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Apocalipse
Capítulo 9
Aula 15
As três últimas
trombetas!
Na semana passada abordamos os
juízos das quatro primeiras trombetas,
pois aprendemos que tais juízos estão
divididos em duas partes.
1.A primeira parte compõe os juízos
das quatro primeiras trombetas.
2.A segunda parte é composta dos
juízos das três últimas.
Enquanto as quatro primeiras
trombetas foram dirigidas contra a
natureza, essas três últimas são
dirigidas às pessoas.
Quais pessoas?
Aquelas que rejeitaram a Deus e
perseguiram seu povo. O que faz
desses juízos piores que os primeiros
porque são dirigidos diretamente
contra os ímpios. E mais, tais juízos
provam aos habitantes da terra, de
uma vez por todas, que os falsos
deuses e os “poderes” que eles
seguiram são forças demoníacas,
portanto, do mal...
E que chegam e chegarão ao ponto de
torturar seus próprios adoradores.
Como veremos, durante cinco meses
os gafanhotos (os demônios) torturarão
seus seguidores de tal modo que ele
perseguirão a morte.
Entretanto, como veremos também, a
tragédia do pecado continuará, pois a
despeito da prova absoluta da
onipotência de Deus e do ódio dos
falsos deuses por seus seguidores, as
pessoas más não se arrependerão,
rejeitarão a oferta de Deus e voltarão a
adorar os poderes malignos, mesmo
tendo sido torturados e visto que
muitos morreram em suas mãos.
Diz o texto:
A esta altura de minha visão, eu
ouvi e vi uma águia que voava pelo
meio dos céus, clamando em alta
voz: Ai, ai, ai dos habitantes da
terra, por causa dos restantes sons
das trombetas dos três Anjos que
ainda vão tocar.
Apocalipse 8:13
Sobre a ‘águia’ precisamos considerar
alguns fatores:
1. Os romanos tinham uma águia
desenhada em sua bandeira
de guerra.
2. As águias eram vistas como
mensageiras dos deuses.
3. No AT as águias eram vistas como
presságio de morte e destruição
Assim João fala de algo que não
precisa de muita explicação, pois havia
historicamente uma similaridade com
este animal e suas possíveis
implicações que, dentro do contexto
muito provavelmente simboliza o juízo
iminente da parte de Deus.
O juízo anunciado é iminente. Assim,
cabe aos habitantes da terra
escolherem entre os dois destinos, e os
três “ais” são parte tanto da última
oportunidade para responder o
chamado ao arrependimento, quanto
do anúncio da condenação para os que
rejeitam esse chamado.
E quem são estes que rejeitarão
esse último chamado?
São os que seguem a besta / São os
que se opõem aos santos
e os matam.
(13.8 / 17.8) (6.10 / 11.10)
Deste modo, é natural que eles sejam
objetos da ira de Deus.
Primeiro “ai”!
Como lemos, fala de uma invasão
particularmente terrível de
gafanhotos sobrenaturais saindo do
“poço do inferno” (abismo) que
acumularão torturas contra os
habitantes da terra durante
cinco meses.
A principal ênfase está no fato de que
os demônios se voltam contra seus
próprios seguidores e demonstram total
desprezo e sua crueldade
incomparável ao torturarem
seus adoradores. Diz o texto:
E O QUINTO anjo tocou a sua
trombeta, e vi uma estrela que do céu
caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do
poço do abismo.
‘e vi uma estrela que do céu
caiu na terra”
Que ou quem é essa
‘estrela’?
Há quem afirme tratar-se de um
demônio; há quem diga tratar-se do
próprio satanás. Mas o fato é que tais
possibilidades faria deste episódio o
único lugar de Apocalipse que Deus
usou um anjo mau para executar sua
vontade. E mais, como se poderia
confiar a um anjo caído as chaves de
sua própria prisão?
Deste modo, a probabilidade mais
viável é que se trate do mesmo ser
de 20.1 que diz:
1 E VI descer do céu um anjo,
que tinha a chave do abismo, e
uma grande cadeia na sua mão.
Assim, o anjo de 9.1 é mais um dos
mensageiros angélicos enviados do
céu para executar a vontade de Deus.
Note-se que esse anjo não tem poder e
autoridade em si mesmo, Deus é quem
dá a chave mostrado mais uma vez
seu poder e soberania.
Deste modo, abriu o poço do
abismo, e subiu fumaça do poço,
como a fumaça de uma grande
fornalha, e com a fumaça do poço
escureceu-se o sol e o ar.
Como se não bastasse, da nuvem
saltam “gafanhotos sobre a terra”.
...
Sobre os ‘gafanhotos’, algumas
considerações:
1.Eram um dos poucos insetos
considerados puros como alimento.
2.Suas nuvens e pragas
eram comuns.
3. No texto em questão, tais
gafanhotos, na verdade, são demônios
com aparência de gafanhotos
sobrenaturais, pois sei rei é Abadom...
... Que, como foi lido no texto não tem
poder ou autoridade em si mesmo, mas
recebe de Deus. Deus concede aos
gafanhotos autoridade sobre os
habitantes da terra e também lhes dá
poder para infligir sofrimento a eles.
Quer dizer, nem as forças demoníacas
podem fazer coisa alguma, a menos
que Deus permita.
Muitas pessoas têm a ideia equivocada
de que satanás recebeu autonomia de
Deus para fazer o que bem quiser.
Mentira! Ele é impotente e já foi
derrotado na cruz; tudo o que ele e
seus seguidores fazem nesse livro só
pode ser realizado com
a permissão divina.
Não considero importante ater-me à
descrição pormenorizada destes
‘gafanhotos’ até mesmo por se
tratar de algo sobrenatural,
incomum e realmente difícil de
explicar, fazendo com que se tenha
apenas conjecturas sobre sua
aparência e significado.
E sim, refletir sobre o propósito de sua
vinda que não é outro, se não,
intimidar, desmoralizar, aterrorizar,
dolorizar a vida dos habitantes da
terra e isso, durante cinco meses.
Porque cinco meses?
São duas as possibilidades:
1.Pode referir-se ao tempo
aproximado de vida do gafanhoto.
2.Pode referir-se à estação de seca
na palestina (abril – agosto) quando
os gafanhotos geralmente
apareciam.
Por fim,
tinham sobre si rei, o anjo do
abismo; em hebreu era o seu
nome Abadom, e em grego
Apoliom.
Quem é esse rei?
Há quem acredite se tratar do próprio
satanás. Entretanto há um maior
consenso para se acreditar que trata-
se de um dos principais comandantes
de satanás, cujo nome numa tradução
literal tanto do hebraico quanto
do grego significa:
Destruidor.
Assim, a quinta trombeta soará e o
destruidor e seu exército assolarão a
terra por cinco meses. A grande
síntese deste capítulo é que as forças
demoníacas são organizadas,
poderosas, amedrontadoras e cheias
de ódio e desprezo contra seus
próprios seguidores.
Essa verdade é para nos servir de
advertência para este tempo presente,
pois se esses seres são capazes de
fazer todas essas coisas contra
àqueles que são seus; que dirá sobre
os que se negam a servi-los
e adorá-los.
Ainda sim, tudo isso faz parte do plano
divino e tal plano é redentor. Pois
mediante as terríveis ações dos
demônios, Deus ainda está chamando
as nações ao arrependimento.
Apocalipse 9
(Vers.12 ao 21)
Continuação: Aula 15b
A sexta
Trombeta!
Eis o que devemos, já neste primeiro
momento entender:
“O que começou com o primeiro ‘ai’ ou
na quinta trombeta, quero dizer, (a
guerra dos demônios contra os
habitantes da terra levando-os a
tormentos e torturas insuportáveis)
chegará ao seu fim no segundo ‘ai’,
quero dizer, na sexta trombeta.
Entretanto, a sexta trombeta não
está relacionada somente com a
quinta trombeta, ela também tem
uma corelação com os selos que,
por meio da espada, fome e praga,
levam à morte um quarto dos
habitantes da terra.
Aqui, mais uma vez, vemos essa
questão progressiva dos juízos. Pois
ao ser tocada um terço dos habitantes
da terra morrerão. Quer dizer, até esse
momento, quase metade dos
habitantes da terra sofrerão a morte
por conta dos juízos de Deus.
Contudo, qual o tema central
abordado por estes versículos?
A Oportunidade
Para O
Arrependimento!
Apesar de todas essas coisas – dos
desastres naturais das quatro primeiras
trombetas, do tormento sobrenatural da
quinta trombeta e da cavalaria
demoníaca desta trombeta que produz
o maior número de mortes na história
mundial, as pessoas continuarão
rejeitando o DEUS do universo e se
recusando ao arrependimento.
Sabe o que se deve
concluir deste fato?
Em nenhum outro momento ou lugar se
pode encontrar um quadro mais
preciso de pecaminosidade humana
levada ao extremo...
Como disse em aulas anteriores: a
tendência natural e humana é que
diante de todos esses acontecimentos
sobrenaturais os homens e mulheres –
inimigos da cruz de Cristo e daqueles
que por Ele foram salvos – certamente
se curvariam diante
Da onipotência Divina.
Mas, não é isso que acontece. Ao juízo
que busca conduzi-los ao
arrependimento, eles respondem com
maior rebeldia e descrença. Sua
rebeldia e seus pecados não permitem,
se quer, que se comovam com as
misericórdias de Deus.
Uma verdadeira tragédia
para a humanidade!
Isso porque ao soar a sexta trombeta,
os quatro anjos retidos no capítulo 7
serão aqui liberados e suas forças
destrutivas igualmente liberadas de
suas restrições também em resposta
às orações dos santos que são feitas
do altar e é do altar que esses
anjos são liberados.
Basta lembrar a progressão dos fatos:
Em 6.10 os santos oravam E
clamavam com grande voz, dizendo:
Até quando, ó verdadeiro e santo
Dominador, não julgas e vingas o
nosso sangue dos que habitam
sobre a terra?
Em 8. 3 e 4 essas orações são
oferecidas a Deus pelo anjo do altar:
E veio outro anjo, e pôs-se junto ao
altar, tendo um incensário de ouro; e
foi-lhe dado muito incenso, para o pôr
com as orações de todos os santos
sobre o altar de ouro, que está diante
do trono. E a fumaça do incenso subiu
com as orações dos santos desde a
mão do anjo até diante de Deus.
Em 8.5 o anjo dá a primeira resposta a
essas orações ao lançar o incensário
sobre a terra e iniciar os juízos das
trombetas:
E o anjo tomou o incensário, e o
encheu do fogo do altar, e o lançou
sobre a terra; e houve depois
vozes, e trovões, e
relâmpagos e terremotos.
Aqui, na sexta trombeta, o mesmo anjo
dá a segunda resposta a essas
orações ao ordenar que os anjos da
morte sejam soltos com sua cavalaria
de 200 milhões de soldados.
E isso acontece, diz o texto:
E foram soltos os quatro anjos, que
estavam preparados para
a hora, e dia, e mês, e ano,
a fim de matarem a terça
parte dos homens.
As quatro designações de tempo (hora,
dia, mês e ano) revelam a
determinação exata de Deus sobre
tempo do escaton. Quando, por
exemplo, Deus pediu que os santos
tivessem paciência, Ele sabia
exatamente a hora, o dia, o mês e o
ano em que seriam vingados.
Era preciso completar o número dos
que seriam mortos. Era preciso
completar o número dos que seriam
salvos (selados e protegidos). E, aí
sim, as forças de destruição seriam
soltas culminado no desenrolar das
trombetas. O que resultará, repito, com
a morte de um terço dos não selados.
Contudo, como também revelado
antes, o propósito dessa destruição em
massa é resgatador. É um advertência
para o restante da humanidade que
deve acertar sua vida com Deus ou
sofrerão as outras consequências.
Essa é a conclusão não somente da
sexta trombeta, mas da seção inteira.
Vimos que cada um dos juízos provou
a onipotência de Deus sobre os deuses
desse mundo e também mostrou às
nações que elas não podem confiar e
depender das coisas deste mundo as
quais de voltarão contra elas.
Aliás, o chamado ao arrependimento é
frequente no apocalipse.
O encontramos nas sete cartas e
também fora delas. Deus chamando os
crentes e não crentes ao
arrependimento. Este é um dos
propósitos de seus juízos (selos,
trombetas e taças):
Apresentar uma oferta final de
salvação para as nações.
Mas o que acontece é uma
rejeição generalizada!
E qual foi o motivo
apresentado por João
para essa rejeição?
A idolatria!
A gravidade nesta prática está no fato
de haver uma profunda ligação
entre a idolatria e a adoração
aos demônios.
O bíblia nos ensina assim:
Deut. 32:17 Sacrifícios ofereceram aos
demônios, não a Deus; aos deuses
que não conheceram, novos deuses
que vieram há pouco, aos quais não
temeram vossos pais.
Mas, a verdade é, e o que foge à nossa
compreensão é que os habitantes da
terra se voltaram para esses seres que
se voltam contra seus próprios
seguidores. Preferirão ‘adorar’ ao
encardido que os maltrata do ao Deus
de amor e se arrependerem. Tamanha
é a sedução com que foram seduzidos.
Fato é que ainda há tempo para o
arrependimento, mas ninguém sabe
quanto tempo falta ou quando ele
se esgotará. Isso nos alcança, pois
também temos sobre o que nos
arrepender, mas ainda sim
teimamos em caminhar com as
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Deus nos ajude!

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Apocalipse - Capítulo 09

  • 3. Na semana passada abordamos os juízos das quatro primeiras trombetas, pois aprendemos que tais juízos estão divididos em duas partes. 1.A primeira parte compõe os juízos das quatro primeiras trombetas. 2.A segunda parte é composta dos juízos das três últimas.
  • 4. Enquanto as quatro primeiras trombetas foram dirigidas contra a natureza, essas três últimas são dirigidas às pessoas. Quais pessoas?
  • 5. Aquelas que rejeitaram a Deus e perseguiram seu povo. O que faz desses juízos piores que os primeiros porque são dirigidos diretamente contra os ímpios. E mais, tais juízos provam aos habitantes da terra, de uma vez por todas, que os falsos deuses e os “poderes” que eles seguiram são forças demoníacas, portanto, do mal...
  • 6. E que chegam e chegarão ao ponto de torturar seus próprios adoradores. Como veremos, durante cinco meses os gafanhotos (os demônios) torturarão seus seguidores de tal modo que ele perseguirão a morte.
  • 7. Entretanto, como veremos também, a tragédia do pecado continuará, pois a despeito da prova absoluta da onipotência de Deus e do ódio dos falsos deuses por seus seguidores, as pessoas más não se arrependerão, rejeitarão a oferta de Deus e voltarão a adorar os poderes malignos, mesmo tendo sido torturados e visto que muitos morreram em suas mãos.
  • 8. Diz o texto: A esta altura de minha visão, eu ouvi e vi uma águia que voava pelo meio dos céus, clamando em alta voz: Ai, ai, ai dos habitantes da terra, por causa dos restantes sons das trombetas dos três Anjos que ainda vão tocar. Apocalipse 8:13
  • 9. Sobre a ‘águia’ precisamos considerar alguns fatores: 1. Os romanos tinham uma águia desenhada em sua bandeira de guerra. 2. As águias eram vistas como mensageiras dos deuses. 3. No AT as águias eram vistas como presságio de morte e destruição
  • 10. Assim João fala de algo que não precisa de muita explicação, pois havia historicamente uma similaridade com este animal e suas possíveis implicações que, dentro do contexto muito provavelmente simboliza o juízo iminente da parte de Deus.
  • 11. O juízo anunciado é iminente. Assim, cabe aos habitantes da terra escolherem entre os dois destinos, e os três “ais” são parte tanto da última oportunidade para responder o chamado ao arrependimento, quanto do anúncio da condenação para os que rejeitam esse chamado.
  • 12. E quem são estes que rejeitarão esse último chamado? São os que seguem a besta / São os que se opõem aos santos e os matam. (13.8 / 17.8) (6.10 / 11.10) Deste modo, é natural que eles sejam objetos da ira de Deus.
  • 14. Como lemos, fala de uma invasão particularmente terrível de gafanhotos sobrenaturais saindo do “poço do inferno” (abismo) que acumularão torturas contra os habitantes da terra durante cinco meses.
  • 15. A principal ênfase está no fato de que os demônios se voltam contra seus próprios seguidores e demonstram total desprezo e sua crueldade incomparável ao torturarem seus adoradores. Diz o texto: E O QUINTO anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo.
  • 16. ‘e vi uma estrela que do céu caiu na terra” Que ou quem é essa ‘estrela’?
  • 17. Há quem afirme tratar-se de um demônio; há quem diga tratar-se do próprio satanás. Mas o fato é que tais possibilidades faria deste episódio o único lugar de Apocalipse que Deus usou um anjo mau para executar sua vontade. E mais, como se poderia confiar a um anjo caído as chaves de sua própria prisão?
  • 18. Deste modo, a probabilidade mais viável é que se trate do mesmo ser de 20.1 que diz: 1 E VI descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão.
  • 19. Assim, o anjo de 9.1 é mais um dos mensageiros angélicos enviados do céu para executar a vontade de Deus. Note-se que esse anjo não tem poder e autoridade em si mesmo, Deus é quem dá a chave mostrado mais uma vez seu poder e soberania.
  • 20. Deste modo, abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como a fumaça de uma grande fornalha, e com a fumaça do poço escureceu-se o sol e o ar. Como se não bastasse, da nuvem saltam “gafanhotos sobre a terra”. ...
  • 21. Sobre os ‘gafanhotos’, algumas considerações: 1.Eram um dos poucos insetos considerados puros como alimento. 2.Suas nuvens e pragas eram comuns. 3. No texto em questão, tais gafanhotos, na verdade, são demônios com aparência de gafanhotos sobrenaturais, pois sei rei é Abadom...
  • 22. ... Que, como foi lido no texto não tem poder ou autoridade em si mesmo, mas recebe de Deus. Deus concede aos gafanhotos autoridade sobre os habitantes da terra e também lhes dá poder para infligir sofrimento a eles. Quer dizer, nem as forças demoníacas podem fazer coisa alguma, a menos que Deus permita.
  • 23. Muitas pessoas têm a ideia equivocada de que satanás recebeu autonomia de Deus para fazer o que bem quiser. Mentira! Ele é impotente e já foi derrotado na cruz; tudo o que ele e seus seguidores fazem nesse livro só pode ser realizado com a permissão divina.
  • 24.
  • 25. Não considero importante ater-me à descrição pormenorizada destes ‘gafanhotos’ até mesmo por se tratar de algo sobrenatural, incomum e realmente difícil de explicar, fazendo com que se tenha apenas conjecturas sobre sua aparência e significado.
  • 26. E sim, refletir sobre o propósito de sua vinda que não é outro, se não, intimidar, desmoralizar, aterrorizar, dolorizar a vida dos habitantes da terra e isso, durante cinco meses.
  • 28. São duas as possibilidades: 1.Pode referir-se ao tempo aproximado de vida do gafanhoto. 2.Pode referir-se à estação de seca na palestina (abril – agosto) quando os gafanhotos geralmente apareciam.
  • 29. Por fim, tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego Apoliom.
  • 30. Quem é esse rei?
  • 31. Há quem acredite se tratar do próprio satanás. Entretanto há um maior consenso para se acreditar que trata- se de um dos principais comandantes de satanás, cujo nome numa tradução literal tanto do hebraico quanto do grego significa: Destruidor.
  • 32. Assim, a quinta trombeta soará e o destruidor e seu exército assolarão a terra por cinco meses. A grande síntese deste capítulo é que as forças demoníacas são organizadas, poderosas, amedrontadoras e cheias de ódio e desprezo contra seus próprios seguidores.
  • 33. Essa verdade é para nos servir de advertência para este tempo presente, pois se esses seres são capazes de fazer todas essas coisas contra àqueles que são seus; que dirá sobre os que se negam a servi-los e adorá-los.
  • 34. Ainda sim, tudo isso faz parte do plano divino e tal plano é redentor. Pois mediante as terríveis ações dos demônios, Deus ainda está chamando as nações ao arrependimento.
  • 35. Apocalipse 9 (Vers.12 ao 21) Continuação: Aula 15b
  • 37. Eis o que devemos, já neste primeiro momento entender: “O que começou com o primeiro ‘ai’ ou na quinta trombeta, quero dizer, (a guerra dos demônios contra os habitantes da terra levando-os a tormentos e torturas insuportáveis) chegará ao seu fim no segundo ‘ai’, quero dizer, na sexta trombeta.
  • 38. Entretanto, a sexta trombeta não está relacionada somente com a quinta trombeta, ela também tem uma corelação com os selos que, por meio da espada, fome e praga, levam à morte um quarto dos habitantes da terra.
  • 39. Aqui, mais uma vez, vemos essa questão progressiva dos juízos. Pois ao ser tocada um terço dos habitantes da terra morrerão. Quer dizer, até esse momento, quase metade dos habitantes da terra sofrerão a morte por conta dos juízos de Deus.
  • 40. Contudo, qual o tema central abordado por estes versículos?
  • 42. Apesar de todas essas coisas – dos desastres naturais das quatro primeiras trombetas, do tormento sobrenatural da quinta trombeta e da cavalaria demoníaca desta trombeta que produz o maior número de mortes na história mundial, as pessoas continuarão rejeitando o DEUS do universo e se recusando ao arrependimento.
  • 43. Sabe o que se deve concluir deste fato? Em nenhum outro momento ou lugar se pode encontrar um quadro mais preciso de pecaminosidade humana levada ao extremo...
  • 44. Como disse em aulas anteriores: a tendência natural e humana é que diante de todos esses acontecimentos sobrenaturais os homens e mulheres – inimigos da cruz de Cristo e daqueles que por Ele foram salvos – certamente se curvariam diante Da onipotência Divina.
  • 45. Mas, não é isso que acontece. Ao juízo que busca conduzi-los ao arrependimento, eles respondem com maior rebeldia e descrença. Sua rebeldia e seus pecados não permitem, se quer, que se comovam com as misericórdias de Deus. Uma verdadeira tragédia para a humanidade!
  • 46. Isso porque ao soar a sexta trombeta, os quatro anjos retidos no capítulo 7 serão aqui liberados e suas forças destrutivas igualmente liberadas de suas restrições também em resposta às orações dos santos que são feitas do altar e é do altar que esses anjos são liberados.
  • 47. Basta lembrar a progressão dos fatos: Em 6.10 os santos oravam E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?
  • 48. Em 8. 3 e 4 essas orações são oferecidas a Deus pelo anjo do altar: E veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono. E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do anjo até diante de Deus.
  • 49. Em 8.5 o anjo dá a primeira resposta a essas orações ao lançar o incensário sobre a terra e iniciar os juízos das trombetas: E o anjo tomou o incensário, e o encheu do fogo do altar, e o lançou sobre a terra; e houve depois vozes, e trovões, e relâmpagos e terremotos.
  • 50. Aqui, na sexta trombeta, o mesmo anjo dá a segunda resposta a essas orações ao ordenar que os anjos da morte sejam soltos com sua cavalaria de 200 milhões de soldados.
  • 51. E isso acontece, diz o texto: E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.
  • 52. As quatro designações de tempo (hora, dia, mês e ano) revelam a determinação exata de Deus sobre tempo do escaton. Quando, por exemplo, Deus pediu que os santos tivessem paciência, Ele sabia exatamente a hora, o dia, o mês e o ano em que seriam vingados.
  • 53. Era preciso completar o número dos que seriam mortos. Era preciso completar o número dos que seriam salvos (selados e protegidos). E, aí sim, as forças de destruição seriam soltas culminado no desenrolar das trombetas. O que resultará, repito, com a morte de um terço dos não selados.
  • 54. Contudo, como também revelado antes, o propósito dessa destruição em massa é resgatador. É um advertência para o restante da humanidade que deve acertar sua vida com Deus ou sofrerão as outras consequências. Essa é a conclusão não somente da sexta trombeta, mas da seção inteira.
  • 55. Vimos que cada um dos juízos provou a onipotência de Deus sobre os deuses desse mundo e também mostrou às nações que elas não podem confiar e depender das coisas deste mundo as quais de voltarão contra elas. Aliás, o chamado ao arrependimento é frequente no apocalipse.
  • 56. O encontramos nas sete cartas e também fora delas. Deus chamando os crentes e não crentes ao arrependimento. Este é um dos propósitos de seus juízos (selos, trombetas e taças): Apresentar uma oferta final de salvação para as nações. Mas o que acontece é uma rejeição generalizada!
  • 57. E qual foi o motivo apresentado por João para essa rejeição?
  • 59. A gravidade nesta prática está no fato de haver uma profunda ligação entre a idolatria e a adoração aos demônios. O bíblia nos ensina assim: Deut. 32:17 Sacrifícios ofereceram aos demônios, não a Deus; aos deuses que não conheceram, novos deuses que vieram há pouco, aos quais não temeram vossos pais.
  • 60. Mas, a verdade é, e o que foge à nossa compreensão é que os habitantes da terra se voltaram para esses seres que se voltam contra seus próprios seguidores. Preferirão ‘adorar’ ao encardido que os maltrata do ao Deus de amor e se arrependerem. Tamanha é a sedução com que foram seduzidos.
  • 61. Fato é que ainda há tempo para o arrependimento, mas ninguém sabe quanto tempo falta ou quando ele se esgotará. Isso nos alcança, pois também temos sobre o que nos arrepender, mas ainda sim teimamos em caminhar com as nossas ‘idolatrias’. Deus nos ajude!