Este documento discute a descentralização da gestão de recursos hídricos através da criação de organizações de bacias. Apresenta os principais desafios para os recursos hídricos no século 21 e discute a gestão integrada de recursos hídricos, incluindo suas quatro dimensões. Também aborda os tipos de descentralização funcional administrativa e as necessidades para uma gestão de bacia eficiente e eficaz, como estrutura legal, sustentabilidade financeira e participação de stakeholders.
A administração participativa valoriza a participação de pessoas no processo decisório de organizações, compartilhando decisões que afetam a empresa com funcionários, clientes e fornecedores. Ela aproveita o potencial intelectual e aumenta a qualidade das decisões e competitividade das organizações. A implantação envolve mudanças comportamentais, estruturais e uma visão sistêmica, consultando diversos stakeholders.
A Administração Participativa valoriza a participação de todos os envolvidos no processo decisório da organização. Ela surgiu na Grécia antiga e é uma das formas mais avançadas de gestão atualmente. Envolve compartilhar decisões não só com funcionários, mas também com clientes, fornecedores e outros, aproveitando o potencial intelectual de todos e melhorando a qualidade das decisões e a satisfação geral.
O documento discute a evolução da gestão de pessoas no contexto da teoria administrativa. Apresenta como a visão do ser humano nas organizações mudou ao longo do tempo, de um enfoque puramente econômico para um reconhecimento da complexidade do comportamento humano. Também descreve diferentes modelos de gestão de pessoas e fatores que influenciam seu desenho em cada organização.
1. O capítulo discute os aspectos socioeconômicos da bacia do Rio Verde no Paraná, incluindo as características econômicas da região e como afetam a demanda por recursos hídricos.
2. A apropriação da água tem se tornado um ativo econômico, mas a reprodução humana e econômica frequentemente levam à degradação dos recursos hídricos devido à falta de um sistema de governança adequado.
3. O capítulo apresenta resultados de pesquisa sobre o sistema
Retratos de governanças das águas no Brasil: Pernambucofcmatosbh
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com representantes de comitês de bacia hidrográfica no estado de Pernambuco. O documento descreve a composição e o perfil socioeconômico dos representantes, bem como suas percepções sobre o processo decisório e o funcionamento dos comitês de bacia. O objetivo é analisar o perfil dos membros e identificar aspectos importantes da governança dos recursos hídricos nestas bacias.
O documento discute como os Subcomitês de Bacias Hidrográficas do Ribeirão da Mata e do Carste têm aprimorado a participação social para a conservação dos aquíferos e águas superficiais na Área de Proteção Ambiental Carste de Lagoa Santa. Os subcomitês, compostos por diversas entidades, promovem discussões e atividades de conservação com atores sociais e órgãos gestores. Eles se configuram como importantes espaços para o desenvolvimento da participação social e governança socioambiental na á
Retratos de governanças das Águas no Brasil: Paraíbafcmatosbh
A gestão das águas apresenta-se como um dos maiores desafios colocados à sociedade nos últimos tempos, considerando sua fundamental importância para vida e de todos os seres do planeta, inclusive o ser humano. Atualmente, a Organização das Nações Unidas estima que mais de 2 bilhões de pessoas vivem em bacias hidrográficas onde a demanda de água supera a oferta. Em 2050, estima-se que serão quase 5 bilhões de pessoas vivendo com acesso limitado a esse recurso. Os desafios na gestão das águas incluem não apenas sua escassez, mas também a poluição, as inundações, o acesso a serviços de água potável e saneamento, dentre outros. Todas essas questões são e continuarão a serem exacerbadas pelas mudanças climáticas, notadamente pela falta de gestão adequada.
Este estudo compõe a série “Retratos de Governanças das Águas”, que tem como objetivo analisar o perfil dos membros de comitês de bacias hidrográficas no Brasil; oferecer informações que possam apontar aspectos importantes da capacidade inclusiva dos representantes pesquisados, e identificar também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. As séries integram o projeto Governança dos Recursos Hídricos, tendo como premissa a ideia de que uma “boa” governança é fundamental para alcançar a segurança hídrica.
A administração participativa valoriza a participação de pessoas no processo decisório de organizações, compartilhando decisões que afetam a empresa com funcionários, clientes e fornecedores. Ela aproveita o potencial intelectual e aumenta a qualidade das decisões e competitividade das organizações. A implantação envolve mudanças comportamentais, estruturais e uma visão sistêmica, consultando diversos stakeholders.
A Administração Participativa valoriza a participação de todos os envolvidos no processo decisório da organização. Ela surgiu na Grécia antiga e é uma das formas mais avançadas de gestão atualmente. Envolve compartilhar decisões não só com funcionários, mas também com clientes, fornecedores e outros, aproveitando o potencial intelectual de todos e melhorando a qualidade das decisões e a satisfação geral.
O documento discute a evolução da gestão de pessoas no contexto da teoria administrativa. Apresenta como a visão do ser humano nas organizações mudou ao longo do tempo, de um enfoque puramente econômico para um reconhecimento da complexidade do comportamento humano. Também descreve diferentes modelos de gestão de pessoas e fatores que influenciam seu desenho em cada organização.
1. O capítulo discute os aspectos socioeconômicos da bacia do Rio Verde no Paraná, incluindo as características econômicas da região e como afetam a demanda por recursos hídricos.
2. A apropriação da água tem se tornado um ativo econômico, mas a reprodução humana e econômica frequentemente levam à degradação dos recursos hídricos devido à falta de um sistema de governança adequado.
3. O capítulo apresenta resultados de pesquisa sobre o sistema
Retratos de governanças das águas no Brasil: Pernambucofcmatosbh
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com representantes de comitês de bacia hidrográfica no estado de Pernambuco. O documento descreve a composição e o perfil socioeconômico dos representantes, bem como suas percepções sobre o processo decisório e o funcionamento dos comitês de bacia. O objetivo é analisar o perfil dos membros e identificar aspectos importantes da governança dos recursos hídricos nestas bacias.
O documento discute como os Subcomitês de Bacias Hidrográficas do Ribeirão da Mata e do Carste têm aprimorado a participação social para a conservação dos aquíferos e águas superficiais na Área de Proteção Ambiental Carste de Lagoa Santa. Os subcomitês, compostos por diversas entidades, promovem discussões e atividades de conservação com atores sociais e órgãos gestores. Eles se configuram como importantes espaços para o desenvolvimento da participação social e governança socioambiental na á
Retratos de governanças das Águas no Brasil: Paraíbafcmatosbh
A gestão das águas apresenta-se como um dos maiores desafios colocados à sociedade nos últimos tempos, considerando sua fundamental importância para vida e de todos os seres do planeta, inclusive o ser humano. Atualmente, a Organização das Nações Unidas estima que mais de 2 bilhões de pessoas vivem em bacias hidrográficas onde a demanda de água supera a oferta. Em 2050, estima-se que serão quase 5 bilhões de pessoas vivendo com acesso limitado a esse recurso. Os desafios na gestão das águas incluem não apenas sua escassez, mas também a poluição, as inundações, o acesso a serviços de água potável e saneamento, dentre outros. Todas essas questões são e continuarão a serem exacerbadas pelas mudanças climáticas, notadamente pela falta de gestão adequada.
Este estudo compõe a série “Retratos de Governanças das Águas”, que tem como objetivo analisar o perfil dos membros de comitês de bacias hidrográficas no Brasil; oferecer informações que possam apontar aspectos importantes da capacidade inclusiva dos representantes pesquisados, e identificar também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. As séries integram o projeto Governança dos Recursos Hídricos, tendo como premissa a ideia de que uma “boa” governança é fundamental para alcançar a segurança hídrica.
Governança da água e a gestão dos recursos hídricos - a formacao de comites d...fcmatosbh
Artigo - Governança da água e a gestão dos recursos hídricos: a formação de comitês de bacia no Brasil.
Revista DELOS - Desarrollo Local Sostenible (Universidad de Málaga - Espanha)
Vol 6, Nº 17 (Junio 2013)
http://www.eumed.net/rev/delos/17/governabilidade.html
Retratos de Governanças das Águas no Brasil: Perfil dos Representantes Membro...fcmatosbh
Este relatório compõe a série ‘Retratos de Governanças das Águas’ que tem como objetivo analisar o perfil dos representantes membros de comitês de bacia hidrográfica no Brasil, integrando o Projeto Governança dos Recursos Hídricos. Com este trabalho buscamos apresentar dados e informações não apenas sobre 'quem' participa dos comitês de bacia, mas também, as percepções dos próprios representantes sobre o processo decisório no âmbito destes espaços, e como eles percebem o alcance desses organismos, as principais dificuldades enfrentadas, dentre outros aspectos.
Retratos de Governanças das Águas no Brasil: Perfil dos Representantes Membro...fcmatosbh
Com este trabalho buscamos apresentar dados e informações não apenas sobre 'quem' participa dos comitês de bacia, mas também, as percepções dos próprios representantes sobre o processo decisório no âmbito destes espaços, e como eles percebem o alcance desses organismos, as principais dificuldades enfrentadas, dentre outros aspectos. Este relatório compõe a série ‘Retratos de Governanças das Águas’ que tem como objetivo analisar o perfil dos representantes membros de comitês de bacia hidrográfica no Brasil, integrando o Projeto Governança dos Recursos Hídricos.
Levando em consideração as percepções dos representantes participantes dos comitês de bacia hidrográfica de Minas Gerais, pode se concluir de modo geral que a situação atual dos comitês é preocupante e que sua estrutura ainda se mostra frágil, em diversos pontos, seja em relação ao ideal democrático ou aos objetivos primordiais deste tipo de organização.
No que tange o funcionamento dos comitês, criados e instalados, no Estado de Minas Gerais foram apontados os seguintes pontos como as maiores dificuldades pelos representantes: a falta de recursos financeiros com 24% das respostas; o pouco tempo de discussão durante as reuniões’ com 7,7%; com 13% a ‘baixa prioridade política por parte do governo’ e em seguida, com 11,2 % foi apontado como dificuldade o fato das reuniões serem muito esparsas.
Retratos de governanças das águas no Brasil: Comitê de Bacia do Rio Docefcmatosbh
Este estudo compõe a série ‘Retratos de Governanças das Águas' que tem como objetivo analisar o perfil de representantes de comitês de bacias hidrográficas no Brasil; oferecer informações que possam apontar aspectos importantes da capacidade inclusiva dos representantes pesquisados, e identificar também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. As séries integram o projeto Governança dos Recursos Hídricos, tendo como premissa a ideia de que uma “boa” governança é fundamental para alcançar a segurança hídrica. Espera-se que os estudos possam colaborar para subsidiar a elaboração de políticas para fortalecimento da democratização na gestão da água e superação das falhas de governanças identificadas nos espaços colegiados.
Para desenvolvimento do trabalho foi realizada uma pesquisa com representantes de comitês de bacia, identificando também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. Nesta publicação são apresentadas as análises dos dados referentes ao Comitê Interestadual da Bacia Hidrográfica do Rio Doce.
Os usos da água e o papel dos comitês de bacia: um estudo de casofcmatosbh
Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:
Fernanda Matos e Ivan Beck Ckagnazaroff (2020): “Os usos da água e o papel dos comitês de Bacia: um estudo de caso”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (febrero 2019). En línea:
https://www.eumed.net/rev/cccss/2020/05/usos-agua-comites.html
//hdl.handle.net/20.500.11763/cccss2005usos-agua-comites
Retratos de Governanças das Águas no Brasil: Distrito federalfcmatosbh
Neste trabalho, buscou-se contribuir para os estudos sobre a participação em comitês estaduais de bacia hidrográfica ao apresentar o perfil dos representantes membros e oferecer informações que possam apontar aspectos importantes da capacidade inclusiva dos comitês pesquisados. Tendo como premissa que uma “boa” governança é fundamental para alcançar segurança hídrica. Levando em consideração as percepções dos representantes dos comitês de bacia hidrográfica do Distrito Federal, pode-se dizer, de modo geral, que vários aspectos ainda carecem de aperfeiçoamento e que sua estrutura ainda se mostra frágil, em diversos pontos, seja em relação ao ideal democrático ou aos objetivos primordiais deste tipo de organização. No que tange ao funcionamento dos comitês, criados e instalados, no Distrito Federal foram apontados os seguintes pontos como as maiores dificuldades pelos respondentes: baixa prioridade política por parte do governo (16,7%); falta de recursos financeiros e questões políticas alheias à agenda com comitê (14,3%).
O documento discute o papel do controle social na democratização da gestão pública das águas na Bahia. Apresenta a política nacional e estadual de recursos hídricos e as principais instâncias de controle, como o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, os comitês de bacia hidrográfica e o Conselho Estadual de Recursos Hídricos da Bahia. Destaca a importância da participação da sociedade civil nesses órgãos para garantir a gestão democrática e inclusiva dos recursos hídricos.
Water Resources Planning for a Pulp & Paper Greenfield ProjectPedro Toledo Piza
There are many challenges to face in license procedure arising from water resources management. The entrepreneur shall stay connected to environmental agency regulations, water resources national agency (ANA), basin commitees and etc.
Os atores sociais nos organismos colegiados de gestão das águas no Estado de ...fcmatosbh
Este documento analisa o perfil dos membros dos comitês de bacia hidrográfica em Minas Gerais. Estes comitês são compostos por representantes do governo, da sociedade civil e usuários de água, e atuam na discussão e elaboração de planos de gestão de recursos hídricos. O artigo busca identificar quais atores participam destes comitês, contribuindo para o entendimento da governança dos recursos hídricos no estado.
Governança dos recursos hídricos: análises do perfil e do processo de formaçã...fcmatosbh
O documento discute a governança dos recursos hídricos no Brasil, com foco na análise do perfil e processo de formação dos representantes de conselhos estaduais de recursos hídricos e comitês de bacia hidrográfica. O objetivo foi compreender os mecanismos de participação e decisão desses atores, além de traçar seus perfis e entender como foram formados. O trabalho envolveu pesquisas com representantes de diferentes estados brasileiros.
A gestão das águas em Alagoas: um olhar sobre os membros de comitês de bacia ...fcmatosbh
O documento analisa o perfil socioeconômico dos membros dos comitês de bacias hidrográficas no estado de Alagoas, Brasil. Os principais achados são: 1) A maioria dos membros são do sexo masculino, das classes média e alta, com alto nível de escolaridade e mais de 41 anos de idade; 2) Existem 5 comitês instalados no estado cobrindo 16 regiões hidrográficas; 3) Há vacância de membros nesses comitês, com 101 membros quando o previsto eram 138.
Relatório Retratos de Governanças das Águas no Brasil: Perfil dos Representan...fcmatosbh
Este relatório compõe uma série sobre o Perfil dos Representantes Membros de Comitês de Bacia Hidrográfica no Brasil, integrando o Projeto Governança dos Recursos Hídricos. Se trata de uma pesquisa exploratória e descritiva na qual procurou se, a partir de uma primeira exploração das informações disponíveis, descrever a característica dos atores que participam da gestão dos recursos hídricos, com vista a identificar: quem são os atores que participam dos processos de formulação das políticas das águas no nível de bacias hidrográficas e quem são os sujeitos sociais que participam dos processos de formulação e deliberação de políticas da gestão dos recursos hídricos.
Este documento discute a avaliação de impacto ambiental e a sustentabilidade. Apresenta o conceito de desenvolvimento sustentável e discute suas dimensões ambiental, econômica e social. Também define avaliação de impacto ambiental e seu papel na prevenção de danos ambientais.
Retratos de Governanças das Águas: Comitê da bacia hidrográfica do Rio Grandefcmatosbh
Este estudo compõe a série ‘Retratos de Governanças das Águas' que tem como objetivo analisar o perfil de representantes de comitês de bacias hidrográficas no Brasil; oferecer informações que possam apontar aspectos importantes da capacidade inclusiva dos representantes pesquisados, e identificar também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. As séries integram o projeto Governança dos Recursos Hídricos, tendo como premissa a ideia de que uma “boa” governança é fundamental para alcançar a segurança hídrica. Espera-se que os estudos possam colaborar para subsidiar a elaboração de políticas para fortalecimento da democratização na gestão da água e superação das falhas de governanças identificadas nos espaços colegiados.
O desenho do estudo partiu da perspectiva de que se podem analisar os comitês de bacia hidrográfica (CBHs) como arranjos de governança compostos por diferentes atores que têm as atribuições de mediar, articular, aprovar e acompanhar as ações para o gerenciamento dos recursos hídricos de sua jurisdição. Os comitês são órgãos colegiados com atribuições normativas, propositivas, consultivas e deliberativas, cujo objetivo é promover o planejamento e a tomada de decisões acerca dos usos múltiplos dos recursos hídricos no âmbito da bacia hidrográfica, região compreendida por um território e por diversos cursos d’água.
Para desenvolvimento do trabalho foi realizada uma pesquisa com representantes de comitês de bacia, identificando também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. Nesta publicação são apresentadas as análises dos dados referentes ao Comitê Interestadual da Bacia Hidrográfica do Rio Grande .
A Lei das Águas de 1997 estabeleceu a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos brasileiros com base nos princípios de que a água é um bem público de domínio do Estado e seu uso deve ser múltiplo e sustentável.
O documento discute a importância do Código das Águas no Brasil, estabelecendo normas sobre direitos hídricos, e também aborda a Política Nacional do Meio Ambiente e seus princípios, como considerar a água um patrimônio público.
Retratos de Governanças das Águas no Brasil: São Paulofcmatosbh
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o perfil dos representantes membros dos Comitês de Bacia Hidrográfica no estado de São Paulo. A pesquisa analisou as características socioeconômicas dos representantes, suas percepções sobre o processo decisório e sobre os organismos colegiados. Os principais achados são descritos em gráficos e tabelas.
Retratos de governança das águas no Brasil: Rio Grande do Nortefcmatosbh
Este documento apresenta o perfil socioeconômico e as percepções dos representantes membros dos Comitês de Bacia Hidrográfica no estado do Rio Grande do Norte sobre o processo decisório e os organismos colegiados. Os principais achados são: 1) a maioria dos representantes são do sexo masculino e possuem ensino superior completo, 2) eles percebem que o processo decisório é participativo, porém burocrático, 3) há uma percepção positiva dos comitês, porém eles poderiam ser mais efetivos.
Apresentação de Paula Lopes da Silva, Humaneasy Consulting
Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local
Seminário realizado em 19 de Maio de 2005
Casa do Ambiente e do Cidadão
Instituto do Ambiente
Organização: Humaneasy Consulting e Ambiência
Retratos de governanças das águas: Gênero e o perfil dos membros de comitês i...fcmatosbh
Entende-se que a gestão dos recursos hídricos trata de um conjunto de ações de planejamento, monitoramento, alocação de recursos, implementação e fiscalização dos instrumentos legais existentes para a coordenação eficiente e sustentável do uso das águas no país. Buscou-se contribuir para os estudos sobre a participação ao apresentar o perfil dos membros de comitês interestaduais de bacia hidrográfica desagregados por sexo e oferecer informações que possam apontar aspectos importantes da sua capacidade inclusiva, tendo como premissa que uma boa governança é fundamental para alcançar a segurança hídrica.
Desse modo, foram destacados aspectos considerados relevantes, para fornecer um primeiro esforço para apresentar uma visão geral sobre a participação sob as lentes de gênero, em âmbito nacional, sobre a capacidade inclusiva nos nove comitês interestaduais pesquisados. Dados compilados dessa forma podem ainda colaborar para subsidiar a elaboração de políticas para fortalecimento da democratização na gestão da água, o qual demanda a superação de desafios como o combate a desigualdade de gênero, a mensuração das lacunas sociais existentes nos espaços estudados, a qualificação do debate sobre tema, bem como o cumprimento do compromisso assumido para o atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, em especial, a conexão entre o ODS 6 (água limpa e saneamento) e 5 (igualdade de gênero).
Governança da água e a gestão dos recursos hídricos - a formacao de comites d...fcmatosbh
Artigo - Governança da água e a gestão dos recursos hídricos: a formação de comitês de bacia no Brasil.
Revista DELOS - Desarrollo Local Sostenible (Universidad de Málaga - Espanha)
Vol 6, Nº 17 (Junio 2013)
http://www.eumed.net/rev/delos/17/governabilidade.html
Retratos de Governanças das Águas no Brasil: Perfil dos Representantes Membro...fcmatosbh
Este relatório compõe a série ‘Retratos de Governanças das Águas’ que tem como objetivo analisar o perfil dos representantes membros de comitês de bacia hidrográfica no Brasil, integrando o Projeto Governança dos Recursos Hídricos. Com este trabalho buscamos apresentar dados e informações não apenas sobre 'quem' participa dos comitês de bacia, mas também, as percepções dos próprios representantes sobre o processo decisório no âmbito destes espaços, e como eles percebem o alcance desses organismos, as principais dificuldades enfrentadas, dentre outros aspectos.
Retratos de Governanças das Águas no Brasil: Perfil dos Representantes Membro...fcmatosbh
Com este trabalho buscamos apresentar dados e informações não apenas sobre 'quem' participa dos comitês de bacia, mas também, as percepções dos próprios representantes sobre o processo decisório no âmbito destes espaços, e como eles percebem o alcance desses organismos, as principais dificuldades enfrentadas, dentre outros aspectos. Este relatório compõe a série ‘Retratos de Governanças das Águas’ que tem como objetivo analisar o perfil dos representantes membros de comitês de bacia hidrográfica no Brasil, integrando o Projeto Governança dos Recursos Hídricos.
Levando em consideração as percepções dos representantes participantes dos comitês de bacia hidrográfica de Minas Gerais, pode se concluir de modo geral que a situação atual dos comitês é preocupante e que sua estrutura ainda se mostra frágil, em diversos pontos, seja em relação ao ideal democrático ou aos objetivos primordiais deste tipo de organização.
No que tange o funcionamento dos comitês, criados e instalados, no Estado de Minas Gerais foram apontados os seguintes pontos como as maiores dificuldades pelos representantes: a falta de recursos financeiros com 24% das respostas; o pouco tempo de discussão durante as reuniões’ com 7,7%; com 13% a ‘baixa prioridade política por parte do governo’ e em seguida, com 11,2 % foi apontado como dificuldade o fato das reuniões serem muito esparsas.
Retratos de governanças das águas no Brasil: Comitê de Bacia do Rio Docefcmatosbh
Este estudo compõe a série ‘Retratos de Governanças das Águas' que tem como objetivo analisar o perfil de representantes de comitês de bacias hidrográficas no Brasil; oferecer informações que possam apontar aspectos importantes da capacidade inclusiva dos representantes pesquisados, e identificar também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. As séries integram o projeto Governança dos Recursos Hídricos, tendo como premissa a ideia de que uma “boa” governança é fundamental para alcançar a segurança hídrica. Espera-se que os estudos possam colaborar para subsidiar a elaboração de políticas para fortalecimento da democratização na gestão da água e superação das falhas de governanças identificadas nos espaços colegiados.
Para desenvolvimento do trabalho foi realizada uma pesquisa com representantes de comitês de bacia, identificando também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. Nesta publicação são apresentadas as análises dos dados referentes ao Comitê Interestadual da Bacia Hidrográfica do Rio Doce.
Os usos da água e o papel dos comitês de bacia: um estudo de casofcmatosbh
Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:
Fernanda Matos e Ivan Beck Ckagnazaroff (2020): “Os usos da água e o papel dos comitês de Bacia: um estudo de caso”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (febrero 2019). En línea:
https://www.eumed.net/rev/cccss/2020/05/usos-agua-comites.html
//hdl.handle.net/20.500.11763/cccss2005usos-agua-comites
Retratos de Governanças das Águas no Brasil: Distrito federalfcmatosbh
Neste trabalho, buscou-se contribuir para os estudos sobre a participação em comitês estaduais de bacia hidrográfica ao apresentar o perfil dos representantes membros e oferecer informações que possam apontar aspectos importantes da capacidade inclusiva dos comitês pesquisados. Tendo como premissa que uma “boa” governança é fundamental para alcançar segurança hídrica. Levando em consideração as percepções dos representantes dos comitês de bacia hidrográfica do Distrito Federal, pode-se dizer, de modo geral, que vários aspectos ainda carecem de aperfeiçoamento e que sua estrutura ainda se mostra frágil, em diversos pontos, seja em relação ao ideal democrático ou aos objetivos primordiais deste tipo de organização. No que tange ao funcionamento dos comitês, criados e instalados, no Distrito Federal foram apontados os seguintes pontos como as maiores dificuldades pelos respondentes: baixa prioridade política por parte do governo (16,7%); falta de recursos financeiros e questões políticas alheias à agenda com comitê (14,3%).
O documento discute o papel do controle social na democratização da gestão pública das águas na Bahia. Apresenta a política nacional e estadual de recursos hídricos e as principais instâncias de controle, como o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, os comitês de bacia hidrográfica e o Conselho Estadual de Recursos Hídricos da Bahia. Destaca a importância da participação da sociedade civil nesses órgãos para garantir a gestão democrática e inclusiva dos recursos hídricos.
Water Resources Planning for a Pulp & Paper Greenfield ProjectPedro Toledo Piza
There are many challenges to face in license procedure arising from water resources management. The entrepreneur shall stay connected to environmental agency regulations, water resources national agency (ANA), basin commitees and etc.
Os atores sociais nos organismos colegiados de gestão das águas no Estado de ...fcmatosbh
Este documento analisa o perfil dos membros dos comitês de bacia hidrográfica em Minas Gerais. Estes comitês são compostos por representantes do governo, da sociedade civil e usuários de água, e atuam na discussão e elaboração de planos de gestão de recursos hídricos. O artigo busca identificar quais atores participam destes comitês, contribuindo para o entendimento da governança dos recursos hídricos no estado.
Governança dos recursos hídricos: análises do perfil e do processo de formaçã...fcmatosbh
O documento discute a governança dos recursos hídricos no Brasil, com foco na análise do perfil e processo de formação dos representantes de conselhos estaduais de recursos hídricos e comitês de bacia hidrográfica. O objetivo foi compreender os mecanismos de participação e decisão desses atores, além de traçar seus perfis e entender como foram formados. O trabalho envolveu pesquisas com representantes de diferentes estados brasileiros.
A gestão das águas em Alagoas: um olhar sobre os membros de comitês de bacia ...fcmatosbh
O documento analisa o perfil socioeconômico dos membros dos comitês de bacias hidrográficas no estado de Alagoas, Brasil. Os principais achados são: 1) A maioria dos membros são do sexo masculino, das classes média e alta, com alto nível de escolaridade e mais de 41 anos de idade; 2) Existem 5 comitês instalados no estado cobrindo 16 regiões hidrográficas; 3) Há vacância de membros nesses comitês, com 101 membros quando o previsto eram 138.
Relatório Retratos de Governanças das Águas no Brasil: Perfil dos Representan...fcmatosbh
Este relatório compõe uma série sobre o Perfil dos Representantes Membros de Comitês de Bacia Hidrográfica no Brasil, integrando o Projeto Governança dos Recursos Hídricos. Se trata de uma pesquisa exploratória e descritiva na qual procurou se, a partir de uma primeira exploração das informações disponíveis, descrever a característica dos atores que participam da gestão dos recursos hídricos, com vista a identificar: quem são os atores que participam dos processos de formulação das políticas das águas no nível de bacias hidrográficas e quem são os sujeitos sociais que participam dos processos de formulação e deliberação de políticas da gestão dos recursos hídricos.
Este documento discute a avaliação de impacto ambiental e a sustentabilidade. Apresenta o conceito de desenvolvimento sustentável e discute suas dimensões ambiental, econômica e social. Também define avaliação de impacto ambiental e seu papel na prevenção de danos ambientais.
Retratos de Governanças das Águas: Comitê da bacia hidrográfica do Rio Grandefcmatosbh
Este estudo compõe a série ‘Retratos de Governanças das Águas' que tem como objetivo analisar o perfil de representantes de comitês de bacias hidrográficas no Brasil; oferecer informações que possam apontar aspectos importantes da capacidade inclusiva dos representantes pesquisados, e identificar também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. As séries integram o projeto Governança dos Recursos Hídricos, tendo como premissa a ideia de que uma “boa” governança é fundamental para alcançar a segurança hídrica. Espera-se que os estudos possam colaborar para subsidiar a elaboração de políticas para fortalecimento da democratização na gestão da água e superação das falhas de governanças identificadas nos espaços colegiados.
O desenho do estudo partiu da perspectiva de que se podem analisar os comitês de bacia hidrográfica (CBHs) como arranjos de governança compostos por diferentes atores que têm as atribuições de mediar, articular, aprovar e acompanhar as ações para o gerenciamento dos recursos hídricos de sua jurisdição. Os comitês são órgãos colegiados com atribuições normativas, propositivas, consultivas e deliberativas, cujo objetivo é promover o planejamento e a tomada de decisões acerca dos usos múltiplos dos recursos hídricos no âmbito da bacia hidrográfica, região compreendida por um território e por diversos cursos d’água.
Para desenvolvimento do trabalho foi realizada uma pesquisa com representantes de comitês de bacia, identificando também como eles percebem o seu envolvimento no processo decisório e o funcionamento dos organismos colegiados. Nesta publicação são apresentadas as análises dos dados referentes ao Comitê Interestadual da Bacia Hidrográfica do Rio Grande .
A Lei das Águas de 1997 estabeleceu a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos brasileiros com base nos princípios de que a água é um bem público de domínio do Estado e seu uso deve ser múltiplo e sustentável.
O documento discute a importância do Código das Águas no Brasil, estabelecendo normas sobre direitos hídricos, e também aborda a Política Nacional do Meio Ambiente e seus princípios, como considerar a água um patrimônio público.
Retratos de Governanças das Águas no Brasil: São Paulofcmatosbh
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o perfil dos representantes membros dos Comitês de Bacia Hidrográfica no estado de São Paulo. A pesquisa analisou as características socioeconômicas dos representantes, suas percepções sobre o processo decisório e sobre os organismos colegiados. Os principais achados são descritos em gráficos e tabelas.
Retratos de governança das águas no Brasil: Rio Grande do Nortefcmatosbh
Este documento apresenta o perfil socioeconômico e as percepções dos representantes membros dos Comitês de Bacia Hidrográfica no estado do Rio Grande do Norte sobre o processo decisório e os organismos colegiados. Os principais achados são: 1) a maioria dos representantes são do sexo masculino e possuem ensino superior completo, 2) eles percebem que o processo decisório é participativo, porém burocrático, 3) há uma percepção positiva dos comitês, porém eles poderiam ser mais efetivos.
Apresentação de Paula Lopes da Silva, Humaneasy Consulting
Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local
Seminário realizado em 19 de Maio de 2005
Casa do Ambiente e do Cidadão
Instituto do Ambiente
Organização: Humaneasy Consulting e Ambiência
Retratos de governanças das águas: Gênero e o perfil dos membros de comitês i...fcmatosbh
Entende-se que a gestão dos recursos hídricos trata de um conjunto de ações de planejamento, monitoramento, alocação de recursos, implementação e fiscalização dos instrumentos legais existentes para a coordenação eficiente e sustentável do uso das águas no país. Buscou-se contribuir para os estudos sobre a participação ao apresentar o perfil dos membros de comitês interestaduais de bacia hidrográfica desagregados por sexo e oferecer informações que possam apontar aspectos importantes da sua capacidade inclusiva, tendo como premissa que uma boa governança é fundamental para alcançar a segurança hídrica.
Desse modo, foram destacados aspectos considerados relevantes, para fornecer um primeiro esforço para apresentar uma visão geral sobre a participação sob as lentes de gênero, em âmbito nacional, sobre a capacidade inclusiva nos nove comitês interestaduais pesquisados. Dados compilados dessa forma podem ainda colaborar para subsidiar a elaboração de políticas para fortalecimento da democratização na gestão da água, o qual demanda a superação de desafios como o combate a desigualdade de gênero, a mensuração das lacunas sociais existentes nos espaços estudados, a qualificação do debate sobre tema, bem como o cumprimento do compromisso assumido para o atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, em especial, a conexão entre o ODS 6 (água limpa e saneamento) e 5 (igualdade de gênero).
Retratos de governanças das águas: Gênero e o perfil dos membros de comitês i...
Apresentação 3abplus
1. Operações de GIRH
Opções de Descentralização:
Organizações de bacias
Frank Jaspers
UNESCO-IHE INSTITUTE for
Water Education
2. Quais são os maiores desafios para os
recursos hídricos no século 21?
1. Água potável e saneamento: acesso para todos?
2. Problemas ambientais e prevenção de poluição
3. Produção de alimentos: água suficiente para a
população em crescimento?
4. Transversalidade: lidando com a mudança global,
incluindo a mudança climática
5. Cross-cutting: questões de governança & gestão de
conflitos
3. Gestão integrada de recursos hídricos
Inspirada pelos Princípios de Dublin (1992)
e
Definida primeiramente pela Agenda 21 (Capítulo
18):
“...água como uma parte integral do ecossistema,
um recurso natural e um bem social
e econômico …”
4. Gestão integrada de recursos hídricos
Quatro dimensões
Recursos hídricos: o ciclo de água completo
Usuários de água: todos os usuários, todos os setores
Espacial : distribuição espacial, escalas administrativas
Temporal: variação na disponibilidade e na demanda,
estruturas físicas
5. Gestão integrada de recursos hídricos
Agenda 21 (Capítulo 18):
“Gestão integrada de recursos hídricos baseia-se na
percepção da água como uma parte integral do
ecossistema, um recurso natural e um bem social e
econômico”
“Gestão integrada de recursos hídricos, incluindo
aspectos relacionados a terra- e- água, deve ser
conduzida ao nível de bacias hidrográficas ou sub-
bacias.”
6. Gestão integrada de recursos hídricos
Definição de GWP:
“A Gestão Integrada de Recursos Hídricos é um
processo que promove o desenvolvimento
coordenado da água, terra e recursos relacionados,
para se maximizar o bem estar econômico e social
resultantes, de uma maneira equilibrada e sem
comprometer a sustentabilidade dos ecossistemas
vitais”
(Global Water Partnership, 2000)
8. O que é uma organização
pública?
Orgão ou fundação criado para um
interesse público específico baseado
em e incluindo um conjunto de regras
operacionais, costumes e padrões
originados duma lei ou relação
estabelecida numa sociedade ou
comunidade
Questão: Organizações publicas se
desenvolvem por causa de evolução ou
são feitas pelo governo?
9. Quais são os objetivos da
descentralização ou, porque
precisamos de uma
descentralização?
10. Objetivos da Descentralização
Organização mais eficiente e mais eficaz
– Sintonia fina
Tomada de decisões em nível mais baixo e mais
apropriado!
Participação de usuários na tomada de decisões
e atingir entre todos os stakeholders no
processo
Maior transparência e responsabilidade
Sustentabilidade financeira
– Recuperar os custos
Aplicação de GIRH. Outros?
11. Tipos de descentralização
Desconcentração:tarefas ou responsibilidades são
transferidas dentro da mesma estrutura para os níveis
mais baixos de administração sem mudança de
autoridade ou responsibilidade para tomada de decisões
Delegação: tarefas ou responsibilidades são transferidas
para fora do centro de administração para os niveis mais
baixos ou para outros orgãos ou organizações com
transferência de responsibilidade para tomada de
decisões. Mas sem transferência irreversível de
autoridade. Linhas de autoridade existentes não mudam.
Transferência: Tarefas e responsibilidades para tomada
de decisões são transferidas para um orgão público.
Estas organizações por conseguinte ,cumprem funções
de um modo autônomo
Alienação: privatização
13. Caraterísticas da autonomia
Processo de tomada de decisões
independente (a autoridade não pertence a outro
órgão ou pessoa)
Empregados chave são nomeados ou
eleitos de maneira transparente
Propriedade dos bens
– Edifícios, meios de produção, barragens, ações
Financeiro
– Independente
– Liberdade de orçamento
14. O que é descentralização
funcional administrativa?
15. Descentralização funcional
administrativa
Distribuição,transmissão, redistribuição de
tarefas e responsibilidades ou competências
para organizar ou implementar uma função
governamental específica (gestão de recursos
hídricos) para um nível mais baixo ou outro
nível administrativo apropriado do centro de
autoridade.
16. Principais elementos da
„descentralização funcional‟ de
gestão de águas
Gestão de águas em limites hidrológicos
Organizações específicas de bacias
– Plano legal e organizacional claro
– “Organização com um (único) fim específico”!!
Participação de stakeholders na tomada de decisões
– Subsidiaridade
– Equilíbrio de gênero
Sistemas de planejamento integrado
– Planos de bacia
Em limites de bacia ou sub-bacia
Sustentabilidade financeira
- recuperação de custos
18. Aspectos da gestão integrada de águas em
limites hidrológicos
Escalas
– Locais, nacionais, internacionais
Carateristicas fisicas
– Clima
– Água de superfície ou subterrânea
Problemas maiores na bacia
– Inundações ou secas
– Poluição das águas
– Erosão e degradação da bacia
– Controle do nível das águas
– Represas hidroelétricas
Realidades do contexto
- Economia da bacia
- Segurança: guerra nas bacias Africanas! (de dificil gerenciamento!)
Capacidade do setor privado
- parcerias existentes
27. Quais tipos de organizaçoes de
gestão de água vocês têm no
Brazil?
28. Opções organizacionais para a
descentralização pública
Orgãos multifuncionais
ONGs
– Estado, provincia,
prefeitura Parcerias
Orgãos de coordenação Organizações comunitárias
Comissão – Comitê de irrigação
Conselho – Associação dos usuários
Comitê de águas
Corporações Setor privado
Agência – Concessão, leasing,
Parastal contratos de gestão
Quango (Quasi ONG)
– privatização completa
Funcional
Autoridade de bacia, de
aquífero
29. Descentralização funcional
(resumo)
Distribuicao, transmissao, redistribuicao de
responsibilidades, autoridades ou tarefas
para organizar ou cumprir uma funçao
governamental especifica (Gestão das
Águas) para um nivel mais baixo ou outro
mais apropriado do centro de autoridade.
Uma organização especifica, criada para
gerenciar as águas nos limites da bacia
30. Não tem somente um unico tipo
de organização de bacia, tem
muitos diversidades
32. Quais são as necessidades para
uma gestão de bacia eficiente e
eficaz?
33. Necessidades para operacões
efficazes
Tomada adequada de decisões
Estrutura legal e projeto
organizacional
Sustentabilidade financeira
Mecanismo detalhado de resolução
de conflitos
Fortalecimento de capacidades
34. Tomada adequada de decisões
Coordenação
– Vertical e horizontal
Sistema de organizações de bacia e sub-bacia,
aquíferos (vertical)
Gestão dos recursos naturais e agricultura
(horizontal)
Estrutura legal e projeto organizacional
– Mandatos articulados
Integração
– Desenvolvimento de planejamento integral
– Intersetorial e holística
Orientado para problemas práticos e suas soluções
35. Tomada adequada de decisões
Capacidade de responder
– Inovadora: mundo de globalização
– Flexivel: muitas mudanças
Participação dos usuários e dos
stakeholders na tomada de decisões
36. Vocês podem dar exemplos de
stakeholders na tomada de
decisões na gestão de águas?
37. Participação dos stakeholders
– Usuários diretos/poluidores
– Usuários potenciais
– Governo como usuário de água
– Governo como gestor de água
– Partes interessadas e.g. ONGs
– Sociedade em geral: experts,
cientistas
– Outros stakeholders
38. Stakeholders
Usuários diretos/poluidores: água potável,
agricultura, hidroenergia, indústria,
recreação, transporte, natureza e fauna
(setor público e privado),
stakeholders: usuários diretos, usuários
potenciais, governo como gestor
Partes interessadas:usuários diretos,
stakeholders e ONGs, especialistas,
academia, comunidade em geral
48. Áreas de Participação
Tomada de decisões
Planejamento
Monitoramento
Cumprimento das leis
Financiamento
Desenvolvimento
– Construção de infra-estruturas
Parcerias públicas/privadas
Outras gestões
49. Areas de participação
Tomada de decisões:
envolve a integração dos diferentes objetivos
onde possível, e
uma compensação ou definição prioritária entre
esses objetivos, onde necessária,
pesando-os criteriosamente de uma maneira
informativa e transparente,
conforme objetivos e restrições sociais.
50. Escada de Participação (níveis)
Manipulação
Informação
Consulta
Parceria
Autoridade delegada
Auto-controle, autonomia
51. Processo de participação de
stakeholders (Arnstein 1969)
Auto-gestão
Alta
Tomada de decisões conjuntas
Consulta Média
Informacao compartilhada
Informação coletada Baixa
Desconsiderada
52. Projeto legal e organizacional
Habilitação da estrutura legal
– Projeto organizacional
– Mandatos e funções efetivos
– Regulamentos
– Autonomia suficiente para tomada de decisões
– Estrutura de gestão adequada para adaptações
Plataforma para tomada de decisões
– Participação dos stakeholders
Acordos financeiros
– Recuperação de custos
Sistema de taxas e cobranças
Arranjos para planejamento e tomada de decisões
53. Exemplos de funções de bacias e de
sub-bacias
Bacia Sub-bacia
Planejamento de bacia Gestão operacional
Coordenação Monitoramento
Gestão estratégica Cumprimento das leis
Medidas gerais Medidas protetoras
Licenças, permissões Organização de usuários
Participação pública Recolhimento de taxas
Conscientização Apelações
Resolução de conflitos
Gestão financeira
55. Organização de bacias hidrográficas
(um exemplo)
Organização da Plataforma
Plataforma de Bacia Hidrográfica
Stakeholders
Plataforma de sub-bacia Plataforma de sub-bacia Plataforma de sub-bacia
Usuários Usuários Usuários
Associação de Usuários Comitê de irrigação Conselho Distrital Rural Conselho Municipal de
de água águas
56. Critérios de referência para projetar Organizações
de Gestão de Bacias (resumo)
Transferência histórica
Diretrizes de políticas e leis nacionais
Caráter do problema: quantitade, qualidade,
contaminação
Caraterísticas físicas, escala, tamanho de bacia
Caráter, investimento e distribuição da infra-estrutura
Nível e capacidade de participação do setor privado
– Delegação progressiva (Que significa?)
Coordenação e integração com outros modos de gestão
de recursos naturais
Competências e limites administrativos
Outros fatores?
57. River Basin Organization (exemplo)
Organizational Chart (example)
River Basin Organization
Platform of Stakeholders Executive Administration Chief Executive
Board, Council, Committee General Directorate
Directorate Directorate Planning Directorate Operations
Licencing, Monitoring and Enforcement Flood and river control
Water pollution
Financing
58. Sustentabilidade financeira e econômica
“A água é um bem econômico em todos os usos
competitivos “(Dublin principle no 4)
“Usuário e poluidor” pagam todos os custos
Custos de gestão, consequências negativas diretas,
externalidades, investimentos, subsídios cruzados??
Através da cobrança de serviços, taxas, encargos,
tributos
Vários arranjos institucionais comerciais para a
contratação desde simples serviços até privatização
completa e todas as modalidades entre elas
59. Sustentabilidade financeira e
econômica
Declaração 1:Organizações de bacia podem
somente asumir funções para as quais eles podem
procurar cobertura financeira: “água paga por
água!”
Declaração 2: Algumas funções sensíveis e vitais
como gestão ambiental devem ser financiadas pelo
governo. Nao pode deixar para os consumadores
ou as ONGs.
Que é valido para Brasil?
61. Usuário/poluidor paga pelo que?
Gestão
Consequências negativas direitas
Externalidades
Desenvolvimento?
Subvenção dos pobres?
Através de impostos ou cobrancas?
62. Sustentabilidade financeira de
Organizações de Bacia
Mecanismo estratégico de planejamento
financeiro
Potencial de investimento
- Bancos de desenvolvimento
- Banco específico de investimento das OBHs
Produção dos rendimentos
– Mecanismos de recuperação de custos
Transparência e responsabilidade
Participação dos stakeholders
Estabelecimento de preços por serviços
prestados
63. Instrumentos de recuperação de custos
Character/ Service Cost recovery Ratio of
Instrument relation mechanism willingness
Service Strong Direct High
pricing
Tax Weak Indirect Low
Charge Strong Direct Intermediate
Levy Intermediate Direct Low
64. Fortalecimento das capacidades
Desenvolvimento instituicional
– Organizações
– Capacidades e forças insitucionais
– Participação da comunidade
Participação dos stakeholders e das mulheres nas
tomadas de decisões
Criação dum ambiente institucional
– Procedimentos e regulamentos
– Sistemas legais e institucionais
Desenvolvimento dos recursos humanos
– Pessoal bom é o recurso mais precioso!
Desenvolvimento de redes de informações e
compartilhamento de conhecimentos
66. Fatores importantes para o
desenvolvimento das funções
História
– funções transferidas do passado: as Autoridades das
Águas da Holanda originadas desde 1100
Cultura e políticas
– Religião
– Orientações na política e legislação (inter)nacionais
– Segurança
Carateristicas físicas de bacia: tamanho, clima
e hidrologia
67. Fatores de influência (continuação)
Nível de desenvolvimento
– Ambiente institucional
ONGs fortes
Doadores influentes
Mecanismo de cumprimento das leis
– Distribuição e caráter da infra-estrutura
Proporção de investimento
Caráter do problema: inundações, secas,
contaminação, erosão, sedimentação,
transporte, navegação, hidrelétricas, pobreza.
68. Fatores de influência
(continuação)
Mandatos e competências administrativas
Coordenação e integração com outras
áreas de gestão de recursos naturais
Nível e capacidade de participação do
setor privado: delegação progressiva
possivel ou não
Outros fatores?
69. Responder às seguintes questões em
pequenos grupos
1. Descreva as Organizações de
Bacia no Brasil (situação atual)?
2. Quais são as tendências? O que
se espera num futuro próximo?
3. Quais são os desafios e
problemas?
4. Plano de ações? Em sequência
5. Desino sua organização desejavel
70. Elementos para reflexão
Projeto organizacional
– Fatores de contexto
Funções, papéis, responsabilidades, tarefas
– Preparativos para planejamento
– Papel do setor privado
Participação dos stakeholders em tomada de
decisões!!
Peparativos financeiros
– Cobrança dos custos
Capacidades
– Recursos humanos
– Dados: coletar, processar, aplicar
73. Sistema francês de
descentralização
Disposições institucionais: Autoridades de Bacias (6)
– Comitê de bacia
– Executivo (25 diretores)
– Comitês locais de planejamento
– Comunidades locais (proprietários da infra-estrutura)
Representação tripartite
– 1/3 Governo nacional
– 1/3 Governo local
– 1/3 Usuários
– Sistema muito apreciado por países africanos e
asiáticos
Organizações novas
74. Sistema francês de
descentralização (continuação)
Administrações coordenativas
– Autoridades regionais cumprem (como
estados?)
Iniciativa para fazer planejamento
integrado
Incentivos financeiros para gestão de
águas
Implementação e aplicação através dos
escritórios regionais setoriais
Governo federal, local, usuários
75. Sistema organizacional (França)
Comitês de bacias Executivo
Programa de ações (5 anos)
Plano mestre (5 anos) - análise do problema
Aprovação do programa - lista de operações
de ações pelo Executivo - cobertura financeira: cobrança de taxas
Estabelecimento de comunidades
Planejamento estratégico locais como proprietários da infra-
Determinação de taxas de estrutura
água Conscientização
Monitoramento e Pesquisa
Planos de gestão e desenvolvimento
– Início
– Aprovação
76. As seis Organizações de bacia (Agences de l'Eau) na
França
1
Adour-Garonne
2
Artois-Picardie
3
Loire-Brittany
4
Rhine-Mosel
5
Rhone-Mediterranean-
Corsica
6
Seine-Normandy
77. A carateristica do sistema
francês é tomada de decisões
pelos usuarios e implementação
pelos instituiçoes regulares
80. Unie
van Waterschappen
Organizações de bacia: tarefas
Quantidade das Águas
( +proteção contra
Qualidade das Águas
inundações)
Princípio
Princípio
Poluidor paga
82. Unie
van Waterschappen
Substituição por pagamento
Fornecimento de rendimentos
equilibrados
83. Unie
van Waterschappen
Duas cobranças
Emissões: Cobrança pela contaminação
Usado para:Purificação de águas de esgoto (80%)
Gestão da qualidade de águas e do ambiente (20%)
Gestão das Águas: Cobrança de bacia
Lei das bacias
Proteção contra inundações
Gestão do nivel das águas (trânsito de navios)
84. Unie
van Waterschappen
Quem paga a conta da
contaminação?
Todos os poluidores pagam: Lei de
Contaminação das Águas
•Domésticas
•Todas as indústrias
•Agricultura ainda não…
• Toda emissão é proibida sem licença
• Licença: paga e tem condições
85. Unie
van Waterschappen
Custo
Unidade de contaminação (P) : 60
Euro/ano(2007)
Casas 3 P: 180 Euro/ano
Indústrias pequenas 3 P: 180 Euro/ano
Indústrias médias: por categoria, em média
Indústrias grandes: por emissão, base individual
86. Unie
van Waterschappen
Resultado: Melhoria da Qualidade
das Águas (decréscimo de emissão)
Ano 1970 1980 1990 1995
Indústria 33,3 13,7 9,8 10,2
Residências 12,5 14,3 14,9 15,3
Dissolvido em 5,5 12,6 17,0 18,6
tratamento de
plantas
Descarga em 40,0 15,4 7,7 6,9
águas de
superfície Emissões, mln P em águas de superfície
87. Unie
van Waterschappen
Quem paga pela gestão do
sistema de águas?
Envolvidos
Proprietários de terra ( agricultura e natureza) (superfície)
Proprietários do imóvel industrial (valor)
Proprietários do imóvel residencial, (valor)
Habitantes/usuários (fixo)
De acordo com seu interesse (princípio do
benefício)
88. Unie
van Waterschappen
Custos médios por
habitantes (2007)
• Casas 50 Euro
• Edifício 65 Euro (valor médio)
Proprietários de terra: 80 Euro por hectare
•Por hectare de terra 65 Euro (uso)
Indústria
•Edifícios valor econômico
Grandes diferençias regionais por que existem
diferentes Organizações de Bacia!
89. Unie
van Waterschappen
Grandes investimentos,
fundos externos
Suporte financeiro do governo nacional:
subvenções
No mercado privado : empréstimos
Agências de bacia criaram suas próprias
insituições financeiras sobre lei privada
93. Quais são os maiores desafios para os
recursos hídricos no século 21?
1. Água potável e saneamento: acesso para todos?
2. Problemas ambientais e prevenção de poluição
3. Produção de alimentos: água suficiente para a
população em crescimento?
4. Transversalidade: lidando com a mudança global,
incluindo a mudança climática
5. Cross-cutting: questões de governança & gestão de
conflitos
94. Eventos históricos
1965-1974 Década Internacional da Hidrologia
1966 Regras de Helsinki nos Usos de Rios Internacionais
1977 Conferência das águas da ONU, Mar del Plata
1981-1990 Década Internacional de Abastecimento de Água
Potável e de Saneamento
1987 Comissão Mundial de Meio Ambiente e de
Desenvolvimento
1992 Conferência Internacional de Águas e Meio Ambiente,
Dublin
1992 Conferência da ONU em Meio Ambiente e
Desenvolvimento, Rio de Janeiro
1994 Conferência da ONU em População e
Desenvolvimento, Cairo
1996 Parceria Mundial pela Água (GWP)
1996 Conselho Mundial de Águas
1997 Convenção da ONU sobre rios internacionais
1997 Primeiro Fórum Mundial de Águas, Marrakech
95. Eventos históricos
1965-1974 Década Internacional da Hidrologia
1966 Regras de Helsinki nos Usos de Rios Internacionais
1977 Conferência das águas da ONU, Mar del Plata
1981-1990 Década Internacional de Abastecimento de Água
Potável e de Saneamento
1987 Comissão Mundial de Meio Ambiente e de
Desenvolvimento
1992 Conferência Internacional de Águas e Meio Ambiente,
Dublin
1992 Conferência da ONU em Meio Ambiente e
Desenvolvimento, Rio de Janeiro
1994 Conferência da ONU em População e
Desenvolvimento, Cairo
1996 Parceria Mundial pela Água (GWP)
1996 Conselho Mundial de Águas
1997 Convenção da ONU sobre rios internacionais
1997 Primeiro Fórum Mundial de Águas, Marrakech
96. Desenvolvimentos recentes
2000 Comissão Mundial de Barragens– relatório final
2000 Cúpula do Milênio da ONU MDGs
2000 2º Fórum Mundial das Águas, Haia Visão mundial de água
2002 Cúpula Mundial em Desenvolvimento em Desenvolvimento
Sustentável, Johannesburg
IWRM / WE planos prontos em 2005
2002 Comentário Geral sobre o direito à água pelo comitê da ONU
sobre direitos econômicos, sociais e culturais
2003 3º Fórum Mundial das Águas, Kyoto
2004 ILA adota as Regras de Berlim para Recursos Hídricos
2006 4º Fórum Mundial das Águas, Mexico
2008 Ano internacional do saneamento
2009 5º Fórum Mundial das Águas, Istambul
2010 UNGA declara acesso a água limpa e saneamento um direito
humano fundamental
2012 Dublin+20, Rio+20, 6º Fórum Mundial de Água, Marseille
97. Água e as
Metas do Desenvolvimento do Milênio
melhoria do uso da água de chuva e de irrigação; e maior
acesso a água produtiva (MDG 1 Targets 1 & 2)
Aperfeiçoamento das operações e manutenções dos
sistemas de abastecimento de água e saneamento
existentes e infraestruturas de esgotos, e a construção de
novas instalações (MDG 4 Target 5, MDG 5 Target 6, MDG 6 Target 8, MDG 7 Target 10)
Inclusão do meio ambiente como um legítimo usuário de
água, melhoria da gestão da qualidade de água, gestão de
bacias e reciclagem de nutrientes (MDG 7 Target 9)
Sistemas Resilientes que possam lidar com inundações e
secas (MDG x)
98. Challenges (2000)
1.1 billion people without adequate
access to water supply
2.4 billion people without adequate
access to sanitation services
98
99. Água um Direito Humano
Comitê da ONU dos Direitos Econômicos, Sociais e
Culturais
Comentário Geral dos Direitos da Água (2002)
“ O direito humano à água habilita todos a ter água
suficiente, segura,satisfatória, fisicamente acessível e
disponível para usos pessoais e domésticos”
“A água deve ser tratada como um bem social e cultural e
não principalmente como um produto econômico”
100. Água um Direito Humano
Assembléia Geral da ONU em 28 julho 2010
Adotou uma resolução não-obrigatória, que declara:
“acesso à água limpa e saneamento é um direito
humano fundamental”
A resolução recebeu o apoio de 122 países membros, enquanto 41
países se abstiveram.
101. Convenção de Cursos d‟águas
internacionais (UN 1997 principles)
Utilização racional (art 6)
– Uso de água efetivo e eficiente
Utilização equilibrada (art 6)
Sem danos significaticos(art 7)
– Compensação
Participação na tomada de decisões
– Direitos e deveres(art 24)
Notificação prévia
– Dever de cooperar(art 8)
– Intercâmbio de dados(art 9)
– Dever de informar(art 11-19)
Desenvolvimento sustentável
– Entre gerações (preâmbulo)
102. O que é uma utilização
equilibrada entre os países que
compartilham um rio? (art. 6)
103. O que é uma utilização equilibrada?
(art. 6)
Características naturais do curso d‟água
Necessidades sociais e econômicas dos países
envolvidos
População dependente do curso d‟água
Efeitos dos usuários de um país sobre outro
Uso existentes e potenciais do curso d‟água
Conservação, proteção, desenvolvimento e
economia dos uso de água; e custos das
medidas envolvidas
A disponibilidade de alternativas, de valor
comparável, de um uso particular existente ou
planejado
104. Shared Vision
Development
Desenvolvimento da
Visão Compartilhada
Visão compartilhada da utilização sustentável e
comum dos recursos da bacia hidrográfica
internacional do Nilo (exemplo)
105.
106. Visão compartilhada
Projeção de uma nova situação futura
desejável
Envolve identificação, descrição e análise de
problemas
Fornece orientação para a formulação de
políticas e estratégias e visa a implementação
Expressão através de uma plataforma de
relevantes tomadores de decisões
Apoiada preferencialmente por um processo
confiante e de fortalecimento de capacidades
107. Características da visão
compartilhada
Consenso de todos os países ribeirinhos (chefes
de estado)
Gestão de águas em limites hidrológicos
Considera-se a bacia hidrográfica como um
todo (GIRH, GIB)
– Planejamento à nível de sub-bacias e nacional
– Síntese regional das prioridades nacionais
Maximizar benefícios para todos
À partir do compartilhamento de água para
benefícios do compartilhamento:
hidrosoliedaridade
Otimizar equilíbrio e sustentabilidade
108. Arranjos Institutionais (NBI,
ABN)
Conselho de ministros
Plataforma de especialistas (Nile-TAC)
com Secretariado (Nile-Sec)
– Arranjo transicional
Autoridade de bacia hidrográfica
Parcerias sub-regionais para assuntos
específicos
Comitês Nacionais (stakeholders)
109. Arranjos de planejamentos
Plano Regional de GIRH sintetizado
– Planos Nationais
– Planos de Sub-bacias
Investmentos prioritários
Arranjos Financeiros
– Parcerias para investimentos
– Cobranças por custos operacionais
110. Prevenção de disputas
Gestão conjunta
– Arranjos Institutionais
– Desenvolvimento da plataforma
Desenvolvimento da visão compartilhada
Participação de Stakeholders na tomada
de decisões
Soluções para resolução de problemas
111. Resolução de disputas (passos)
Busca de fatos
Facilitação de negociação
Conciliação
– Técnicas de prevenção de disputas
– Técnicas de negociação
Mediação
Arbitragem
– Vinculação
Litígio
– ICJ
112. CONFLICT RESOLUTION
COMMUNICATION IMPROVEMENT
CONFIDENCE BUILDING
CAPACITY BUILDING
PLATFORM CREATION
INSTITUTIONAL ARRANGEMENTS
LEGAL FRAMEWORK
RIVER BASIN STRATEGY
Fig. 1: Steps in Shared Vision Development
113. Bottlenecks
Risks
Self-interests
Challenges
Opportunities
Trade-offs
Common
Interests
Mutual
Benefits
Fig. 2:Process of Shared Vision Development
114. A
Shared Vision
B Co-operative framework (Institutional and Legal) (D3)
C D E F
Confidence Building Socio-Economic, Water Resources Applied Training
& Stakeholder Sectoral & Environ. Planning & Management
Involvement Analyses:
•Environment
•Power
•Agriculture
•Benefit Sharing
G Capacity building & human resource development
Figure 3: Basin-wide Shared Vision Programme (NBI 2001)
115. Necessidades especificas das
organizações de bacia internacionais
(interestaduais?)
Tratados ou acordos claros sobre as
disposições de cooperação
Acordos de distribuição das águas
Planejamento integral: hidro-solidariedade
Estrutura de gestão adaptável
Participação pública
Mecanismo detalhado de resolução de
conflitos