O documento descreve um experimento para simular o funcionamento do olho humano usando uma bola de isopor, uma lente e um copo plástico. O experimento forma imagens invertidas e pode ser usado para ilustrar defeitos de visão como miopia e hipermetropia.
O documento descreve técnicas de microscopia para estudar protistas fotossintéticos, incluindo partes e uso do
microscópio óptico, preparação de amostras com cortes e corantes, e ilustração das estruturas observadas.
2013 - Seminário graduação UFPR - mundo editorial para um físicoAlysson Ramos Artuso
O documento fornece um resumo sobre o mercado editorial brasileiro para livros didáticos, destacando: (1) O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) é responsável por comprar a maior parte dos livros didáticos no Brasil; (2) As principais editoras no mercado de livros didáticos são Abril, Saraiva e FTD, que detêm cerca de 90% das vendas do PNLD; (3) O processo de produção de um livro didático leva em média 9 meses, desde a escrita inicial até a
Este documento discute conceitos fundamentais de energia e trabalho mecânico, incluindo: 1) Definições de energia, trabalho e suas unidades de medida; 2) Transformações entre energia cinética e potencial gravitacional e elástica; 3) O Teorema da Energia Cinética e a Conservação da Energia Mecânica.
O documento descreve as principais partes constituintes de um microscópio óptico composto, incluindo as componentes mecânicas que suportam o equipamento e as componentes ópticas responsáveis pela ampliação de imagens.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para construir um periscópio usando materiais como papelão, espelhos e cola. Explica como os espelhos posicionados em ângulos de 45 graus dentro do periscópio permitem que os tripulantes de submarinos vejam acima da superfície da água aplicando a lei da reflexão da luz.
O documento descreve os principais componentes de um microscópio óptico composto e suas funções, incluindo a base, coluna, tubo, platina, parafusos macrométrico e micrométrico, revólver, sistema de lentes de objetiva e ocular. Explica também como a imagem obtida pelo microscópio aparece invertida e ampliada em relação ao objeto, devido ao arranjo óptico das lentes.
O documento descreve um experimento de dissecação de olho de boi que pode ajudar estudantes a entenderem conceitos de óptica e o mecanismo da visão humana. Ele explica como o olho capta imagens e como lentes, íris e retina funcionam de forma semelhante aos de humanos, permitindo compreender melhor como a visão ocorre.
O documento apresenta questões e respostas sobre campo magnético criado por fios condutores, espirais e solenóides percorridos por corrente elétrica. As três primeiras questões tratam do campo magnético criado por um fio condutor reto percorrido por corrente, enquanto as próximas três abordam o campo magnético de uma espira circular. A última questão analisa o campo magnético uniforme no interior de um solenóide.
O documento descreve técnicas de microscopia para estudar protistas fotossintéticos, incluindo partes e uso do
microscópio óptico, preparação de amostras com cortes e corantes, e ilustração das estruturas observadas.
2013 - Seminário graduação UFPR - mundo editorial para um físicoAlysson Ramos Artuso
O documento fornece um resumo sobre o mercado editorial brasileiro para livros didáticos, destacando: (1) O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) é responsável por comprar a maior parte dos livros didáticos no Brasil; (2) As principais editoras no mercado de livros didáticos são Abril, Saraiva e FTD, que detêm cerca de 90% das vendas do PNLD; (3) O processo de produção de um livro didático leva em média 9 meses, desde a escrita inicial até a
Este documento discute conceitos fundamentais de energia e trabalho mecânico, incluindo: 1) Definições de energia, trabalho e suas unidades de medida; 2) Transformações entre energia cinética e potencial gravitacional e elástica; 3) O Teorema da Energia Cinética e a Conservação da Energia Mecânica.
O documento descreve as principais partes constituintes de um microscópio óptico composto, incluindo as componentes mecânicas que suportam o equipamento e as componentes ópticas responsáveis pela ampliação de imagens.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para construir um periscópio usando materiais como papelão, espelhos e cola. Explica como os espelhos posicionados em ângulos de 45 graus dentro do periscópio permitem que os tripulantes de submarinos vejam acima da superfície da água aplicando a lei da reflexão da luz.
O documento descreve os principais componentes de um microscópio óptico composto e suas funções, incluindo a base, coluna, tubo, platina, parafusos macrométrico e micrométrico, revólver, sistema de lentes de objetiva e ocular. Explica também como a imagem obtida pelo microscópio aparece invertida e ampliada em relação ao objeto, devido ao arranjo óptico das lentes.
O documento descreve um experimento de dissecação de olho de boi que pode ajudar estudantes a entenderem conceitos de óptica e o mecanismo da visão humana. Ele explica como o olho capta imagens e como lentes, íris e retina funcionam de forma semelhante aos de humanos, permitindo compreender melhor como a visão ocorre.
O documento apresenta questões e respostas sobre campo magnético criado por fios condutores, espirais e solenóides percorridos por corrente elétrica. As três primeiras questões tratam do campo magnético criado por um fio condutor reto percorrido por corrente, enquanto as próximas três abordam o campo magnético de uma espira circular. A última questão analisa o campo magnético uniforme no interior de um solenóide.
O documento apresenta questões e respostas sobre campo magnético criado por fios condutores, espirais e solenóides percorridos por corrente elétrica. As três primeiras questões tratam do campo magnético criado por um fio condutor reto e como ele afeta o movimento de uma agulha imantada ou esfera carregada colocadas próximas ao fio. As próximas questões explicam como o campo magnético se comporta em espirais e solenóides, utilizando a regra da mão para indicar a direção do
Este documento fornece instruções para uma experiência sobre eletromagnetismo usando clipes imantados flutuando na água em copos ao redor de um solenóide ligado a uma fonte de tensão. A experiência ilustra como uma corrente elétrica produz um campo magnético, alterando a orientação dos clipes, como observado originalmente por Oersted em 1820.
O documento discute a célula como a unidade básica da constituição e funcionamento de todos os seres vivos. Detalha a descoberta das células por Robert Hooke usando um microscópio primitivo e o estabelecimento da teoria celular por Schleiden e Schwann no século XIX. Também descreve as partes e funcionamento do microscópio óptico e técnicas para preparar e observar amostras biológicas.
Este documento explica como realizar uma experiência com lentes esféricas convergentes e divergentes usando um retroprojetor. Ele fornece instruções passo a passo para preparar uma base e janela de papelão e projetar feixes de luz através de fendas para demonstrar como as lentes convergem ou divergem a luz. Também resume as características e usos típicos de lentes convergentes e divergentes.
O documento descreve diferentes tipos de espelhos e suas propriedades ópticas. Ele discute espelhos planos e suas leis de reflexão, além de espelhos esféricos que podem distorcer imagens aumentando ou diminuindo seu tamanho. O documento também fornece exemplos do uso de espelhos esféricos em salas de espelhos de parques de diversão e em estojo de maquiagem.
AULA BIO - Teoria Celular e microscópios.pdfGeza Souza
O documento descreve as principais partes e funções de um microscópio óptico comum, incluindo sua parte óptica e mecânica. Detalha os componentes como lentes, condensador, fonte de luz, ocular, objetivas, platina e tubo, e explica como esses componentes trabalham juntos para ampliar e iluminar amostras para visualização.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de microscopia para estudantes de biologia celular. Detalha os métodos imediato e mediato para observação de células, incluindo exames à fresco diretos e indiretos e exames após coloração vital. Também descreve os passos para preparar lâminas histológicas, incluindo fixação, inclusão e impregnação de tecidos.
O documento descreve a construção de um telescópio refrator por um grupo, incluindo determinar a distância ótima entre a lente objetiva e ocular, cortar e fixar as lentes nos tubos, e concluindo que o telescópio permite ampliar imagens de forma invertida.
O documento descreve a construção de um telescópio refrator por um grupo de estudantes. Eles determinaram a distância óptima entre a lente objetiva e ocular usando dois métodos e cortaram os tubos nessa medida. Com as lentes fixas nos tubos, montaram o telescópio e concluíram que ele permite ampliar imagens, embora invertidas.
[1] No século XVII, o microscópio foi inventado, revolucionando a Biologia e Medicina ao permitir observar estruturas antes invisíveis. [2] Leeuwenhoek e Hooke usaram microscópios primitivos para observar e descrever células e outros microrganismos. [3] Desde então, o microscópio tem sido aperfeiçoado e permitido novas descobertas sobre a constituição dos seres vivos.
Este documento descreve como construir um microscópio simples e barato usando apenas uma garrafa PET, fita adesiva e uma lente. Ele fornece instruções detalhadas sobre como obter lentes de dispositivos comuns como leitores de CD e fixá-las na tampa da garrafa PET. Amostras como células de cebola podem ser coladas na fita adesiva e observadas através da lente para explorar o "mundo microscópico". Construir este microscópio permite que alunos e profess
A célula é a unidade básica da vida. As células podem ser procarióticas ou eucarióticas, sendo que as eucarióticas possuem núcleo envolto por membrana nuclear ao contrário das procarióticas. Os seres vivos podem ser unicelulares ou pluricelulares. O microscópio óptico permite observar células e é constituído por partes ópticas e mecânicas como ocular, objectivas e platina.
A célula é a unidade básica da vida. As células podem ser procarióticas ou eucarióticas, sendo que estas últimas possuem núcleo envolto por membrana nuclear, ao contrário das procarióticas. Os seres vivos podem ser unicelulares ou pluricelulares. O microscópio óptico permite observar células e é constituído por partes ópticas e mecânicas como ocular, tubo, objectivas e platina.
Este documento descreve a anatomia e o funcionamento do olho humano normal. Explica que o olho funciona como uma câmara fotográfica, com a córnea e o cristalino agindo como lentes para focar imagens na retina. Descreve também defeitos de visão como miopia, hipermetropia e presbiopia, e como cada um pode ser corrigido com lentes apropriadas.
Um microscópio ótico é um instrumento que usa lentes para ampliar estruturas pequenas através de uma série de lentes. Ele consiste em uma parte óptica que amplia imagens através de objetivas e oculares e uma parte mecânica que suporta e controla a parte óptica, permitindo a observação de amostras.
Este documento descreve um relógio analógico criado usando o princípio de persistência de visão (POV). O relógio usa uma barra de LEDs acoplada a uma hélice motorizada para exibir imagens dos ponteiros das horas, minutos e segundos no ar. Um microcontrolador controla a rotação do motor e o acionamento dos LEDs para criar a ilusão de um relógio analógico convencional.
O documento descreve a anatomia e o funcionamento do olho humano, incluindo suas principais estruturas (córnea, íris, pupila, lente, retina, nervo óptico) e defeitos de visão como miopia, hipermetropia e presbiopia. Explica como a luz entra no olho e forma uma imagem na retina, que é transmitida ao cérebro.
O documento discute instrumentos óticos como o olho humano, microscópios e telescópios. Ele explica como esses instrumentos formam imagens ampliadas através do uso de lentes e espelhos, e como a distância focal afeta o aumento da imagem. Além disso, descreve os principais componentes desses instrumentos como a íris, cristalino, retina no olho e objetivas, oculares e diafragma em câmeras e microscópios.
Este documento fornece instruções sobre regras de segurança e higiene em laboratórios, símbolos químicos comuns, equipamentos de laboratório e microscopia. Detalha equipamentos como vidros de relógio, balões Erlenmeyer, tubos de ensaio e microscópios, e fornece diretrizes sobre a preparação e observação de amostras biológicas.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O documento descreve as principais partes e funções de um microscópio óptico comum, incluindo sua parte óptica e mecânica. Detalha os componentes como lentes, condensador, fonte de luz, ocular, objetivas, platina e tubo, e explica como esses componentes trabalham juntos para ampliar e iluminar amostras para visualização.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de microscopia para estudantes de biologia celular. Detalha os métodos imediato e mediato para observação de células, incluindo exames à fresco diretos e indiretos e exames após coloração vital. Também descreve os passos para preparar lâminas histológicas, incluindo fixação, inclusão e impregnação de tecidos.
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O documento descreve a construção de um telescópio refrator por um grupo de estudantes. Eles determinaram a distância óptima entre a lente objetiva e ocular usando dois métodos e cortaram os tubos nessa medida. Com as lentes fixas nos tubos, montaram o telescópio e concluíram que ele permite ampliar imagens, embora invertidas.
[1] No século XVII, o microscópio foi inventado, revolucionando a Biologia e Medicina ao permitir observar estruturas antes invisíveis. [2] Leeuwenhoek e Hooke usaram microscópios primitivos para observar e descrever células e outros microrganismos. [3] Desde então, o microscópio tem sido aperfeiçoado e permitido novas descobertas sobre a constituição dos seres vivos.
Este documento descreve como construir um microscópio simples e barato usando apenas uma garrafa PET, fita adesiva e uma lente. Ele fornece instruções detalhadas sobre como obter lentes de dispositivos comuns como leitores de CD e fixá-las na tampa da garrafa PET. Amostras como células de cebola podem ser coladas na fita adesiva e observadas através da lente para explorar o "mundo microscópico". Construir este microscópio permite que alunos e profess
A célula é a unidade básica da vida. As células podem ser procarióticas ou eucarióticas, sendo que as eucarióticas possuem núcleo envolto por membrana nuclear ao contrário das procarióticas. Os seres vivos podem ser unicelulares ou pluricelulares. O microscópio óptico permite observar células e é constituído por partes ópticas e mecânicas como ocular, objectivas e platina.
A célula é a unidade básica da vida. As células podem ser procarióticas ou eucarióticas, sendo que estas últimas possuem núcleo envolto por membrana nuclear, ao contrário das procarióticas. Os seres vivos podem ser unicelulares ou pluricelulares. O microscópio óptico permite observar células e é constituído por partes ópticas e mecânicas como ocular, tubo, objectivas e platina.
Este documento descreve a anatomia e o funcionamento do olho humano normal. Explica que o olho funciona como uma câmara fotográfica, com a córnea e o cristalino agindo como lentes para focar imagens na retina. Descreve também defeitos de visão como miopia, hipermetropia e presbiopia, e como cada um pode ser corrigido com lentes apropriadas.
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Este documento descreve um relógio analógico criado usando o princípio de persistência de visão (POV). O relógio usa uma barra de LEDs acoplada a uma hélice motorizada para exibir imagens dos ponteiros das horas, minutos e segundos no ar. Um microcontrolador controla a rotação do motor e o acionamento dos LEDs para criar a ilusão de um relógio analógico convencional.
O documento descreve a anatomia e o funcionamento do olho humano, incluindo suas principais estruturas (córnea, íris, pupila, lente, retina, nervo óptico) e defeitos de visão como miopia, hipermetropia e presbiopia. Explica como a luz entra no olho e forma uma imagem na retina, que é transmitida ao cérebro.
O documento discute instrumentos óticos como o olho humano, microscópios e telescópios. Ele explica como esses instrumentos formam imagens ampliadas através do uso de lentes e espelhos, e como a distância focal afeta o aumento da imagem. Além disso, descreve os principais componentes desses instrumentos como a íris, cristalino, retina no olho e objetivas, oculares e diafragma em câmeras e microscópios.
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aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
1. Levitador magnético
Objetivo: Mostrar como é possível levitar objetos ferromagnéticos usando o magne-
tismo, mesmo que sua força seja somente atrativa nestes materiais.
Materiais: 2 barras de alumínio com 30cm de comprimento;
1 JCR4558 (4558 ou equivalente);
1 IRF540N;
1 par fotodiodo/fototransistor;
2 resistores 1/4W 22k (vermelho, vermelho, laranja);
1 resistor 180 R 1W (preto, branco, marrom);
1 resistor 1/4W 5k6 (verde, azul, laranja);
1 resistor 4k7 1/4W (violeta, amarelo, vermelho);
1 diodo BA159 (ou equivalente);
1 Capacitor eletrolítico 4u7 50V;
1 Capacitor eletrolítico 1000u 16V;
Adaptador 12V 3A para notebooks;
1 relé de automóvel (qualquer);
Adesivo de contato instantâneo;
Aparelho de solda e estanho.
Procedimento Experimental:
1. Separe os componentes e ligue o aparelho de solda;
2. Desmonte o relé de automóvel, e retire a bobina contida no seu interior;
Fotografia de um relé de
automóvel. A bobina de fio de cobre
esmaltado é de fácil visualização.
3
2. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
Levitador magnético - Procedimento Experimental
3. Aloque os componentes em um protoboard, ou solde-os em uma placa de
fenolite segundo o esquema abaixo:
4. Acondicione o circuito em uma caixa qualquer ;
Circuito inserido em
pote metálico. Os compo-
nentes eletrônicos estão
estanhados à placa de
fenolite. Os cabos necessá-
rios também estão devi-
damente fixados.
4
3. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
Levitador magnético - Procedimento Experimental
5. Prenda as barras de alumínio em um paralelogramo com 10cm de largura por
30 cm de comprimento. Encaixe a bobina na parte superior, e prenda o
fotodiodo e o fototransistor 1cm abaixo da bobina, conforme ilustra a figura
abaixo:
6. Confira as ligações e o circuito. Ligue a fonte e ponha um prego nas
proximidades da bobina. Observe o prego levitar.
5
4. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
Levitador magnético - Procedimento Experimental
Dicas:
Se o prego não levitar: Ajuste a distância do fotodiodo até que consiga a posição correta.
Para melhorar: A estabilidade do levitador, coloque o sensor em um tubo de caneta
para focar os raios infravermelhos do LED.
O que observar?
O prego irá flutuar nas proximidades da bobina. Usando um eletroímã caseiro com
pregos, é possível mostrar que este sempre atrai os objetos metálicos, então, como é possível
que o prego flutue nessas condições?
Questões para discussão:
1. Por que o prego flutua?
2. Se colocássemos um prego de alumínio próximo da bobina, ele flutuaria
também? Explique.
3. Tente desenhar um esquema que explique como o circuito contido na caixa
atua sobre a bobina.
6
5. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
Levitador magnético - Conteúdo
Conteúdo
O levitador magnético (ou posicionador eletromagnético ativo) atua sobre materiais
ferromagnéticos em consequência de campos eletromagnéticos. As intensidades dos campos
podem ser controladas por meio de um circuito eletrônico que reage a informação da posição
relativa do corpo a ser posicionado. Assim o sistema é reorganizado, apresentando forças
capazes de reposicionar e manter o corpo em sua devida posição.
O princípio de levitação magnética ativa é utilizado em sistemas de suspensão
magnética [1]. Nesses sistemas há um sensor que coleta dados da posição de um objeto de
referência, essa informação é analisada por um controlador eletrônico, o qual gera o sinal de
correção. O sinal originado pelo controlador é amplificado e segue à bobina, assim a
intensidade do campo eletromagnético pode ser regulada.
Para o experimento aqui proposto, um eletroímã é responsável pela levitação do
corpo e um sensor de posição é utilizado para a verificação da distância desse corpo até o
eletroímã. A informação coletada pelo sensor serve como parâmetro de entrada para o
circuito controlador, o qual emite o sinal necessário ao reposicionamento do objeto flutuante.
Quando o prego – corpo sugerido nesse projeto – impede que a luz infravermelha emitida
pelo LED atinja o sensor , o circuito controlador desliga a bobina, como consequência o
prego cai sob ação da gravidade. Em contrapartida, quando o sensor é iluminado, o eletroímã
é acionado e novamente o prego é atraído em direção à bobina, contra a ação da gravidade. A
velocidade de resposta do circuito faz com que, aparentemente, o prego esteja levitando.
A ideia do funcionamento do circuito pode ser explorada da seguinte forma:
Coloque uma agulha paralela a bobina, de forma que toque a mesma e deixe o sensor
exposto ao LED. A agulha será atraída até a bobina e ficará unida a esta até que se cubra o
sensor - com os dedos, por exemplo. Então a agulha cairá.
Referências:
[1] http://stanleyprojects.com/projects/electronics/levitator/levitator.html
Acessado em 22 de outubro de 2014
7
6. O olho que tudo
inverte
Objetivo: Relacionar o experimento “O olho que tudo inverte” com o funcionamento do
globo ocular e os defeitos de visão.
Materiais: Bola de isopor (oca) com 15,00 cm de diâmetro;
Lente de uma lupa de aproximadamente 4,00 cm de diâmetro;
Copo plástico (do tipo chá matte, de fundo branco/ preto);
Papel vegetal;
Cola quente e cola branca;
Estilete e tesoura;
Canetas coloridas (preto, vermelho, azul, verde, marrom);
Lápis;
Compasso;
Tampa de garrafa PET;
Lixa .
Procedimento Experimental:
1. Com o auxílio de uma tampa de garrafa PET, desenhar um círculo de 3,00 cm
numa metade da bola de isopor. Na outra metade da bola, utilize o compasso
para auxiliar no desenho de outro círculo com 6,50 cm. Esse tamanho pode
variar de acordo com o copo que será encaixado no isopor;
2. Com os dois círculos desenhados, utilize o estilete para cortar o isopor. Em
seguida, lixe os dois orifícios;
3. Com a tesoura corte o fundo do copo plástico.;
4. Utilizando a cola branca, cole o papel vegetal na parte com a abertura maior
do copo de plástico, no mesmo formato. Espere secar.;
Fotografia de um “olho
que tudo inverte”. A cor para a
íris foi escolhida arbitrariamente
e não apresenta relação com o
funcionamento do experimento.
8
7. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
O olho que tudo inverte - Procedimento Experimental
5. Retire a lente da lupa. No orifício menor, cole a lente com a cola quente;
6. Encaixe o copo plástico no orifício maior de modo que a abertura maior do
copo fique para o lado de fora. Ajuste o copo até que se se obtenha uma
imagem nítida;
7. Personalize o olho com as canetas coloridas.
Dicas:
Outros materiais: O copo plástico pode ser substituído por um rolo de costura ou
qualquer outro material em formato cônico e que se encaixe no
orifício do isopor.
Experimento pronto: Tente ajustar o copo em posições diferentes, de forma a possibilitar a
observação dos problemas de visão (miopia e hipermetropia). Caso
seja necessário, aumente o tamanho do diâmetro da bola de isopor.
O ideal: É que esse experimento seja aplicado durante o dia, de preferência
em uma área externa.
O que observar?
A partir das observações e concepções sobre o aparato experimental, será possível
realizar uma simulação para o funcionamento do olho humano, relacionando a lente
convergente do experimento com a lente convergente do globo ocular, o cristalino. Também,
será possível relacionar a formação de imagem do movimento do copo no experimento com
os principais problemas de visão (miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia).
Questões para discussão:
1. O que você observou ao mexer o copo?
2. Porque a imagem está invertida?
3. Qual a relação do experimento com o olho humano?
4. Como podemos associar esse conceito com os defeitos da visão?
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O olho que tudo inverte - Conteúdo
Conteúdo
Por que vemos a imagem invertida? Qual a relação com o olho humano?
A lente de nosso olho, chamada de cristalino, é convergente. As imagens que essa
lente forma sobre a retina são invertidas em relação aos objetos vistos. O cérebro se
encarrega de fazer a interpretação normal dessa imagem e não percebemos a inversão.
Ilustrações representando o olho humano com suas
estruturas interna (esquerda) e externa (direita). As regiões
principais estão nomeadas.
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O olho que tudo inverte - Conteúdo
Portanto, se uma imagem não invertida se formar sobre a retina, o cérebro vai
interpretá-la como invertida. É o que acontece com o que vemos com o nosso experimento
“olho que tudo inverte”. A luz incide na córnea e converge até a retina, formando as
imagens. Para esta formação de imagem, acontecem vários fenômenos fisiológicos, no
entanto, para o estudo da óptica podemos considerar o olho como uma lente convergente,
com distância focal variável.
Os olhos são praticamente esféricos e por isso recebem o nome de globos e estão
alojados e protegidos dentro das cavidades orbitais da face. A estrutura do globo ocular é
constituída de diversos elementos, mas veremos os principais para o nosso estudo:
Córnea: membrana transparente que está na parte da frente do olho, onde vemos o
branco do olho e a íris.
Íris: círculo que determina a cor de cada olho.
Pupila: abertura central da íris, por onde a luz entra, e seu diâmetro varia conforme a
intensidade da luz que recebe.
Cristalino: estrutura com formato de uma lente convergente, que focaliza toda a luz que
entra no olho, formando as imagens na retina.
Retina: Retina: Local onde a imagem é formada, composta por células sensíveis, que
transformam a energia luminosa em sinais nervosos, os quais são enviados ao
cérebro através do nervo óptico.
Como podemos associar esse conceito com os defeitos da visão?
A diferença entre esses três problemas que atrapalham a visão está no lugar do olho
em que os raios de luz convergem para formar a imagem: "Em uma pessoa normal, os raios
de luz passam pela córnea, que é a primeira lente do nosso olho, e quando chegam à outra
lente, a retina, eles convergem - ou seja, se juntam em um mesmo ponto para formar a
imagem"[6].
Os principais problemas visuais relacionados com a formação da imagem são:
Miopia: Dificuldade de enxergar de longe. O olho do míope é longo e a imagem se
forma antes da retina.
Solução: Usar lentes côncavas negativas, que fazem os raios convergirem
mais para trás, sobre a retina.
Hiper-
metropia:
Dificuldade de enxergar de perto. O olho é pequeno e a imagem se forma
depois da retina.
Solução: Usar convexas positivas, que fazem os raios convergirem à frente.
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Astigma-
tismo:
Um defeito na córnea – raios de curvatura irregulares - ocasiona uma visão
embaçada/manchada dos objetos.
Solução: Usar lentes cilíndricas, essas fazem os raios convergirem no mesmo
ponto.
Presbiopia: Endurecimento da lente do olho, e consequentea perda da capacidade de
acomodação visual. É popularmente conhecida como “vista cansada”.
Solução: Uso de lentes convergentes, como na hipermetropia.
Calculando o Grau dos óculos
Popularmente, chama-se de "grau" o poder de óculos e lentes de mudar o ponto de
convergência dos raios de luz. Para os míopes, a conta é simples: grau = 1 / d, onde "d" é a
distância em metros até onde a pessoa tem visão nítida. Alguém que só enxerga bem até 0,5
metro, por exemplo, precisa usar óculos de dois graus (1 / 0,5 = 2). Para a hipermetropia e o
astigmatismo, o grau depende da capacidade do olho de se ajustar ao problema ou do plano
que se enxerga com mais nitidez.[6]
Ilustração representando os principais problemas
visuais: miopia, astigmatismo e hipermetropia.
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O olho que tudo inverte - Referências
Referências:
[1] http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=pmd&cod=_pmd2005_i3201
Acessado em 11/07/2013.
[2] http://www.searadaciencia.ufc.br/sugestoes/fisica/oti3.htm
Acessado em 11/07/2013.
[3] http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Instrumentosoticos/olhohumano.php
Acessado em 11/07/2013.
[4] http://www.ensinodefisica.net/2_Atividades/flu-ilusao_de_optica.pdf
Acessado em 11/07/2013.
[5] http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-a-diferenca-entre-miopia-
hipermetropia-e- astigmatismo
Acessado em 11/07/2013.
[6] FUKE, Luiz Felipe. YAMAMOTO, Kazuhito. Física para o Ensino Médio, volume
2 – 1 ed. – São Paulo: Saraiva 2010.
[7] http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-olho-humano
Acessado em 11/07/2013.
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12. Roda de Hamilton
Objetivo: Demonstrar o efeito de Biefel-Brow
Materiais: 1 monitor de computador do tipo TRC em desuso;
1 bandeja de isopor;
adesivo de contato instantâneo;
aparelho de solda;
agulha;
1 bico metálico de bombas para bolas de futebol;
1 adaptador 12V 3A para notebook.
Procedimento Experimental:
1. Abra o monitor de computador, com o auxílio de uma chave de fenda, e retire
a placa principal;
2. Observando a placa do monitor, identifique os seguintes componentes:
Imagem da
placa eletrônica pre-
sente no interior do
monitor
Resistores de 22 Ohms e
220 Ohms. Eles se encontram
espalhados pela placa.
Flyback:
Geralmente se en-
contra no canto es-
querdo da placa.
Existe um único
componente com
este aspecto.
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Roda de Hamilton – Procedimento Experimental
3. Ligue o aparelho de solda e retire os componentes citados acima da placa,
com cuidado;
4. Descasque as pontas de dois fios longos. Faça dois enrolamentos sobre o
ferrite (peça que atravessa o núcleo do flyback. Para identificar, aproxime um
ímã e este será atraído pelo ferrite) do flyback conforme a figura abaixo;
Transistor de potência. Geralmente
se encontra disposto próximo ao
Flyback, cada monitor possui
somente uma unidade. A nume-
ração pode ser diferente, mas isto é
indiferente.
Fios. É possível encontrar diversos
dentro do monitor. Separe os mais
longos e espessos possíveis.
Enrolamentos sobre
a peça de ferrite
que atravessa o
núcleo do flyback.
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Roda de Hamilton – Procedimento Experimental
5. Ligue os fios e os componentes conforme o esquema abaixo. Use o aparelho
de solda para fixar os componentes. O fio vermelho que sai do flyback é o
terminal positivo de alta tensão (60kV), o terminal negativo pode ser qualquer
pino da parte inferior do flyback, escolha aquele que seja mais fácil para
estanhar um fio.
6. Conecte os terminais do carregador ao circuito e a fonte de alta tensão estará
pronta.
7. Construção do anel de Hamilton: desenhe e corte um disco de isopor com
aproximadamente10cm de raio (o raio é arbitrário, porém tamanhos menores
são mais indicados).
8. Identifique na placa do monitor, o transformador chopper:
Ilustração: fonte
de alta tensão.
Tenha cuidado! A alta tensão pode causar sérios danos a saúde. Certifique-
se de que o terminal de alta tensão do flyback não esteja tocando seu corpo.
Fotografia de um transformador chopper.
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Roda de Hamilton – Procedimento Experimental
9. Quebre o transformador chopper (jogue-o com força ao chão). Você deve
encontrar o núcleo do transformador, que é formado por vários fios de cobre
esmaltados;
10. Corte os fios de cobre e cole-os sobre o disco de isopor. Não é necessário
remover o esmalte dos fios;
11. Cole um fio perpendicular ao centro do disco, na parte oposta aos fios. Este
fio formará o eixo do disco. Não é necessário o contato físico com os outros
fios;
12. Solde o fio de alta tensão do flyback ao bico metálico de bomba para bolas de
futebol.
13. Encaixe o eixo do disco no canudo metálico do bico
14. Verifique se o disco gira livremente. Reveja as conexões dos fios e se é seguro
ligar a fonte( fios de alta tensão do flyback estão longe do seu corpo). Ligue a
fonte de alta tensão e observe o disco.
Dicas:
É aconselhável: Acondicionar a fonte de alta tensão em uma caixa plástica. Use cola
quente para isso.
Evite: Evite deixar a fonte ligada por um período de tempo maior que 1h. A
ausência de dissipador de calor do transistor de potência restringe
seu uso continuado. Deixar ligada a fonte de alta tensão pode
incorrer ao usuário o acidente de tocar os pinos de alta tensão no
equívoco que a fonte esta desligada, causando acidentes.
Ilustração representando
o aspecto da roda depois
de agrupados os seus
componentes.
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Roda de Hamilton – O que observar
Questões para discussão
O que observar?
O disco começa a girar quando a fonte de alta tensão é ligada, mesmo que o conector
negativo da fonte esteja afastado do mesmo. Além disto, no escuro, é possível observar que
as bordas dos fios no disco se tornam luminescentes.
Questões para discussão:
1. Por que o disco gira?
2. O que poderia acontecer se os fios estivessem dispostos no disco de maneira
diferente?
3. Se o experimento fosse realizado no vácuo, o que aconteceria?
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Roda de Hamilton – Conteúdo
Conteúdo
O experimento procura instigar os alunos do ensino médio a se perguntarem o
motivo do disco girar sem nenhum aparato eletro-mecânico convencional, tendo apenas um
fio conectado a uma fonte de alta tensão. A investigação culminará com a descoberta do
efeito de ionização causado pela eletricidade, o qual é responsável pela rotação do disco. A
ionização de moléculas de ar, (captura de elétrons no ânodo), um fluxo de cátions se origina
que colidem com cátodo, transferindo momento ao disco [1]. O princípio de funcionamento
do disco também é conhecido como motor iônico.
A NASA já usa o princípio motores iônicos para posicionar satélites em órbitas ou
ainda fazer alterações em trajetórias. No entanto, as pesquisas prometem elevar a potência
desses motores a ponto deles poderem ser utilizados em astronaves maiores, que possam
explorar regiões para além do sistema solar.
Referências:
[1] Knoll, Glenn F. “Radiation Detection and measurement” – apresenta de forma clara
conceitos de ionização de moléculas de gás em contadores Geiger-Müeller.
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18. Forno de indução
Objetivo: Abordar o conceito de indução magnética valendo-se de um aparato
experimental.
Materiais: Fio de cobre rígido nº 14;
Fonte de computador 12V 10 A;
2 IRF540N ou equivalente;
2 IN5819;
2 resistores 1/4W 220 Ohm (vermelho, vermelho, marrom);
6 capacitores de poliéster 470nF 400V
Aparelho de solda e estanho.
Fios condutores.
Procedimento Experimental:
1. Construa a bobina de indução. Esta consiste em 4 voltas de fio rígido com
espaçamento uniforme e com diâmetro de 2 cm. A bobina contém uma
derivação central, conforme a figura abaixo:
2. Solde os capacitores de 470nF nos terminais extremos da bobina, formando o
circuito ressonante LC conforme a figura abaixo:
Bobina de indução com os
capacitores estanhados .
Fotografia de uma bobina
de indução já preparada.
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Forno de indução – Procedimento Experimental
3. Com o auxílio do aparelho de solda, construa o circuito abaixo. Não é
necessário adicionar a bobina de filtragem ao se usar uma fonte de
computador ATX para alimentar o circuito;
4. Confira as ligações e ligue o circuito a fonte de alimentação;
5. Coloque um prego metálico no interior da bobina e observe;
Esquema do circuito para
ser acoplado ao forno de
indução.
Forno de indução em funcionamento.
Ao centro da bobina há um prego
sendo aquecido. Repara que há uma
peça de cerâmica sendo usada como
suporte para o metal aquecido.
Este circuito gera grandes quantidades de calor!Seja cuidadoso ao manuseá-lo!.
Evite ligar o circuito por longos períodos de tempo, para fins práticos, ele deve ser
ligado por um período curto de no máximo 2 minutos. A ausência de dissipadores de
calor do circuito ressonante impede o uso contínuo.
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Forno de indução – O que observar
Questões para discussão
O que observar?
Qualquer objeto metálico é aquecido no interior da bobina, desde que seja condutor de
corrente elétrica. Folhas de papel alumínio de tamanho reduzido flutuam no interior da
bobina. Se aproximarmos uma lâmpada pequena com algumas espiras de fio enroladas nos
seus terminais esta acende, devido a corrente induzida. Lâmpadas fluorescentes, chaves de
teste e lâmpadas de xénon acendem ao serem aproximadas da bobina. Materiais não
condutores não são aquecidos pela bobina do indutor.
Questões para discussão:
1. Porque objetos metálicos são aquecidos pela bobina, enquanto isolantes não
são aquecidos?
2. Por que pedações papel alumínio flutuam?
3. Por que as lâmpadas de gases a baixa pressão acendem?
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Forno de indução – Conteúdo
Conteúdo
Um produto bastante comum no oriente que já aparece com certa frequência nas
nossas lojas é a panela ou fogão de indução. Neles, a corrente que aquece a panela circula
diretamente pelo metal, produzindo um aquecimento uniforme que, segundo os orientais, é
inigualável para produzir o tradicional arroz que eles consomem. Existem diversas
tecnologias modernas para o cozimento de alimentos, como as que fazem uso de
microondas, que encontramos nos fornos que se popularizaram em nossos lares. No entanto,
uma tecnologia bastante popular no oriente e que só agora começa a aparecerem alguns lares
é a que faz uso do aquecimento indutivo, encontrada nos fogões ou panelas de indução.
Quando um campo magnético produzido por uma corrente alternada atua sobre um
material ferroso, conforme mostra a figura abaixo, são induzidas correntes em domínios
fechados cuja intensidade depende da intensidade do campo.
Estas correntes de turbilhão (Eddy) encontrando a resistência do material em que
circulam produzem calor. Nos transformadores, estas correntes causariam perdas e
aquecimento, devendo ser reduzidas, daí o uso de chapas laminadas ou ainda de materiais
em pó, (ferrites) para que os domínios das correntes sejam reduzidos e assim o efeito não
tenha intensidade capaz de afetar o desempenho do dispositivo. No entanto, estas correntes
podem ser utilizadas na prática para aquecer um material ferroso, por exemplo, uma panela
de ferro. Veja que panelas de outros materiais como o cobre ou o alumínio não funcionam
neste caso. Assim, basta colocar esta panela sobre bobinas que gerem um campo alternado.
Ilustração representando as
correntes induzidas no material
devido a exposição ao campo
magnético alternado.
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Forno de indução – Conteúdo
Estas correntes de turbilhão (Eddy) encontrando a resistência do material em que
circulam produzem calor. Nos transformadores, estas correntes causariam perdas e
aquecimento, devendo ser reduzidas, daí o uso de chapas laminadas ou ainda de materiais
em pó, (ferrites) para que os domínios das correntes sejam reduzidos e assim o efeito não
tenha intensidade capaz de afetar o desempenho do dispositivo. No entanto, estas correntes
podem ser utilizadas na prática para aquecer um material ferroso, por exemplo, uma panela
de ferro. Veja que panelas de outros materiais como o cobre ou o alumínio não funcionam
neste caso. Assim, basta colocar esta panela sobre bobinas que gerem um campo alternado
intenso para que as correntes induzidas aqueçam diretamente seu material, cozinhando o
alimento no seu interior, conforme mostra a figura:
Na verdade, o conceito de forno, fogão ou panela de indução é bastante antigo,
tendo sido proposto em 1900. Mas foi somente em 1970 que sua primeira utilização prática
na cozinha começou a partir da Westinghouse. O primeiro produto doméstico operava em
25kHz e utiliza transistores de potência, do tipo encontrado em sistemas de ignição de
automóveis. A partir de então foram lançados diversos produtos e ele se popularizou
principalmente pelo consumo no Japão, Tailândia e outros países em que o consumo do
arroz como alimento é elevado. As grandes vantagens deste tipo de fogão ou panela está no
uso limpo da energia, não são lançados poluentes na atmosfera como ocorre no caso do gás.
A eficiência na transferência de energia para a panela na forma de campo magnético que é
convertida em calor chega aos 90% enquanto que em outros tipos de tecnologias o máximo
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Forno de indução – Referências
que se consegue pouco passa dos 70%, com apenas 27% no caso do gás de cozinha. Temos
ainda o fator segurança, bem maior do que no caso do gás, já que o circuito tem recursos
para desligar sozinho e não existe o perigo de vazamentos.
Referências:
[1] http://www.rmcybernetics.com/projects/DIY_Devices/diy-induction-heater.htm
Acessado em 22 de outubro de 2014
[2] http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/549-como-funciona-o-
fogao-oupanela-de-inducao-art035
Acessado em 22 de outubro de 2014
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