O documento fornece uma introdução ao HTML, descrevendo seus principais conceitos e estrutura básica. Explica como criar uma primeira página HTML simples usando o Notepad e visualizá-la em um navegador. Fornece detalhes sobre elementos, etiquetas, atributos, aninhamento e a estrutura básica de um documento HTML.
O documento fornece instruções sobre elementos básicos de HTML, incluindo:
1) Estrutura básica de um documento HTML com as tags <html>, <head>, <title> e <body>.
2) Formatação de texto com tags como <b>, <i>, <u>, <br>, <p> e <font>.
3) Inclusão de imagens, links, listas, tabelas e formulários em páginas HTML.
4) Criação de frames e estilização com CSS.
Este documento fornece uma introdução sobre HTML, Photoshop e Dreamweaver, incluindo como criar documentos HTML, formatar texto, adicionar cores, imagens e links, e como usar ferramentas básicas nos programas Photoshop e Dreamweaver.
Este documento fornece instruções sobre como criar documentos HTML, incluindo elementos básicos como títulos, cabeçalhos, parágrafos e listas. Também discute formatação de texto, controle de cores e imagens, links, tabelas e ferramentas de edição como Photoshop e Dreamweaver.
1191535521 Curso De Html 41.01 E Introducao Ao Xhtml 1.0tiagosouselo
1) O documento apresenta um curso introdutório sobre HTML 4.01 e XHTML 1.0, cobrindo noções básicas, elementos, formatação de texto, links, imagens, cores, tabelas e formulários.
2) A primeira parte do curso aborda conceitos fundamentais de HTML como etiquetas, atributos e elementos básicos para formatação de páginas.
3) As partes subsequentes discutem tópicos mais avançados como links, cores, tabelas, formulários e introdução ao CSS e XHTML.
Este documento fornece um guia sobre sistemas solares fotovoltaicos. Discute a origem e história da energia solar, os tipos de sistemas solares, como as células solares funcionam, a produção de células, componentes de sistemas fotovoltaicos e dimensionamento de sistemas. Também fornece exemplos de contas de energia de diferentes distribuidoras e orientações sobre instalação de sistemas fotovoltaicos.
Este documento fornece instruções sobre elementos básicos de HTML e CSS, incluindo:
1) Como estruturar um documento HTML com tags como <html>, <head>, <title>, <body>;
2) Como formatar texto usando tags como <h1>-<h6>, <b>, <i>, <u>, <br>;
3) Como inserir imagens, links, listas e tabelas;
4) Noções básicas de CSS como criar folhas de estilo externas, internas e inline.
Este documento apresenta um curso completo sobre CSS com 4 partes. A primeira parte cobre os fundamentos de CSS incluindo sintaxe, seletores e propriedades básicas. A segunda parte discute tópicos avançados como posicionamento e pseudo-classes. A terceira parte fornece uma referência rápida de propriedades CSS. A quarta parte é uma referência detalhada de cada propriedade CSS.
Este documento apresenta um curso sobre construção de sites com HTML e CSS. Ele contém informações sobre a história dessas linguagens, explicações sobre marcações e elementos básicos em HTML como tags, cabeçalhos e parágrafos. Também aborda conceitos de CSS como cascata de estilos, posicionamento, formatação de texto e layout.
O documento fornece instruções sobre elementos básicos de HTML, incluindo:
1) Estrutura básica de um documento HTML com as tags <html>, <head>, <title> e <body>.
2) Formatação de texto com tags como <b>, <i>, <u>, <br>, <p> e <font>.
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Este documento fornece um guia sobre sistemas solares fotovoltaicos. Discute a origem e história da energia solar, os tipos de sistemas solares, como as células solares funcionam, a produção de células, componentes de sistemas fotovoltaicos e dimensionamento de sistemas. Também fornece exemplos de contas de energia de diferentes distribuidoras e orientações sobre instalação de sistemas fotovoltaicos.
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Este documento apresenta um curso completo sobre CSS com 4 partes. A primeira parte cobre os fundamentos de CSS incluindo sintaxe, seletores e propriedades básicas. A segunda parte discute tópicos avançados como posicionamento e pseudo-classes. A terceira parte fornece uma referência rápida de propriedades CSS. A quarta parte é uma referência detalhada de cada propriedade CSS.
Este documento apresenta um curso sobre construção de sites com HTML e CSS. Ele contém informações sobre a história dessas linguagens, explicações sobre marcações e elementos básicos em HTML como tags, cabeçalhos e parágrafos. Também aborda conceitos de CSS como cascata de estilos, posicionamento, formatação de texto e layout.
Este documento fornece uma introdução sobre CSS, explicando seus principais conceitos e propriedades. Em 3 frases:
1) CSS permite controlar a formatação e layout de páginas web sem alterar a estrutura do HTML.
2) O documento explica os 3 métodos de aplicação de CSS - inline, interno e externo - recomendando o uso de folhas de estilo externas.
3) Propriedades CSS como cores, fontes, bordas e posicionamento são detalhadas, mostrando como personalizar diversos aspectos vis
O Dokmee é a solução ideal para a integração de um ambiente de trabalho permitindo o acesso eletrônico de documentos a múltiplos usuários. Reduzir o consumo de papel tem se tornado uma exigência obrigatória a toda empresa que pretende melhorar sua eficiência, aumentar suas facilidades e diminuir seus riscos.
1. O documento apresenta um guia sobre os conceitos básicos e funcionalidades do Microsoft Access.
2. Inclui tópicos sobre criação e edição de tabelas, bancos de dados, relacionamentos entre tabelas, consultas e ajuda no aplicativo.
3. Fornece definições, procedimentos e exercícios para auxiliar na qualificação profissional de usuários de Access.
1) O documento apresenta um manual de utilização do Adobe InDesign CS5 & CS5.5, abordando seus principais recursos e funcionalidades.
2) O manual está organizado em 6 capítulos, que descrevem a interface, layout, trabalho com documentos, texto, estilos e novidades das versões CS5 e CS5.5.
3) É fornecida orientação passo-a-passo sobre diversos recursos, como criação e edição de documentos, páginas, estilos, texto, entre outros.
Este documento fornece uma introdução básica à linguagem HTML e CSS, incluindo como criar páginas da web, adicionar textos e imagens, criar links, listas, tabelas e formulários. Também explica como incorporar folhas de estilo CSS para estilizar páginas da web.
O documento fornece um manual de instruções para o software de matemática dinâmica GeoGebra. Explica como construir objetos geométricos e analisar funções algebraicamente, além de descrever as ferramentas e comandos disponíveis no programa. Inclui exemplos passo-a-passo de como usar o GeoGebra para investigar conceitos como equações lineares, centróides, tangentes a gráficos de funções e raízes de polinomiais.
Manual de orientação para atuação em redes sociais - Governo FederalBlog Mídia8!
1) O documento discute os conceitos básicos de redes sociais e como elas influenciam a formação de opinião pública.
2) A formação de opinião agora ocorre de forma mais descentralizada e anárquica com muitas pessoas e veículos de mídia competindo para serem os primeiros a divulgar informações, às vezes sem confirmação.
3) Isso cria um cenário em que a verdade fica em segundo plano e é comum a divulgação inicial de informações falsas, como o exemplo da deputada americana cu
O documento apresenta uma apostila sobre o software de edição de texto Writer do BrOffice.org, ensinando como utilizar suas funções básicas de formatação, inserção de conteúdo, formatação de páginas e tabelas. O documento está organizado em 9 capítulos que cobrem tópicos como criar e salvar documentos, formatar texto e parágrafos, inserir figuras e hiperlinks, trabalhar com desenhos, tabelas e seções.
The document outlines guidelines for developing, approving, and revising programs financed from the non-development budget in Bangladesh. Key points include:
1. Programs must be proposed using the specified form and submitted to the relevant administrative ministry for review. Total program costs cannot exceed 10 million taka.
2. Programs are reviewed by committees at the ministry and Finance Ministry level before final approval. Revisions may be requested within set timeframes.
3. Program durations will typically not exceed 3 years but can be longer under special circumstances.
4. Recruitment must utilize existing positions and cannot create new permanent posts.
El documento habla sobre la drogadicción infantil, que es común hoy en día. Los padres a veces dan el mal ejemplo a sus hijos usando drogas o dejando sustancias expuestas para que los niños las consuman, lo que puede ocasionar la muerte. También describe un incidente donde un hombre llevó a un niño cerca de la frontera y la policía atrapó al hombre.
Este documento contiene varios temas diferentes incluyendo recursos hídricos, fútbol colombiano, La Iliada y el paro en Bogotá. También incluye información sobre la drogadicción infantil, específicamente un video sobre una historia de horror acerca de contrabandistas de drogas y cadáveres de niños secuestrados que data de la década de 1970.
Bueno esta Presentacion la Presente en quinto semestre con el maestro Efrain mi tema fue lo que es un puerto de usb y algunos de sus componentes escogi este tema por que la USB, es lo mas usual para llevar archivos guardados y me interesa el real funcionamiento de dicho puerto y en esta presentacion contiene un indice y la explicacion de lo que es una USB su funcionamiento, beneficios, una prueba de diagnostico muy facil de realizar, contiene 3 actividades muy divertidas y dinamicas espero y sea de su agrado y les pueda ayudar GRACiAS!
O conto "A Causa Secreta" de Machado de Assis descreve a amizade entre Garcia e Fortunato e a abertura de uma casa de saúde. Fortunato esconde o prazer em observar o sofrimento alheio. Quando a esposa de Fortunato morre, ele se alegra ao ver Garcia sofrer na frente do túmulo dela.
Este documento fornece uma introdução sobre HTML, Photoshop e Dreamweaver, incluindo como criar documentos HTML, formatar texto, adicionar cores, imagens e links, e como usar ferramentas básicas nos programas Photoshop e Dreamweaver.
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1. O documento apresenta um guia sobre os conceitos básicos e funcionalidades do Microsoft Access.
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Bueno esta Presentacion la Presente en quinto semestre con el maestro Efrain mi tema fue lo que es un puerto de usb y algunos de sus componentes escogi este tema por que la USB, es lo mas usual para llevar archivos guardados y me interesa el real funcionamiento de dicho puerto y en esta presentacion contiene un indice y la explicacion de lo que es una USB su funcionamiento, beneficios, una prueba de diagnostico muy facil de realizar, contiene 3 actividades muy divertidas y dinamicas espero y sea de su agrado y les pueda ayudar GRACiAS!
O conto "A Causa Secreta" de Machado de Assis descreve a amizade entre Garcia e Fortunato e a abertura de uma casa de saúde. Fortunato esconde o prazer em observar o sofrimento alheio. Quando a esposa de Fortunato morre, ele se alegra ao ver Garcia sofrer na frente do túmulo dela.
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Este documento fornece instruções sobre elementos básicos de HTML e CSS, incluindo:
1) Como estruturar um documento HTML com tags como <html>, <head>, <title>, <body>;
2) Como formatar texto usando tags como <h1>-<h6>, <b>, <i>, <u>, <br>;
3) Como inserir imagens, links, listas, tabelas e formulários;
4) Uma introdução aos estilos CSS externos, incorporados e inline.
Este documento fornece uma introdução básica ao HTML e CSS, incluindo como iniciar uma página web, trabalhar com texto, imagens, links, listas, tabelas, formulários e frames. Também explica como criar estilos com CSS usando folhas de estilo externas, incorporadas e inline, além de tags personalizadas como <DIV> e <SPAN>.
Este documento fornece uma introdução básica aos principais elementos HTML e CSS, incluindo como iniciar um documento HTML, trabalhar com texto, imagens, links, listas, tabelas, formulários e frames. Além disso, explica os diferentes tipos de folhas de estilo CSS e como criar estilos personalizados.
Este documento fornece informações sobre PHP, incluindo o que é PHP, como instalá-lo e configurá-lo, sintaxe básica, tipos de dados, operadores, estruturas de controle e funções. O documento também descreve o plano de ensino para um curso de PHP.
Este documento fornece um guia detalhado sobre a linguagem HTML, abrangendo sua história, elementos estruturais, links, imagens, tabelas, multimídia e formatação de texto. O documento contém 141 páginas explicando os principais conceitos e atributos da linguagem HTML.
Este documento fornece uma introdução e referência completa para o framework de mapeamento objeto-relacional Hibernate. Ele explica como configurar e usar o Hibernate, mapear classes e associações, trabalhar com objetos persistentes, consultas e transações.
Este documento apresenta os conceitos básicos de lógica de programação e algoritmos, incluindo:
1) A definição de algoritmo como uma sequência lógica de passos para solucionar um problema;
2) Os tipos básicos de estruturas de algoritmos, como estrutura sequencial, de decisão e repetição;
3) Exemplos de algoritmos que ilustram essas estruturas.
Este documento é uma apostila sobre LaTeX que ensina como usar seus comandos e ambientes para formatar textos, incluir figuras e tabelas, criar documentos com diferentes classes, dividir arquivos e incluir bibliografias e índices. Apresenta os principais recursos do LaTeX para edição de documentos acadêmicos.
Ncl e Lua - desenvolvendo aplicações interativas para tv digitalRafael Carvalho
A TV digital interativa traz inúmeras facilidades e oportunidades para os programas de televisão.
Com o uso deste sistema, os telespectadores podem ter acesso a jogos e programas interativos cujo conteúdo pode ser moldado de acordo com a sua escolha.
Nessa apostila você terá acesso a uma introdução ao desenvolvimento de aplicações para TV Digital.
Este manual descreve o editor LaTeX Kile. Ele explica como iniciar um novo documento LaTeX usando modelos, editar documentos LaTeX usando recursos como realce de sintaxe e autocompletamento, e compilar documentos. O manual também cobre assistentes, menus personalizáveis e ferramentas de construção.
O documento fornece um guia detalhado sobre como utilizar o software Adobe InDesign CS5 e CS5.5, incluindo novos recursos, configuração da área de trabalho, layout de páginas, trabalho com texto, estilos, e mais. O guia contém seis capítulos e subseções sobre os principais aspectos do InDesign.
Este documento apresenta um curso introdutório sobre LaTeX. Ele inclui seções sobre a estrutura básica de um documento LaTeX, formatação de texto, inserção de fórmulas matemáticas, imagens, criação de comandos personalizados e produção de livros usando LaTeX. O curso foi originalmente desenvolvido para alunos da Universidade Estadual Vale do Acaraú e já teve três edições.
Este documento apresenta uma apostila sobre a linguagem de programação Perl. Ele contém 11 lições sobre tópicos básicos como variáveis, arrays, hashes, expressões regulares e objetos. A apostila também discute tópicos mais avançados como módulos, callbacks e processamento de arquivos e URLs.
Implantação de um Sistema de Gestão ERPFLEX WEBerpflex
Livro - ERPFlex Aprenda Sozinho
Implantação de um Sistema de Gestão com o ERPFLEX WEB.
O Sistema de Gestão ERPFlex controla sua empresa e a coloca em conformidade com os rigorosos procedimentos exigidos pela nossa legislação fiscal e tributária.
Ao ler este livro e, principalmente, praticar o exercício, você estará apto a implantá-lo sozinho.
Manual de orientação para atuação em redes sociais - Governo FederalVincere Comunicação
1) O documento discute os conceitos básicos de redes sociais e como elas influenciam a formação de opinião pública.
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3) Isso cria desafios como a rápida disseminação de informações não verificadas, mas também democratiza o acesso a notícias e opiniões.
Este documento fornece informações sobre bases de dados, incluindo uma breve introdução do autor, referências bibliográficas, análises do mercado de SGBDs, ofertas de emprego na área e mitos sobre bases de dados.
O documento discute como gerar e ler planos de execução no Oracle para fins de tuning e otimização de queries. Explica como usar as tabelas plan_table e EXPLAIN PLAN para gerar e analisar os planos de execução e a ordem das operações. Também discute como comparar diferentes planos de execução e como isso pode ajudar a melhorar o desempenho.
Este documento descreve como recolher estatísticas de desempenho e utilização de objetos em um banco de dados Oracle, incluindo tabelas, colunas, índices e sistemas. Ele fornece exemplos de comandos SQL como ANALYZE TABLE, DBMS_STATS.GATHER_SCHEMA_STATS e DBMS_STATS.GATHER_DATABASE_STATS para recolher estatísticas de esquemas, tabelas e bancos de dados inteiros.
1) O documento discute otimização de consultas em bancos de dados relacionais, incluindo a utilização de índices e estatísticas para melhorar o desempenho.
2) É explicado como medir a selectividade e densidade de índices para avaliar sua eficiência.
3) São descritos diferentes caminhos de acesso aos dados, como varredura de tabela, varredura de índice e acesso restrito a índice.
O documento discute a revisão do desenho de bases de dados, incluindo os participantes e conhecimentos necessários, as etapas do processo de revisão e a importância de evitar críticas pessoais.
1) A disponibilidade dos dados é crucial para o funcionamento das aplicações e da organização.
2) Existem quatro componentes chave para a disponibilidade: usabilidade, recuperação, fiabilidade e diagnóstico/revisão.
3) A indisponibilidade dos dados pode ter um alto custo para empresas, como uma empresa de filatelia ou uma cadeia de hipermercados.
O documento discute backups e recuperação de bancos de dados, mencionando três tipos de falhas (instância, aplicação, mídia), métodos de cópia de dados e logs em Oracle como RMAN, e tipos de backups como totais, incrementais diferenciais e cumulativos.
1) O documento descreve como criar views em uma tabela "Colaborador" para controlar o acesso aos dados, permitindo apenas selecionar alguns campos.
2) Ao tentar inserir dados na view "Funcionário", ocorreu um erro porque a view não inclui o campo "Vencimento" necessário na tabela original.
3) As operações de atualização e seleção em uma view afetam a tabela subjacente.
O documento descreve como criar tabelas de teste e inserir dados aleatórios nelas para fins de teste e demonstração. Ele cria uma tabela "Terrorista Actos" com 1000 linhas de dados aleatórios e outra tabela "País" com alguns países de exemplo. Ele também mostra como gerar números aleatórios que podem ser usados como dados fictícios, como nomes, números de telefone e códigos postais.
BigQuery é uma plataforma de armazenamento e análise de dados da Google. O documento lista recursos como interfaces, dados de exemplo e tutoriais para aprender sobre o BigQuery.
O documento introduz o tema de administração de bases de dados. Apresenta informações sobre o professor Carlos Pampulim Caldeira e endereços relevantes. Resume referências bibliográficas, mercado de sistemas de gerenciamento de bancos de dados relacionais, plataformas suportadas, ofertas de emprego e mitos sobre bases de dados.
Este documento fornece informações sobre ferramentas de administração de banco de dados Oracle como SQL Developer e SQL Developer Data Modeler. Ele também inclui um script SQL para criar um usuário chamado czcaldeira com uma cota de 10M no tablespace universidade e temp tablespace temporário.
Este documento discute otimização de desempenho de banco de dados. Aborda tópicos como:
1) O otimizador relacional que gera planos de execução SQL considerando fatores como custo;
2) Medição de seletividade e densidade de índices para escolha do tipo;
3) Diferentes caminhos de acesso aos dados, incluindo varrimento de tabela vs índice;
4) Reescrita de queries para maior eficiência.
Este documento fornece instruções para coletar estatísticas de desempenho de vários objetos em um banco de dados Oracle, incluindo tabelas, colunas, índices, e o sistema como um todo. Ele lista os tipos de estatísticas coletadas e fornece exemplos de comandos SQL para coletar estatísticas de esquemas, todos os objetos, o sistema e tabelas individuais.
1) O documento discute como analisar planos de execução de queries no Oracle para otimizar o desempenho;
2) Explica como usar as tabelas plan_table e EXPLAIN PLAN para inspecionar e comparar planos de execução;
3) Discutem a ordem das operações nos planos de execução e como a ordem afeta o desempenho.
O documento discute a gestão de utilizadores em bancos de dados, mencionando a capacidade de conceder privilégios como INSERT, REFERENCES e UPDATE em colunas específicas de tabelas. Fornece também referências bibliográficas de autores como Carlos Pampulim Caldeira, Pedro Guerreiro e José Duarte sobre o tema.
Este documento discute várias técnicas de otimização de banco de dados, incluindo particionamento, indexação, desnormalização, organização física de dados, combinação de dados de várias tabelas, espaço livre, compressão de dados, disposição de arquivos, paginação e reorganização. A fonte discute essas técnicas citando Mullins (2002) e Microsoft.
Este documento discute a importância da disponibilidade de dados para sistemas de TI. Ele identifica quatro componentes chave para disponibilidade de dados e lista problemas comuns que podem levar à indisponibilidade, incluindo falhas de hardware, software e erros humanos. A disponibilidade suficiente depende do tipo de sistema, com sistemas críticos exigindo disponibilidade de 99,999%.
O documento discute gestão de alterações em bancos de dados. Aborda causas comuns de alterações, fatores importantes para gerenciá-las e tipos de alterações, desde as mais simples como renomear objetos até as mais complexas como mover tabelas entre tabelspaces. Também lista exemplos de alterações como adicionar ou remover colunas e mudar tipos de dados.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. Departamento de Informática
BREVES NOTAS SOBRE HTML
(HyperText Markup Language)
2ª EDIÇÃO
Prof. Carlos Pampulim Caldeira
Évora, Abril de 2005
2. ÍNDICE
1. O QUE É O HTML?.............................................................................................................................1
1.1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................................1
1.2 QUE EDITOR UTILIZAR? ..................................................................................................................1
1.3 OS QUATRO CONCEITOS FUNDAMENTAIS ........................................................................................1
1.3.1 Elementos .................................................................................................................................1
1.3.2 Etiquetas ou tags ......................................................................................................................2
1.3.3 Atributos e valores....................................................................................................................2
1.3.4 Aninhamento (Nesting) .............................................................................................................3
1.4 ESTRUTURA BÁSICA DE UM PROGRAMA EM HTML ........................................................................3
2. CRIAÇÃO DE UMA PRIMEIRA PÁGINA EM HTML .................................................................5
2.1 CRIAR UMA HOME PAGE NO NOTEPAD ............................................................................................5
2.2 VISUALIZAÇÃO DA PÁGINA NUM BROWSER ....................................................................................6
2.3 CRIAR PÁGINAS EM HTML – GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA...........................................................7
3. DEFINIÇÕES DAS ETIQUETAS BÁSICAS ....................................................................................8
3.1 HEADINGS ......................................................................................................................................8
3.2 DIVIDINDO O TEXTO .......................................................................................................................9
3.2.1 Parágrafos..............................................................................................................................10
3.2.2 Outros tipos de quebras..........................................................................................................11
3.2.2.1 Linhas horizontais........................................................................................................................11
3.2.2.2 Nova linha....................................................................................................................................11
3.3 ESTILOS NO TEXTO .......................................................................................................................11
3.3.1 Formatações básicas ..............................................................................................................11
3.3.2 Texto escrito acima ou abaixo da linha..................................................................................12
3.4 FORMATAÇÃO DE LISTAS ..............................................................................................................13
3.4.1 Listas não-numeradas ............................................................................................................13
3.4.1.1 Projecto de uma lista com vários níveis .......................................................................................15
3.4.2 Listas numeradas....................................................................................................................17
3.4.3 Listas numeradas mistas.........................................................................................................19
3.5 A UTILIZAÇÃO DE CARACTERES ESPECIAIS ...................................................................................20
3.5.1 A inserção de uma entidade numa página web ......................................................................20
4. IMAGENS E GRÁFICOS..................................................................................................................22
4.1 DIFERENÇAS ENTRE OS FORMATOS DOS GRÁFICOS .......................................................................22
4.1.1 O formato GIF........................................................................................................................22
3. 4.1.2 O formato JPEG .....................................................................................................................22
4.1.3 O formato PNG.......................................................................................................................23
4.2 INCLUSÃO DE IMAGENS NUMA PÁGINA WEB .................................................................................23
4.2.1 Imagens do tipo INLINE.........................................................................................................23
4.2.2 Definição do tamanho de uma imagem ..................................................................................24
4.2.3 Alinhamento das imagens relativamente ao texto ..................................................................24
4.2.4 Alinhamento vertical...............................................................................................................26
4.2.5 Imagem sem texto ...................................................................................................................27
4.2.6 Formatações adicionais para imagens do tipo inline ............................................................28
4.2.6.1 Legenda alternativa à visualização da imagem ............................................................................28
4.2.6.2 Adicionar uma bordadura à imagem ............................................................................................28
5. HIPERLIGAÇÕES.............................................................................................................................30
5.1 LIGAÇÕES A FICHEIROS LOCAIS ....................................................................................................30
5.1.1 Todos os documentos numa única pasta ................................................................................30
5.1.1.1 Usando uma imagem como uma hiperligação..............................................................................31
5.1.2 Com os documentos em pastas diferentes ..............................................................................32
5.2 LIGAÇÕES A DOCUMENTOS LOCALIZADOS NA INTERNET ..............................................................33
6. INTRODUÇÃO AO CONTROLO DE CORES NO HTML ..........................................................34
6.1 A PALETA BÁSICA.........................................................................................................................34
6.2 A MISTURA DE CORES EM HTML .................................................................................................35
7. FUNDOS DE ECRÃ ...........................................................................................................................38
7.1 CORES SÓLIDAS DE FUNDO ...........................................................................................................38
7.1.1 Utilização do elemento <body> .............................................................................................38
7.1.2 Utilização das folhas de estilo................................................................................................39
7.2 FUNDOS COM TEXTURA ................................................................................................................39
8. FORMATAÇÃO DE TEXTO ...........................................................................................................40
8.1 TAMANHO DA LETRA ....................................................................................................................40
8.2 COR DA FONTE .............................................................................................................................41
8.3 TIPO DE LETRA (FONTE)................................................................................................................41
9. TABELAS............................................................................................................................................42
9.1 ESTRUTURA BÁSICA .....................................................................................................................42
9.2 LINHAS E COLUNAS ......................................................................................................................43
9.3 CABEÇALHOS DAS COLUNAS ........................................................................................................45
4. Universidade de Évora HTML
1. O que é o HTML?
1.1 Introdução
O HTML (HyperText Markup Language) é um conjunto estruturado de instruções,
conhecidas por etiquetas ou tags (em inglês), que dizem a um browser como
publicar uma página web, ou seja, o browser interpreta essas etiquetas e
desenha a página no ecrã. Estes conjuntos de instruções estão agrupados em
ficheiros de tipo texto, i.e., sem qualquer tipo especial de formatação.
1.2 Que editor utilizar?
A forma mais simples, e básica, de fazer programas em HTML será a utilização
de simples editores de texto como é o caso, por exemplo, do Notepad. No
entanto, os utilizadores mais experientes utilizam diversos tipos de aplicações,
mais ou menos sofisticadas, para desenvolverem as partes fundamentais de uma
página em HTML. Algumas dessas aplicações permitem que numa primeira fase
o programador faça um desenho gráfico daquilo que pretende e que
posteriormente seja gerado, de uma forma automática, o código HTML
correspondente.
1.3 Os quatro conceitos fundamentais
O primeiro passo na aprendizagem do HTML é o estudo dos termos básicos que
descrevem a maior parte das funções desta linguagem.
1.3.1 Elementos
Todas as páginas de HTML são compostas por elementos. Um elemento pode
ser visto com um contentor em que é colocada uma secção de uma página web.
Tudo o que estiver dentro desse contentor fica com as características desse
Departamento de Informática - C. Caldeira -1-
5. Universidade de Évora HTML
mesmo elemento. Se, por exemplo, se quiser fazer uma tabela toda a informação
referente a essa tabela terá que estar colocado no interior do elemento <table>
</table>.
1.3.2 Etiquetas ou tags
Por vezes os termos elemento ou tag, de uma forma errada são usados
indistintamente. Um elemento é composto por duas etiquetas: uma a abrir e outra
a fechar. Apesar de no HTML esta distinção não ser muito importante já no caso
do XHTML ela torna-se fundamental.
Todas as tags são construídas da mesma forma. A etiqueta inicia-se com o sinal
de “menor que” (<) seguido do nome do elemento e termina com o sinal de
“maior que” (>). A forma da etiqueta para a abertura de um parágrafo é: <p>. A
tag de terminação diferencia-se apenas por possuir uma barra (/) antes do nome
do elemento: </p>. O conteúdo fica entre as etiquetas de início e fim:
<p>Este é um pequeno parágrafo.</p>
Alguns elementos não precisam de uma tag de terminação porque não incluem
qualquer tipo de conteúdo e são por isso denominados elementos vazios. É
assim que, por exemplo, o elemento de quebra de linha <br> não requer uma
etiqueta de terminação.
1.3.3 Atributos e valores
Os atributos são outro elemento importante da linguagem HTML. Um atributo é
utilizado para definir as características de um elemento e é colocado no interior
da tag de abertura do elemento. Por exemplo, para atrbuir a cor a uma palavra
utiliza-se o elemento FONT em conjunto com o atributo COLOR: <font color=” “>.
O sinal de igual e as aspas são fundamentais pois atribuem um valor a um
atributo.
Departamento de Informática - C. Caldeira -2-
6. Universidade de Évora HTML
A utilização de letras minúsculas ou maiúsculas no nome dos elementos, tags e
atributos é indiferente para a interpretação que os browsers fazem delas. Por
exemplo: <p>….</p>é a mesma coisa que <P>….</P>.
Se for escrita uma etiqueta que não exista em HTML ou que um determinado
browser não entenda essa etiqueta será ignorada não produzindo qualquer
output.
1.3.4 Aninhamento (Nesting)
Numa página web existem quase sempre múltiplos elementos que nunca se
devem sobrepor. Os elementos devidamente aninhados são sempre
independentes uns dos outros. Veja-se o seguinte exemplo em que tudo está
arrumado ou aninhado:
<a>
<b>
<c>
</c>
</b>
</a>
Agora uma situação em que há sobreposição, i.e., uma falta de aninhamento:
<a>
<b>
</a>
<c>
</b>
</c>
1.4 Estrutura básica de um programa em HTML
Os elementos referidos em baixo são os mais básicos e aqueles estritamente
necessários para programar uma página em HTML.
<html> </html> Definem o início e o fim do programa
<head> </head> É o cabeçalho do programa e, normalmente, não
aparece na janela web.
Departamento de Informática - C. Caldeira -3-
7. Universidade de Évora HTML
<title> </title> Este elemento está aninhado no HEAD e escreve o título
da página na barra de título no cima da janela do browser.
<body> </body> Contém o conteúdo principal da página web.
<!—Coloque aqui os seus comentários --> Serve para inserir notas ou
comentários sobre o programa e não são mostrados na janela do browser.
Então, o documento mais simples em HTML, também conhecido como
documento mínimo, terá a seguinte estrutura:
<html>
<head><title>Este é nome da página</title>
<!-- informação extra sobre este documento que não irá aparecer na página mas
no cabeçalho -->
</head>
<body>
O body contém todo o texto e todas as imagens que constituem a página
</body>
</html>
A ordem de abertura e fecho dos tags, como se pode ver, não é arbitrária e tem
uma sequência hierárquica. Quando se está a escrever um programa muitas
vezes sente-se a necessidade de fazer alguns comentários a uma parte
específica do código, para tal utilizam-se as tags <!- - e - ->, os comentários não
têm qualquer output.
Departamento de Informática - C. Caldeira -4-
8. Universidade de Évora HTML
2. Criação de uma primeira página em HTML
2.1 Criar uma home page no Notepad
Apesar de se poder usar um processador de texto como, por exemplo, o
Microsoft Word para criar documentos em HTML, o mais fácil é começar por um
simples editor de texto como é o caso do Notepad do Windows. Para construir
uma primeira página seguiam-se estes pontos:
1. Abrir o Notepad.
2. No início do documento escreve-se <html>.
3. Na linha seguinte: <head>.
4. Em baixo <title>Este é nome da página</title>.
5. Na linha de baixo fecha-se o cabeçalho: </head>.
6. Depois inicia-se o corpo do documento <body>.
7. Em seguida digita-se a frase “O body contém todo o texto e todas as imagens
que constituem a página.” e fecha-se o corpo: </body>.
8. Finalmente fecha-se o documento: </html>, na Figura 2-1 pode-se ver o código
completo.
Figura 2-1: Uma página básica em HTML.
9. No menú File/Ficheiro, escolhe-se Save. Dá-se o nome index.htm (ver Figura 2-2)
Departamento de Informática - C. Caldeira -5-
9. Universidade de Évora HTML
10. Premir Save/Guardar.
Figura 2-2:Como guardar uma página com o Notepad.
2.2 Visualização da página num browser
Após o projecto inicial ter sido guardado a etapa seguinte é a sua visualização
numa browser da Internet. Para tal observem-se os pontos seguintes:
1. No menu File do browser escolhe-se a opção, dependendo do browser utilizado,
Open, Open Page ou Open File.
2. Na janela de diálogo que aparece navega-se até à pasta onde está guardada a
página com o nome “index.htm” e clica-se no seu icone.
3. Premir OK e o resultado deve ser semelhante ao da Figura 2-3.
Departamento de Informática - C. Caldeira -6-
10. Universidade de Évora HTML
Figura 2-3: A primeira página web.
2.3 Criar páginas em HTML – Guia de referência rápida
Tarefa Elemento/Tag
Criar um documento HTML <html>
<head>
<title> </title>
</head>
<body>
</body>
</html>
Para guardar .htm or .html
Nome para a home page index.htm
Atribuir um título à página <title>Inserir aqui o título
</title>
Escrever comentários <!—Comentários são aqui -->
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11. Universidade de Évora HTML
3. Definições das etiquetas básicas
3.1 Headings
Em HTML podem ser criados diversos níveis de cabeçalho. Essa formatação tem
a seguinte sintaxe:
<Hn>Texto a aparecer no cabeçalho</Hn>
em que n é uma variável que pode variar entre 1 e 6 e que representa um
tamanho relativo como pode ser visualizado na Figura 3-1. O elemento <hn>
serve apenas para diferenciar as diferentes secções de um documento e nunca
para formatar letras com diferentes tamanhos. Estes seis níveis podem ser
visualizados numa janela dum browser após a digitalização, por exemplo no
Notepad, do seguinte código HTML (ver Figura 3-1):
<html>
<head>
<title>O elemento HEADING</title>
</head>
<body>
<h1>Este é o heading de nível um.</h1>
<h2>Este é o heading de nível dois.</h2>
<h3>Este é o heading de nível três.</h3>
<h4>Este é o heading de nível quatro.</h4>
<h5>Este é o heading de nível cinco.</h5>
<h6>Este é o heading de nível seis.</h6>
</body>
</html>
Departamento de Informática - C. Caldeira -8-
12. Universidade de Évora HTML
Figura 3-1: Os seis níveis de headins do HTML.
Nota: Por defeito o elemento heading está alinhado à esquerda, para utilizar outro
alinhamento este elemento tem que ser incluido num parágrafo com a formatação
pretendida.
3.2 Dividindo o texto
O espaçamento entre as palavras em HTML é diferente do habitual pois são
ignorados os espaços em branco adicionais que se possam utilizar quando se
escreve o código de uma página. No pode-se ver o que acontece com a
utilização de espaços em branco.
Como se vêm os espaços no
Como se vêm no browser
ficheiro
Departamento de Informática - C. Caldeira -9-
13. Universidade de Évora HTML
Eu gosto de chocolate Eu gosto de chocolate
Eu gosto de chocolate Eu gosto de chocolate
Eu gosto de chocolate Eu gosto de chocolate
To actually put space, you need to use the representation for a space: The
following gives you an idea of what happens:
What the Spacing Looks Like in
What the Spacing Looks Like in Your File
Your Browser
I love Malamutes I love Malamutes
I love & nbsp; Malamutes I love Malamutes
I love &nbps; Malamutes I love Malamutes
I love
I love Malamutes
Malamutes
3.2.1 Parágrafos
Em HTML as teclas de <ENTER> ou a de <RETURN> não têm qualquer
significado, o mesmo para os espaços ou linhas em branco. No entanto, a tag
para parágrafo insere uma linha em branco e inicia um novo parágrafo.
Sintaxe:
<p>
Este é um parágrafo!
</p>
Em algumas situações não é necessário utilizar a tag de finalização </p>, mas
isto é um caso de excepção pois a norma é o de se ter que fechar todas as
etiquetas que se abrem.
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14. Universidade de Évora HTML
3.2.2 Outros tipos de quebras
3.2.2.1 Linhas horizontais
Para separar as principais secções de um documentos utiliza-se a tag de linha
horizontal que insere um traço horizontal no ecrã e cujo formato é:
<hr> (esta tag não tem terminação)
Este tag tem dois atributos configuráveis: a espessura e o comprimento da linha:
<hr size=4 width=“50%”>
que produz o seguinte output:
3.2.2.2 Nova linha
Existe ainda a tag de nova linha (<br>)que força a passagem para outra linha,
mas não insere uma nova linha. Esta etiqueta não tem terminação.
3.3 Estilos no texto
O HTML tem várias formas de formatação para o texto que além de se poderem
utilizar isoladamente também se podem combinar entre si ou com outras tags.
3.3.1 Formatações básicas
a. Itálico → <i> Vamos visitar Itália!!!! </i>
b. Carregado → <b> Isto está escuro! </b>
c. Sublinhado → <u> Évora </u>
Departamento de Informática - C. Caldeira - 11 -
15. Universidade de Évora HTML
Exemplos:
<h2><i>Nova página</i></h2>
<b>Atenção ao<u>sublinhado</u>!</b>
3.3.2 Texto escrito acima ou abaixo da linha
Os elementos superscript e subscript são utilizados para adicionar notas de
rodapé ou para escrever fórmulas químicas ou outras anotações especiais como,
por exemplo, a indicação de temperaturas atmosféricas. Assim,
• <sup> </sup> Produz texto superscript.
• <sub> </sub> Mostra o texto na forma subscript.
O código mencionado em baixo indica a utilização destes elementos, e o respectivo output
pode ser observado na Figura 3-2.
<html>
<head>
<title>Superscript e Subscript</title>
</head>
<body>
Os elementos <sup>superscript</sup> e <sub>subscript</sub> elevam e
baixam o nível do texto.
</body>
</html>
Departamento de Informática - C. Caldeira - 12 -
16. Universidade de Évora HTML
Figura 3-2: Utilização dos elementos super e subscript.
3.4 Formatação de listas
3.4.1 Listas não-numeradas
A etiqueta para lista não-numerada permite a criação de listas de itens com
bullets ou marcas antecedendo cada elemento da lista. O tipo de marca depende
do browser utilizado e da fonte especificada para o texto.
Para uma lista deste tipo devem seguir-se os passos seguintes:
a. Escrever o tag <ul>
b. Digitar <li> seguido do elemento e terminar com </li>
c. Fechar a lista com </ul>
Veja-se um exemplo, muito simples, de aplicação de uma lista não-numerada:
<html>
<head>
<title>Lista não-numerada</title>
<head>
<body>
<ul>
<li>Este é o primeiro item</li>
<li>Este é o segundo item</li>
<li>Este é o terceiro item</li>
</ul>
</body>
</html>
E o output produzido será:
Departamento de Informática - C. Caldeira - 13 -
17. Universidade de Évora HTML
Figura 3-3: Exemplo de aplicação das listas não-numeradas.
Para além da pequena bola preta, que é a marca por defeito, podem-se utilizar
mais dois tipos diferentes de marcas, de acordo com o Quadro 3-1.
Quadro 3-1: Tipos de marcas não-numeradas.
Forma Nome Código
disco <ul type=quot;discquot;>
círculo <ul type=quot;circlequot;>
quadrado <ul type=quot;squarequot;>
o tipo de marca pode ainda ser alterado através da tag <li>. Considere o código
seguinte que produz o output mostrado na Figura 3-4:
<html>
<head>
<title>Teste de marcas</title>
</head>
<body>
<ul type=square>
<li>Item nº1
<li>Item nº2
<li>Item nº3
<li type=circle>Isto é uma marca circular
<li type=circle>Ainda a mesma marca
<li type=disc>Isto é a marca normal
</ul>
</body>
</html>
Departamento de Informática - C. Caldeira - 14 -
18. Universidade de Évora HTML
Figura 3-4: Exemplificação da utilização de diferentes marcas.
3.4.1.1 Projecto de uma lista com vários níveis
Para criar uma lista com vários níveis basta aninhar uma ou mais listas uma na
outra como se vê no código apresentado na Figura 3-5 e na Figura 3-6 pode-se
observar o output produzido numa browser da web.
Departamento de Informática - C. Caldeira - 15 -
19. Universidade de Évora HTML
Figura 3-5: Lista não-numerada com vários níveis.
Figura 3-6: Lista com vários níveis numa janela de um browser.
Departamento de Informática - C. Caldeira - 16 -
20. Universidade de Évora HTML
3.4.2 Listas numeradas
As listas numeradas são estruturas em que os seus itens estão ordenados, em
sequência, por números ou letras. A sua sintaxe é semelhante à das listas
não-numeradas. Para criar uma lista numerada substitui-se a tag <ul> pela <ol>.
Veja-se este caso prático:
<html>
<head>
<title>Lista numerada</title>
</head>
<body>
<ol>
<li>As listas numeradas atribuem uma ordenação aos
itens.</li>
<li>No entanto, o HTML não ordena os itens.</li>
<li>Apenas os numera.</li>
<li>A ordenação tem que ser feita pelo utilizador.</li>
</ol>
</body>
</html>
que produz o output mostrado na Figura 3-7.
Figura 3-7: Lista numerada, caso prático.
Tal como se podem usar marcas diferentes nas listas não-numeradas também
nas listas numeradas podem-se utilizar diversos tipos de numeração. Para além
da numeração árabe normal, que é a numeração por defeito, de acordo com o
Quadro 3-2, podem-se utilizar mais quatro tipos diferentes de numeração.
Departamento de Informática - C. Caldeira - 17 -
21. Universidade de Évora HTML
Quadro 3-2: Tipos de numeração.
Tipo Forma Código
1 1, 2, 3 <ol type=quot;1quot;>
a a, b, c <ol type=quot;aquot;>
A A, B, C <ol type=quot;Aquot;>
i i, ii, iii <ol type=quot;iquot;>
I I, II, III <ol type=quot;Iquot;>
Para além desta formatação nas listas numeradas pode-se ainda iniciar a lista,
por exemplo, num número diferente de I, ou seja, utilizando o atributo start=y do
elemento <ol> a contagem pode ser inicializada noutro numeral:
<html>
<head>
<title>Exemplo de uma lista numerada</title>
</head>
<body>
<ol type=quot;Iquot; start=quot;10quot;>
<li>Item nº 10</li>
<li>Item nº 11</li>
<li>Item nº 12</li>
<li>Item nº 13</li>
</ol>
</body>
</html>
em que o output será o da Figura 3-8.
Figura 3-8: Lista numerada com o primeiro item da lista a iniciar-se com uma
numeração diferente de 1.
Departamento de Informática - C. Caldeira - 18 -
22. Universidade de Évora HTML
3.4.3 Listas numeradas mistas
Em HTML é possível construir listas numeradas com tipos diferentes ligados
entre si. O código seguinte contém dois pontos com numeração romana
subdivididos em itens ordenados por letras:
<html>
<head>
<title>Uma combinação simples</title>
</head>
<body>
<ol type=quot;Iquot;>
<li>Ponto principal
<ol type=quot;Aquot;>
<li>Sub item</li>
<li>Sub item</li>
</ol>
</li>
<li>Ponto principal
<ol type=quot;Aquot;>
<li>Sub item</li>
<li>Sub item</li>
</ol>
</li>
</ol>
</body>
</html>
A Figura 3-9 mostra o resultado deste código.
Figura 3-9: Lista numerada com vários níveis.
Departamento de Informática - C. Caldeira - 19 -
25. Universidade de Évora HTML
4. Imagens e Gráficos
4.1 Diferenças entre os formatos dos gráficos
De entre a multitude de formatos gráficos que se podem utilizar os três mais
comuns na web são o GIF, JPEG e PNG. Cada um destes formatos tem as suas
particularidades e têm tipos diferentes de aplicações. A diferença fundamental
entre estas três formas reside na forma de compressão das imagens, i.e., como
as imgens vêm comprimido o seu tamanho por forma a acelerar a sua
transmissão pela Internet.
4.1.1 O formato GIF
O formato GIF (Graphics Interchange Format) está especialmente adaptado ao
desenho das mais diversas formas, a botões de navegação, a clip art e a todo o
tipo de formas gráficas que não exigam muitas cores.
Quando uma imagem ou gráfico é guardado o seu tamanho é comprimido para
não ocupar muito espaço no disco e para acelerar a sua velocidade de
transmissão na rede. Como já se disse cada um destes três formatos comprime
as imagens de uma forma particular. O GIF utiliza o algoritmo de compressão
LZW (derivado do nome dos seus inventores: Lempel-Ziv e Welch). Quando uma
imagem é armazenada o LZW reduz todas as linhas com a mesma cor da
imagem a um determinado valor que é armazenado, formando uma espécie de
inventário das cores.
4.1.2 O formato JPEG
As fotografias têm um leque de cores bastante mais alargado relativamente a
desenhos ou a botões, como tal é necessário a forma de compressão existente
Departamento de Informática - C. Caldeira - 22 -
26. Universidade de Évora HTML
no formato JPEG (Joint Photographic Experts Group). Em vez de fazer um
inventário de cores como é o caso do método GIF, o JPEG utiliza um algoritmo
complexo que reduz o tamanho da imagem removendo cores de partes do
ficheiro em que a sua “falta” será menos notada pelo utilizador. Este formato
produz uma compressão bastante eficaz para imagens fotográficas que pode
atingir um factor de 10 (por exemplo, um ficheiro com o tamanho de 3000 Kb
pode ser reduzido a 300 Kb).
4.1.3 O formato PNG
O método PNG (Portable Network Graphics) é um sistema menos utilizado mas é
considerado por alguns como um formato para o futuro. Este formato combina as
melhores qualidades dos formatos GIF e JPEG.
4.2 Inclusão de imagens numa página web
Em HTML há diversas formas para inserir e controlar a posição de imagens
numa página, mas, tal como para a formatação do texto, a sua utilização tem
sido desencorajada em favor do uso das folhas de estilo (Cascading Style
Sheets). No entanto, essas formas são ainda as mais simples para a inserção e
o posicionamento de imagens numa página pelo que o seu estudo vai aqui ser
feito.
4.2.1 Imagens do tipo INLINE
Uma imagem do tipo inline é aquela que se posiciona entre o texto de uma
página. O elemento para colocar/embeber numa página uma imagem inline é o
seguinte:
<img src =“nome da imagem.gif”> ou <img src =“nome da imagem.jpg”> ou
<img src =“nome da imagem.png”.
Departamento de Informática - C. Caldeira - 23 -
27. Universidade de Évora HTML
em que, por exemplo, nome da imagem.gif é o nome de um ficheiro de tipo GIF
que está armazenado na mesma pasta do documento HTML.
4.2.2 Definição do tamanho de uma imagem
O tamanho que uma imagem ocupa numa página pode ser parameterizado
através da sua altura e largura. Com aqueles atributos é possível aumentar ou
diminuir o espaço ocupado pela imagem. No entanto, recorde-se que os atributos
altura e largura não modificam o tamanho do ficheiro propriamente dito. Uma
imagem com 2 Mbytes continua a ocupar esse mesmo espaço, mas quando se
reduz o tamanho da imagem permite-se que a página web carregue muito mais
depressa pois quando o browser está a interpretar o código ele lê os atributos,
reservando apenas o espaço necessário na página para a imagem, e só depois
de mostrar todo o texto se inicia o download das imagens. Se não se utilizar a
parameterização dos atributos o browser terá que carregar as imagens à medida
que elas aparecem tornando o carregamento da página mais lento.
Os atributos utilizam-se no elemento <img> e são os seguintes:
• height=quot; quot; altura da imagem em pixeis.
• width=quot; quot; largura da imagem em pixeis.
Neste exemplo o gráfico com o nome “imagem.jpg” terá uma altura de 100 e uma
largura de 150:
<img src=quot;imagem.jpgquot; height=quot;100quot; width=quot;150quot;>
4.2.3 Alinhamento das imagens relativamente ao texto
Para controlar o arrumar (wrap, em inglês) do texto quando se usa o elemento
<img src> utiliza-se o atributo align com os valores left ou right. Quando se
escolhe um alinhamento à esquerda o texto aparece arrumado à direita da
imagem e vice-versa. Agora apresenta-se um exemplo com três imagens (ver a
Figura 4-1) com o seguinte código HTML:
Departamento de Informática - C. Caldeira - 24 -
28. Universidade de Évora HTML
<html>
<head><title>Exemplo com disposição de imagens</title>
</head>
<body>
<p>
<img src=quot;elef1.jpgquot; align=quot;leftquot;>
Mit den Web-News können Sie sich von Märklin persönlich über alle
wichtigen Neuerungen…</p>
<p>
<img src=quot;elef2.jpgquot; align=quot;rightquot;>
Hinweis: Sie erhalten zunächst eine Bestätigungs-E-Mail, die wir an die
unten angegebene Adresse…</p>
<p>
<img src=quot;elef3.jpgquot; align=quot;leftquot;>
Seit vielen Jahren sind die Explosionszeichnungen und gedruckten
Ersatzteil-Listen zu unseren…</p>
</body>
</html>
Figura 4-1: Disposição de imagens numa página.
Departamento de Informática - C. Caldeira - 25 -
29. Universidade de Évora HTML
4.2.4 Alinhamento vertical
Para controlar o alinhamento vertical de uma imagem em relação ao texto da
página, a outra imagem ou outro objecto utilizam-se os valores quot;topquot;, quot;middlequot; e
quot;bottomquot;. Veja-se este exemplo com três imagens:
<html>
<head><title>Exemplo com disposição de imagens</title>
</head>
<body>
<p>
<img src=quot;elef1.jpgquot; align=quot;topquot;>
Mit den Web-News können Sie sich von Märklin persönlich über alle
wichtigen Neuerungen…</p>
<p>
<img src=quot;elef2.jpgquot; align=quot;middlequot;>
Hinweis: Sie erhalten zunächst eine Bestätigungs-E-Mail, die wir an die
unten angegebene Adresse…</p>
<p>
<img src=quot;elef3.jpgquot; align=quot;bottomquot;>
Seit vielen Jahren sind die Explosionszeichnungen und gedruckten
Ersatzteil-Listen zu unseren…</p>
</body>
</html>
Figura 4-2: Disposição vertical de imagens numa página.
Departamento de Informática - C. Caldeira - 26 -
30. Universidade de Évora HTML
4.2.5 Imagem sem texto
Quando se pretende inserir uma imagem isolada do texto deve-se criar um
parágrafo independente que servirá apenas para esse propósito, como se pode
ver neste excerto de código:
<p align=center>
<img src=“elefante.gif”>
</p>
Figura 4-3: Figura centrada numa página.
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4.2.6 Formatações adicionais para imagens do tipo inline
4.2.6.1 Legenda alternativa à visualização da imagem
Quando, por qualquer problema, o browser não consegue mostrar a imagem em
seu lugar aparece o símbolo ou (ou ainda outro símbolo diferente, o que
depende do browser), ficando o utilizador sem ter a certeza sobre aquilo que se
trata, pelo que se deve sempre acrescentar o atributo alt ao elemento <img…>
por forma a que naqueles casos se visualize igualmente uma legenda que
descreva a imagem ou gráfico em causa. Suponha-se que a imagem referida na
linha de código seguinte não consegue ser encontrada pelo browser:
<img src=“nome da imagem.jpg” alt=“Imagem de um amigo de elefantes”>
o resultado na página está esquematizado na Figura 4-4.
Figura 4-4: Texto alternativo quando falta uma imagem.
4.2.6.2 Adicionar uma bordadura à imagem
Para adicionar uma bordadura a um gráfico utiliza-se o atrbuto border = “ “. A
espessura da bordadura é especificada em pixeis. Assim, um valor de 5 para o
atributo border delimita a imagem com uma margem de 5 pixeis. Por exemplo:
<img src=quot;elef1.jpgquot; border=quot;5quot; alt=quot;Imagem de um amigo de elefantesquot;
height=quot;100quot; width=quot;50quot;>
apresenta-se na janela de um browser como na Figura 4-5.
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Figura 4-5: Imagem com uma bordadura.
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5. Hiperligações
O verdadeiro poder da Internet reside no facto de ser possível estabelecer
ligações (links) entre diferentes peças de informação, formando uma verdadeira
teia (web) de conhecimento. Esses links de um tipo especial designam-se por
hiperligações.
A World Wide Web utiliza um esquema de endereços conhecido como URLs
(Uniform Resource Locators) para identificar o local de destino de cada
hiperligação. Por vezes estas ligações também são conhecidas por âncoras.
Sem esta estrutura não se falaria de HTML mas apenas de TML (Text Markup
Language)!
5.1 Ligações a ficheiros locais
5.1.1 Todos os documentos numa única pasta
A ligação a um outro documento pode ser feita a um nível local (no mesmo
computador onde se encontra o programa HTML em questão) pois não é
necessário navegar na Internet para lhe ter acesso.
A âncora mais simples é aquela que liga a um documento situado na mesma
pasta do programa HTML em funcionamento:
<a href=”ficheiro.html”>texto que se refere a esse link</a>
em q a se refere a âncora (anchor, em inglês) e href a referência de hipertexto
(hypertext reference). Os documentos de tipo HTML podem ter a terminação
html ou htm.
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5.1.1.1 Usando uma imagem como uma hiperligação
As imagens podem ser usadas apenas com fins decorativos mas também com
outros objectivos como, por exemplo, figuras de funco, marcas de água, botões
ou hiperligações.
Uma imagem pode ser utilizada como uma hiperligação colocando simplesmente
o elemento <img...> entre um conjunto de etiqueta de âncora. Por exemplo:
<a href=quot;index.htmquot;.>
<img src=quot;elef1.jpgquot; alt=quot;Ligação a um site sobre elefantesquot;>
Clicar para ver uma página sobre elefantes</a> (ver Figura 5-1).
Figura 5-1: Imagem servindo de hiperligação.
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ou, agora este exemplo, em que se coloca o atributo border=0 porque não se
pretende uma imagem com bordadura, que é colocada, por defeito, pelo HTML
(ver Figura 5-2):
<a href=quot;index.htmquot;.>
<img src=quot;elef1.jpgquot; alt=quot;Ligação a um site sobre elefantesquot; border=”0”>
Clicar para ver uma página sobre elefantes</a>.
Figura 5-2: Imagem, sem bordadura, servindo de hiperligação.
5.1.2 Com os documentos em pastas diferentes
A etiqueta <a…> permite também a ligação a documentos HTML que estejam
localizados em pastas diferentes daquele que contém a âncora. Suponha-se que
as imagens, por uma questão de organização, estão todas armazenadas numa
determinada pasta, então a sintaxe para a hiperligação passa a ser:
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<a href=”imagens/nome da imagem.gif”>esta imagem está numa pasta
abaixo</a>
isto significa que a pasta imagens está localizada um nível abaixo daquele em
que está a funcionar o programa em HTML que contém a âncora.
Se for necessário fazer referência a documentos que se situem em pastas a um
nível superior àquele em que está a funcionar o programa em HTML que contém
a âncora, então a sintaxe passa a ser:
<a href=”../imagens/nome da imagem.gif”>esta imagem está numa pasta
acima</a>
5.2 Ligações a documentos localizados na Internet
A ligação a documentos localizados na web vai fazer recurso da formatação URL
da seguinte maneira:
<a href=”URL”>texto que remete para o link</a>
ou, num exemplo específico:
<a href=quot;http://www.uevora.ptquot;><b>Universidade de Évora</b></a>
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6. Introdução ao controlo de cores no HTML
A web é um mundo de cores onde podem ser especificados mais de 16 1 milhões
de tons. Como tal, a utilização de cores no página de HTML é uma ciência e ao
mesmo tempo uma arte. É uma ciência porque cada uma das cores tem que ser
seleccionada com uma precisão matemática e é uma arte pois uma escolha
desastrada, ou menos feliz, da composição cromática produz uma página difícil
de ler ou confusa para os olhos.
6.1 A paleta básica
A forma mais simples para se trabalhar com cores na web é utilizando a paleta
básica com 16 cores. Essas cores básicas não requerem nenhuma codificação
especial, a simples referência ao seu nome é suficiente para que sejam
entendidas por um browser. Essas 16 cores são: white, black, silver, gray, red,
maroon, yellow, olive, lime, green, aqua, teal, blue, navy, fuchsia e purple, os
seus nomes estão em inglês pois será nesta língua que serão feitas as
codificações em HTML.
Em HTML há diversas formas para inserir e controlar as cores numa página,
mas, tal como para a formatação do texto, a sua utilização tem sido
desencorajada em favor do uso das folhas de estilo [em cascata] (Cascading
Style Sheets). Assim, veja-se como se trabalha com cores usando as folhas de
estilo, para modificar a cor de fundo (background color) de uma página. Os
objectos a utilizar são:
• O nome da cor;
• A propriedade CSS background-color;
1
O número 16 milhões, mais exactamente 16,777,216, resulta das 256 possíveis combinações para o
vermelho (red), verde (green), e azul (blue), as três cores a partir das quais todas as outras são definidas.
A multiplicação de 256 por 256 por 256, dá um produto de 16.7 milhões.
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• E, o selector body.
e, são combinados num documento em HTML da seguinte forma:
<html>
<head>
<style>
body {background-color: blue}
</style>
</head>
<body>
</body>
</html>
Quando se está a utilizar as Cascading Style Sheets, um selector não é mais do
que o nome de um elemento e, como tal, através do seu uso está-se a
seleccioná-lo para ser modificado. No exemplo de cima, para aplicar uma cor à
totalidade do <body> usou-se o selector body. Nem sempre a utilização de
selectores é assim tão simples, mas o princípio é este.
6.2 A mistura de cores em HTML
Um browser tem à sua disposição um sistema de coloração para o texto e fundo
de ecrã. Cada cor é identificada por um conjunto de valores baseados no tríptico
Red-Green-Blue (RGB), em que cada uma dessas cores tem um intervalo de
variação entre 0 e 255. Um valor máximo e simultâneo para os três (R=255,
G=255, B=255) produz a cor branca; um valor mínimo e simultâneo para os três
(R=0, G=0, B=0) equivale ao preto.
Utilizando qualquer combinação destas três cores básicas é possível obter um
dos 16,7 milhões de tons. No entanto, dada a grande variedade de equipamentos
e respectiva desactualização tecnológica, a maioria desses 16 milhões de tons
não são passíveis de ser representados corretacmente nos dispositivos de
output. Existem 216 hipóteses para cores denominadas “browser safe colors”.
Essas tonalidades podem ser criadas fazendo combinações com os valores
apresentados no Quadro 6-1.
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Quadro 6-1: Cores “seguras” em percentagem, e em valores hexadecimais e
numéricos.
Percentagem Equivalente hexadecimal Valor numérico
0% 00 0
20% 33 51
40% 66 102
60% 99 153
80% cc 204
100% ff 255
O HTML em vez de identificar cada uma das cores possíveis por um conjunto de
três números como, por exemplo, “102, 153, 255” vai utilizar uma representação
hexadecimal (uma base 16, com uma numeração que contém: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6,
7, 8, 9, A, B, C, D, E, F) que é tratada de uma forma mais eficiente pelos
computadores. A cor referida em cima em código hexadecimal é: “6699FF”, em
que 66 é o valor do vermelho, 99 o valor do verde e FF o valor para o azul.
Os browsers de utilização mais corrente têm uma facilidade na utilização de
cores que é o reconhecimento automático de dezasseis cores: aqua, blue, gray,
black, fuchsia, green, lime, navy, purple, silver, white, maroon, olive, red, teal e
yellow. Estas cores básicas também podem ser especificadas através de códigos
hexadecimais como se pode ver no Quadro 6-2. Repare-se que metade delas
não são cores seguras, no entanto dado o seu estatuto de cores básicas não há
qualquer problema na sua utilização.
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Quadro 6-2: As 16 cores básicas e os seus códigos hexadecimais.
Cor Código Hex Cor Código Hex
Black #000000 White #ffffff
Aqua #00ffff Blue #0000ff
Navy #000080 Teal #008080
Yellow #ffff00 Lime #00ff00
Green #008000 Olive #808000
Red #ff0000 Maroon #800000
Fuchsia #ff00ff Purple #800080
Gray #808080 Silver #c0c0c0
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7. Fundos de Ecrã
O fundo de ecrã, o background em inglês, pode ser parametrizado de algumas
formas, sendo que a principal formatação que é hábito fazer é a alteração da cor
do fundo.
7.1 Cores sólidas de fundo
7.1.1 Utilização do elemento <body>
A formatação da cor de fundo implica uma modificação na tag <body>:
<body bgcolor=#YYYYYY>
em que YYYYYY é a representação hexadecimal da cor.
É preciso ter cuidado na conjugação de cores entre o fundo e os restantes
elementos, como é o caso do texto. Se, por exemplo, o valor para o atributo
bgcolor for “#000000” não vai ser possível visualizar o texto pois este tem
também a cor preta. Numa situação destas convém utilizar outros atributos que
compõem a etiqueta <body> e que permitem atribuir cores aos vários elementos
que constituem uma página web:
<body bgcolor=#YYYYYY text=#YYYYYY link=#YYYYYY vlink=#YYYYYY>
cujo significado é o que segue:
• bgcolor ► a cor de fundo (por defeito é grey)
• text ► a cor do texto normal (por defeito é black)
• link ► a cor de uma hiperligação (por defeito é blue)
• vlink ► a cor de uma hiperligação recentemente visitada (por defeito é
purple)
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7.1.2 Utilização das folhas de estilo
Como se viu no Capítulo 6.1 (pág. 34) a utilização de folhas de estilo (Cascading
Style Sheets - CSS) é um processo simples: basta colocar uma regra dentro do
elemento <style>. Uma regra é uma instrução de estilo e é composta por três
partes: um selector, uma propriedade e um valor. Atente-se no seguinte exemplo
em que se vai colorir o fundo da página com o tom aqua:
7.2 Fundos com textura
Para além de ser colorida uma página web pode ainda ter um fundo com textura.
Para tal utiliza-se uma pequena imagem (em GIF ou JPEG) que o browser irá
reproduzir várias vezes (tile, em inglês) no ecrã. Uma imagem com esta
finalidade deve ter um tamanho máximo de 10 kbytes.
A tag para adicionar uma imagem de fundo é a seguinte:
<body background=”ficheiro_bg.gif”>
em que ficheiro_bg.gif é o nome da imagem.
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8. Formatação de Texto
O texto que é utilizado nas páginas web pode ser formatado de formas muito
diversas: cor, tamanho, tipo de letra (fonte) e ainda escrever numa forma
superior à linha (superscript, em inglês) ou inferior à linha (subscript, em inglês).
8.1 Tamanho da letra
A tag <font>…</font> pode ser utilizada para valores entre 1 (a letra mais
pequena) e 7 (a maior) sendo que 3 é o tamanho normal do texto. Estes valores
são relativos e dependem do tipo de fonte que o utilizador tiver escolhido para o
browser.
A sintaxe é a seguinte:
<font size=γ>Universidade de Évora</font>, em que γ está entre 1 e 7.
O tamanho da letra pode ser alterado de uma forma relativa:
<font size=+γ>Universidade de Évora</font>
<font size=-γ>Universidade de Évora</font>
em que +γ ou –γ representam, respectivamente, um aumento ou redução de
tamanho relativamente ao tamanho em utilização.
O tamanho utilizado por defeito pode ser definido para uma determinada página
web com a seguinte etiqueta:
<basefont size=γ>
que altera o tamanho normal de 3 para um outro valor qualquer. Esta etiqueta
não tem terminação pelo que continua activa até ocorrer outra tag <basefont>.
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8.2 Cor da fonte
No Capítulo 6 (pág. 34) já foi introduzido o tema das cores em HTML que se
aplica igualmente à fonte da letra. Exemplos:
<font color = “red”>Vinho Tinto</font>
<font color = “#993459”>Teste de Colorização</font>
Os atributos size e color podem ser utilizados simultaneamente na tag <font>:
<font size = 5 color = “navy”>Azul Cor do Mar</font>
8.3 Tipo de letra (fonte)
Os browsers podem alternar entre diferentes tipos de letras desde que essas
fontes estejam instaladas no computador do utilizador. A fonte (tipo de letra)
pode ser formatada pela tag seguinte:
<font face=nome da fonte>
Exemplo: <font face=”arial”>Letra Arial
Quando se pretender voltar à fonte definida por defeito no computador do
utilizador tem que se colocar a tag de terminação </font>.
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9. Tabelas
As tabelas em HTML são estruturas de divisão dos elementos que compõem
uma página web. As tabelas em HTML funcionam de uma forma idêntica a
estruturas semelhantes que existem nos processadores de texto. As tabelas não
servem apenas para escrever texto em colunas mas ainda, e principalmente,
para alterar o layout normal de uma página web.
9.1 Estrutura básica
A seguinte porção de código HTML demonstra a construção de uma tabela
básica:
<table border=1>
<tr>
<td>Linha 1 coluna 1</td>
<td>Linha 1 coluna 2</td>
<td>Linha 1 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 2 coluna 1</td>
<td>Linha 2 coluna 2</td>
<td>Linha 2 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 3 coluna 1</td>
<td>Linha 3 coluna 2</td>
<td>Linha 3 coluna 3</td>
</tr>
</table>
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O resultado produzido é mostrado nesta figura:
O atributo border=1 utilizado na tag <table> desenha uma bordadura em volta
da tabela com uma espessura de 1 pixel. Cada linha da tabela é definida pelas
etiquetas <tr>…</tr> e as células que compõem as linhas são definidas por
<td>…</td>. As etiquetas <td>…</td> podem conter qualquer outra tag de
HTML; com esta etiqueta podem ainda ser utilizados vários atributos que
controlam o alinhamento do conteúdo em cada uma das células:
• <td align=left> alinha ao lado • <td valign=middle> alinha ao meio
esquerdo da célula (alinhamento (alinhamento por defeito)
por defeito)
• <td align=rigth> alinha ao lado direito • <td valign=bottom> alinha ao fundo
• <td align=center> alinha ao centro • <td valign=top> alinha ao topo
Estes atributos podem ser combinados entre si como, por exemplo:
<td align=left valign=bottom>
em que o HTML produz uma célula cujo conteúdo está alinhado a partir da
esquerda e junto ao fundo da célula.
9.2 Linhas e colunas
O aspecto regular das linhas e colunas pode ser alterado com os atributos
colspan e rowspan da tag <td>…</td>. Veja-se o caso seguinte:
<table border=1>
<tr>
<td>Linha 1 coluna 1</td>
<td align=center colspan=2>Linha 1 coluna 2 e 3</td>
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47. Universidade de Évora HTML
</tr>
<tr>
<td>Linha 2 coluna 1</td>
<td>Linha 2 coluna 2</td>
<td>Linha 2 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 3 coluna 1</td>
<td>Linha 3 coluna 2</td>
<td>Linha 3 coluna 3</td>
</tr>
</table>
O aspecto inicial da tabela foi alterado pois a segunda célula da primeira linha
ocupa (spans, em inglês) duas colunas:
Uma célula pode igualmente ocupar o espaço de duas linhas:
<table border=1>
<tr>
<td>Linha 1 coluna 1</td>
<td align=center colspan=2>Linha 1 coluna 2 e 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 2 coluna 1</td>
<td valign=top rowspan=2>Linha 2 coluna 2</td>
<td>Linha 2 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 3 coluna 1</td>
<td>Linha 3 coluna 3</td>
</tr>
</table>
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9.3 Cabeçalhos das colunas
Numa tabela podem ser criados cabeçalhos para as colunas através do atributo
<th>…</th> da etiqueta table.
Na tabela anterior podem ser colocados cabeçalhos nas três colunas:
<table border=1>
<tr>
<th>COLUNA A</th>
<th>COLUNA B</td>
<th>COLUNA C</th>
</tr>
<tr>
<td>Linha 1 coluna 1</td>
<td>Linha 1 coluna 2</td>
<td>Linha 1 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 2 coluna 1</td>
<td>Linha 2 coluna 2</td>
<td>Linha 2 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 3 coluna 1</td>
<td>Linha 3 coluna 2</td>
<td>Linha 3 coluna 3</td>
</tr>
</table>
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