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Escola E,B 2.3 de Campo de Besteiros Uma vida a não esquecer….. Anne Frank
Introdução Anne era uma rapariguinha de uma família judaica de Frankfurt que se refugiou na Holanda para escapar  às perseguições nazis. Invadido este país, a família refugia-se com outras pessoas num «anexo» de uma casa onde consegue viver um longo tempo, dois anos. Durante esse tempo Anne escreveu um diário, onde ela desabafava a sua dor e medo ganhando assim coragem para viver aquele que foi um tempo de tortura e horror. Neste trabalho vamos falar de Anne Frank como uma verdadeira lutadora e, daquela que vem a ser uma das maiores obras literárias e um autêntico documento humano « O Diário de Anne Frank»
Anne Frank Pertencia a uma família judaica de Frankfurt: Mãe: Edith Hollander Pai: Otto Heinrich Frank Irmã: Margot Frank Era uma rapariga esperta, estudiosa, bonita e escrevia regularmente. Nome completo: Anneliese Marie Franck mas mais conhecida por Anne Frank.  Nascida a 12 de Junho de 1929, em Frankfurt.
Em Março de 1945 foi obrigada a viver escondida dos nazistas durante o Holocauto; Nasceu a 12 de Junho de 1929, em Frankfurt; É filha de Otto Heinrich Frank e de Edith Hollander; Anne Frank - « Quando tudo mudou» Anne era uma adolescente quando algo aconteceu que abalou a sua vida para sempre. Em 1933, fugindo às perseguições do regime hitleriano, refugiou-se com a sua família na Holanda.  Viveu na Holanda até Março de 1942 quando as tropas nazis invadiram o país e, Anne e a sua família foram obrigadas a  refugiarem-se mais uma vez.
Anne Frank -  «Quando tudo mudou» Depois da invasão, Anne e a sua família refugiaram-se num anexo mais uma família de quatro pessoas. Esse anexo era como se fosse uma segunda casa,  que durante algum tempo, os pais de Anne andavam a mobilar e  a preparar. Já se estavam a preparar para o tempo de horror que os esperava. Todo o tempo que passaram  no anexo, foi um tempo de medo e cuidado.  Curiosidade : Anne durante o tempo que esteve fechada no anexo viveu um amor proibido com Peter, o filho mais velho do casal que vivia com a família Frank.
Anne Frank foi a autora de uma das mais belas obras alguma vez escritas. O seu diário, traduzido em todas as línguas, não foi escrito como obra literária, com a ideia do público -  mas ultrapassa em talento, em beleza, é um autêntico documento humano, pelo facto de existir um protesto contra as injustiças  do mundo em que vivemos. O diário de Anne foi encontrado por acaso num monte de papéis velhos no anexo. «Diário de Anne Frank»
Extracto real do Diário de Anne Frank  « Diário de Anne Frank»
Anne Frank escrevia no seu diário cartas a uma amiga imaginária chamada Kitty. Servia-se da escrita para «aliviar  o coração». « Quando escrevo, sinto um alívio, a minha dor desaparece, a coragem volta… Ao escrever sei esclarecer tudo – os meus pensamentos, os meus ideais, as minhas fantasias».  « Diário de Anne Frank»
A 4 de Abril de 1944 escreveu: « Quero continuar a viver depois da minha morte ». O seu desejo foi concretizado. O diário que escreveu só para desabafar, acabou por a imortalizar. Ainda hoje a vida de Anne Frank é considerada uma história de louvar.  « Diário de Anne Frank »
Quando foi descoberta mais as pessoas refugiadas no anexo foi deportada para Auschwitz. Fachada central do ex. campo de concentração de Auschwitz Quando foi descoberta
Depois levaram-na para Bergen-Belsen, juntamente com a irmã, separando-as dos pais  Entrada do ex. campo de concentração Bergen-Belsen Holocausto Quando foi descoberta
Em 1945, nove meses após a sua deportação, Anne Frank morre de tifo em Bergen-Belsen. A irmã, Margot Frank, tinha falecido também vítima de tifo e subnutrição dias antes de Anne. Da família Frank só o pai sobreviveu. A sua morte aconteceu duas semanas antes do campo ser liberto. Anne Franck – a sua morte
Anne Frank é considerada uma lutadora firme. O seu diário faz-nos viajar e  pensar que a vida foi cruel para uma simples criança que, mal tinha dado os primeiros passos na adolescência, deparou-se com barreiras muito fortes que por vezes a faziam desistir.  O mundo por vezes torna-se horrendo e impiedoso.  Conclusão
« Diário de Anne Frank»- Edição «Livros do Brasil» Lisboa  http://pt.wikipedia.org Bibliografia
Bruna Castro nº3 Inês Sousa nº7 Márcia Pereira nº10 Rita Leitão nº13 9ºC Autores

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Anne Frank

  • 1. Escola E,B 2.3 de Campo de Besteiros Uma vida a não esquecer….. Anne Frank
  • 2. Introdução Anne era uma rapariguinha de uma família judaica de Frankfurt que se refugiou na Holanda para escapar às perseguições nazis. Invadido este país, a família refugia-se com outras pessoas num «anexo» de uma casa onde consegue viver um longo tempo, dois anos. Durante esse tempo Anne escreveu um diário, onde ela desabafava a sua dor e medo ganhando assim coragem para viver aquele que foi um tempo de tortura e horror. Neste trabalho vamos falar de Anne Frank como uma verdadeira lutadora e, daquela que vem a ser uma das maiores obras literárias e um autêntico documento humano « O Diário de Anne Frank»
  • 3. Anne Frank Pertencia a uma família judaica de Frankfurt: Mãe: Edith Hollander Pai: Otto Heinrich Frank Irmã: Margot Frank Era uma rapariga esperta, estudiosa, bonita e escrevia regularmente. Nome completo: Anneliese Marie Franck mas mais conhecida por Anne Frank. Nascida a 12 de Junho de 1929, em Frankfurt.
  • 4. Em Março de 1945 foi obrigada a viver escondida dos nazistas durante o Holocauto; Nasceu a 12 de Junho de 1929, em Frankfurt; É filha de Otto Heinrich Frank e de Edith Hollander; Anne Frank - « Quando tudo mudou» Anne era uma adolescente quando algo aconteceu que abalou a sua vida para sempre. Em 1933, fugindo às perseguições do regime hitleriano, refugiou-se com a sua família na Holanda. Viveu na Holanda até Março de 1942 quando as tropas nazis invadiram o país e, Anne e a sua família foram obrigadas a refugiarem-se mais uma vez.
  • 5. Anne Frank - «Quando tudo mudou» Depois da invasão, Anne e a sua família refugiaram-se num anexo mais uma família de quatro pessoas. Esse anexo era como se fosse uma segunda casa, que durante algum tempo, os pais de Anne andavam a mobilar e a preparar. Já se estavam a preparar para o tempo de horror que os esperava. Todo o tempo que passaram no anexo, foi um tempo de medo e cuidado. Curiosidade : Anne durante o tempo que esteve fechada no anexo viveu um amor proibido com Peter, o filho mais velho do casal que vivia com a família Frank.
  • 6. Anne Frank foi a autora de uma das mais belas obras alguma vez escritas. O seu diário, traduzido em todas as línguas, não foi escrito como obra literária, com a ideia do público - mas ultrapassa em talento, em beleza, é um autêntico documento humano, pelo facto de existir um protesto contra as injustiças do mundo em que vivemos. O diário de Anne foi encontrado por acaso num monte de papéis velhos no anexo. «Diário de Anne Frank»
  • 7. Extracto real do Diário de Anne Frank « Diário de Anne Frank»
  • 8. Anne Frank escrevia no seu diário cartas a uma amiga imaginária chamada Kitty. Servia-se da escrita para «aliviar o coração». « Quando escrevo, sinto um alívio, a minha dor desaparece, a coragem volta… Ao escrever sei esclarecer tudo – os meus pensamentos, os meus ideais, as minhas fantasias». « Diário de Anne Frank»
  • 9. A 4 de Abril de 1944 escreveu: « Quero continuar a viver depois da minha morte ». O seu desejo foi concretizado. O diário que escreveu só para desabafar, acabou por a imortalizar. Ainda hoje a vida de Anne Frank é considerada uma história de louvar. « Diário de Anne Frank »
  • 10. Quando foi descoberta mais as pessoas refugiadas no anexo foi deportada para Auschwitz. Fachada central do ex. campo de concentração de Auschwitz Quando foi descoberta
  • 11. Depois levaram-na para Bergen-Belsen, juntamente com a irmã, separando-as dos pais Entrada do ex. campo de concentração Bergen-Belsen Holocausto Quando foi descoberta
  • 12. Em 1945, nove meses após a sua deportação, Anne Frank morre de tifo em Bergen-Belsen. A irmã, Margot Frank, tinha falecido também vítima de tifo e subnutrição dias antes de Anne. Da família Frank só o pai sobreviveu. A sua morte aconteceu duas semanas antes do campo ser liberto. Anne Franck – a sua morte
  • 13. Anne Frank é considerada uma lutadora firme. O seu diário faz-nos viajar e pensar que a vida foi cruel para uma simples criança que, mal tinha dado os primeiros passos na adolescência, deparou-se com barreiras muito fortes que por vezes a faziam desistir. O mundo por vezes torna-se horrendo e impiedoso. Conclusão
  • 14. « Diário de Anne Frank»- Edição «Livros do Brasil» Lisboa http://pt.wikipedia.org Bibliografia
  • 15. Bruna Castro nº3 Inês Sousa nº7 Márcia Pereira nº10 Rita Leitão nº13 9ºC Autores