Na segunda metade do século XVI, a Espanha tornou-se a maior potência colonial e comercial da Europa graças aos grandes carregamentos de ouro e prata trazidos para Sevilha das Américas, fazendo do reinado de Filipe II o auge do Império Espanhol.
O documento descreve como os monarcas portugueses, especialmente D. João V, reforçaram seu poder e autoridade usando a riqueza do ouro brasileiro. D. João V criou uma opulenta corte real para impressionar o povo e imitar Luís XIV da França, e iniciou a construção do enorme e luxuoso Convento de Mafra, símbolo de sua riqueza e poder.
O documento descreve o período do Antigo Regime na França sob o reinado de Luís XIV e Luís XV nos séculos XVII e XVIII. Detalha as características do absolutismo francês como a centralização do poder sob Luís XIV, a construção do Palácio de Versalhes e as políticas mercantilistas de Colbert. Também aborda guerras e conflitos religiosos durante esse período.
D. Sancho II foi o quarto rei de Portugal, reinando de 1223 a 1248, embora tendo sido afastado do governo em 1245. Ele nasceu em Coimbra em data incerta por volta de 1210 e era filho do rei Afonso II de Portugal e de D. Urraca de Castela.
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, cobrindo as invasões bárbaras, o surgimento do Islão e sua expansão, e a sociedade feudal que emergiu na Europa nesse período. Detalha os povos que invadiram a Europa, as consequências políticas e econômicas, a importância crescente da Igreja, as principais ideias do Islão e sua expansão política e comercial, e a estrutura da sociedade feudal tripartida e as relações de dependência entre nobres e camponeses.
D. Sancho I tornou-se o segundo rei de Portugal após a morte de seu pai, Afonso Henriques, em 1185. Como rei, ele conquistou a importante cidade de Silves dos mouros e incentivou o povoamento e desenvolvimento econômico de Portugal, concedendo cartas de foral para novas cidades. Ele também promoveu as artes, literatura e educação durante seu reinado.
Este documento apresenta os reis das primeiras duas dinastias de Portugal, incluindo seus nomes, alcunhas e períodos de reinado, como parte de um trabalho de Francisco Quintela sobre a história real portuguesa.
1) O documento descreve a Europa no século XII, quando D. Afonso Henriques nasceu em 1109.
2) Nessa época, a Península Ibérica estava sob o domínio muçulmano, exceto o norte reconquistado pelos cristãos.
3) D. Afonso Henriques era filho de D. Henrique e D. Teresa, que receberam o Condado Portucalense de Afonso VI de Leão.
O condado portucalense surgiu quando Henrique recebeu em casamento D. Teresa e o território do norte de Portugal. Seu filho, D. Afonso Henriques, revoltou-se contra a mãe e aliados e conquistou a independência de Portugal, expandindo os territórios portugueses para sul através da Reconquista contra os mouros com a ajuda de ordens militares como os Templários.
O documento descreve como os monarcas portugueses, especialmente D. João V, reforçaram seu poder e autoridade usando a riqueza do ouro brasileiro. D. João V criou uma opulenta corte real para impressionar o povo e imitar Luís XIV da França, e iniciou a construção do enorme e luxuoso Convento de Mafra, símbolo de sua riqueza e poder.
O documento descreve o período do Antigo Regime na França sob o reinado de Luís XIV e Luís XV nos séculos XVII e XVIII. Detalha as características do absolutismo francês como a centralização do poder sob Luís XIV, a construção do Palácio de Versalhes e as políticas mercantilistas de Colbert. Também aborda guerras e conflitos religiosos durante esse período.
D. Sancho II foi o quarto rei de Portugal, reinando de 1223 a 1248, embora tendo sido afastado do governo em 1245. Ele nasceu em Coimbra em data incerta por volta de 1210 e era filho do rei Afonso II de Portugal e de D. Urraca de Castela.
Este documento descreve a Europa entre os séculos VI e XII, cobrindo as invasões bárbaras, o surgimento do Islão e sua expansão, e a sociedade feudal que emergiu na Europa nesse período. Detalha os povos que invadiram a Europa, as consequências políticas e econômicas, a importância crescente da Igreja, as principais ideias do Islão e sua expansão política e comercial, e a estrutura da sociedade feudal tripartida e as relações de dependência entre nobres e camponeses.
D. Sancho I tornou-se o segundo rei de Portugal após a morte de seu pai, Afonso Henriques, em 1185. Como rei, ele conquistou a importante cidade de Silves dos mouros e incentivou o povoamento e desenvolvimento econômico de Portugal, concedendo cartas de foral para novas cidades. Ele também promoveu as artes, literatura e educação durante seu reinado.
Este documento apresenta os reis das primeiras duas dinastias de Portugal, incluindo seus nomes, alcunhas e períodos de reinado, como parte de um trabalho de Francisco Quintela sobre a história real portuguesa.
1) O documento descreve a Europa no século XII, quando D. Afonso Henriques nasceu em 1109.
2) Nessa época, a Península Ibérica estava sob o domínio muçulmano, exceto o norte reconquistado pelos cristãos.
3) D. Afonso Henriques era filho de D. Henrique e D. Teresa, que receberam o Condado Portucalense de Afonso VI de Leão.
O condado portucalense surgiu quando Henrique recebeu em casamento D. Teresa e o território do norte de Portugal. Seu filho, D. Afonso Henriques, revoltou-se contra a mãe e aliados e conquistou a independência de Portugal, expandindo os territórios portugueses para sul através da Reconquista contra os mouros com a ajuda de ordens militares como os Templários.
Este documento descreve as quatro dinastias reais de Portugal e seus respectivos reis, começando pela Dinastia Afonsina. Resume cada um dos reis da 1a Dinastia, mencionando seus cognomes e datas de reinado.
1. O documento lista os reis de Portugal das primeiras quatro dinastias, com seus anos de reinado e cognomes.
2. As quatro dinastias são: Dinastia de Borgonha, Dinastia de Avis, Dinastia Filipina e Dinastia de Bragança.
3. Muitos reis receberam cognomes relacionados a suas conquistas, personalidade ou eventos de seus reinados.
Os Francos construíram um grande império sob duas dinastias: os Merovíngios (séculos V-VII) e os Carolíngios (séculos VII-IX). Sob os Carolíngios, Carlos Magno expandiu o reino franco e recebeu o título de Imperador do Sacro Império Romano em 800. Após sua morte, o império entrou em declínio devido a invasões externas e disputas internas.
Este documento apresenta os reis de Portugal das primeiras quatro dinastias, desde Dom Afonso Henriques até Dona Maria II, com os seus cognomes e principais realizações. São descritos 14 reis da dinastia de Borgonha, 5 da dinastia de Avis, 3 da dinastia filipina e 7 da dinastia de Bragança.
A península Ibérica foi inicialmente povoada por iberos, celtas e ligures e sofreu invasões dos visigodos e árabes; os reinos de Portugal e Espanha se formaram durante a Reconquista dos territórios tomados pelos muçulmanos entre os séculos XI-XV, quando Aragão e Castela se uniram e conquistaram Granada. Portugal conquistou sua independência de Leão em 1139 sob Afonso Henriques e expandiu seu território ao sul através da Reconquista.
Dom Sancho I foi o segundo Rei de Portugal, incentivou o povoamento de terras no país e fundou cidades como Guarda. Teve 18 filhos de três mulheres diferentes e faleceu em 1211 em Coimbra, onde foi sepultado.
Filipe III de Espanha foi rei de Portugal, Espanha e seus impérios de 1598 até sua morte em 1621. Nasceu em Madrid em 1578 e sucedeu seu pai Filipe II como monarca dos domínios espanhóis e portugueses. Governou de forma centralizadora e contrariou as políticas de seu pai ao nomear ministros espanhóis para cargos em Portugal.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal no século XII. Os guerreiros D. Raimundo e D. Henrique ajudaram a expulsar os mouros e governaram o Condado Portucalense. Quando D. Afonso Henriques atingiu a maioridade, derrotou as forças da mãe na Batalha de S. Mamede e estabeleceu Guimarães como a primeira capital do novo Reino de Portugal.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com foco em D. João IV, o 21o rei de Portugal que restaurou a independência do país após 60 anos de domínio espanhol e foi o primeiro monarca da dinastia de Bragança.
A formação de Portugal começou com o Condado Portucalense no século XI, quando Henrique de Borgonha recebeu o governo da região após se casar com D. Teresa. Após a morte de D. Teresa, Afonso Henriques assumiu o controle do condado e declarou independência de Leão através do Tratado de Zamora, expandindo os territórios sob controle português. Os primeiros reis continuaram a expansão para sul enquanto defendiam e desenvolviam a economia, estabelecendo as bases do Reino de
A união ibérica e a restauração da independênciaJosPedroSilva11
1) A crise do Império Português do Oriente no século XVI levou à União Ibérica com a Espanha em 1580, sob o governo de Filipe I.
2) A ascensão económica da Holanda e da Inglaterra no século XVII aumentou a competição pelas rotas comerciais e colônias.
3) O descontentamento em Portugal e a crise do Império Espanhol conduziram à Restauração da independência portuguesa em 1640 sob D. João IV, após a Guerra da Restauração
Este documento descreve a primeira dinastia real de Portugal, a Dinastia Afonsina, que governou de 1139 a 1383. Detalha cada um dos reis desta dinastia, seus reinados, conquistas e realizações, incluindo Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, e seus sucessores até Fernando I.
D. Sancho I nasceu em 1154 e tornou-se rei de Portugal em 1185 após a morte de seu pai, D. Afonso Henriques. Durante seu reinado, expandiu as fronteiras de Portugal através de conquistas, mas também sofreu perdas para os mouros. Ele incentivou o assentamento em novas terras através de doações de terras e forais, o que lhe valeu o cognome "O Povoador". D. Sancho I morreu em 1211.
Entre os séculos VIII e X, a Europa foi invadida por vários povos, incluindo os vikings, muçulmanos e húngaros. Estas invasões causaram uma crise agrícola e econômica na Europa e aumentaram o poder dos senhores feudais.
O condado Portucalense surgiu quando Henrique recebeu em casamento D. Teresa e o território do norte de Portugal. Seu filho, D. Afonso Henriques, revoltou-se contra a mãe e aliados e foi quando começou a expansão de Portugal, tomando várias cidades do sul como Évora e Beja. As fronteiras de Portugal foram definidas no reinado de D. Dinis com o tratado de Alcanices.
Este documento apresenta o plano de aula sobre o Reino Franco para o 3o ano do ensino médio. O tema abordará as invasões bárbaras no Império Romano, os principais povos invasores, o Império Carolíngio sob Carlos Magno e seu fim após a divisão entre seus netos. O professor fornece recomendações e referências para estudo adicional.
A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio de Filipe I de Portugal e II de Espanha após a morte do Rei D. Sebastião e do Cardeal D. Henrique sem herdeiros. Filipe II invadiu Portugal facilmente e foi aclamado Rei em 1580, prometendo respeitar a autonomia portuguesa.
O documento discute os reinos bárbaros que surgiram após a queda do Império Romano, incluindo o Reino Franco. O Reino Franco se organizou sob a dinastia Merovíngia e posteriormente sob a dinastia Carolíngia, quando Carlos Magno expandiu grandemente o reino.
A dinastia de Bragança reinou em Portugal de 1640 a 1910. A Casa de Bragança era uma família nobre portuguesa que se tornou a dinastia reinante após D. João II de Bragança se tornar rei em 1640. Sob o reinado de D. João IV, Portugal restaurou sua independência da Espanha e reconstruiu seu império colonial. Seus sucessores consolidaram o poder da monarquia e as alianças com a Inglaterra, trazendo prosperidade ao reino.
1) O documento descreve a formação dos estados nacionais na França sob a dinastia Capetíngia entre os séculos XII e XIV, com a afirmação do poder real frente a senhores feudais e a Inglaterra.
2) O rei Filipe Augusto fortaleceu o poder central francês por meio de casamentos políticos, compra de terras e criação de exército profissional.
3) A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) opôs ingleses e franceses pelo controle de
O documento descreve a ocupação holandesa no Nordeste brasileiro entre 1630-1654. Os holandeses invadiram a Bahia em 1624 e estabeleceram a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais para explorar a região. Sob a administração de Maurício de Nassau entre 1637-1644, transformaram Pernambuco em uma próspera colônia chamada Nova Holanda, porém os portugueses lançaram uma insurreição entre 1645-1654 e expulsaram os holandeses.
O documento descreve a invasão holandesa no Brasil durante o período da União Ibérica entre Portugal e Espanha no século XVII. Os holandeses conquistaram Pernambuco em 1630 e estabeleceram um governo sob Maurício de Nassau até 1654, quando os portugueses retomaram o controle após as Batalhas de Guararapes. A administração holandesa trouxe desenvolvimento econômico e tolerância religiosa, mas enfrentou resistência que levou à sua expulsão do Nordeste brasileiro.
Este documento descreve as quatro dinastias reais de Portugal e seus respectivos reis, começando pela Dinastia Afonsina. Resume cada um dos reis da 1a Dinastia, mencionando seus cognomes e datas de reinado.
1. O documento lista os reis de Portugal das primeiras quatro dinastias, com seus anos de reinado e cognomes.
2. As quatro dinastias são: Dinastia de Borgonha, Dinastia de Avis, Dinastia Filipina e Dinastia de Bragança.
3. Muitos reis receberam cognomes relacionados a suas conquistas, personalidade ou eventos de seus reinados.
Os Francos construíram um grande império sob duas dinastias: os Merovíngios (séculos V-VII) e os Carolíngios (séculos VII-IX). Sob os Carolíngios, Carlos Magno expandiu o reino franco e recebeu o título de Imperador do Sacro Império Romano em 800. Após sua morte, o império entrou em declínio devido a invasões externas e disputas internas.
Este documento apresenta os reis de Portugal das primeiras quatro dinastias, desde Dom Afonso Henriques até Dona Maria II, com os seus cognomes e principais realizações. São descritos 14 reis da dinastia de Borgonha, 5 da dinastia de Avis, 3 da dinastia filipina e 7 da dinastia de Bragança.
A península Ibérica foi inicialmente povoada por iberos, celtas e ligures e sofreu invasões dos visigodos e árabes; os reinos de Portugal e Espanha se formaram durante a Reconquista dos territórios tomados pelos muçulmanos entre os séculos XI-XV, quando Aragão e Castela se uniram e conquistaram Granada. Portugal conquistou sua independência de Leão em 1139 sob Afonso Henriques e expandiu seu território ao sul através da Reconquista.
Dom Sancho I foi o segundo Rei de Portugal, incentivou o povoamento de terras no país e fundou cidades como Guarda. Teve 18 filhos de três mulheres diferentes e faleceu em 1211 em Coimbra, onde foi sepultado.
Filipe III de Espanha foi rei de Portugal, Espanha e seus impérios de 1598 até sua morte em 1621. Nasceu em Madrid em 1578 e sucedeu seu pai Filipe II como monarca dos domínios espanhóis e portugueses. Governou de forma centralizadora e contrariou as políticas de seu pai ao nomear ministros espanhóis para cargos em Portugal.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal no século XII. Os guerreiros D. Raimundo e D. Henrique ajudaram a expulsar os mouros e governaram o Condado Portucalense. Quando D. Afonso Henriques atingiu a maioridade, derrotou as forças da mãe na Batalha de S. Mamede e estabeleceu Guimarães como a primeira capital do novo Reino de Portugal.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com foco em D. João IV, o 21o rei de Portugal que restaurou a independência do país após 60 anos de domínio espanhol e foi o primeiro monarca da dinastia de Bragança.
A formação de Portugal começou com o Condado Portucalense no século XI, quando Henrique de Borgonha recebeu o governo da região após se casar com D. Teresa. Após a morte de D. Teresa, Afonso Henriques assumiu o controle do condado e declarou independência de Leão através do Tratado de Zamora, expandindo os territórios sob controle português. Os primeiros reis continuaram a expansão para sul enquanto defendiam e desenvolviam a economia, estabelecendo as bases do Reino de
A união ibérica e a restauração da independênciaJosPedroSilva11
1) A crise do Império Português do Oriente no século XVI levou à União Ibérica com a Espanha em 1580, sob o governo de Filipe I.
2) A ascensão económica da Holanda e da Inglaterra no século XVII aumentou a competição pelas rotas comerciais e colônias.
3) O descontentamento em Portugal e a crise do Império Espanhol conduziram à Restauração da independência portuguesa em 1640 sob D. João IV, após a Guerra da Restauração
Este documento descreve a primeira dinastia real de Portugal, a Dinastia Afonsina, que governou de 1139 a 1383. Detalha cada um dos reis desta dinastia, seus reinados, conquistas e realizações, incluindo Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, e seus sucessores até Fernando I.
D. Sancho I nasceu em 1154 e tornou-se rei de Portugal em 1185 após a morte de seu pai, D. Afonso Henriques. Durante seu reinado, expandiu as fronteiras de Portugal através de conquistas, mas também sofreu perdas para os mouros. Ele incentivou o assentamento em novas terras através de doações de terras e forais, o que lhe valeu o cognome "O Povoador". D. Sancho I morreu em 1211.
Entre os séculos VIII e X, a Europa foi invadida por vários povos, incluindo os vikings, muçulmanos e húngaros. Estas invasões causaram uma crise agrícola e econômica na Europa e aumentaram o poder dos senhores feudais.
O condado Portucalense surgiu quando Henrique recebeu em casamento D. Teresa e o território do norte de Portugal. Seu filho, D. Afonso Henriques, revoltou-se contra a mãe e aliados e foi quando começou a expansão de Portugal, tomando várias cidades do sul como Évora e Beja. As fronteiras de Portugal foram definidas no reinado de D. Dinis com o tratado de Alcanices.
Este documento apresenta o plano de aula sobre o Reino Franco para o 3o ano do ensino médio. O tema abordará as invasões bárbaras no Império Romano, os principais povos invasores, o Império Carolíngio sob Carlos Magno e seu fim após a divisão entre seus netos. O professor fornece recomendações e referências para estudo adicional.
A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio de Filipe I de Portugal e II de Espanha após a morte do Rei D. Sebastião e do Cardeal D. Henrique sem herdeiros. Filipe II invadiu Portugal facilmente e foi aclamado Rei em 1580, prometendo respeitar a autonomia portuguesa.
O documento discute os reinos bárbaros que surgiram após a queda do Império Romano, incluindo o Reino Franco. O Reino Franco se organizou sob a dinastia Merovíngia e posteriormente sob a dinastia Carolíngia, quando Carlos Magno expandiu grandemente o reino.
A dinastia de Bragança reinou em Portugal de 1640 a 1910. A Casa de Bragança era uma família nobre portuguesa que se tornou a dinastia reinante após D. João II de Bragança se tornar rei em 1640. Sob o reinado de D. João IV, Portugal restaurou sua independência da Espanha e reconstruiu seu império colonial. Seus sucessores consolidaram o poder da monarquia e as alianças com a Inglaterra, trazendo prosperidade ao reino.
1) O documento descreve a formação dos estados nacionais na França sob a dinastia Capetíngia entre os séculos XII e XIV, com a afirmação do poder real frente a senhores feudais e a Inglaterra.
2) O rei Filipe Augusto fortaleceu o poder central francês por meio de casamentos políticos, compra de terras e criação de exército profissional.
3) A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) opôs ingleses e franceses pelo controle de
O documento descreve a ocupação holandesa no Nordeste brasileiro entre 1630-1654. Os holandeses invadiram a Bahia em 1624 e estabeleceram a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais para explorar a região. Sob a administração de Maurício de Nassau entre 1637-1644, transformaram Pernambuco em uma próspera colônia chamada Nova Holanda, porém os portugueses lançaram uma insurreição entre 1645-1654 e expulsaram os holandeses.
O documento descreve a invasão holandesa no Brasil durante o período da União Ibérica entre Portugal e Espanha no século XVII. Os holandeses conquistaram Pernambuco em 1630 e estabeleceram um governo sob Maurício de Nassau até 1654, quando os portugueses retomaram o controle após as Batalhas de Guararapes. A administração holandesa trouxe desenvolvimento econômico e tolerância religiosa, mas enfrentou resistência que levou à sua expulsão do Nordeste brasileiro.
Influência da Cultura Holandesa no Brasil - História da ArteCarson Souza
O documento descreve a expedição de artistas holandeses como Albert Eckhout e Franz Post ao Nordeste brasileiro no século XVII sob a liderança de Maurício de Nassau. Eckhout e Post produziram centenas de obras documentando a fauna, flora e etnias locais. Suas obras foram publicadas no livro Rerum per Octennuim in Brasilia de Gaspar Barlaeus e muitas estão hoje no Museu Nacional da Dinamarca.
O documento discute: 1) A crise do Império Português no século XVI devido a fatores como a má administração, ataques de piratas e a emergência de outros impérios europeus; 2) A União Ibérica como solução para a sucessão portuguesa, unindo Portugal e Espanha; 3) A ascensão dos impérios holandês, inglês e francês baseados no comércio marítimo.
A União Ibérica (1580-1640) uniu Portugal e Espanha sob o domínio espanhol após a morte do rei português D. Sebastião. Isso levou a uma crise econômica em Portugal e permitiu que países rivais como Inglaterra e Holanda atacassem as colônias portuguesas no Brasil. Os portugueses eventualmente se rebelaram e restabeleceram a independência sob a dinastia de Bragança.
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...cristianoperinpissolato
Restauração do trono por tugues, ou seja a volta de Portugal as nações independentes e os reflexos para o Brasil que luta agora para expulsar os holandeses do território.
O documento descreve a invasão holandesa no Nordeste brasileiro no século XVII. Os holandeses inicialmente tiveram um bom relacionamento comercial com os portugueses, mas posteriormente invadiram o Nordeste para controlar a produção de açúcar. A gestão do Conde Maurício de Nassau como governador entre 1637-1644 trouxe prosperidade à região, com investimentos na economia e infraestrutura.
A União Ibérica resultou da união dinástica entre Portugal e Espanha após a morte do rei português D. Sebastião sem herdeiros. Filipe II da Espanha assumiu o trono português ameaçando com seus exércitos. Isso uniu as monarquias sob um único governo, mas trouxe conflitos devido às guerras da Espanha contra outros países europeus, levando à restauração da independência portuguesa em 1640 sob D. João IV.
Brasil colônia união ibérica até bandeirasKerol Brombal
Durante a União Ibérica, Portugal foi governado pela Espanha. Os holandeses invadiram o Brasil no século XVII, capturando a Bahia e Pernambuco. Sob o governo de Maurício de Nassau, os holandeses incentivaram a produção de açúcar em Pernambuco. Em 1640, Portugal restaurou sua independência e expulsou os holandeses do Brasil após as batalhas de Guararapes.
1) A economia do Brasil colonial dependia principalmente da produção de açúcar em grandes propriedades usando mão de obra escrava africana. 2) Os holandeses desempenharam um papel importante no comércio do açúcar brasileiro para a Europa, fornecendo capital, refinamento e transporte. 3) Grupos de escravos fugidos formavam quilombos como Palmares para resistir à escravidão, sendo este o mais duradouro mas finalmente destruído.
1) A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio de Filipe II da Espanha em 1580, mas Portugal manteve sua estrutura política.
2) No final do século XVI, a Espanha enfrentava declínio devido ao esgotamento dos metais preciosos nas Américas, conflitos constantes e perseguição religiosa.
3) Isso levou os holandeses a invadirem o Nordeste do Brasil entre 1630-1648 em busca do comércio do açúcar, ocasionando a
Colonizaçao inglesa,francesa e holandesaIsabel Aguiar
O documento descreve a colonização inglesa, francesa e holandesa nas Américas entre os séculos XVI e XVII. Detalha a fundação das Treze Colônias inglesas na costa leste da América do Norte, as tentativas francesas de colonização no Brasil e América do Norte, e a invasão holandesa de Pernambuco entre 1630-1654, quando foram expulsos pelos colonos luso-brasileiros.
O documento resume a União Ibérica entre Portugal e Espanha no século 16 e a subsequente invasão holandesa do nordeste do Brasil entre 1624-1654. Ele descreve como a Holanda conquistou temporariamente parte do nordeste do Brasil, incluindo Salvador e Pernambuco, até serem expulsos pelos portugueses após as batalhas de Guararapes entre 1648-1649.
1. Apogeu do Império Espanhol
2ª metade do séc. XVI – A Espanha
torna-se a maior potência colonial e
comercial da Europa.
Nesta época chegam a Sevilha grandes
carregamentos de ouro e prata
provenientes das minas da América.
Filipe II, Rei de Espanha