Del 16 al 19 de marzo de 2011, se adelantó en Brasil el Encuentro Nacional de Animadores de las Escuelas de Perdón y Reconciliación. Andrea Arruda del Centro de Derechos Humanos y Educación Popular comparte sus reflexiones sobre las herramientas de las ESPERE en el trabajo con jóvenes en problema con la ley.
O editorial discute a importância do perdão e da não violência, ensinados por Jesus Cristo. Também destaca figuras como Gandhi e Luther King Jr. que exemplificaram esses ensinamentos. O texto defende que o respeito às diferenças e o amor ao próximo são as melhores garantias para alcançar a paz.
1) O documento discute a justiça restaurativa como uma abordagem alternativa para lidar com conflitos e violência nas escolas que foca na reparação de danos e na reconstrução de relacionamentos.
2) A justiça restaurativa envolve todos os envolvidos no conflito, incluindo vítimas e ofensores, para chegar a um acordo sobre como lidar com as consequências do ato e prevenir sua repetição no futuro.
3) O documento explica os princípios e valores da justiça restaurativa, como participação
O documento discute a linguagem e seu papel no desenvolvimento humano e na aquisição de conhecimento. Aborda teorias como a de Chomsky sobre a capacidade linguística inata e a hipótese de Sapir-Whorf sobre a influência da linguagem na formação da visão de mundo. Também discute como a linguagem molda a identidade social e a resolução de conflitos por meio da mediação.
Um juiz cristão sonha com Jesus e aprende que deve aplicar remédios corretivos em vez de punições, como educação, trabalho e fraternidade para criminosos e delinquentes, em vez de condenações. Ao acordar, ele decide reformar o sistema judicial com base na lição de compaixão de Cristo.
1) O documento discute a importância do individualismo e do trabalho individual, mesmo quando estamos em comunidade.
2) Explica que cada um deve buscar seu próprio desenvolvimento espiritual, ainda que os outros sigam caminhos diferentes.
3) Defende que o autoconhecimento e a melhoria de si mesmo contribuem para o progresso coletivo.
O documento conta a história de um juiz cristão que recebe uma lição de Jesus em um sonho sobre como julgar criminosos com compaixão e buscar sua recuperação através da educação e do amor, em vez de apenas condenação. Ele aprende que deve focar em proporcionar remédios, serviço, fraternidade e educação para todos.
Este capítulo enfatiza que a felicidade é um estado de espírito possível de ser alcançado independentemente das condições externas. O leitor é convidado a não se culpar, mas sim a se ver como alguém que ainda está aprendendo como as coisas funcionam na vida. A felicidade depende de como se pensa, sente e percebe a realidade, que pode ser modificada.
Encuentro Nacional de Animadores ESPERE en Brasil, del 16 al 19 de marzo de 2011. Exposición de Paula Monroy, coordinadora de investigación Fundación para la Reconciliación.
O editorial discute a importância do perdão e da não violência, ensinados por Jesus Cristo. Também destaca figuras como Gandhi e Luther King Jr. que exemplificaram esses ensinamentos. O texto defende que o respeito às diferenças e o amor ao próximo são as melhores garantias para alcançar a paz.
1) O documento discute a justiça restaurativa como uma abordagem alternativa para lidar com conflitos e violência nas escolas que foca na reparação de danos e na reconstrução de relacionamentos.
2) A justiça restaurativa envolve todos os envolvidos no conflito, incluindo vítimas e ofensores, para chegar a um acordo sobre como lidar com as consequências do ato e prevenir sua repetição no futuro.
3) O documento explica os princípios e valores da justiça restaurativa, como participação
O documento discute a linguagem e seu papel no desenvolvimento humano e na aquisição de conhecimento. Aborda teorias como a de Chomsky sobre a capacidade linguística inata e a hipótese de Sapir-Whorf sobre a influência da linguagem na formação da visão de mundo. Também discute como a linguagem molda a identidade social e a resolução de conflitos por meio da mediação.
Um juiz cristão sonha com Jesus e aprende que deve aplicar remédios corretivos em vez de punições, como educação, trabalho e fraternidade para criminosos e delinquentes, em vez de condenações. Ao acordar, ele decide reformar o sistema judicial com base na lição de compaixão de Cristo.
1) O documento discute a importância do individualismo e do trabalho individual, mesmo quando estamos em comunidade.
2) Explica que cada um deve buscar seu próprio desenvolvimento espiritual, ainda que os outros sigam caminhos diferentes.
3) Defende que o autoconhecimento e a melhoria de si mesmo contribuem para o progresso coletivo.
O documento conta a história de um juiz cristão que recebe uma lição de Jesus em um sonho sobre como julgar criminosos com compaixão e buscar sua recuperação através da educação e do amor, em vez de apenas condenação. Ele aprende que deve focar em proporcionar remédios, serviço, fraternidade e educação para todos.
Este capítulo enfatiza que a felicidade é um estado de espírito possível de ser alcançado independentemente das condições externas. O leitor é convidado a não se culpar, mas sim a se ver como alguém que ainda está aprendendo como as coisas funcionam na vida. A felicidade depende de como se pensa, sente e percebe a realidade, que pode ser modificada.
Encuentro Nacional de Animadores ESPERE en Brasil, del 16 al 19 de marzo de 2011. Exposición de Paula Monroy, coordinadora de investigación Fundación para la Reconciliación.
Petronella Boonen: Aplicação da Justiça Restaurativa com Crianças e JovensPeaceglobalnet
Este documento discute a aplicação da Justiça Restaurativa com crianças e jovens. Ele explica que a Justiça Restaurativa busca atender às necessidades das vítimas e reconhecer os danos causados, ao invés de punir. Também descreve como o CDHEP treina educadores usando o programa "Escola de Perdão e Reconciliação" para ajudar crianças e adolescentes a lidar melhor com conflitos.
As práticas pacificadoras, como a CNV, visam o encontro e a pacificação através da compreensão das causas fundamentais dos conflitos e do desenvolvimento da escuta compassiva. Os conflitos revelam necessidades não atendidas relacionadas a pensamentos, sentimentos, comunicação e relacionamentos. A escuta profunda requer entrega, confiança e abertura para reconhecer o outro e suas experiências.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2018, que tem como tema "Fraternidade e Superação da Violência". O documento reflete sobre como a violência pode ser superada através do diálogo, do acolhimento e da promoção da cultura da paz, começando pela família e se estendendo à sociedade.
Apresentação em slide para Oficina de (In)discplina e Mediação de Conflitos n...francisleide
O documento discute uma dinâmica realizada com estudantes sobre conflitos e proteção de interesses individuais. Na atividade, os estudantes tinham que proteger seus balões vazios enquanto os outros tentavam furá-los. Isso levou a uma reflexão sobre como os conflitos são abordados de forma competitiva em vez de buscar soluções que beneficiem a todos.
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...francisleide
O documento discute a dinâmica de um jogo sobre conflitos e proteção de balões, e como isso simboliza paradigmas culturais sobre competição e destruição do outro em situações de conflito. Reflete sobre como a mediação escolar deve mudar esse paradigma para que todos ganhem, focando nas pessoas e não apenas na questão, e resolvendo problemas juntos de forma não violenta.
Justiça restaurativa como um método de resolução de conflitosWilson Barbieri
O documento discute a justiça restaurativa como um método de resolução de conflitos. Ele apresenta os princípios e valores da justiça restaurativa, como o empoderamento, participação e responsabilização coletiva. Também contrasta a abordagem punitiva tradicional com a abordagem restaurativa, que foca na reparação de danos e atendimento de necessidades de todas as partes envolvidas. Finalmente, discute como a justiça restaurativa pode ser aplicada no contexto escolar para lidar com conflitos e indisciplina de forma
O documento discute a comunicação não-violenta e mediação de conflitos. Ele explica que a CNV visa reestabelecer a confiança entre as pessoas através da escuta empática, entendimento das necessidades de cada um e pedidos claros sem julgamentos. A CNV ensina identificar sentimentos e necessidades para resolver conflitos de forma pacífica.
O documento discute a importância de valores humanos universais como amor, verdade, ação correta, paz e não-violência para a construção de uma cultura de paz. Defende que a educação para a paz é essencial para superar a violência no mundo e que deve abranger não apenas crianças e jovens, mas também adultos, promovendo a conscientização sobre as três ecologias: pessoal, social e planetária.
O documento discute os princípios de justiça e as contradições entre eles. Apresenta um estudo sobre percepções de injustiça no trabalho, onde trabalhadores citam três princípios: igualdade, mérito e autonomia. No entanto, opõem esses princípios em vez de tentar harmonizá-los, mostrando a complexidade do tema.
O documento discute os princípios de justiça e as contradições entre eles. Apresenta um estudo sobre percepções de injustiça no trabalho, onde trabalhadores citam três princípios: igualdade, mérito e autonomia. No entanto, opõem esses princípios em vez de tentar harmonizá-los, mostrando a complexidade do tema.
O documento trata de um evento sobre violência nas escolas com o objetivo de discutir se a violência nas escolas é um mito ou realidade. O evento contou com a palestra da professora Jorzeia Amorim da Escola de Paz da UNESCO sobre o tema. O documento apresenta depoimentos de participantes sobre a importância do debate e da necessidade de parceria entre a escola e a comunidade para reduzir a violência.
Semana 03 conflitos na escola modeos de transformarSandra Menucelli
O documento discute como conflitos são comumente negados ou ignorados nas escolas brasileiras, mas são na verdade inerentes às interações humanas. Também explora como conflitos podem ser transformados em oportunidades de aprendizagem ao invés de serem evitados ou gerenciados de forma destrutiva. A chave é reconhecer que conflitos existem e desenvolver habilidades para lidar com eles de forma construtiva.
O documento apresenta o currículo do professor Dr. Walber Lins Pontes, que possui graduações em Direito, Administração de Empresas e Administração Pública, além de especializações e mestrados em Auditoria, Administração e Educação. O texto também aborda os temas que serão discutidos na palestra sobre estudos dos conflitos sociais, mídia e violência.
As três tirinhas da Mafalda têm em comum a abordagem de situações cotidianas que ilustram desafios éticos relacionados à cidadania, como respeito, justiça e solidariedade.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e propõe abordagens preventivas. A prevenção é vista como a solução mais eficaz para lidar com conflitos, evitando que se tornem problemas maiores. O documento explora o que é um conflito, suas causas comuns e uma visão positiva de como podem ser produtivos se resolvidos de forma construtiva.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e propõe abordagens preventivas. Ele argumenta que a prevenção é a solução mais eficaz para lidar com conflitos, evitando que eles se desenvolvam, e que medidas preventivas, embora seus efeitos não sejam imediatamente visíveis, são mais eficazes e econômicas do que abordagens reativas. O documento também discute definições e dinâmicas de conflitos, necessidades humanas subjacentes a eles, e uma visão positiva de
Este documento discute 3 pontos principais:
1) O pensamento do perdão em crianças, com base no estudo de Piaget, indicando que o perdão emerge com a noção de equidade moral.
2) A definição de perdão interpessoal de Enright como a atitude de abdicar do ressentimento e nutrir compaixão pelo ofensor.
3) Os estudos de Enright mostrando que crianças associam perdão a vingança, pressão social e harmonia de grupo, evoluindo para a noção de perdão
O primeiro casal da historia humana caiu fora do Ideal do Criador e todos os descendentes foram contaminados. Devemos estudar e conhecer os Princípios da Restauração.
Construamos a paz fazendo o melhor por nós e ao proximocarlos freire
O documento discute a importância de promover a paz e o amor nas relações familiares e sociais através de pequenas ações diárias. Sugere que devemos avaliar nossos sentimentos, procurar o autoconhecimento e não reagir com violência ou raiva a situações desagradáveis. A prática do amor ao próximo e do perdão trará harmonia aos nossos lares e à sociedade.
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O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2018, que tem como tema "Fraternidade e Superação da Violência". O documento reflete sobre como a violência pode ser superada através do diálogo, do acolhimento e da promoção da cultura da paz, começando pela família e se estendendo à sociedade.
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O documento discute uma dinâmica realizada com estudantes sobre conflitos e proteção de interesses individuais. Na atividade, os estudantes tinham que proteger seus balões vazios enquanto os outros tentavam furá-los. Isso levou a uma reflexão sobre como os conflitos são abordados de forma competitiva em vez de buscar soluções que beneficiem a todos.
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Justiça restaurativa como um método de resolução de conflitosWilson Barbieri
O documento discute a justiça restaurativa como um método de resolução de conflitos. Ele apresenta os princípios e valores da justiça restaurativa, como o empoderamento, participação e responsabilização coletiva. Também contrasta a abordagem punitiva tradicional com a abordagem restaurativa, que foca na reparação de danos e atendimento de necessidades de todas as partes envolvidas. Finalmente, discute como a justiça restaurativa pode ser aplicada no contexto escolar para lidar com conflitos e indisciplina de forma
O documento discute a comunicação não-violenta e mediação de conflitos. Ele explica que a CNV visa reestabelecer a confiança entre as pessoas através da escuta empática, entendimento das necessidades de cada um e pedidos claros sem julgamentos. A CNV ensina identificar sentimentos e necessidades para resolver conflitos de forma pacífica.
O documento discute a importância de valores humanos universais como amor, verdade, ação correta, paz e não-violência para a construção de uma cultura de paz. Defende que a educação para a paz é essencial para superar a violência no mundo e que deve abranger não apenas crianças e jovens, mas também adultos, promovendo a conscientização sobre as três ecologias: pessoal, social e planetária.
O documento discute os princípios de justiça e as contradições entre eles. Apresenta um estudo sobre percepções de injustiça no trabalho, onde trabalhadores citam três princípios: igualdade, mérito e autonomia. No entanto, opõem esses princípios em vez de tentar harmonizá-los, mostrando a complexidade do tema.
O documento discute os princípios de justiça e as contradições entre eles. Apresenta um estudo sobre percepções de injustiça no trabalho, onde trabalhadores citam três princípios: igualdade, mérito e autonomia. No entanto, opõem esses princípios em vez de tentar harmonizá-los, mostrando a complexidade do tema.
O documento trata de um evento sobre violência nas escolas com o objetivo de discutir se a violência nas escolas é um mito ou realidade. O evento contou com a palestra da professora Jorzeia Amorim da Escola de Paz da UNESCO sobre o tema. O documento apresenta depoimentos de participantes sobre a importância do debate e da necessidade de parceria entre a escola e a comunidade para reduzir a violência.
Semana 03 conflitos na escola modeos de transformarSandra Menucelli
O documento discute como conflitos são comumente negados ou ignorados nas escolas brasileiras, mas são na verdade inerentes às interações humanas. Também explora como conflitos podem ser transformados em oportunidades de aprendizagem ao invés de serem evitados ou gerenciados de forma destrutiva. A chave é reconhecer que conflitos existem e desenvolver habilidades para lidar com eles de forma construtiva.
O documento apresenta o currículo do professor Dr. Walber Lins Pontes, que possui graduações em Direito, Administração de Empresas e Administração Pública, além de especializações e mestrados em Auditoria, Administração e Educação. O texto também aborda os temas que serão discutidos na palestra sobre estudos dos conflitos sociais, mídia e violência.
As três tirinhas da Mafalda têm em comum a abordagem de situações cotidianas que ilustram desafios éticos relacionados à cidadania, como respeito, justiça e solidariedade.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e propõe abordagens preventivas. A prevenção é vista como a solução mais eficaz para lidar com conflitos, evitando que se tornem problemas maiores. O documento explora o que é um conflito, suas causas comuns e uma visão positiva de como podem ser produtivos se resolvidos de forma construtiva.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e propõe abordagens preventivas. Ele argumenta que a prevenção é a solução mais eficaz para lidar com conflitos, evitando que eles se desenvolvam, e que medidas preventivas, embora seus efeitos não sejam imediatamente visíveis, são mais eficazes e econômicas do que abordagens reativas. O documento também discute definições e dinâmicas de conflitos, necessidades humanas subjacentes a eles, e uma visão positiva de
Este documento discute 3 pontos principais:
1) O pensamento do perdão em crianças, com base no estudo de Piaget, indicando que o perdão emerge com a noção de equidade moral.
2) A definição de perdão interpessoal de Enright como a atitude de abdicar do ressentimento e nutrir compaixão pelo ofensor.
3) Os estudos de Enright mostrando que crianças associam perdão a vingança, pressão social e harmonia de grupo, evoluindo para a noção de perdão
O primeiro casal da historia humana caiu fora do Ideal do Criador e todos os descendentes foram contaminados. Devemos estudar e conhecer os Princípios da Restauração.
Construamos a paz fazendo o melhor por nós e ao proximocarlos freire
O documento discute a importância de promover a paz e o amor nas relações familiares e sociais através de pequenas ações diárias. Sugere que devemos avaliar nossos sentimentos, procurar o autoconhecimento e não reagir com violência ou raiva a situações desagradáveis. A prática do amor ao próximo e do perdão trará harmonia aos nossos lares e à sociedade.
Semelhante a Encuentro Nacional de Animadores ESPERE, Brasil, marzo de 2011. (20)
Construamos a paz fazendo o melhor por nós e ao proximo
Encuentro Nacional de Animadores ESPERE, Brasil, marzo de 2011.
1. Perdão e Reconciliação:
Ferramentas para as medidas sócio-
educativas.
Trabalho com Jovens em conflito c/ a Lei
Centro dos Direitos Humanos e Educação Popular
São Paulo
março 2011
2. CENTRO DE DIREITOS HUMANOS E
EDUCAÇÃO POPULAR
30 anos...
Defendendo direitos humanos.
Atuando pela superação da violência.
Formando cidadãos participativos e
atuantes.
Promovendo acesso à justiça.
3. ESPERE e Práticas Restaurativas com
adolescentes em conflito com a lei
Entre 2007 e 2010, o CDHEP formou 52
educadores dos Núcleos de Proteção Especial
(NPPE) que acompanham jovens entre 12 – 21 anos
em conflito com a lei e profissionais da área de
assistência social das sub-prefeituras.
4. ESPERE e Práticas Restaurativas com
adolescentes em conflito com a lei
A formação esta baseada na ESPERE e na JR
Nova possibilidade de acolher o conflito e atuar
para transformar situações
5. ESPERE e Práticas Restaurativas com
adolescentes em conflito com a lei
Importância de pensar uma formação para atuar
em situações de conflitos, que tem como foco:
*Comunicação assertiva
*Ferramentas da alfabetização emocional (“eu-
mensagens”, escuta ativa, perguntas abertas)
*Abordagens restaurativos para ajudar na
transformação de conflitos: curva de conflito e
círculos restaurativos.
6. Percebe-se que os educadores(as) têm um desejo
grande de melhorar seu desempenho.
Várias reflexões com eles incluem assuntos como:
Qual é nosso papel como educador no NPPE?
Quem é o adolescente ou jovem com quem nós
trabalhamos?
O que significa justiça e perdão em nosso contexto?
6
7. ESPERE e Práticas Restaurativas com
adolescentes em conflito com a lei
•Como reduzir a criminalidade e reincidencia
juvenil e a violencia?
Como trabalhar a MSE como possibilidade de
responsabilizaçao, desenvolvimento da empatia da
restauraçao e de acionamento do SGD? E não
como uma forma retributiva de responder a um
ato?
Como trabalhar a afirmaçao social de que o
delinquente deve ser punido para que a vitima 7
encontre a paz?
8. ESPERE e Práticas Restaurativas com
adolescentes em conflito com a lei
Como pensar em diminuicao da violencia numa
sociedade desigual e preconceituosa?
Em resposta as questoes levantadas podemos
pensar:
Impossivel pensar segurança social sem
articulaçao e participacao de diversos segmentos
publicos e sociais, ja que seguranca publica é
“problema” de todos
9. ESPERE e Práticas Restaurativas com
adolescentes em conflito com a lei
Isso nos leva a pensar ao novo
paradigma da Segurança Publica: focado
no cidadão, promotores de direitos
humanos, participação social valorizada.
Penas e medidas alternativas como
menor reincidência, ação conjunta,
cultura de paz
10. Para entender o conflito ou o crime, é muito
importante que saibamos os fatos, entendamos as
causas e compreendamos os sentidos que estão
em sua raiz.
Talvez assim nossa intervenção possa ser mais
acertada.
Propomos duas ferramentas para essa analise: a
curva do conflito e ciclo da violência de Olga
Botcharova
11. Estudo de caso – curva do conflito
Assalto a
mão
armada
Intensividade
Moradia
com a avó
enferma Curva de conflito do
Morte da Caso João
Não mãe
reconhecimento
pelo Pai
Nascimento Curva de conflito
ideal
17 anos
Temp
o
12. A curva do conflito pode ajudar a mapear a situação de
vulnerabilidade social dentro de seu processo histórico,
convidando para a reflexão sobre o ato do crime: será que ele
é um ato desconectado de outros atos que o procederam?
Olhando para o contexto, será justo individualizar a culpa em
cima do jovem que cometeu um crime e lhe infringir uma pena,
sem responsabilziar outros atores que contribuíram para este
contexto, seja por ação, seja por omissão?
E por fim, será possível que os educadores possam aproveitar-
se deste ato criminoso do jovem para restaurar a condição de
igualdade cidadã, capaz de construir, reivindicar ou reforçar “o
esquema de cooperação que é a sociedade”. (RICOEUR,
2008c, p.181)
13. Reconciliação Agressão
Ato de agressão
justificada
Dor
Estabelecer a Justiça:
Ofensa
Rever a história Criar a Choque
Negociar soluções história
“certa"
Desejo de Consciência
Estabelecer a
justiça / da perda /
Justiça:
vingança pânico
Admitir a culpa
Desculpas em
público Ira - Repressão
“Por que da dor /
Rendição, Escolher medos
eu?”
perdoar
Compromisso de
assumir riscos
Luto –
"Por que eles?"
expressão
Rehumanizar o
da dor
inimigo Aceitar a perda
Nomear / enfrentar os
medos
Figura: Seven Steps Toward Reconciliation.
Fonte: BOTCHAROVA, Olga. Implementation of Track Two Diplomacy Developing a Model of Forgiveness. In:
HELMICK, Raymond G. S.J., & PETERSON, Rodney. Forgiveness and Reconciliation. Religion, Public Policy
& Conflict Transformation. Philadelphia: The Templeton Foundation Press. 2001.
14. ESPERE e Práticas Restaurativas com
adolescentes em conflito com a lei
• Afirmação do conflito: Encarar, falar e refletir o,
respeito é o caminho para sua superação. Ao reprimir
a dor, a raiva e negar a perda estamos nos
“autorizando” a sermos violentos.
15. ESPERE e Práticas Restaurativas com
adolescentes em conflito com a lei
Da mesma maneira os jovens são convidados a
• elaborar a dor,
• se perdoarem e
• fazer alguma promessa para se obrigarem a manter
certos valores necessários para o convívio em nossa
sociedade.
16. O PROCESSO
1. Formação e capacitação dos educadores (as) na
metodologia da EsPeRe e Práticas Restaurativa.
2. Os educadores(as) aplicam o curso adolescentes e
jovens em conflito com a lei. São realizadas
supervisões mensais que permitem a troca de
experiências, o aprofundamento dos conceitos e o
planejamento.
3.Oficinas de sensibilização para o perdão e justiça
com as famílias.
4. Criação de 4 Núcleos de Práticas Restaurativas para
transformar os conflitos nas escolas e comunidades.
(2011-2012) 16
17.
18. ESPERE e Práticas Restaurativas com
adolescentes em conflito com a lei
Os jovens são convidados a
•elaborar a dor,
•se perdoarem e
•fazer alguma promessa para se obrigarem a
manter certos valores necessários para o convívio
em nossa sociedade.
18
20. Três valores Três ações
Respeito Acolher –
Reconhecimento
Responsabilidade Enfrentar –
Instauração do justo
Reintegração / Restaurar –
Restauração das relações Cidadania / democracia
www.cdhep.org.br
21. Quando são chamados a responsabilização, os
adolescentes e jovens podem confrontar-se
efetivamente com a situação e buscar alternativas de
solução que podem contemplar as necessidades de
todos os envolvidos.
Construir o justo é um processo dinâmico, perpétuo e
dialogal que causa tensões, mas que é a única forma
de os sujeitos se articularem ao redor de seus direitos
e suas necessidades.
21
22. É POSSIVEL SER DIFERENTE......
Aplicação da ESPERE com jovens em
situação de vulnerabilidade e que
cumprem medida socioeducativa de
Prestação de Serviço a comunidade.
23. É POSSIVEL SER DIFERENTE......
TEMAS:
Por uma Cultura de Paz, Perdão e Justiça
Raiva e Violência e sua expressão
Conseqüências da raiva em nossa vida
Perdão um caminho pra a transformação
Instrumentos necessários para enfrentar o
conflito
Justiça Restaurativa
Circulo de Paz
23
24. “Foi mais importante quando pude falar
sobre meu problema”
Depoimento de um adolescente
“Aprender a expressar minha raiva e
me aliviar”
“Aprender a se colocar no papel do
outro”
“Aprender a perdoar meu pai”
Depoimentos de adolescentes