[1] O documento analisa a aplicação do sistema MBBR para o tratamento de efluentes da indústria de celulose e papel. [2] Ele descreve as principais tecnologias de tratamento usadas nesta indústria, incluindo lodos ativados, lagoas aeradas e o sistema MBBR. [3] O documento também fornece detalhes sobre o dimensionamento e funcionamento do sistema MBBR.
O documento discute os processos de mistura rápida em tratamento de água, incluindo dispositivos como calhas Parshall, vertedores, malhas difusoras e agitadores mecânicos. Fatores como gradiente de velocidade, tempo de mistura e tipo de coagulante são importantes para uma mistura eficaz. A norma NBR 12216 fornece diretrizes para o projeto dessas unidades.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
O documento descreve o processo de decantação no tratamento de água, definindo-o como a sedimentação de partículas floculentas em tanques de decantação. Explica que existem dois tipos principais de decantadores - decantadores clássicos e decantadores tubulares - e detalha seus componentes e funcionamento, como a distribuição uniforme da água, a sedimentação dos flocos e a coleta da água decantada. Também aborda fatores importantes como a taxa de escoamento superficial e a velocidade de sedimentação.
Aula 6 dimensionamento de lagoa aerada facultativa2Giovanna Ortiz
Este documento apresenta os passos para dimensionar uma lagoa aerada facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. Os cálculos incluem a determinação da carga orgânica a ser tratada, o volume e área da lagoa, a potência de aeradores necessária e as dimensões apropriadas. A lagoa dimensionada teria uma área de 0,9 ha e dimensões aproximadas de 58m de largura por 116m de comprimento.
O documento discute os processos de mistura rápida em tratamento de água, incluindo dispositivos como calhas Parshall, vertedores, malhas difusoras e agitadores mecânicos. Fatores como gradiente de velocidade, tempo de mistura e tipo de coagulante são importantes para uma mistura eficaz. A norma NBR 12216 fornece diretrizes para o projeto dessas unidades.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
O documento descreve o processo de decantação no tratamento de água, definindo-o como a sedimentação de partículas floculentas em tanques de decantação. Explica que existem dois tipos principais de decantadores - decantadores clássicos e decantadores tubulares - e detalha seus componentes e funcionamento, como a distribuição uniforme da água, a sedimentação dos flocos e a coleta da água decantada. Também aborda fatores importantes como a taxa de escoamento superficial e a velocidade de sedimentação.
Aula 6 dimensionamento de lagoa aerada facultativa2Giovanna Ortiz
Este documento apresenta os passos para dimensionar uma lagoa aerada facultativa para tratar esgoto de uma população de 20.000 habitantes. Os cálculos incluem a determinação da carga orgânica a ser tratada, o volume e área da lagoa, a potência de aeradores necessária e as dimensões apropriadas. A lagoa dimensionada teria uma área de 0,9 ha e dimensões aproximadas de 58m de largura por 116m de comprimento.
O documento apresenta os cálculos necessários para o pré-dimensionamento de unidades de decantação primária para tratamento de esgoto sanitário. São calculadas as áreas totais e de cada decantador considerando diferentes situações de projeto. São dimensionados os diâmetros, alturas e volumes dos decantadores verificando se atende aos critérios de taxa de escoamento superficial e tempo de detenção hidráulica mínimo.
O documento discute diferentes sistemas de lagoas de estabilização para tratamento de efluentes líquidos industriais. Apresenta lagoas facultativas como uma solução simples e de baixo custo quando há disponibilidade de área. Também descreve sistemas mais complexos que envolvem lagoas anaeróbias, aeradas ou de mistura completa para tratar diferentes tipos de efluentes com maior eficiência.
1. O documento apresenta o projeto de uma estação de tratamento de esgoto para atender uma população de 11.300 habitantes no município de Rio das Flores-RJ.
2. O sistema proposto inclui tratamento preliminar, lagoa anaeróbia, lagoa aerada facultativa e dimensinamento de cada etapa com cálculos de vazão, carga orgânica, velocidade e outros parâmetros.
3. Os cálculos visam atender às normas ambientais de remoção de carga orgânica e concentração máxima
1. O documento descreve o dimensionamento de uma calha Parshall para medir vazão de 760 l/s. 2. Os passos incluem calcular alturas de água, velocidades, número de Froude e dimensões da calha. 3. Também descreve o cálculo do tempo de mistura rápida em um vertedor retangular para uma vazão de 98 l/s.
Nbr 11682 1991 - estabilidade de taludesFernando Boff
1. O documento estabelece diretrizes para projetos de estabilização de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Inclui definições técnicas relevantes e procedimentos a serem seguidos nas etapas de investigação, projeto, execução e avaliação.
3. Aborda aspectos como investigações preliminares, projeto básico, projeto executivo, execução da obra, controle e conservação.
O documento descreve sistemas anaeróbios para tratamento de resíduos, incluindo: (1) Tanques sépticos e lagoas anaeróbias, que usam processos de sedimentação e digestão anaeróbia; (2) Filtros anaeróbios, que usam bactérias aderidas a um meio filtrante; (3) Reatores de biodisco e leito expandido/fluidizado, que promovem a formação de biofilmes.
O documento discute o processo de coagulação no tratamento de água, definindo coagulação como a desestabilização de partículas coloidais através da adição de coagulantes como sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Aborda os mecanismos de desestabilização, como compressão da dupla camada, e aspectos hidráulicos do processo, como o dimensionamento de calhas Parshall para mistura rápida e alcance do gradiente de velocidade desejado.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
O documento discute a modelagem da qualidade da água com foco no oxigênio dissolvido, utilizando o modelo de Streeter-Phelps. Apresenta a demanda bioquímica de oxigênio e seu papel na avaliação do potencial poluidor de efluentes. Explica também os conceitos de coeficiente de desoxigenação, reaeração e suas equações, necessárias para modelar a variação do oxigênio dissolvido ao longo do tempo e distância.
O documento descreve o projeto de dimensionamento de uma unidade UASB para tratamento biológico de esgoto em uma Estação de Tratamento de Esgoto. Ele inclui cálculos para determinar o volume, área, número e dimensões dos reatores UASB com base nos parâmetros de projeto, como vazão de esgoto, tempo de detenção hidráulica e eficiência esperada de remoção de DQO e DBO.
O medidor Parshall desenvolvido pelo engenheiro Ralph L. Parshall, na década
de 1920, nos Estados Unidos, é uma melhoria realizada no projeto de calha
Venturi. Desenvolvido inicialmente para aplicações em irrigações, hoje em dia é
utilizado freqüentemente nas aplicações industriais e saneamento.
A Calha Parshall é um dispositivo tradicionalmente usado parar medição de vazão em canais
abertos de líquidos fluindo por gravidade, muito utilizado nas estações de tratamento de água
para a realização de duas importantes funções:
1º Medir com relativa facilidade e de forma contínua as vazões de entrada e saída de água.
2º Atuar como misturador rápido, facilitando a dispersão dos coagulantes na água, durante o
processo de coagulação.
O documento introduz o tema do tratamento de efluentes industriais. Apresenta como as indústrias utilizam água e como os efluentes são gerados, além de discutir os impactos históricos do lançamento de efluentes em rios. Também aborda aspectos como as fases do pensamento empresarial em relação ao meio ambiente, parâmetros para análise de efluentes e características dos poluentes.
Apresentação sobre tecnologia MBR - comparativos entre diferentes sistemas. Existem parte e dificuldades citadas que já foram superadas. para maiores informações entrar em contato.
MBR technology - comparison between different systems. From 2006 - some difficulties are already in the past. There are new ones. More info contact:
R Yoshida +55 11 995 894 659.
UTILIZAÇÃO DE BIORREATOR À MEMBRANA PARA TRATAMENTO DE EFLUENTESThársia Silva
Este documento descreve um estudo sobre a utilização de um biorreator de membrana (MBR) para tratamento de efluentes. Três membranas foram testadas sob diferentes pressões e concentrações de lodo ativado para determinar os parâmetros ótimos de operação. Análise estatística dos resultados mostrou que a combinação ideal foi lodo ativado a 10 g/L e pressão de 0,6 kgf/cm2. O MBR mostrou alta eficiência no tratamento de efluente sintético, removendo mais de 95% de DQ
O documento apresenta os cálculos necessários para o pré-dimensionamento de unidades de decantação primária para tratamento de esgoto sanitário. São calculadas as áreas totais e de cada decantador considerando diferentes situações de projeto. São dimensionados os diâmetros, alturas e volumes dos decantadores verificando se atende aos critérios de taxa de escoamento superficial e tempo de detenção hidráulica mínimo.
O documento discute diferentes sistemas de lagoas de estabilização para tratamento de efluentes líquidos industriais. Apresenta lagoas facultativas como uma solução simples e de baixo custo quando há disponibilidade de área. Também descreve sistemas mais complexos que envolvem lagoas anaeróbias, aeradas ou de mistura completa para tratar diferentes tipos de efluentes com maior eficiência.
1. O documento apresenta o projeto de uma estação de tratamento de esgoto para atender uma população de 11.300 habitantes no município de Rio das Flores-RJ.
2. O sistema proposto inclui tratamento preliminar, lagoa anaeróbia, lagoa aerada facultativa e dimensinamento de cada etapa com cálculos de vazão, carga orgânica, velocidade e outros parâmetros.
3. Os cálculos visam atender às normas ambientais de remoção de carga orgânica e concentração máxima
1. O documento descreve o dimensionamento de uma calha Parshall para medir vazão de 760 l/s. 2. Os passos incluem calcular alturas de água, velocidades, número de Froude e dimensões da calha. 3. Também descreve o cálculo do tempo de mistura rápida em um vertedor retangular para uma vazão de 98 l/s.
Nbr 11682 1991 - estabilidade de taludesFernando Boff
1. O documento estabelece diretrizes para projetos de estabilização de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Inclui definições técnicas relevantes e procedimentos a serem seguidos nas etapas de investigação, projeto, execução e avaliação.
3. Aborda aspectos como investigações preliminares, projeto básico, projeto executivo, execução da obra, controle e conservação.
O documento descreve sistemas anaeróbios para tratamento de resíduos, incluindo: (1) Tanques sépticos e lagoas anaeróbias, que usam processos de sedimentação e digestão anaeróbia; (2) Filtros anaeróbios, que usam bactérias aderidas a um meio filtrante; (3) Reatores de biodisco e leito expandido/fluidizado, que promovem a formação de biofilmes.
O documento discute o processo de coagulação no tratamento de água, definindo coagulação como a desestabilização de partículas coloidais através da adição de coagulantes como sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Aborda os mecanismos de desestabilização, como compressão da dupla camada, e aspectos hidráulicos do processo, como o dimensionamento de calhas Parshall para mistura rápida e alcance do gradiente de velocidade desejado.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
O documento discute a modelagem da qualidade da água com foco no oxigênio dissolvido, utilizando o modelo de Streeter-Phelps. Apresenta a demanda bioquímica de oxigênio e seu papel na avaliação do potencial poluidor de efluentes. Explica também os conceitos de coeficiente de desoxigenação, reaeração e suas equações, necessárias para modelar a variação do oxigênio dissolvido ao longo do tempo e distância.
O documento descreve o projeto de dimensionamento de uma unidade UASB para tratamento biológico de esgoto em uma Estação de Tratamento de Esgoto. Ele inclui cálculos para determinar o volume, área, número e dimensões dos reatores UASB com base nos parâmetros de projeto, como vazão de esgoto, tempo de detenção hidráulica e eficiência esperada de remoção de DQO e DBO.
O medidor Parshall desenvolvido pelo engenheiro Ralph L. Parshall, na década
de 1920, nos Estados Unidos, é uma melhoria realizada no projeto de calha
Venturi. Desenvolvido inicialmente para aplicações em irrigações, hoje em dia é
utilizado freqüentemente nas aplicações industriais e saneamento.
A Calha Parshall é um dispositivo tradicionalmente usado parar medição de vazão em canais
abertos de líquidos fluindo por gravidade, muito utilizado nas estações de tratamento de água
para a realização de duas importantes funções:
1º Medir com relativa facilidade e de forma contínua as vazões de entrada e saída de água.
2º Atuar como misturador rápido, facilitando a dispersão dos coagulantes na água, durante o
processo de coagulação.
O documento introduz o tema do tratamento de efluentes industriais. Apresenta como as indústrias utilizam água e como os efluentes são gerados, além de discutir os impactos históricos do lançamento de efluentes em rios. Também aborda aspectos como as fases do pensamento empresarial em relação ao meio ambiente, parâmetros para análise de efluentes e características dos poluentes.
Apresentação sobre tecnologia MBR - comparativos entre diferentes sistemas. Existem parte e dificuldades citadas que já foram superadas. para maiores informações entrar em contato.
MBR technology - comparison between different systems. From 2006 - some difficulties are already in the past. There are new ones. More info contact:
R Yoshida +55 11 995 894 659.
UTILIZAÇÃO DE BIORREATOR À MEMBRANA PARA TRATAMENTO DE EFLUENTESThársia Silva
Este documento descreve um estudo sobre a utilização de um biorreator de membrana (MBR) para tratamento de efluentes. Três membranas foram testadas sob diferentes pressões e concentrações de lodo ativado para determinar os parâmetros ótimos de operação. Análise estatística dos resultados mostrou que a combinação ideal foi lodo ativado a 10 g/L e pressão de 0,6 kgf/cm2. O MBR mostrou alta eficiência no tratamento de efluente sintético, removendo mais de 95% de DQ
UTILIZAÇÃO DO COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE GASES (KLa) COMO PARÂMETRO AUXI...Lázaro Floriano dos Santos
1) O documento discute o uso do coeficiente de transferência de oxigênio (KLa) para determinar a taxa de transferência de oxigênio necessária para o tratamento biológico eficiente de efluentes têxteis.
2) Foi realizado um estudo de caso com o efluente de uma empresa têxtil localizada em Pomerode-SC, onde foi montado um reator piloto para medir experimentalmente o KLa no efluente.
3) O valor de KLa medido experimentalmente de 0,057 min-1 foi usado para calcular a
O documento descreve o processo de produção de biogás através da digestão anaeróbia de resíduos orgânicos e o tratamento subsequente do biogás bruto utilizando processos de permeação gasosa com membranas. O processo de digestão anaeróbia inclui quatro etapas principais (hidrólise, acidogénese, acetanogénese e metanogénese) e o rendimento de biogás depende fortemente do tipo de substrato. O tratamento do biogás por permeação gasosa é essencial para remo
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanques sépticos, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, filtros aeróbios e valas de infiltração, visando a proteção do meio ambiente e dos recursos hídricos. O documento também discute a importância da redução do volume de esgoto gerado e do reuso de água tratada.
O documento descreve vários métodos e processos de tratamento de águas residuais, incluindo estações de tratamento compactas, fossas sépticas, poços absorventes, trincheiras de infiltração, e sistemas de tratamento biológico. Também fornece detalhes sobre como cada método funciona e quais as suas vantagens e aplicações.
O documento descreve os principais tipos de filtros biológicos para tratamento de efluentes, incluindo suas vantagens e desvantagens. É detalhado o funcionamento dos filtros de baixa, intermediária e alta taxa, assim como os principais problemas operacionais e suas soluções.
Este documento descreve o sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais utilizando lagoas anaeróbias seguidas por lagoas facultativas. O texto explica o processo de tratamento anaeróbio, os critérios de projeto para lagoas anaeróbias como tempo de detenção e taxa de aplicação volumétrica, e dimensiona lagoas facultativas subsequentes levando em conta a remoção de DBO já alcançada na etapa anaeróbia.
O documento descreve os processos de tratamento de efluentes em estações de tratamento de esgoto (ETE), incluindo as etapas da fase líquida e sólida. Dois tipos principais de tratamento são descritos: anaeróbio, que converte matéria orgânica em biogás, e aeróbio, que remove maior quantidade de matéria orgânica, embora seja mais caro. O tratamento biológico usa microrganismos para imitar processos naturais de autodepuração e converter resíduos em água, g
O documento discute o gerenciamento e tratamento de resíduos sólidos urbanos e industriais, mencionando técnicas como landfarming, solidificação e impermeabilização de aterros. Ele fornece referências bibliográficas sobre o tema.
Este documento apresenta o projeto de um sistema de tratamento de efluentes para a Universidade do Vale do São Francisco (UNIVASF). O sistema irá tratar efluentes sanitários de 256 m3/dia utilizando tratamento preliminar, reator anaeróbio UASB e lodos ativados. O sistema removerá mais de 90% da carga orgânica dos efluentes e produzirá efluente tratado com menos de 20 mg/L de DBO para descarga na lagoa natural do campus.
O documento discute soluções para reciclagem e reutilização de resíduos da construção civil, incluindo britagem móvel, planos de gerenciamento de resíduos, sistemas de gestão de resíduos online e reciclagem no canteiro através de usinas móveis. O objetivo é promover a sustentabilidade e redução de custos para construtoras, indústrias e municípios.
Art uso de agregados de resíduos da construção civil naPetiano Camilo Bin
Este documento analisa o potencial uso de agregados reciclados de resíduos da construção civil na pavimentação urbana em João Pessoa, Brasil. Os resultados dos testes indicam que os agregados atendem aos requisitos para uso em camadas de sub-base, porém não atenderam aos requisitos de granulometria e forma. Soluções simples podem permitir o uso dos agregados dentro das especificações, contribuindo para reduzir impactos ambientais e custos da pavimentação.
O documento discute sistemas naturais de tratamento de efluentes. Estes sistemas usam processos naturais como solo, plantas e microrganismos para tratar efluentes de forma mais barata do que sistemas convencionais. Dois tipos principais discutidos são sistemas de tratamento pelo solo, que usam infiltração no solo para remover poluentes, e sistemas de tratamento por lagoas, que usam atividade biológica em lagoas para tratar efluentes.
O documento descreve os esforços de prevenção à poluição da indústria de celulose e papel Votorantim no Brasil, incluindo sua unidade em Jacareí. A empresa usa as melhores tecnologias disponíveis, fechamento de circuitos e gestão ambiental para reduzir o uso de água, emissões e carga orgânica em mais de 60%. Investimentos de US$46 milhões trouxeram economias anuais de US$3,8 milhões. Metas futuras incluem certificação ISO 14001 e melhorias contínu
1) O documento apresenta um estudo sobre os custos de construção e operação de uma estação de macrófitas para tratamento de efluentes agrícolas.
2) Foram desenvolvidos modelos matemáticos para estimar os custos e aplicados a um caso de estudo na bacia hidrográfica do Rio Vouga.
3) Os resultados indicam que os custos de construção seriam entre 1,9 a 3,2 milhões de euros anuais e os custos de operação entre 0,61 a 0,87 milhões de euros anuais
1) O documento apresenta um estudo sobre os custos de construção e operação de uma estação de macrófitas para tratamento de efluentes agrícolas.
2) Foram desenvolvidos modelos matemáticos para estimar os custos e aplicados a um caso de estudo na bacia hidrográfica do Rio Vouga.
3) Os resultados indicam que os custos de construção seriam entre 1,9 a 3,2 milhões de euros anuais e os custos de operação entre 0,61 a 0,87 milhões de euros anuais
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...KimbunguTigana
O documento discute a implementação de uma tecnologia de tratamento de água usando radiação ultravioleta em uma plataforma petrolífera offshore para permitir o reuso da água tratada. Ele descreve a plataforma, os objetivos do projeto, o funcionamento da tecnologia ultravioleta, cálculos para dimensionar o reator necessário e conclusões sobre a viabilidade técnica e econômica da solução proposta.
1. O documento estabelece diretrizes para o projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário no Brasil, definindo parâmetros, processos, unidades de tratamento e requisitos para relatórios e manuais de operação.
2. As normas técnicas brasileiras aplicáveis ao projeto de redes coletoras e interceptores de esgoto são listadas. Parâmetros como vazão, carga orgânica e características do efluente tratado devem ser considerados.
3. O projeto deve incluir dimensionamento de unidades e
Este documento apresenta uma análise da modificação de um processo de tratamento de efluentes têxteis utilizando lodos ativados, com foco no controle das formas de nitrogênio. O fluxo do sistema biológico aeróbio foi alterado, colocando os tanques em sequência ao invés de paralelo. As análises antes e depois da modificação foram comparadas, mostrando uma estabilização do nitrogênio amoniacal, mas sem mudanças significativas nos níveis de nitrito e nitrato. A modificação
Semelhante a Análise da aplicação do sistema mbbr daniel vieira ecosan (20)
Análise da aplicação do sistema mbbr daniel vieira ecosan
1. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Daniel Minegatti
Gerente Técnico
Doutorando Engenharia Ambiental – USP
daniel.minegatti@gmail.com
2. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
INTRODUÇÃO
Geração do efluente: durante a lavagem, após o cozimento e nos processos de limpeza.
Mas a principal fonte de efluente está na planta de branqueamento, produzindo efluentes
com altas cargas de DBO, DQO e, dependendo da seqüência de produção utilizada, AOX.
O setor emprega no Brasil exclusivamente madeira extraída de florestas plantadas,
conforme critérios de manejo sustentável. Atualmente, o processo kraft de produção de
celulose branqueada é amplamente aplicado e utiliza-se espécies vegetais do gênero
Eucalyptus como matéria prima.
Uma abordagem distinta é tratar os efluentes a tal ponto que a água residuária gerada pode
ser reutilizada dentro da indústria (conceito de efluente líquido zero tem sido sugerido por
indústrias de certos tipos de papel).
3. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
INTRODUÇÃO
Principais tecnologias de tratamento de efluentes aplicadas na indústria de papel e celulose:
• Remoção de sólidos grosseiros;
• Decantação primária;
• Correção de pH e temperatura e ajuste de nutrientes;
• Tratamento Secundário → Lodos Ativados, Lagoas Aeradas e atualmente MBBR.
4. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lodos Ativados
Decantador primário
Tanque de aeração
Retorno de lodo
Decantador secundário
E(DBO) = 30%
E(SST) = 50%
E(DBO) = 95%
E(SST) = 90%
Floco
5. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lodos Ativados
6. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lodos Ativados
7. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lodos Ativados
8. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lodos Ativados
DIFUSORES
AERADORES MECÂNICOS
9. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lodos Ativados – Dimensionamento
Relação Alimento/Microrganismo (A/M)
Razão entre o alimento presente no esgoto afluente, ou substrato, e os microrganismos no
tanque de aeração.
A/M (sistema convencional) – 0,30 e 0,60 KgDBO/KgSSVTA.d
A/M (sistema aeração prolongada) – 0,07 e 0,15 KgDBO/KgSSVTA.d
TAav VX
SQ
M
A
.
0⋅
=
Idade do lodo (θc)
Tempo médio que uma partícula em suspensão permanece em aeração. (tempo médio de
residência dos organismos ou tempo médio de detenção celular)
θc
av
uv
X V
Q" X
=
θC (sistema convencional) – 4 a 15 dias
θC (aeração prolongada) – > 18 dias
10. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lodos Ativados – Decantador Secundário
11. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lodos Ativados – Decantador Secundário
Dimensionamento: Taxa de Aplicação Superficial (TAS)
Área
Q
TAS = TAS ≤ 24 m³/m².d
12. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lagoas Aeradas
Aeróbias ou Mistura Completa:
• Similar ao lodos ativados (sem recirculação de
lodo)
• Quantidade e distribuição do ar deve manter uma
concentração mínima de O2 e uma mistura
completa do efluente, sem qualquer acúmulo de
material no fundo da lagoa (Potência ≈ 10 a 20
W/m3).
Facultativa:
• Mesmas características das lagoas aeradas
aeróbias, mas ocorre uma sedimentação parcial
de sólidos, no fundo, onde se processa uma fase
anaeróbia.
• Suprimento de ar deve manter de O2 na maior
parte da massa líquida, mas não suficiente para
estabelecer a mistura completa (Potência ≈ 2 a 5
W/m3).
13. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lagoas Aeradas
14. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lagoas Aeradas
15. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lagoas Aeradas
16. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lagoa de Sedimentação (ou decantador)
• Remove SS e DBO do efluente da Lagoa Aerada
• TDH recomendado: 1 – 2 dias (85 – 90% de SS)
• Tempo sedimentação: 2 – 3 horas
• Acúmulo de lodo com remoção de 2 a 4 anos
17. Lagoas Aeradas – Dimensionamento
Pode-se projetar por meio da estimativa da eficiência de remoção de DBO solúvel ou, na
prática, adotando um valor para o TDH.
Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
TDHk
DBO
DBO
afluente
Efluentesol
×+
=
1
.
Q
Vol
TDH =
Ex.: L.A. Aeróbia Ex.: Qualquer Tipo de Lagoa
18. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Lagoas Aeradas – Dimensionamento
Parâmetros L.A. Aeróbia L.A. Facultativa
Controle SS L. Sedimentação -
SST 100 – 400 mg/L 50 – 200 mg/L
Profundidade 2,5 – 5,0 m 2,5 – 5,0 m
TDH < 5 dias 5 – 12 dias
Idade do Lodo < 5 dias Elevada
Eficiência (DBO)
50 – 60% (LA)
90 – 95% (LA + LS)
70 – 80%
Densidade de Potência > 10 W/m³ > 3 W/m³
19. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
MBBR – Histórico da Tecnologia
1988 → autoridades de Controle de Poluição da Noruega induziram o desenvolvimento de
projetos de ETEs que ao mesmo tempo apresentassem dimensões compactas e elevada
capacidade de tratamento → objetivava ampliação da capacidade de tratamento de
grande quantidade das ETEs de pequeno porte existentes (aproximadamente 70% do
total);
Empresa norueguesa Kaldnes Miljoteknologi A/S + Universidade da Noruega → iniciou o
desenvolvimento do processo MBBR → combinação entre processos de biomassa
aderida e em suspensão;
Outono de 1992, ØDEGAARD et al., (1993) → primeiros experimentos MBBR →
resultados satisfatórios principalmente em função da otimização da capacidade do reator
a partir do aproveitamento dos volumes existentes.
20. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
MBBR – Princípios da Tecnologia
Combinação entre sistemas dos tipos biomassa liquida em suspensão (lodos ativados) e
biomassa aderida (biofilme);
O MBBR utiliza todo seu volume para o crescimento da biomassa (aderida + suspensão)
→ pode não necessitar de reciclo ou até decantação secundária;
A maior concentração de biomassa no reator permite o aumento da decomposição da
matéria orgânica carbonácea e da conversão de compostos nitrogenados → resulta em
menores volumes de reator biológico;
A biomassa cresce no meio suporte e se move livremente no reator;
Por meio de um arranjo de “peneira/grade” → possível manter o meio suporte no seu
interior.
21. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
MBBR – Princípios da Tecnologia
Aeróbio, Anaeróbio ou Anóxico
• Aeróbio: movimentação do meio suporte → agitação de ar;
• Anaeróbio ou anóxico: movimentação do meio suporte → misturador/agitador.
22. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
MBBR – Princípios da Tecnologia
A decomposição da matéria orgânica e a conversão dos compostos nitrogenados →
mesmo princípio de qualquer reator aeróbio (mais aplicado em MBBR)
23. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
MBBR – Princípios da Tecnologia
MBBR é importante um biofilme bem
distribuído em toda área superficial do
meio suporte ( 100µm) ;
MBBR o choque entre os meios
suportes devido a turbulência no
interior do reator → fator de
cisalhamento e desprendimento da
biomassa aderida.
Biofilme formado nos meio suportes
24. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
MBBR – Meio suporte
O material usado → polietileno ou polipropileno; densidade: 0,95 – 1,0 g/cm³;
ODEGAARD et al. (1994) propõe que as dimensões dos suportes com densidade de 0,95
g/cm³ sejam: diâmetro de 10 a 20 mm; largura de 7 a 30 mm;
Diferentes configurações dos meios suporte → diferentes áreas de contato → maior ou
menor potencial para aderência de biomassa em função do arranjo e desenho geométrico
da peça;
A área específica da peça é um fator de grande importância (Fabricante) → Kaldnes,
Aqwise, Veolia, Dregremont e AMBIO.
25. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Kaldnes
Veolia
Degremont
Aqwise
Ambio
26. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Área Superficial Específica → relação entre a área de efetiva aderência do meio suporte e
o volume por ele ocupado → “empolamento”.
Área Superficial Específica = produto entre área superficial de efetiva aderência e a
quantidade de meios suporte efetivamente contida por unidade de volume = 1 m³.
Quantidade de peças a ser adicionada ao reator → percentual do seu volume = 40 a 70%
(ODEGAARD et al,1994; RUSTEN et al, 1993) → na prática = 20 a 60%.
MBBR – Meio suporte
27. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Algumas das equações utilizadas:
MBBR – Dimensionamento
arriesÁreaTotalC
DBOaC
COS
afluente )(arg
=
Q
Vol
TDH =
28. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Metodologia
Considerou-se os parâmetros contidos na Tabela abaixo para uma indústria fictícia de
celulose com produção anual de 1.000.000 toneladas.
Estimativas de custos obtidas de acordo com Von Sperling (2007) e Jordão & Pessôa
(2009) → custos m³ esgotos domésticos tratados → correlação com efluente de C&P.
Tecnologias avaliadas:
• MBBR + Lagoa Aerada Aeróbia (LA)
• MBBR + Lodos Ativados (LAT)
• Lagoa Aerada Aeróbia (LA)
• Lodos Ativados (LAT)
Tipo/Parâmetro
Vazão DQO DBO SST AOX N Total P Total
(m³/tsa) (kg/tsa) (kg/tsa) (kg/tsa) (kg/tsa) (kg N/tsa) (kg P/tsa)
Polpa Branqueada 30 a 50 8 a 23 0,3 a 1,5 0,6 a 1,5 < 2,5 0,1 a 0,25 0,01 a 0,03
29. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Resultados e Discussão
Adotado:
Assim, as características do efluente a ser avaliado são:
Produção/Parâmetro
Vazão DQO DBO SST
(m³/tsa) (kg/tsa) (kg/tsa) (kg/tsa)
1.000.000 ton (ano) 40 15,5 0,9 1,05
Vazão DQO DBO SST
(m³/d) (ton/d) (ton/d) (ton/d)
109.589 1.699 99 115
30. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Resultados e Discussão
MBBR + LA
MBBR
Lagoa Aerada
Aeróbia
Lagoa de
Polimento
Dec. Primário
31. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Resultados e Discussão
MBBR + LAT
MBBR
Lodos
Ativados
Dec. Primário
Dec. Secundário
32. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Resultados e Discussão
LA
Lagoa de
Polimento
Dec. Primário
Lagoa Aerada
Aeróbia
33. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Resultados e Discussão
LAT
Lodos
Ativados
Dec. Primário
Dec. Secundário
34. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Resultados e Discussão
Resumo do dimensionamento dos processos:
Processos Área (m²) Pot. Instalada (HP) Lodo (kg/d)
MBBR + Lagoa Aerada 170.364 9.531 6.703
MBBR + Lodos Ativados 18.698 9.769 5.794
Lagoa Aerada 192.396 5.879 6.429
Lodos Ativados 16.633 4.756 + 476 (1) 16.000
Obs.: Parâmetro p/ LA foi razão A/M → θc foi muito elevada.
(1) Estimativa da potência para recirculação de lodo.
Não foi avaliado o tratamento e destino do lodo e, a sua qualidade.
35. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Resultados e Discussão
Análise de Custo:
• O custo de instalação MBBR + Lodos Ativados → pouco superior ao Lodos Ativados, devido a aquisição
de maiores sopradores de ar e dos meios suporte do processo MBBR (≈ R$ 3.500,00 / m³);
• O custo de operação MBBR + Lodos Ativados → pode ser um pouco inferior ao Lodos Ativados, devido à
baixa produção de lodo → menor recírculo e trat. de lodo (contudo, não foi avaliado);
• O custo da instalação MBBR + Lagoa Aerada quando comparada com a opção Lagoa Aerada dependerá
muito do valor da área, apesar do custo de aquisição dos sopradores de ar e dos meios suportes para o
sistema MBBR, principalmente para fabricas em áreas mais restritas;
• O custo de operação MBBR + Lagoa Aerada → superior ao da alternativa Lagoa Aerada devido
especialmente ao requisito de energia do sistema de aeração do MBBR.
Processos Para Instalação (R$) Para operação/ano (R$)
Lagoa Aerada 93.500.000 4.950.000
Lodos Ativados 132.000.000 11.000.000
36. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
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Conclusões (tecnologia MBBR)
Os parâmetros de projetos a serem utilizados são principalmente a COS e o TDH,
entretanto é de suma importância saber qual a Efetiva Área Superficial Específica dos meios
suporte principalmente quando se aplica o reciclo de lodo (IFAS);
Existe um elevado requisito de energia para aplicação desta tecnologia;
Custo dos meios suportes é atualmente extremamente elevado;
A produção de lodo deste processo é bastante atraente do ponto de vista econômico e
ambiental.
37. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
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Conclusões (dimensões e análise de custo)
O processo MBBR trabalhando conjuntamente com outras tecnologias possuiu vantagem expressiva
ora na produção de lodo, ora na área requerida para instalação da ETE → redução do custo para
operação e/ou instalação;
O custo energético para manutenção da tecnologia MBBR é um fator que deve ser bem avaliado
durante o estudo de viabilidade econômica da ETE quando comparada as outras tecnologias;
A instalação do processo MBBR é uma excelente opção para upgrade de uma ETE ou para o caso já
esteja prevista uma ampliação futura. Isto se justifica pelo fato de que dependendo do upgrade que irá
realizar, deverá apenas remodelar/reestruturar o sistema de aeração, e para o caso de uma ampliação
precisará somente, desde que sejam obedecidos os princípios básicos de projeto, a aquisição de mais
meios suporte.
Deve-se avaliar também a questão do lodo, pois representa uma elevada importância em uma ETE,
segundo VESILIND (1980) apud SPELLMAN (1997) representa 40% dos custos de implantação, 50%
dos custos de operação e 90% dos problemas operacionais.
38. Análise da Aplicação do Sistema MBBR
para o Tratamento de Efluentes da
Indústria de Celulose e Papel
Agradecimentos
Consultora Dra. Janine Minegatti
Advogada Ambiental
daniel.minegatti@gmail.com