Este documento apresenta um resumo dos principais tópicos sobre biologia, incluindo:
1) Uma breve introdução sobre os reinos vegetais, desde as algas até as plantas superiores;
2) Um resumo sobre os filos de animais, desde os protozoários até os cordados;
3) Uma seção final sobre virologia.
Com um formato moderno de pocket book em tamanho A5, o GUIA PRÁTICO DO VESTIBULAR E ENEM é perfeito para a leitura em qualquer lugar: no ônibus, na porta da escola, na academia e o mais importante, nos últimos instantes antes da prova do vestibular ou ENEM. São 6 fascículos, divididos em assuntos referentes às disciplinas de Ciências da Natureza, Ciências humanas, Matemática e Português, Redação e Literatura; e questões comentadas dos últimos vestibulares e ENEM.
Este documento discute a formação do engenheiro agrônomo no Brasil. Analisa a evolução histórica da agricultura e do meio rural brasileiro, identificando as novas demandas deste setor. Questiona se a formação atual do engenheiro agrônomo está preparando-o para atender estas demandas. Defende que é necessário repensar a formação de forma pedagógica e política, incorporando os avanços das ciências da educação.
1) O documento apresenta uma apostila sobre matemática financeira utilizando a calculadora HP-12C, ensinando suas funções básicas e aplicações em cálculos financeiros.
2) A apostila descreve os principais comandos e funções da calculadora, como operações matemáticas, uso de memórias e expoentes.
3) Além disso, a apostila apresenta aplicações da calculadora em tópicos como juros, fluxo de caixa, estatística e amortização.
Este documento apresenta um plano de negócios para a abertura de uma empresa de distribuição de produtos de investimentos chamada Triunfo Investimentos na cidade de Vitória-ES. O plano detalha aspectos como o perfil dos sócios, missão da empresa, análise do mercado, público-alvo, concorrentes, estratégias de marketing, plano operacional, financeiro e viabilidade econômica do empreendimento.
Este estudo teve como objetivo compreender a visão das mães sobre o uso do computador nas aulas de matemática de seus filhos. As participantes foram mães cujos filhos utilizaram computadores em aulas de matemática em uma escola particular. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com 16 mães e analisados em quatro categorias: o computador como recurso didático-pedagógico, conceito matemático, trabalho do professor e currículo escolar. Os resultados revelam que a inserção de computadores
Este trabalho apresenta o desenvolvimento e validação de metodologias para determinação de furanocumarinas em medicamentos fitoterápicos por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por UV. Foram desenvolvidas metodologias para soluções orais, cápsulas e comprimidos, validadas por parâmetros como recuperação, especificidade, limites de detecção e quantificação, estabilidade, curva de calibração e precisão. Estudos preliminares com plantas presentes nos medicamentos foram realizados para identificação
Monografia gestão de material médico-cirúrgico nas unidades sanitáriasUniversidade Pedagogica
Este documento é um resumo de uma monografia sobre a gestão de material médico-cirúrgico no Hospital Militar de Nampula no primeiro trimestre de 2016. O documento descreve a metodologia de pesquisa utilizada, incluindo o tipo de estudo descritivo e questionários como instrumento de coleta de dados. O resumo também fornece informações sobre os capítulos da monografia, que abordam conceitos de gestão, gestão de materiais médicos, metodologia e apresentação dos resultados da pesquisa.
1. O documento apresenta os principais métodos usados em levantamentos fitossociológicos, incluindo parâmetros para analisar o comportamento de espécies em comunidades vegetais.
2. São descritos índices para medir a associação e similaridade entre espécies e comunidades, assim como a diversidade e heterogeneidade da vegetação.
3. O planejamento de inventários fitossociológicos é abordado, incluindo amostras aleatórias, estratificadas e sistemáticas.
Com um formato moderno de pocket book em tamanho A5, o GUIA PRÁTICO DO VESTIBULAR E ENEM é perfeito para a leitura em qualquer lugar: no ônibus, na porta da escola, na academia e o mais importante, nos últimos instantes antes da prova do vestibular ou ENEM. São 6 fascículos, divididos em assuntos referentes às disciplinas de Ciências da Natureza, Ciências humanas, Matemática e Português, Redação e Literatura; e questões comentadas dos últimos vestibulares e ENEM.
Este documento discute a formação do engenheiro agrônomo no Brasil. Analisa a evolução histórica da agricultura e do meio rural brasileiro, identificando as novas demandas deste setor. Questiona se a formação atual do engenheiro agrônomo está preparando-o para atender estas demandas. Defende que é necessário repensar a formação de forma pedagógica e política, incorporando os avanços das ciências da educação.
1) O documento apresenta uma apostila sobre matemática financeira utilizando a calculadora HP-12C, ensinando suas funções básicas e aplicações em cálculos financeiros.
2) A apostila descreve os principais comandos e funções da calculadora, como operações matemáticas, uso de memórias e expoentes.
3) Além disso, a apostila apresenta aplicações da calculadora em tópicos como juros, fluxo de caixa, estatística e amortização.
Este documento apresenta um plano de negócios para a abertura de uma empresa de distribuição de produtos de investimentos chamada Triunfo Investimentos na cidade de Vitória-ES. O plano detalha aspectos como o perfil dos sócios, missão da empresa, análise do mercado, público-alvo, concorrentes, estratégias de marketing, plano operacional, financeiro e viabilidade econômica do empreendimento.
Este estudo teve como objetivo compreender a visão das mães sobre o uso do computador nas aulas de matemática de seus filhos. As participantes foram mães cujos filhos utilizaram computadores em aulas de matemática em uma escola particular. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com 16 mães e analisados em quatro categorias: o computador como recurso didático-pedagógico, conceito matemático, trabalho do professor e currículo escolar. Os resultados revelam que a inserção de computadores
Este trabalho apresenta o desenvolvimento e validação de metodologias para determinação de furanocumarinas em medicamentos fitoterápicos por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por UV. Foram desenvolvidas metodologias para soluções orais, cápsulas e comprimidos, validadas por parâmetros como recuperação, especificidade, limites de detecção e quantificação, estabilidade, curva de calibração e precisão. Estudos preliminares com plantas presentes nos medicamentos foram realizados para identificação
Monografia gestão de material médico-cirúrgico nas unidades sanitáriasUniversidade Pedagogica
Este documento é um resumo de uma monografia sobre a gestão de material médico-cirúrgico no Hospital Militar de Nampula no primeiro trimestre de 2016. O documento descreve a metodologia de pesquisa utilizada, incluindo o tipo de estudo descritivo e questionários como instrumento de coleta de dados. O resumo também fornece informações sobre os capítulos da monografia, que abordam conceitos de gestão, gestão de materiais médicos, metodologia e apresentação dos resultados da pesquisa.
1. O documento apresenta os principais métodos usados em levantamentos fitossociológicos, incluindo parâmetros para analisar o comportamento de espécies em comunidades vegetais.
2. São descritos índices para medir a associação e similaridade entre espécies e comunidades, assim como a diversidade e heterogeneidade da vegetação.
3. O planejamento de inventários fitossociológicos é abordado, incluindo amostras aleatórias, estratificadas e sistemáticas.
1. O documento apresenta um material de estudo para o concurso público do Banco Central para o cargo de Técnico, que exige Ensino Médio completo. 2. O material contém informações sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Raciocínio Lógico, Interpretação de Textos, Língua Portuguesa, Atualidades e Conhecimentos Específicos sobre Teorias e Normas de Segurança. 3. O objetivo é que este material possa ser de grande valia na conquista de uma vaga no concurso do Banco Central
Este documento apresenta um resumo do capítulo 1 da obra "Teoria do Melhoramento Animal". O capítulo introduz os conceitos básicos de genética de populações, incluindo a constituição genética de uma população, as frequências gênicas e genotípicas, e o equilíbrio de Hardy-Weinberg. Além disso, discute as mudanças nas frequências gênicas de uma população devido a fatores como migração, mutação e seleção.
1. O documento discute a importância do estudo da genética, abordando os conceitos de hereditariedade e variação.
2. A hereditariedade é o fenômeno pelo qual os descendentes se assemelham aos seus ascendentes, enquanto a variação representa as diferenças entre organismos relacionados.
3. A genética estuda esses dois fenômenos, buscando entender como a informação genética é transmitida de geração a geração e quais fatores causam variação nos organismos.
O documento apresenta os conceitos básicos de amostragem para inventários florestais e descreve dois métodos de amostragem comumente utilizados: o método de área fixa com parcelas e o método dos quadrantes. Além disso, fornece exemplos práticos da aplicação desses métodos em inventários florestais.
Curso de Auditoria para Auditor Fiscal do Concurso ISS CampinasEstratégia Concursos
Aula Demonstrativa do Curso de Auditoria para Concurso ISS Campinas de Auditor Fiscal.
Veja o Curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/iss-campinas/
Escolarização do Aluno com Deficiência Auditiva estudo comparativo entre alun...asustecnologia
Esta tese compara o desenvolvimento da linguagem de alunos surdos matriculados no ensino regular versus ensino especial. A autora analisou variáveis como interação comunicativa, compreensão e produção de linguagem oral e escrita. Os resultados sugerem que alunos do ensino regular apresentam maiores desafios em linguagem devido à falta de apoio especializado.
Monografia: DESENVOLVIMENTO DA INTERFACE DE UM PORTAL DE FORNECEDORES PARA IN...Janderson Araujo
1. O documento descreve o desenvolvimento de uma interface para um portal de fornecedores para a indústria gráfica.
2. Foi realizada uma pesquisa de marketing com questionários aplicados a compradores, gestores de compras, vendedores e gestores de vendas para identificar as necessidades dos usuários.
3. O projeto inclui o desenvolvimento da marca, mapa lógico do site, modelagem dos processos de negócio, wireframes, design da interface e telas finalizadas do portal.
O documento discute a substituição de disco cervical para tratamento de patologia degenerativa. Ele descreve os conceitos gerais e biomecânica da substituição de disco, detalha os procedimentos cirúrgicos como indicações, técnica e manejo pós-operatório, e discute possíveis complicações e resultados esperados.
Este documento apresenta um guia de estudos para o vestibular e ENEM, com resumos dos principais assuntos de Biologia, Física, Química, Matemática, História, Geografia, Língua Portuguesa, Redação e Literatura. Inclui definições sobre os reinos vegetal e animal, classificação de vegetais e animais, além de tópicos sobre física, química e matemática relevantes para esses exames. O guia é ilustrado e fornece dicas e questões resolvidas para auxiliar
Manual Compacto de Biologia do Ensino MédioLeciOne
Este manual apresenta os principais conceitos da biologia, desde as características que definem os seres vivos até os níveis de organização biológica. O documento descreve as principais características que diferenciam os seres vivos dos não vivos, como metabolismo, crescimento, reprodução e resposta a estímulos. Também explica que os seres vivos podem ser unicelulares ou pluricelulares, e que as células se organizam em tecidos, órgãos e sistemas. Por fim, aborda brevemente a
Este documento apresenta uma monografia sobre o uso de filmes no ensino de física. A monografia discute como cenas de filmes, tanto corretas quanto incorretas do ponto de vista físico, podem ser usadas como recursos didáticos na sala de aula para ensinar conceitos de física e corrigir ideias equivocadas dos alunos. O autor também propõe estratégias para analisar criticamente cenas de filmes e aplicar os conceitos de física abordados nas cenas em cálculos e estimativas.
Este documento apresenta a diretoria e os departamentos responsáveis por elaborar um currículo baseado em competências para a Medicina de Família e Comunidade no Brasil. Ele também lista os participantes e especialistas envolvidos no processo de desenvolvimento deste currículo.
1) O documento apresenta um manual integrado de vigilância epidemiológica do botulismo no Brasil, abordando definições, etiologia, modos de transmissão, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.
2) Inclui também informações sobre a coleta e interpretação de amostras clínicas e alimentos, além de detalhar os objetivos, definições de caso, notificação e investigação epidemiológica do botulismo.
3) O manual tem como objetivo padronizar as ações de vigilância do
1) O documento apresenta um manual compacto de biologia para ensino médio, abordando os principais conceitos da área, incluindo introdução à biologia, célula, ácidos nucleicos, ciclo celular, produção de energia, taxonomia, vírus, reinos, genética e evolução.
2) Os capítulos discutem tópicos como as características dos seres vivos, níveis de organização celular, origem da vida, teorias da abiogênese e biogênese, método cientí
Este documento apresenta o currículo baseado em competências para Medicina de Família e Comunidade elaborado por uma associação médica. Ele descreve os princípios, habilidades e conhecimentos essenciais para a especialidade, organizados em seções como abordagem individual, familiar e comunitária; ética; comunicação; gestão; e problemas de saúde específicos. O documento foi desenvolvido por diversos especialistas após consultas públicas e revisões.
Este documento apresenta um resumo dos principais tópicos da lógica proposicional em 5 capítulos: (1) proposições e operadores lógicos, como conjunção, disjunção e negação; (2) dedução na lógica proposicional, incluindo argumentos válidos e regras de dedução; (3) sentenças abertas e quantificadores; (4) lógica de predicados, incluindo estruturas, interpretação e validade de fórmulas; (5) exemplos e exercíci
Este documento descreve o Regimento Escolar do Colégio Estadual A. J. Renner. Ele define a organização administrativa e pedagógica da escola, incluindo a direção, serviços de apoio, organização curricular e normas de conduta. O documento também especifica os objetivos da educação fundamental, médio e EJA oferecidos pela escola.
PDE como instrumento de desenvolvimento escolarrejane110
O documento discute a implementação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) na Escola Municipal Josaphat Marinho. No primeiro capítulo, aborda a dimensão histórica e política da gestão escolar, os modelos de gestão e a participação das instâncias colegiadas. No segundo capítulo, trata dos aspectos legais do financiamento educacional e do programa FUNDESCOLA. No terceiro capítulo, analisa o PDE como instrumento de melhoria da qualidade da educação nesta escola, com discussão de dados coletados através
O documento aborda diversos tópicos relacionados a leitura e compreensão de textos, incluindo a importância da interpretação de textos para o aprendizado, os diferentes níveis de leitura e como a compreensão do significado global de um texto resulta de várias leituras e hipóteses interpretativas levantadas a partir dos dados apresentados e do conhecimento prévio do leitor.
O documento é um edital para professor de educação infantil/anos iniciais na prefeitura municipal de Candelária no Rio Grande do Sul. O edital contém 14 seções tratando de conhecimentos de língua portuguesa, legislação/estrutura e funcionamento do sistema educacional, fundamentos da educação e conhecimentos gerais sobre a região.
Vamos falar a verdade: língua portuguesa é um assunto usado em tudo quanto é canto (provas, escrita, comunicação), mas é, também, um conteúdo que muitas vezes a gente não dedica tempo ou paciência para entender profundamente.
Além de raramente ter a paciência ou o tempo necessário para estudar este assunto, sempre existe um fodão usando a língua portuguesa muito melhor do que você tem feito, e sendo superior a você em todos os quesitos da língua formal.
Aqui está como você pode ARRANCAR isso dele e entender de vez como estudar português (neste artigo, trataremos de cada um destes pontos):
lendo esse artigo até o final, e com calma (é claro);
selecionando o professor certo e o livro certo para te apoiarem na jornada dos estudos de português;
fazendo exercícios de fixação;
eliminando o monstro da gramática;
fazendo um teste para saber qual é seu nível de português;
solucionando todos os maiores problemas com a ortografia;
quebrando aqueles erros mais comuns que as pessoas, de forma geral, cometem;
descobrindo na PRÁTICA, com exercícios, como ser incrível em português;
esmagando com suas mãos a cruel interpretação de textos;
usando as ferramentas secretas que a Internet tem para te oferecer (esta dica é realmente muito foda… a minha pesquisa aqui foi sinistra!).
É importante entender que não vou tratar, neste artigo, da língua informal. O objetivo aqui é que você possa utilizar a língua portuguesa em sua forma culta da maneira correta, porque isso poderá servir ao seu propósito de ter uma boa escrita, acertar questões objetivas ou interpretar textos. Se eu fosse tratar de preconceito linguístico, viajaria muito na batatinha, então foquemos a língua portuguesa conforme suas regras.
Organizo este artigo em três etapas: paciência, regras e escrita. Você pode clicar nos links abaixo para ir direto ao assunto que mais te interessa, ou pode ler o artigo por inteiro (a escolha é sua).
Como estudar português
Eu vou falar de tudo isto:
Tenha paciência: você vai aprender português ao longo do tempo, e não da noite para o dia
Compreenda o pensamento rápido e o pensamento devagar na língua portuguesa
Use a criatividade para estudar português
Saiba as regras para provas e concursos públicos que cobram português
Fique bom em gramática, de um jeito inteligente
Interprete textos corretamente
Conheça as bancas de concursos públicos, caso você tenha que fazer provas
Escreva melhor (discursivas, redações, livros, artigos)
Desenvolva redações periodicamente
Conheça os principais erros que as pessoas cometem
Entenda como ter ideias para desenvolver seus textos
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) em crianças e adolescentes. Ele descreve os principais sintomas da PHDA, incluindo défice de atenção, impulsividade e hiperatividade, e como isso pode afetar o desenvolvimento acadêmico e social. O documento também fornece sugestões para professores ajudarem estudantes com PHDA.
1. O documento apresenta um material de estudo para o concurso público do Banco Central para o cargo de Técnico, que exige Ensino Médio completo. 2. O material contém informações sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Raciocínio Lógico, Interpretação de Textos, Língua Portuguesa, Atualidades e Conhecimentos Específicos sobre Teorias e Normas de Segurança. 3. O objetivo é que este material possa ser de grande valia na conquista de uma vaga no concurso do Banco Central
Este documento apresenta um resumo do capítulo 1 da obra "Teoria do Melhoramento Animal". O capítulo introduz os conceitos básicos de genética de populações, incluindo a constituição genética de uma população, as frequências gênicas e genotípicas, e o equilíbrio de Hardy-Weinberg. Além disso, discute as mudanças nas frequências gênicas de uma população devido a fatores como migração, mutação e seleção.
1. O documento discute a importância do estudo da genética, abordando os conceitos de hereditariedade e variação.
2. A hereditariedade é o fenômeno pelo qual os descendentes se assemelham aos seus ascendentes, enquanto a variação representa as diferenças entre organismos relacionados.
3. A genética estuda esses dois fenômenos, buscando entender como a informação genética é transmitida de geração a geração e quais fatores causam variação nos organismos.
O documento apresenta os conceitos básicos de amostragem para inventários florestais e descreve dois métodos de amostragem comumente utilizados: o método de área fixa com parcelas e o método dos quadrantes. Além disso, fornece exemplos práticos da aplicação desses métodos em inventários florestais.
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Aula Demonstrativa do Curso de Auditoria para Concurso ISS Campinas de Auditor Fiscal.
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Escolarização do Aluno com Deficiência Auditiva estudo comparativo entre alun...asustecnologia
Esta tese compara o desenvolvimento da linguagem de alunos surdos matriculados no ensino regular versus ensino especial. A autora analisou variáveis como interação comunicativa, compreensão e produção de linguagem oral e escrita. Os resultados sugerem que alunos do ensino regular apresentam maiores desafios em linguagem devido à falta de apoio especializado.
Monografia: DESENVOLVIMENTO DA INTERFACE DE UM PORTAL DE FORNECEDORES PARA IN...Janderson Araujo
1. O documento descreve o desenvolvimento de uma interface para um portal de fornecedores para a indústria gráfica.
2. Foi realizada uma pesquisa de marketing com questionários aplicados a compradores, gestores de compras, vendedores e gestores de vendas para identificar as necessidades dos usuários.
3. O projeto inclui o desenvolvimento da marca, mapa lógico do site, modelagem dos processos de negócio, wireframes, design da interface e telas finalizadas do portal.
O documento discute a substituição de disco cervical para tratamento de patologia degenerativa. Ele descreve os conceitos gerais e biomecânica da substituição de disco, detalha os procedimentos cirúrgicos como indicações, técnica e manejo pós-operatório, e discute possíveis complicações e resultados esperados.
Este documento apresenta um guia de estudos para o vestibular e ENEM, com resumos dos principais assuntos de Biologia, Física, Química, Matemática, História, Geografia, Língua Portuguesa, Redação e Literatura. Inclui definições sobre os reinos vegetal e animal, classificação de vegetais e animais, além de tópicos sobre física, química e matemática relevantes para esses exames. O guia é ilustrado e fornece dicas e questões resolvidas para auxiliar
Manual Compacto de Biologia do Ensino MédioLeciOne
Este manual apresenta os principais conceitos da biologia, desde as características que definem os seres vivos até os níveis de organização biológica. O documento descreve as principais características que diferenciam os seres vivos dos não vivos, como metabolismo, crescimento, reprodução e resposta a estímulos. Também explica que os seres vivos podem ser unicelulares ou pluricelulares, e que as células se organizam em tecidos, órgãos e sistemas. Por fim, aborda brevemente a
Este documento apresenta uma monografia sobre o uso de filmes no ensino de física. A monografia discute como cenas de filmes, tanto corretas quanto incorretas do ponto de vista físico, podem ser usadas como recursos didáticos na sala de aula para ensinar conceitos de física e corrigir ideias equivocadas dos alunos. O autor também propõe estratégias para analisar criticamente cenas de filmes e aplicar os conceitos de física abordados nas cenas em cálculos e estimativas.
Este documento apresenta a diretoria e os departamentos responsáveis por elaborar um currículo baseado em competências para a Medicina de Família e Comunidade no Brasil. Ele também lista os participantes e especialistas envolvidos no processo de desenvolvimento deste currículo.
1) O documento apresenta um manual integrado de vigilância epidemiológica do botulismo no Brasil, abordando definições, etiologia, modos de transmissão, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.
2) Inclui também informações sobre a coleta e interpretação de amostras clínicas e alimentos, além de detalhar os objetivos, definições de caso, notificação e investigação epidemiológica do botulismo.
3) O manual tem como objetivo padronizar as ações de vigilância do
1) O documento apresenta um manual compacto de biologia para ensino médio, abordando os principais conceitos da área, incluindo introdução à biologia, célula, ácidos nucleicos, ciclo celular, produção de energia, taxonomia, vírus, reinos, genética e evolução.
2) Os capítulos discutem tópicos como as características dos seres vivos, níveis de organização celular, origem da vida, teorias da abiogênese e biogênese, método cientí
Este documento apresenta o currículo baseado em competências para Medicina de Família e Comunidade elaborado por uma associação médica. Ele descreve os princípios, habilidades e conhecimentos essenciais para a especialidade, organizados em seções como abordagem individual, familiar e comunitária; ética; comunicação; gestão; e problemas de saúde específicos. O documento foi desenvolvido por diversos especialistas após consultas públicas e revisões.
Este documento apresenta um resumo dos principais tópicos da lógica proposicional em 5 capítulos: (1) proposições e operadores lógicos, como conjunção, disjunção e negação; (2) dedução na lógica proposicional, incluindo argumentos válidos e regras de dedução; (3) sentenças abertas e quantificadores; (4) lógica de predicados, incluindo estruturas, interpretação e validade de fórmulas; (5) exemplos e exercíci
Este documento descreve o Regimento Escolar do Colégio Estadual A. J. Renner. Ele define a organização administrativa e pedagógica da escola, incluindo a direção, serviços de apoio, organização curricular e normas de conduta. O documento também especifica os objetivos da educação fundamental, médio e EJA oferecidos pela escola.
PDE como instrumento de desenvolvimento escolarrejane110
O documento discute a implementação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) na Escola Municipal Josaphat Marinho. No primeiro capítulo, aborda a dimensão histórica e política da gestão escolar, os modelos de gestão e a participação das instâncias colegiadas. No segundo capítulo, trata dos aspectos legais do financiamento educacional e do programa FUNDESCOLA. No terceiro capítulo, analisa o PDE como instrumento de melhoria da qualidade da educação nesta escola, com discussão de dados coletados através
O documento aborda diversos tópicos relacionados a leitura e compreensão de textos, incluindo a importância da interpretação de textos para o aprendizado, os diferentes níveis de leitura e como a compreensão do significado global de um texto resulta de várias leituras e hipóteses interpretativas levantadas a partir dos dados apresentados e do conhecimento prévio do leitor.
O documento é um edital para professor de educação infantil/anos iniciais na prefeitura municipal de Candelária no Rio Grande do Sul. O edital contém 14 seções tratando de conhecimentos de língua portuguesa, legislação/estrutura e funcionamento do sistema educacional, fundamentos da educação e conhecimentos gerais sobre a região.
Vamos falar a verdade: língua portuguesa é um assunto usado em tudo quanto é canto (provas, escrita, comunicação), mas é, também, um conteúdo que muitas vezes a gente não dedica tempo ou paciência para entender profundamente.
Além de raramente ter a paciência ou o tempo necessário para estudar este assunto, sempre existe um fodão usando a língua portuguesa muito melhor do que você tem feito, e sendo superior a você em todos os quesitos da língua formal.
Aqui está como você pode ARRANCAR isso dele e entender de vez como estudar português (neste artigo, trataremos de cada um destes pontos):
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eliminando o monstro da gramática;
fazendo um teste para saber qual é seu nível de português;
solucionando todos os maiores problemas com a ortografia;
quebrando aqueles erros mais comuns que as pessoas, de forma geral, cometem;
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É importante entender que não vou tratar, neste artigo, da língua informal. O objetivo aqui é que você possa utilizar a língua portuguesa em sua forma culta da maneira correta, porque isso poderá servir ao seu propósito de ter uma boa escrita, acertar questões objetivas ou interpretar textos. Se eu fosse tratar de preconceito linguístico, viajaria muito na batatinha, então foquemos a língua portuguesa conforme suas regras.
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Como estudar português
Eu vou falar de tudo isto:
Tenha paciência: você vai aprender português ao longo do tempo, e não da noite para o dia
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Saiba as regras para provas e concursos públicos que cobram português
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Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) em crianças e adolescentes. Ele descreve os principais sintomas da PHDA, incluindo défice de atenção, impulsividade e hiperatividade, e como isso pode afetar o desenvolvimento acadêmico e social. O documento também fornece sugestões para professores ajudarem estudantes com PHDA.
O documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) em crianças e adolescentes, incluindo sintomas como défice de atenção, impulsividade e hiperatividade. Também aborda problemas de aprendizagem e linguagem associados à PHDA, como dificuldades com leitura, ortografia, matemática e linguagem oral. Por fim, fornece sugestões para professores sobre como lidar com alunos que têm PHDA.
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) em crianças e adolescentes. Ele descreve os principais sintomas da PHDA, incluindo défice de atenção, impulsividade e hiperatividade, e como isso pode afetar o desenvolvimento e desempenho acadêmico. O documento também fornece sugestões para professores para ajudar estudantes com PHDA.
Este manual fornece instruções sobre o uso do SisPreNatal, um sistema para acompanhamento do pré-natal no Brasil. Ele permite cadastrar gestantes, profissionais de saúde e unidades de saúde, além de gerar relatórios sobre os atendimentos realizados.
Este documento apresenta o panorama dos resíduos sólidos no Brasil em 2013. Contém informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos urbanos e resíduos de serviços de saúde em todo o país e por região. Também fornece dados sobre a reciclagem de alumínio, papel e plástico no Brasil. Por fim, traz conclusões e recomendações sobre a gestão sustentável de resíduos no país.
A educação ambiental conceitos e abordagens pelos alunos de licenciatura da uffVanessa Marcondes
Este documento é uma monografia apresentada por Vanessa Marcondes de Souza para obtenção do grau de licenciatura em ciências biológicas na Universidade Federal Fluminense (UFF). A monografia analisa as concepções sobre meio ambiente e educação ambiental de alunos de cursos de licenciatura da UFF, por meio de questionários aplicados. Os principais resultados indicam que a maioria dos alunos tem uma visão naturalista ou antropocêntrica do meio ambiente, e entende a educação ambiental como forma de conscientização ou preserv
3. APRESENTAÇÃO
Ç
Caro aluno,
O Vestibular e o ENEM são momentos de decisão
e expectativa para mais de 5 milhões de jovens
em todo o Brasil. É uma corrida para garantir a
tão sonhada vaga na universidade e o início da
busca por um futuro melhor. Mas a quantidade
de informações, fórmulas, aulas e simulados
deixam os jovens apreensivos e ansiosos, sem
contar a pressão familiar.
Para tentar minimizar esses problemas e ter um ganho de tempo foi
desenvolvido o GUIA PRÁTICO DO VESTIBULAR E ENEM, que traz através de uma
linguagem simples e ilustrada os principais assuntos de Ciências da Natureza,
Ciências Humana, Linguagens, Literatura, Redação e Matemática.
Elaborado por professores experientes e inovadores de escolas e cursos
pré-vestibulares tem um novo conceito de conteúdo, formatado com uma visão
jovem e objetiva para que você revise de forma rápida os principais assuntos.
O GUIA PRÁTICO é um manual prático, ilustrado com dicas, macetes, resumos e
questões resolvidas, que ajudarão você a se dar bem na hora da prova!
Leve sua Coleção GUIA PRÁTICO no dia da prova e estude pelos resumos.
Boa Sorte!!!
Prof. Bruno Dantralves
COORDENADOR DE CONTEÚDO
3
Guia_Pratico_MOD_06_finalizado.indd 3 11/09/09 20:12
4. SUMÁRIO
CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA
BIOLOGIA
Reino Plantae, Vegetalia ou Metaphyta ..................................................................................................... 6
Os Vegetais Inferiores ............................................................................................................................ 6
Vegetais Intermediários ......................................................................................................................... 6
Semelhanças Entre Briófitas e Pteridófitas....................................................................................................7
Vegetais Superiores ...............................................................................................................................7
Verticilos............................................................................................................................................. 8
Zoologia ............................................................................................................................................. 9
Filo Protozõa ........................................................................................................................................ 9
Filo das Esponjas ou Poríferos ................................................................................................................. 10
Filo dos Celenterados ou Cnidários ........................................................................................................... 10
Filo dos Platelmintos ............................................................................................................................ 10
Filo dos Asquelmintos ou Nematelmintos ................................................................................................... 10
Filo dos Anelídeos ............................................................................................................................... 11
Filo dos Artrópodes .............................................................................................................................. 11
Filo dos Moluscos ................................................................................................................................. 11
Filo dos Equinodermos .......................................................................................................................... 12
Filo Chordata ....................................................................................................................................... 12
Virologia ............................................................................................................................................ 12
Vamos Revisar!? .................................................................................................................................. 14
FÍSICA
Introdução à Eletricidade ....................................................................................................................... 16
Introdução – A Carga Elétrica ................................................................................................................... 16
Corpo Neutro/Corpo Eletrizado ................................................................................................................ 16
Quantidade de Carga de um Corpo (Q) ....................................................................................................... 17
Princípios da Eletricidade ....................................................................................................................... 17
Condutores e Isolantes .......................................................................................................................... 17
Processos de Eletrização ........................................................................................................................ 18
Lei de Coulomb – Força Elétrica ................................................................................................................ 19
O Campo Elétrico .................................................................................................................................. 19
Corrente Elétrica .................................................................................................................................. 20
Resistência Elétrica (R) ......................................................................................................................... 20
Noções de Eletromagnetismo .................................................................................................................. 21
Magnetismo........................................................................................................................................ 21
Eletromagnetismo ................................................................................................................................ 21
Vamos Revisar!? .................................................................................................................................. 22
QUÍMICA
Termoquímica...................................................................................................................................... 24
Lei de Hess ......................................................................................................................................... 24
Agora Vamos Estudar as Classificações das Entalpias (Calor de Reação) ............................................................. 24
Cinética Química .................................................................................................................................. 25
Equilíbrio Químico ................................................................................................................................26
Deslocamento de Equilíbrio .................................................................................................................... 27
Equilíbrio Iônico .................................................................................................................................. 27
Eletroquímica ......................................................................................................................................28
Pilhas ................................................................................................................................................29
Pilha Seca .......................................................................................................................................... 30
Pilha Alcalina ...................................................................................................................................... 30
Bateria de Automóvel ............................................................................................................................ 30
Vamos Revisar!? .................................................................................................................................. 31
MATEMÁTICA
Fatorial (!) ......................................................................................................................................... 32
Princípio Fundamental de Contagem – PFC.................................................................................................. 32
Permutação ........................................................................................................................................ 33
Arranjo .............................................................................................................................................. 34
Combinação ........................................................................................................................................ 34
Noções de Estatística ............................................................................................................................ 35
Média Aritmética.................................................................................................................................. 35
Moda ................................................................................................................................................ 35
Mediana ............................................................................................................................................ 35
Noções de Matemática Financeira............................................................................................................. 37
O Que é o Juro? .................................................................................................................................... 37
Capitalização Simples ............................................................................................................................ 37
Aumentos e Descontos ..........................................................................................................................38
Capitalização Composta .........................................................................................................................38
Vamos Revisar!? ..................................................................................................................................39
CIÊNCIAS HUMANAS, PORTUGUÊS, REDAÇÃO E LITERATURA
HISTÓRIA GERAL
O Período Entre Guerras ............................................................................................................................ 42
O American Way Of Life (Estilo Americano De Vida).......................................................................................... 42
4
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5. A Crise de 1929 ....................................................................................................................................... 42
O Que Foi o Crack da Bolsa de Valores? .......................................................................................................... 42
O New Deal ............................................................................................................................................ 42
Enquanto Isso na Alemanha e na Itália… ....................................................................................................... 43
Mas, o Que Foi o Totalitarismo?................................................................................................................... 43
Estados Totalitários – Nazismo e Fascismo ..................................................................................................... 43
A Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) ...................................................................................................... 43
Mas, Quais Foram as Causas Desse Conflito? .................................................................................................. 44
Fases da Guerra ...................................................................................................................................... 44
Mas, o Que Acontecia na Ásia Nesse Momento? .............................................................................................. 45
Consequências da Guerra .......................................................................................................................... 45
A Descolonização da África e da Ásia ............................................................................................................ 46
Os Principais Acontecimentos do Século XX .................................................................................................... 46
A Independência da Índia .......................................................................................................................... 46
A Guerra do Vietnã (1961 – 1975)................................................................................................................. 46
O Conflito Entre Israel e Palestinos .............................................................................................................. 47
A Revolução Chinesa ................................................................................................................................ 47
A Revolução Cubana ................................................................................................................................. 47
O Fim da URSS ........................................................................................................................................ 50
O Governo Brejnev (1964 a 1982) ................................................................................................................ 50
O Governo de Gorbatchev (1982 a 1991) ........................................................................................................ 50
HISTÓRIA DO BRASIL
Estado Novo (1937-1944) ....................................................................................................................... 52
O Fim do Estado Novo ............................................................................................................................ 52
O Queremismo ..................................................................................................................................... 53
Governo Dutra (1946-1951) .................................................................................................................... 53
Governo de Getúlio Vargas (1951-1954) ..................................................................................................... 53
Juscelino Kubitschek (1956-1961) ............................................................................................................ 54
Jânio Quadros (1961)............................................................................................................................. 54
João Goulart (1961-1964) ....................................................................................................................... 54
Ditadura Militar (1964-1985) .................................................................................................................. 55
GEOGRAFIA
As Regiões Administrativas .....................................................................................................................56
A Região Sul........................................................................................................................................56
A Região Sudeste .................................................................................................................................58
O Nordeste .........................................................................................................................................59
O Centro Oeste..................................................................................................................................... 61
Região Norte .......................................................................................................................................62
LÍNGUA PORTUGUESA
Compreensão (ou Intelecção) e Interpretação de Textos.................................................................................64
Dicas Iniciais .......................................................................................................................................64
Observar Atentamente o Título ..............................................................................................................64
Observar Atentamente o Autor e/ou a Fonte .............................................................................................65
Ler o Texto Duas Vezes ........................................................................................................................65
Tipos de Questões de Interpretação........................................................................................................65
Texto Um ............................................................................................................................................65
Texto Dois ..........................................................................................................................................66
Texto Três ........................................................................................................................................... 67
Texto Quatro........................................................................................................................................ 67
Texto Cinco .........................................................................................................................................68
Armadilhas da Interpretação ...................................................................................................................68
Análise Textual ....................................................................................................................................68
REDAÇÃO
Notícias Ortográficas ............................................................................................................................. 70
Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa ............................................................................................ 71
Hífen ................................................................................................................................................ 72
Português do Brasil – Português de Portugal ............................................................................................... 76
Dicas Retiradas do Fórum Correio Web, Sobre a PRF em 22/01/07 ..................................................................... 79
Os 10 Mandamentos Para Uma Boa Redação ................................................................................................ 81
LITERATURA
E Aí Galera, Vamos de Olho no Futuro dar uma Espiada nas Vanguardas! .............................................................82
Vamos ao Modernismo ...........................................................................................................................82
Manuel Bandeira (1886 – 1968, Recife – PE) ...............................................................................................83
Oswald de Andrade (1890 – 1954, São Paulo-SP) ..........................................................................................83
Mário de Andrade (1893 – 1945, São Paulo-SP) ...........................................................................................84
Segunda Geração do Modernismo!............................................................................................................84
Carlos Drummond de Andrade (MG, 1902 – Rj, 1987) .....................................................................................84
Cecília Meireles (1901 – 1964 / RJ) ...........................................................................................................85
Vinícius de Moraes (1913 – 1980 / RJ) .......................................................................................................85
Terceira Fase do Modernismo ..................................................................................................................85
QUESTÕES COMENTADAS..............................................................................................89
5
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6. BIOLOGIA
este último módulo finalizamos com o estudo dos
N vegetais, animais e os vírus. Lembre-se que a estratégia é
fundamental para garantir a vitória. Boa sorte na prova!
Bruno Dantralves
Neste caderno estudaremos os
vegetais, animais e os vírus.
UFBA 2008 (1ª FASE) / Questão 29
REINO PLANTAE, VEGETALIA (02) Um sistema radical superficial e pouco ramificado e com
OU METAPHYTA elevado poder osmótico são aspectos característicos da
vegetação da caatinga.
• VEGETAIS INFERIORES – Compreendem as algas.
• VEGETAIS INTERMEDIÁRIOS – Compreendem as briófitas Proposição VERDADEIRA.
e pteridófitas. Por ser superficial e pouco ramificado diminui a área da raiz
em contato com o solo seco, diminuindo a perda de água. E por
• VEGETAIS SUPERIORES – Compreendem as possuir um elevado poder osmótico pode absorve rapidamente
gimnospermas e angiospermas. a água quando presente.
OS VEGETAIS INFERIORES Agora vamos nos deter ao estudo dos vegetais
Podem apresentar reprodução assexuada, sexuada ou intermediários e superiores.
metagênese.
• Clorofíceas (algas verdes) – Organismos aquáticos que
podem ser unicelulares (formam o fitoplâncton) ou Nas briófitas, o gametófito é desenvolvido e
pluricelulares. duradouro e o esporófito é reduzido e dependente
• Feofíceas (algas pardas) – Organismos pluricelulares do gametófito, enquanto nas pteridófitas, o
predominantemente marinhos, cujo corpo (talo) se gametófito (prótalo) é reduzido e transitório e o
esporófito é o vegetal desenvolvido, complexo e
organiza em rizóides, caulóides e filóides. duradouro. Em ambos, o esporófito e gametófito são
• rodofíceas (algas vermelhas) – São organismos verdes e independentes. Nas gimnospermas e
pluricelulares, bentônicos, predominantemente marinhos. angiospermas o esporófito é o vegetal desenvolvido
e o gametófito (saco embrionário e tubo polínico) é
reduzido e dependente do esporófito.
VEGETAIS INTERMEDIÁRIOS
Para conquistar o ambiente terrestre, as plantas
tiveram que desenvolver raízes para obter água e Briófitas (musgos, hepáticas e antóceros) e pteridófitas
minerais do solo, além da cutícula para evitar a (samambaias, licopódios, cavalinhas).
transpiração excessiva. Os estômatos possibilitaram
as trocas gasosas e o tecido de sustentação possibilitou Eles dependem da água para a reprodução e apresentam
o crescimento. Já o xilema e floema garantiram a metagênese com meiose espórica. Nunca produzem flores,
distribuição da seiva bruta (água e minerais) e da seiva frutos e sementes (criptógamos). O órgão reprodutor
elaborada (carboidratos). Também os vegetais se feminino é o arquegônio (produz a oosfera) e o masculino
tornaram independentes da água para a reprodução.
é o anterídio (produz anterozóides).
6
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7. Nas briófitas, a fase haplóide (gametófito) é mais longa e Os microstróbilos formam os microesporângios que,
complexa que a fase diplóide (esporófito) que é por meiose, forma os micrósporos que origina o
dependente do gametófito. Nas pteridófitas ocorre gametófito, grão de pólen (formado por célula
inversão com o esporófito mais complexo e com vida mais geradora e do tubo ou vegetal).
longa que o gametófito, que é simples e transitório.
Os megastróbilos formam os megasporângios que é
chamado de óvulo, onde uma célula sofre meiose
formando quatro células, três se degeneram e uma origina
o megásporo funcional (n).
As briófitas são avasculares, pois não
apresentam vasos condutores de seiva e por
isso crescem pouco.
As pteridófitas são as primeiras plantas traqueófitas (apresenta
As gimnospermas são as primeiras plantas
vasos condutores de seiva - floema e xilema). O esporófito, produtoras de flores (fanerógamas) e de
planta propriamente dita, apresenta raiz, caule e folhas sementes (espermatófitas).
diferenciados. Na parte inferior das folhas formam-se os soros,
esses esporângios formam os esporos que ao germinar originam
o prótalo, gametófito que contem os anterídios e arquegônios,
>> FIQUE ATENTO
os quais originam os gametas que são dependentes da água
para a fecundação e irão produzir um novo esporófito. Nas gimnospermas a semente é nua, sem proteção dos frutos.
As Angiospermas são fanerógamas e espermatófitas que
produzem frutos envolvendo as sementes (frutíferas). Está
dividida em monocotiledôneas e dicotiledôneas.
O gametófito (fase haplóide) se mostra ainda mais
reduzido nas gimnospermas e angiospermas, nas quais os
gametófito masculino (tubo polínico ou microprótalo)
contém 3 núcleos e o gametófito feminino (saco
embrionário ou megaprótalo) contém 8 núcleos.
>> FIQUE ATENTO
As pteridófitas eram dominantes no período carbonífero,
alcançavam ate 40m de altura e originaram o carvão
mineral e petróleo, utilizado hoje como combustível.
SEMELHANÇAS ENTRE BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS
Apresentam metagênese, com órgãos reprodutores
formados por arquegônio e anterídios. Não apresentam
flores, frutos e sementes, e dependem da água para
fecundação. Preferem ambientes úmidos e sombreados.
VEGETAIS SUPERIORES Com a evolução dos vegetais observamos uma
Nas Gimnospermas (pinheiros) a planta propriamente dita é acentuada redução do gametófito (haplóide) e um
aumento na complexidade e dominância do
o esporófito (2n), nele encontramos os cones (estróbilos) esporófito (diplóide).
masculino - microstróbilo e feminino - megastróbilo.
7
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8. BIOLOGIA
com formação do tubo polínico. No interior do ovário
UFBA 2007 (1ª FASE) / Questão 11
pode conter um ou vários óvulos, onde se forma a
(02) O fruto é uma aquisição privilegiada das angiospermas, oosfera (gameta feminino).
constituindo uma estratégia de dispersão da espécie.
c) Brácteas – folhas modificadas que protegem a flor.
Proposição VERDADEIRA.
As angiospermas são as únicas frutíferas e essa estrutura O megasporângio possui uma célula volumosa que se
possibilita a dispersão das sementes por animais. divide por meiose originando quatro megásporos. Porém,
apenas um germina e seu núcleo sofre três mitoses
consecutivas originando oito células que vão organizar o
Agora vamos comentar as estruturas que os compõe. saco embrionário (gametófito feminino), onde uma dessas
• Raiz – É responsável pela fixação do vegetal e absorção células é a oosfera (gameta feminino) e dois núcleos
de seiva bruta (água e sais minerais). polares que após fecundados originam o tecido de reserva
(endosperma), além de outras células que se degeneram.
• Caule – Sustenta folhas, flores e frutos e transporta
as seivas. A fecundação das flores é compreendida em três etapas:
• Folha – Realiza fotossíntese. É formado por: • Polinização – Corresponde ao transporte do pólen da
• Flor – É o aparelho reprodutor das angiospermas, antera ao estigma. O pólen pode ser transportado pelo
pode apresentar: vento ou animais.
• Formação do tubo polínico – A membrana interna se
VERTICILOS: alonga percorrendo o estilete conduzindo os
anterozóides em direção ao óvulo.
a) Protetores:
• Fecundação – Consiste na fusão do anterozóide com a
• Cálice – formado por folhas verdes clorofiladas oosfera, formando o zigoto que originara o embrião
(sépalas). da semente.
• Corola – formado por folhas modificadas e coloridas
(pétalas).
• Perianto – conjunto formado pelo cálice e corola.
Após a fecundação, o óvulo se desenvolve em
semente e o ovário fecundado originará o fruto.
Perigônio é o termo utilizado quando o cálice >> FIQUE ATENTO
e a corola apresentam a mesma forma e cor, O fruto serve para proteger a semente e possibilitar a
recebendo essas folhas o nome de tépalas. sua dispersão.
b) Reprodutores: A germinação consiste na saída da planta jovem (plântula)
do interior da semente.
• Androceu – É formado pelos estames (microsporófilos),
constituídos pelo filete, conectivo e antera. Na antera
encontramos os sacos polínicos, responsáveis pela
formação do grão de pólen (gameta masculino). Alguns vegetais podem se reproduzir
Observe abaixo o esquema explicativo. assexuadamente através da estaquia, mergulhia,
alporquia e enxertia.
• Gineceu – É formado pelos carpelos (pistilo ou
macrosporófilo) e organizam em estigma,
estilete e ovário. Agora vamos conhecer alguns hormônios vegetais.
O estigma produz substância viscosa, possibilitando a • Auxinas (AIA) – São produzidos nas regiões de
aderência do grão de pólen e sua posterior germinação crescimento (os meristemas apicais do caule e
8
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9. raiz), nas folhas, frutos e sementes. Estimula • Colênquima – É formado por células vivas com paredes
mitoses promovendo o crescimento. celulares espessas conferindo sustentação ao vegetal,
essas células podem sofrer lignificação se
transformando em esclerênquima, principal tecido de
Enquanto o caule é estimulado por maiores sustentação em plantas com crescimento primário; ele
CUIDADO
concentrações e AIA, a raiz é estimulada por é formado por esclereídeos ou fibras.
menores concentrações.
• Floema ou líber – Conduz seiva elaborada.
• Xilema ou lenho – Transporta seiva bruta, exerce função
de sustentação em plantas com crescimento secundário.
Os meristemas primários são originados de células
embrionárias, já os secundários surgem da
desdiferenciação de outras células.
À medida que a folha envelhece, a
concentração de AIA diminui, provocando a Os primários são:
abscisão (queda).
• Protoderme – Origina a epiderme.
• Meristema fundamental – Origina o parênquima.
• Procâmbio – Origina o sistema vascular.
>> FIQUE ATENTO
Aplicando-se AIA e giberelina em flores, estimula o Os meristemas secundários possibilitam crescimento em
desenvolvimento do ovário em frutos mesmo que não espessura nas gmnospermas e dicotiledôneas, são eles:
ocorra a fecundação (partenocarpia).
• Felogênio – Produz o súber ou felema e o feloderme,
ambos compreendem a periderme.
• Giberelinas – São produzidas em meristemas,
• Câmbio interfascicular – Produz xilema e floema.
sementes imaturas e frutos. Provoca o alongamento do
caule, folhas e frutos e a germinação de sementes.
• Citocininas – São produzidas na raiz. Promovem a divisão
ZOOLOGIA
celular, a germinação e aumento do metabolismo. I. FILO PROTOZÕA
• Etileno – É um gás que pode estimular o início da CARACTERÍSTICAS
floração e amadurecimento dos frutos.
• São seres unicelulares eucariontes. Possuem vida livre,
são parasitas ou comensais.
• Respiração: os parasitas são anaeróbicos e os
Para se conservar por mais tempo um fruto deve
deixá-lo em baixas temperaturas e com elevadas
comensais de vida livre são aeróbicos.
taxas de CO2 para inibir a produção de etileno.
PRINCIPAIS DOENÇAS CAUSADAS
POR PROTOZOÁRIOS.
O fotoperiodismo corresponde ao tempo de iluminação que
é requerido pelo vegetal. As plantas de dias longos ESPÉCIE /
SINTOMAS TRANSMISSÃO PROFILAXIA
necessitam de maior quantidade de luz para formar flores DOENÇA
e frutos, enquanto as de dias curtos requerem menor Água tratada,
intensidade luminosa. Ingestão
Úlceras instalações
E. histolítica de cistos
intestinais, sanitárias,
Assim como os animais, os vegetais também são (amebíase) eliminados
diarréia. lavar
compostos por vários tecidos, originados de células com as fezes
alimentos
meristemáticas (totipotentes).
Fezes do Habitação
• Epiderme – Tecido de proteção. barbeiro e uso de
T. cruzi Lesões no
através de inseticidas
(Chagas) miocárdio
• Parênquima clorofiliano ou clorênquima – é responsável lesões na para o
pela fotossíntese. pele barbeiro
9
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10. BIOLOGIA
T. gambiensis Lesões Picada IV. FILO DOS PLATELMINTOS
Uso de
(doença do meningo- da mosca
sono) encefálicas (Glossina)
inseticidas CARACTERÍSTICAS
• Vermes de corpo achatado, em forma de fita;
Feridas Uso de triblásticos (ecto, meso e endoderma), acelomados
Picada do
L. brasiliensis nos rostos, inseticidas, (não possui cavidade onde se alojam órgãos).
mosquito palha
(leishmaniose) braços e evitar água
(Phlebotomus)
pernas empoçada • Aquáticos ou terrestres, parasitas ou vida livre.
Evitar
Relação
T. vaginalis
Vaginite,
sexual e
relações CLASSES:
uretrite e sexuais e uso
(tricomoniase) objetos a) Turbelária – planárias. Apresentam vida livre.
corrimento de roupas
contaminados
intimas b) Trematódea – Schistosoma mansoni e fasciola
Ingestão
hepática, parasitas.
Dores A mesma
Giardia de cistos c) Cestódia – tênias. São parasitas.
intestinais e profilaxia da
(giardíase) eliminados
diarréia amebíase
com as fezes Tubo digestivo ausente; absorve os nutrientes pela
epiderme. Apresenta o escolex (cabeça) com ventosas para
Giardia fixação e corpo formado por vários anéis (proglótides).
sim não sim
(giardíase)
UFBA 2009 (1ª FASE) / Questão 19
(01) O tratamento inadequado da água pode levar à ingestão de
II. FILO DAS ESPONJAS OU PORÍFEROS ovos de Schistosoma mansoni, contaminando o homem sem a
necessidade de um hospedeiro intermediário.
CARACTERÍSTICAS
Proposição FALSA.
• São animais metazoários (pluricelulares); não formam Para completar o ciclo de vida o Schistosoma mansoni precisa
tecidos. São ricos em poros (poríferos), sendo de um hospedeiro intermediário (caramujo) que libera as
aquáticos marinhos ou de água doce. cercarias na água e estas penetram ativamente na pele.
III. FILO DOS CELENTERADOS OU CNIDÁRIOS
V. FILO DOS ASQUELMINTOS
CARACTERÍSTICAS OU NEMATELMINTOS
• São metazoários, formam tecidos. Possuem dois CARACTERÍSTICAS
folhetos embrionários (ectoderma e
endoderma) e mesogléia. • Verme de corpo cilíndrico; triploblásticos, pseudo-
celomados; dióicos com dimorfismo sexual .
• São aquáticos marinhos (bentônicos) ou vivem em
colônias fixas (pólipos). Quando estão livres se • Vida livre em ambiente terrestre ou aquático, podendo
locomovem (medusa). ser parasitas de plantas e animais.
>> FIQUE ATENTO
Primeiros com tubo digestivo completo (boca e ânus).
• Ascaridíase: doença causada pelo verme Ascaris
São os primeiros animais a apresentar
arco-reflexo simples, pois possuem lumbricoides.
célula nervosa.
• Amarelão: doença causada pelo verme
Ancylostoma duodenale.
• Reprodução: por metagênese – Alternância de gerações Os vermes adultos se alojam no intestino provocando
sexuada e assexuada. hemorragias.
10
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11. • Elefantíase ou filaríase: doença causada pelo verme
CLASSES ARACHNIDA INSECTA
Wuchereria bancrofti.
Aranha, escorpião e Formiga, abelha,
Os vermes se alojam nos vasos linfáticos de diversos Exemplos
carrapato gafanhoto
órgãos, dificultando o escoamento da linfa, provocando
hipertrofia destes. Cefalotórax e Cabeça, tórax e
Corpo
abdômen abdômen
ESPÉCIE / SINTOMAS TRANSMISSÃO PROFILAXIA Patas Quatro pares Três pares
DOENÇA
Bronquite, Antenas Ausentes Um par
Via oral pela Higiene
A. lumbricóide cólicas, ingestão de pessoal e uso
(ascaridíase) obstrução Traquéia ou
ovos de sanitários
intestinal Respiração Traquéia
filotraquéia
Feridas Penetração
A. duodenali Uso de
intestinais, das larvas
(ancilostomose diarréia, rabditóides calçados e Glândulas coxais e
ou amarelão) sanitários Excreção Tubos de Malpighi
anemia pela pele tubos de Malpighi
Penetração Evitar o
A. braziliensis Coceira e das larvas contato Habitat Terrestres Terrestres
infecção da
(dermatite) “migrans” pela com areia
pele pele contaminada
Inchaço nas Picada do Se proteger CRUSTÁCEA CHILOPODA DIPLOPODA
W. bancrofti pernas, seios pernilongo do inseto e
(elefantíase) e escroto Culéx destruí-lo Camarão, siri,
O.
Lacraia Piolho de cobra
Coceira anal Higiene lagosta
vermiculares Ingestão de
e distúrbios pessoal, tratar
(enterobiose ovos Cefalotorax e Cabeça, tórax e
intestinais o alimento. Cabeça e corpo
ou oxiurose)
abdômen corpo
VI. FILO DOS ANELÍDEOS Um par por Dois pares por
variável
segmento segmento
CARACTERÍSTICAS
Dois pares Um par Um par
• Animais de corpo cilíndrico, segmentado em anéis
(metâmeros), triblásticos e celomados. Brânquia Traquéia Traquéia
Vejamos as classes que compreendem esse filo. Tubos de
Glândulas verdes Tubos de Malpighi
Malpighi
a) Oligoquetos – Poucas cerdas (minhocas).
Aquáticos Terrestres Terrestres
Terrestres e dulcícolas, monóicos, fecundação externa
e cruzada, desenvolvimento direto.
b) Poliquetos – muitas cerdas (nereida).
VIII. FILO DOS MOLUSCOS
Maioria marinhos, dióicos, fecundação externa, CARACTERÍSTICAS
desenvolvimento indireto (larva trocófora). • Animais de corpo mole e viscoso, com ou sem concha.
c) Hirudina – sem cerdas (sanguessuga). São triblásticos e celomados (possui cavidade onde se
alojam os órgãos).
Terrestres ou aquáticos, monóicos, desenvolvimento direto.
Vejamos as principais classes:
VII. FILO DOS ARTRÓPODES a) Gastrópodos: possui rádula e concha univalve
(caracóis) ou ausentes (lesmas).
CARACTERÍSTICAS
Estão presentes em todos os ambientes, apresentando o b) Bivalvos: maioria marinhos e concha bivalve, sem
maior número de espécies. rádula, brânquias para a respiração e captura de
alimento (ostras).
• São animais de patas articuladas, tripoblásticos,
celomados, com corpo segmentado, simetria bilateral e c) Cefalópodos: marinhos, com olhos desenvolvidos e pés em
exoesqueleto quitinoso ou calcário. forma de tentáculos partindo da cabeça (polvos e lulas).
11
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12. BIOLOGIA
IX. FILO DOS EQUINODERMOS V. Mamíferos: mais desenvolvidos; pele com glândulas
sudoríparas e pelos. Coração com quatro cavidades,
CARACTERÍSTICAS não ocorre mistura de sangue.
• São exclusivamente marinhos, apresentam pele com Agora passaremos ao estudo dos vírus
espinhos. São triblásticos, celomados, com simetria
radiada. Animais de vida livre, predadores ou
detritívoros com corpo sem cabeça, não segmentado.
VIROLOGIA
Os vírus são parasitas intracelular obrigatórios, pois só
apresentam característica de ser vivo, como a reprodução,
Único invertebrado deuterostômio (com o quando estão de dentro de uma célula. Fora da célula se
blastóporo originando o ânus). cristalizam, comportando–se como seres inanimados.
Eles utilizam a maquinaria biossintética da célula
Conheça as classes que pertencem a esse filo. hospedeira, pois não possuem orgânulos nem
enzimas para a síntese de seus constituintes
a) Equinóide: (ouriços), corpo bojudo com espinhos (proteínas, ácido nucléico).
grandes e móveis.
Por não possuírem metabolismo próprio, eles parasitam
b) Asteróide: (estrela), corpo em forma de estrela com 5 ou células para ter acesso a substâncias orgânicas que
mais braços com espinhos pequenos. necessitam (aminoácidos, ATP, nucleotídeos,
c) Crinóide: (lírio), corpo em forma de estrela com braços carboidratos), além da maquinaria enzimática celular
sem espinhos. para a construção de novos vírus.
d) Holoturóide: (pepino), corpo cilíndrico sem braços e Eles podem possuir DNA e/ou RNA envolvido por uma
espinhos. cápsula protéica chamada de capsídio.
e) Ofiuróide: (serpente), corpo estrelado com disco central Os ácidos nucléicos contém as informações
e espinhos nos braços. características de cada vírus. A especificidade viral é
determinada pelas proteínas do capsídeo ou envoltório
viral que possui afinidade com proteínas encontradas na
FILO CHORDATA membrana de determinadas células, possibilitando o
CARACTERÍSTICAS vírus infectar um tipo de célula específico.
• Notocorda, fendas branquiais, triblásticos, celomados, É muito importante entender que os vírus possuem ação
simetria bilateral, corpo segmentado, deuterostômios. antigênica, pois quando presentes no organismo atuam
como antígenos, estimulando as defesas e propiciando a
CRANIADOS (SUBFILO VERTEBRADOS) formação de anticorpos.
I. Peixes: corpo revestido por escamas, respiração Os vírus podem ser classificados de acordo com o tipo de
branquial (alguns pulmonados), sistema circulatório ácido nucléico em:
fechado, coração com 2 cavidades (aurícula e ventrículo),
circulação simples, onde passa sangue venoso. • Vírus com DNA – Ex.: bacteriófago - infectam
Cartilaginosos (condrictes) e ósseos (osteíctes). bactérias.
II. Anfíbios: pele lisa, sem escamas, rica em glândulas que • Vírus com RNA – Ex.: a influenza que causa a gripe,
a mantém úmida, possibilitando a respiração. infectando a mucosa do aparelho respiratório.
Esqueleto ósseo com musculatura desenvolvida.
• Vírus com RNA e transcriptase reversa (retrovírus)
Coração com 2 aurículas e 1 ventrículo; circulação dupla
– possuem a transcriptase reversa (enzima que produz
e incompleta (mistura o sangue venoso com o arterial).
DNA a partir de um molde de RNA). Ex.: HIV que
III. Répteis: pele seca queratinizada, impermeável e sem infecta células do sistema imunológico causando a
glândulas. As cobras não possuem membros. Coração AIDS. O HIV possui 2 moléculas de RNA, além de uma
com quatro cavidades mais ocorre mistura de sangue transcriptase reversa, e uma integrase que promove a
venoso e arterial com exceção dos Crocodilianos. integração do DNA viral ao DNA humano. Também se
observa um folheto lipídico envolvendo o capsídio.
IV. Aves: corpo coberto com penas, ossos pneumáticos e
ossos ocos para facilitar o vôo. Coração com quatro RNA viral t.reversa – DNA – transcreve – RNAm traduz
cavidades, não ocorre mistura de sangue. – Proteínas virais.
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13. >> COMENTÁRIOS
Não se esqueça. Por não possuir metabolismo, antibióticos não
Como os vírus apresentam especificidade não é possuem ação sobre os vírus, sendo usados no combate a
normal vírus de animais infectar vegetais. doenças causadas por bactérias. No combate a doenças virais se
utilizam coquetéis com inibidores enzimáticos capazes de inibir a
célula de produzir as partículas virais ou inibir as enzimas virais.
Os vírus de vegetais são constituídos de RNA e não
apresentam envoltório. Ex.: o mosaico do tabaco pode causar
manchas verde-clara ou amarela nas folhas ou em todo o
Anotações:
vegetal. A transmissão dos vírus das plantas ocorre por meio
de um vetor – inseto, fungo, verme nematódeo; a ação
antrópica (do homem) também possibilita a transmissão.
Agora vamos estudar a reprodução viral, lembrem-se que
os vírus não se reproduzem fora da célula.
>> FIQUE ATENTO
Os vírus parasitam para poder reproduzir, devido a
ausência de um metabolismo próprio.
Os bacteriófagos podem manifestar dois ciclos reprodutivos.
• O Ciclo lisogênico – vírus temperado ou não virulento.
Não destrói a célula; o material genético está inativo e
não altera o metabolismo da célula hospedeira. As
células lisogênicas podem, a partir de agentes
químicos, físicos ou mutações, sofrer indução
(torna-se lítica). Quando o vírus está inativo dentro da
célula dizemos que está latente e quando fora da célula
cristalizado.
• O Ciclo lítico – vírus virulento. As células infectadas
morrem devido a lise (ruptura) que sofrem por causa
da atividade do vírus.
Há evidências de que alguns tipos de câncer
humano são causados por vírus. Por
exemplo, o vírus da hepatite B parece causar
câncer de fígado; o HPV está relacionado ao câncer
de colo de útero. Provavelmente esses vírus
ativam oncogênes (genes envolvidos na regulação
da divisão celular) e as células começam a se
comportar de maneira patológica, aumentando a
frequência de suas mitoses e formando tumores.
Agora vamos analisar a reprodução de um dos vírus mais
perigosos da humaninade. O HIV tem afinidade por
linfócitos que apresentam em sua membrana um complexo
protéico CD4. Essas células são responsáveis por regular e
controlar o sistema imunológico. Após o reconhecimento
viral, o invólucro se funde a membrana celular liberando o
nucleocapsídeo no citoplasma da célula de defesa.
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14. Vamos Revisar >> BIOLOGIA
Requisitos para o ambiente terrestre – raiz, cutícula, • Androceu, órgão reprodutor masculino, é formado
estômato, xilema e floema e tubo polínico. pelos estames, constituídos pelo filete, conectivo e
DependênciaREVISAR. reprodução – briófitas e antera (saco polínico).
VAMOS da água para
pteridófitas Hormônios vegetais – auxinas, giberelinas, citocininas.
Nas briófitas o gametófito é desenvolvido e duradouro Células meristemáticas são células vegetais que podem
e o esporófito é reduzido e dependente do gametófito, originar outros ticos celulares (totipotentes).
enquanto nas pteridófitas o gametófito (prótalo) Meristemas primários – protoderme, meristema
é reduzido e transitório e o esporófito é o vegetal fundamental e procâmbio.
desenvolvido, complexo e duradouro.
Meristemas secundários – felogênio e cambio
• Nas gminospermas e angiospermas o esporófito é o interfascicular.
vegetal desenvolvido e o gametófito (saco embrionário e
tubo polínico) é reduzido e dependente do esporófito. Tecidos de sustentação – colênquima,
esclerênquima, xilema.
• O órgão reprodutor feminino é o arquegônio (produz a
oosfera) e o masculino é o anterídio (produz anterozóides). Floema ou líber – conduz seiva elaborada.
• As pteridófitas são os primeiros vegetais a apresentar Xilema ou lenho – transporta seiva bruta.
vasos condutores de seiva (floema e xilema), sendo Vírus – parasita intracelular obrigatório, não possui
traqueófitas. metabolismo próprio.
Gimnospermas - produzem flores (fanerógamas) e Especificidade viral – capacidade do vírus parasitar tipos
sementes (espermatófitas). específicos de células.
Angiospermas - são fanerógamas e espermatófitas que
Capsídio – envoltório protéico que protege o DNA viral.
produzem frutos.
Vírus latente – inativo dentro da célula.
• Gineceu, órgão reprodutor feminino, é formado pelos
carpelos e organizam em estigma, estilete e ovário. Vírus cristalizado – inativo, fora da célula.
ESPONJAS CELENTERADOS PLATELMINTOS NEMATELMINTOS
DESENVOLVIMENTO Triblásticos,
Diblásticos acelomados Triblásticos acelomados Triblásticos, acelomados
EMBRIONÁRIO pseudocelomados
Ausente. Digestão Ausente. Digestão
Ausente ou incompleto Completo, não possui
TUBO DIGESTIVO intracelular em coanócitos e extracelular (cnidoblasto) e
(sem ânus) estômago.
amebócitos. intracelular (gastroderma).
Inicio de cefalização
Gânglios cerebrais e
SISTEMA NERVOSO Ausente Difuso na mesogléia com gânglios cerebrais e
cordões longitudinais
cordões longitudinais
Ausente. Material lançado
SISTEMA EXCRETOR Ausente (por difusão) na cavidade gastrovascular Células flama Metanefrídios
saindo pela boca.
Ausente. Reprodução por Presentes. Sexos separados
Ausente. Reprodução
metagênese (alternância (monóicos) schistosoma
ÓRGÃOS REPRODUTORES assexuada por brotamento Presente
de geração sexuada e e hermafroditas (dióicos)
e sexuada
assexuada). Tênia e planária.
Ausente. A água com Ausente. A água com
SISTEMA CIRCULATÓRIO nutrientes circula pelo nutrientes circula pela Ausente Ausente
ósculo. cavidade gastrovascular
Ausente (distribuição
Ausente (por difusão). Ausente. Respiração
SISTEMA RESPIRATÓRIO por difusão). Ausente
Respiração aeróbia. cutânea
Respiração aeróbia.
ÓRGÃOS DE LOCOMOÇÃO Ausente (séssil) ausente Ausente. Ausente
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15. Anotações:
ANELÍDEOS ARTRÓPODOS MOLUSCOS CELENTERADOS
Triblásticos, celomados e
Triblásticos e celomados Triblásticos e celomados Triblásticos e celomados.
deuterostómios
Completo, podendo apresentar
Completo. Os bivalves
Completo, com papo e moela. Completo, com estomago e glândulas digestivas e aparelho
não apresentam aparelho
São protostómios. glândulas anexas mastigador formado por dentes
mastigador (rádula).
(lanterna de Aristóteles).
Gânglios cerebrais e cordão Ganglionar; com órgãos Pouco desenvolvido. Com células
Ganglionar.
ventral sensoriais. sensitivas na ponta dos braços.
Tubos de Malpighi e glândulas Metanefrídios (rins Ausente, Excretas eliminadas pelos
Nefrídios
verdes rudimentares). pódios do sistema ambulacral
Presente. Maioria dióico
Presente. Sexos separados ou
Presente Presente com fecundação externa e
hermafroditas.
desenvolvimento indireto.
Presente, circulação fechada
Ausente. Sem vasos; nos canais
com “corações laterais” Presente, circulação aberta ou Presente. Circulação aberta com
celômicos circula um liquido
e sangue com pigmentos lacunar. exceção dos polvos e lulas.
incolor.
respiratórios.
Ausente na maioria. Cutânea ou Respiração cutânea, pulmonar Pelos pódios ou pequenas
Presente, traqueal e branquial
por brânquias modificadas. e branquial. brânquias
Presente Presente, com articulações Sistema esquelético ausente. Pés ambulacrais
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16. FÍSICA
osso último assunto. Introdução a eletricidade.
N Aproveite os dias que faltam para revisar pelos resumos.
Marcelo Albuquerque (Fininho)
INTRODUÇÃO À ELETRICIDADE quantidade de carga igual a 1,6 x 10-19 C da quantidade
01. INTRODUÇÃO – A CARGA ELÉTRICA de carga de um elétron ou de um próton. Esta se chama
de carga elétrica elementar (e).
A eletricidade é o ramo da física que estuda o
comportamento das cargas elétricas. A carga elétrica é
uma propriedade intrínseca da matéria associada a
algumas partículas elementares.
02. CORPO NEUTRO/CORPO ELETRIZADO
Um corpo (ou átomo) em seu estado normal possui
quantidades iguais de cargas elétricas positivas e
negativas sendo, portanto, considerado um corpo neutro.
Os prótons e elétrons são considerados
portadores de cargas elétricas. Por convenção, Em caso de desequilíbrio de cargas, dizemos que o corpo
os prótons são dotados de cargas positivas e os encontra-se eletrizado.
elétrons de cargas negativas.
OBSERVAÇÕES
Para que um corpo fique eletrizado, alteramos sua
quantidade de elétrons, pois os prótons estão situados
A unidade de medida de carga elétrica, no SI, é o no núcleo dos átomos, logo só podem ser manipulados
couloumb (C). É comum utilizarmos alguns através de processos especiais.
submúltiplos do Coulomb.
Todo corpo eletrizado neutraliza no momento que entra em
contato com a Terra.
Observe o esquema abaixo:
CORPO NEUTRO: n° prótons = n° elétrons
• Carga elétrica elementar (e) – Experiências revelam que
um próton, bem como um elétron, possui uma
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17. CORPO ELETRIZADO: n° prótons ≠ n° elétrons 04. PRINCÍPIOS DA ELETRICIDADE
• Positivamente: n° prótons > n° elétrons a) Atração e repulsão
• Corpos eletrizados com cargas de sinais contrários se
atraem.
• Corpos carregados com cargas de mesmo sinal se repelem.
Se atritarmos um bastão de vidro, por alguns segundos,
com um pedaço de lã, verificamos que este é capaz de
atrair pedacinhos de papel supostamente neutros.
• Negativamente: n° prótons < n° elétrons
Corpos eletrizados atraem corpos neutros.
b) Conservação de cargas
A soma algébrica das quantidades de carga é sempre
ÍON: átomo eletrizado constante.
• ÍON CÁTION (+): perde elétrons (eletrizado
positivamente). No exemplo abaixo os corpos trocaram cargas, mas a soma
• ÍON ÂNION (-): ganha elétrons (eletrizado algébrica não se alterou.
positivamente).
03. QUANTIDADE DE CARGA DE UM CORPO (Q)
É a quantidade de cargas em excesso de um corpo.
1 portador de carga em excesso → 1 x 1,6 x 10-19 C
2 portadores de carga em excesso → 2 x 1,6 x 10-19 C
3 portadores de carga em excesso → 3 x 1,6 x 10-19 C
n portadores de carga em excesso → n x 1,6 x 10-19 C
Assim, se quisermos calcular a quantidade de cargas em
excesso de um corpo, basta multiplicar o número de
portadores em excesso pela carga elementar (e). CONDUTORES E ISOLANTES
Dizemos que um corpo é um bom condutor elétrico quando
é dotado de grande quantidade de portadores de carga que
são facilmente movimentáveis. São eles:
• Elétrons livres (nos metais em geral).
• Íons nas soluções eletrolíticas.
• Íons e elétrons livres nos gases ionizados.
O termo “carga elétrica puntiforme” refere-se a um
Já o isolante elétrico é um corpo no qual os portadores
CUIDADO de carga encontram dificuldade para se movimentarem.
corpo eletrizado que possui dimensões desprezíveis
em relação a outro(s) corpo(s) eletrizado(s). São exemplos de isolantes: o ar atmosférico, borracha,
vidro, seda etc.
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18. FÍSICA
FDC
Em um condutor eletrizado em equilíbrio Três esferas metálicas idênticas I, II e III estão penduradas em
eletrostático, as cargas em excesso sempre se um suporte por fios isolantes e eletricamente carregadas com
distribuem na superfície externa. cargas indicadas no esquema. A esfera IV, idêntica às demais,
também indicada no esquema, está inicialmente neutra e
adaptada a um cabo isolante.
É por este motivo que durante uma tempestade ficamos I II III IV
protegidos dentro do carro dos efeitos provocados pelas
descargas elétricas (“blindagem eletrostática”).
3Q Q -Q
2 4 2
06. PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO A esfera com cabo isolante é movimentada de modo a tocar,
sucessivamente, nas esferas I, II e III. Após o ultimo toque, a
Existem três maneiras de eletrizar um corpo. Vejamos carga da esfera IV é:
quais são elas.
a) Q b) 3Q/4 c) Q/2 d) Q/4 e) nula
a) Eletrização por atrito: Consiste em esfregar dois corpos
inicialmente neutros e constituídos de substâncias Resolução.
diferentes. Isso se deve ao fato dos corpos terem diferentes Trata-se de um contato sucessivo entre corpos idênticos.
1° contato (IV e I)
tendências a ganhar elétrons. Observe o exemplo:
3Q
0+
2 3Q
=
2 4
2° contato (IV e II)
3Q Q
+
4 4 Q
=
2 2
3° contato (IV e III)
Q Q
+
2 4
=0
2
Ao final do processo, os corpos ficam eletrizados com Gabarito: letra E.
cargas de mesmo módulo, porém de sinais contrários.
b) Eletrização por contato – Consiste na transferência • Eletrização por indução – Este é o único processo
de portadores móveis quando um corpo eletrizado no qual os corpos envolvidos (indutor e induzido)
entra em contato com um corpo neutro no intuito não se tocam. Vejamos as etapas do processo de
de eletrizá-lo. eletrização por indução de uma esfera.
Após a eletrização por contato, os corpos ficam eletrizados
com cargas de mesmo sinal.
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19. Observe que ao final do processo os corpos ficam Assim, dizemos que toda carga elétrica puntiforme (q)
eletrizados com cargas de sinais contrários. imersa num campo elétrico (E) sofre ação de uma força
elétrica (F).
OBSERVAÇÃO
As cargas elétricas distribuídas na superfície externa de um F=q.E → E=F/q
condutor têm a tendência de se acumular nas regiões pontiagudas
(“Poder das pontas”). Por esse motivo, os pára-raios possuem, Usando a definição, conclui-se que a unidade do campo
em suas extremidades, hastes dotadas de pontas. elétrico, no SI, é o N/C.
07. LEI DE COULOMB – FORÇA ELÉTRICA
A carga elétrica puntiforme (q) é também
Considere duas partículas eletrizadas com cargas Q e q chamada de carga de prova. As fontes do campo
separadas por uma distância d. elétrico (E) são corpos eletrizados chamados de
cargas fonte (Q).
Através do sinal da carga fonte (Q), identifica-se num
ponto do espaço o sentido do campo elétrico (E)
representado através de linhas de campo.
Podemos dizer que a força elétrica (repulsão ou atração)
é diretamente proporcional ao produto do módulo das
cargas das partículas e inversamente proporcional à
distância que separa os seus centros.
F = K. Q .2 q
d
A constante K é chamada constante eletrostática que
depende do meio em que as partículas estão imersas. Sua OBSERVAÇÃO
unidade no SI é o N.m2 / C2. CAMPO ELÉTRICO UNIFORME
Região do espaço delimitada entre duas placas paralelas
carregadas com cargas de mesmo módulo e sentidos
contrários onde o vetor campo elétrico é constante.
As forças elétricas entre duas partículas constituem
um par ação e reação.
08. O CAMPO ELÉTRICO
Um corpo carregado “cria” uma região de influência
denominada campo elétrico que lhe possibilita interagir
com outras cargas.
Os capacitores são aparelhos que acumulam energia em
um campo elétrico uniforme para disparar o flash das
máquinas fotográficas.
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20. FÍSICA
09. CORRENTE ELÉTRICA i=
Q
∆t
Já sabemos que um condutor metálico possui uma grande
quantidade de elétrons livres que se movimentam Pela definição, conclui-se que a unidade da
desordenadamente. intensidade da corrente elétrica, no SI, é expressa em
Quando ligamos uma pilha (gerador) aos terminais de C/s, também chamada de ampère (A).
um fio condutor, estes elétrons livres recebem uma
Quando dizemos que a intensidade de uma
certa quantidade de energia e passam a se movimentar
corrente elétrica é igual a 4 A, significa que em
de maneira parcialmente ordenada. É o que chamamos
cada 1 s, uma quantidade de carga igual a 4 C passa
de corrente elétrica. Observe o esquema de um
por uma seção do condutor.
circuito simplificado.
RESISTÊNCIA ELÉTRICA (R)
Numa corrente elétrica, os elétrons livres colidem com
outros elétrons e também com átomos que constituem a
estrutura cristalina do condutor, logo encontram
resistência, à sua passagem ao longo do meio condutor.
Para calcularmos a resistência elétrica basta dividirmos a
tensão (U) entre os terminais de um condutor pela
intensidade da corrente que o percorre (i).
• Diferença de potencial (U)
Podemos observar na figura acima que a pilha possui uma
U
indicação que corresponde a 1,5 V. Significa dizer que 1 C R=
i
de carga recebe uma energia de 1,5 J para ser transportada
ao longo do circuito.
A diferença de potencial, no SI, é expressa em joules por
Aplicada uma mesma tensão (U) a condutores
coulomb (J/C). Essa unidade recebe o nome de volt (V). diferentes, a resistência elétrica (R) é
inversamente proporcional à intensidade da
corrente que os percorre (i).
A diferença de potencial é também chamada de
tensão ou voltagem.
ALGUNS EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA
a) Efeito Joule
• Intensidade da corrente elétrica (i)
Quando colocamos a mão sobre um fio isolado por
A intensidade da corrente elétrica é definida como a onde passa corrente elétrica, percebemos que o
quantidade de carga (Q) que atravessa uma seção de um mesmo esquenta.
condutor por unidade de tempo.
Em geral, os dispositivos que proporcionam esse
aquecimento são dotados de resistência como, por
exemplo, o chuveiro elétrico.
O efeito térmico produzido pela corrente elétrica
chama-se efeito joule.
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