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r ÍNDICE
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LINGUA PORTUGUESA INFORMATICA
un Elaboração/Organização: Profs. Mauricio BatTos/ «
Pablo Leonardo/Diego Fonseca/Luis Femandes/Maiquei Prüte
Elaboração/Organização: Profs; Alba Valéria
de Sant`Anna I Hélio de Siqueira Femandes
z Exercícios
Gabaritos..................
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. MATEMÁTICA"
Elaboração/Organização: Prof. Luigi Mztnzo
Í Çonjutuo......
Conjuntos NLtme'ricos........
Ú Polinômios...................,.....
CálculoAlgébrico.................
Ú Equações de 1" e 2" Gratis
Sistema de Equações
Ú Sistemas de Medidas
Razoes e Pt'oporçoes.......
 Funções....................
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Função Exponencial
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Ivlatemática Financeira - Porcentagem
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f Gabaritos........
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Pontuação
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Redação Dissenativa.........
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Software
Hardware
lntemet......................
Internet Explorer.............
Outlook Express
Windows
Excel
Rede de Computadores...
Exercicios ............
Gabaritos ....................... .,
DIREITOS HUMANOS
Elaltoração/Organização: Profs. Poll)/ane de
.›1meiL1a Santos Italo Orsine
Declaração Universal dos Direitos Hun1anos.........
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
Dos Direitos e Deveres Individuais e Co1etivos.....
Ações Constitucionais .................... ..
Disposições Gerais Sobre os Direitos e
Garantias Fundamentais .... .............................. ..
Dos Direitos Sociais
Direitos Politicos
Legis1ação................,
Exercicios.......
Gabat'itos.........
Segurança da Informação
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HISTORIA DO BRASIL
Elaboração/Organização: Profi Geraldo Pimenta/
Prof. Henrique Moreira de Castro / Prof. Waldenira
Francisca C. Ribeiro
AEra Vargas................, 321
A Terceira República 325
O Regime Mi1itar.............._......... 329
A Situação Econômica Pós 332
Redemocratização do 333
A Sociedade Brasileira na Atualidade 339
Vinculações Históricas 350
Exercicios......................... 351
Gabaritos....................... ........367
GEOGRAFIA
EIaboraçãoOrganização: Prof. Anderson de Souza
Santos/ Prof. Geraldo Pimenta/ Prof Henrique Moreira
de Castro
GEOGRAFIA GERAL
Introdttçaowi..“..........i..i. 368
Cartografia......... ...i.i..368
É
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Espaço Natural .....................
Relevo Terrestre e Seus Agentes.
AAtmosfera e Sua Dinâmica.....
Espaço Econômico
Tempo e Clima......v.. .
GEOGRAFIA DO BRASIL
Aspectos Demográficos
Comércio ............
Recursos Naturais e Mineração
Fontes de Energia
Indústrias
Agricultura.................
Regiões Brasileiras ................... ..
EXERCÍCIOS ........................ ..
GABARITOS.......
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(Lei n" 9.610/98) é crime (Artigo I84 do Código Penal).
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É proibida a reprodução, salvo pequenos trechos. mencionando-se a fonte. A violação dos Direitos Autorais
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letras. observe se o som que a letra representa realmente foi
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LÍNGUA PQRTUGUESA
FoNEncA
O estudo da fonologia engloba a classificação e o estudo de
fonemas. acentuação, grafia e pronúncia adequada das palavras. 1
Hoje são mais comuns questões que envolvam fonolo-
gia em elaboradores de bancas militares. mas você não deve
descuidar do assunto.
N
9» os roNr.MAs
São os sons elementares e distintivos que o homem produ
quando. pela voz. exprime pensamentos e emoçoes.
Ao pronunciar a palavra hora, o falante consegue distin-
guir apenas os fonemas (sons) /o/ /r/ /a/_
Assim. pode-se verificar que não ha necessidade de ha- E
ver correspondência entre número de letras (representações
gnâficas) c fonemas (sons).
Observe a explicação seguinte. .
Fonema é uma realidade sonora que os ouvidos registram;
enquanto Ierrzr é o sinal grafico empregado para representar.
na escrita. o sistema sonoro de uma língua.
Veia. por exemplo. a palavra /amu:
T-a-n-t-o - Possui cinco representações gráficas (letras)
/T/-/ã-/'t/'-o/ - Possui quatro representações sonoras (fo-
nemas).
‹
Em uma questão de concurso público o candidato deve ç
ficar atento para esse detalhe: ao contar o número de fonemas
produzido.
Veja este outro exemplo:
tnNa palavra sangue temos seis letras. mas. se prestanno
atenção. há apenas a presença dos sons /s//ã//g//'e/', quatro fone-
mas. pois a letra zz foi apenas nasalizada pela letra n. e a letra u
serviu apenas para auxiliar a letra g em sua produção sonora.
Fique sempre atento as questões que envolvam contagem
de foncma. `
No sistema vigente nu Língua Portuguesa. lui letras para 1
representar sons vocálicos (sem obstrução no momento (lít Í
articttlaçíto) e consonantais (com obstrução no momento de '
articulação).
Vugais - a. e. í. o. tt
Consoante-s - b. c. d. t`.
g. h. j. k. l. m. n. p, q. r. s. t. x. í
w.y.x.1
`
z
Ainda no campo dos sons voczilicos. pode-se fazer dis- i
tincão entre vogais (sons autônomos) e semivogais (sons de
apoio). As semivogais apoiaréio uma outra vogal. permane- É
« , s
cendo _1untus em uma mesma sílaba.
Exz PAI › xÃo
vogal semivogal
Alguns autores costumam separar as representações i. Í
u como semivogais. mas. esta classificação dependerá do
contexto em que as letras aparecerem.
i
Veja os exemplos abaixo. Ora a letra 0 é uma vogal e
ra semivogal.O
Doi - da = Neste exemplo a letra 9. nesta sílaba, funciona
como vogal e a 1 como semivogal.
Fa - cão = Agora a letra a é uma vogal e a letra 9 uma
semivogal.
'É' ENCONTRO CONSONANTAL. VOCÂLICO E
DÍGRAFOS
- Encontro consonantal. como o próprio nome já diz. e'
aquele que ocorre quando. numa mesma palavra. juntam-se
duas consoantes pronunciadas. que podem estar em uma mes-
ma sílaba quando se faz a separação ou em sílabas diferentes.
Mas fique atento. pois as duas representações gráficas (letras)
devem ser pronunciadas.
Ex: prato. apto. advento. substantivo.
~ Dígrafo - Ocorre quando há encontro de duas letras. que
representam apenas um so som. (rr, ss. qu, gn. xc, sc. nh. lh. sc
- alguns gramáticos também consideram dlgrafos o encontro
dc vogal + m ou n, são chamados digratos vocálicos como
rre na palavra tanto) ~
Ex: Seguir. tanto, swe
CnO
~ Hiato - Ocorre hiato quando duas vogais se encontram,
mas na separação da sílaba pertencem a sílabas diferentes. As-
sim. o conceito de que a vogal precisa ficar sozinha na sílaba
para ser classificada como hiato é incorreto.
Ex: Juiz= Ju - iz
Poeta = po - e -ta
- Ditongo - Ocorrência de vogal e semivogal em uma
mesma sílaba. Neste ponto é necessario o candidato ficar aten-
to aos ditongos gerados por encontro de vogal + consoante.
geralmente a letra u f consoante (m). como ocorre no exemplo
3 Sfglllf.
Ex 1: A palavra REFÉM aparentemente não possuí ditongo.
mas ao fazer-se a troca de lena para representação de fonema fica
clara a presença da semivogal i no final da palavra- /t'/e./t`«' ëíi/.
EX 1: Pgi - xa- ri -
a
Podemos ainda classificar os ditongos como:
orais - ditongos em que o som produzido sai exclusiva-
mente pela boca - faixa:
nasais - ditongos em que o som sai pela boca. mas há
uma obstrução no nariz - pão:
crescentes - ditongos em que a semivogal inicia o en-
ontro - carie;O
decrescentes - ditongos em que a vogal vein antes da
emivogal - rei;w
' Tritongo - Ocorrência de semivogal. vogal. semivogal
m uma mesma sílaba sempre nessa ordem.
Ex: sa - guão
ru
4
to oR'roc.RAriA
Ê' iNrRoDuçAo
A ortografia é a parte da gramática que trata da grafia
correta das palavras. Neste módulo serão apresentadas algumas
regras e dicas que auxiliarão o seu aprendizado, mas deve-se
lembrar. sobretudo, que a leittua é um excelente auxílio para
aprender a escrever corretamente. e o dicionario deve ser um
companheiro constante do candidato. Afinal. e'
raro em uma
prova o candidato lembrar-se de todas as exceções que envolvem
a grafia das palavras. O que se utiliza na verdade é a memória
visual que se tem das palavras.
Há uma probabilidade grande de aumentar o numero de
questões sobre ortografia nas provas atualmente pois. com a
mudança proposta pela reforma ortográfica. muitas palavras
tiverain sua grafia alterada,
Il .
Ç REGRAS BASICAS
' A palavra derivada será escrita com a mesma letra de
sua primitiva.
Ex: Laranja - laranjeira / casa - casarão
Portanto, se a primitiva e'
com 5. a derivada sera com s e
assim consequentemente.
~ Não se usa trema nas palavras de lingua portuguesa. inas
atenção. a pronuncia das palavras permanece a mesma.
Ex: tranquilo. linguiça. equino.
Palavras estrangeiras devem ser grafadas como sua
origem.
Ex: Müller.
- UsA~sE
1. Em verbos terminados ein -nar e -uar no presente do
subjuntivo:
Ex: abençoe. magoe. soe (soar), atue. apazigug. continue
No caso do verbo apaziguar. não haverá mais o acento
no presente do subjuntivo.
2. No prefixo latino gm ("ante1'ioi^idade") e derivados;
Ex: antebraço. zintgcâmara, antgoiitem
`
3. Nos verbos terminados em -ear (com exceção dos
verbos do l/IARIO):
Ex: grzirnpeio. bloqueio. piissginos. cgmos. apgnio~
nos etc.
4. .Nos verbos do MARIO - mc:/iuI'. u/isiur. /'ullieú/iur.
iricem/izlr e mliur tio presente do indicativo.
Ex: medgio. ansgio. rcmedgio. incendgio. odeio.
- USA-SE “I”
l. Nos  erbos terminados em -uir .
-air . -oer . nti terceira
pessoa do singular do presente do indicativo.
Ex: sai. cai. doi. rol: contribui. constrói. possui . restitui
2. No prefixo grego gt_n_ti ("contra") e derivados:
Ex: Anticristo. antipatia. aiiticlericzil. antj~lierÓi
3. Como consoante de ligação.
Ex: czimoniano. inaclizidizmo. cafeictilturét
- UsA-se eo" i
l. Em verbos tenninzidos ein -nar e ein palavrzis que a
primitiva se grafe com 0:
Ex: abençog. sog (soar). maggas. niaggamos. mg.
Aten ãt ' '
't - ,Ç *P-r.1 o encontro OO de hiato que nao devera
ser acentuado. conforme |m›,¿ regra Ormgráñca
l
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l
É;
' USA-SE “U”
1. Nas terminações -g, -Q, -mz
Ex: água; ingua, cálculo, tentácglo
° USA-SE “J”
1. Palavra de origem tupi, africana e árabe:
Ex: jê.jenipapo. pajé.
2. Nos stibjuntivos dos verbos ein -É:
Ex: arranje. despeje. trajem, viajem(verbo)
, USA_SE “G” “E” NÃO “J”
1. Nas temiinações -ágio, -égio, -igio, -ógio, -úgio:
Ex: adágio. ágio. estágio, régio. refúgio
2. Nas terminações -agem. -igem¬ -ugem -ege. -oge:
Ex: folhagem, viagem(substantivo), vertigem, frege
3. Nas tenninações -agem, -igem, -ugem -ege, -oge:
Ex: folhagem, viagem, vertigem, frege
~ USA-SE “S” E NÃO “Z”
l. Após ditongos:
Ex: besouro. lousa. ousar. tesouro
2. Nas formas verbais de querer, pôr e derivados:
Ex: quis, quisesse. pus. pos. repuser. compusesse
‹ uszx-si: ~~z“ E NÃo “s”
`
»
`
I. Nos substantivos abstrntos derivados de adjetivos:
Ex: acidez. avidez. gravidez. grandeza, pequenez
2. Nos sufixos -izar e -ização:
Ex: amenizar. abalizar. civilizar, urbanização
1 USA-SE “X”
I. Ein vocábulos de origem árabe, tupi e africana:
Ex: alinoxarife. xadrez, muxoxo. xavante, xingar
2. Para. no aportuguesamento. substituir o sh e o j:
Ex: xampu. Hiroxima. ltiganixa etc.
3. Apos a inicial en-. desde que ti palavra não seja derivada
de outra com ch;
Ex: encaixe. engrâixar. enxiigar
Mas: c/iam). c/ic1iu1'cuI'. cheio. cm'l1e11/L' são derivados
de encher; portanto. grat`am~se com - ch.
4. Apos zt iiiicial me-. exceto mecha e derivados:
Ex: mexer. mexicano. feixe. gueixa. trouxa
5. Apos ditongos. exceto /^ccai1‹-/ii/rui' e derivados:
Ex: baixa. baixeltt, frouxo. gueixii. trouxa
1 ..
€ PALAVRAS PARONIMAS
Pnrônimas são palti'i'as com griifizi parecida. mas signifi›
cados dit`crentes. O cziiididato deve ficzir bastante atento. pois
é muito coniuin alguns elziborzidores usarem um eiii lugar de
outro. Observe o exemplo da frase abaixo:
“Um beneficio da em digital e o acesso rapido e facil ii
iiit`ormaç:`io e ao l:iser."
Onde esta o erro nesta fi'ase'?
Quem respondeu a palavra Iu.re1'zicenoii. pois o coneto nesse
caso e'
a palavra Izi:t››'. que tem como significado "diversão".
A seguir alguns pares para relembrar:
ACENDER: iluminar. põr fogo ein;
ASCENDER: subir. elevar (dai: ASCENSÀO, ASCEN-
SORlSTA. ASCENDENTE).
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CONCELHO: jurisdiçz`to administrativa. municipio:
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tribunal.
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de princípios. l
juntamente com largura e altura;
dacfto. ou dc cumprir algo.
acordo;
algo que esta danificado.
l
dação): Í
-____.__.-_--.s-;__è ______ __._.4___1
ACENTO: inflexão da voZ. sinal gráfico;
ASSENTO: lugar onde se assenta. `
ACESSÓRIO: aquilo que não é essencial; 1
ASSESSÓRIO: relativo ao assessor.
*`
AFERIR: conferir, comparar;
AUFERIR: colher, obter. ,
AIVIORAL: ausência de moral, que ignora um conjunto
IMORAL: que é contrario. que desobedece a um conjunto
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¬APREÇAR: ajustar o preço de, atribuir valor a. te
APRESSAR: tomar mais rápido. acelerar.
ÁREA: dimensão, espaço;
ARIA: peça musical para uma so voz. Í
l
BROCHA: prego curto. de cabeça larga e chata: =
BROXA: tipo de pincel.
CAÇAR: perseguir. capturar a caça;
CASSAR: anular.
CENSO: recenseamento:
SENSO: juizo claro.
CENSUAL: relativo ao censo:
SENSUAL: relativo aos sentidos.
cERRARz fechar;
E
SERRAR: cortar,
l
cERvoz veado:
SERVO: servente, escravo.
`
CESSAÇÂO: ato de cessar (interromper):
SESSAÇAO: ato de sessar (peneirar).
`
COMPRIDO: longo;
"
CUMPRIDO: participio passado do verbo CUMPRIR. `
COMPRIMENTO: uma das medidas de extensão
CUMPRIMENTO: ato de cumprimentar alguém. sao» É
CONSELHO: opinião. parecer. corpo coletivo superior.
CONCERTO: aprescntaçíio ou obra musical. entrar em
CONSERTO: ato ott efeito de CONSERTAR. reparar
`
COSER: costttrar;
l
COZER: cozinhar.
DECENTE: decoroso. limpo; z
DESCENTE: que desce. vazante;
'
DISCENTE: relativo a alunos;
'
DOCENTE: relativo a professores. .
DEGRADADO: que esta aviltado. diminuído (degra-
DEGREDADO: aquele que esta no degredo. exilado.
5
DELATAR: denunciar (delação);
DILATAR: retardar, adiar (dilação).
DESCRIÇÃO: ato de descrever, tipo de redação, ex›
posição; _
DISCRIÇAO: reserva ao falar, qualidade daquele que e
discreto prudente.
_
DESCRIMINAR: inocentar. absolver (DESCRlMlNA-
ÇAOM
DISCRI_MlNAR: distinguir, diferenciar, separar (DlS›
CRIMINAÇAO).
DESMITIFICAR: fazer cessar a mitificação (A CON-
VERSÃO EM mito) existente a respeito de pessoa ou coisa;
DESMISTIFICAR: livrar ou tirar da mistificaçâo (en-
gano, burla. abuso da credulidade).
DESPENSA: compartimento para se guardar alitnentos;
DISPENSA: ato de dispensar.
DESTRATAR: insultar;
DISTRATAR: romper um trato. desfazer um contrato.
EMERGIR: vir à tona. sttbir:
IMERGIR: mergulhar, descer.
EMIGRANTE: pessoa que sai do proprio pais (EMI-
GRAR. Et/ttGRAÇÃo>;
IMIGRANTE: pessoa que entra num país estrangeiro
(tMtGRAR_ tMtc.RAÇÃo›. »
EMINENTE: que se destaca. excelente, notável;
IMINENTE; que esta prestes a ocorrer, pendente.
EMPEÇO: empecilho. impedimento. obstáculo. estorvo;
IMPEÇO: primeira pessoa do singular do verbo IM-
PEDIR.
EMPOÇAR: formar poça;
EMPOSSAR: dar posse a alguém.
ESPECTADOR: aquele que vê. que assiste a alguma
coisa:
EXPECTADOR: o que esta na expectativa de. à espera
de algo.
ESPERTO: ardiloso. malicioso. sagaz;
EXPERTO: experiente. especialista, perito.
ESPIAR: espreitar. olhar:
EXPIAR: redimir-se. pagar' uma culpa.
ESPIRAR: soprar. respirar. estar vivo;
EXPIRAR: expelir o ar. morrer.
ESPREMIDO: participio do tcrbo ESPREMER;
EXPRIM IDO: participio do verbo EXPRIMIR (tambem
EXPRESSO).
ESTADA: ato de estar. permanência. demora transitória
de pessoas em algum lugar;
ESTADIA: prazo concedido de carga ott descarga de um
navio em um porto. Tambem e o prazo que se da a veiculos
em um estacionamento ou garagem.
ESTÂNCIA: lugar onde se esta ott permanece. morada,
paragem. estabelecimento rural. estação de águas minerais;
INSTÂNCIA: qualidade do que e'
instante, pedido urgente
e repetido. jurisdição. serie de atos de um processo, ordem ou
grau da hierarquiajudiciária.
ESTÁITICO: estar parado (corno tuna estatua);
EXTATICO: estar em estado de êxtase.
6
ESTERNO: osso do peito;
EXTERNO: exterior;
HESTERNO: relativo ao dia de ontem.
ESTRATO: tipo de nuvem. camada (estrato social; socie-
dade estratificada = dividida em camadas: estratosfera. etc.);
EXTRATO: 0 que foi extraído de algo (v. EXTRAIR).
fragmento. resumo, sumo (extrato bancário, extrato de toma-
te). essência (= perfume).
FLAGRANTE: evidente, falo que se observa no mo-
mento em que ocorre;
FRAGRANTE: que exala cheiro agradável. aromático
(fragrância).
INCIPIENTE: iniciante, inexperiente;
INSIPIENTE: ignorante.
INFLAÇAO: ato de inflar. aumento de preços;
INFRAÇAO: desobediência. violação. transgressão.
INFLIGIR: aplicar ou determinar urna punição. um
castigo;
INFRINGIRI desobedecer, violar. transgredir.
INTERCESSÃO: ato de interceder. interferência. inter-
venção. súplica;
lNTERSE(C)ÇÃO: ponto em que duas linhas se cruzam.
parte comum a dois conjuntos.
LUCHAR: sujar;
LUXAR: deslocar. desconjuntar.
V
LUSTRE: brilho e. figuradamente, candelabro;
:LUSTRO: espaço de 5 anos.
MAL: como um advérbio. isto é. modificando uma ação
verbal. este termo deve ser grafado com L.
Ex: Aquele cantor canta mal. (contrtirio de BEM)
Tziinbéin grafarnos com L. quando esta palavra se apresenta
como substantivo ou como conjunção subordinativa temporal.
Ex: “O mal da humanidade e o seu grande egoísmo"
(sinônimo de doença. problema) "Mal ele entrou em casa. a
ltiz apagotr" (igual a “assim que. no momento ein que")
MAU: sendo grafado com U. este termo e um adjetivo.
Ex: Aquele menino era muito mau. (contrario dc bom;
feminino: ma)
;‹lANDADO: ordem emanada de autoridade judicial ou
administrati'a;
MANDATO: periodo de missao politica.
.VIAS (coiijuitçao): sinônimo de porem. todavia. contudo;
Ex: Ele é inteligente. mas desajeitado.
MAIS: pronome indefinido ou :idverbio de intensidade
(conti'zirio de menos).
Ex: Ana precisa ter mais confiança em si mesma. (sinô-
nimo imperfeito de "muitzt confianç¿i"; pronome motlificnndo
o substantivo): Pedro e mais inteligente que Paulo. (cuntréu'io
de menos; advérbio modificando o adjetivo)
ONDE: retoma expressões de lugar' e deve ser utilizado
com verbos que não denoiem movimento.
Ex: O estadio onde esta a exposiçao sobre Pele ficou
fechado.
AONDE: Indica expressao de lugar. mas deve ser utili-
zado com verbos que denotem movimento.
Ex: Aonde você vai?
PLEITO: disputa;
PREITO: homenagem. '
POR QUE: usa-se em interrogações diretas e indiretas.
ou quando puder ser substituída pela forma pelo qual. Quanto
à posição que aparece na fi'ase, normalmente início ou meio.
Ex: Por que estudar português?
Gostaria de saber por que estudar português.
O motivo por que (pelo qual) estudo português é o con-
CUYSO.
E
.
l
POR QUE: costuma aparecer isolado ou após pon-
tuação.
Ex: Você gostou do livro? Por quê?
PORQUE: e'
urna conjunção e pode ser substituido pela
conjunção pois. Pode introduzir uma resposta.
Ex: Sairei cedo porque (pois) preciso estudar.
z
PORQUÊ: é um substantivo e aparece precedido de um
; determinante.
. Ex: O porquê de estudamios e querer evoluir.
`
PREEMINENTE: nobre, distinto. que ocupa lugar mais
. elevado;
`
PROEMINENTE: alto. saliente, que se alteia acima do
i
que o circunda. 4
t
PRESCREVER: receitar ou perder a validade (“O médi-
`›
co prescreveu este reme'dio”; “O prazo já prescreveu”);.
1
PROSCREVER: banir, expulsar (`“Ele foi proscrito da
cidade.”). ~
^
PRESAR: prender. apreender; “ 1
PREZAR: ter em consideração.
i
RATIFICAR: confirmar, corroborar;
.
RETIFICAR: alterar. corrigir.
SEÇÃO (ou SECÇÃO): parte. divisão, departamento;
SESSÃO: espaço de tempo. programa:
CESSÃO: doação. ato de ceder.
j
TACI-IA: pequeno prego; ou mancha. defeito moral; ou
tacho grande;`
TAXA: imposto. tributo financeiro.
TACHAR: censurar. acusar. botar defeito em.
TRÁFEGO: movimento. transito de veiculos oii de
1
pedestres:
TRAFICO: comercio ilegal. negocio indecoroso.
TRÁS: parte posterior;
TRAZ: forma do verbo TRAZER.
VULTOSO: de grande vulto. nobre. volumoso;
VULTUOSO: atacado de vultuosidade (estado mórbido
em que ti face e os lábios se incham e avermelham muito).
ljfal São muitos os parônimos. portanto. quanto mais
.
você ler e usar o dicionz'trio. mais palavras você conhecerá o
`
sigiiificado e não sera necessário decorar:
Algumas palavras com dupla grafia
assobiar assoviar bêbado bêbedo
toicinho toucinho hidroeletrica hidrelétrica
bravo brabo biscoito biscouto
e;
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É
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E
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-3
-9
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íÚ
dngÍ
dddtltldtld
íÚ
í6
ddddddd
:L8
Jtl
É A ORTOGRAFIA OFICIAL E O USO DO HÍFEN
Microondas ou micro-ondas?
O correto. de acordo com as novas regras de ortografia da
língua portuguesa, e a segunda opção, ou seja, micro-ondas.
Segundo as novas regras propostas pela refonna orto-
gráfica. o uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou
por elementos que podem funcionar como prefixos, como:
aero, agro, além, ante, anti, aquém, arquí, auto, circum
co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra
inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri,
proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super,
supra, tele, ultra, vice etc. e não por dois radicais, seguirá
um novo padrão.
Observe as principais alterações:
1. Não se deve usar hífen quando o prefixo que antecede
a palavra terminar em vogal diferente da vogal com que se
inicia o segundo elemento.
Ex: semiárido
Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segun-
do elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar,
coobrígação. coordenar. cooperar. cooperação. cooptar. coo-
cupante etc.
2. Excetuando-se a palavra sub-humano, deve-se usar
hífen em palavras que. após o prefixo, se iniciem pela letra H.
Ex: anti-higiênico
3. Não se deve usar o hífen quando o prefixo terminar em
vogal, e o segundo elemento começar por consoante diferent
de r ou s.
i
*f
Ex: autopeça
na
i
Exceção: O prefixovice deverá ser usado sempre co
hífen.
'
4. Quando o prefixo terminar ein vogal, e o segundo
elemento for iniciado por r ou s, devem-se duplicar as letras
que iniciem a palavra e suprimir o hífen.
'
Ex: antírrábico, ultrassom
B
5. Se o prefixo tenninar por vogal. deve-se usar 0 hífen
se o segundo elemento começar pela mesma vogal.
Ex: anti-iberico
6. Quando o prefixo terminar por consoante. usa-se o
hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.
nos demais casos não se deve usar hífen.
Ex: inter-racial
7. Coin os prefixos ex, sem, além, aquém, recém. pós.
pré. pró, deve-se usar sempre o hífen.
Ex: pré-vestibular
liuntc: Tnfnno. [)oug|u.~. (iuía Prático du No'u ()rlogr,ifi:i.
lili. lIclhor:mcilo.×
'Ê' ACENTUAÇÃO
LD, _
Q; INTRODUÇAO
Este capitulo foi um dos mais atingidos pela reforma
ortográfica que prevê a extinção dos acentos diferenciais e dos
acentos presentes em ditongos abertos.
Nonnalmente. o candidato decora as regras de acentuação.
mas. mesmo assim. erra algumas questões de prova. Por quê?
Porque não sabe exatamente como aplica-las.
Segue abaixo um passo a passo para não deixar que
questões simples de acentuação atrapalhem a sua prova.
1" Separe as palavras da alternativa ou da sequência
proposta ein sílabas.
-
E
t) Hiato: acentuatn-se oie 1/ tônicos fonnadores de hiato
z palavras que recebem acento diferencial. O acento diferencial
somente permanecerá no verbo pôr e no verbo poder para
distinção entre presente e passado.
E
Ex: pôde/pode; por/por.
H
pôde: Ela não pode trabalhar no inês passado.
7
2° Agora verifique a sílaba tônica e classifique a palavra
em oxitona, paroxitona ou proparoxítona.
3” Verifique a terminação da palavra e se é necessário
acentuá-la ou não.
l
Exemplo:
A palavra hífen deve ou não ser acentuada? E o plural
'
em hifens?
l
Seguindo o passo a passo teriamos:
1" hi - fen / hi - fens
1.
2° A silaba tônica é a penúltima. portanto, a palavra é pa-
l*
roxítona; no singular a terminação É -ri. mas no plural e'
-ns;
l
3" Acentuam-se as paroxitonas terminadas em -n, mas
não as que terminam em -ns.
Assim deve-se acentuar a palavra hrfen, mas não a pa-
E
lavra hifens.
E
E
Ê REGRAS De Acer×nuAÇÀo
,
a) Oxítonos: O acento tônico recai na última sílaba:
É
materigl, principal. Acentuam-se, no português. as oxitonas
j
ten-ninadas em -a. -e. -0. -em. -ens.
Ex: cafe, refém. amem. parabens. vatapá. paletó
l
, f ,
.
,
,
'
h) Paroxitonosz O acentorecaa napenultima sílaba. As pa-
g
roxitonas só recebem acento em sua sílaba tônica quando forem
5
tenninados em R-l-N-L-X-ditongos. ã, -ão. um, uns e ps.
`,
Ex: hífen. caráter. distância, bíceps, xerox. album, álbuns,
`
imã. órgão. amável, táxi, grtitis
c) Proparoxítonas: Nas proparoxítonas. o acento tônico
recai na antepenúltima sílaba. Todas as proparoxítonas de-
`
vem ser acentuadas. ~
Ex: matemática, física. árvore. ônibus
Í. d) Monossílabos tõnícos: são acentuados os que termi-
pk nani em -2. -e. -0.
I
,
Ex: pé, pó. fé] fbtz .
1
e) Ditongos abertos serão acentuados. caso não sejam
paroxítonos.
.
Ex: chapéu. constrói. anéis.
quando estiverem sozinhos na sílaba ou seguidos de -s.
i
Ex: sa-ti-de.ju-i-zes. Lu-is. ba-tis.
As letras “Í” e “u” formadoras de hiato não recebem
acento quando seguidos de -nh. Os encontros -zm e -ec. de
acordo com a nova regra. perderam o acento.
Ex: vo-o. mn-go-0. ve-em. le-em
,
Não se acentua i e u apos dítongo. com exceção de final
de sílaba.
Ex: baíucu passa a baiucât
Feiítrn passa a feiura
Tuíuiu _?permanece __ tuíuíú
`
g) Acento diferencial: Há na língua portuguesa algumas
.
Agora. o chefe não pode assinar os cheques.
¿
E para põr os móveis na sala.
A procissão passou por aqui.
:
` err-
/U
t
l
i
i
8
Moizroi.oGiA
of rsrizuiur‹A DA PALAVRA
As palavras ua lingua portuguesa são formadas por um
radical (menor unidade que atribui o significado da palavra)
+ desinências ou prefixos e sufixos.
Observe a palavra a seguir:
MENININHOS
1/ l
i"4
1. Indica o radical. pois originará rodas as palavras que
possuam o mesmo valor semântico de menino (ineninada.
meninote, etc.). portanto menin- é o radical da palavra.
2. Indica que a palavra esta no diminutivo, portanto - inh
é uma desinência de diminutivo.
3. Indica o gênero masctilino para a palavra, portanto. é
-o uma desinência de gênero.
4. Indica a quantidade de seres (plural). portanto. o -s é
uma desinência de número.
Abaixo os termos que podemos acrescentar para formar
novas palavras.
Prefixo - Elemento que antepomos ao radical para mudar
o significado da palavra.
Ex: Infeliz
A
Sufixo - lnserimos após o radical, geralmente para alterar
sua classe gramatical.
Ex: felizmente
Desinência de Modo le
tempo - Nos verbos. indica o
modo e o tempo em que o verbo esta flexionado.
_
Ex: amava (indica pretérito imperfeito do modo in-
dicativo).
Desinência de número e pessoa - Indica em qual pessoa
do discurso o verbo esta conjugado.
Ex: cantumos (indica primeira pessoa do plural)
Vogal de ligação - Une dois radicais para t`oi-mar uma
nova palavra.
Ex: café + cultura = caleiculturtt
Vogal temática - prepara o radical para receber' suas
desinências e indica a conjugação êt qual o verbo pertence.
Ex: Amar - vogal temática a indica primeira conjugztcéio
dos verbos.
'Ê' PROCFSSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS
“As múltiplas atividades dos falantes no comércio da vitiu
em sociedade fuvorecein a criação de paléiirus para atender
its necessidades culturais. cientificas c da comunicação de tim
modo geral. As palavras que vêm ao encontro dessas necessia
dades renovadoras chamam-se neologismos. (...)"
(I: anildo Išcclinnii
O neologismo. ao contrario do que se pensa. não é o ato
de criar urna palavra. mas recriar algo quejti exista na lingua.
E usual 0 falante de uma lingua atribuir um novo significado
a palavras queja existam na lingua. assim. neologismo e tanto
atribuir um novo signiticado a palavrasjá existentes na lingua
como "inveutar" uma palavra nova.
t
i
i
i
Apalavra legal surge para definir algo dentro da lei, mas
hoje e'
mais utilizada para indicar algo bom, positivo. Esse e'
um processo de neologismo semântico. ou seja, atribuir novo
significado a palavras também é neologismo.
Na Língua Portuguesa, existem dois grandes processos
de formação de palavras: composição e derivação.
A composição caracteriza se pela uniao de dois ou mais
radicais que formam uma outra palavra de sentido diferente.
Esta união pode ser feita por:
° Justaposição - unem-se as palavras sem gualguer
lteração fonética:
Ex: guarda-chuva. amor-perfeito. girassol (note-se que
nesta últiina o acréscimo de -s na grafia serviu para manter a
sonoridade e independência da palavra sol)
N
° Aglutinação - unem-se as palavras com alteração
`0ne'tica.
Ex: planalto (plano + alto). aguardente (agua + ardente),
fidalgo (filho de algo).
° Hibridismo ~ unem-se as palavras cujos radicais provêm
de lingtias diferentes.
Ex: automovel (Grego + Latim). televisão (Grego +
Português).
-›.
A derivação é tim processo de fonnacão de palavras em
que, a partir de tim radical. formam-se palavras acrescentando
prefixos e sufixos,
° Prefixal - feita com o auxilio de prefixos.
EX: infeliz. L'‹›¡1ƒi^apor. _
' Sufixal - feita com auxlšio de sufixos.
Ex: jomaleim. sulism.
° Parassíntese ~~ feita com o emprego simultäneozcle
prefixos e sufixos (é mais comum em verbos).
Ex: c.i^pernenr. empobrecer, ólesalinadu.
'Pernear/espeme. observe que neste caso não é possivel
alternar a colocação de prefixo e sufixo.
~ Regressiva - consiste na redução da palavra e ocorre
principalmente com substantivos derivados de verbos (mas
há casos de substantivos derivados de outros substantivos).
Ex: venda (vender). combate (combater). boteco (bote-
quim).
' imprópria - consiste na mudztnçtt da classe gramatical
da palavra.
Ex: Foi tim comício m‹m.r/r‹›. (o substantivo monstro
passat a adjetivo)
O 'ii'‹›r é diticil. (o verbo passa a substantivo)
° Prefixal e sufixal - é feita com 0 acréscimo de pretixo
e sufixo. mas a junção não precisa ser necessariamente simul-
tânca.
EX: 4/tfltilealz/11:/c. iiifelizliiumu, ilegalidade
Observe que. nos exemplos acima. tio retiramos altema›
damente o prefixo ou o sufixo. zi palavra não perderá sentido.
legalidade/ilegal.
Não conftiiidiropi-oce ç (1
derivação prefixal e sufixz:luN:;l:;iI;i:‹:i:›3::tie
dc prefixo c sufixo ao radical deverá ser simultaneli
iao
que não haja pi-qjiiizo semântico e tio segundo
cd .para
_lLtnção poderá ser feita altcmadamente pois
tlãoflso.
a
mtfifá Pf€.ÍlIíZo ao significado da palavnj
j amp
Éí
Éí
E..
l`l'1`l`l“1"
ÉZÕ1É1Õsi
5QC
Í_ÍÍ
G:
l''''''''"'
it
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tl
-w
i
íw
-Q%
í%
fl
tl
tl
tl
é ounzos Pnocessos DE roiziviA‹;Ão Di:
i=Ai.Aviz1-6
° Onomatopeia - é a formação de uma palavra a parti
da reprodução aproximada.
Ex: tique-taque, coaxar, grunhir (repare que o verbo
que reproduz um som também é considerado um som onomae
topaico)
¬
- Sigla -letra inicial de uma palavra ou conjunto de letras
iniciais de diversas palavras.
Ex: ONU. PT, CEP
' Abreviação - representacao escrita de uma palavra,
grafando-se apenas algumas de suas sílabas ou letras.
Ex: obs.. em lugar de observação; suj.. em lugar de
sujeito.
ih cLAssr.s Di-; PALAVRAS
Existem na Lingua Portuguesa dez classes de palavras,
que podem ser subdivididas em classes variáveis ou invaria-
veis. Em geral. as classes que se relacionam com o substantivo
devem concordar com ele gerando o principio da concordância
nominal.
As classes de palavras são como os seres humanos. não
estão fixas em uma classe. pelo contrário. podem. de acordo
com a posição que ocupam, sei' classificadas de formas dis-
tintas.
Uma inesinzi mulher pode ser classificada como mãe.
filha, irmã., tia etc. Tudo em relação ao ponto de referência
que se tome.
Deste modo. uma mestria palavra que em uma situação
pode ser classificada como advérbio. em outra situação pode
ser classificada como um pronome. Observe o exemplo:
a) Mais pessoas têm usado o FGTS para financiar a casa
propi-ia,
b) O PIB mais altopossibilita crescimento da economia.
l'a frase A. ti palzivrzi im/ix refere-se no substantivo per-
.wiú/. portanto. sera classificada como pronome indefinido;
jzi nu t`rase B. a mesma palztvru mz/is niodificzi o adjetivo 1//lu
e. portanto. sera classificadzi como um advérbio.
Note que é muito importante obser'¿ir :i frase como um
todo antes dc fazer ai classificzicíio das pzilzivms.
Na Lingua Portuguesa são dez as classificzições possíveis
para as pzilavras.
>: «var âvm ››
su statttivo adveibto.
'xi
.
¬
;r
.f
ziittz,o piepostçzio
ptoiiome con|una,zio
nunieizil interieição
zi‹. ietivo
vu bo* Ê
* O verbo não faz plural como os outros termos 'arizifeis.
mas recebe uma desinencia indicando o número e a pessoa
em que está flexioimdo.
:D
Substalitivo é a palavra com a qual designamos os seres
em geral. O substantivo para que seja classificado como tal em
z' sussrANTtvo
._ _ 9
a) O nosso garoto está ficando independente.
iii
s GiO ¬
[fe
oto da menina confundiu a todos.
l.
zt
Observe que na frase A a palavra garoto é detenriinada
z pelos temios o e nosso, fiincionando como elemento nuclear e'
z classificada. então. como um Substantivo; na frase B. a palavra
garoto determina e especifica a palavra jeito; ela funciona
como um elemento determinante, então. será classificada
como adjetivo.
É
Ci.AssincAÇÃo Do SuBs'rANnvo
1. Concreto - quando não estabelece relação de depen-
¡
dência com outros seres.
t Ex: Deus. bruxa. anjo. mesa, cadeira etc.
l
. . .
2. Abstrato - quando seu conceito existe a partir de outros
g
seres.
E
. . s.
Ex: necessidade. ajuda. te etc.
l
,
3. Primitivo › representa o primeiro radical da palavra.
. Ex: pedra. laranja etc.
4. Derivado - originado a partir do radical ipritifiátjio.
.
Ex: pedreira. laranjeira etc.
5. Simples - composto apenas por um radical.
Ex: pé. tempo. couve etc.
^
.
6. Composto - composto por dois ou mais radicais.
2
Ex: pe'-de-cabra. passa-tempo. couve-flor etc.
7. Próprio › pzirticulariza um ser dentre os demais.
Ex: Atlântico. Rio de Janeiro, Belo Horizonte. Afonso
Pena etc.
8. Comum - generalizzi elementos de uma cena especie.
Ex: rua. oceano. cidade etc.
9. Coletivo - exprime um conjunto de seres de uma ines-
t ma espécie.
Ex: elenco. bando. popttlucíiti etc.
É
Flexões do Substantivo
O substantivo apresenta três possibilidades de flexão:
i gênero. número e grau.
° Flexão de gênero (masculino x feminino)
VE
I. Biformcs - uma forma para masculino e outra para
femiiiino.
Ex: gato x gata. principe x princesa
2. Uniformes - uma unica forma para ambos os gêneros.
Dividem-se ein:
a) Epicenos - usados para animais de ambos os sexos
(macho e fêmea).
um-t fme sem 0 ELEMENTO DETERMNADO obâet-te ii
EX: a"°a"°Z' b"de-l°' beS°“"°
10
b) Comum de dois gêneros - designam pessoas. fazendo
a distinção dos sexos por palavras determinantes.
Ex: (o) (a) aborigine, (0) (a) camarada, (o)
(0) (a) mártir
ta) herege.
c) Sobrecomuns - Lan só gênero gramatical para designar
pessoas de ambos os sexos.
Ex: algoz. apóstolo. cônjuge. guia, testemunha. verdugo
V
x ._/r. ...
› z «.
Liu-“A1” 'O` - "-/¡ zu .f‹,t.í_› Ê
, F f
` “
l
if to
Atenção!
Alguns substantivos
mudam de sentido.
0 cisma × a cisma/ 0 msm
. quando mudam de gênero,
/O ,
-
.
/
fi×acnsnia/ocura×z¢un,gula × 3 vmals zo lente >‹ a teme ,f
O moral X
0 Flexão de número _
Nos substantivos simples. forma-se o plural
do final da palavra.
a moral
ein função
Vogal ou ditongo (exceto -ÃO) - acréscimo de -S.
Ex: porta × portas. troféu × troféus
Ditongo -ÃO -ÕES/-AES/-ÃOS. variando em cada
palavra.
Ex: pagãos. cidadãos, cortesãos. escrivães,
capitães. capelães, tabeliäes. faisoes. guardiões
-EM, -IM, -OM, -UM - acréscimo de -NS.
EX: jardim × jardins
R ou -Z - acréscimo de -ES.
Ex: mar × mares. raiz × raízes
AL, EL, OL, UL - troca-se -L por -IS.
Ex: animal × animais. barril × barris
Plural de substantivos compostos
sacristães.
A variação dos substantivos compostos pressupõe conheci-
mento pre''io das classes de palavras 'ari£t'eis e invariaveis.
Coin raras exceções. tlevet'-se-ti observar se
variavel. Se for. continuará fiexionandu ein númer
a classe e
o a palavra
composta. mas se a classe for in'at'iá'el. não poderá fazei'
plural a palavra que compõe o substzintivo compo
Exemplos: guatrtln-sol = guarda-sois
/verbo substantivo
cachorro-quente = cachorros-quentes
substantivo adjetivo
S10.
l
l
Ê
Segue abaixo um quadro que resume a flexão dos subs-
tantivos compostos.
â W V V
,‹» .,,, ,Ê ø‹ -
-,- _ L. _,_._¡__zV gwš :e.:››- '
gwa» .ai
›§;.,,›.,. _. .t-¢- Y
.› .{=...,.‹-.».¡~;ê*›. ›.= ,,....,¡,,,z‹¡,,›..f
â Jor. .
1' ts.
Por aglutinação
Acrescenta s
ii l
substantivo
simples.
aguardentes
. no na como
Sem hífen _
'.
passatempos
malmequeres
j
Por justaposição l I l
Elementos ligados por hífen:
substantivo + substantivo
substantivo + adjetivo
adjetivo + substantivo
Ambos os ele-
me nto s v ã o
para o plural.
couves-fiores
amores-perfeitos
altos-fomos
Elementos ligados por hífen:
verbo ou palavra invariável +
substantivo ou adjetivo
Só o segundo
clcmcmo vai
para o plural
guarda-sois
pisa-papeis
contra-ataques
Elcmcntos ligados por hífen:
substantivo + preposição
+ substantivo
substantivo + substantivo
com valor dc determinante
especifico
Só o primeiro
clcmento vai
para o plural
águas-de-colônia
navios-escola
palavras-chave
/Flexão de grau do substantivo
Faz-se a flexão de grau do substantivo acrescentando-se
a ele sufixos ou palavras que denotem grau.
A forma analítica e construída acrescetitaxtdoao subs~
tantivo um adjetivo que denote quantidade.
Ex: pneu grande
tantivo um sufixo que denote grau.
Ex: cãozinho
j
A forma sintética e construída acrescentando~se.ao subs-
Seguem. no quadro abaixo, sufixos indicadores de au-
mentativo e diminutivo.
"Ê
Aumentativo
sintético
V
-eira
Acrescentam-se os
sufixos: -aço. -aça;
-ão. -ona; -alhãog
-anha; -alha; -eiro;
ricaco; bigodaça; ca-
sarão; mulherona; dra-
mallião; montanha;
muralha; tnaluqueira;
mexertqueiro
Aumentativo
analítico adjetivo
ASSOCl2l-SC 3 I.lll`I casa enorme; grande
homem
Diminutivo i
sintético
Acrescentam-se os
sufixos: -acho; -eta,
-ete; -ico; -ilho.
-ilha: -elho, -elha;
-im; -inho, -inha;
-ito. -ita: -ola; -ulo
fogacho; cançonetal
rainalhete; burrico;
pecadilho; anilhu;
garotelho; varandim;
mocinho; casinha;
caozito; pequenita;
l
criançola; montículo
Diminutivo
analítico adjetivo
Associa-se a um casa minúscula; pe-
queno jardim
E.
'`l"'"'“``''''`í''l'1'l”I'I'I'I'I'l'1“l”l'l'l'l"
LU
_;
C
LC
É . . , ..
¡ tivo. Pode flexionar em numero, genero e grau de acordo com
o substantivo a que se refira.
u E imponante ficar atento ao adjetivo, pois em uma ztnális
textual esta classe de palavra traz muito do posicionamento
É Aojtzrtvo
Aafietivo e a classe de_pa_l_ayrasque caracteriza 0 sttbstan-
na
iU do autor em relação ao assunto que veicula.
Nem sempre o adjetivo é capaz de denotar a caracteristica
que se quer atribuir ao substantivo. então, um dos recursos que
se tem e'
usar uma locução adjetiva.
4
í Exs: O assassino trazia um olhar de fogo.
locução adjetiva
í _ _
' O assassino trazia um olhar iineo.
í' adjetivo
1.‹
__ Flecão de Número do Adjetlvo
_.. tz
zilfi, ,
'
.â=;‹: . z.¿Êil-.té%:.àâ.â“-zi2*L.l'
¡
Vogal e dttongo Acrescenta-se -s tristes. maus
.-.»¿.¿ã.
mas
V felizes.
Consoante Acrescenta-se -es
elememmes
"55
9,, 1
. ,.
4 _
z.
~
t
J
3»
fã
_ muda vira -aos. - _
í -ao
' l°
sans. glutoesr -ães ou -ões
-m muda para -ns jovens, bons
JJJJJ
muda art -ais. . _
-al. -ol, -ul .
i K
ovais. azuisi
-ms, -uls
zfu. ›-.
S”muda para moscatéis, fiéis,
-óis espanhóis
-il tonico muda o -I em -s febris. infantis
-il atotio muda pata -eis fúteis. férteis
-as. -és. -is acrescenta -es portugueses
-s. -x não inuda simples
E
i
ll
-o muda para -a
bonita, larga.
fomiosa
.z miar. ir V» ~ ‹f 1. ,
fifa
H"=<it:i›` 2
:'.~"¿ `~
Wi Y
aa?
M . i a,
i
se '-
-ão muda para -ã, -ona sã, chorona
-ês, -or. -u acrescenta -a encantadora,
francesa,
crua
-dor. -tor muda para -triz
geratriz,
motriz
-eu (com e fechado) muda para -éia ãäggieäa'
-eu (com e aberto) muda para -oa ilhoa
i
I
, t
*Ê
oziäí
-az
sm.
;;';¿¿,:;¿:â¡
'
I`z«.â*~w«iê¿.¿;”I;j§ :saír *I-«went ,.,__:_`_V
i
.-›,_,,,
r
: liílâ
Apenas o segundo
eleinento assume
a forma feminina
(excetua-se surdo-
mudo que toma a
forma surda-muda)
none-ameri-
cana.
luso-espanhola
Flexão de Grau do Adjetlvo
Na flexão de grau dos adjetivos, é importante observar o
grau superlativo relativo, pois também denotam uma relação
comparativa. entretanto. essa relação não se dá entre indivi-
duos. mas, sim. entre um individuo e o todo. A
Observe:
Este foi o melhgr ano de minha vida. pois fui aprovado
IIO C0¡1CLll`S0.
Nessa frase é possivel perceber que houve anos bons. mas
aquele ano que se destaca dentro de um grupo tieanos é o que
o enttnciador se refere naquele momento.
Segue abaixo um quadro que sintetiza as fiexões de grau
do adjetivo.
“Ê « ~í M-f‹f“fi;“. rf fi-ê›if*‹aâ
â- »...f~¢;' z- t.z«stí¿â;';,-;_-.'- sli; .z;t1¿z¿
de supeiioridade
mais ¬ adjetivo + qtte.
do que ou quanto
É mais alto que
o João.
tltltltlldtl
só o ultimo ele-
mento toma a
forma do plural
pot^_iustaposiçt`to (excetua-se sur-
do-niudo que
toma a format
surdos-mudos)
agro-pecuarias.
hispatio-euucricatios.
médico-cirt'trgicos.
luso-americanas
Reierentes a cores
'e|'dc-esiiiei'aldzt.
quando o seguti- _ . .
. nao mudam ttmatelo-canarto.
do eleinento e tim _
. verde-azeitona
substantivo
ltltltl
Flexão de Gênero do Adjetivo
Em geral, o adjetivo assume o gênero do substantivo a
que se refere.
ii
t
ii
ii
-t
de igualdade tão + adjetivo + como Ela é tão ágil
como a mãe.
de inferioridade
menos + adjetivo *
qtte. do que ou quanto que tu.
Sou menos hábil
t,aâoatzoâit,
z .. . ~,z;.,,~ . z.,--z‹.›tz~.~z...z;.az
~¬ rw u .
V
1 ›~zf.›2âé,é*›.,,«,z^i: 'tai âtsíêtrz
Absoluto
sintético
i:Cl`ÔSC€1l¿`lll1-SC OS SU-
tixos -tsstmo. -imo.
-rimo
belissimo, feli-
cissinio. facili-
mo. libérrimo
Absoluto
analitico
Aiitepõem-se ao adjeti-
vo os advérbios muito.
bem. assaz. bastante.
imensamente. etc.
muito facil. bem
pobre, assaz di-
ficil. bastante
largo. imensa-
mente bom
Relativo de
superioridade
Antepõe-se 0 (a) ao
comparativo de stipe-
rioridade
É 0 mais an-
tigo predio.
Foiamiaishabil
professora.
Relativo de
inferioridade
Antepõe-se o (a) ao
comparativo de infe-
rioridade
O Carlos e'
o alti-
no menos estu-
dioso do colégio.
t
12
É Arârtoo
Artigos são palavras que antepomos aos substantivos para
defini-los (o,a,os,as) ou indefini-los (um, urna, uns. umas),
indicando-lhes. ao mesmo tempo, o gênero e o número.
Cabe lembrar que 0 artigo toma “substantivo” qualquer
classe de palavras a que se refira.
Ex: O não e uma palavra dificil de ouvir.
Nesse exemplo, ao antepor-se o artigo antes do advérbio
não, fez-se com que a palavra assumisse um valor substantivo
na oração.
O artigo pode ainda atribuir um valor qualitativo ao subs-
tantivo, entretanto essa relação somente pode ser percebida
no contexto frasal.
Ex: Você procura um neurologista. pois eu conheço o
neurologista. Você vai adorar!
Na frase acima o artigo serve para atribuir uma qualidade
positiva ao neurologista.
É r›i‹oNoME
O proname é a classe de palavras mais cobrada em um
concurso. A partir dela é possivel conferir vários conteudos
da Lingua Portuguesa.
O pronome acompanha ou substitui o substantivo.
Obse?eas frases:
a) Egg assunto é comum em concursos públicos.
b) |_5_m.e' o que tnaisoai em concursos públicos.
No exemplo A, o pronome este acompanha o substantivo
assunto, portanto será classificado como pronome adjetivo
demonstrativo. Mas no exemplo B, o pronome isto substitui
0 substantivo assunto que fica implícito na frase. logo o
pronome isto será classificado como pronomesttbstantivo
demonstrativo.
Abaixo segue um resumo das classificações do
pronome.
§ssotíiÊ
lndicam direta-
mente as três pes-
soas do discurso.
Retos. obliquos. cito-
nos e tónicos. reflexi-
vos e de tratamento.
Demonstrativos
A 0
'
lndicam at posição
dos seres no espa-
ço. no tempo e no
contexto.
Este. esse. aquele.
tal. semelhante. etc.
Relativos
l‹ 1
/lã
Relacionam-se 11
um antecedente.
representando-0
na oração seguinte.
Que. quem. quanto. o
qual. onde. cujo.
Indelinidos
lndicam o ser de
forma indefinidtt.
Tudo. nada. nal uer.
I _
Q Ll
proprio. semelhante.
etc.
lnteyygãvos
lniciam interro-
gações diretas e
indiretas.
Que. onde. qual.
Poyeã/os
lndicam posse ou
ein alguns casos
respeito.
Mett. teu. seu.etc.
Tra mento
lndicam os termos
normativos para
tratamentos dos
seres a panir da po-
sição que ocupam
na sociedade.
Senhoria. santidade.
Excelência. etc.
t
Pronomes Pessoais
São aqueles que designam as três pessoas do discurso.
Classificam-se como: _
0 Do caso reto - funcionam como sujeito na oração;
0 Do caso oblíquo - funcionam como complemento ou
adjunto nas orações.
š Atenção! Os pronom bl' ~ -
'
l es
E
0 iquos sao classtficados co I
_ tônicos por serem re
' mo
é cedid ^
~
os pronomes oblíqljgs átonofilsnqfi
prePos1Çao nas frases;
5
d ,
_
60 podem scr precedidos
5 ¡
e Pfeposiçao..
l
ztzz-~› l. ~› ;~×..â z
‹~. . faz «› ~...f~ -V» »»»z ._.-...›
Y
ÊÊ . l
~
l
mim`
eu me
'
Ízfëzâ
em W l
 de
sã. “'šE"
. ..
..
.
te. tU.
swf ...-...~a»
t
1 wiëtâta . ele. ele
` "li
Íiíisíl*
*F «,1ÊÍ”~i
~*› . 'úzzíz-'zf.~. M ,
t
».,>z›~.â«z,
f
zt
›¡ .¿
ti. comigo
SC. 0. El.
lhe
si, ele. ela.
consigolš
nós,
CDIIOSCO.
,
{...t¿~.z'f‹â~f;~xt . nos nos
Í
xo 4 r 9 1 fzfâzt f
L
zzjzyâ,/^.› ~'.¿ .z vós.
convosco
fzflfi Í
W vós vos
.rztrt ,›
f
,`
ãz
¬fÍ;`":`Í"¬
se. os. as si. eles,
§
¿j;;,~. eles. elas
H ` I'
.
~
;:tus*›;à2 1°* “S
`
Uso dos Pronomes EU e TU
1
Apenas os pronomes eu e 111 são considerados exclusiva-
z
mente retos. visto que os demais podem aparecer na ti-asc como
;
receptores da ação verbal. Sendo assim. pode-se afirmar que
`
os pronomes eu e ri/ não são regidos por preposição e serão
sempre sujeito nas orações.
/ .
Ex: Traga ‹› livro para eu /L'/'.
Em frases como esta. verifica-se que a preposicíto nao está
t
regendo o pronome eu. na verdade. trata-se dc duas orações
sendo a segunda reduzida de infinitivo.
Fique atento para esta estrutura abaixo:
Estzi na hora dele suir.
p
Em
'A tratsc ãctntu está lNC()RRETA. pois 0 pt-(mnmc
.
› z * ‹ '
4, _ .
V
custtjctltü o vcrbo rt0Ntnhn|ttvo e, por tanto. nuo poderia
z contlau com a prcpostçtto. O correto seria:
Está na hora de ele sair.
ÊQ-
Ê-
¿.
í
fu-
É_
É.
É-
*Ã-
P
Íà
Ív-
Êwt-
6*
'Í
5-
vz-
Í7
Ê1
É1
Íi
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Óv
Õvp
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Õ
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rÍ'.l'‹l'il"‹l"ll"ll'"~I"'¡l"'l|"l
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-nn
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í
-É
'B
í
v
.v
-‹
4
y
..-‹
Uso dos Pronomes O, A, LHE, LHES
Se você prestar atenção às questões que costumam apa-
recer em concurso envolvendo 0 conteúdo pronome, verá qu
quase sempre os pronomes oblíquosique estão nas alternativa
são os átonos 0. a. lhe. O motivo desta frequência é o fato de
muitos candidatos. ainda. não terem percebido que a escolh
do pronome obliquo átono deve ser determinada por uma
relação sintatica.
Os pronomes o. a. os. as. só poderão substituir um tenno
da oração que não esteja regido por preposição.
Ex: O candidato encontrou a professora no s/ioppíng
sábado.
Ao substituirmos o temio aprrz/èssura por um pronome
oblíquo. a unica opção possivel seria o uso do obliquo a
pois o termo destacado não está precedido de preposição e é
receptor da ação verbal.
A frase assumiria, então. a forma:
O candidato encontrou-g rio .shopping sábado.
i
Pronomes Demonstrativos
indicam a posição dos seres com relação às três pessoas
6 “
. .
lz do discurso. situando-as no tempo ou no espaço.
S 1
a
Veja o quadro abaixo
Espaço _
Tempo z
`
Discurso .
**
Este,
esta,
isto
Próximo
de quem
fala (l“
pessoa)
Presente
- Refere-se ao que vai
ser dito.
- Numa enumeração.
refere-se ao que foi
dito por último.
Esse,
essa,
isso
Próximo
de com
quem
se fala
(2“ pessoa)
Passado
ou Futuro
próximos
- Refere-se ao que já
foi dito.
Aquele,
aquela,
aquilo
Afastado
da l“ e 2”
pessoas
Passado
vago.
remoto
Numa enumeração,
refere-se ao que foi
dito primeiro.
13
Fique atento!
Os pronomes oblíquos átonos são usados na frase
SCIII Pl`CpOSlÇfl0. OS ZÍOTIOS 0. il. 05» 25 SLll)Sllll.1CI`l'I HS
formas ele. ela. eles, elas funcionando como objetos
diretos.
Ex: Ela convidou-0 para palestrttr. Em lugar de ela con-
vidou ele para palestrar. ^
Os pronomes lhe e lhes so podem substituir formas pre-
posicionadas objetos indiretos. complemento nominal ou
adjunto ndnominal.
Ex: Cortou os cabelos dele. Cortou-lhe os cabelos.
Os pronomes oblíquos tônicos são usados sempre pre-
cedidos de preposição.
Ex: Entre mim e Ii existe um pacto de lealdade
Fique atento para esta estrutura:
facil para mini estudar porttigtiês.
A frase ucima parece incorreta). pois temos um
obliquo tônico zipareritcmciite regendo o verbo estudar.
entretanto, ao antilisarinos corn mtiior aferição a oracao.
vemos que a frase está invertida e o erbo u.s`l1/rim: nu
vertlzidc. será sujeito do verbo ser.
Veja a frase na ordem direta:
Estudar portugues Ó Íäcil para mim.
Agora ficou fácil perceber que ti pronome mim não
e sujeito do verbo e.i'1z1‹/ur. portanto um recurso para
i
i
É
,.
'l
E
É
É
Então é possivel afirmar. tempo e espaço na narrativa ei
partir do uso do demonstrativo.
Observe ti frase abaixo:
Ex: Este ano haverá eleição para prefeito.
O leitor consegue delimitar que o ano a que se referepo
enuiiciador é o ano de 2008. apenas. pelo uso do pronome
este. Veja a frase a seguir:
Ex: Essa blusa e realmente linda!
Pela escolha do pronome essa. e possivel afirmar que a
blusa ai que o eiiunciador se refere não esta pioxiinu do enun-
citidor. mas sim do receptor da infoi'inaçz`io.
Desta forma. muitas vezes as zifirmações que coristam
nas alternativasparecem pura extrapolaçíio da ziniilise textual.
mas a afirriiat;a`it› foi algo delimitado pela escolha do pronome
deinoiistrziiivo. Fique atento!
Os pronomes deiiitiiistiativos podem tainbéin ser usados
em tim contexto de oracíio para ti retornado de termos jti ex-
pressos anreriorinente ou para o que ainda hai de se enunciar.
Veja:
Ex: Entre o Ainazontts e o Nilo. acho em: mais caudaloso
que aquele.
A partir do exemplo. percebe-se que t› deinoiistiutivo este
retoma o ultimo elemento citado (Nilo). e ri demonstrzitivo
aquele retorna o primeiro elemento citado (Aiiiazoiias).
Usa-se o deiiionstrativo este tc flexões) para o que ainda
será citado (catáfora) e o demonstrativo esse te fle.ões) para
o que ja foi mencionado (ztiiáfora).
. . _ .
'
Ex: Ouça estas palavras: “Qi/em c‹›ir1ƒ¿>1'/'‹›/¿>1'e, cz›1nƒè1^r0
verrhcai' a correçao desse tipo dc estrutura é colocar a Y) 'M ‹¡ ..( ¡.f )
` `
L. .
.ui -ira c'iaora
frase na ordem direta. Fique atento! >
L
i
(
t
É
“Quem .rui nos ser/.v não dege/1t›i^z1". muito sabias essas
palavras. (anafora)
i
i
i
l
r
14
Pronomes Relativos
Sao assim chamados porque se referem a um substantivo
ou a um pronome substantivo mencionado anteriormente. O
relativo também inicia uma oração adjetiva.
Ex: A informação g_L_|_e_ procuram não está nesta página.
Opronome que se refere à palavra í/zformação evitando sua
repetição. Essa é a função do relativo nas frases: substituir, como
ja foi definido. um termo que foi utilizado anterioi-mente.
Os pronomes relativos também são muito frequentes em
questões de concurso público, uma vez que, a panir de seu uso,
e possivel estabelecer conexão entre semântica e sintaxe.
Questões que envolvam a regência do relativo são muito
simples, entretanto o candidato deve ter um bom conhecimento
de regência nominal e verbal.
Veja a frase abaixo:
O filme que assisti ontem falava sobre 0 conflito na
Geórgia.
Aparentemente a frase está correta; o pronome relativo des-
tacado está substituindo a palavrafilme para evitar repetição.
'
Façamos a divisão da frase ein duas orações. recolocando
a palavrafi/me em lugar do relativo que.
O filme falava sobre o conflito na Georgia.
Assisti o filme ontem.
Neste ponto. um candidato mais atento perceberia um
erro de regência verbal. O verbo assistir quando tem o valor
semântico igual a ver precisa receber a preposição a. mas isso
não ocorreu na frase desmembrada.
O correto seria:
Assisti ao filme ontem. Em lugar de Assisti o filme ontem.
Como representar essa infonnação no uso do relativo?
Simplesmente coloque a preposição solicitada pelo verbo
uiitecedendo o pronome relativo. Veja:
O filme a que assisti ontem falava sobre o conflito nu
Georgia.
O quadro abaixo apresenta os relativos e os termos
que substituem.
Elementos retoniados pelos relativos
Pronome relativo Anteceden te
que. o qual Pessoas. coisas
quem Exclusivztmente Pessoas
quanto Pronoiries indefinidos
cujo Função udjetiva (posse)
por isso vein entre dois substantivos
ou termos substztntit ados
onde Lugar
Exemplos de uso do pronome relativo:
Ojogador ao qual me retiro joga na Itália.
O jogador Garrincha. a quem prestaram homenagem.
sera etemo.
Tudo quanto quero é a aprovação neste concurso.
A população cuja cultura não é conservada se perde de
ua origem.m
A região onde foi encontrada a ossada era area de pre-
servacão ambiental.
Observe a frase a seguir retirada de uma questão de
l'0V8I*U
“Em Minas o que se respira e liberdade”.
i
o = aquilo
O tenno que antecede a palavra que e'
o pronome a. que,
o ser trocado por aquele/aquilo nos confimia realmente a
lassificação do que relativo.
ev...
Para guardar!
O trocado por a
' ^
'
W110» S8 de que for suc d*'
d .
,
6'
ido. esteo e emonstrativo e o que c relativo, y , _
unção Slntátlca do Pronome Relativo
`
"11
O pronome relativo sempre inicia uma oração e, nela,
equivale ao nome que o antecede. Tal equivalência não é
apenas semântica. mas também siniatica. Isso significa que o
pronome relativo desempenha tia oração que inicia a mesmo
função que seu antecedente desempenharia. f
Se você ficou atento ao segundo exemplo dado de uso do
relativo. percebeu que a necessidade da preposição antes do
pronome relativo se originou na função sintatica que o termo
substituído exercia na frase. Reveja o exemplo:
O filme ti que assisti ontem falava sobre o conflito na
Georgia.
O pronome relativo (que) retoma ai palavra filme. que
ficarzi implicita na orat;:`to assisti emrem.
Então. teriamos:
O filme falava sobre o conflito na Georgia.
Assisti ao filme ontem.
O pronome relativo (que) substituiu a expressão Q
fill. que na oraçíio é clzissificado como complemento do
verbo assistir (objeto indireto); logo o pronome, por analogia
semíuiiica e sintática. sera classificado como objeto indireto
do verbo tu-.s¬i.-rir.
Outras funções do pronome relativo.
' Objeto indireto:
Ex: Eu aguardo com ansiedade a revolução de que tanto
falam.
(Falam da revolução. I objeto indireto)
15
' Complemento nominal:
Ex: Queriam conhecer o tal gênio a gue faziam refe-
rencia.
(Faziam referência ao gênio. = complemento nominal)
- Predicativo:
Ex: Não reconhecia o monstro gue se tomara.
(Tomara-se o monstro. = predicativo do sujeito)
- Agente da passiva:
Ex: Está e a mulher por quem fui conquistado há anos.
(Fui conquistado pela mulher. = agente da passiva)
Você pode perceber que o relativo “que". assim como “o
qual” e "quem", pode desempenhar diferentes funções sinta-
ticas na oração iniciada por ele: sujeito, objeto direto, objet
indireto, complemento nominal, etc.
O
Ja outros pronomes relativos nao têm essa versatilidade:
assumem sempre a tnesrna função sintática. E o caso do
seguintes pronomes:
m
- Cujo - o pronome relativo cujo por estabelecer sempre
urna relação de posse entre os elernentos que une. sera sempre
classificado como adjunto adnorninal.
(possuidor) (coisa possuída)
Ex: "Os §gng,1idtttg§g¡;'|os igorncs aparecem na lista estão
classificados".
-
Onde ~ o pronome relativo omle. por substituir um
elemento que denote lugar, sera sempre classificado como
adjunto adverbial de lugar.
Ex: "Já está decidida a cidade gnde acottteceríto os
próximos jogos.
Pronomes lndeflnidos
Deterrninant tt 3” pessoa gramatical dc modo vago e im-
preciso nas oraçt`›es.
algum alguma alguns algumas
nenhum ncnlntttttt ncnlturts ttcnhn mas
todo
Certo
muito
pouco
'ário
tanto
outro
qtranto
toda
ccrttt
muita
pouca
=:it'ia
tanta
outra
quanta
todos
certos
muitos
poucos
varios
Ll1ÍOS
outros
quantos
todas
certas
tutti tus
poucas
varias
tantas
outras
quantas
qualquer quaisquer
cada
.
.. -róvàëttàzt
Masctíiruieminrnø
'
If;
Os pronomes indefinidos geralmente causam dúvidas aos
candidatos em relação à concordância nominal. mas basta que
0 candidato saiba quais pronomes podem variar e fazer a con-
cordância com o termo a que ele se refere. por mais incomum
que a frase pareça. Veja o exemplo:
/N
Vária vez teve possibilidade de voltar a estudar.
A frase anterior com certeza ficaria mais agradável ao
falante se estivesse no plural “Varias vezes", mas é importante
leinbrarmos que o pronome indefinido várias e'
variável e
concorda na frase com o substantivo ve: que está no singular.
Assim. a frase esta correta,
Pronomes Possessivos
Os prrummes possessivos indicam na frase o possuidor.
ãâ
V ~
f kr/¢3ég°i âz^1:.'fàtaazt¬_i'
^ ~§ '
w-.=-. t-'»'r.
l
^g~t,ztf~t‹;l^t `tf«téí~»‹zé~§~l«§1*$.
r
'f lt
fi ÊFÂ, .l'..%3.azâ+ê
%f
eu meu. minha me
ÍLI ÍEU. lLlE ie
ele seu .sua lhe
nós nosso, nossa nos
vós vosso. vossa vos
eles seus. suas lhes
É comum algumas organizadoras de concursos pedirem
a troca do possessivo por urna forma mais elegante e que se
evite ambiguidade. Nesses casos, usa-se. então; um pronome
obltquo correspondente que assumirá um valor possessivo,
Observe:
Ele seguia nleus passos como um cão. (linguagem co-
loquial)
Ele seguia-ig os passos como um ct`to. (linguagem
formal)
Pronomes lnterrogativos
Ospmrmnresi¡1rurmgativ‹›s são os pronomes ittdefrnidos
qm). qtrem. qua/ e z/tturtm que se empregam nas perguntas.
diretas ou indiretas.
Ex: Qual autor você mais gosta?
É
pron. irttet^t^ogatif'o
Pronomes de Tratamento
Os pr0r1‹›me.' de trumllrenm pertencem it forma de reve-
ência norrnativa que consiste ein nos referirmos as pessoas
-O
›¬
elas suas qualificações ou cargos que ocupam na sociedade
ein qlle 'l'€lI`|.
Os pronomes de tratamento apresentam certas peculia-
ridades quanto it concordância verbal e nominal. Indiferente-
mente do termo que o acompanhe. a concordância deverá ser
feita sempre na 3” pessoa.
Ex: "Vossa Senhoria nomeará o sttbstitttto"
16
Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a 5
Militares
pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa. 5
Ex: “Vossa Senhoria nomeará seu substituto” (e não
"Vossa... vosso...").
Pronome de '
d
tratamento
Abreviatura Usa opara
Usa-se vossa quando o emissor está dirigindo-se ao inter- V°55a
_
`
locutor e sua quando está falando sobre o interlocutor. - Excelêncla
O quadro abaixo traz as formas de tratamento e seus Vossa
respectivos referentes.
V EX Xl
Oficiais generais
' `
(até coronéis)
_ V. S.“ Outras patentes militares
Senhona
civis `
pronome de
i
Colocação dos Pronomes Obliquos Átonos
tratamento
Abreviatura Usado para A
E?
_ V ,
Colocação pranominal é a análise do pronome obliquo
Presidente da Republica,
Senadores da Repúbli-
ca. Ministro de Estado,
`
Governadores. Deputa-
dos Federais e Estaduais,
Prefeitos. Embaixadores. l
Vereadores. Cônsules.
Chefes das Casas Civis e
Casas Militares
ono em relação à posição que ocupa junto ao verbo.
Exemplos:
Vossa
. . V. Ex."
Excelencia / _ . _ .
a) Trouxeram-me uma informaçao nova sobre o edital.
m
O pronome obliquo está colocado posterior ao verbo, ou
eja. está enclitico ao verbo.
Vossa
, _ . V. M. Reitores de Universidade
Magnificencia
i
b) Que mídizes das informações do edital?
Vossa _
Diretores de Autarquias I
_
Senhoria
V. Sr' Federais. Estaduais e Mu» l
O pronome obliquo atono está colocado antes do verbo;
l está proclítico ao verbo.
›*'/`~
l`llClpälS ›
.
c) Falai'-te-ei dos novos rumos da lingua portuguesa.Judiciárias
Pronome de
Ab ,
Í U d
V
tragamengo
rev" “ra sa ° para . O pronome obliquo atono está colocado entre o verbo e
Vossa
‹
V Ex H
DeSembm_ga¿°¡_¿uJušmék sua desiiiêiicia; esta mesoclêrtico ao verbo.
Excelência curador. promotor
'
O quadro abaixo traz as situações que favorecem aescolha
Mermssimo l
da posicao do pronome.
. M. Juiz Juizes de Direito É
Juiz
Indicativo de Próclise Indicativo de Ênclise Indicativo de Mesóclise
° Palavra negativa ' Inicio de frase - Verbos no t`utui'o do presente ou
' Adv erbio - lmperzitivo afirmativo futuro do pi^cte'rito
° Pronomes iiidefinidos e relativos '
Adverbio virgulado
° Coiijiiiições subordiniitivas '
Geruiitlio sem preposição
-
Gerundio com preposição em - Optativzis com sujeito posposto
-
Orações interrogativas. exclamativas ou optztti as
- lnfinitivo preposicionado
ll
Colocação de Pronome Âtono com Dois
i
Verbos
O verbo na forma de participio não admite ênclise a ele.
portanto o pronome átono deverá estar enclitico ou proclitico
ao auxiliar.
`
Nas locuções de gerúndio ou infinitivo. o pronome obli-
quo atono poderá estar eiiclitico ou proclitico ao auxiliar ou
no principal. exceiiiando os casos em que ocorram palavras
utrativzis.
Ex: Eu quero falar-lhe./ Eu lhe quero fzilaiz/ Eu quero-
lhe falar.
Ê NUMERAL
A funçao dos numeruis e quantificar ou enumerar 0 termo
;
a que se refere. Atualmente poucas questões envolvem o uso
do numeral.
Ex: O prefeito tinha-0 encontrado
ou 1
O prefeito 0 tinha encontrado.
I¬
É
‹
É
Í1
É
*Í
ÍÉ
ÉÊ
ͬ
Í`
..
_
Í.
`
Í‹
É.I
É:I
É‹
fÉ
Í
Í~
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Í
'
,
Í
w
Lle
Lz
Lz
L.
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-; lëêšiâzctzásâo 1 ¿.;;~t
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17
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§^šâ.-:‹^%§=;w¬ a
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s›zz..zzm
primeiro
tt.
em-¡.z _z›.. _
-. *sf-ía; “ä
5, zw- », ›,-; ., zl* z,-...zz ~ = «És.- « ,M Ê*-âl,z-¬.;zt.?-z* ‹f
1 _ .
i
I um|1
2 Il dois
'
segundo duplo ou dobro meio ou metade duo. dueto
3 III três terceiro triplo ou triplice terço trio
4 IV quatro quarto quádruplo quarto quarteto
5 V cinco quinto quintuplo quinto quinteto
6 VI seis SCXIO sêxtuplo SÊXÍO SEXRÍIO
7 VII sete sétimo sétuplo sétimo
8 VIII oito oitavo óctuplo oitavo
9 IX l10V€ IIÚIIO nônuplo DOIIO HOVCIIB
|1o X dez décimo décuplo décimo dezena. decada
90 XC HOVEIII8 nonagésimo
100 C cem centésimo cêntuplo cem avos centena. cento
1000 M mil milésimo mil avos milhar
l0 000 Xtl) dez mil dez milésimos dez mil avos
100 000 C (I) cem mil cem milésimos cem mil avos
1 000 000 M (I) um milhão milionésimo milionésimo
1 000 000 000 M (2) mil milhões
l 000 000 000 000 um bilhão bilionésimO bilionésimo
É Aoviâizõio
Atiincão dos advérbías na frase é de modificar um verbo, um
adjetivo ou outro advérbio, atribuindo~lhe uma circunstância.
~
Observe as frases abaixo:
'
a) O brasileiro usa a lixeira.
`/
h) O brasileiro eventualmente usa a lixeira
Repareque na segunda frase o atlvérbio modifica a açao
do verbo 1/.va/^; atribuindo uma circunstância à frase que fun-
ciona quase como uma crítica do enunciador em relaçao ao ato
de não haver frequência e. sim. eventualidade de ação.
...Y .Mz tw. ;
,..i ,-t ¬
W
hoje; logo;
primeiro; ontem:
tarde; outrora;
amanhã; cedo.
aqui; antes;
dentro; ali;
adiante; fora:
acola; atrás;
alem; lá,
bem; mal:
pior; assim; alias.
melhor:
tz
muito; pouco: mais;
menos; demasiado;
quanto; quão; tanto;
tão; assaz.
sim; certamente;
real mente;
decerto;
efetivamente; *
etc.
IIÍIOÂ IIÊITIÃ l1lll`lC¡lÃ
iamais; etc
acaso; porventura;
possivelmente; pro-
vavelmente; quiça^
apenas; exclusi-
vamente; salvo: ainda; até; mesmo;
senãoisomentez inclusivamente:
`
simplesmente; também
talvez. , .
S01 LIHICEÃITIEHÍE.
Locuções Adverblais
As locuções adverbiais são compostas de preposição +
adjetivo ou substan
o advérbio.
tivo que exercem as mesmas funções que
à noite; a tarde;
às vezes; de dia;
de manhã;
de noite:
de quando em
quantlo.
a custo; à pressa;
a toa; à vontade:
às avessas; as cla-
ras; as direitas; às
escuras.
a direita; a esquerda;
a distância; ao lado;
ao largo; de cima; de
dentro; de fora.
de muito:
de pouco:
de todo.
com certeza; com
efeito; de fato; na ver-
dade: sem duvida.
de forma alguma;
de maneira nenhu-
ma; de.
Além das circ
adverbiais podem a
unstancias descritas acima. as locuções
inda inserir circunstancias de:
z;
- Companhia - Ele saiu do escritório com 1: mlvngnrlo.
- Meio - Costumava vir ao curso de carro.
-
Instrumento
- Finalidade -
- Pret`eriu escrever os convites â mão.
Estudava para aprovação.
- Causa - O povo na Georgia morria rlefiune.
Os advérbios e as locuções adverbiais são palavras
qlle atribuem valores semânticas, portanto só poderão ser
classificados no contexto em que aparecerem.
É i>ruai>osiçÃo
As preposições são palavras invariáveis que unem dois
termos. Contextualmente. podem inserir um valor' semântico
às palavras que ligam.
18
Ex ¡: Os chineses cavavam os escombros com as mãos.
Ex 2: Fogão g lenha
instrumento
Ex 3: Fogão Q lenha
matéria
Apesar de não variarem ein número e género, as pre-
instrumento
posições podem contrair ou combinar com outras classes de
palavras.
Ocorre uma contração de preposição quando a preposição
se junta a outra palavra havendo perda fonética.
Ex: Ele esperava a resposta M sala de estudo.
l
contração da preposição em + artigo a
Ha uma combinação de preposição quando a junção da
preposição ' outro termo não gera perda fonética.
Ex: Iremos Qreitor prestar nossas condolências.
l
combinação de preposição a + artigo o
Oquadro abaixo traz as preposições
com
conforme
contra
consoante
de
desde
durante
atc'
Lt
ame
após _
em
entre
mediante
para
perante
sob
sobre
por
sal vo
sem
segundo
trás
Locuções Prepositivas
São compostos que fazem a mesma função da preposição.
conectar palavras. Geralmente iniciam e terminam com uma
preposição.
Observe o quadro das locuções prepositivas.
1
acerca de a respeito de
1
acima de atras de
Í
a despeito de atraves de
1
adiante de de acordo com
l
tt rim de debaixo dc
i
alem de de cima de
Í
antes de defronte de
.
ao lado de dentro de
Í ao redor de depois del
a par de diante de
em baixo de
em cima de
em frente a
em frente de
em lugar' de
ein redor de
em torno de
em vez de
gracas a
junto a
peito de
para baixo de
para cima dc
para com
perto de
por baixo de
por causa de
por cima de
por detrás de
por diante de
por entre
por tras de
abaixo de apesar de
É coNjuNçÃo
As cmijunções são elementos de coesão, ou seja. tem
como função unir verbos de um periodo. Ao estabelecer essa
conexão. cria uma relação de coordenação ou subordinação
€l`|ll`r§ OS V€l`bOS qL€ UDC.
A coordenaçao ocorre quando os verbos da oracao sao
onectados sem dependência sintática (função) ou semântica
entido).
6°
Observe a frase abaixo:
1 2
T T
Os candidatos precisam de atenção/, pois há muitos de-
alhes importantes nas matérias..-¢
Repare que ao separarmos as oraçoes, tanto a frase 1,
omo a frase 2. manteria seu significado intacto, ou seja, não
haveria dependência entre elas. Esse processo coesivo chama-
se coordenação.
n
Principais Conjunções Coordenativas
' Aditivas - e, nem. não só, mas também, etc.
-
Adversativas - mas, porém, todavia, entretanto, con-
tudo, etc.
~ Explicativas - pois (entre os verbos da oração), porque,
etc.
° Conclusivas - logo, portanto, pois (posposto aos dois
verbos que une).
~ Alternativas - ou...ou , ora...ora, nem...nem.
O valor semântico clasconjunções deve ser›ol'¿se11vado no
contexto em que estão inseridas. pois podem assumir maior
diverso do seu original. y
Ex: Dormia e vigiava. tadversidade) .
Nesta frase, a conjunção e assumiu um valor átdversativo
`
porque os verbos que une estabelecem relações opostas. ~
A subordinação ocorre quando, ao unir as oraçoes. uzmzt
passa a desempenhar algum papel sintático na outra oração.
Observe:
Eles precisavam/que os modulos fossem bem mais fáceis.
l l
l 2
Repare que a 1" oração só tem seu sentido completo se
lida acompanhada da 2"'
oração, ou seia. uma tem a função de
completar o sentido da outra.
Principais Conjunções Subordinativas
° Integrantes - qi/c, .rc. ‹¡1ml1d‹1¬ etc. introduzem as ora-
ções substantivas.
'
Concessivas - cut/mm. :tim/a qr/c,¡msm, que. u¡;¿›.s'u/'z/c
que. se bem que, etc. Estabelecem uma relação de oposição.
exceção entre as orações adverbiais.
'
Causais - qz1c.¡›‹1r‹¡¡1e. co/no (quando equivale a por-
que) 'is1‹› qi/c,_/'ti qi/U, uma ve: qt/u, etc. inserem a causa da
ocorrência da oração principal.
' Comparativa - c‹1m‹›, muto zjzlanƒzi, fa/qtm/. etc. Como
o nome indica, estabelecem Lima comparação; its vezes o se-
gundo verbo fica subentendido na oração principal.
~
Condicionais - re. caso, .vein que, uma vc: que, deszlu
que. t'u11m¡1m ql/6, etc. inserem a condição para que a oração
principal se realize.
' Conformativas - cmrm. cmqƒorzne, segz//ido, m›1.rz›‹/nte.
Unetn orações ein que as informações se complementam. se
confirmain.
° Consecutivas - rumo que, que. lndicam uma conse-
quência de uma ação estabelecida na principal.
1-
¬
››
.Q
'
QÇ
,.`
,4
,`.
¡«
,É
na
)
¡=`
¡¬.
zw
K*
s
¡¬
.«
.¬
›`
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5
›`~
u
›i
Êv
Êv
Ç.
Í
E
i.
ÍÍÍÍ'-Í'‹l"J'¿
'Ê
-.
1
uh
-Q
v
1‹
í
i
hi
i‹
1wr
í1
1v
ÉÍ
1‹
-Q
í
1c
ív
_V
í1
-9
~ Finais - para que, ufim de que, po/'que (equivalendo
a para que). Estabelecem a finalidade da oração principal.
lndicam a intenção ou finalidade da ação principal.
- Proporcionais - à medida que, à proporção que, ao
passo que. quanta mais, quanta menos, etc. Como _o nome in-
dica, estabelecem uma relação de proporção entre os verbos.
° Temporais - quando. enquanto. assim que. logo que, mal
etc. lnserem o momento da ocorrência da oração principal.
É vfitztao
Os verbos da lingua portuguesa são palavras variávei
que podem denotar uma ação, um fenômeno da natureza ou
run estado.
m
a) O diretor acumulou várias funções. (ação-significativa)
b) A estrutura pgzgianeceu sem sustentação. (estado)
c) Amanhggia rapidamente no verão. (fenômeno da
natureza)
Hoje. para resolução de questões contextualizadas. e'
neces-
sario observar o valor conotativo da frase, pois e comum atribu'
um valor figumtivo ao verbo mudando sua classificação.
Ex: O diretor trovejava impropérios para os funcionários.
='‹
No exemplo acima. o verbo rrove/'ur assumiu um valor
figurativo. semelhante a gritar. Desta forma passa a ser clas-
sificado como uma ação e não um fenômeno.
Os verbos podem ainda ser classificados quanto à sua
flexão como: ,
Regulares: seguem padrões de flexão.
Irregulares: quando algumas flexões fogem aos dos
paradigmas verbais. Í
mDefectivos: não admitem uma ou mais flexões prevista
pelo modelo.
Abundantes: apresentam variantes de flexões. em geral.
na forma do particípio.
Exemplos de verbos abundantes:
i
l
t
19
Tempos Verbais e Modos Verbais
Uma das formas de estudar as flexões do verbo é agrupa-
las a partir de semelhanças que apresentam no comportamento
sintático e semântico.
Pelo valor semântico estabelecido pela enunciação modal.
podem-se dividir os verbos em:
indicativo subjuntivo imperativo
U U U
certeza de enunciação hipótese ordem ou pedido
Observe as frases abaixo e o valor semântico estabelecido:
a) Ele compraria mais dólares.
É uma declaração em que se percebe o valor afirmativo
da ação verbal compraria. Agora veja a frase B.
b) Se soubesse suas intençoes...
Claramente. pode-se perceber na frase B. a relação hipo-
tética da frase por meio do uso da forma verbal .‹ruuI1es.re.
c) “Compre batom. compre batom"...
A frase C traz um pedido que é comum às propagandas.
característica do modo imperativo.
'TI
ormação dos Tempos Verbais
1. O Presente do Subjuntivo é obtido pela eliminação
da desinência -o dtrprimeira pessoa do singular do presente
do indicativo (eu). Aos verbos de 1” conjugação. acrescenta-
se - e; aos de 2” e 3”. - a, acrescentando-se, ainda. as mesmas
desinências do Presente do Subjuntivo para os verbos regulares
(- ls/ - /moslis/m), Por exemplo. veja zi conjugação dos verbos
cantar, vender e sorrir.
`
.
_
Farma do
Verbos de l“
presente do .
_ Verbos de 2* conju-
COI] Ufla 30 '“'
indicativo(eu) J.
É Ç. gação r desinência a
. _ , destnencia e- desmencta 0
Cant Cante
Vend Venda
Sorr sorria
Sonh sonhe
lnfinitivo Part.Regular Partlrregular
aceitar aceitado aceito
acender ztcendido ZICCSO
contttndir contundido C0lllllS0
eleger elegido eleito
€i`l ll`€gíll` entregado entregue
enxugar enxugado ellXLll()
expulsar expulsado
1
expulso
imprimir imprimido impresso
limpar limpado limpo
mttrchar murchado murcho
suspender suspendido SllSpÊl`l$0
tingir tingido tinto
Na norma culta os participios regulares (terminados em
-do) são usados com os auxiliares ter ou haver e os participios
irregulares (terminações -go. -gue. -to) com os outros verbos
auxiliares. E
Eu canto (- 0 + 1:)
= que eu cante. tu cantes. ele cante. nos
cztntemos. vos canteis. eles cantem
Eu vendo l- 0 + a) = que eu venda. tu vendas, elc venda.
nos vendamos. vos vendais. eles vendam
Eu sorrio (-0 + a) = que eu sorria. tu sonias. ele sorria.
nos sorriamos. vós sorriais. eles soniam
Exceções:
querer = Eu quero / queira. queiras. queira. qtteiramos.
queirais. queiram.
ir 1 Eu vou J vit. vas. vá, vamos. vades. vão.
saber = Eu sei /`
saiba. saibas, saiba. saibamos. saibais.
saibam.
ser + Eu sou / seja. sejas. seja. sejamos. sejais. sejam.
haver = Eu hei haja, hajas. haja. hajamos. ltajais. hajam
2. O imperativo Afirmativo provem tanto do Presente
do lndicatit o. quanto do Presente do Subjuntivo. Tu e vós
provêm do Presente do Indicativo. sem a desinência -s; você,
nos e vocês provêm do Presente do Subjuntivo. Por exemplo.
veja a conjugação do verbo cantar. Presente do indicativo: Eu
canto. tu cantas. ele canta. nos cantamos. vós cantais. eles
cantam. Presente do Subjuntivo; Que eu cante. tu cantes. ele
cante. nós cante-mos. vos canteis. eles cantem.
¬
20
Imperativo Afinnativo: Canta tu, cante você, cantemos
nós. cantai vós, cantem vocês.
Presente do Presente do
indicativo subjuntivo
lmperativo
afirmativo
tu - (s)
cantas - (s)
= canta
ele cante Euø`
vós - (s)
. . nós cantemos
cantais - (S) = cantar
Tu canta
eles cantem ele/ você cante
nós cantemos
vós cantai
l
›
Eles cantaram - m = eu cantara, tu cantaras, ele can-
tara. nós cantâramos. vós cantareis, eles cantaram
Eles venderam - m = eu vendera, tu venderas. ele ven-
dera, nós vendêramos, vós vendêreis, eles venderam ¡¬
Eles sorriram - m= eu sorrira, tu sorriras. ele sornra.
nós sorriramos. vós sorríreis, eles sorriram
2. O Futuro do Subjuntivo é obtido pela eliminação da de-
sinência -am da terceira pessoa do plural do pretérito perfeito
do indicativo (eles), acrescentando-se as mesmas desinências nú-
mero-pessoais para os verbos regulares (- /es / - /mos/des/em).
O Futuro do Subjuntivo sempre é iniciado pelas conj un-
cantar. vender e sorrir.
eles/vocês cantem
Exceção:
vocês
juntivo.
"
ø ausência de flexão.
Ser = sê tu, seja você. sejamos nós. sede vós. sejam
3. imperativo Negativo:
O lmperativo Negativo provém do Presente do Sub-
Por exemplo. veja a conjugação do verbo (imitar:
N ` » ‹ 7
canteis vós, não cantetn vocês.
Subjuntivo
lmperativo negativo =
não -r subjuntivo
Eu cante ø
lLl CRHÍÉS não cantes
ele cante não cante
nos cantemos 115.0 C€!lll€lT|OS
vós canteis não canteis
Eles cttntem não cante
30 Lallleä lll. l`ld(l Cflflië VOCÊ. l1ã0 Cãl'li€lTl0S l'lÓS. 1150
indicativo
Tempos Derivados do Pretérito Perfeito do
O Pretérito Perfeito do Indicativo forma o Pretérito Mais-
que-perleito do Indicativo. o Futuro do Subjuntivo e o Pretérito
Imperfeito do Subjuntivo.
l. O Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo e obtido
pelu eliminação du desinênciu -m da terceira pessoa do plural
do pretérito perfeito do indicativo (eles). acrescentando-se us
inestnas desinências nt'nnero-pessoais para os verbos regulares
(-/s/-/mos/is/m).
Na segunda pessou do plurul (vós). troca-se o -a por -e.
Por exemplo. veja a conjugação dos verbos crmmr. rem/ur e
.'t1I`l'/V.
Pretérito perfeito Pretérito mais que perfeito
do indicativo do indicativo
CU Cíllllel Õll Cfllltafa
lll Cãfliãfiie IU CallÍflI`2S
ele cantou ele cantara
nós cantamos nós cantá ramos
vós cantaste vós ca mareis
eles cantaram
. . . eles cantara
(-m) + destnencia
m
Futuro do
Pretérito perfeito do indicativo _ ,
subjuntivo
eu cantei eu cantar
ÍU C¡.ll"liüSl.€ ill Cal'llIal'€S
ele cantou ele cantar
IIÓS Cã.Illfll`l'lOS l'lÓS CQÍIÍBTITIOS
vós cztntaste vós cantardes
eles cantaram
ções quando ou se. Por exemplo, veja a conjugação dos verbos
eles cantaram (-am) + desinência
Eles cantaram - am = quando eu cantar, tu cantares, ele
antar. nos cantarmos. vos cantardes. eles cantarem;
Eles venderam - am = quando eu vender. tu venderes. ele
vender. nós vendermos, vós venderdes. eles venderem.
Eles sorriram - am = quando eu sorrir, tu sorrires. ele
sorrir, nos sorrirmos, vós sorrirdes, eles sorrirem.
ea
3. O Pretérito Imperfeito do Subjuntivo é obtido pela
eliininação da desinêncizt -ram da terceira pessoa do plural
do pretérito perfeito do indicativo (eles), acrescentando-se
a desinência do Preterito Imperfeito do Subjuntivo -sse e as
mesmas desinências número-pessoais para os verbos regulares
(- / s /- /mos/is/m).
O Pretérito Imperfeito do Subjuntivo sempre é iniciado
pelas conjunções caso ou se. Por exemplo. veju u conjugação
dos verbos vunlur. vender e .s>‹›rrir.
*Ê *
f íÍʶÍr¿§iÍ¿f§¡šttífimpêiífišitrt¿
E ll Cllll [Cl
do1m¬ltcatívo ~ Í dofširibjuutívöiti
'<
eu cantasse
lll CZllllElSiÊ [U CQÍIÍÉISSCS
t.'l€ t.`íll1lt)ll €lC CQIIÍZSSC
nos cuntznnos' nos cantássemos
vos cétntuste vós cantásseis
QIQS Cãlflfäfklm elëä' CflIlÍ2lSSCI`ll
(-ram)+ desinência
Eles cantaram - ram + sse 1 se eu cantasse. tu can-
tasses. ele cantasse. nos cantássemos. vos cantásseis. eles
cantassem.
Eles venderam - ram + sse = se eu vendesse. se tu
vendesses, se ele vendessc. se nos vendêssemos. se vos
vendêsseis, se eles vendessem.
Eles sorriram - ram + sse I se eu sorrisse. se tu sor-
risses. se ele sorrisse, se nos sorrísscmos, se vós sorrisseis.
se eles sorrissem.
¡
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1J
íU
-:
Ii?
> __
Tempos Derivados do lnfinitivo Pessoal
1. O Futuro do Presente do Indicativo e'
obtido pelo acrésci-
mo ao infinitivo das desinências -ei / ás / á / emos/ eis/ ão.
Por exemplo. veja a conjugação dos verbos cantar, vender
e sorrir.
cantar = eu cantarei. tu cantarás. ele camara, nós canta-
remos. vós cantareis, eles cantarao.
vender = eu venderei, tu venderas, ele venderá. nos ven-
deremos. vós vendereis. eles venderão.
sorrir = eu sorrirei, tu sorrirás, ele sorrirá. nós soriiremos,
vós sorrireis. eles sorrirão.
Í
*«
CLI Cflflfflf CU Cflfllafei
ÍU Cafllílfefi Íll C3fllfll`áS
ele cantar ele eantará
nos cantarmos nos cantaremos
vós cantardes vós cantareis
eles contarem eles camarão
2. O Futuro do Pretérito do Indicativo é obtido pelo acréscimo
ao infinitivo das desinências -ia / ias / ia / íamos/ ieis / iam.
Por exemplo. veja a conjugação dos verbos cantar. vender
e sorrir.
cantar = eu cztntaria. tu cantarias. ele contaria. nós can-
tariatnos, vos cantarieis, eles cantariam.
vender = eu venderia. tu venderitts. ele venderia. nós
venderíamos. vós venderieis. eles venderiam.
z
sorrir = eu Sorriria, tu son'in`as. ele sorn`ria. nos sorriria-
eu cantar eu cantaria
tu cantares tu cantarias
ele cant'rtr ele cantaria
nós cantarmos nos cantari amos
l
cantar
_ 21
z:f*”^°š**;'¬=¿ '*o‹«»× ›<f×»“~‹wí'^*-ss›-“M f. ›w‹×›~: fo »‹ 4 ,Y .-- W .,...
el! Cflfliflf
(LI CEHÍBÍCS
ele cantar
nós cantarmos
vós cantardes
eles cantarem
4. Pretérito Imperfeito do Indicativo é obtido pela elimi-
nação da terminação verbal -ar. -er. -ir do lnfinito impessoal,
acrescentando-se a desinência -ava- para os verbos terminados
em -ar e a desinência -ia- para os verbos temtinados em -er e
-ir e. depois. as mesmas desinências número-pessoais para os
verbos regulares (
- /s / - /`
mos / is/ m). Na segunda pessoa
do plural (vós). troca-se o -a por -e.
cantar - ar + ava = eu cantava. tu eantavas, ele cantava.
nós cantétvatnos. vós cantaveis. eles cantavam.
vender - er + ia = eu vendia, tu vendias. ele vendia. nós
vendiamos. vós vendíeis. eles vendiam.
sorrir - ir + ia = eu sorria, tu sorrias. ele sorria, nós sor-
riamos. vos sotrieis. eles sorriam.
¡nf¡n¡¡¡V0 impessual Pretéritoitnperfeitó reteritoitnperfeito
_ (an eu ¡¡.) + des¡nên_ indicativo dos ver- indicativo dos .ver-
cias = pretérito imper- b°5 em (W) = *Wa b°5 mn (en if) Í”
feito do indicativo cantar . _
cantar ~ ar = cant eu cantava eu vendia
tu cantavas tu vendias
ele cantava ele vendia
nós cantavamos nós vendiamos
vós cantáveis vós vendieis
eles cantavam eles vendiam
vos canta rdes vos cantaríeis
eles contarem eles cantariam
Exceções: Os verbos /it:t*/^. ‹l1`:cr e 1/^u:u/' são conjugados
no Futuro do Presente e no Futuro do Pretérito. seguindo-se
as mesmas regras acima. porém sem as letras :‹›. sendo estru-
turados. então. assim: /ur. dir. rrur.
fazer = eu farei. tu farzis. ele fara. nós l1tt'etnos. vos fat'eis.
eles tiatíio.
mos, vós sót't'it1eis, eles sorriram.
âtz.›'It=.wz*FlFpzm»t‹.;;
dizer = eu diria. tu dirias. ele diria. ttós diriattios. vos
dirieis. eles diriam.
trazer = eu trarei. tu trarâis. ele tntrti. nos trztremos. vós
trareis. eles trarão.
3. lnfinitivo Pessoal é obtido pelo acréscimo ao iulinitivo
das desinências f
- v
os E - / mos z des / em.
Por exemplo. veja a conjugat_:äo dos verbos ct/nlur. ven:/er
e .s'‹›r¡'ir.
cantar = era para eu cantar. tu cantares. ele cantar. nos
cantarmos. vós cantardes. eles cantareni.
vender = era para eu vender. tu venderes. ele vender. nos
vendetmos. vós venderdes. eles venderem.
sorrir = eu sorrir. tu sorrires, ele sorrir. nos sotrirmos.
vos sorrirdes. eles sorrirent.
Zi
l
t
Os verbos que não seguem as regras acima säo: ter. pôr.
rir E .verá
Ter = tinha. tinhas. tinha. tinhamos. tinheis. tinham.
Pôr =punhzt.purtl1zts. punha. púnhamos. putiheis. punhatn.
Vir = vittha. vinhas. vinha. vinhamos. vinheis. vinham.
Ser = era. eras. era. eramos. éreis. eram.
Na tabela tt seguir. temos as flexões de três verbos regula-
res. agrttpticlas em tempos verbais. Para ler a tabela considere
s abre'iaç‹`ies:
Número (i'): plural (P) e singular (S).
Pessoa (P): l“. 2" e 3“.
Tempo (T): futuro (F). passado (Pa) e presente (Pr).
1lod0 (M): imperativo (Itn). indicativo (l) e subjuntivo (S).
r:
Aspecto (A): anterior (A). durativo (D). pontual (P) e
posterior (Po). Aspecto e o valor semântico inserido pelo
verbo na frase.
22
lNDl('A'l'lVO
PRESENTE
W §« Y:
zw»
cn 'Tz
U: N.
U) L»
fz
1 1
*U 'Xl
And-am Vend-em *UPart-em
`
Pr
PRETÉRITO PERFEITO
And-ei Vend-i Part-i U1 'U
And-aste Vend-este U7 'U
Part-isle 2” Pa
And-ou Vend-eu U) Lu
›.‹
*Ur.:
Pan-iu 1
'U 1:L *U
And-amos /end-emos Pan-imos
And-zxstes /end-estes *cx I2
z
IFParbistes “U
'U *U
And~aram Vend-eram Pan-iram
1° Pa
3"'
Pa
And-0 Vend-0 Part-0 Pr -
And-as Vend-es Pan-es
'
Pr -
And-a Vend-e Pan-e Pr -
And-amos Vend-emos Parl-imos Pr -
And-ais Vend-eis Part-is Pr -
3
PRETÊRITO IMPERFEITO
3ê,«f.‹zz§ “M ,,, ~z~.‹f ~ ~~ ,.
' '
And-ava Vend-ia Pzxr-ia
And-avus Vcnd-ias Part-ias 2
And‹ava Vend-iu Part-ia
And-ávamos Vend-íamos Part-íamos
And-áveis Vcnd-íeis Part-ieis
'vw-emana/›
°â'9."›2'*›iz'Z
11-u-ú~o~u
'SDJSNNÊJ
UUUUUU
And-avum /end-iam Pam-ian1
PRETÉRITO Mzus QUE PERFEITO
mw:/:fz
›'*›f"i".;âU;
¬=1:fl'v%
EI...>'à‹r*,
>>>>>`Í¿Í*
M”
And-um Vend-era Pan-ira
And-ams Vend-eras Pnrl-irus
And-alfa Vend-era Pam-irâ
`
And~áramos /end-éramos Pam-í1'am‹›s P I
'
And-z'u'ci.~' Vend~ereis Pam-ireis P _
And-arum Veml-crzun Part-iram P Pà“ä
2'
>
FUTURO DO PRESENTE - -
2
And-nr:-ri f'e11d-c1'e¡ Pan-irfzi
`
`
-L/3 ¬¬
U7 ¬'I
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And-ado Vend-ido Part-ido M
And-ada Vend-ida Pan-ida F
And-ados Vend-idos Part-idos M p _ _ _ _
And-adas Vend-idas Part-idas â
S
* OParticipio é a unica fiexão verbal do português que valia
em gênero. Isso ocorre em frases como as dadas a seguir:
As professoras são esperadas para reunião.
Os professores são esperados para reunião
Vozes Verbais
Classifica-se o verbo quanto á fiexão de voz em ativa,
passiva e reflexiva.
E mais fácil ao candidato excluir a possibilidade de a voz
ser passiva ou reflexiva e. caso nao traga as flexoes especificas
dessas vozes. concluir' então que e'
uma flexâo de voz ativa.
~ Voz ativa - pode ser caracterizada por um sujeito agente
da ação verbal.
Ex: Senhores. façam silêncio.
' Voz passiva - reflete um sujeito receptor da ação verbal
em uma estmtura particular do sintaigma verbal representado por
um auxiliar (ser. estar) mais um verbo na forma de participio.
A essa estrutura chamamos passiva analítica. Ou. ainda. uma
construção contrasta. cliamada passivasintetica ou pronominztl.
marcada por um verbo transitivo direto (VTD) fiexionado na 3“
pessoas do singular + se (pronome apassivmlor).
Exp A situação foi resolvida pela coordenadora.
Ex.: Resolveu-se a situação.
' Voz reflexiva - o sujeito é o praticante e receptor da
ação verbal. Neste tipo de construção. usa-se o auxilio de um
pronome refiexivo.
Ex: O menino cortou-se nas inãos
Paradigma de alguns verbos que costumam gerar
problemas em sua flexão
I. Como ugunr conjugam-se /Icâugrmr, wrxagrnlr e
minguar
5.
Presente (lo Indica-
tivo
ziguo, águas. agua. aguamos.
aguais. ai-_¿uam.
Pretérito Imperfeito
do Subjuntivo
aguasse, aguasses. aguasse. aguas-
semos. aguásseis, aguassem.
Futuro do Presente
aguarei, aguaras, aguara, aguare-
mos. aguareis, aguarão.
Futuro do Pretérito
aguaria. aguarias. aguaria. agua-
riamos. aguaríeis, aguariam.
Infinitivo Pessoal
aguar. aguares, aguar, aguarmos.
aguardes. aguarem.
Pretérito
Imperfeito do Indica-
tivo
aguava. aguavas, aguava. agua-
varnos. aguáveis, aguavam.
Formas Nominais aguar, aguando. agnado.
2. Como apaziguar, conjuga-Se averiguar
Presente do Indicativo
apaziguo. apaztguas. apamgua,
apaziguamos. apaziguais,~ apa-
ziguam.
`
Presente do Subjuntivo
apazígue. apazigues, apazigue,
apazrguemos. apazigueis. apa‹
ziguem.
lmperativo Alirmativo
apazigua. apazigue, apazigue›
mos, apaziguai. apaziguem
l
Imperativo Negativo
não apazigues. não apazígue.
não upaziguemos. não apazi-
gueis. não apazigúem.
Pretérito
Perfeito do Indicativo
apaziguei. apaziguaste. apazi-
guou, apaziguamos, apaziguas-
tes. apaziguuram.
Pretérito
Mais-que-perfeito
do Indicativo
apaziguara. zipaziguaras. apa-
ziguara. apaziguúramos. apazi-
guareis. apaziguaram.
Futuro do Subjuntivo
apaziguar. apaziguares. apazi-
guar. apaziguarmos. apaziguar-
des. apaziguarem.
Pretérito
Imperfeito do Subjuntivo
apaziguasse. apaziguasses. apa-
ziguasse. apaziguássemos. apa-
viguásseis. apaziguassem.
Presente do Subjun- ague. agues. zigtie. aguemos.
tivo aguets. aguem.
Imperativo Afirma-
tivo liguem.
I
I I
lmperativo Negativo
agua. ague. aguemos. aguai.
nao agues. nao ague. nao ague-
mos. não agueis. não águem.
Pretérito Perfeito
do Indicativo
aguei. aguaste. aguou. aguamos.
aguastes aguarain.
Futuro do Presente
apaziguarei. apaziguaras. apa-
ziguara. apaziguaremos. apazi-
guareis. apaziguarão.
Futuro do Pretérito
apaziguaria. apaziguarias, apa-
zrguaria. apaziguariamos. apazi-
guarieis. apaziguariam.
lnfinitivo Pessoal
apaziguar. apaziguares. apazi-
guar, apaziguarmos. apaziguar-
des. apaziguarem.
Pretérito
Mais-que-perfeito
do Indicativo
aguara. aguaras. aguara_ aguara-
mos. aguáreis, aguaram.
Pretérito
Imperfeito do Indicativo
apaéiguava. apaziguavas. apa-
z1guava_ apazrguavamos. apa-
Zi guáveis, apaziguavam.
2lgLl¿Il`. 3.gIl3I`€S. £l.gLl¿lI`. figll¿1l”IUOS.
Futuro do Subjuntivo
aguartles. aguarem.
Formas Nominais
apaziguar, apaziguando.
apaziguado
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3. Paradigma do verbo arguir
Presente do Indicativo
arguo, arguis. argui, argui-
mos_ arguisr arguem.
Presente do Subjuntivo
flfgllã, 3Tg1IflS, flfglla. 3I`gLI2l-
mos, arguais. arguam.
Imperativo Afirmativo
argul. argua, arguamos. ar-
gui, arguam.
Imperativo Negativo
não arguas, não argua, não
arguamos, nao arguais, nao
arguam.
Pretérito Perfeito
do Indicativo
argui. arguiste. arguiu. argui-
mos. arguistes. arguiram.
Pretérito Mais-que-perfeito
do Indicativo
arguira, arguiras. arguira.
arguíramos, arguíreis,
arguirarn.
Futuro do Subjuntivo
arguir, arguires. urguu; arguir›
mos_ arguirdes. arguirem
Pretérito Imperfeito do
Subjuntivo
zu'guisse_ arguisses. arguis-
se. arguissemos. arguisseis.
arguissem.
Futuro do Presente
arguirei, arguirás, arguiréi, ar-
guiremos. arguireis. zu'guirz`io.
Futuro do Pretérito
zirguiria. arguirias. arguiriu.
zirgumamos. arguirieis.
¿u'guiriam.
lnfinitivo Pessoal
arguir. arguires. arguir, arguir-
mos» arguirdes, urguírem.
Pretérito Imperfeito do
Indicativo
aiguia, arguias. arguía. zlrguía-
mos, arguieis, arguimn.
I
i
I) U1
4. Como ansiar, conjugam-se mediar, remediar, ansiar
e odiar e incendiar
Presente do Indicativo
21l`lS€I0` flflSeIãS, EIIISCIÉI. 3.l'lSI8~
ITIOS. 311512115, flI`lSSI3.IT|.
Presente do Subjuntivo
KÍISÊIE. 31153155. EIISBIC. ÃIISIC-
ITIOS. EIISICIS, ZIISCICITI .
Imperativo Afirmativo anseia. anseia, ansiemos,
ansiai¬ anseiem.
Imperativo Negativo
não anseies, não anseie, não
ansiemos. não ansieis. não
anseiem.
Pretérito Perfeito
do Indicativo
zmsiei. ansiaste. ansiou. an-
siamos. ansiastes. ansiaram.
Pretérito Mais-que-perfeito
do Indicativo
ansiaia, ansiams, ansiara ansiá-
mmos. ansiáreis. ansiaram.
Futuro do Subjuntivo
ansiar. ansiares. ansiar, ansiar-
mos. ansiardes. ansiarem
Pretérito Imperfeito do
Subjuntivo
ansiasse. ansiasses. ansias-
se. ansiassemos. ansiásseis.
ansiassem.
Futuro do Presente
ansiarei. ansiarís. ansiarú, an-
Siuremos. ansíareis. ansizirão.
Futuro do Pretérito
ansiaria. ansiarias, ansiurizi.
ansiaríamos. ansíañeis. an-
siariam.
lnfinitivo Pessoal
i.II'ISI21l`. ZIIISIEIBS, 3IlSI2II`. ÉIYISIZIT"
mos. ansiardes. ansiarem.
Pretérito Imperfeito
do Indicativo
ansizwa. ansiavas. ansiava,
ansiéwzunos, ansiziveis. an-
siavam.
Formas Nominais arguir. arguíndo. arguido. Formas Nominais ansiar. zmsíando unsiado.
S. Reavcr é derivado de Imvcr c só se conj ugará nas formas em que o verbo haver possuir a letra - v
Presente do Indicativo ///, ///. ///. reavemos. reaveis. ///.
Presente do Subjuntivo ///. ///. ///. ///. ///. ///.
lmperativo Afirmativo ///. ///. ///. reavei vós¬ ///.
imperativo Negativo ///. ///. ///. ///. ///.
Pretérito Perfeito do Indicativo f€(lll'£'. I`L'OlI ÊSÍÊ, I”Í30ll`9. I`90lIV€ÍI'I0§¬ l`('^0UVeSÍES. I`€(lI.l"€l"flI'l"I.
Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo I`€0ll`£'I`Zl. I`('()ll'ÊI"2S. l`L'Ull'0I'2l. I`k'0ll'él`2ll"l0S. I`ÊDlI'él"BIS¬ I'€^0I.l'€I`flI'II.
Futuro do Subjuntivo |`€0U'&'r¬ I`€0U`€|`€^$¬ I`Ê0lI'9l`., l`€0ll`€I'I]'IOS. I'Q0ll'EI'dQS, I`€DI.I`EI`€l'll.
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo I`ÊOL|'€'SSO. FOOLIVOSSQS, I`€0LI`0S§€. I'E^0l.I'éSS€ITlDS., I'00lI'éSS€ÍS¬ I`€0I.lVe5SEl`lL
Futuro do Presente reaverei. reaverás, reaverá. reoveremos. reavereis. reaverão.
Futuro do Pretérito reaveria, reaverias. reaveria, reaveríamos. reaveríeis, reaveriam.
InI'initi'o Pessoal l"€I'l'€I". I'Qíl`0l'€S. l"€2'El'. I'EIl'L'l"n`l0S., l`Ê2'0I`d€S. I`€2I'€I`€Il'I.
Pretérito Imperfeito do In‹licatio reavia. reavias. reaxia, reavíamos. reavíeis. reaviam.
Formas Nominais reaver. rem endo. reavido
6. Pr‹:u:'‹:r é defectivo como /lr/w:r
Presente do Indicativo ///. ///. ///. precavemos, precuveis, ///.
Presente do Subjuntivo ///, ///. ///. ///. ///. ///.
Imperativo Afirmativo ///. ///. ///., precavei vós, ///.
lmperativo Negativo ///. ///. ///. ///. ///.
Pretérito Perfeito do Indicativo pl`€Cfl'I. PFECZVÊSÍÊ, pl`€Cfl'(?l.l¬ pl'€C2`eI'l`IOS. pI`€C3"€SÍÊS¬ pl"eC3'EI`íllIl.
Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo PTÊCHVQFH. |)I'€C2lV€l”fl, pI'eC3V€l'2, pl`ÊC2'êI"2l"lIOS, pI`€Cfl'êI'€ÍS, Pl'ÊCfi'€l'flI'fl.
Futuro do Subjuntivo pl`eCíl'C^I`¬ |)l'eCflVEl'ES¬ pl`€C8'el', pl`€I§BV€I`l'n0S, PI”€C2V€I`d€S, pl"€C2'€I`€I1.
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo
|]I'E'Cfi'€SS€lll.
precavesse. precavesses. precavesse, precavôssemos, precavêsseis,
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CONCURSOS PARA POLÍCIA MILITAR: MATERIAIS DE ESTUDO

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  • 2. n V n V I I F PoLíc1A MILITAR r MINAS GERAIS CTSP I f _ v _ .- r ÍNDICE _' LINGUA PORTUGUESA INFORMATICA un Elaboração/Organização: Profs. Mauricio BatTos/ « Pablo Leonardo/Diego Fonseca/Luis Femandes/Maiquei Prüte Elaboração/Organização: Profs; Alba Valéria de Sant`Anna I Hélio de Siqueira Femandes z Exercícios Gabaritos.................. ll z . MATEMÁTICA" Elaboração/Organização: Prof. Luigi Mztnzo Í Çonjutuo...... Conjuntos NLtme'ricos........ Ú Polinômios...................,..... CálculoAlgébrico................. Ú Equações de 1" e 2" Gratis Sistema de Equações Ú Sistemas de Medidas Razoes e Pt'oporçoes....... Funções.................... f lnequações...................... Função Exponencial _' Probabilidade ......... ........... Ivlatemática Financeira - Porcentagem f . Exerci<:ios...... f Gabaritos........ _ ~ ~ ~ f em ~ e *"”“- ¬ *“* ' ÍM9rf01ogia'.z..._. . - . . Stntaxe...,...,......... . Pontuação z Amrdo Ortográfieo............ Iijterpreta¢ão 'èle Te>etosí......., . z Estilistica ~ Redação Dissenativa......... 03 08/¬ - 27 35 37 39 50 53 62 95 .96 101 111 115 119 123 127 131 135 139 150 154 157 162 166 170 188 Software Hardware lntemet...................... Internet Explorer............. Outlook Express Windows Excel Rede de Computadores... Exercicios ............ Gabaritos ....................... ., DIREITOS HUMANOS Elaltoração/Organização: Profs. Poll)/ane de .›1meiL1a Santos Italo Orsine Declaração Universal dos Direitos Hun1anos......... Dos Direitos e Garantias Fundamentais Dos Direitos e Deveres Individuais e Co1etivos..... Ações Constitucionais .................... .. Disposições Gerais Sobre os Direitos e Garantias Fundamentais .... .............................. .. Dos Direitos Sociais Direitos Politicos Legis1ação................, Exercicios....... Gabat'itos......... Segurança da Informação 189 190 197 201 206 21 1 214 228 240 252 255 268 269 272 273 289 291 292 298 300 303 320 .L
  • 3. 2 HISTORIA DO BRASIL Elaboração/Organização: Profi Geraldo Pimenta/ Prof. Henrique Moreira de Castro / Prof. Waldenira Francisca C. Ribeiro AEra Vargas................, 321 A Terceira República 325 O Regime Mi1itar.............._......... 329 A Situação Econômica Pós 332 Redemocratização do 333 A Sociedade Brasileira na Atualidade 339 Vinculações Históricas 350 Exercicios......................... 351 Gabaritos....................... ........367 GEOGRAFIA EIaboraçãoOrganização: Prof. Anderson de Souza Santos/ Prof. Geraldo Pimenta/ Prof Henrique Moreira de Castro GEOGRAFIA GERAL Introdttçaowi..“..........i..i. 368 Cartografia......... ...i.i..368 É I Espaço Natural ..................... Relevo Terrestre e Seus Agentes. AAtmosfera e Sua Dinâmica..... Espaço Econômico Tempo e Clima......v.. . GEOGRAFIA DO BRASIL Aspectos Demográficos Comércio ............ Recursos Naturais e Mineração Fontes de Energia Indústrias Agricultura................. Regiões Brasileiras ................... .. EXERCÍCIOS ........................ .. GABARITOS....... 373 376 380 381 387 392 396 404 405 407 412 413 416 423 449 (Lei n" 9.610/98) é crime (Artigo I84 do Código Penal). l É proibida a reprodução, salvo pequenos trechos. mencionando-se a fonte. A violação dos Direitos Autorais b mrRt:ssÃoz cz z,~ ,;__¿, eg., z~›-.»z¬ 2011, Estudo Real Edlçoes z¡¿¿¿““‹~“ «ilw 91 tzlzl Belo Horizonte/ Minas Germs W» ez ~'~~“ *eãši w=z'.estudoreal.com.br 'Grafica TÔtal e-mail: atendimento(gzestudoreal.com.br ^NVw_p¡-¡ntgraf¡ca›¡ota|_Ç°m_b¡» PIIIIÍÍ Rh 51 :_ PPPPP Tel: (31 ) 3274-3898 /' 3274-33l7 (31) 3025_540O
  • 4. F Í' l"T't|"~l"If'l|'f|'l hn- íJ í1 í -1- -9 í íz íJ 1J í_, _1 íJ -9 ie letras. observe se o som que a letra representa realmente foi 3 LÍNGUA PQRTUGUESA FoNEncA O estudo da fonologia engloba a classificação e o estudo de fonemas. acentuação, grafia e pronúncia adequada das palavras. 1 Hoje são mais comuns questões que envolvam fonolo- gia em elaboradores de bancas militares. mas você não deve descuidar do assunto. N 9» os roNr.MAs São os sons elementares e distintivos que o homem produ quando. pela voz. exprime pensamentos e emoçoes. Ao pronunciar a palavra hora, o falante consegue distin- guir apenas os fonemas (sons) /o/ /r/ /a/_ Assim. pode-se verificar que não ha necessidade de ha- E ver correspondência entre número de letras (representações gnâficas) c fonemas (sons). Observe a explicação seguinte. . Fonema é uma realidade sonora que os ouvidos registram; enquanto Ierrzr é o sinal grafico empregado para representar. na escrita. o sistema sonoro de uma língua. Veia. por exemplo. a palavra /amu: T-a-n-t-o - Possui cinco representações gráficas (letras) /T/-/ã-/'t/'-o/ - Possui quatro representações sonoras (fo- nemas). ‹ Em uma questão de concurso público o candidato deve ç ficar atento para esse detalhe: ao contar o número de fonemas produzido. Veja este outro exemplo: tnNa palavra sangue temos seis letras. mas. se prestanno atenção. há apenas a presença dos sons /s//ã//g//'e/', quatro fone- mas. pois a letra zz foi apenas nasalizada pela letra n. e a letra u serviu apenas para auxiliar a letra g em sua produção sonora. Fique sempre atento as questões que envolvam contagem de foncma. ` No sistema vigente nu Língua Portuguesa. lui letras para 1 representar sons vocálicos (sem obstrução no momento (lít Í articttlaçíto) e consonantais (com obstrução no momento de ' articulação). Vugais - a. e. í. o. tt Consoante-s - b. c. d. t`. g. h. j. k. l. m. n. p, q. r. s. t. x. í w.y.x.1 ` z Ainda no campo dos sons voczilicos. pode-se fazer dis- i tincão entre vogais (sons autônomos) e semivogais (sons de apoio). As semivogais apoiaréio uma outra vogal. permane- É « , s cendo _1untus em uma mesma sílaba. Exz PAI › xÃo vogal semivogal Alguns autores costumam separar as representações i. Í u como semivogais. mas. esta classificação dependerá do contexto em que as letras aparecerem. i Veja os exemplos abaixo. Ora a letra 0 é uma vogal e ra semivogal.O Doi - da = Neste exemplo a letra 9. nesta sílaba, funciona como vogal e a 1 como semivogal. Fa - cão = Agora a letra a é uma vogal e a letra 9 uma semivogal. 'É' ENCONTRO CONSONANTAL. VOCÂLICO E DÍGRAFOS - Encontro consonantal. como o próprio nome já diz. e' aquele que ocorre quando. numa mesma palavra. juntam-se duas consoantes pronunciadas. que podem estar em uma mes- ma sílaba quando se faz a separação ou em sílabas diferentes. Mas fique atento. pois as duas representações gráficas (letras) devem ser pronunciadas. Ex: prato. apto. advento. substantivo. ~ Dígrafo - Ocorre quando há encontro de duas letras. que representam apenas um so som. (rr, ss. qu, gn. xc, sc. nh. lh. sc - alguns gramáticos também consideram dlgrafos o encontro dc vogal + m ou n, são chamados digratos vocálicos como rre na palavra tanto) ~ Ex: Seguir. tanto, swe CnO ~ Hiato - Ocorre hiato quando duas vogais se encontram, mas na separação da sílaba pertencem a sílabas diferentes. As- sim. o conceito de que a vogal precisa ficar sozinha na sílaba para ser classificada como hiato é incorreto. Ex: Juiz= Ju - iz Poeta = po - e -ta - Ditongo - Ocorrência de vogal e semivogal em uma mesma sílaba. Neste ponto é necessario o candidato ficar aten- to aos ditongos gerados por encontro de vogal + consoante. geralmente a letra u f consoante (m). como ocorre no exemplo 3 Sfglllf. Ex 1: A palavra REFÉM aparentemente não possuí ditongo. mas ao fazer-se a troca de lena para representação de fonema fica clara a presença da semivogal i no final da palavra- /t'/e./t`«' ëíi/. EX 1: Pgi - xa- ri - a Podemos ainda classificar os ditongos como: orais - ditongos em que o som produzido sai exclusiva- mente pela boca - faixa: nasais - ditongos em que o som sai pela boca. mas há uma obstrução no nariz - pão: crescentes - ditongos em que a semivogal inicia o en- ontro - carie;O decrescentes - ditongos em que a vogal vein antes da emivogal - rei;w ' Tritongo - Ocorrência de semivogal. vogal. semivogal m uma mesma sílaba sempre nessa ordem. Ex: sa - guão ru
  • 5. 4 to oR'roc.RAriA Ê' iNrRoDuçAo A ortografia é a parte da gramática que trata da grafia correta das palavras. Neste módulo serão apresentadas algumas regras e dicas que auxiliarão o seu aprendizado, mas deve-se lembrar. sobretudo, que a leittua é um excelente auxílio para aprender a escrever corretamente. e o dicionario deve ser um companheiro constante do candidato. Afinal. e' raro em uma prova o candidato lembrar-se de todas as exceções que envolvem a grafia das palavras. O que se utiliza na verdade é a memória visual que se tem das palavras. Há uma probabilidade grande de aumentar o numero de questões sobre ortografia nas provas atualmente pois. com a mudança proposta pela reforma ortográfica. muitas palavras tiverain sua grafia alterada, Il . Ç REGRAS BASICAS ' A palavra derivada será escrita com a mesma letra de sua primitiva. Ex: Laranja - laranjeira / casa - casarão Portanto, se a primitiva e' com 5. a derivada sera com s e assim consequentemente. ~ Não se usa trema nas palavras de lingua portuguesa. inas atenção. a pronuncia das palavras permanece a mesma. Ex: tranquilo. linguiça. equino. Palavras estrangeiras devem ser grafadas como sua origem. Ex: Müller. - UsA~sE 1. Em verbos terminados ein -nar e -uar no presente do subjuntivo: Ex: abençoe. magoe. soe (soar), atue. apazigug. continue No caso do verbo apaziguar. não haverá mais o acento no presente do subjuntivo. 2. No prefixo latino gm ("ante1'ioi^idade") e derivados; Ex: antebraço. zintgcâmara, antgoiitem ` 3. Nos verbos terminados em -ear (com exceção dos verbos do l/IARIO): Ex: grzirnpeio. bloqueio. piissginos. cgmos. apgnio~ nos etc. 4. .Nos verbos do MARIO - mc:/iuI'. u/isiur. /'ullieú/iur. iricem/izlr e mliur tio presente do indicativo. Ex: medgio. ansgio. rcmedgio. incendgio. odeio. - USA-SE “I” l. Nos erbos terminados em -uir . -air . -oer . nti terceira pessoa do singular do presente do indicativo. Ex: sai. cai. doi. rol: contribui. constrói. possui . restitui 2. No prefixo grego gt_n_ti ("contra") e derivados: Ex: Anticristo. antipatia. aiiticlericzil. antj~lierÓi 3. Como consoante de ligação. Ex: czimoniano. inaclizidizmo. cafeictilturét - UsA-se eo" i l. Em verbos tenninzidos ein -nar e ein palavrzis que a primitiva se grafe com 0: Ex: abençog. sog (soar). maggas. niaggamos. mg. Aten ãt ' ' 't - ,Ç *P-r.1 o encontro OO de hiato que nao devera ser acentuado. conforme |m›,¿ regra Ormgráñca l i › i l l É; ' USA-SE “U” 1. Nas terminações -g, -Q, -mz Ex: água; ingua, cálculo, tentácglo ° USA-SE “J” 1. Palavra de origem tupi, africana e árabe: Ex: jê.jenipapo. pajé. 2. Nos stibjuntivos dos verbos ein -É: Ex: arranje. despeje. trajem, viajem(verbo) , USA_SE “G” “E” NÃO “J” 1. Nas temiinações -ágio, -égio, -igio, -ógio, -úgio: Ex: adágio. ágio. estágio, régio. refúgio 2. Nas terminações -agem. -igem¬ -ugem -ege. -oge: Ex: folhagem, viagem(substantivo), vertigem, frege 3. Nas tenninações -agem, -igem, -ugem -ege, -oge: Ex: folhagem, viagem, vertigem, frege ~ USA-SE “S” E NÃO “Z” l. Após ditongos: Ex: besouro. lousa. ousar. tesouro 2. Nas formas verbais de querer, pôr e derivados: Ex: quis, quisesse. pus. pos. repuser. compusesse ‹ uszx-si: ~~z“ E NÃo “s” ` » ` I. Nos substantivos abstrntos derivados de adjetivos: Ex: acidez. avidez. gravidez. grandeza, pequenez 2. Nos sufixos -izar e -ização: Ex: amenizar. abalizar. civilizar, urbanização 1 USA-SE “X” I. Ein vocábulos de origem árabe, tupi e africana: Ex: alinoxarife. xadrez, muxoxo. xavante, xingar 2. Para. no aportuguesamento. substituir o sh e o j: Ex: xampu. Hiroxima. ltiganixa etc. 3. Apos a inicial en-. desde que ti palavra não seja derivada de outra com ch; Ex: encaixe. engrâixar. enxiigar Mas: c/iam). c/ic1iu1'cuI'. cheio. cm'l1e11/L' são derivados de encher; portanto. grat`am~se com - ch. 4. Apos zt iiiicial me-. exceto mecha e derivados: Ex: mexer. mexicano. feixe. gueixa. trouxa 5. Apos ditongos. exceto /^ccai1‹-/ii/rui' e derivados: Ex: baixa. baixeltt, frouxo. gueixii. trouxa 1 .. € PALAVRAS PARONIMAS Pnrônimas são palti'i'as com griifizi parecida. mas signifi› cados dit`crentes. O cziiididato deve ficzir bastante atento. pois é muito coniuin alguns elziborzidores usarem um eiii lugar de outro. Observe o exemplo da frase abaixo: “Um beneficio da em digital e o acesso rapido e facil ii iiit`ormaç:`io e ao l:iser." Onde esta o erro nesta fi'ase'? Quem respondeu a palavra Iu.re1'zicenoii. pois o coneto nesse caso e' a palavra Izi:t››'. que tem como significado "diversão". A seguir alguns pares para relembrar: ACENDER: iluminar. põr fogo ein; ASCENDER: subir. elevar (dai: ASCENSÀO, ASCEN- SORlSTA. ASCENDENTE). Ç. '"'''''''''''''I'I'l'|'I'I'I'l'I'I'l'I'l"PPP
  • 6. Õ m Í 5 R J J :I Í de princípios; l _ Q ~“ apreço a; v v L ' CONCELHO: jurisdiçz`to administrativa. municipio: i Ú . tribunal. I i de princípios. l juntamente com largura e altura; dacfto. ou dc cumprir algo. acordo; algo que esta danificado. l dação): Í -____.__.-_--.s-;__è ______ __._.4___1 ACENTO: inflexão da voZ. sinal gráfico; ASSENTO: lugar onde se assenta. ` ACESSÓRIO: aquilo que não é essencial; 1 ASSESSÓRIO: relativo ao assessor. *` AFERIR: conferir, comparar; AUFERIR: colher, obter. , AIVIORAL: ausência de moral, que ignora um conjunto IMORAL: que é contrario. que desobedece a um conjunto l ¬APREÇAR: ajustar o preço de, atribuir valor a. te APRESSAR: tomar mais rápido. acelerar. ÁREA: dimensão, espaço; ARIA: peça musical para uma so voz. Í l BROCHA: prego curto. de cabeça larga e chata: = BROXA: tipo de pincel. CAÇAR: perseguir. capturar a caça; CASSAR: anular. CENSO: recenseamento: SENSO: juizo claro. CENSUAL: relativo ao censo: SENSUAL: relativo aos sentidos. cERRARz fechar; E SERRAR: cortar, l cERvoz veado: SERVO: servente, escravo. ` CESSAÇÂO: ato de cessar (interromper): SESSAÇAO: ato de sessar (peneirar). ` COMPRIDO: longo; " CUMPRIDO: participio passado do verbo CUMPRIR. ` COMPRIMENTO: uma das medidas de extensão CUMPRIMENTO: ato de cumprimentar alguém. sao» É CONSELHO: opinião. parecer. corpo coletivo superior. CONCERTO: aprescntaçíio ou obra musical. entrar em CONSERTO: ato ott efeito de CONSERTAR. reparar ` COSER: costttrar; l COZER: cozinhar. DECENTE: decoroso. limpo; z DESCENTE: que desce. vazante; ' DISCENTE: relativo a alunos; ' DOCENTE: relativo a professores. . DEGRADADO: que esta aviltado. diminuído (degra- DEGREDADO: aquele que esta no degredo. exilado. 5 DELATAR: denunciar (delação); DILATAR: retardar, adiar (dilação). DESCRIÇÃO: ato de descrever, tipo de redação, ex› posição; _ DISCRIÇAO: reserva ao falar, qualidade daquele que e discreto prudente. _ DESCRIMINAR: inocentar. absolver (DESCRlMlNA- ÇAOM DISCRI_MlNAR: distinguir, diferenciar, separar (DlS› CRIMINAÇAO). DESMITIFICAR: fazer cessar a mitificação (A CON- VERSÃO EM mito) existente a respeito de pessoa ou coisa; DESMISTIFICAR: livrar ou tirar da mistificaçâo (en- gano, burla. abuso da credulidade). DESPENSA: compartimento para se guardar alitnentos; DISPENSA: ato de dispensar. DESTRATAR: insultar; DISTRATAR: romper um trato. desfazer um contrato. EMERGIR: vir à tona. sttbir: IMERGIR: mergulhar, descer. EMIGRANTE: pessoa que sai do proprio pais (EMI- GRAR. Et/ttGRAÇÃo>; IMIGRANTE: pessoa que entra num país estrangeiro (tMtGRAR_ tMtc.RAÇÃo›. » EMINENTE: que se destaca. excelente, notável; IMINENTE; que esta prestes a ocorrer, pendente. EMPEÇO: empecilho. impedimento. obstáculo. estorvo; IMPEÇO: primeira pessoa do singular do verbo IM- PEDIR. EMPOÇAR: formar poça; EMPOSSAR: dar posse a alguém. ESPECTADOR: aquele que vê. que assiste a alguma coisa: EXPECTADOR: o que esta na expectativa de. à espera de algo. ESPERTO: ardiloso. malicioso. sagaz; EXPERTO: experiente. especialista, perito. ESPIAR: espreitar. olhar: EXPIAR: redimir-se. pagar' uma culpa. ESPIRAR: soprar. respirar. estar vivo; EXPIRAR: expelir o ar. morrer. ESPREMIDO: participio do tcrbo ESPREMER; EXPRIM IDO: participio do verbo EXPRIMIR (tambem EXPRESSO). ESTADA: ato de estar. permanência. demora transitória de pessoas em algum lugar; ESTADIA: prazo concedido de carga ott descarga de um navio em um porto. Tambem e o prazo que se da a veiculos em um estacionamento ou garagem. ESTÂNCIA: lugar onde se esta ott permanece. morada, paragem. estabelecimento rural. estação de águas minerais; INSTÂNCIA: qualidade do que e' instante, pedido urgente e repetido. jurisdição. serie de atos de um processo, ordem ou grau da hierarquiajudiciária. ESTÁITICO: estar parado (corno tuna estatua); EXTATICO: estar em estado de êxtase.
  • 7. 6 ESTERNO: osso do peito; EXTERNO: exterior; HESTERNO: relativo ao dia de ontem. ESTRATO: tipo de nuvem. camada (estrato social; socie- dade estratificada = dividida em camadas: estratosfera. etc.); EXTRATO: 0 que foi extraído de algo (v. EXTRAIR). fragmento. resumo, sumo (extrato bancário, extrato de toma- te). essência (= perfume). FLAGRANTE: evidente, falo que se observa no mo- mento em que ocorre; FRAGRANTE: que exala cheiro agradável. aromático (fragrância). INCIPIENTE: iniciante, inexperiente; INSIPIENTE: ignorante. INFLAÇAO: ato de inflar. aumento de preços; INFRAÇAO: desobediência. violação. transgressão. INFLIGIR: aplicar ou determinar urna punição. um castigo; INFRINGIRI desobedecer, violar. transgredir. INTERCESSÃO: ato de interceder. interferência. inter- venção. súplica; lNTERSE(C)ÇÃO: ponto em que duas linhas se cruzam. parte comum a dois conjuntos. LUCHAR: sujar; LUXAR: deslocar. desconjuntar. V LUSTRE: brilho e. figuradamente, candelabro; :LUSTRO: espaço de 5 anos. MAL: como um advérbio. isto é. modificando uma ação verbal. este termo deve ser grafado com L. Ex: Aquele cantor canta mal. (contrtirio de BEM) Tziinbéin grafarnos com L. quando esta palavra se apresenta como substantivo ou como conjunção subordinativa temporal. Ex: “O mal da humanidade e o seu grande egoísmo" (sinônimo de doença. problema) "Mal ele entrou em casa. a ltiz apagotr" (igual a “assim que. no momento ein que") MAU: sendo grafado com U. este termo e um adjetivo. Ex: Aquele menino era muito mau. (contrario dc bom; feminino: ma) ;‹lANDADO: ordem emanada de autoridade judicial ou administrati'a; MANDATO: periodo de missao politica. .VIAS (coiijuitçao): sinônimo de porem. todavia. contudo; Ex: Ele é inteligente. mas desajeitado. MAIS: pronome indefinido ou :idverbio de intensidade (conti'zirio de menos). Ex: Ana precisa ter mais confiança em si mesma. (sinô- nimo imperfeito de "muitzt confianç¿i"; pronome motlificnndo o substantivo): Pedro e mais inteligente que Paulo. (cuntréu'io de menos; advérbio modificando o adjetivo) ONDE: retoma expressões de lugar' e deve ser utilizado com verbos que não denoiem movimento. Ex: O estadio onde esta a exposiçao sobre Pele ficou fechado. AONDE: Indica expressao de lugar. mas deve ser utili- zado com verbos que denotem movimento. Ex: Aonde você vai? PLEITO: disputa; PREITO: homenagem. ' POR QUE: usa-se em interrogações diretas e indiretas. ou quando puder ser substituída pela forma pelo qual. Quanto à posição que aparece na fi'ase, normalmente início ou meio. Ex: Por que estudar português? Gostaria de saber por que estudar português. O motivo por que (pelo qual) estudo português é o con- CUYSO. E . l POR QUE: costuma aparecer isolado ou após pon- tuação. Ex: Você gostou do livro? Por quê? PORQUE: e' urna conjunção e pode ser substituido pela conjunção pois. Pode introduzir uma resposta. Ex: Sairei cedo porque (pois) preciso estudar. z PORQUÊ: é um substantivo e aparece precedido de um ; determinante. . Ex: O porquê de estudamios e querer evoluir. ` PREEMINENTE: nobre, distinto. que ocupa lugar mais . elevado; ` PROEMINENTE: alto. saliente, que se alteia acima do i que o circunda. 4 t PRESCREVER: receitar ou perder a validade (“O médi- `› co prescreveu este reme'dio”; “O prazo já prescreveu”);. 1 PROSCREVER: banir, expulsar (`“Ele foi proscrito da cidade.”). ~ ^ PRESAR: prender. apreender; “ 1 PREZAR: ter em consideração. i RATIFICAR: confirmar, corroborar; . RETIFICAR: alterar. corrigir. SEÇÃO (ou SECÇÃO): parte. divisão, departamento; SESSÃO: espaço de tempo. programa: CESSÃO: doação. ato de ceder. j TACI-IA: pequeno prego; ou mancha. defeito moral; ou tacho grande;` TAXA: imposto. tributo financeiro. TACHAR: censurar. acusar. botar defeito em. TRÁFEGO: movimento. transito de veiculos oii de 1 pedestres: TRAFICO: comercio ilegal. negocio indecoroso. TRÁS: parte posterior; TRAZ: forma do verbo TRAZER. VULTOSO: de grande vulto. nobre. volumoso; VULTUOSO: atacado de vultuosidade (estado mórbido em que ti face e os lábios se incham e avermelham muito). ljfal São muitos os parônimos. portanto. quanto mais . você ler e usar o dicionz'trio. mais palavras você conhecerá o ` sigiiificado e não sera necessário decorar: Algumas palavras com dupla grafia assobiar assoviar bêbado bêbedo toicinho toucinho hidroeletrica hidrelétrica bravo brabo biscoito biscouto e; |”I”I“|'I“l'I“l'I“l“l'I" ' r› É É i a'› as É Í* É ¡` Í* G §¬t.
  • 8. E dtft 1of tltl -3 -9 tl íÚ dngÍ dddtltldtld íÚ í6 ddddddd :L8 Jtl É A ORTOGRAFIA OFICIAL E O USO DO HÍFEN Microondas ou micro-ondas? O correto. de acordo com as novas regras de ortografia da língua portuguesa, e a segunda opção, ou seja, micro-ondas. Segundo as novas regras propostas pela refonna orto- gráfica. o uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arquí, auto, circum co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc. e não por dois radicais, seguirá um novo padrão. Observe as principais alterações: 1. Não se deve usar hífen quando o prefixo que antecede a palavra terminar em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. Ex: semiárido Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segun- do elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrígação. coordenar. cooperar. cooperação. cooptar. coo- cupante etc. 2. Excetuando-se a palavra sub-humano, deve-se usar hífen em palavras que. após o prefixo, se iniciem pela letra H. Ex: anti-higiênico 3. Não se deve usar o hífen quando o prefixo terminar em vogal, e o segundo elemento começar por consoante diferent de r ou s. i *f Ex: autopeça na i Exceção: O prefixovice deverá ser usado sempre co hífen. ' 4. Quando o prefixo terminar ein vogal, e o segundo elemento for iniciado por r ou s, devem-se duplicar as letras que iniciem a palavra e suprimir o hífen. ' Ex: antírrábico, ultrassom B 5. Se o prefixo tenninar por vogal. deve-se usar 0 hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Ex: anti-iberico 6. Quando o prefixo terminar por consoante. usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. nos demais casos não se deve usar hífen. Ex: inter-racial 7. Coin os prefixos ex, sem, além, aquém, recém. pós. pré. pró, deve-se usar sempre o hífen. Ex: pré-vestibular liuntc: Tnfnno. [)oug|u.~. (iuía Prático du No'u ()rlogr,ifi:i. lili. lIclhor:mcilo.× 'Ê' ACENTUAÇÃO LD, _ Q; INTRODUÇAO Este capitulo foi um dos mais atingidos pela reforma ortográfica que prevê a extinção dos acentos diferenciais e dos acentos presentes em ditongos abertos. Nonnalmente. o candidato decora as regras de acentuação. mas. mesmo assim. erra algumas questões de prova. Por quê? Porque não sabe exatamente como aplica-las. Segue abaixo um passo a passo para não deixar que questões simples de acentuação atrapalhem a sua prova. 1" Separe as palavras da alternativa ou da sequência proposta ein sílabas. - E t) Hiato: acentuatn-se oie 1/ tônicos fonnadores de hiato z palavras que recebem acento diferencial. O acento diferencial somente permanecerá no verbo pôr e no verbo poder para distinção entre presente e passado. E Ex: pôde/pode; por/por. H pôde: Ela não pode trabalhar no inês passado. 7 2° Agora verifique a sílaba tônica e classifique a palavra em oxitona, paroxitona ou proparoxítona. 3” Verifique a terminação da palavra e se é necessário acentuá-la ou não. l Exemplo: A palavra hífen deve ou não ser acentuada? E o plural ' em hifens? l Seguindo o passo a passo teriamos: 1" hi - fen / hi - fens 1. 2° A silaba tônica é a penúltima. portanto, a palavra é pa- l* roxítona; no singular a terminação É -ri. mas no plural e' -ns; l 3" Acentuam-se as paroxitonas terminadas em -n, mas não as que terminam em -ns. Assim deve-se acentuar a palavra hrfen, mas não a pa- E lavra hifens. E E Ê REGRAS De Acer×nuAÇÀo , a) Oxítonos: O acento tônico recai na última sílaba: É materigl, principal. Acentuam-se, no português. as oxitonas j ten-ninadas em -a. -e. -0. -em. -ens. Ex: cafe, refém. amem. parabens. vatapá. paletó l , f , . , , ' h) Paroxitonosz O acentorecaa napenultima sílaba. As pa- g roxitonas só recebem acento em sua sílaba tônica quando forem 5 tenninados em R-l-N-L-X-ditongos. ã, -ão. um, uns e ps. `, Ex: hífen. caráter. distância, bíceps, xerox. album, álbuns, ` imã. órgão. amável, táxi, grtitis c) Proparoxítonas: Nas proparoxítonas. o acento tônico recai na antepenúltima sílaba. Todas as proparoxítonas de- ` vem ser acentuadas. ~ Ex: matemática, física. árvore. ônibus Í. d) Monossílabos tõnícos: são acentuados os que termi- pk nani em -2. -e. -0. I , Ex: pé, pó. fé] fbtz . 1 e) Ditongos abertos serão acentuados. caso não sejam paroxítonos. . Ex: chapéu. constrói. anéis. quando estiverem sozinhos na sílaba ou seguidos de -s. i Ex: sa-ti-de.ju-i-zes. Lu-is. ba-tis. As letras “Í” e “u” formadoras de hiato não recebem acento quando seguidos de -nh. Os encontros -zm e -ec. de acordo com a nova regra. perderam o acento. Ex: vo-o. mn-go-0. ve-em. le-em , Não se acentua i e u apos dítongo. com exceção de final de sílaba. Ex: baíucu passa a baiucât Feiítrn passa a feiura Tuíuiu _?permanece __ tuíuíú ` g) Acento diferencial: Há na língua portuguesa algumas . Agora. o chefe não pode assinar os cheques. ¿ E para põr os móveis na sala. A procissão passou por aqui. : ` err- /U t l i i
  • 9. 8 Moizroi.oGiA of rsrizuiur‹A DA PALAVRA As palavras ua lingua portuguesa são formadas por um radical (menor unidade que atribui o significado da palavra) + desinências ou prefixos e sufixos. Observe a palavra a seguir: MENININHOS 1/ l i"4 1. Indica o radical. pois originará rodas as palavras que possuam o mesmo valor semântico de menino (ineninada. meninote, etc.). portanto menin- é o radical da palavra. 2. Indica que a palavra esta no diminutivo, portanto - inh é uma desinência de diminutivo. 3. Indica o gênero masctilino para a palavra, portanto. é -o uma desinência de gênero. 4. Indica a quantidade de seres (plural). portanto. o -s é uma desinência de número. Abaixo os termos que podemos acrescentar para formar novas palavras. Prefixo - Elemento que antepomos ao radical para mudar o significado da palavra. Ex: Infeliz A Sufixo - lnserimos após o radical, geralmente para alterar sua classe gramatical. Ex: felizmente Desinência de Modo le tempo - Nos verbos. indica o modo e o tempo em que o verbo esta flexionado. _ Ex: amava (indica pretérito imperfeito do modo in- dicativo). Desinência de número e pessoa - Indica em qual pessoa do discurso o verbo esta conjugado. Ex: cantumos (indica primeira pessoa do plural) Vogal de ligação - Une dois radicais para t`oi-mar uma nova palavra. Ex: café + cultura = caleiculturtt Vogal temática - prepara o radical para receber' suas desinências e indica a conjugação êt qual o verbo pertence. Ex: Amar - vogal temática a indica primeira conjugztcéio dos verbos. 'Ê' PROCFSSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS “As múltiplas atividades dos falantes no comércio da vitiu em sociedade fuvorecein a criação de paléiirus para atender its necessidades culturais. cientificas c da comunicação de tim modo geral. As palavras que vêm ao encontro dessas necessia dades renovadoras chamam-se neologismos. (...)" (I: anildo Išcclinnii O neologismo. ao contrario do que se pensa. não é o ato de criar urna palavra. mas recriar algo quejti exista na lingua. E usual 0 falante de uma lingua atribuir um novo significado a palavras queja existam na lingua. assim. neologismo e tanto atribuir um novo signiticado a palavrasjá existentes na lingua como "inveutar" uma palavra nova. t i i i Apalavra legal surge para definir algo dentro da lei, mas hoje e' mais utilizada para indicar algo bom, positivo. Esse e' um processo de neologismo semântico. ou seja, atribuir novo significado a palavras também é neologismo. Na Língua Portuguesa, existem dois grandes processos de formação de palavras: composição e derivação. A composição caracteriza se pela uniao de dois ou mais radicais que formam uma outra palavra de sentido diferente. Esta união pode ser feita por: ° Justaposição - unem-se as palavras sem gualguer lteração fonética: Ex: guarda-chuva. amor-perfeito. girassol (note-se que nesta últiina o acréscimo de -s na grafia serviu para manter a sonoridade e independência da palavra sol) N ° Aglutinação - unem-se as palavras com alteração `0ne'tica. Ex: planalto (plano + alto). aguardente (agua + ardente), fidalgo (filho de algo). ° Hibridismo ~ unem-se as palavras cujos radicais provêm de lingtias diferentes. Ex: automovel (Grego + Latim). televisão (Grego + Português). -›. A derivação é tim processo de fonnacão de palavras em que, a partir de tim radical. formam-se palavras acrescentando prefixos e sufixos, ° Prefixal - feita com o auxilio de prefixos. EX: infeliz. L'‹›¡1ƒi^apor. _ ' Sufixal - feita com auxlšio de sufixos. Ex: jomaleim. sulism. ° Parassíntese ~~ feita com o emprego simultäneozcle prefixos e sufixos (é mais comum em verbos). Ex: c.i^pernenr. empobrecer, ólesalinadu. 'Pernear/espeme. observe que neste caso não é possivel alternar a colocação de prefixo e sufixo. ~ Regressiva - consiste na redução da palavra e ocorre principalmente com substantivos derivados de verbos (mas há casos de substantivos derivados de outros substantivos). Ex: venda (vender). combate (combater). boteco (bote- quim). ' imprópria - consiste na mudztnçtt da classe gramatical da palavra. Ex: Foi tim comício m‹m.r/r‹›. (o substantivo monstro passat a adjetivo) O 'ii'‹›r é diticil. (o verbo passa a substantivo) ° Prefixal e sufixal - é feita com 0 acréscimo de pretixo e sufixo. mas a junção não precisa ser necessariamente simul- tânca. EX: 4/tfltilealz/11:/c. iiifelizliiumu, ilegalidade Observe que. nos exemplos acima. tio retiramos altema› damente o prefixo ou o sufixo. zi palavra não perderá sentido. legalidade/ilegal. Não conftiiidiropi-oce ç (1 derivação prefixal e sufixz:luN:;l:;iI;i:‹:i:›3::tie dc prefixo c sufixo ao radical deverá ser simultaneli iao que não haja pi-qjiiizo semântico e tio segundo cd .para _lLtnção poderá ser feita altcmadamente pois tlãoflso. a mtfifá Pf€.ÍlIíZo ao significado da palavnj j amp Éí Éí E.. l`l'1`l`l“1" ÉZÕ1É1Õsi 5QC Í_ÍÍ G: l''''''''"' it
  • 10. (l ísv _% tl -w i íw -Q% í% fl tl tl tl é ounzos Pnocessos DE roiziviA‹;Ão Di: i=Ai.Aviz1-6 ° Onomatopeia - é a formação de uma palavra a parti da reprodução aproximada. Ex: tique-taque, coaxar, grunhir (repare que o verbo que reproduz um som também é considerado um som onomae topaico) ¬ - Sigla -letra inicial de uma palavra ou conjunto de letras iniciais de diversas palavras. Ex: ONU. PT, CEP ' Abreviação - representacao escrita de uma palavra, grafando-se apenas algumas de suas sílabas ou letras. Ex: obs.. em lugar de observação; suj.. em lugar de sujeito. ih cLAssr.s Di-; PALAVRAS Existem na Lingua Portuguesa dez classes de palavras, que podem ser subdivididas em classes variáveis ou invaria- veis. Em geral. as classes que se relacionam com o substantivo devem concordar com ele gerando o principio da concordância nominal. As classes de palavras são como os seres humanos. não estão fixas em uma classe. pelo contrário. podem. de acordo com a posição que ocupam, sei' classificadas de formas dis- tintas. Uma inesinzi mulher pode ser classificada como mãe. filha, irmã., tia etc. Tudo em relação ao ponto de referência que se tome. Deste modo. uma mestria palavra que em uma situação pode ser classificada como advérbio. em outra situação pode ser classificada como um pronome. Observe o exemplo: a) Mais pessoas têm usado o FGTS para financiar a casa propi-ia, b) O PIB mais altopossibilita crescimento da economia. l'a frase A. ti palzivrzi im/ix refere-se no substantivo per- .wiú/. portanto. sera classificada como pronome indefinido; jzi nu t`rase B. a mesma palztvru mz/is niodificzi o adjetivo 1//lu e. portanto. sera classificadzi como um advérbio. Note que é muito importante obser'¿ir :i frase como um todo antes dc fazer ai classificzicíio das pzilzivms. Na Lingua Portuguesa são dez as classificzições possíveis para as pzilavras. >: «var âvm ›› su statttivo adveibto. 'xi . ¬ ;r .f ziittz,o piepostçzio ptoiiome con|una,zio nunieizil interieição zi‹. ietivo vu bo* Ê * O verbo não faz plural como os outros termos 'arizifeis. mas recebe uma desinencia indicando o número e a pessoa em que está flexioimdo. :D Substalitivo é a palavra com a qual designamos os seres em geral. O substantivo para que seja classificado como tal em z' sussrANTtvo ._ _ 9 a) O nosso garoto está ficando independente. iii s GiO ¬ [fe oto da menina confundiu a todos. l. zt Observe que na frase A a palavra garoto é detenriinada z pelos temios o e nosso, fiincionando como elemento nuclear e' z classificada. então. como um Substantivo; na frase B. a palavra garoto determina e especifica a palavra jeito; ela funciona como um elemento determinante, então. será classificada como adjetivo. É Ci.AssincAÇÃo Do SuBs'rANnvo 1. Concreto - quando não estabelece relação de depen- ¡ dência com outros seres. t Ex: Deus. bruxa. anjo. mesa, cadeira etc. l . . . 2. Abstrato - quando seu conceito existe a partir de outros g seres. E . . s. Ex: necessidade. ajuda. te etc. l , 3. Primitivo › representa o primeiro radical da palavra. . Ex: pedra. laranja etc. 4. Derivado - originado a partir do radical ipritifiátjio. . Ex: pedreira. laranjeira etc. 5. Simples - composto apenas por um radical. Ex: pé. tempo. couve etc. ^ . 6. Composto - composto por dois ou mais radicais. 2 Ex: pe'-de-cabra. passa-tempo. couve-flor etc. 7. Próprio › pzirticulariza um ser dentre os demais. Ex: Atlântico. Rio de Janeiro, Belo Horizonte. Afonso Pena etc. 8. Comum - generalizzi elementos de uma cena especie. Ex: rua. oceano. cidade etc. 9. Coletivo - exprime um conjunto de seres de uma ines- t ma espécie. Ex: elenco. bando. popttlucíiti etc. É Flexões do Substantivo O substantivo apresenta três possibilidades de flexão: i gênero. número e grau. ° Flexão de gênero (masculino x feminino) VE I. Biformcs - uma forma para masculino e outra para femiiiino. Ex: gato x gata. principe x princesa 2. Uniformes - uma unica forma para ambos os gêneros. Dividem-se ein: a) Epicenos - usados para animais de ambos os sexos (macho e fêmea). um-t fme sem 0 ELEMENTO DETERMNADO obâet-te ii EX: a"°a"°Z' b"de-l°' beS°“"°
  • 11. 10 b) Comum de dois gêneros - designam pessoas. fazendo a distinção dos sexos por palavras determinantes. Ex: (o) (a) aborigine, (0) (a) camarada, (o) (0) (a) mártir ta) herege. c) Sobrecomuns - Lan só gênero gramatical para designar pessoas de ambos os sexos. Ex: algoz. apóstolo. cônjuge. guia, testemunha. verdugo V x ._/r. ... › z «. Liu-“A1” 'O` - "-/¡ zu .f‹,t.í_› Ê , F f ` “ l if to Atenção! Alguns substantivos mudam de sentido. 0 cisma × a cisma/ 0 msm . quando mudam de gênero, /O , - . / fi×acnsnia/ocura×z¢un,gula × 3 vmals zo lente >‹ a teme ,f O moral X 0 Flexão de número _ Nos substantivos simples. forma-se o plural do final da palavra. a moral ein função Vogal ou ditongo (exceto -ÃO) - acréscimo de -S. Ex: porta × portas. troféu × troféus Ditongo -ÃO -ÕES/-AES/-ÃOS. variando em cada palavra. Ex: pagãos. cidadãos, cortesãos. escrivães, capitães. capelães, tabeliäes. faisoes. guardiões -EM, -IM, -OM, -UM - acréscimo de -NS. EX: jardim × jardins R ou -Z - acréscimo de -ES. Ex: mar × mares. raiz × raízes AL, EL, OL, UL - troca-se -L por -IS. Ex: animal × animais. barril × barris Plural de substantivos compostos sacristães. A variação dos substantivos compostos pressupõe conheci- mento pre''io das classes de palavras 'ari£t'eis e invariaveis. Coin raras exceções. tlevet'-se-ti observar se variavel. Se for. continuará fiexionandu ein númer a classe e o a palavra composta. mas se a classe for in'at'iá'el. não poderá fazei' plural a palavra que compõe o substzintivo compo Exemplos: guatrtln-sol = guarda-sois /verbo substantivo cachorro-quente = cachorros-quentes substantivo adjetivo S10. l l Ê Segue abaixo um quadro que resume a flexão dos subs- tantivos compostos. â W V V ,‹» .,,, ,Ê ø‹ - -,- _ L. _,_._¡__zV gwš :e.:››- ' gwa» .ai ›§;.,,›.,. _. .t-¢- Y .› .{=...,.‹-.».¡~;ê*›. ›.= ,,....,¡,,,z‹¡,,›..f â Jor. . 1' ts. Por aglutinação Acrescenta s ii l substantivo simples. aguardentes . no na como Sem hífen _ '. passatempos malmequeres j Por justaposição l I l Elementos ligados por hífen: substantivo + substantivo substantivo + adjetivo adjetivo + substantivo Ambos os ele- me nto s v ã o para o plural. couves-fiores amores-perfeitos altos-fomos Elementos ligados por hífen: verbo ou palavra invariável + substantivo ou adjetivo Só o segundo clcmcmo vai para o plural guarda-sois pisa-papeis contra-ataques Elcmcntos ligados por hífen: substantivo + preposição + substantivo substantivo + substantivo com valor dc determinante especifico Só o primeiro clcmento vai para o plural águas-de-colônia navios-escola palavras-chave /Flexão de grau do substantivo Faz-se a flexão de grau do substantivo acrescentando-se a ele sufixos ou palavras que denotem grau. A forma analítica e construída acrescetitaxtdoao subs~ tantivo um adjetivo que denote quantidade. Ex: pneu grande tantivo um sufixo que denote grau. Ex: cãozinho j A forma sintética e construída acrescentando~se.ao subs- Seguem. no quadro abaixo, sufixos indicadores de au- mentativo e diminutivo. "Ê Aumentativo sintético V -eira Acrescentam-se os sufixos: -aço. -aça; -ão. -ona; -alhãog -anha; -alha; -eiro; ricaco; bigodaça; ca- sarão; mulherona; dra- mallião; montanha; muralha; tnaluqueira; mexertqueiro Aumentativo analítico adjetivo ASSOCl2l-SC 3 I.lll`I casa enorme; grande homem Diminutivo i sintético Acrescentam-se os sufixos: -acho; -eta, -ete; -ico; -ilho. -ilha: -elho, -elha; -im; -inho, -inha; -ito. -ita: -ola; -ulo fogacho; cançonetal rainalhete; burrico; pecadilho; anilhu; garotelho; varandim; mocinho; casinha; caozito; pequenita; l criançola; montículo Diminutivo analítico adjetivo Associa-se a um casa minúscula; pe- queno jardim E. '`l"'"'“``''''`í''l'1'l”I'I'I'I'I'l'1“l”l'l'l'l"
  • 12. LU _; C LC É . . , .. ¡ tivo. Pode flexionar em numero, genero e grau de acordo com o substantivo a que se refira. u E imponante ficar atento ao adjetivo, pois em uma ztnális textual esta classe de palavra traz muito do posicionamento É Aojtzrtvo Aafietivo e a classe de_pa_l_ayrasque caracteriza 0 sttbstan- na iU do autor em relação ao assunto que veicula. Nem sempre o adjetivo é capaz de denotar a caracteristica que se quer atribuir ao substantivo. então, um dos recursos que se tem e' usar uma locução adjetiva. 4 í Exs: O assassino trazia um olhar de fogo. locução adjetiva í _ _ ' O assassino trazia um olhar iineo. í' adjetivo 1.‹ __ Flecão de Número do Adjetlvo _.. tz zilfi, , ' .â=;‹: . z.¿Êil-.té%:.àâ.â“-zi2*L.l' ¡ Vogal e dttongo Acrescenta-se -s tristes. maus .-.»¿.¿ã. mas V felizes. Consoante Acrescenta-se -es elememmes "55 9,, 1 . ,. 4 _ z. ~ t J 3» fã _ muda vira -aos. - _ í -ao ' l° sans. glutoesr -ães ou -ões -m muda para -ns jovens, bons JJJJJ muda art -ais. . _ -al. -ol, -ul . i K ovais. azuisi -ms, -uls zfu. ›-. S”muda para moscatéis, fiéis, -óis espanhóis -il tonico muda o -I em -s febris. infantis -il atotio muda pata -eis fúteis. férteis -as. -és. -is acrescenta -es portugueses -s. -x não inuda simples E i ll -o muda para -a bonita, larga. fomiosa .z miar. ir V» ~ ‹f 1. , fifa H"=<it:i›` 2 :'.~"¿ `~ Wi Y aa? M . i a, i se '- -ão muda para -ã, -ona sã, chorona -ês, -or. -u acrescenta -a encantadora, francesa, crua -dor. -tor muda para -triz geratriz, motriz -eu (com e fechado) muda para -éia ãäggieäa' -eu (com e aberto) muda para -oa ilhoa i I , t *Ê oziäí -az sm. ;;';¿¿,:;¿:â¡ ' I`z«.â*~w«iê¿.¿;”I;j§ :saír *I-«went ,.,__:_`_V i .-›,_,,, r : liílâ Apenas o segundo eleinento assume a forma feminina (excetua-se surdo- mudo que toma a forma surda-muda) none-ameri- cana. luso-espanhola Flexão de Grau do Adjetlvo Na flexão de grau dos adjetivos, é importante observar o grau superlativo relativo, pois também denotam uma relação comparativa. entretanto. essa relação não se dá entre indivi- duos. mas, sim. entre um individuo e o todo. A Observe: Este foi o melhgr ano de minha vida. pois fui aprovado IIO C0¡1CLll`S0. Nessa frase é possivel perceber que houve anos bons. mas aquele ano que se destaca dentro de um grupo tieanos é o que o enttnciador se refere naquele momento. Segue abaixo um quadro que sintetiza as fiexões de grau do adjetivo. “Ê « ~í M-f‹f“fi;“. rf fi-ê›if*‹aâ â- »...f~¢;' z- t.z«stí¿â;';,-;_-.'- sli; .z;t1¿z¿ de supeiioridade mais ¬ adjetivo + qtte. do que ou quanto É mais alto que o João. tltltltlldtl só o ultimo ele- mento toma a forma do plural pot^_iustaposiçt`to (excetua-se sur- do-niudo que toma a format surdos-mudos) agro-pecuarias. hispatio-euucricatios. médico-cirt'trgicos. luso-americanas Reierentes a cores 'e|'dc-esiiiei'aldzt. quando o seguti- _ . . . nao mudam ttmatelo-canarto. do eleinento e tim _ . verde-azeitona substantivo ltltltl Flexão de Gênero do Adjetivo Em geral, o adjetivo assume o gênero do substantivo a que se refere. ii t ii ii -t de igualdade tão + adjetivo + como Ela é tão ágil como a mãe. de inferioridade menos + adjetivo * qtte. do que ou quanto que tu. Sou menos hábil t,aâoatzoâit, z .. . ~,z;.,,~ . z.,--z‹.›tz~.~z...z;.az ~¬ rw u . V 1 ›~zf.›2âé,é*›.,,«,z^i: 'tai âtsíêtrz Absoluto sintético i:Cl`ÔSC€1l¿`lll1-SC OS SU- tixos -tsstmo. -imo. -rimo belissimo, feli- cissinio. facili- mo. libérrimo Absoluto analitico Aiitepõem-se ao adjeti- vo os advérbios muito. bem. assaz. bastante. imensamente. etc. muito facil. bem pobre, assaz di- ficil. bastante largo. imensa- mente bom Relativo de superioridade Antepõe-se 0 (a) ao comparativo de stipe- rioridade É 0 mais an- tigo predio. Foiamiaishabil professora. Relativo de inferioridade Antepõe-se o (a) ao comparativo de infe- rioridade O Carlos e' o alti- no menos estu- dioso do colégio. t
  • 13. 12 É Arârtoo Artigos são palavras que antepomos aos substantivos para defini-los (o,a,os,as) ou indefini-los (um, urna, uns. umas), indicando-lhes. ao mesmo tempo, o gênero e o número. Cabe lembrar que 0 artigo toma “substantivo” qualquer classe de palavras a que se refira. Ex: O não e uma palavra dificil de ouvir. Nesse exemplo, ao antepor-se o artigo antes do advérbio não, fez-se com que a palavra assumisse um valor substantivo na oração. O artigo pode ainda atribuir um valor qualitativo ao subs- tantivo, entretanto essa relação somente pode ser percebida no contexto frasal. Ex: Você procura um neurologista. pois eu conheço o neurologista. Você vai adorar! Na frase acima o artigo serve para atribuir uma qualidade positiva ao neurologista. É r›i‹oNoME O proname é a classe de palavras mais cobrada em um concurso. A partir dela é possivel conferir vários conteudos da Lingua Portuguesa. O pronome acompanha ou substitui o substantivo. Obse?eas frases: a) Egg assunto é comum em concursos públicos. b) |_5_m.e' o que tnaisoai em concursos públicos. No exemplo A, o pronome este acompanha o substantivo assunto, portanto será classificado como pronome adjetivo demonstrativo. Mas no exemplo B, o pronome isto substitui 0 substantivo assunto que fica implícito na frase. logo o pronome isto será classificado como pronomesttbstantivo demonstrativo. Abaixo segue um resumo das classificações do pronome. §ssotíiÊ lndicam direta- mente as três pes- soas do discurso. Retos. obliquos. cito- nos e tónicos. reflexi- vos e de tratamento. Demonstrativos A 0 ' lndicam at posição dos seres no espa- ço. no tempo e no contexto. Este. esse. aquele. tal. semelhante. etc. Relativos l‹ 1 /lã Relacionam-se 11 um antecedente. representando-0 na oração seguinte. Que. quem. quanto. o qual. onde. cujo. Indelinidos lndicam o ser de forma indefinidtt. Tudo. nada. nal uer. I _ Q Ll proprio. semelhante. etc. lnteyygãvos lniciam interro- gações diretas e indiretas. Que. onde. qual. Poyeã/os lndicam posse ou ein alguns casos respeito. Mett. teu. seu.etc. Tra mento lndicam os termos normativos para tratamentos dos seres a panir da po- sição que ocupam na sociedade. Senhoria. santidade. Excelência. etc. t Pronomes Pessoais São aqueles que designam as três pessoas do discurso. Classificam-se como: _ 0 Do caso reto - funcionam como sujeito na oração; 0 Do caso oblíquo - funcionam como complemento ou adjunto nas orações. š Atenção! Os pronom bl' ~ - ' l es E 0 iquos sao classtficados co I _ tônicos por serem re ' mo é cedid ^ ~ os pronomes oblíqljgs átonofilsnqfi prePos1Çao nas frases; 5 d , _ 60 podem scr precedidos 5 ¡ e Pfeposiçao.. l ztzz-~› l. ~› ;~×..â z ‹~. . faz «› ~...f~ -V» »»»z ._.-...› Y ÊÊ . l ~ l mim` eu me ' Ízfëzâ em W l  de sã. “'šE" . .. .. . te. tU. swf ...-...~a» t 1 wiëtâta . ele. ele ` "li Íiíisíl* *F «,1ÊÍ”~i ~*› . 'úzzíz-'zf.~. M , t ».,>z›~.â«z, f zt ›¡ .¿ ti. comigo SC. 0. El. lhe si, ele. ela. consigolš nós, CDIIOSCO. , {...t¿~.z'f‹â~f;~xt . nos nos Í xo 4 r 9 1 fzfâzt f L zzjzyâ,/^.› ~'.¿ .z vós. convosco fzflfi Í W vós vos .rztrt ,› f ,` ãz ¬fÍ;`":`Í"¬ se. os. as si. eles, § ¿j;;,~. eles. elas H ` I' . ~ ;:tus*›;à2 1°* “S ` Uso dos Pronomes EU e TU 1 Apenas os pronomes eu e 111 são considerados exclusiva- z mente retos. visto que os demais podem aparecer na ti-asc como ; receptores da ação verbal. Sendo assim. pode-se afirmar que ` os pronomes eu e ri/ não são regidos por preposição e serão sempre sujeito nas orações. / . Ex: Traga ‹› livro para eu /L'/'. Em frases como esta. verifica-se que a preposicíto nao está t regendo o pronome eu. na verdade. trata-se dc duas orações sendo a segunda reduzida de infinitivo. Fique atento para esta estrutura abaixo: Estzi na hora dele suir. p Em 'A tratsc ãctntu está lNC()RRETA. pois 0 pt-(mnmc . › z * ‹ ' 4, _ . V custtjctltü o vcrbo rt0Ntnhn|ttvo e, por tanto. nuo poderia z contlau com a prcpostçtto. O correto seria: Está na hora de ele sair. ÊQ- Ê- ¿. í fu- É_ É. É- *Ã- P Íà Ív- Êwt- 6* 'Í 5- vz- Í7 Ê1 É1 Íi Ê Á` Í: É‹ Óv Õvp ÉC Év Õ Éb Õv C Ê É
  • 14. Í rÍ'.l'‹l'il"‹l"ll"ll'"~I"'¡l"'l|"l r hn _-t n-n -nn ._ 'Ê “E -nn -nn í -5 í -É 'B í v .v -‹ 4 y ..-‹ Uso dos Pronomes O, A, LHE, LHES Se você prestar atenção às questões que costumam apa- recer em concurso envolvendo 0 conteúdo pronome, verá qu quase sempre os pronomes oblíquosique estão nas alternativa são os átonos 0. a. lhe. O motivo desta frequência é o fato de muitos candidatos. ainda. não terem percebido que a escolh do pronome obliquo átono deve ser determinada por uma relação sintatica. Os pronomes o. a. os. as. só poderão substituir um tenno da oração que não esteja regido por preposição. Ex: O candidato encontrou a professora no s/ioppíng sábado. Ao substituirmos o temio aprrz/èssura por um pronome oblíquo. a unica opção possivel seria o uso do obliquo a pois o termo destacado não está precedido de preposição e é receptor da ação verbal. A frase assumiria, então. a forma: O candidato encontrou-g rio .shopping sábado. i Pronomes Demonstrativos indicam a posição dos seres com relação às três pessoas 6 “ . . lz do discurso. situando-as no tempo ou no espaço. S 1 a Veja o quadro abaixo Espaço _ Tempo z ` Discurso . ** Este, esta, isto Próximo de quem fala (l“ pessoa) Presente - Refere-se ao que vai ser dito. - Numa enumeração. refere-se ao que foi dito por último. Esse, essa, isso Próximo de com quem se fala (2“ pessoa) Passado ou Futuro próximos - Refere-se ao que já foi dito. Aquele, aquela, aquilo Afastado da l“ e 2” pessoas Passado vago. remoto Numa enumeração, refere-se ao que foi dito primeiro. 13 Fique atento! Os pronomes oblíquos átonos são usados na frase SCIII Pl`CpOSlÇfl0. OS ZÍOTIOS 0. il. 05» 25 SLll)Sllll.1CI`l'I HS formas ele. ela. eles, elas funcionando como objetos diretos. Ex: Ela convidou-0 para palestrttr. Em lugar de ela con- vidou ele para palestrar. ^ Os pronomes lhe e lhes so podem substituir formas pre- posicionadas objetos indiretos. complemento nominal ou adjunto ndnominal. Ex: Cortou os cabelos dele. Cortou-lhe os cabelos. Os pronomes oblíquos tônicos são usados sempre pre- cedidos de preposição. Ex: Entre mim e Ii existe um pacto de lealdade Fique atento para esta estrutura: facil para mini estudar porttigtiês. A frase ucima parece incorreta). pois temos um obliquo tônico zipareritcmciite regendo o verbo estudar. entretanto, ao antilisarinos corn mtiior aferição a oracao. vemos que a frase está invertida e o erbo u.s`l1/rim: nu vertlzidc. será sujeito do verbo ser. Veja a frase na ordem direta: Estudar portugues Ó Íäcil para mim. Agora ficou fácil perceber que ti pronome mim não e sujeito do verbo e.i'1z1‹/ur. portanto um recurso para i i É ,. 'l E É É Então é possivel afirmar. tempo e espaço na narrativa ei partir do uso do demonstrativo. Observe ti frase abaixo: Ex: Este ano haverá eleição para prefeito. O leitor consegue delimitar que o ano a que se referepo enuiiciador é o ano de 2008. apenas. pelo uso do pronome este. Veja a frase a seguir: Ex: Essa blusa e realmente linda! Pela escolha do pronome essa. e possivel afirmar que a blusa ai que o eiiunciador se refere não esta pioxiinu do enun- citidor. mas sim do receptor da infoi'inaçz`io. Desta forma. muitas vezes as zifirmações que coristam nas alternativasparecem pura extrapolaçíio da ziniilise textual. mas a afirriiat;a`it› foi algo delimitado pela escolha do pronome deinoiistrziiivo. Fique atento! Os pronomes deiiitiiistiativos podem tainbéin ser usados em tim contexto de oracíio para ti retornado de termos jti ex- pressos anreriorinente ou para o que ainda hai de se enunciar. Veja: Ex: Entre o Ainazontts e o Nilo. acho em: mais caudaloso que aquele. A partir do exemplo. percebe-se que t› deinoiistiutivo este retoma o ultimo elemento citado (Nilo). e ri demonstrzitivo aquele retorna o primeiro elemento citado (Aiiiazoiias). Usa-se o deiiionstrativo este tc flexões) para o que ainda será citado (catáfora) e o demonstrativo esse te fle.ões) para o que ja foi mencionado (ztiiáfora). . . _ . ' Ex: Ouça estas palavras: “Qi/em c‹›ir1ƒ¿>1'/'‹›/¿>1'e, cz›1nƒè1^r0 verrhcai' a correçao desse tipo dc estrutura é colocar a Y) 'M ‹¡ ..( ¡.f ) ` ` L. . .ui -ira c'iaora frase na ordem direta. Fique atento! > L i ( t É “Quem .rui nos ser/.v não dege/1t›i^z1". muito sabias essas palavras. (anafora)
  • 15. i i i l r 14 Pronomes Relativos Sao assim chamados porque se referem a um substantivo ou a um pronome substantivo mencionado anteriormente. O relativo também inicia uma oração adjetiva. Ex: A informação g_L_|_e_ procuram não está nesta página. Opronome que se refere à palavra í/zformação evitando sua repetição. Essa é a função do relativo nas frases: substituir, como ja foi definido. um termo que foi utilizado anterioi-mente. Os pronomes relativos também são muito frequentes em questões de concurso público, uma vez que, a panir de seu uso, e possivel estabelecer conexão entre semântica e sintaxe. Questões que envolvam a regência do relativo são muito simples, entretanto o candidato deve ter um bom conhecimento de regência nominal e verbal. Veja a frase abaixo: O filme que assisti ontem falava sobre 0 conflito na Geórgia. Aparentemente a frase está correta; o pronome relativo des- tacado está substituindo a palavrafilme para evitar repetição. ' Façamos a divisão da frase ein duas orações. recolocando a palavrafi/me em lugar do relativo que. O filme falava sobre o conflito na Georgia. Assisti o filme ontem. Neste ponto. um candidato mais atento perceberia um erro de regência verbal. O verbo assistir quando tem o valor semântico igual a ver precisa receber a preposição a. mas isso não ocorreu na frase desmembrada. O correto seria: Assisti ao filme ontem. Em lugar de Assisti o filme ontem. Como representar essa infonnação no uso do relativo? Simplesmente coloque a preposição solicitada pelo verbo uiitecedendo o pronome relativo. Veja: O filme a que assisti ontem falava sobre o conflito nu Georgia. O quadro abaixo apresenta os relativos e os termos que substituem. Elementos retoniados pelos relativos Pronome relativo Anteceden te que. o qual Pessoas. coisas quem Exclusivztmente Pessoas quanto Pronoiries indefinidos cujo Função udjetiva (posse) por isso vein entre dois substantivos ou termos substztntit ados onde Lugar Exemplos de uso do pronome relativo: Ojogador ao qual me retiro joga na Itália. O jogador Garrincha. a quem prestaram homenagem. sera etemo. Tudo quanto quero é a aprovação neste concurso. A população cuja cultura não é conservada se perde de ua origem.m A região onde foi encontrada a ossada era area de pre- servacão ambiental. Observe a frase a seguir retirada de uma questão de l'0V8I*U “Em Minas o que se respira e liberdade”. i o = aquilo O tenno que antecede a palavra que e' o pronome a. que, o ser trocado por aquele/aquilo nos confimia realmente a lassificação do que relativo. ev... Para guardar! O trocado por a ' ^ ' W110» S8 de que for suc d*' d . , 6' ido. esteo e emonstrativo e o que c relativo, y , _ unção Slntátlca do Pronome Relativo ` "11 O pronome relativo sempre inicia uma oração e, nela, equivale ao nome que o antecede. Tal equivalência não é apenas semântica. mas também siniatica. Isso significa que o pronome relativo desempenha tia oração que inicia a mesmo função que seu antecedente desempenharia. f Se você ficou atento ao segundo exemplo dado de uso do relativo. percebeu que a necessidade da preposição antes do pronome relativo se originou na função sintatica que o termo substituído exercia na frase. Reveja o exemplo: O filme ti que assisti ontem falava sobre o conflito na Georgia. O pronome relativo (que) retoma ai palavra filme. que ficarzi implicita na orat;:`to assisti emrem. Então. teriamos: O filme falava sobre o conflito na Georgia. Assisti ao filme ontem. O pronome relativo (que) substituiu a expressão Q fill. que na oraçíio é clzissificado como complemento do verbo assistir (objeto indireto); logo o pronome, por analogia semíuiiica e sintática. sera classificado como objeto indireto do verbo tu-.s¬i.-rir. Outras funções do pronome relativo. ' Objeto indireto: Ex: Eu aguardo com ansiedade a revolução de que tanto falam. (Falam da revolução. I objeto indireto)
  • 16. 15 ' Complemento nominal: Ex: Queriam conhecer o tal gênio a gue faziam refe- rencia. (Faziam referência ao gênio. = complemento nominal) - Predicativo: Ex: Não reconhecia o monstro gue se tomara. (Tomara-se o monstro. = predicativo do sujeito) - Agente da passiva: Ex: Está e a mulher por quem fui conquistado há anos. (Fui conquistado pela mulher. = agente da passiva) Você pode perceber que o relativo “que". assim como “o qual” e "quem", pode desempenhar diferentes funções sinta- ticas na oração iniciada por ele: sujeito, objeto direto, objet indireto, complemento nominal, etc. O Ja outros pronomes relativos nao têm essa versatilidade: assumem sempre a tnesrna função sintática. E o caso do seguintes pronomes: m - Cujo - o pronome relativo cujo por estabelecer sempre urna relação de posse entre os elernentos que une. sera sempre classificado como adjunto adnorninal. (possuidor) (coisa possuída) Ex: "Os §gng,1idtttg§g¡;'|os igorncs aparecem na lista estão classificados". - Onde ~ o pronome relativo omle. por substituir um elemento que denote lugar, sera sempre classificado como adjunto adverbial de lugar. Ex: "Já está decidida a cidade gnde acottteceríto os próximos jogos. Pronomes lndeflnidos Deterrninant tt 3” pessoa gramatical dc modo vago e im- preciso nas oraçt`›es. algum alguma alguns algumas nenhum ncnlntttttt ncnlturts ttcnhn mas todo Certo muito pouco 'ário tanto outro qtranto toda ccrttt muita pouca =:it'ia tanta outra quanta todos certos muitos poucos varios Ll1ÍOS outros quantos todas certas tutti tus poucas varias tantas outras quantas qualquer quaisquer cada . .. -róvàëttàzt Masctíiruieminrnø ' If; Os pronomes indefinidos geralmente causam dúvidas aos candidatos em relação à concordância nominal. mas basta que 0 candidato saiba quais pronomes podem variar e fazer a con- cordância com o termo a que ele se refere. por mais incomum que a frase pareça. Veja o exemplo: /N Vária vez teve possibilidade de voltar a estudar. A frase anterior com certeza ficaria mais agradável ao falante se estivesse no plural “Varias vezes", mas é importante leinbrarmos que o pronome indefinido várias e' variável e concorda na frase com o substantivo ve: que está no singular. Assim. a frase esta correta, Pronomes Possessivos Os prrummes possessivos indicam na frase o possuidor. ãâ V ~ f kr/¢3ég°i âz^1:.'fàtaazt¬_i' ^ ~§ ' w-.=-. t-'»'r. l ^g~t,ztf~t‹;l^t `tf«téí~»‹zé~§~l«§1*$. r 'f lt fi ÊFÂ, .l'..%3.azâ+ê %f eu meu. minha me ÍLI ÍEU. lLlE ie ele seu .sua lhe nós nosso, nossa nos vós vosso. vossa vos eles seus. suas lhes É comum algumas organizadoras de concursos pedirem a troca do possessivo por urna forma mais elegante e que se evite ambiguidade. Nesses casos, usa-se. então; um pronome obltquo correspondente que assumirá um valor possessivo, Observe: Ele seguia nleus passos como um cão. (linguagem co- loquial) Ele seguia-ig os passos como um ct`to. (linguagem formal) Pronomes lnterrogativos Ospmrmnresi¡1rurmgativ‹›s são os pronomes ittdefrnidos qm). qtrem. qua/ e z/tturtm que se empregam nas perguntas. diretas ou indiretas. Ex: Qual autor você mais gosta? É pron. irttet^t^ogatif'o Pronomes de Tratamento Os pr0r1‹›me.' de trumllrenm pertencem it forma de reve- ência norrnativa que consiste ein nos referirmos as pessoas -O ›¬ elas suas qualificações ou cargos que ocupam na sociedade ein qlle 'l'€lI`|. Os pronomes de tratamento apresentam certas peculia- ridades quanto it concordância verbal e nominal. Indiferente- mente do termo que o acompanhe. a concordância deverá ser feita sempre na 3” pessoa. Ex: "Vossa Senhoria nomeará o sttbstitttto"
  • 17. 16 Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a 5 Militares pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa. 5 Ex: “Vossa Senhoria nomeará seu substituto” (e não "Vossa... vosso..."). Pronome de ' d tratamento Abreviatura Usa opara Usa-se vossa quando o emissor está dirigindo-se ao inter- V°55a _ ` locutor e sua quando está falando sobre o interlocutor. - Excelêncla O quadro abaixo traz as formas de tratamento e seus Vossa respectivos referentes. V EX Xl Oficiais generais ' ` (até coronéis) _ V. S.“ Outras patentes militares Senhona civis ` pronome de i Colocação dos Pronomes Obliquos Átonos tratamento Abreviatura Usado para A E? _ V , Colocação pranominal é a análise do pronome obliquo Presidente da Republica, Senadores da Repúbli- ca. Ministro de Estado, ` Governadores. Deputa- dos Federais e Estaduais, Prefeitos. Embaixadores. l Vereadores. Cônsules. Chefes das Casas Civis e Casas Militares ono em relação à posição que ocupa junto ao verbo. Exemplos: Vossa . . V. Ex." Excelencia / _ . _ . a) Trouxeram-me uma informaçao nova sobre o edital. m O pronome obliquo está colocado posterior ao verbo, ou eja. está enclitico ao verbo. Vossa , _ . V. M. Reitores de Universidade Magnificencia i b) Que mídizes das informações do edital? Vossa _ Diretores de Autarquias I _ Senhoria V. Sr' Federais. Estaduais e Mu» l O pronome obliquo atono está colocado antes do verbo; l está proclítico ao verbo. ›*'/`~ l`llClpälS › . c) Falai'-te-ei dos novos rumos da lingua portuguesa.Judiciárias Pronome de Ab , Í U d V tragamengo rev" “ra sa ° para . O pronome obliquo atono está colocado entre o verbo e Vossa ‹ V Ex H DeSembm_ga¿°¡_¿uJušmék sua desiiiêiicia; esta mesoclêrtico ao verbo. Excelência curador. promotor ' O quadro abaixo traz as situações que favorecem aescolha Mermssimo l da posicao do pronome. . M. Juiz Juizes de Direito É Juiz Indicativo de Próclise Indicativo de Ênclise Indicativo de Mesóclise ° Palavra negativa ' Inicio de frase - Verbos no t`utui'o do presente ou ' Adv erbio - lmperzitivo afirmativo futuro do pi^cte'rito ° Pronomes iiidefinidos e relativos ' Adverbio virgulado ° Coiijiiiições subordiniitivas ' Geruiitlio sem preposição - Gerundio com preposição em - Optativzis com sujeito posposto - Orações interrogativas. exclamativas ou optztti as - lnfinitivo preposicionado ll Colocação de Pronome Âtono com Dois i Verbos O verbo na forma de participio não admite ênclise a ele. portanto o pronome átono deverá estar enclitico ou proclitico ao auxiliar. ` Nas locuções de gerúndio ou infinitivo. o pronome obli- quo atono poderá estar eiiclitico ou proclitico ao auxiliar ou no principal. exceiiiando os casos em que ocorram palavras utrativzis. Ex: Eu quero falar-lhe./ Eu lhe quero fzilaiz/ Eu quero- lhe falar. Ê NUMERAL A funçao dos numeruis e quantificar ou enumerar 0 termo ; a que se refere. Atualmente poucas questões envolvem o uso do numeral. Ex: O prefeito tinha-0 encontrado ou 1 O prefeito 0 tinha encontrado. I¬ É ‹ É Í1 É *Í ÍÉ ÉÊ Í¬ Í` .. _ Í. ` Í‹ É.I É:I É‹ fÉ Í Í~ ¡ Í ' , Í w
  • 18. Lle Lz Lz L. «IÍÊ hat2 hiz zl 11C -; lëêšiâzctzásâo 1 ¿.;;~t v i «IJJ 17 .Á- × ; . .Á I, `“ §^šâ.-:‹^%§=;w¬ a fe s›zz..zzm primeiro tt. em-¡.z _z›.. _ -. *sf-ía; “ä 5, zw- », ›,-; ., zl* z,-...zz ~ = «És.- « ,M Ê*-âl,z-¬.;zt.?-z* ‹f 1 _ . i I um|1 2 Il dois ' segundo duplo ou dobro meio ou metade duo. dueto 3 III três terceiro triplo ou triplice terço trio 4 IV quatro quarto quádruplo quarto quarteto 5 V cinco quinto quintuplo quinto quinteto 6 VI seis SCXIO sêxtuplo SÊXÍO SEXRÍIO 7 VII sete sétimo sétuplo sétimo 8 VIII oito oitavo óctuplo oitavo 9 IX l10V€ IIÚIIO nônuplo DOIIO HOVCIIB |1o X dez décimo décuplo décimo dezena. decada 90 XC HOVEIII8 nonagésimo 100 C cem centésimo cêntuplo cem avos centena. cento 1000 M mil milésimo mil avos milhar l0 000 Xtl) dez mil dez milésimos dez mil avos 100 000 C (I) cem mil cem milésimos cem mil avos 1 000 000 M (I) um milhão milionésimo milionésimo 1 000 000 000 M (2) mil milhões l 000 000 000 000 um bilhão bilionésimO bilionésimo É Aoviâizõio Atiincão dos advérbías na frase é de modificar um verbo, um adjetivo ou outro advérbio, atribuindo~lhe uma circunstância. ~ Observe as frases abaixo: ' a) O brasileiro usa a lixeira. `/ h) O brasileiro eventualmente usa a lixeira Repareque na segunda frase o atlvérbio modifica a açao do verbo 1/.va/^; atribuindo uma circunstância à frase que fun- ciona quase como uma crítica do enunciador em relaçao ao ato de não haver frequência e. sim. eventualidade de ação. ...Y .Mz tw. ; ,..i ,-t ¬ W hoje; logo; primeiro; ontem: tarde; outrora; amanhã; cedo. aqui; antes; dentro; ali; adiante; fora: acola; atrás; alem; lá, bem; mal: pior; assim; alias. melhor: tz muito; pouco: mais; menos; demasiado; quanto; quão; tanto; tão; assaz. sim; certamente; real mente; decerto; efetivamente; * etc. IIÍIO IIÊITIà l1lll`lC¡là iamais; etc acaso; porventura; possivelmente; pro- vavelmente; quiça^ apenas; exclusi- vamente; salvo: ainda; até; mesmo; senãoisomentez inclusivamente: ` simplesmente; também talvez. , . S01 LIHICEÃITIEHÍE. Locuções Adverblais As locuções adverbiais são compostas de preposição + adjetivo ou substan o advérbio. tivo que exercem as mesmas funções que à noite; a tarde; às vezes; de dia; de manhã; de noite: de quando em quantlo. a custo; à pressa; a toa; à vontade: às avessas; as cla- ras; as direitas; às escuras. a direita; a esquerda; a distância; ao lado; ao largo; de cima; de dentro; de fora. de muito: de pouco: de todo. com certeza; com efeito; de fato; na ver- dade: sem duvida. de forma alguma; de maneira nenhu- ma; de. Além das circ adverbiais podem a unstancias descritas acima. as locuções inda inserir circunstancias de: z; - Companhia - Ele saiu do escritório com 1: mlvngnrlo. - Meio - Costumava vir ao curso de carro. - Instrumento - Finalidade - - Pret`eriu escrever os convites â mão. Estudava para aprovação. - Causa - O povo na Georgia morria rlefiune. Os advérbios e as locuções adverbiais são palavras qlle atribuem valores semânticas, portanto só poderão ser classificados no contexto em que aparecerem. É i>ruai>osiçÃo As preposições são palavras invariáveis que unem dois termos. Contextualmente. podem inserir um valor' semântico às palavras que ligam.
  • 19. 18 Ex ¡: Os chineses cavavam os escombros com as mãos. Ex 2: Fogão g lenha instrumento Ex 3: Fogão Q lenha matéria Apesar de não variarem ein número e género, as pre- instrumento posições podem contrair ou combinar com outras classes de palavras. Ocorre uma contração de preposição quando a preposição se junta a outra palavra havendo perda fonética. Ex: Ele esperava a resposta M sala de estudo. l contração da preposição em + artigo a Ha uma combinação de preposição quando a junção da preposição ' outro termo não gera perda fonética. Ex: Iremos Qreitor prestar nossas condolências. l combinação de preposição a + artigo o Oquadro abaixo traz as preposições com conforme contra consoante de desde durante atc' Lt ame após _ em entre mediante para perante sob sobre por sal vo sem segundo trás Locuções Prepositivas São compostos que fazem a mesma função da preposição. conectar palavras. Geralmente iniciam e terminam com uma preposição. Observe o quadro das locuções prepositivas. 1 acerca de a respeito de 1 acima de atras de Í a despeito de atraves de 1 adiante de de acordo com l tt rim de debaixo dc i alem de de cima de Í antes de defronte de . ao lado de dentro de Í ao redor de depois del a par de diante de em baixo de em cima de em frente a em frente de em lugar' de ein redor de em torno de em vez de gracas a junto a peito de para baixo de para cima dc para com perto de por baixo de por causa de por cima de por detrás de por diante de por entre por tras de abaixo de apesar de É coNjuNçÃo As cmijunções são elementos de coesão, ou seja. tem como função unir verbos de um periodo. Ao estabelecer essa conexão. cria uma relação de coordenação ou subordinação €l`|ll`r§ OS V€l`bOS qL€ UDC. A coordenaçao ocorre quando os verbos da oracao sao onectados sem dependência sintática (função) ou semântica entido). 6° Observe a frase abaixo: 1 2 T T Os candidatos precisam de atenção/, pois há muitos de- alhes importantes nas matérias..-¢ Repare que ao separarmos as oraçoes, tanto a frase 1, omo a frase 2. manteria seu significado intacto, ou seja, não haveria dependência entre elas. Esse processo coesivo chama- se coordenação. n Principais Conjunções Coordenativas ' Aditivas - e, nem. não só, mas também, etc. - Adversativas - mas, porém, todavia, entretanto, con- tudo, etc. ~ Explicativas - pois (entre os verbos da oração), porque, etc. ° Conclusivas - logo, portanto, pois (posposto aos dois verbos que une). ~ Alternativas - ou...ou , ora...ora, nem...nem. O valor semântico clasconjunções deve ser›ol'¿se11vado no contexto em que estão inseridas. pois podem assumir maior diverso do seu original. y Ex: Dormia e vigiava. tadversidade) . Nesta frase, a conjunção e assumiu um valor átdversativo ` porque os verbos que une estabelecem relações opostas. ~ A subordinação ocorre quando, ao unir as oraçoes. uzmzt passa a desempenhar algum papel sintático na outra oração. Observe: Eles precisavam/que os modulos fossem bem mais fáceis. l l l 2 Repare que a 1" oração só tem seu sentido completo se lida acompanhada da 2"' oração, ou seia. uma tem a função de completar o sentido da outra. Principais Conjunções Subordinativas ° Integrantes - qi/c, .rc. ‹¡1ml1d‹1¬ etc. introduzem as ora- ções substantivas. ' Concessivas - cut/mm. :tim/a qr/c,¡msm, que. u¡;¿›.s'u/'z/c que. se bem que, etc. Estabelecem uma relação de oposição. exceção entre as orações adverbiais. ' Causais - qz1c.¡›‹1r‹¡¡1e. co/no (quando equivale a por- que) 'is1‹› qi/c,_/'ti qi/U, uma ve: qt/u, etc. inserem a causa da ocorrência da oração principal. ' Comparativa - c‹1m‹›, muto zjzlanƒzi, fa/qtm/. etc. Como o nome indica, estabelecem Lima comparação; its vezes o se- gundo verbo fica subentendido na oração principal. ~ Condicionais - re. caso, .vein que, uma vc: que, deszlu que. t'u11m¡1m ql/6, etc. inserem a condição para que a oração principal se realize. ' Conformativas - cmrm. cmqƒorzne, segz//ido, m›1.rz›‹/nte. Unetn orações ein que as informações se complementam. se confirmain. ° Consecutivas - rumo que, que. lndicam uma conse- quência de uma ação estabelecida na principal. 1- ¬ ›› .Q ' QÇ ,.` ,4 ,`. ¡« ,É na ) ¡=` ¡¬. zw K* s ¡¬ .« .¬ ›` Évv 5 ›`~ u ›i Êv Êv Ç. Í
  • 20. E i. ÍÍÍÍ'-Í'‹l"J'¿ 'Ê -. 1 uh -Q v 1‹ í i hi i‹ 1wr í1 1v ÉÍ 1‹ -Q í 1c ív _V í1 -9 ~ Finais - para que, ufim de que, po/'que (equivalendo a para que). Estabelecem a finalidade da oração principal. lndicam a intenção ou finalidade da ação principal. - Proporcionais - à medida que, à proporção que, ao passo que. quanta mais, quanta menos, etc. Como _o nome in- dica, estabelecem uma relação de proporção entre os verbos. ° Temporais - quando. enquanto. assim que. logo que, mal etc. lnserem o momento da ocorrência da oração principal. É vfitztao Os verbos da lingua portuguesa são palavras variávei que podem denotar uma ação, um fenômeno da natureza ou run estado. m a) O diretor acumulou várias funções. (ação-significativa) b) A estrutura pgzgianeceu sem sustentação. (estado) c) Amanhggia rapidamente no verão. (fenômeno da natureza) Hoje. para resolução de questões contextualizadas. e' neces- sario observar o valor conotativo da frase, pois e comum atribu' um valor figumtivo ao verbo mudando sua classificação. Ex: O diretor trovejava impropérios para os funcionários. ='‹ No exemplo acima. o verbo rrove/'ur assumiu um valor figurativo. semelhante a gritar. Desta forma passa a ser clas- sificado como uma ação e não um fenômeno. Os verbos podem ainda ser classificados quanto à sua flexão como: , Regulares: seguem padrões de flexão. Irregulares: quando algumas flexões fogem aos dos paradigmas verbais. Í mDefectivos: não admitem uma ou mais flexões prevista pelo modelo. Abundantes: apresentam variantes de flexões. em geral. na forma do particípio. Exemplos de verbos abundantes: i l t 19 Tempos Verbais e Modos Verbais Uma das formas de estudar as flexões do verbo é agrupa- las a partir de semelhanças que apresentam no comportamento sintático e semântico. Pelo valor semântico estabelecido pela enunciação modal. podem-se dividir os verbos em: indicativo subjuntivo imperativo U U U certeza de enunciação hipótese ordem ou pedido Observe as frases abaixo e o valor semântico estabelecido: a) Ele compraria mais dólares. É uma declaração em que se percebe o valor afirmativo da ação verbal compraria. Agora veja a frase B. b) Se soubesse suas intençoes... Claramente. pode-se perceber na frase B. a relação hipo- tética da frase por meio do uso da forma verbal .‹ruuI1es.re. c) “Compre batom. compre batom"... A frase C traz um pedido que é comum às propagandas. característica do modo imperativo. 'TI ormação dos Tempos Verbais 1. O Presente do Subjuntivo é obtido pela eliminação da desinência -o dtrprimeira pessoa do singular do presente do indicativo (eu). Aos verbos de 1” conjugação. acrescenta- se - e; aos de 2” e 3”. - a, acrescentando-se, ainda. as mesmas desinências do Presente do Subjuntivo para os verbos regulares (- ls/ - /moslis/m), Por exemplo. veja zi conjugação dos verbos cantar, vender e sorrir. ` . _ Farma do Verbos de l“ presente do . _ Verbos de 2* conju- COI] Ufla 30 '“' indicativo(eu) J. É Ç. gação r desinência a . _ , destnencia e- desmencta 0 Cant Cante Vend Venda Sorr sorria Sonh sonhe lnfinitivo Part.Regular Partlrregular aceitar aceitado aceito acender ztcendido ZICCSO contttndir contundido C0lllllS0 eleger elegido eleito €i`l ll`€gíll` entregado entregue enxugar enxugado ellXLll() expulsar expulsado 1 expulso imprimir imprimido impresso limpar limpado limpo mttrchar murchado murcho suspender suspendido SllSpÊl`l$0 tingir tingido tinto Na norma culta os participios regulares (terminados em -do) são usados com os auxiliares ter ou haver e os participios irregulares (terminações -go. -gue. -to) com os outros verbos auxiliares. E Eu canto (- 0 + 1:) = que eu cante. tu cantes. ele cante. nos cztntemos. vos canteis. eles cantem Eu vendo l- 0 + a) = que eu venda. tu vendas, elc venda. nos vendamos. vos vendais. eles vendam Eu sorrio (-0 + a) = que eu sorria. tu sonias. ele sorria. nos sorriamos. vós sorriais. eles soniam Exceções: querer = Eu quero / queira. queiras. queira. qtteiramos. queirais. queiram. ir 1 Eu vou J vit. vas. vá, vamos. vades. vão. saber = Eu sei /` saiba. saibas, saiba. saibamos. saibais. saibam. ser + Eu sou / seja. sejas. seja. sejamos. sejais. sejam. haver = Eu hei haja, hajas. haja. hajamos. ltajais. hajam 2. O imperativo Afirmativo provem tanto do Presente do lndicatit o. quanto do Presente do Subjuntivo. Tu e vós provêm do Presente do Indicativo. sem a desinência -s; você, nos e vocês provêm do Presente do Subjuntivo. Por exemplo. veja a conjugação do verbo cantar. Presente do indicativo: Eu canto. tu cantas. ele canta. nos cantamos. vós cantais. eles cantam. Presente do Subjuntivo; Que eu cante. tu cantes. ele cante. nós cante-mos. vos canteis. eles cantem.
  • 21. ¬ 20 Imperativo Afinnativo: Canta tu, cante você, cantemos nós. cantai vós, cantem vocês. Presente do Presente do indicativo subjuntivo lmperativo afirmativo tu - (s) cantas - (s) = canta ele cante Euø` vós - (s) . . nós cantemos cantais - (S) = cantar Tu canta eles cantem ele/ você cante nós cantemos vós cantai l › Eles cantaram - m = eu cantara, tu cantaras, ele can- tara. nós cantâramos. vós cantareis, eles cantaram Eles venderam - m = eu vendera, tu venderas. ele ven- dera, nós vendêramos, vós vendêreis, eles venderam ¡¬ Eles sorriram - m= eu sorrira, tu sorriras. ele sornra. nós sorriramos. vós sorríreis, eles sorriram 2. O Futuro do Subjuntivo é obtido pela eliminação da de- sinência -am da terceira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (eles), acrescentando-se as mesmas desinências nú- mero-pessoais para os verbos regulares (- /es / - /mos/des/em). O Futuro do Subjuntivo sempre é iniciado pelas conj un- cantar. vender e sorrir. eles/vocês cantem Exceção: vocês juntivo. " ø ausência de flexão. Ser = sê tu, seja você. sejamos nós. sede vós. sejam 3. imperativo Negativo: O lmperativo Negativo provém do Presente do Sub- Por exemplo. veja a conjugação do verbo (imitar: N ` » ‹ 7 canteis vós, não cantetn vocês. Subjuntivo lmperativo negativo = não -r subjuntivo Eu cante ø lLl CRHÍÉS não cantes ele cante não cante nos cantemos 115.0 C€!lll€lT|OS vós canteis não canteis Eles cttntem não cante 30 Lallleä lll. l`ld(l Cflflië VOCÊ. l1ã0 Cãl'li€lTl0S l'lÓS. 1150 indicativo Tempos Derivados do Pretérito Perfeito do O Pretérito Perfeito do Indicativo forma o Pretérito Mais- que-perleito do Indicativo. o Futuro do Subjuntivo e o Pretérito Imperfeito do Subjuntivo. l. O Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo e obtido pelu eliminação du desinênciu -m da terceira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (eles). acrescentando-se us inestnas desinências nt'nnero-pessoais para os verbos regulares (-/s/-/mos/is/m). Na segunda pessou do plurul (vós). troca-se o -a por -e. Por exemplo. veja a conjugação dos verbos crmmr. rem/ur e .'t1I`l'/V. Pretérito perfeito Pretérito mais que perfeito do indicativo do indicativo CU Cíllllel Õll Cfllltafa lll Cãfliãfiie IU CallÍflI`2S ele cantou ele cantara nós cantamos nós cantá ramos vós cantaste vós ca mareis eles cantaram . . . eles cantara (-m) + destnencia m Futuro do Pretérito perfeito do indicativo _ , subjuntivo eu cantei eu cantar ÍU C¡.ll"liüSl.€ ill Cal'llIal'€S ele cantou ele cantar IIÓS Cã.Illfll`l'lOS l'lÓS CQÍIÍBTITIOS vós cztntaste vós cantardes eles cantaram ções quando ou se. Por exemplo, veja a conjugação dos verbos eles cantaram (-am) + desinência Eles cantaram - am = quando eu cantar, tu cantares, ele antar. nos cantarmos. vos cantardes. eles cantarem; Eles venderam - am = quando eu vender. tu venderes. ele vender. nós vendermos, vós venderdes. eles venderem. Eles sorriram - am = quando eu sorrir, tu sorrires. ele sorrir, nos sorrirmos, vós sorrirdes, eles sorrirem. ea 3. O Pretérito Imperfeito do Subjuntivo é obtido pela eliininação da desinêncizt -ram da terceira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (eles), acrescentando-se a desinência do Preterito Imperfeito do Subjuntivo -sse e as mesmas desinências número-pessoais para os verbos regulares (- / s /- /mos/is/m). O Pretérito Imperfeito do Subjuntivo sempre é iniciado pelas conjunções caso ou se. Por exemplo. veju u conjugação dos verbos vunlur. vender e .s>‹›rrir. *Ê * f íÍʶÍr¿§iÍ¿f§¡šttífimpêiífišitrt¿ E ll Cllll [Cl do1m¬ltcatívo ~ Í dofširibjuutívöiti '< eu cantasse lll CZllllElSiÊ [U CQÍIÍÉISSCS t.'l€ t.`íll1lt)ll €lC CQIIÍZSSC nos cuntznnos' nos cantássemos vos cétntuste vós cantásseis QIQS Cãlflfäfklm elëä' CflIlÍ2lSSCI`ll (-ram)+ desinência Eles cantaram - ram + sse 1 se eu cantasse. tu can- tasses. ele cantasse. nos cantássemos. vos cantásseis. eles cantassem. Eles venderam - ram + sse = se eu vendesse. se tu vendesses, se ele vendessc. se nos vendêssemos. se vos vendêsseis, se eles vendessem. Eles sorriram - ram + sse I se eu sorrisse. se tu sor- risses. se ele sorrisse, se nos sorrísscmos, se vós sorrisseis. se eles sorrissem. ¡ íÉ TP ÍÉ $- p.. -_ .u _Í Í1Íví É PY ¡. ¡. _. l; 9. E Ç. 5
  • 22. tl' «Í if ‹l"«l'.l'‹l"Íl'tl"'¿l-'Í_l"‹l"{l"! «Í í_' íwf ni --: --3 ívf íul í-J 1J íU -: Ii? > __ Tempos Derivados do lnfinitivo Pessoal 1. O Futuro do Presente do Indicativo e' obtido pelo acrésci- mo ao infinitivo das desinências -ei / ás / á / emos/ eis/ ão. Por exemplo. veja a conjugação dos verbos cantar, vender e sorrir. cantar = eu cantarei. tu cantarás. ele camara, nós canta- remos. vós cantareis, eles cantarao. vender = eu venderei, tu venderas, ele venderá. nos ven- deremos. vós vendereis. eles venderão. sorrir = eu sorrirei, tu sorrirás, ele sorrirá. nós soriiremos, vós sorrireis. eles sorrirão. Í *« CLI Cflflfflf CU Cflfllafei ÍU Cafllílfefi Íll C3fllfll`áS ele cantar ele eantará nos cantarmos nos cantaremos vós cantardes vós cantareis eles contarem eles camarão 2. O Futuro do Pretérito do Indicativo é obtido pelo acréscimo ao infinitivo das desinências -ia / ias / ia / íamos/ ieis / iam. Por exemplo. veja a conjugação dos verbos cantar. vender e sorrir. cantar = eu cztntaria. tu cantarias. ele contaria. nós can- tariatnos, vos cantarieis, eles cantariam. vender = eu venderia. tu venderitts. ele venderia. nós venderíamos. vós venderieis. eles venderiam. z sorrir = eu Sorriria, tu son'in`as. ele sorn`ria. nos sorriria- eu cantar eu cantaria tu cantares tu cantarias ele cant'rtr ele cantaria nós cantarmos nos cantari amos l cantar _ 21 z:f*”^°š**;'¬=¿ '*o‹«»× ›<f×»“~‹wí'^*-ss›-“M f. ›w‹×›~: fo »‹ 4 ,Y .-- W .,... el! Cflfliflf (LI CEHÍBÍCS ele cantar nós cantarmos vós cantardes eles cantarem 4. Pretérito Imperfeito do Indicativo é obtido pela elimi- nação da terminação verbal -ar. -er. -ir do lnfinito impessoal, acrescentando-se a desinência -ava- para os verbos terminados em -ar e a desinência -ia- para os verbos temtinados em -er e -ir e. depois. as mesmas desinências número-pessoais para os verbos regulares ( - /s / - /` mos / is/ m). Na segunda pessoa do plural (vós). troca-se o -a por -e. cantar - ar + ava = eu cantava. tu eantavas, ele cantava. nós cantétvatnos. vós cantaveis. eles cantavam. vender - er + ia = eu vendia, tu vendias. ele vendia. nós vendiamos. vós vendíeis. eles vendiam. sorrir - ir + ia = eu sorria, tu sorrias. ele sorria, nós sor- riamos. vos sotrieis. eles sorriam. ¡nf¡n¡¡¡V0 impessual Pretéritoitnperfeitó reteritoitnperfeito _ (an eu ¡¡.) + des¡nên_ indicativo dos ver- indicativo dos .ver- cias = pretérito imper- b°5 em (W) = *Wa b°5 mn (en if) Í” feito do indicativo cantar . _ cantar ~ ar = cant eu cantava eu vendia tu cantavas tu vendias ele cantava ele vendia nós cantavamos nós vendiamos vós cantáveis vós vendieis eles cantavam eles vendiam vos canta rdes vos cantaríeis eles contarem eles cantariam Exceções: Os verbos /it:t*/^. ‹l1`:cr e 1/^u:u/' são conjugados no Futuro do Presente e no Futuro do Pretérito. seguindo-se as mesmas regras acima. porém sem as letras :‹›. sendo estru- turados. então. assim: /ur. dir. rrur. fazer = eu farei. tu farzis. ele fara. nós l1tt'etnos. vos fat'eis. eles tiatíio. mos, vós sót't'it1eis, eles sorriram. âtz.›'It=.wz*FlFpzm»t‹.;; dizer = eu diria. tu dirias. ele diria. ttós diriattios. vos dirieis. eles diriam. trazer = eu trarei. tu trarâis. ele tntrti. nos trztremos. vós trareis. eles trarão. 3. lnfinitivo Pessoal é obtido pelo acréscimo ao iulinitivo das desinências f - v os E - / mos z des / em. Por exemplo. veja a conjugat_:äo dos verbos ct/nlur. ven:/er e .s'‹›r¡'ir. cantar = era para eu cantar. tu cantares. ele cantar. nos cantarmos. vós cantardes. eles cantareni. vender = era para eu vender. tu venderes. ele vender. nos vendetmos. vós venderdes. eles venderem. sorrir = eu sorrir. tu sorrires, ele sorrir. nos sotrirmos. vos sorrirdes. eles sorrirent. Zi l t Os verbos que não seguem as regras acima säo: ter. pôr. rir E .verá Ter = tinha. tinhas. tinha. tinhamos. tinheis. tinham. Pôr =punhzt.purtl1zts. punha. púnhamos. putiheis. punhatn. Vir = vittha. vinhas. vinha. vinhamos. vinheis. vinham. Ser = era. eras. era. eramos. éreis. eram. Na tabela tt seguir. temos as flexões de três verbos regula- res. agrttpticlas em tempos verbais. Para ler a tabela considere s abre'iaç‹`ies: Número (i'): plural (P) e singular (S). Pessoa (P): l“. 2" e 3“. Tempo (T): futuro (F). passado (Pa) e presente (Pr). 1lod0 (M): imperativo (Itn). indicativo (l) e subjuntivo (S). r: Aspecto (A): anterior (A). durativo (D). pontual (P) e posterior (Po). Aspecto e o valor semântico inserido pelo verbo na frase.
  • 23. 22 lNDl('A'l'lVO PRESENTE W §« Y: zw» cn 'Tz U: N. U) L» fz 1 1 *U 'Xl And-am Vend-em *UPart-em ` Pr PRETÉRITO PERFEITO And-ei Vend-i Part-i U1 'U And-aste Vend-este U7 'U Part-isle 2” Pa And-ou Vend-eu U) Lu ›.‹ *Ur.: Pan-iu 1 'U 1:L *U And-amos /end-emos Pan-imos And-zxstes /end-estes *cx I2 z IFParbistes “U 'U *U And~aram Vend-eram Pan-iram 1° Pa 3"' Pa And-0 Vend-0 Part-0 Pr - And-as Vend-es Pan-es ' Pr - And-a Vend-e Pan-e Pr - And-amos Vend-emos Parl-imos Pr - And-ais Vend-eis Part-is Pr - 3 PRETÊRITO IMPERFEITO 3ê,«f.‹zz§ “M ,,, ~z~.‹f ~ ~~ ,. ' ' And-ava Vend-ia Pzxr-ia And-avus Vcnd-ias Part-ias 2 And‹ava Vend-iu Part-ia And-ávamos Vend-íamos Part-íamos And-áveis Vcnd-íeis Part-ieis 'vw-emana/› °â'9."›2'*›iz'Z 11-u-ú~o~u 'SDJSNNÊJ UUUUUU And-avum /end-iam Pam-ian1 PRETÉRITO Mzus QUE PERFEITO mw:/:fz ›'*›f"i".;âU; ¬=1:fl'v% EI...>'à‹r*, >>>>>`Í¿Í* M” And-um Vend-era Pan-ira And-ams Vend-eras Pnrl-irus And-alfa Vend-era Pam-irâ ` And~áramos /end-éramos Pam-í1'am‹›s P I ' And-z'u'ci.~' Vend~ereis Pam-ireis P _ And-arum Veml-crzun Part-iram P Pà“ä 2' > FUTURO DO PRESENTE - - 2 And-nr:-ri f'e11d-c1'e¡ Pan-irfzi ` ` -L/3 ¬¬ U7 ¬'I And-arás 'er -erás éxrl-irús 2” - Í/3 M, ¬'| /nd›m'z'1 "end‹srz'x Par1~irz' ~ 'TI And-nremos Vend-cremos Part-mrernoà P l^` - 'P1' And-ureis Vendéereis Par!-ireis P T' › P fi¶;f?"×í="zfmaàrÍ www ` »v¢m:ef » E ' fë *fflâààâr zfzfx / rd P P 3* - And-Álrãu 'end-c".`l0 P¿u'l4iríu 'n 2 And-.u 1.1 J) end-end Paul-ma And-al mz U) Vencl-enas P41 -11 ras _ And- ma U7 Vend›e1 là Pam-iria “U And-'iríamos Vend-L.r{an1os Part-i1'ian1os * ' 'U And-arícis Vend-crisis Pzu't-iríeís 2” Pa Po '1 FUTURO no PRETÉRITO × ^ E Azâúzr 7 * E z E E vzzââér. ~ “Emir * ` P ; *Tz *M HEÀ ' " ' ` 1“` Pa Po ~ ~` ~ 1 - 7” Pa Po z " 3" Pa Po z › 1' P4 P0 And-:iriam Vend-eriam Pan-iriam 3" Pa Po EíÊí P F . ÍP .._ ÍÍíÉS.` 1.. íÍ. L._ í:_ íÉí.` íÍ. í¡` ¡. .A ¡¬ * r` ¡. .__ ¡Y _ Í . ¡` ¡~ , É š« F Ê ¡¬
  • 24. ¡ I I I ; suBJuNnvo PRESENTE _ I 2 ââÍ›šÊ Vend-a Part-a U) Pr Ui Vend-as Pan-as (Il Pr E/7 Vend-a Pari-a U) Pr U7 Vend-amos Part-amos *U Pr U7 .. And-eis Vend-ais Part-ais *U Zu Pr U) And-em _ Vend-um Part-am *U › › And-e 1°' ' And-es 2" Í And-e 3” And-emos 1 “ 3;. Pr E/1 O IMPERFEITOPRETERIT ~~,‹1^r Y ' "*`“1ó?I^i?~ ~ *WH `¿ Vend›esse Part-issc U7 lu Pa (I) _ And-asse And-asses Vend-esses Parbisses (I) 2;. Pa (Il - And-asse Vend-esse Pan-isse U) 3z| Pa U1 'J lu Pa (ll Vend-êsseis Part-isseis '11 Zu Pa E/1 And-assem - Vend-essem Pan-issem 'U _ And-ássemos Vend-êssemos Part-íssemos Í And-ásseis 3.» Pa (II ' FUTURO T ¿ And-ar _ Vend-er Pan-ir (IJ 'F5 U1 - And-ares Vend«eres Part-ires (I) Zu 'T1 (I) - And-ar Vend-er Part-ir U) 3.. 'U U) And-armos Vend-ermos Part-irmos 'U ¡.| 'H Z/1 _ And-ardes Vend›erdes Part-irdes 1 Zn ¬'1 (Ii And-arem _ Vend~erem Part-irem 1 3" ¬'J V7 MAPERATIVOnv .m_,m_,_ ,,,,.,_,w,,,_.W ___... _ 1 »_.¬.« W [Nf ~.- Aniiai'~¿â;âl,fi‹_×V* ~ > z» «Vender ~ ¿ Partir ¬ _¬ A And-z Vend-e Furl-e I S 2.1 Im by And-ai Vend-ei Pam-i P '› › Im É lNFlNll1VO PESSOAL ' í'_Aniiar§_[f;,i;f Ç Vendvgr' ' ^ Í ' Partir 7. P, 'T, M _ A _ And-zu' Vendfer P:r1~ir U7 IA And›âu'c_‹ /ond-s|'cs Parlvircà U7 W.. Í And-ar Vend›e1' Pan-ir U3 3 _ /ml-urmos Vcndfcrmos Parl»i1^1m› 'Ú 1.. ' And-urdcs Vcnd-crdes Pam-i|'dc_×' 'CI ¬.v _ And-mem Vend-erem Pzu'-irem -J -; _ IMPESSOAL < . ,Vyéflder _ ` ' Partir , _ N P T M A _ _ , _ ._ And-ar Vend-er Parl-ir _ 55 » If vz ~ N? _, ¶;í=z›_fm~mârí « IM, _ P _ Wi A And-ando /und-endo Pan-indu É
  • 25. 24 mxnctrro* "' =¿ -ass zzz ›= e»,_›.«»»v» ›‹ ~t....e»,,¬W-M W. ,mz - aos ¬¬. -x; gâ a M H» .,¢~.,, A»-.g,àzët‹m" n zjâs» faz* ,rm ~,-af.: Q” "za-=â;.¢¿zz».~* 5:, Ç; ?»‹==« -af M nz :eae :az ,W ja* ez” W ~ É aza- And-ado Vend-ido Part-ido M And-ada Vend-ida Pan-ida F And-ados Vend-idos Part-idos M p _ _ _ _ And-adas Vend-idas Part-idas â S * OParticipio é a unica fiexão verbal do português que valia em gênero. Isso ocorre em frases como as dadas a seguir: As professoras são esperadas para reunião. Os professores são esperados para reunião Vozes Verbais Classifica-se o verbo quanto á fiexão de voz em ativa, passiva e reflexiva. E mais fácil ao candidato excluir a possibilidade de a voz ser passiva ou reflexiva e. caso nao traga as flexoes especificas dessas vozes. concluir' então que e' uma flexâo de voz ativa. ~ Voz ativa - pode ser caracterizada por um sujeito agente da ação verbal. Ex: Senhores. façam silêncio. ' Voz passiva - reflete um sujeito receptor da ação verbal em uma estmtura particular do sintaigma verbal representado por um auxiliar (ser. estar) mais um verbo na forma de participio. A essa estrutura chamamos passiva analítica. Ou. ainda. uma construção contrasta. cliamada passivasintetica ou pronominztl. marcada por um verbo transitivo direto (VTD) fiexionado na 3“ pessoas do singular + se (pronome apassivmlor). Exp A situação foi resolvida pela coordenadora. Ex.: Resolveu-se a situação. ' Voz reflexiva - o sujeito é o praticante e receptor da ação verbal. Neste tipo de construção. usa-se o auxilio de um pronome refiexivo. Ex: O menino cortou-se nas inãos Paradigma de alguns verbos que costumam gerar problemas em sua flexão I. Como ugunr conjugam-se /Icâugrmr, wrxagrnlr e minguar 5. Presente (lo Indica- tivo ziguo, águas. agua. aguamos. aguais. ai-_¿uam. Pretérito Imperfeito do Subjuntivo aguasse, aguasses. aguasse. aguas- semos. aguásseis, aguassem. Futuro do Presente aguarei, aguaras, aguara, aguare- mos. aguareis, aguarão. Futuro do Pretérito aguaria. aguarias. aguaria. agua- riamos. aguaríeis, aguariam. Infinitivo Pessoal aguar. aguares, aguar, aguarmos. aguardes. aguarem. Pretérito Imperfeito do Indica- tivo aguava. aguavas, aguava. agua- varnos. aguáveis, aguavam. Formas Nominais aguar, aguando. agnado. 2. Como apaziguar, conjuga-Se averiguar Presente do Indicativo apaziguo. apaztguas. apamgua, apaziguamos. apaziguais,~ apa- ziguam. ` Presente do Subjuntivo apazígue. apazigues, apazigue, apazrguemos. apazigueis. apa‹ ziguem. lmperativo Alirmativo apazigua. apazigue, apazigue› mos, apaziguai. apaziguem l Imperativo Negativo não apazigues. não apazígue. não upaziguemos. não apazi- gueis. não apazigúem. Pretérito Perfeito do Indicativo apaziguei. apaziguaste. apazi- guou, apaziguamos, apaziguas- tes. apaziguuram. Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo apaziguara. zipaziguaras. apa- ziguara. apaziguúramos. apazi- guareis. apaziguaram. Futuro do Subjuntivo apaziguar. apaziguares. apazi- guar. apaziguarmos. apaziguar- des. apaziguarem. Pretérito Imperfeito do Subjuntivo apaziguasse. apaziguasses. apa- ziguasse. apaziguássemos. apa- viguásseis. apaziguassem. Presente do Subjun- ague. agues. zigtie. aguemos. tivo aguets. aguem. Imperativo Afirma- tivo liguem. I I I lmperativo Negativo agua. ague. aguemos. aguai. nao agues. nao ague. nao ague- mos. não agueis. não águem. Pretérito Perfeito do Indicativo aguei. aguaste. aguou. aguamos. aguastes aguarain. Futuro do Presente apaziguarei. apaziguaras. apa- ziguara. apaziguaremos. apazi- guareis. apaziguarão. Futuro do Pretérito apaziguaria. apaziguarias, apa- zrguaria. apaziguariamos. apazi- guarieis. apaziguariam. lnfinitivo Pessoal apaziguar. apaziguares. apazi- guar, apaziguarmos. apaziguar- des. apaziguarem. Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo aguara. aguaras. aguara_ aguara- mos. aguáreis, aguaram. Pretérito Imperfeito do Indicativo apaéiguava. apaziguavas. apa- z1guava_ apazrguavamos. apa- Zi guáveis, apaziguavam. 2lgLl¿Il`. 3.gIl3I`€S. £l.gLl¿lI`. figll¿1l”IUOS. Futuro do Subjuntivo aguartles. aguarem. Formas Nominais apaziguar, apaziguando. apaziguado É Í F tl' .¿. É lí 07 É Ê É Í ÉYv É É Í Í Á“Q ¡` Ç ""`" pa .z É i. ' .¬~ É Ê
  • 26. Í' f'f¬T¬I¬f"'I"'I L. hn i 1 í í 1 3. Paradigma do verbo arguir Presente do Indicativo arguo, arguis. argui, argui- mos_ arguisr arguem. Presente do Subjuntivo flfgllã, 3Tg1IflS, flfglla. 3I`gLI2l- mos, arguais. arguam. Imperativo Afirmativo argul. argua, arguamos. ar- gui, arguam. Imperativo Negativo não arguas, não argua, não arguamos, nao arguais, nao arguam. Pretérito Perfeito do Indicativo argui. arguiste. arguiu. argui- mos. arguistes. arguiram. Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo arguira, arguiras. arguira. arguíramos, arguíreis, arguirarn. Futuro do Subjuntivo arguir, arguires. urguu; arguir› mos_ arguirdes. arguirem Pretérito Imperfeito do Subjuntivo zu'guisse_ arguisses. arguis- se. arguissemos. arguisseis. arguissem. Futuro do Presente arguirei, arguirás, arguiréi, ar- guiremos. arguireis. zu'guirz`io. Futuro do Pretérito zirguiria. arguirias. arguiriu. zirgumamos. arguirieis. ¿u'guiriam. lnfinitivo Pessoal arguir. arguires. arguir, arguir- mos» arguirdes, urguírem. Pretérito Imperfeito do Indicativo aiguia, arguias. arguía. zlrguía- mos, arguieis, arguimn. I i I) U1 4. Como ansiar, conjugam-se mediar, remediar, ansiar e odiar e incendiar Presente do Indicativo 21l`lS€I0` flflSeIãS, EIIISCIÉI. 3.l'lSI8~ ITIOS. 311512115, flI`lSSI3.IT|. Presente do Subjuntivo KÍISÊIE. 31153155. EIISBIC. ÃIISIC- ITIOS. EIISICIS, ZIISCICITI . Imperativo Afirmativo anseia. anseia, ansiemos, ansiai¬ anseiem. Imperativo Negativo não anseies, não anseie, não ansiemos. não ansieis. não anseiem. Pretérito Perfeito do Indicativo zmsiei. ansiaste. ansiou. an- siamos. ansiastes. ansiaram. Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo ansiaia, ansiams, ansiara ansiá- mmos. ansiáreis. ansiaram. Futuro do Subjuntivo ansiar. ansiares. ansiar, ansiar- mos. ansiardes. ansiarem Pretérito Imperfeito do Subjuntivo ansiasse. ansiasses. ansias- se. ansiassemos. ansiásseis. ansiassem. Futuro do Presente ansiarei. ansiarís. ansiarú, an- Siuremos. ansíareis. ansizirão. Futuro do Pretérito ansiaria. ansiarias, ansiurizi. ansiaríamos. ansíañeis. an- siariam. lnfinitivo Pessoal i.II'ISI21l`. ZIIISIEIBS, 3IlSI2II`. ÉIYISIZIT" mos. ansiardes. ansiarem. Pretérito Imperfeito do Indicativo ansizwa. ansiavas. ansiava, ansiéwzunos, ansiziveis. an- siavam. Formas Nominais arguir. arguíndo. arguido. Formas Nominais ansiar. zmsíando unsiado. S. Reavcr é derivado de Imvcr c só se conj ugará nas formas em que o verbo haver possuir a letra - v Presente do Indicativo ///, ///. ///. reavemos. reaveis. ///. Presente do Subjuntivo ///. ///. ///. ///. ///. ///. lmperativo Afirmativo ///. ///. ///. reavei vós¬ ///. imperativo Negativo ///. ///. ///. ///. ///. Pretérito Perfeito do Indicativo f€(lll'£'. I`L'OlI ÊSÍÊ, I”Í30ll`9. I`90lIV€ÍI'I0§¬ l`('^0UVeSÍES. I`€(lI.l"€l"flI'l"I. Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo I`€0ll`£'I`Zl. I`('()ll'ÊI"2S. l`L'Ull'0I'2l. I`k'0ll'él`2ll"l0S. I`ÊDlI'él"BIS¬ I'€^0I.l'€I`flI'II. Futuro do Subjuntivo |`€0U'&'r¬ I`€0U`€|`€^$¬ I`Ê0lI'9l`., l`€0ll`€I'I]'IOS. I'Q0ll'EI'dQS, I`€DI.I`EI`€l'll. Pretérito Imperfeito do Subjuntivo I`ÊOL|'€'SSO. FOOLIVOSSQS, I`€0LI`0S§€. I'E^0l.I'éSS€ITlDS., I'00lI'éSS€ÍS¬ I`€0I.lVe5SEl`lL Futuro do Presente reaverei. reaverás, reaverá. reoveremos. reavereis. reaverão. Futuro do Pretérito reaveria, reaverias. reaveria, reaveríamos. reaveríeis, reaveriam. InI'initi'o Pessoal l"€I'l'€I". I'Qíl`0l'€S. l"€2'El'. I'EIl'L'l"n`l0S., l`Ê2'0I`d€S. I`€2I'€I`€Il'I. Pretérito Imperfeito do In‹licatio reavia. reavias. reaxia, reavíamos. reavíeis. reaviam. Formas Nominais reaver. rem endo. reavido 6. Pr‹:u:'‹:r é defectivo como /lr/w:r Presente do Indicativo ///. ///. ///. precavemos, precuveis, ///. Presente do Subjuntivo ///, ///. ///. ///. ///. ///. Imperativo Afirmativo ///. ///. ///., precavei vós, ///. lmperativo Negativo ///. ///. ///. ///. ///. Pretérito Perfeito do Indicativo pl`€Cfl'I. PFECZVÊSÍÊ, pl`€Cfl'(?l.l¬ pl'€C2`eI'l`IOS. pI`€C3"€SÍÊS¬ pl"eC3'EI`íllIl. Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo PTÊCHVQFH. |)I'€C2lV€l”fl, pI'eC3V€l'2, pl`ÊC2'êI"2l"lIOS, pI`€Cfl'êI'€ÍS, Pl'ÊCfi'€l'flI'fl. Futuro do Subjuntivo pl`eCíl'C^I`¬ |)l'eCflVEl'ES¬ pl`€C8'el', pl`€I§BV€I`l'n0S, PI”€C2V€I`d€S, pl"€C2'€I`€I1. Pretérito Imperfeito do Subjuntivo |]I'E'Cfi'€SS€lll. precavesse. precavesses. precavesse, precavôssemos, precavêsseis,