O texto discute como as escolhas de vida que fazemos amanhã podem moldar nosso destino de maneiras imprevisíveis, desde matar um mosquito que poderia causar uma epidemia até decidir ficar ou partir em uma aventura, alterando fundamentalmente o desfecho da história. Defende que não há um destino pré-determinado, mas que somos nós que o criamos com nossas ações, devendo ter cuidado para não acabar com o pior dos destinos possíveis.