A apresentação foi realizada no X Seminário da Associação Nacional de Pesquisa em Pós-graduação em Turismo (ANPTUR) evento realizado em Caxias do Sul em outubro/2013. O presente trabalho tem como objetivo principal analisar as principais contribuições sobre micro e pequenas empresas no turismo no contexto brasileiro e internacional entre 1990 a 2012. Para a identificação dos artigos internacionais, foram consultadas as bases de dados que indexam os principais periódicos de turismo na língua inglesa (ScienceDirect, Sage, Emerald, EBSCO). Também foram levantados os artigos nos principais periódicos científicos de turismo em atividades no Brasil. Os resultados apontam que a produção científica internacional possui uma evolução irregular desde 1992, enquanto as pesquisas brasileiras iniciaram-se em 2004.
O presente estudo possui como principal objetivo analisar a oferta de cursos de bacharelado e tecnológico em turismo e áreas afins ofertados por instituições de ensino público nos 65 destinos indutores definidos pelo Ministério do Turismo. “Por afins”, entende-se que são os cursos correlatos ao turismo que formam discentes nas áreas de hotelaria, gastronomia, eventos, gestão de turismo e gestão desportiva e do lazer, os quais foram delimitados com base em dados do Ministério da Educação. Diante da importância da qualificação profissional para o desenvolvimento competitivo de destinos, este estudo busca apresentar um diagnóstico que retrate a oferta de cursos superiores nas regiões consideradas como prioritárias para o desenvolvimento do turismo no Brasil. Para a identificação dos cursos foram feitos levantamentos de dados junto ao portal e-MEC, mantido pelo Ministério da Educação. Os resultados revelam a existência de 73 cursos superiores públicos nos 65 destinos indutores, os quais são apresentados em um conjunto de mapas, que destacam a distribuição espacial dos cursos conforme o seu grau (bacharelado ou tecnológico) e área de formação. Também são enfatizados os destinos indutores que não possuem cursos e as cidades limítrofes que contam com essa oferta.
Tendências e perspectivas para a gestão de destinos turísticos litorâneosAristides Faria
O documento discute as tendências e perspectivas para a gestão de destinos turísticos litorâneos brasileiros. Ele apresenta reflexões sobre o estudo da competitividade em destinos turísticos a partir de experiências em localidades litorâneas, cobrindo temas como gestão, hospitalidade, stakeholders e redes sociais. O autor também revisa vários estudos relevantes sobre destinos turísticos e métodos quantitativos.
IFSP.CBT | Pesquisa em Turismo (aula 06.04.2021)Aristides Faria
IFSP.CBT | Pesquisa em Turismo (aula 06.04.2021). Professor Aristides Faria. Introdução à pesquisa científica em turismo e indicação de periódicos aos alunos da disciplina "Pesquisa em Turismo" do IFSP Câmpus Cubatão.
Dissertação - Roberto Pessoa de Queiroz Falcao_Motivações da Classe C Brasile...Roberto Falcao, MSc
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre as motivações da classe C brasileira no consumo de turismo. A pesquisa entrevistou empreendedores de uma agência de viagens e clientes da agência para analisar os motivos e perfis dos turistas da classe C. Os resultados mostraram que os clientes entrevistados eram de origem nordestina e compravam passagens para visitar parentes, com perfil psicográfico predominantemente "psicocêntrico".
Doutorado em Hospitalidade: referencial bibliográfico preliminarAristides Faria
Atividade curricular: levantamento e discussão sobre o referencial bibliográfico adotado para a elaboração do projeto de pesquisa (tese). Material desenvolvido no âmbito do Programa de Pós-graduação em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi (Laureate Internacional Universities).
Apresentação da defesa de dissertação realizada no dia 24/02/2014, para obtenção do título de Mestre em Turismo e Hotelaria na Universidade do Vale do Itajaí
Nos últimos quatro anos, o turismo brasileiro vem respondendo aos desafios
representados pelas metas do Plano Nacional do Turismo. Governo Federal, empresários,
terceiro setor, estados e municípios trabalharam juntos para colocar em prática uma nova
política para o turismo. Pela primeira vez na história, o turismo tornou-se prioridade de
Governo, com resultados positivos para a economia e o desenvolvimento social do País.
O Ministério do Turismo contabiliza muitas vitórias conquistadas: a ampliação da oferta de
roteiros turísticos de qualidade; aumento dos desembarques nacionais; incremento no
número de estrangeiros visitando o País; aumento dos investimentos diretos; elevação na
entrada de divisas e geração de renda e empregos para os brasileiros.
No entanto, algumas reflexões se impõem sobre o futuro do turismo brasileiro. Um mundo
cada vez mais dinâmico e competitivo e as transformações da economia mundial trazem
novas e desafiadoras exigências para todos, sem exceção. Dentre elas, a de que é
necessário assegurar os interesses nacionais e um desenvolvimento sustentado e
sustentável. Como fazer isso em longo prazo? E mais: qual o padrão de concorrência
vigente no mercado internacional; qual estratégia o turismo brasileiro deve assumir para
competir; qual o melhor modelo de desenvolvimento para o turismo no País; quais as
oportunidades estão colocadas para as empresas brasileiras e, ao mesmo tempo, que
ameaças existem para elas nesse mercado? Finalmente, o desafio maior: como promover
uma inserção ativa e competitiva do turismo brasileiro na economia mundial?
Buscando analisar esse cenário e encontrar respostas aos desafios que ele coloca, o
Ministério do Turismo realizou um trabalho junto com o Centro de Gestão e Estudos
Estratégicos (CGEE), que resultou neste rico material. Os Estudos de Competitividade e
Estratégia Comercial reúnem o trabalho de grandes especialistas de vários centros de
pesquisa do Brasil.
Os Estudos foram idealizados com o objetivo de incentivar o debate sobre os rumos do
turismo brasileiro, considerando seus principais aspectos e segmentos. O Brasil é aqui
comparado com casos internacionais de sucesso para fazer face aos desafios que se
põem: as novas tecnologias, as alianças estratégicas, fusões, aquisições e o processo de
concentração, o fortalecimento e a internacionalização de nossas empresas, a
sustentabilidade ambiental e a preservação das culturas locais.
O Ministério do Turismo convida todos os agentes do setor a uma ampla discussão para a
construção coletiva e democrática de um futuro Programa de Competitividade Para o
Turismo Brasileiro. As bases para este futuro sustentado estão aqui, nestes Estudos de
Competitividade e Estratégia Comercial para o Turismo.
Walfrido dos Mares Guia
Ministro do Turismo
1. O documento descreve uma pesquisa sobre os stakeholders e o destino turístico da cidade de Cuiabá, Mato Grosso.
2. A pesquisa utilizou entrevistas com 34 atores do setor turístico para analisar como os stakeholders interagem e como afetam o turismo local.
3. Os resultados mostraram que a articulação entre os stakeholders em Cuiabá ocorre em alguns casos por conflitos e em outros por maior integração e compartilhamento de opiniões.
O presente estudo possui como principal objetivo analisar a oferta de cursos de bacharelado e tecnológico em turismo e áreas afins ofertados por instituições de ensino público nos 65 destinos indutores definidos pelo Ministério do Turismo. “Por afins”, entende-se que são os cursos correlatos ao turismo que formam discentes nas áreas de hotelaria, gastronomia, eventos, gestão de turismo e gestão desportiva e do lazer, os quais foram delimitados com base em dados do Ministério da Educação. Diante da importância da qualificação profissional para o desenvolvimento competitivo de destinos, este estudo busca apresentar um diagnóstico que retrate a oferta de cursos superiores nas regiões consideradas como prioritárias para o desenvolvimento do turismo no Brasil. Para a identificação dos cursos foram feitos levantamentos de dados junto ao portal e-MEC, mantido pelo Ministério da Educação. Os resultados revelam a existência de 73 cursos superiores públicos nos 65 destinos indutores, os quais são apresentados em um conjunto de mapas, que destacam a distribuição espacial dos cursos conforme o seu grau (bacharelado ou tecnológico) e área de formação. Também são enfatizados os destinos indutores que não possuem cursos e as cidades limítrofes que contam com essa oferta.
Tendências e perspectivas para a gestão de destinos turísticos litorâneosAristides Faria
O documento discute as tendências e perspectivas para a gestão de destinos turísticos litorâneos brasileiros. Ele apresenta reflexões sobre o estudo da competitividade em destinos turísticos a partir de experiências em localidades litorâneas, cobrindo temas como gestão, hospitalidade, stakeholders e redes sociais. O autor também revisa vários estudos relevantes sobre destinos turísticos e métodos quantitativos.
IFSP.CBT | Pesquisa em Turismo (aula 06.04.2021)Aristides Faria
IFSP.CBT | Pesquisa em Turismo (aula 06.04.2021). Professor Aristides Faria. Introdução à pesquisa científica em turismo e indicação de periódicos aos alunos da disciplina "Pesquisa em Turismo" do IFSP Câmpus Cubatão.
Dissertação - Roberto Pessoa de Queiroz Falcao_Motivações da Classe C Brasile...Roberto Falcao, MSc
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre as motivações da classe C brasileira no consumo de turismo. A pesquisa entrevistou empreendedores de uma agência de viagens e clientes da agência para analisar os motivos e perfis dos turistas da classe C. Os resultados mostraram que os clientes entrevistados eram de origem nordestina e compravam passagens para visitar parentes, com perfil psicográfico predominantemente "psicocêntrico".
Doutorado em Hospitalidade: referencial bibliográfico preliminarAristides Faria
Atividade curricular: levantamento e discussão sobre o referencial bibliográfico adotado para a elaboração do projeto de pesquisa (tese). Material desenvolvido no âmbito do Programa de Pós-graduação em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi (Laureate Internacional Universities).
Apresentação da defesa de dissertação realizada no dia 24/02/2014, para obtenção do título de Mestre em Turismo e Hotelaria na Universidade do Vale do Itajaí
Nos últimos quatro anos, o turismo brasileiro vem respondendo aos desafios
representados pelas metas do Plano Nacional do Turismo. Governo Federal, empresários,
terceiro setor, estados e municípios trabalharam juntos para colocar em prática uma nova
política para o turismo. Pela primeira vez na história, o turismo tornou-se prioridade de
Governo, com resultados positivos para a economia e o desenvolvimento social do País.
O Ministério do Turismo contabiliza muitas vitórias conquistadas: a ampliação da oferta de
roteiros turísticos de qualidade; aumento dos desembarques nacionais; incremento no
número de estrangeiros visitando o País; aumento dos investimentos diretos; elevação na
entrada de divisas e geração de renda e empregos para os brasileiros.
No entanto, algumas reflexões se impõem sobre o futuro do turismo brasileiro. Um mundo
cada vez mais dinâmico e competitivo e as transformações da economia mundial trazem
novas e desafiadoras exigências para todos, sem exceção. Dentre elas, a de que é
necessário assegurar os interesses nacionais e um desenvolvimento sustentado e
sustentável. Como fazer isso em longo prazo? E mais: qual o padrão de concorrência
vigente no mercado internacional; qual estratégia o turismo brasileiro deve assumir para
competir; qual o melhor modelo de desenvolvimento para o turismo no País; quais as
oportunidades estão colocadas para as empresas brasileiras e, ao mesmo tempo, que
ameaças existem para elas nesse mercado? Finalmente, o desafio maior: como promover
uma inserção ativa e competitiva do turismo brasileiro na economia mundial?
Buscando analisar esse cenário e encontrar respostas aos desafios que ele coloca, o
Ministério do Turismo realizou um trabalho junto com o Centro de Gestão e Estudos
Estratégicos (CGEE), que resultou neste rico material. Os Estudos de Competitividade e
Estratégia Comercial reúnem o trabalho de grandes especialistas de vários centros de
pesquisa do Brasil.
Os Estudos foram idealizados com o objetivo de incentivar o debate sobre os rumos do
turismo brasileiro, considerando seus principais aspectos e segmentos. O Brasil é aqui
comparado com casos internacionais de sucesso para fazer face aos desafios que se
põem: as novas tecnologias, as alianças estratégicas, fusões, aquisições e o processo de
concentração, o fortalecimento e a internacionalização de nossas empresas, a
sustentabilidade ambiental e a preservação das culturas locais.
O Ministério do Turismo convida todos os agentes do setor a uma ampla discussão para a
construção coletiva e democrática de um futuro Programa de Competitividade Para o
Turismo Brasileiro. As bases para este futuro sustentado estão aqui, nestes Estudos de
Competitividade e Estratégia Comercial para o Turismo.
Walfrido dos Mares Guia
Ministro do Turismo
1. O documento descreve uma pesquisa sobre os stakeholders e o destino turístico da cidade de Cuiabá, Mato Grosso.
2. A pesquisa utilizou entrevistas com 34 atores do setor turístico para analisar como os stakeholders interagem e como afetam o turismo local.
3. Os resultados mostraram que a articulação entre os stakeholders em Cuiabá ocorre em alguns casos por conflitos e em outros por maior integração e compartilhamento de opiniões.
1. O documento discute os tópicos da higiene e manipulação segura de alimentos, doenças transmitidas por alimentos, e formulações de panificação.
2. Inclui informações sobre doenças causadas por microrganismos em alimentos, fatores que favorecem o crescimento de microrganismos, e práticas de higiene pessoal e ambiental importantes para prevenir a contaminação de alimentos.
3. Apresenta receitas para diversos tipos de pão, como pão francês, baguete, p
O documento discute o setor de panificação no Brasil, destacando que existem cerca de 63,2 mil empresas no setor, que receberam 41,5 milhões de clientes diários em 2014 e geraram um faturamento de 82,5 bilhões naquele ano. O setor pode ser dividido em padarias artesanais, industriais e em supermercados.
Oficio enviado à Prefeitura de Barueri no dia 17/11/2014, mostrando o Projeto de Calçada Acessível na Aldeia de Barueri. Nos anos seguintes várias ligações foram feitas, no entanto a Prefeitura de Barueri enrolou os moradores, mostrando pouco caso com este projeto.
O documento discute propostas e soluções para a mobilidade em Barueri. Apresenta a localização do bairro Aldeia de Barueri e obras planejadas. Discute a necessidade de articulação da sociedade civil e melhorias para pedestres, com foco em calçadas. Também menciona a importância de planejamento urbano e diversificação dos transportes.
Artigo apresentado por Kleber de Oliveira e Grislayne Guedes no 11º Seminário da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo em 26/09/2014 na Universidade do Estado do Ceará na cidade de Fortaleza.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre os canais de distribuição de micro e pequenos meios de hospedagem no destino periférico de Urubici, Santa Catarina. A pesquisa caracteriza o município e analisa as estratégias de distribuição de 19 meios de hospedagem locais por meio de entrevistas. Os resultados indicam que as vendas diretas são o principal canal, refletindo as limitações do destino periférico.
Apresentação realizada no dia 29/04/2014 às 9h00 na 3º Reunião Ordinária do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Cidade de Barueri.
Trata-se de uma demanda discutida pelos moradores do bairro durante os encontros da Associação de Moradores da Aldeia de Barueri.
O documento discute um programa de bolsas de estudos para estudantes e profissionais de turismo LGBT para participar de uma convenção sobre turismo LGBT na Espanha. O programa visa construir pontes entre a comunidade LGBT ao redor do mundo e discute a importância da discussão sobre diversidade sexual no turismo e a promoção de destinos acolhedores para todos.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. O documento discute os tópicos da higiene e manipulação segura de alimentos, doenças transmitidas por alimentos, e formulações de panificação.
2. Inclui informações sobre doenças causadas por microrganismos em alimentos, fatores que favorecem o crescimento de microrganismos, e práticas de higiene pessoal e ambiental importantes para prevenir a contaminação de alimentos.
3. Apresenta receitas para diversos tipos de pão, como pão francês, baguete, p
O documento discute o setor de panificação no Brasil, destacando que existem cerca de 63,2 mil empresas no setor, que receberam 41,5 milhões de clientes diários em 2014 e geraram um faturamento de 82,5 bilhões naquele ano. O setor pode ser dividido em padarias artesanais, industriais e em supermercados.
Oficio enviado à Prefeitura de Barueri no dia 17/11/2014, mostrando o Projeto de Calçada Acessível na Aldeia de Barueri. Nos anos seguintes várias ligações foram feitas, no entanto a Prefeitura de Barueri enrolou os moradores, mostrando pouco caso com este projeto.
O documento discute propostas e soluções para a mobilidade em Barueri. Apresenta a localização do bairro Aldeia de Barueri e obras planejadas. Discute a necessidade de articulação da sociedade civil e melhorias para pedestres, com foco em calçadas. Também menciona a importância de planejamento urbano e diversificação dos transportes.
Artigo apresentado por Kleber de Oliveira e Grislayne Guedes no 11º Seminário da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo em 26/09/2014 na Universidade do Estado do Ceará na cidade de Fortaleza.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre os canais de distribuição de micro e pequenos meios de hospedagem no destino periférico de Urubici, Santa Catarina. A pesquisa caracteriza o município e analisa as estratégias de distribuição de 19 meios de hospedagem locais por meio de entrevistas. Os resultados indicam que as vendas diretas são o principal canal, refletindo as limitações do destino periférico.
Apresentação realizada no dia 29/04/2014 às 9h00 na 3º Reunião Ordinária do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Cidade de Barueri.
Trata-se de uma demanda discutida pelos moradores do bairro durante os encontros da Associação de Moradores da Aldeia de Barueri.
O documento discute um programa de bolsas de estudos para estudantes e profissionais de turismo LGBT para participar de uma convenção sobre turismo LGBT na Espanha. O programa visa construir pontes entre a comunidade LGBT ao redor do mundo e discute a importância da discussão sobre diversidade sexual no turismo e a promoção de destinos acolhedores para todos.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Panorama das investigações sobre micro e pequenas empresas no turismo no período de 1990 a 2012
1. Panorama das investigações sobre
micro e pequenas empresas no
turismo no período de 1990 a 2012
Kleber de Oliveira da Silva
Mestrando em Turismo e Hotelaria - UNIVALI
Sara Joana Gadotti dos Anjos
Profa. Dra. do Mestrado e Doutorado em Turismo e Hotelaria - UNIVALI
2. Estrutura da apresentação
1. Introdução
2. Metodologia
3. Produção científica internacional sobre MPE no
turismo
4. Produção científica brasileira sobre MPE no
turismo
5. Análise da produção científica
3. Introdução
Micro e pequenas empresas
no Brasil
Micro e pequenas empresas
no setor do turismo no Brasil
•99% to total de empresas no
Brasil são de micro ou pequeno
porte;
•97,2% das empresas no setor do
turismo são de micro e pequeno
porte (IBGE, 2007).
•Empregam 51,6% dos
brasileiros;
•O setor de meios de hospedagem
é composto em 90% por micro e
pequenas empresas (EMBRATUR,
2006).
•Participação em torno de 40%
da massa salarial;
•Compõe 12% do PIB do Brasil.
(SEBRAE, 2012)
4. Introdução
Não existe uma definição internacional que seja aceita em comum acordo do que sejam
micro e pequenas empresas (MPE).
Definições de micro e pequenas empresas no Brasil
6. Metodologia
•
Seleção de artigos publicados em periódicos científicos;
•
Período definido de análise: Janeiro de 1990 a dezembro 2012;
•
Consultas a 4 bases de dados de periódicos em língua inglesa (ScienceDirect,
SAGE, Emerald e EBSCO);
•
Foram analisados os periódicos brasileiros em turismo nas versões impressas
e eletrônicas classificadas no sistema Qualis nos estratos B1, B2 e B3. Contou
também com o auxílio do website “Publicações de Turismo”;
7. Metodologia
•
Critério de seleção dos artigos: que falem de forma ampla e aprofundada sobre
o tema MPE no turismo;
•
Palavras-Chave: micro; small; business; firms; enterprises; tourism; hospitality;
hotel; micro; pequenas; empresas; turismo; hotelaria;
•
Leitura dos títulos, resumos e palavras-chave para seleção do trabalho;
•
Os dados foram tabulados no Microsoft Excel 2007;
•
Dados coletados: ano de publicação; tema central; definições de MPE adotadas
nos trabalhos; locais investigados (países ou estados brasileiros); tipo do artigo:
empírico ou ensaio teórico; setores no turismo objetos de estudos.
8. Metodologia
Levantamento de artigos por base de dados
Revistas
Brasileiras
Bases de
dados
Nº de
artigos
60
33
17
38
18
TOTAL
166
Fonte: Elaboração dos autores (2013).
*148 artigos internacionais
.
* Foi encontrado 20 artigos na base de dados Taylor & Francis, mas com
acesso bloqueado no Portal CAPES.
9. Produção Científica Internacional
Evolução da publicação de artigos internacionais
sobre MPE no turismo (1990-2012)
Fonte: Elaboração dos autores (2013).
*130 pesquisas empíricas e 18 de caráter teórico.
10. Produção Científica Internacional
Temas dos artigos
publicados no exterior
Ainda é necessário um
quadro teórico que conecte
esses trabalhos, que se
apresentam em muitos
casos dispersos
(Morrison, Carlsen & Weber
, 2010)
Fonte: Elaboração dos autores (2013).
11. Produção Científica Internacional
Definições de MPE utilizadas pelos
artigos internacionais
Na maioria dos casos não
são apresentados os critérios
utilizados, e as devidas
justificativas de sua adoção.
A falta de conexão entre as
definições evidencia as
dificuldades de fazer analises
comparativas entre os
trabalhos.
Fonte: Elaboração dos autores (2013).
13. Produção Científica Internacional
Setores no turismo objetos de estudos
Fonte: Elaboração dos autores (2013).
As especificidades de cada setor no turismo devem ser tratadas de
forma mais aprofundada e separada das demais (Reichel & Haber, 2005)
14. Produção Científica Brasileira
Evolução da publicação de artigos sobre MPE no
turismo em periódicos de turismo brasileiros (19902012)
Fonte: Elaboração dos autores (2013).
*17 pesquisas empíricas e 1 de caráter teórico.
17. Produção Científica Brasileira
Estados objetos de estudos dos artigos
brasileiros
10 estados brasileiros
contam com pesquisas
sobre MPE no turismo
Curitiba é a cidade
com maior número de
estudos: 5 no total.
A região norte foi a
única que não contou
com nenhum artigo.
19. Análise da Produção Científica
A pesquisa científica sobre micro e pequenas empresas no turismo não
desenvolveu aos passos de sua importância para o setor (Morrison, Carlsen, &
Weber, 2010; Page, Forer, & Lawton, 1999; Thomas, Shaw, & Page, 2011);
A literatura é rica em fatos e dados empíricos, porém pobre em teoria
(Getz & Carlsen, 2005; Morrison et al., 2010; Thomas et al., 2011);
O principal motivo da falta de um corpo teórico mais aprofundado, é a grande
variedade de temas abordados, que representam iniciativas muitas vezes
isoladas e com poucas pesquisas sobre o assunto (Thomas et al., 2011);
A literatura mostra que apenas utilizar-se de uma categorização pré-definida
como quantidade de funcionários ou receita anual, é algo limitado, e que não
expressa às especificidades das realidades investigadas.
20. Análise da Produção Científica
A academia utiliza-se de forma deliberada o termo “pequena empresa” para
referir-se a uma variedade de realidades. (Thomas, 2000);
Apesar da literatura sobre MPE ser apresentada como dispersa e com
pouco diálogo entre si (Morrison, Carlsen & Weber , 2010), nota-se a
existência de algumas relações envolvendo muitos trabalhos levantados;
As pesquisas futuras necessitam analisar as MPE de um modo mais
analítico, ressaltando as características da realidade na qual ela está inserida
(Morrison, Carlsen, & Weber, 2010; Thomas, Shaw, & Page, 2011);
A maioria dos trabalhos existentes são provenientes de países desenvolvidos,
isso faz com que seja necessária ponderação quanto a utilização destes
trabalhos como referencia;
O debate sobre a definição de MPE no turismo ainda está aberto, necessitando
de maior teorização por parte dos pesquisadores.
21. Referências
SEBRAE. Anuário das pesquisas sobre as micro e pequenas empresas (2011)Brasília, 2012.
IBGE. Economia do Turismo: análise das atividades características do turismo 2007Rio de
Janeiro, 2007.
EMBRATUR. Meios de hospedagem: estrutura de consumo e impactos na economia, São
Paulo, 2006.
BRASIL. Lei 123/06: Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. .
2006.
BNDES. Apoio às micro, pequenas e médias empresas. . 2012, p. 1–29.
MORRISON, A.; CARLSEN, J.; WEBER, P. Small tourism business research: change and
evolution. International Journal of Tourism Research, v. 12, p. 739–749, 2010.
REICHEL, A.; HABER, S. A three-sector comparison of the business performance of small
tourism enterprises: an exploratory study. Tourism Management, v. 26, n. 5, p. 681–690,
out. 2005.
GETZ, D.; CARLSEN, J. Family business in tourism: state of art. Annals of Tourism Research,
v. 32, p. 237–258, 2005.
THOMAS, R. Small firms in the tourism industry: some conceptual issues. International
Journal of Tourism Research, v. 2, p. 345–353, 2000.
THOMAS, R.; SHAW, G.; PAGE, S. J. Understanding small firms in tourism: a perspective on
research trends and challenges. Tourism Management, v. 32, p. 963–976, 2011.
22. OBRIGADO!
Kleber de Oliveira da Silva
Mestrando em Turismo e Hotelaria - UNIVALI
E-mail: kleber.silva1@hotmail.com