Numismática:
As moedas de Portugal
111 é o número de reproduções e de alguns originais atuais de moedas que fazem parte desta amostragem de 873 anos da nossa história como nação independente.
Através de 5 coleções, emitidas pela Philae / Sociedade Portuguesa de Moedas, desde novembro de 1992 até à atualidade, os visitantes podem recordar a História de Portugal e apreciar a evolução do dinheiro circulante no nosso país e colónias.
“As Moedas dos Reis”, 40 ao todo, desde o “Dinheiro” de D. Afonso Henriques aos “1000 Réis” de D. Manuel II.
“As Moedas de Ouro dos Descobrimentos”, 16 no total, são memória de um período épico da nossa história.
“A Grande História do Escudo Português” contempla todas as 39 moedas da República, e muitas delas passaram pelas nossas mãos.
“Os Últimos Escudos do Ultramar” representam moedas emitidas uma por cada das 8 Colónias / Províncias Ultramarinas, hoje estados independentes.
Por último o cartão referente a Portugal, da coleção “O Dinheiro do Mundo Inteiro”, os atuais euros e cêntimos com que lidamos no nosso dia-a-dia.
Filatelia:
Sim, também estive preso no ALJUBE (Sérgio Pedro)
Esta coleção pretende dar a conhecer um conjunto de personalidades que devido ao seu valor como cidadãos foi emitido um selo, e que durante o regime “Estado Novo” estiveram presas supostamente por estarem contra o regime político vigente. Destaque-se que aqui compilamos somente os que foram presos na Cadeia do Aljube em Lisboa, pois se apresentássemos os cidadãos do qual já foi emitido selo e que estiveram presos em Caxias, Peniche ou outras cadeias/esquadras o número de páginas aumentaria em muito.
AS APARIÇÕES DE FÁTIMA
Aparições de Fátima é a designação comum dada a um ciclo de aparições marianas que terá ocorrido em Portugal durante o ano de 1917 na região de Fátima.
No dia 13 de Maio de 1917, três crianças, Lúcia (10 anos), Francisco (9 anos) e Jacinta (7 anos), afirmaram terem visto "... uma senhora mais branca que o Sol" sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de altura, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, lugar de Aljustrel. Lúcia via, ouvia e falava com a aparição, Jacinta via e ouvia e Francisco apenas via-a, mas não a ouvia.
A aparição repetiu-se nos cinco meses seguintes e seria portadora de uma mensagem ao mundo. A 13 de Outubro de 1917, a aparição disse-lhes ser a Nossa Senhora do Rosário.
Estas aparições foram precedidas e seguidas por outros fenómenos, acontecimentos e revelações sobre o percurso da humanidade.
A Medicina no tempo dos Descobrimentos
A peste negra,a lepra,a sífilis,o escorbuto e a malária dominavam as preocupações sanitárias da época(séc. XIV a XVI).
O período de extraordinário progresso na Literatura,na Arte e na Ciência da Renascença,não teve na Medicina a correspondência que seria lógico supor,por lhe faltarem várias premissas fundamentais:
-eliminação das barreiras impostas pela religião,
-conhecimento de anatomia e fisiologia humanas,
A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de uma revolução organizada pelo Partido Republicano Português, iniciada no dia 2 e vitoriosa na madrugada do dia 5 de outubro de 1910, que destituiu a monarquia e implantou um regime republicano em Portugal.
A subjugação do país aos interesses coloniais Britânicos, os gastos da família real, o poder daigreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (os progressistas e os regeneradores), a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores da república, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito. Por contraponto, o partido republicano apresentava-se como o único que tinha um programa capaz de devolver ao país o prestígio perdido e colocar Portugal na senda do progresso.
Após a relutância do exército em combater os cerca de dois mil soldados e marinheiros revoltosos entre 3 e 4 de outubro de 1910, a República foi proclamada às 9 horas da manhã do dia seguinte da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa. Após a revolução, um governo provisório chefiado por Teófilo Braga dirigiu os destinos do país até à aprovação da Constituição de 1911 que deu início à Primeira República. Entre outras mudanças, com a implantação da república, foram substituídos os símbolos nacionais: o hino nacional e a bandeira.
Os Amigos da Filatelia
No âmbito das celebrações dos 550 anos da morte do Infante D. Henrique, ressurge a memória do homem impulsionador dos Descobrimentos Portugueses, o qual iniciou no Algarve, mais concretamente em Sagres, uma escola que iria desenvolver e formar novas técnicas de navegação e iria permitir o sucesso da expansão marítima portuguesa e abrir novas portas de um mundo com tanto por desvendar.
Neste sentido, decidiram “Os Amigos da Filatelia”, conjuntamente com o Núcleo de Filatelia de Faro - ATAF, assinalar tão ilustre data. Porém é com um especial gosto que elaboramos esta mostra filatélica com o Município de Albufeira, pois o ultimo carimbo comemorativo que ostentava o nome de Albufeira data de 08 de Dezembro de 1999, pelo que agora 11 anos depois trazemos novamente um carimbo comemorativo dos CTT para esta cidade que ao longo de tantos anos tem dado a conhecer Portugal em todo o Mundo. Além desta nobre argumento junte-se ainda que vários filatelistas dos AMIGOS DA FILATELIA TÊM UM CARINHO ESPECIAL POR ALBUFEIRA, pois, as suas famílias são originárias de Albufeira, pelo que se com esta mostra filatélica despertarmos nos filatelistas Albufeirenses a vontade de dinamizar mostra filatélicas e colocar o nome de Albufeira em diferentes carimbos comemorativos, à semelhança do que aconteceu na década de oitenta, será uma grande satisfação para “os amigos da filatelia”.
O Departamento de Obras Raras apresenta a exposição de alguns ex-libris heráldicos (brasões) encontrados em nossa coleção de obras raras.
Venha conferir!
Marca de propriedade normalmente utilizada para associar um livro a uma pessoa ou a uma biblioteca. A inscrição pode estar inscrita numa vinheta colada em geral na contra capa ou página de rosto de um livro para indicar quem é seu proprietário.
De modo geral contém um logotipo, brasão ou desenho e a expressão "Ex libris" seguida do nome do proprietário.
Sistema de Bibliotecas UCS - Seção de Obras RarasBiblioteca UCS
A obra rara " Le Vite de Dodici Cesari" = "A Vida dos Doze Césares" de Suetônio foi publicada em 1738. A obra é considerada como um clássico da literatura universal, pois apresenta as biografias de 12 imperadores romanos: Júlio César, Augusto, Tibério, Calígula, Cláudio, Nero, Galba, Óton, Vitélio, Vespasiano, Tito e Domiciano.
Integrado no Programa de Dinamização e Valorização do Monumentos - DiVaM – promovido pela Direção Regional de Cultura do Algarve e que visa durante o ano de 2014 levar a cabo um conjunto de iniciativas culturais, o Núcleo de Filatelia de Faro apresenta nas Ruinas de Milreu a mostra filatélica designada “40 anos de Democracia”.
No sentido de levar a comunidade a revisitar o seu património, bem como dar a conhecer aos visitantes “de outras paragens” um pouco da cultura de Portugal e dos seus selos o Núcleo de Filatelia de Faro - ATAF, selecionou um conjunto de coleções que abrangessem em primeira instância o tema principal da mostra, nomeadamente, a comemoração dos 40 anos da implantação da democracia em Portugal, contudo, não quis esquecer outras temáticas tão importantes para a cultura como os monumentos e a gastronomia.
A exposição realizar-se-á na Casa Rural da Ruínas de Milreu, sendo que à entrada estará um painel com um conjunto de postais ilustrados sobre as Ruínas de Milreu e a Aldeia de Estoi com especial destaque para o Palácio de Estoi, seguindo para a sala principal da Casa Rural o visitante poderá encontrar três coleções filatélicas alusivas ao 25 de Abril, todas pertencentes a membros do Núcleo de Filatelia de Faro, sendo que nessa mesma sala poderá apreciar ainda uma coleção de inteiros postais emitidos pelos CTT com pinturas/gravuras de monumentos nacionais. Por fim na sala voltada a poente no qual se encontra a chaminé optamos por colocar uma coleção filatélica sobre gastronomia nacional.
Desde já esperamos que a exposição seja do agrado de todos os visitantes e que nos possam deixar o vosso feedback no livro de visitas.
Coleções patentes:
Conhecer Estoi através da Cartofilia (Sérgio Pedro)
O Golpe Militar do 25 de Abril de 1974 (Luís Brás)
O 25 de Abril (Francisco Paiva)
25 de Abril de 1974 - Portugal Ressuscitado (José Pintado)
Monumentos Portugueses retratados em Inteiros Postais do CTT (Luís Brás)
Gastronomia Portuguesa (Luís Brás)
Exposição de ex-libris e marcas de propriedade de livros do Departamento de Obras Raras da Biblioteca Central da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Numismática:
As moedas de Portugal
111 é o número de reproduções e de alguns originais atuais de moedas que fazem parte desta amostragem de 873 anos da nossa história como nação independente.
Através de 5 coleções, emitidas pela Philae / Sociedade Portuguesa de Moedas, desde novembro de 1992 até à atualidade, os visitantes podem recordar a História de Portugal e apreciar a evolução do dinheiro circulante no nosso país e colónias.
“As Moedas dos Reis”, 40 ao todo, desde o “Dinheiro” de D. Afonso Henriques aos “1000 Réis” de D. Manuel II.
“As Moedas de Ouro dos Descobrimentos”, 16 no total, são memória de um período épico da nossa história.
“A Grande História do Escudo Português” contempla todas as 39 moedas da República, e muitas delas passaram pelas nossas mãos.
“Os Últimos Escudos do Ultramar” representam moedas emitidas uma por cada das 8 Colónias / Províncias Ultramarinas, hoje estados independentes.
Por último o cartão referente a Portugal, da coleção “O Dinheiro do Mundo Inteiro”, os atuais euros e cêntimos com que lidamos no nosso dia-a-dia.
Filatelia:
Sim, também estive preso no ALJUBE (Sérgio Pedro)
Esta coleção pretende dar a conhecer um conjunto de personalidades que devido ao seu valor como cidadãos foi emitido um selo, e que durante o regime “Estado Novo” estiveram presas supostamente por estarem contra o regime político vigente. Destaque-se que aqui compilamos somente os que foram presos na Cadeia do Aljube em Lisboa, pois se apresentássemos os cidadãos do qual já foi emitido selo e que estiveram presos em Caxias, Peniche ou outras cadeias/esquadras o número de páginas aumentaria em muito.
AS APARIÇÕES DE FÁTIMA
Aparições de Fátima é a designação comum dada a um ciclo de aparições marianas que terá ocorrido em Portugal durante o ano de 1917 na região de Fátima.
No dia 13 de Maio de 1917, três crianças, Lúcia (10 anos), Francisco (9 anos) e Jacinta (7 anos), afirmaram terem visto "... uma senhora mais branca que o Sol" sobre uma azinheira de um metro ou pouco mais de altura, quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, lugar de Aljustrel. Lúcia via, ouvia e falava com a aparição, Jacinta via e ouvia e Francisco apenas via-a, mas não a ouvia.
A aparição repetiu-se nos cinco meses seguintes e seria portadora de uma mensagem ao mundo. A 13 de Outubro de 1917, a aparição disse-lhes ser a Nossa Senhora do Rosário.
Estas aparições foram precedidas e seguidas por outros fenómenos, acontecimentos e revelações sobre o percurso da humanidade.
A Medicina no tempo dos Descobrimentos
A peste negra,a lepra,a sífilis,o escorbuto e a malária dominavam as preocupações sanitárias da época(séc. XIV a XVI).
O período de extraordinário progresso na Literatura,na Arte e na Ciência da Renascença,não teve na Medicina a correspondência que seria lógico supor,por lhe faltarem várias premissas fundamentais:
-eliminação das barreiras impostas pela religião,
-conhecimento de anatomia e fisiologia humanas,
A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de uma revolução organizada pelo Partido Republicano Português, iniciada no dia 2 e vitoriosa na madrugada do dia 5 de outubro de 1910, que destituiu a monarquia e implantou um regime republicano em Portugal.
A subjugação do país aos interesses coloniais Britânicos, os gastos da família real, o poder daigreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (os progressistas e os regeneradores), a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores da república, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito. Por contraponto, o partido republicano apresentava-se como o único que tinha um programa capaz de devolver ao país o prestígio perdido e colocar Portugal na senda do progresso.
Após a relutância do exército em combater os cerca de dois mil soldados e marinheiros revoltosos entre 3 e 4 de outubro de 1910, a República foi proclamada às 9 horas da manhã do dia seguinte da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa. Após a revolução, um governo provisório chefiado por Teófilo Braga dirigiu os destinos do país até à aprovação da Constituição de 1911 que deu início à Primeira República. Entre outras mudanças, com a implantação da república, foram substituídos os símbolos nacionais: o hino nacional e a bandeira.
Os Amigos da Filatelia
No âmbito das celebrações dos 550 anos da morte do Infante D. Henrique, ressurge a memória do homem impulsionador dos Descobrimentos Portugueses, o qual iniciou no Algarve, mais concretamente em Sagres, uma escola que iria desenvolver e formar novas técnicas de navegação e iria permitir o sucesso da expansão marítima portuguesa e abrir novas portas de um mundo com tanto por desvendar.
Neste sentido, decidiram “Os Amigos da Filatelia”, conjuntamente com o Núcleo de Filatelia de Faro - ATAF, assinalar tão ilustre data. Porém é com um especial gosto que elaboramos esta mostra filatélica com o Município de Albufeira, pois o ultimo carimbo comemorativo que ostentava o nome de Albufeira data de 08 de Dezembro de 1999, pelo que agora 11 anos depois trazemos novamente um carimbo comemorativo dos CTT para esta cidade que ao longo de tantos anos tem dado a conhecer Portugal em todo o Mundo. Além desta nobre argumento junte-se ainda que vários filatelistas dos AMIGOS DA FILATELIA TÊM UM CARINHO ESPECIAL POR ALBUFEIRA, pois, as suas famílias são originárias de Albufeira, pelo que se com esta mostra filatélica despertarmos nos filatelistas Albufeirenses a vontade de dinamizar mostra filatélicas e colocar o nome de Albufeira em diferentes carimbos comemorativos, à semelhança do que aconteceu na década de oitenta, será uma grande satisfação para “os amigos da filatelia”.
O Departamento de Obras Raras apresenta a exposição de alguns ex-libris heráldicos (brasões) encontrados em nossa coleção de obras raras.
Venha conferir!
Marca de propriedade normalmente utilizada para associar um livro a uma pessoa ou a uma biblioteca. A inscrição pode estar inscrita numa vinheta colada em geral na contra capa ou página de rosto de um livro para indicar quem é seu proprietário.
De modo geral contém um logotipo, brasão ou desenho e a expressão "Ex libris" seguida do nome do proprietário.
Sistema de Bibliotecas UCS - Seção de Obras RarasBiblioteca UCS
A obra rara " Le Vite de Dodici Cesari" = "A Vida dos Doze Césares" de Suetônio foi publicada em 1738. A obra é considerada como um clássico da literatura universal, pois apresenta as biografias de 12 imperadores romanos: Júlio César, Augusto, Tibério, Calígula, Cláudio, Nero, Galba, Óton, Vitélio, Vespasiano, Tito e Domiciano.
Integrado no Programa de Dinamização e Valorização do Monumentos - DiVaM – promovido pela Direção Regional de Cultura do Algarve e que visa durante o ano de 2014 levar a cabo um conjunto de iniciativas culturais, o Núcleo de Filatelia de Faro apresenta nas Ruinas de Milreu a mostra filatélica designada “40 anos de Democracia”.
No sentido de levar a comunidade a revisitar o seu património, bem como dar a conhecer aos visitantes “de outras paragens” um pouco da cultura de Portugal e dos seus selos o Núcleo de Filatelia de Faro - ATAF, selecionou um conjunto de coleções que abrangessem em primeira instância o tema principal da mostra, nomeadamente, a comemoração dos 40 anos da implantação da democracia em Portugal, contudo, não quis esquecer outras temáticas tão importantes para a cultura como os monumentos e a gastronomia.
A exposição realizar-se-á na Casa Rural da Ruínas de Milreu, sendo que à entrada estará um painel com um conjunto de postais ilustrados sobre as Ruínas de Milreu e a Aldeia de Estoi com especial destaque para o Palácio de Estoi, seguindo para a sala principal da Casa Rural o visitante poderá encontrar três coleções filatélicas alusivas ao 25 de Abril, todas pertencentes a membros do Núcleo de Filatelia de Faro, sendo que nessa mesma sala poderá apreciar ainda uma coleção de inteiros postais emitidos pelos CTT com pinturas/gravuras de monumentos nacionais. Por fim na sala voltada a poente no qual se encontra a chaminé optamos por colocar uma coleção filatélica sobre gastronomia nacional.
Desde já esperamos que a exposição seja do agrado de todos os visitantes e que nos possam deixar o vosso feedback no livro de visitas.
Coleções patentes:
Conhecer Estoi através da Cartofilia (Sérgio Pedro)
O Golpe Militar do 25 de Abril de 1974 (Luís Brás)
O 25 de Abril (Francisco Paiva)
25 de Abril de 1974 - Portugal Ressuscitado (José Pintado)
Monumentos Portugueses retratados em Inteiros Postais do CTT (Luís Brás)
Gastronomia Portuguesa (Luís Brás)
Exposição de ex-libris e marcas de propriedade de livros do Departamento de Obras Raras da Biblioteca Central da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Para caracterizar a raridade de um livro não
existem regras exatas. É preciso definir alguns
parâmetros, que ainda podem ser alterados
conforme circunstâncias variáveis. O conceito de
obra rara pode ser dividido em duas grandes
categorias: livros comprovadamente raros e
livros circunstancialmente raros. Para os
primeiros existem as Bibliografias, obras de
referência que identificam os livros raros.
No ano do 4º centenário da morte de Miguel de Cervantes (1547-1616), escritor espanhol e um dos mais importantes da literatura mundial, a Biblioteca Central homenageia o grande escritor com uma pequena mostra das diversas edições que integram a cervantina da Coleção Eichenberg.
Composta por edições dos séculos XVI a XX, ilustram a constante atualidade da obra deste autor que, junto com Shakespeare, é um dos cânones da literatura mundial.
Com este catálogo esperamos ampliar o alcance desta nossa sétima Nanoexposição.
Catálogo da 9ª nanoexposição do Departamento de Obras Raras da Biblioteca Central que destaca o trabalho de artistas brasileiros (ou aqui radicados) para edições publicadas entre os anos 1940-1960. Artistas reconhecidos por extensa atividade nas artes plásticas, acrescentam criatividade e beleza às publicações.
É com muita honra que o Núcleo de Filatelia de Faro organizou a Algarpex 2012, pois a mesma apresentou-se como um grande desafio para este jovem núcleo. Durante os nossos 6 anos de existência muitas têm sido as iniciativas promovidas por nós, contudo nenhuma delas atingiu a dimensão da presente iniciativa. Nesta exposição teremos expostas 49 coleções, encontrando-se as mesmas dispersas por 4 locais: na estação de Correios do Carmo - Faro, no Hotel Faro, no Museu Municipal de Faro e na Biblioteca Escolar da Escola EB 2/3 Poeta Emiliano da Costa - Estoi. Com isto pretendemos envolver toda a comunidade farense e diversos públicos, divulgando assim a Filatelia e a correspondência manuscrita (que hoje em dia é tão pouco utilizada).
Para dignificar o evento, decidiu este Núcleo solicitar aos Correios de Portugal a emissão de uma carteira temática de selos sobre o Algarve, denominada Algarpex 2012 e dois selos personalizados sobre o dia Mundial do Turismo (27 de setembro) data escolhida para celebrar a Algarpex 2012.
Não poderíamos terminar esta mensagem sem ressalvar o papel importante quer das entidades quer das pessoas envolvidas na concretização deste evento, pois foi com muita satisfação que vimos o seu empenho muitas das vezes no limite para responder às nossas solicitações.
Um bem haja a todos
A organização
Desta vez a mostra apresenta um conjunto de obras com imagens que remetem ao tema “tempo livre”.
Assim como o trabalho e o estudo, a busca pelo prazer também representa uma dimensão do ser humano. Aproveitar o tempo livre, viver momentos lúdicos, também pode ser um espaço de realização e criatividade.
Como ensinou Freud, que considerou o brincar como uma atividade fundamental na estruturação de todo sujeito, sua entrada para o simbólico e o mundo da linguagem. A criança aprende brincando. O lazer, o esporte, os jogos, são atividades que representam esse brincar de todos nós ao longo da vida.
Com curadoria do Prof. Sérgio Luiz de Carvalho Leite, docente do Departamento de Botânica da UFRGS, o Departamento de Obras Raras apresenta um conjunto de edições de seu acervo com conteúdo sobre a flora brasileira e sua distribuição no país.
Selecionadas para a mostra estão, essencialmente, obras do século XIX e primeira metade do século XX, com alguns autores que contribuíram de maneira significativa para o estudo de plantas no Brasil.
Para caracterizar a raridade de um livro não
existem regras exatas. É preciso definir alguns
parâmetros, que ainda podem ser alterados
conforme circunstâncias variáveis. O conceito de
obra rara pode ser dividido em duas grandes
categorias: livros comprovadamente raros e
livros circunstancialmente raros. Para os
primeiros existem as Bibliografias, obras de
referência que identificam os livros raros.
No ano do 4º centenário da morte de Miguel de Cervantes (1547-1616), escritor espanhol e um dos mais importantes da literatura mundial, a Biblioteca Central homenageia o grande escritor com uma pequena mostra das diversas edições que integram a cervantina da Coleção Eichenberg.
Composta por edições dos séculos XVI a XX, ilustram a constante atualidade da obra deste autor que, junto com Shakespeare, é um dos cânones da literatura mundial.
Com este catálogo esperamos ampliar o alcance desta nossa sétima Nanoexposição.
Catálogo da 9ª nanoexposição do Departamento de Obras Raras da Biblioteca Central que destaca o trabalho de artistas brasileiros (ou aqui radicados) para edições publicadas entre os anos 1940-1960. Artistas reconhecidos por extensa atividade nas artes plásticas, acrescentam criatividade e beleza às publicações.
É com muita honra que o Núcleo de Filatelia de Faro organizou a Algarpex 2012, pois a mesma apresentou-se como um grande desafio para este jovem núcleo. Durante os nossos 6 anos de existência muitas têm sido as iniciativas promovidas por nós, contudo nenhuma delas atingiu a dimensão da presente iniciativa. Nesta exposição teremos expostas 49 coleções, encontrando-se as mesmas dispersas por 4 locais: na estação de Correios do Carmo - Faro, no Hotel Faro, no Museu Municipal de Faro e na Biblioteca Escolar da Escola EB 2/3 Poeta Emiliano da Costa - Estoi. Com isto pretendemos envolver toda a comunidade farense e diversos públicos, divulgando assim a Filatelia e a correspondência manuscrita (que hoje em dia é tão pouco utilizada).
Para dignificar o evento, decidiu este Núcleo solicitar aos Correios de Portugal a emissão de uma carteira temática de selos sobre o Algarve, denominada Algarpex 2012 e dois selos personalizados sobre o dia Mundial do Turismo (27 de setembro) data escolhida para celebrar a Algarpex 2012.
Não poderíamos terminar esta mensagem sem ressalvar o papel importante quer das entidades quer das pessoas envolvidas na concretização deste evento, pois foi com muita satisfação que vimos o seu empenho muitas das vezes no limite para responder às nossas solicitações.
Um bem haja a todos
A organização
Desta vez a mostra apresenta um conjunto de obras com imagens que remetem ao tema “tempo livre”.
Assim como o trabalho e o estudo, a busca pelo prazer também representa uma dimensão do ser humano. Aproveitar o tempo livre, viver momentos lúdicos, também pode ser um espaço de realização e criatividade.
Como ensinou Freud, que considerou o brincar como uma atividade fundamental na estruturação de todo sujeito, sua entrada para o simbólico e o mundo da linguagem. A criança aprende brincando. O lazer, o esporte, os jogos, são atividades que representam esse brincar de todos nós ao longo da vida.
Com curadoria do Prof. Sérgio Luiz de Carvalho Leite, docente do Departamento de Botânica da UFRGS, o Departamento de Obras Raras apresenta um conjunto de edições de seu acervo com conteúdo sobre a flora brasileira e sua distribuição no país.
Selecionadas para a mostra estão, essencialmente, obras do século XIX e primeira metade do século XX, com alguns autores que contribuíram de maneira significativa para o estudo de plantas no Brasil.
matéria do curso de museologia, museum studies, museum collections, history of museums collections, cultural heritage illicit trafficking
subjects of learning classes in Museum Studies, Instituto de Museologia de São Paulo, Prof. Dr. Teresa Cristina Bock
DESASTRE FERROVIARIO: trem sai dos trilhos em ItaúnaCharles
Um trem da RMV — Rede Mineira de Viação — descarrilou entre as estações de Angicos e Santanense, resultando na morte de oito pessoas e deixando mais de cinquenta feridos. O acidente ocorreu devido ao excesso de velocidade, com três vagões descarrilados. O maquinista fugiu após o ocorrido.
Nise Álvares da Silva Cam- pos, mais conhecida como Nise Campos, foi trineta de Joaquina Bernarda da Silva de Abreu Castelo Branco Souto Mayor de Oliveira Campos ou também conhecida como Dona Joaquina do Pompéu
A história da saúde pública do Arraial de Sant’Anna do Rio São João Acima, hoje Itaúna, se dá em tempos bem remotos ao século XIX. Importantes prestadores de serviços à saúde do arraial, seriam os farmacêuticos/boticários práticos ou formados — “peritos no desenvolvimento, produção, manipulação, seleção e dispensação de medicamentos”.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
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1. PRIMEIRO ACERVO MUSEOLÓGICO
05/04/2018 by Charles
ITAÚNA SÉCULO XIX
PRIMEIRO ACERVO MUSEOLÓGICO EM ITAÚNA
CORONEL FRANCISCO MANOEL FRANCO
Quando ainda bem criança, passando pelo “beco do padre João”, minha atenção
invariavelmente se voltava para a casa do cel. Francisco Manoel Franco, despertada que era
pelo canto estridente de uma araponga na varanda de sua magnífica vivenda, onde também
se salientava, pela originalidade, um deslumbrante globo de cristal azul opalescente
(CAMARGOS, p.65).
2. O cel. Chico Franco é amável e tem prazer em mostrar aos visitantes o seu museu de artes.
Assim é que com entusiasmo, naqueles gestos de expansões muito seus, nos vai guiando e
dizendo:
1) Duas estatuetas esculpidas em madeira por Aleijadinho
2) Um Tinteiro feito de lavas do Vesúvio
3) Uma taça encontrada nas ruínas de Pompéia
4) Uma caixa diminuta com estampa de D. Pedro I, contendo, em páginas e letras
microscópicas, a primeira “Constituição do Império do Brasil” 1824.
5) Um talismã de esteatita dos Incas
6) Uma tela feita de cabelos reproduzindo Napoleão em seu degredo, na ilha de
Santa Helena.
7) Uma tela de D. Pedro II na Quinta da Boa Vista
8) Uma tela do julgamento da célebre cortesã grega Frinéia no Areópago.
9) Uma tela com moldura artística contendo a fotografia dos 31 membros do primeiro
Congresso Nacional.
10) Trabalhos em madrepérola.
11) Uma máscara de um rei da China.
12) Um par de alpercatas, vendidos pela famosa Chica da Palha.
13) Um armário grande e sólido com joias.
14) Um leque de ouro com as armas do Império em filigrana.
15) Objetos em ouro: brincos, braceletes, facas, colheres, garfos, bules açucareiros,
coroas e castiçais.
16) Armas: Maças, tacapes, flechas, pequeno canhão, espingardas, dardos, trabucos,
mosquetes, bacamartes de mecha, adagas, alabardas (pretorianos do tempo de
César), abuses e lanças.
17) Coleções de Borboletas
18) Coleções de Insetos
19) Livros: Humolt, Martius, Saint-Hilaire, Fábulas do Esposo, Walter Scott,
Shakespeare, São Tomás de Aquino, Dante com a sua divina comédia, Goethe,
Cervantes e uma bíblia do século XVII.
20) Peso padrão que pertenceu a Intendência de Vila Rica usado para pesar ouro.
21) Um livro sendo a 1ª Constituição Política do Brasil, dentro de um estojo de ouro,
com 3 centímetros de dimensão.
3. 22) Um álbum com incrustação a ouro das celebridades mundiais, com 360 retratos,
colecionados pelo Márquez da Penha.
23) Uma vara do Ouvidor de Sabará, com armas portuguesas e uma lança da Guarda
Pretoriana de César com efígie de Nero.
24) Um tamanquinho com que o cel. João Lima (fundador da fábrica da Itaunense)
veio de Portugal
25) Moedas de cobre do Império Romano e Colônia do Brasil
26) Moedas de prata e de ouro do Império Brasileiro
27) Uma lança autêntica usada por cavaleiros da Idade Média
28) Louças da China e da Índia
29) Uma bengala de madeira feita a canivete
30) Uma caveira de veado com chifres de pelo
31) Dois machados de pedra indígena
32) Uma palma marítima
33) Uma peia de Ferro (Instrumento para tortura de escravos. Constava de uma
espécie de algema ou corrente que prendia os pés do escravo).
34) Um Libambo (Que em língua bunda significa corrente que era colocado ao
pescoço. Nesta corrente de ferro, vai-se perdendo de pouco em pouco espaço cada
um dos pretos escravos da maneira seguinte: pelo anel da corrente no espaço
competente fazem os sertanejos, e os do comboio passar um pedaço de ferro e com
ele à força de pancada fazem outro anel; e sobrepondo as pontas de ferro uma a
outra, fica a mão do escravo presa, e metida nesta nova argola).
O museu do cel. Francisco Manoel Franco é de fato admirável e é também admirável a figura
cavalheiresca do seu possuidor. Dentro do seu museu ele revive o passado e goza como
nenhum outro o presente. Pois que ele é, na verdade, um emérito gozador da vida (Jornal de
Itaúna, 1934).
Para auxiliar a pesquisa foi realizado um levantamento do acervo baseado em
referências bibliográficas e fontes:
Fotografia de uma peia de Ferro e um Libambo que pertenceram ao museu do Chico Franco
disponível em: Biblioteca Nacional:<http://acervo.bndigital.bn.br/sophia/index.html
FILHO, João Dornas. Itaúna: Contribuição para história do município. 1936,p.34.
FILHO, João Dornas. Efemérides Itaunenses,1951, p.13-14
MOURA, Clóvis: Dicionário da escravidão negra no Brasil, p.164
4. CAMARGOS, Mozart Smith. Itaúna Humana e Pitoresca: O Museu do Chico Franco, p.65,66.
Jornal: O Estado de Minas. Ouro Preto, 17 de novembro de 1891. Nº 248
Jornal: Província de Minas. Ouro Preto, 5 de dezembro de 1885 N° 294
Jornal de Itaúna. Itaúna, 15 de maio de 1934 nº 83, p.3.
Pesquisa e Organização: Charles Aquino. Pós-Graduação em andamento pela
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) para o curso de História e Cultura no Brasil
Contemporâneo. Possui graduação em História pela Universidade do Estado de Minas
Gerais (UEMG) – Divinópolis MG
Colaboração: Instituto Cultural Maria de Castro Nogueira
História do Museu