores de intervenção.
O documento apresenta uma palestra sobre introdução ao gerenciamento de áreas contaminadas (GAC). Aborda conceitos como avaliação de risco à saúde humana e tomada de decisão baseada em risco. Também discute estratégias e principais instrumentos técnicos e legais para GAC no Brasil, como o CONAMA 420.
Bruno bedinelli apresentação sustentar 2012 - sustentabilidade diedroforumsustentar
O documento descreve as boas práticas de sustentabilidade adotadas na construção do Hospital Regional de Urgência e Emergência de Juiz de Fora, como o uso racional da água, eficiência energética, controle de materiais e resíduos, e qualidade do ambiente interno, visando a certificação LEED.
O documento descreve diversos termos e atos administrativos relacionados ao licenciamento ambiental no Estado do Rio de Janeiro, incluindo Termo de Encerramento, Termo de Responsabilidade Técnica pela Gestão Ambiental, Certificado de Registro para Medição de Emissão Veicular, Documento de Averbação, Autorização Ambiental e Certidão Ambiental. Além disso, apresenta informações sobre Credenciamento de Laboratórios e detalhes sobre o Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
A MLC Soluções Ambientais é uma consultoria ambiental sediada em São Paulo que fornece serviços como elaboração de projetos técnicos, relatórios ambientais, investigações de contaminação e gestão de resíduos para indústrias em todo o estado de São Paulo e Brasil.
1. O documento discute estratégias, legislação e oportunidades relacionadas ao gerenciamento de áreas contaminadas no Estado de São Paulo, cobrindo sua história, conceitos, mercado e a Lei 13.577 e Decreto 59.263.
2. A Lei e o Decreto estabelecem regras para o gerenciamento de áreas contaminadas no Estado, incluindo responsabilidades, processos de identificação e remediação, e instrumentos econômicos.
3. O documento fornece uma visão geral do mercado de gerenci
O documento discute os desafios do gerenciamento de áreas contaminadas em postos de serviço no Brasil, incluindo a falta de procedimentos técnicos e legislação específicos, e demandas do mercado como encerramento de casos, capacitação e novas tecnologias. Ele também descreve etapas do gerenciamento e problemas recorrentes como tempo de remediação e valores de intervenção.
O documento apresenta uma palestra sobre introdução ao gerenciamento de áreas contaminadas (GAC). Aborda conceitos como avaliação de risco à saúde humana e tomada de decisão baseada em risco. Também discute estratégias e principais instrumentos técnicos e legais para GAC no Brasil, como o CONAMA 420.
Bruno bedinelli apresentação sustentar 2012 - sustentabilidade diedroforumsustentar
O documento descreve as boas práticas de sustentabilidade adotadas na construção do Hospital Regional de Urgência e Emergência de Juiz de Fora, como o uso racional da água, eficiência energética, controle de materiais e resíduos, e qualidade do ambiente interno, visando a certificação LEED.
Este documento apresenta uma análise comparativa dos estudos de impacte ambiental da extração de inertes em Portugal e Angola, com o objetivo de desenvolver um plano de gestão. A metodologia incluiu visitas de campo nos dois países para avaliar os principais descritores ambientais afetados. As principais diferenças encontradas entre os dois países incluem níveis de detalhe e implementação de medidas de mitigação. O documento fornece estruturas para monitorização ambiental e planos de gestão e auditoria para apoiar a gestão sustentável das operações.
Este documento estabelece diretrizes para definir situações críticas de escassez hídrica em Minas Gerais, incluindo critérios para os estados de atenção, alerta e restrição de uso. É definido um quadro com os estados hidrológicos e suas respectivas condições de vazão, e são estabelecidas penalidades para quem não cumprir as restrições.
Este documento fornece informações básicas sobre áreas contaminadas, descrevendo suas principais causas, a importância da prevenção e do processo de investigação. O objetivo é disponibilizar uma ferramenta para o gerenciamento dessas áreas e a prevenção de novos passivos ambientais.
Este documento estabelece critérios para a classificação, armazenamento, transporte e destinação final dos resíduos gerados pela S.A. Paulista de Construções e Comércio visando minimizar impactos ambientais e riscos à saúde. Ele define responsabilidades para as etapas de identificação, segregação, controle e destinação dos resíduos de acordo com a legislação aplicável.
Este documento é uma licença de operação emitida pela CETESB para a Estre Ambiental S.A. para operar um aterro sanitário em Paulínia, SP. A licença contém 10 exigências técnicas relacionadas à operação do aterro de acordo com projeto aprovado, tipos de resíduos aceitos, cobertura diária, controle de emissões, monitoramento de tráfego de caminhões, controle de recebimento de resíduos, coleta e destinação de líquidos percolados, ar
1) O documento fornece diretrizes para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) por estabelecimentos geradores, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
2) Recomenda preencher os dados relativos à unidade a ser construída no futuro e enviar o PGRS completo após a inauguração.
3) Apresenta um modelo de PGRS incluindo identificação da instituição, tipos e classificação de resíduos, educação ambiental, cole
Este documento apresenta os procedimentos para coleta e análise da qualidade da água nos reservatórios da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), visando padronizar as metodologias utilizadas e garantir a qualidade dos dados obtidos. É descrito o planejamento das campanhas de campo, incluindo equipamentos de segurança, classificação de amostras e transporte destas. Também são apresentados os parâmetros a serem analisados para diferentes tipos de corpos d'água e as normas técnicas
Este documento apresenta um plano simplificado de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Ele inclui a identificação do gerador, transportador e tipos de resíduos gerados, frequência de coleta e destino final. Também descreve os procedimentos de manejo, armazenamento e segurança do trabalho, além das referências legais aplicáveis. Por fim, identifica os responsáveis pelo estabelecimento gerador e elaboração do plano.
O documento descreve um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) para uma empresa de construção e montagem. O plano inclui a classificação dos resíduos de saúde, os tipos de resíduos gerados, o acondicionamento, identificação, coleta, transporte e tratamento dos resíduos. O plano também define as responsabilidades dos técnicos de enfermagem e da coordenação de meio ambiente no gerenciamento adequado dos resíduos de saúde.
Tratamento de lixiviados de aterro sanitario por evaporacao natural em sistem...rafael dias
Este trabalho tem como objetivo avaliar o desempenho de um sistema de evaporação natural controlada para tratamento de lixiviados de aterro sanitário. O sistema piloto monitora parâmetros como vazão, temperatura e eficiência de evaporação. Os primeiros testes com água mostraram maior eficiência com temperaturas e velocidades de ar mais altas. Os resultados com lixiviado real estão sendo analisados.
O documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de uma empresa. O PGRS descreve os resíduos gerados pela empresa de terraplenagem, que são vegetação, galhos e terra removidos do local da obra. Esses resíduos serão coletados e transportados para descarte em aterro sanitário licenciado. O PGRS não identificou outros tipos de resíduos além desses.
O documento discute os fundamentos técnicos e conceituais para a realização de inspeções sanitárias em sistemas de abastecimento de água. Apresenta os principais componentes de sistemas de abastecimento como mananciais, captação, tratamento, reservação e distribuição. Detalha os itens a serem verificados em cada etapa como qualidade da água, equipamentos, controle de processos e boas práticas de operação.
Este documento fornece instruções para a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação ambiental brasileira. O PGRS deve descrever o manejo completo dos resíduos de uma empresa, incluindo minimização, segregação, identificação, armazenamento, transporte e destinação final. O documento especifica os requisitos e tabelas necessárias para a elaboração e apresentação do PGRS.
O documento apresenta o fluxo e procedimentos referentes aos processos de Licenciamento Ambiental na área de abrangência de territórios quilombolas, definindo as etapas da Fase I de Estudo Ambiental e Licença Prévia, que incluem a verificação da existência de comunidades quilombolas, elaboração do Termo de Referência Específico do Componente Quilombola e realização de consulta pública.
O documento lista projetos de arqueologia realizados entre 1999-2008, incluindo programas de diagnóstico, prospecção, resgate e controle ambiental para empreendimentos energéticos, de infraestrutura, rodoviários e de transmissão em Tocantins e outros estados, com clientes como Energia Sustentável do Brasil, Bunge Alimentos e Iberdrola Empreendimentos do Brasil.
A Stolthaven Santos Ltda. é uma empresa especializada no armazenamento de químicos e granéis líquidos em Santos, SP. Ela possui 84 tanques com capacidade total de 125.025m3 e está ampliando para 200.000m3 até 2017. A empresa busca a excelência operacional com foco em saúde, segurança e meio ambiente através de um sistema de gestão integrada.
O documento discute métodos para identificar fontes potenciais de contaminação da água subterrânea. Ele explica que é necessário mapear e caracterizar atividades que podem gerar carga contaminante no subsolo, como indústrias, oficinas mecânicas e lixões. Detalha três fases para o cadastro dessas atividades: projeto, implementação e avaliação.
Res conema 56 - inexigibilidade LO cooperativas reciclaveisCatarina Peixoto
Esta resolução estabelece critérios de inexigibilidade de licenciamento ambiental para associações e cooperativas de catadores para atividades de recebimento, prensagem, enfardamento e armazenamento temporário de resíduos sólidos recicláveis. A resolução define os tipos de resíduos e características das atividades que se enquadram nesta inexigibilidade e estabelece critérios mínimos que devem ser atendidos pelas associações e cooperativas.
O documento discute vários tipos de estudos e relatórios ambientais necessários para o licenciamento de projetos, incluindo Estudos Ambientais, Relatório Ambiental Simplificado, Relatório de Controle Ambiental, Plano Básico Ambiental, Plano de Controle Ambiental e Plano de Recuperação de Áreas Degradadas.
O documento apresenta Tiago Luis Haus e sua empresa Index Ambiental, especializada em investigação e remediação de passivos ambientais. Ele detalha sua formação, experiência e os serviços oferecidos pela empresa, incluindo diagnósticos preliminares e ambientais, análise de risco e diferentes técnicas de remediação. Exemplos de casos são fornecidos para ilustrar o processo, com estimativas iniciais e finais de custos.
O documento discute estudos de impacto ambiental e a resolução CONAMA, definindo impacto ambiental e descrevendo o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental como instrumentos para definir, medir, monitorar, mitigar e corrigir impactos ambientais de atividades. Também menciona requisitos para licenciamento ambiental.
Este documento apresenta uma análise comparativa dos estudos de impacte ambiental da extração de inertes em Portugal e Angola, com o objetivo de desenvolver um plano de gestão. A metodologia incluiu visitas de campo nos dois países para avaliar os principais descritores ambientais afetados. As principais diferenças encontradas entre os dois países incluem níveis de detalhe e implementação de medidas de mitigação. O documento fornece estruturas para monitorização ambiental e planos de gestão e auditoria para apoiar a gestão sustentável das operações.
Este documento estabelece diretrizes para definir situações críticas de escassez hídrica em Minas Gerais, incluindo critérios para os estados de atenção, alerta e restrição de uso. É definido um quadro com os estados hidrológicos e suas respectivas condições de vazão, e são estabelecidas penalidades para quem não cumprir as restrições.
Este documento fornece informações básicas sobre áreas contaminadas, descrevendo suas principais causas, a importância da prevenção e do processo de investigação. O objetivo é disponibilizar uma ferramenta para o gerenciamento dessas áreas e a prevenção de novos passivos ambientais.
Este documento estabelece critérios para a classificação, armazenamento, transporte e destinação final dos resíduos gerados pela S.A. Paulista de Construções e Comércio visando minimizar impactos ambientais e riscos à saúde. Ele define responsabilidades para as etapas de identificação, segregação, controle e destinação dos resíduos de acordo com a legislação aplicável.
Este documento é uma licença de operação emitida pela CETESB para a Estre Ambiental S.A. para operar um aterro sanitário em Paulínia, SP. A licença contém 10 exigências técnicas relacionadas à operação do aterro de acordo com projeto aprovado, tipos de resíduos aceitos, cobertura diária, controle de emissões, monitoramento de tráfego de caminhões, controle de recebimento de resíduos, coleta e destinação de líquidos percolados, ar
1) O documento fornece diretrizes para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) por estabelecimentos geradores, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
2) Recomenda preencher os dados relativos à unidade a ser construída no futuro e enviar o PGRS completo após a inauguração.
3) Apresenta um modelo de PGRS incluindo identificação da instituição, tipos e classificação de resíduos, educação ambiental, cole
Este documento apresenta os procedimentos para coleta e análise da qualidade da água nos reservatórios da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), visando padronizar as metodologias utilizadas e garantir a qualidade dos dados obtidos. É descrito o planejamento das campanhas de campo, incluindo equipamentos de segurança, classificação de amostras e transporte destas. Também são apresentados os parâmetros a serem analisados para diferentes tipos de corpos d'água e as normas técnicas
Este documento apresenta um plano simplificado de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Ele inclui a identificação do gerador, transportador e tipos de resíduos gerados, frequência de coleta e destino final. Também descreve os procedimentos de manejo, armazenamento e segurança do trabalho, além das referências legais aplicáveis. Por fim, identifica os responsáveis pelo estabelecimento gerador e elaboração do plano.
O documento descreve um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) para uma empresa de construção e montagem. O plano inclui a classificação dos resíduos de saúde, os tipos de resíduos gerados, o acondicionamento, identificação, coleta, transporte e tratamento dos resíduos. O plano também define as responsabilidades dos técnicos de enfermagem e da coordenação de meio ambiente no gerenciamento adequado dos resíduos de saúde.
Tratamento de lixiviados de aterro sanitario por evaporacao natural em sistem...rafael dias
Este trabalho tem como objetivo avaliar o desempenho de um sistema de evaporação natural controlada para tratamento de lixiviados de aterro sanitário. O sistema piloto monitora parâmetros como vazão, temperatura e eficiência de evaporação. Os primeiros testes com água mostraram maior eficiência com temperaturas e velocidades de ar mais altas. Os resultados com lixiviado real estão sendo analisados.
O documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de uma empresa. O PGRS descreve os resíduos gerados pela empresa de terraplenagem, que são vegetação, galhos e terra removidos do local da obra. Esses resíduos serão coletados e transportados para descarte em aterro sanitário licenciado. O PGRS não identificou outros tipos de resíduos além desses.
O documento discute os fundamentos técnicos e conceituais para a realização de inspeções sanitárias em sistemas de abastecimento de água. Apresenta os principais componentes de sistemas de abastecimento como mananciais, captação, tratamento, reservação e distribuição. Detalha os itens a serem verificados em cada etapa como qualidade da água, equipamentos, controle de processos e boas práticas de operação.
Este documento fornece instruções para a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação ambiental brasileira. O PGRS deve descrever o manejo completo dos resíduos de uma empresa, incluindo minimização, segregação, identificação, armazenamento, transporte e destinação final. O documento especifica os requisitos e tabelas necessárias para a elaboração e apresentação do PGRS.
O documento apresenta o fluxo e procedimentos referentes aos processos de Licenciamento Ambiental na área de abrangência de territórios quilombolas, definindo as etapas da Fase I de Estudo Ambiental e Licença Prévia, que incluem a verificação da existência de comunidades quilombolas, elaboração do Termo de Referência Específico do Componente Quilombola e realização de consulta pública.
O documento lista projetos de arqueologia realizados entre 1999-2008, incluindo programas de diagnóstico, prospecção, resgate e controle ambiental para empreendimentos energéticos, de infraestrutura, rodoviários e de transmissão em Tocantins e outros estados, com clientes como Energia Sustentável do Brasil, Bunge Alimentos e Iberdrola Empreendimentos do Brasil.
A Stolthaven Santos Ltda. é uma empresa especializada no armazenamento de químicos e granéis líquidos em Santos, SP. Ela possui 84 tanques com capacidade total de 125.025m3 e está ampliando para 200.000m3 até 2017. A empresa busca a excelência operacional com foco em saúde, segurança e meio ambiente através de um sistema de gestão integrada.
O documento discute métodos para identificar fontes potenciais de contaminação da água subterrânea. Ele explica que é necessário mapear e caracterizar atividades que podem gerar carga contaminante no subsolo, como indústrias, oficinas mecânicas e lixões. Detalha três fases para o cadastro dessas atividades: projeto, implementação e avaliação.
Res conema 56 - inexigibilidade LO cooperativas reciclaveisCatarina Peixoto
Esta resolução estabelece critérios de inexigibilidade de licenciamento ambiental para associações e cooperativas de catadores para atividades de recebimento, prensagem, enfardamento e armazenamento temporário de resíduos sólidos recicláveis. A resolução define os tipos de resíduos e características das atividades que se enquadram nesta inexigibilidade e estabelece critérios mínimos que devem ser atendidos pelas associações e cooperativas.
O documento discute vários tipos de estudos e relatórios ambientais necessários para o licenciamento de projetos, incluindo Estudos Ambientais, Relatório Ambiental Simplificado, Relatório de Controle Ambiental, Plano Básico Ambiental, Plano de Controle Ambiental e Plano de Recuperação de Áreas Degradadas.
O documento apresenta Tiago Luis Haus e sua empresa Index Ambiental, especializada em investigação e remediação de passivos ambientais. Ele detalha sua formação, experiência e os serviços oferecidos pela empresa, incluindo diagnósticos preliminares e ambientais, análise de risco e diferentes técnicas de remediação. Exemplos de casos são fornecidos para ilustrar o processo, com estimativas iniciais e finais de custos.
O documento discute estudos de impacto ambiental e a resolução CONAMA, definindo impacto ambiental e descrevendo o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental como instrumentos para definir, medir, monitorar, mitigar e corrigir impactos ambientais de atividades. Também menciona requisitos para licenciamento ambiental.
O documento descreve o projeto de construção de um aterro sanitário na cidade de Pemba, Moçambique. O projeto consiste na implantação de uma infraestrutura para gestão de resíduos sólidos urbanos em duas fases, incluindo uma célula de deposição controlada e posteriormente um aterro sanitário completo. O documento também apresenta os objetivos da consulta pública e requisitos legais relevantes para o projeto.
O documento discute a seleção de áreas para implantação de aterros sanitários, considerando fatores técnicos, legais, econômicos e sociais. Também aborda o processo de licenciamento ambiental necessário para a operação de um aterro, incluindo as etapas de licença prévia, instalação e operação, além do estudo de impacto ambiental.
O documento apresenta os conceitos e metodologias de avaliação de impactos ambientais. Aborda os principais conceitos da disciplina, a evolução das metodologias, técnicas de identificação e quantificação de impactos, além de instrumentos como EIA/RIMA e licenciamento ambiental. A bibliografia inclui referências sobre gestão ambiental, legislação e documentos técnicos necessários para o licenciamento.
O documento discute estudos ambientais e licenciamento ambiental no Brasil. Ele explica que todo empreendimento considerado potencialmente poluidor deve realizar o licenciamento ambiental junto ao órgão competente, o qual consiste em três etapas: Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação. Além disso, descreve documentos necessários para o licenciamento como Estudo de Impacto Ambiental, Relatório Ambiental Preliminar e Relatório Ambiental Simplificado.
O documento discute o processo de licenciamento ambiental no Brasil e em São Paulo, descrevendo suas etapas, instrumentos e desafios. Em especial, aborda a relação entre estudos ambientais simplificados e o licenciamento, destacando a necessidade de garantir a participação social e a compatibilização com os objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente.
O documento discute o processo de licenciamento ambiental no Brasil e em São Paulo, incluindo conceitos, instrumentos e procedimentos. Aborda temas como estudos ambientais simplificados, participação pública, articulação com a avaliação de impacto ambiental e necessidade de acompanhamento pós-licença.
Case MáRcio Dias Lopes Licenciamento Ambiental Como Ferramenta De GestãOjannicemonteiro
1. O documento discute licenciamento ambiental como instrumento de gestão e casos relacionados à mineração e meio ambiente.
2. Ele explica que o licenciamento ambiental é obrigatório para atividades potencialmente poluidoras e consiste de três fases: licença prévia, instalação e operação.
3. A implementação de gestão ambiental pode ajudar empresas a cumprirem as condicionantes ambientais estabelecidas no licenciamento.
O documento apresenta informações sobre fundamentos de aterros sanitários, abordando tópicos como: seleção de área, licenciamento ambiental, projeto e implantação, operação, monitoramento e encerramento de aterros, além de tratamento de lixiviado. Há detalhamento sobre critérios para seleção de área, elementos estruturais de projeto como sistema de drenagem e impermeabilização, e aspectos relacionados à fase de implantação como métodos construtivos.
O documento fornece uma introdução à gestão ambiental e seus principais benefícios e recursos, incluindo o controle de acidentes ambientais, normas e notificações, licenciamento ambiental, passivos ambientais, demandas ambientais, análise ambiental de projetos, auditorias, controle de resíduos e aspectos e impactos ambientais.
condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais - Barragens para a área de barragens, Engenharia de Segurança de barragens e meio ambiente. condicionantes ambientais
Este manual fornece diretrizes sobre a operação, manutenção e monitoramento de aterros sanitários em valas. O documento descreve procedimentos como a recepção de resíduos, operação das valas, controle de acesso, treinamento da equipe e inspeções periódicas para garantir que o aterro funcione de forma ambientalmente segura. O objetivo é apresentar informações técnicas que permitam a disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte.
Este documento estabelece diretrizes para a classificação, armazenamento, transporte e destinação final dos resíduos sólidos e efluentes gerados durante a construção de uma unidade industrial de óleo e gás. O plano aplica-se a todos os serviços de construção e montagem e define responsabilidades para garantir o cumprimento das normas ambientais.
O documento discute o processo de licenciamento ambiental de empreendimentos na Prefeitura de São Paulo, definindo as principais leis e resoluções que regem o tema, os procedimentos para licenciar um projeto, e os principais aspectos ambientais avaliados como meio socioeconômico, físico e biótico.
O documento apresenta os procedimentos do Sistema de Gestão Ambiental da organização, incluindo os títulos e códigos dos documentos relacionados a cada item da NBR ISO 14001. Descreve também os procedimentos de identificação e avaliação de aspectos e impactos ambientais, monitoramento, não conformidades, registros e análise crítica pela administração.
O documento apresenta os procedimentos do Sistema de Gestão Ambiental da organização, incluindo os títulos e códigos dos documentos relacionados a cada item da NBR ISO 14001. Descreve também os procedimentos de identificação e avaliação de aspectos e impactos ambientais, controle operacional, plano de emergências, monitoramento, não conformidades, registros e auditoria.
O documento discute a gestão ambiental pública no Brasil, incluindo os principais instrumentos e órgãos responsáveis. Aborda os conceitos de licenciamento ambiental e suas etapas, além de outros mecanismos de planejamento e controle ambiental como planos diretores e instrumentos econômicos.
2. Há mais de 18 anos a WALTER LAZZARINI
CONSULTORIA AMBIENTAL atua na área de meio
ambiente, prestando serviços de qualidade para as
principais empresas nacionais e internacionais, nos
mais diversos setores da economia, atingindo
plenamente as expectativas dos clientes, bem como as
exigências dos órgãos ambientais.
Consultoria Ambiental
3. Áreas de Atuação
•Due Diligence em processos de fusão e aquisição de empresas e propriedades;
•Auditorias Ambientais e Pareceres Técnicos de Estudos Ambientais;
•Gerenciamento de Passivos Ambientais;
•Perícias Judiciais Ambientais;
•Avaliação Ambiental Preliminar (Fase I), Investigação Confirmatória (Fase II) e
Investigação Detalhada;
•Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD);
•Planejamento e Implantação de Processos de Remediação do Solo e Água
Subterrânea e Superficial;
•Remoção e Destinação de Tanques de Armazenamento de Combustíveis;
•Plano de Desativação e Descomissionamento de Áreas Industriais;
•Modelamento Matemático de Fluxo e Transporte de Água Subterrânea;
•Avaliação de Risco à Saúde Humana;
•Estudos de Fauna e Flora;
•Estudos de Viabilidade Ambiental;
•Licenciamento Ambiental;
•Legislação Ambiental - Análise e Orientação;
•Acordos com Ministério Público e Órgãos de Controle Ambiental;
•Gestão de Conflitos entre Comunidade e Empreendimentos;
5. Principais Áreas de Atuação
1. Gerenciamento de Áreas Contaminadas;
2. Licenciamento e Regularização Ambiental; e
3. Áreas Verdes.
6. 1. Gerenciamento de Áreas Contaminadas
(ACs)(ACs)
• Estratégia de gestão contínua por etapas sequenciais, onde a
informação obtida em cada etapa é a base de execução da etapa
posterior
• No Estado de São Paulo o órgão ambiental que gerencia as áreas
contaminadas é a CETESB, através do Manual de Gerenciamento
de Áreas Contaminadas - 2001
• Em 22 de junho de 2007 a CETESB publicou a Decisão da Diretoria
nº 103, que apresenta a revisão dos procedimentos para
gerenciamento de áreas contaminadas
7. Objetivo
Constatar evidências, indícios ou fatos que permitam suspeitar da existência de
contaminação na área sob avaliação, por meio do levantamento de informações
disponíveis sobre o uso atual e pretérito da área
Lei 13.577 Artigo 15 - O responsável legal, ao detectar indícios ou suspeitas de que
uma área esteja contaminada, deverá imediatamente comunicar tal fato aos órgãos
ambiental e de saúde competentes
Avaliação Ambiental Preliminar – Fase I
8. Quando uma Fase I é realizada?
• Fusões de empresas e/ou aquisições ou terrenos.
• Adequação de conduta.
• Encerramento de atividades (descomissionamento).
• Avaliação de desempenho ambiental.
9. A análise das informações obtidas durante as entrevistas e a
inspeção da área de estudo e dos entornos, permite chegar as
seguintes conclusões:
•Identificação ou não de Áreas com Potencial de
Contaminação – APCs que possam conferir riscos à saúde
humana e ao meio ambiente em conexão com o histórico de
atividades desenvolvidas na área de interesse;
•Recomendação da realização de investigações (Fase II) para
verificar a existência de possíveis alterações da qualidade do
solo e de água subterrânea;
•Identificação de situações em não conformidade com a
legislação aplicável e pertinente às atividades desenvolvidas
na área de interesse;
Análise dos resultados e conclusões
10. Documentos a serem Consultados
Avaliação Ambiental Preliminar – Fase I
•Capítulo V do Manual de Gerenciamento de áreas Contaminadas
(http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/areas_contaminadas/manual.asp)
•Ficha Cadastral de Áreas Contaminadas
(http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/areas_contaminadas/anexos/download/5101.pdf)
•Guia para Avaliação do Potencial em Imóveis – Câmara Ambiental da Indústria da
Construção para o Estado de São Paulo - (http://www.cetesb.sp.gov.br/)
•Norma ABNT 15.515-1. Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea Parte 1 -
Avaliação Preliminar (10/12/2007)
•Decisão da Diretoria nº 103, de 22 de junho de 2007, que define os novos
Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas
•ASTM E 1527-05 - Standard Practices for Environmental Site Assessments: Phase I
Environmental Site Assessment Process
•ASTM E 1528-06 - Transaction Screen Process
11. Objetivo
Investigação Confirmatória - Fase II
A etapa de investigação confirmatória tem como objetivo principal confirmar ou
não a existência de contaminação nas ASs prioritárias ou nas APs prioritárias
para as quais essa investigação foi exigida
•Executor: Responsável Legal
•Quando: Área Classificada como Suspeita, Desativação, Renovação da
Licença (Atividade)
12.
13.
14. Investigação Detalhada
O objetivo principal desta etapa é quantificar a contaminação, isto é,
avaliar detalhadamente as características da fonte de contaminação e
dos meios afetados, determinando-se as dimensões das áreas ou
volumes afetados, os tipos de contaminantes presentes e suas
concentrações. Da mesma forma, devem ser definidas as características
da pluma de contaminação, como seus limites e sua taxa de
propagação.
17. Avaliação de Risco à Saúde Humana
O objetivo principal da etapa de avaliação do risco é a quantificação dos
riscos gerados pelas áreas contaminadas aos bens a proteger, como a
saúde da população e os ecossistemas, para edificações, instalações de
infra-estrutura urbana, produção agrícola e outros. Essa quantificação é
baseada em princípios de toxicologia, química e no conhecimento sobre o
comportamento e transporte dos contaminantes.
É na Avaliação de Risco que são definidas as metas de remediação.
20. Projeto de Remediação
O projeto de remediação deve ser elaborado, para ser utilizado como
base técnica para o órgão gerenciador ou órgão de controle ambiental
avaliar a possibilidade de autorizar ou não a implantação e operação
dos sistemas de remediação propostos.
27. 2. Licenciamento Ambiental e Regularização
• Elaboração de Estudo de Impacto Ambiental – EIA e Relatório de Impacto
Ambiental – RIMA;
• Elaboração de Plano de Controle Ambiental – PCA e Relatório de Controle
Ambiental – RCA;
• Elaboração de Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD;
• Elaboração de Estudo Ambiental Simplificado – EAS;
• Elaboração de Relatório Ambiental Preliminar – RAP;
• Elaboração de Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA; e
• Elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV; entre outros.
28. Gerenciamento de Resíduos
• Diagnóstico das áreas de armazenamento temporário para identificação
de possíveis não conformidades e oportunidades de melhorias
• Identificação e classificação dos resíduos e definição da melhor opção
de destinação final
• Gestão do resíduo desde a área fonte até o destino final (aterros classe I
e II, co-processamento, incineração, dessorção térmica, tratamento à
plasma, recuperação química, manufatura reversa, reciclagem, entre
outros)
• Obtenção das licenças e autorizações para destinação dos resíduos
(CADRI)
29. Gestão de Produtos Químicos
• Diagnóstico do sistema de gestão de produtos químicos (aquisição,
transporte, armazenamento e descarte de embalagens e produtos fora
de especificação)
• Verificação das áreas de armazenamento temporário e identificação de
possíveis não conformidades e oportunidades de melhorias
• Obtenção das licenças e autorizações para aquisição e utilização de
produtos químicos controlados
30. 3. Áreas Verdes
Estudo de Viabilidade Ambiental;
Identificação, delimitação das Áreas de Preservação Permanente – APPs de
acordo a legislação ambiental vigente;
Elaboração e acompanhamento de projetos de Recomposição Florestal em APPs;
Elaboração e execução de termo de Ajuste de Conduta – TAC;
Orientação, elaboração e execução de solicitações para cumprimento de Termo
de Compromisso de Recuperação Ambiental – TCRA;
Projetos para Departamento de Parques e Áreas Verdes, Divisão Técnica de
Paisagismo - DEPAVE – Autorização de supressão de vegetação;
31. Plano de Manejo Florestal;
Estudos de Fauna e Flora;
Laudos Ambientais (CETESB-IBAMA-Ministério Público);
Acordos com o Ministério Público e Órgãos de Controle Ambiental;
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD;
Projetos de Restauração Florestal;
Projetos de Reflorestamento;
Orientação e Acompanhamento para implantação de Reserva Particular do
Patrimônio Natural – RPPN;
Projetos de Educação Ambiental;
32. Reserva Legal e Averbação;
Interpretação, Análise e Legislação Ambiental vigente, de âmbito Municipal,
Estadual e Federal;
Estudo de Uso e Ocupação do Solo – Sistema de Informação Geográfica – SIG;
Estudo de Uso e Ocupação do Solo – Sistema de Informação Geográfica – SIG;
Topografia e Georreferenciamento com profissional cadastrado pelo INCRA; e
Instrução de processos para obtenção de outorgas para captação de água.
33. Fim
Obrigado!!!
Contato – Eng. Tiago Lazzarini
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