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INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO
PASSOS DA TENTAÇÃO
COMO VENCER A TENTAÇÃO
• A tentação é como uma isca no anzol do
pescador para fisgar o peixe. Assim como o
peixe vê a isca, nós vemos a tentação.
• Toda tentação é atrativa e nunca revela de fato
o que vai acontecer depois dela.
• Existem dois extremos dos crentes em relação à
tentação:
1. Os que vivem em perturbação tão constante
que tornam-se legalistas para vencerem as
tentações.
2. Os que caem em tentação tão rapidamente
quanto um rato na armadilha.
INTRODUÇÃO
• Devemos fugir destes dois extremos:
1. Devemos estar atentos, mas não precisamos
nos perturbar com a tentação, porque ela, em
si, não é pecado.
2. Mas também devemos abrir nossos olhos em
relação ao pecado, para não cedermos como se
não fôssemos crentes.
• Em Provérbios 1.33 a sabedoria diz: "Mas, o que
me der ouvidos habitará seguramente, e estará
descansado do temor do mal".
• Quem anda no temor do Senhor, não precisa
temer o mal.
• Por outro lado, quem confia em si mesmo já
está pecando.
• Veja o que diz o apóstolo João: "Sabendo que,
se o nosso coração nos condena, maior é Deus
do que os nossos corações, e conhece todas as
coisas. Amados, se o nosso coração nos não
condena, temos confiança para com Deus" (1Jo
3.20,21).
• Nesta confiança para com Deus, não precisamos
viver recuados diante dos nossos inimigos.
• Entretanto, é necessário discernir
a confiança em Deus da confiança
própria (Jr 17.5-8).
O homem que confia
em si mesmo será
como o arbusto
solitário do deserto.
O homem que confia
no Senhor será como
árvore plantada junto
às águas.
A autoconfiança
provoca sequidão.
A confiança no Senhor
gera vida.
• No grego, as palavras tentação e provação não
têm diferença, como no português. Essas duas
palavras procuram traduzir a palavra
"peirasmós".
• O que vai definir se poder se aplicar tentação
ou provação é o contexto.
• Às vezes, a mesma atração que
temos em relação ao pecado,
tanto pode ser uma prova como
uma tentação.
DEFINIÇÃO
Provação é quando
Deus permite e quer
que nós sejamos
vencedores, para
obter crescimento
espiritual.
Tentação é quando a
carne e o diabo
querem que nós
caiamos e pequemos
contra Deus.
O mesmo episódio pode ser provação e/ou tentação.
Depende de como nós iremos reagir diante dele.
• O apóstolo Tiago nos diz que a tentação (ou
provação) tem seu propósito.
• Vamos ler Tg 1.2-4.
PROPÓSITO DA TENTAÇÃO
Ser tentado ou
provado deve nos
trazer alegria (v. 2)
Quando somos
aprovados, em nós é
produzida
perseverança (v. 3)
Quando a perseverança
tem ação completa, ela
produz maturidade
(perfeição) e integridade
(v. 4)
• Paulo também diz algo parecido em Rm 5.3,4.
• Ele diz que a tribulação deve ser motivo de
alegria, pois ela produz perseverança, ou
paciência.
• Esta, por sua vez produz experiência.
• E a experiência produz esperança, esperança
que não confunde.
Qual a nossa
reação diante da
provação?
• De acordo com Tg 1.13-15, a tentação provém
de alguns passos, como podemos ver:
PASSOS DA TENTAÇÃO
De Deus
De onde NÃO vem
a tentação
De onde vem a
tentação
Da nossa própria
cobiça
Quando nossa cobiça
nos atrai e nos seduz
Como somos tentados
Ou seja, a cobiça já está dentro de nós, mas só existe tentação
quando ela nos atrai para algo que está fora de nós
Isso acontece quando
nossa cobiça
adormecida é
despertada pela
atração exterior
Neste caso, foi gerada
a tentação, ainda não
é pecado. Já
deveríamos fugir aqui.
Quando a tentação é
alimentada na mente,
nossa cobiça concebe, ou
seja, dá à luz o pecado.
Ao sermos tentados, o
que vem a seguir
Isso acontece quando
nossa cobiça
despertada é
alimentada pelo
desejo de pecar; isso
já é pecado
Neste caso, foi gerado
o pecado.
Não deveríamos tê-la alimentado na mente, antes já
deveríamos tê-la expulsado de diante dos nossos olhos,
ouvidos ou mente
Já pecamos mesmo sem
praticar
Ao ser gerado o
pecado na mente...
Mas então vem a
prática (pecado
consumado)
Neste caso, foi gerada
a morte espiritual
(separação da
comunhão com Deus)
Já deveríamos nos arrepender, embora já pecamos
• Vamos a um exemplo prático de ser tentado e
não pecar
Está sendo
atraído pela
própria cobiça.
Mas ainda não é
pecado.
Senhor, não me
deixe cair em
tentação, mas livra-
me do mal
Vou-me
embora
deste lugar...
• O mesmo exemplo de forma pecaminosa
Está sendo
atraído pela
própria cobiça.
Mas ainda não é
pecado.
Humm... Ela é
superatraente...
Acho que vou
chegar junto...
Está despertando a
cobiça. Aqui já gerou o
pecado na mente.
Está consumando
o pecado, o que
gera a morte.
• As pessoas levam a tentação apenas para a
questão do olhar, mas o pecado pode vir por
outra janela de entrada, por exemplo
Você sabia que
a irmã...
A outra irmã está
sendo tentada, mas
ainda não é pecado
Se ela repreender a
fofoqueira, ou mandar
chamar a pessoa, ela
não peca, vence a
tentação
Acho que vou
contar isso
pra muita
gente...
Se, por outro lado, ela pensar em continuar o círculo da fofoca, já
está pecando em pensamento, o pecado foi gerado.
Gente, vocês nem
acreditam! Fiquei
sabendo que a
irmã...
Aqui o pecado foi
consumado, o
que gera a morte
espiritual
• Devemos entender os graus de pecado para
sabermos evidenciar suas consequências.
• Pecados na mente têm menores consequências
do que pecados praticados.
• Mas é importante lembrar que por menores que
sejam os pecados eles nos separam de Deus do
mesmo jeito que os maiores, já nos tornando
dignos de ser condenados.
• Entretanto, como Jesus disse a Pilatos, existem
graus diferentes de pecado (Jo 19.11) e, no dia
do Juízo haverá diferentes graus de punição (Mt
11.20-24).
• Não devemos nos acomodar com os pecados da
mente por eles serem menores, porque acabam
ficando engavetados em nosso coração e por
consequência, nos tornamos como os fariseus da
época de Jesus, limpos por fora e sujos por
dentro (Mt 23.25-28).
• Seremos condenados do mesmo jeito que se
estivéssemos pecando na prática.
• Devemos nos purificar da imundícia da carne,
mas também do espírito (2Co 7.1).
• Nossa mente deve ser pura, não somente o
exterior (2Co 10.5; 1Pe 1.13).
• Em primeiro lugar devo falar da vigilância,
aspecto mais oportuno da vitória sobre a
tentação (Mt 26.41).
• Digo em primeiro lugar, porque, no momento
em que estivermos sendo tentados iremos saber
disso e imediatamente devemos partir para o
segundo passo:
• Orando. Jesus nos ensinou a orar pedindo ao Pai
que não nos deixe cair em tentação (Mt 6.13).
COMO VENCER A TENTAÇÃO
• Guardando a Palavra de Deus
em nossos corações. Jesus
venceu o diabo usando Sua
confiança na Palavra (Mt 4.1-11). Veja a
promessa que Jesus faz à igreja
de Filadélfia (Ap 3.10).
• Veja o que disse o salmista no
Salmo 119.11.
• Guardando o nosso coração (Pv
4.23)
• Guardando a nossa boca (Sl 39.1; 141.3; Pv
21.23)
• Guardando os nossos olhos (Jó 31.1; Mt 5.29)
• Devemos dizer NÃO firmemente ao pecado (Pv
1.10).
• Devemos nos lembrar de
que Deus não nos deixa
ser tentados acima do
que podemos (1Co 10.13)
• Cristo compreende as
nossas tentações (Hb 2.
18) e nos socorre.
• O Senhor está pronto para nos dar o livramento
das tentações (2Pe 2.9).
• Não devemos causar tentações aos nossos
irmãos (Rm 14.13)
• É nosso dever restaurar os
irmãos vencidos pela
tentação (Gl 6.1)
• Lembremo-nos de que Cristo, além de entender
nossas tentações, ainda intercede por nós,
quando somos tentados (Lc 22.31,32; Jo 17.15).
• Mas temos de nos lembrar dos nossos limites e
fugir sempre do pecado, fechando as portas
para ele, seja dos olhos, dos ouvidos, da boca,
da mente...
• Eva, Ló, Acã, Davi foram atraídos pela visão.
• Esaú, pelo olfato e paladar.
• Tiago e João pelo coração (Mt 10.35-37)
• Jó foi tentado pelo ouvido, mas não cedeu (Jó
2.9,10).
• Lembre-se do processo da tentação e fuja do
pecado
Desejo despertado
por alguma porta
aberta (olhos,
ouvidos, etc.)
Desejo alimentado
por alguma porta
aberta (olhos,
ouvidos, etc.)
Já é
pecado
Ao ser praticado,
piora, gera a morte
Separação da
comunhão com
Deus
Leva ao
pecado
Aborta o
pecado
Desejo despertado
por alguma porta
aberta (olhos,
ouvidos, etc.)
Desejo não
alimentado por
alguma porta
aberta (olhos,
ouvidos, etc.)
Não é
pecado
Não será praticado,
já foi abortado na
mente
Mantém a
comunhão com
Deus
• Devemos ser tentados durante toda nossa vida
cristã.
• Mas não devemos ceder às tentações na nossa
peregrinação.
• Entretanto, se cairmos, não nos prostremos. Há
um Advogado que intercede por nós diante do
Pai (Sl 37.23,24; 1Jo 2.1).

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  • 2. • A tentação é como uma isca no anzol do pescador para fisgar o peixe. Assim como o peixe vê a isca, nós vemos a tentação. • Toda tentação é atrativa e nunca revela de fato o que vai acontecer depois dela. • Existem dois extremos dos crentes em relação à tentação: 1. Os que vivem em perturbação tão constante que tornam-se legalistas para vencerem as tentações. 2. Os que caem em tentação tão rapidamente quanto um rato na armadilha. INTRODUÇÃO
  • 3. • Devemos fugir destes dois extremos: 1. Devemos estar atentos, mas não precisamos nos perturbar com a tentação, porque ela, em si, não é pecado. 2. Mas também devemos abrir nossos olhos em relação ao pecado, para não cedermos como se não fôssemos crentes. • Em Provérbios 1.33 a sabedoria diz: "Mas, o que me der ouvidos habitará seguramente, e estará descansado do temor do mal". • Quem anda no temor do Senhor, não precisa temer o mal. • Por outro lado, quem confia em si mesmo já está pecando.
  • 4. • Veja o que diz o apóstolo João: "Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que os nossos corações, e conhece todas as coisas. Amados, se o nosso coração nos não condena, temos confiança para com Deus" (1Jo 3.20,21). • Nesta confiança para com Deus, não precisamos viver recuados diante dos nossos inimigos. • Entretanto, é necessário discernir a confiança em Deus da confiança própria (Jr 17.5-8).
  • 5. O homem que confia em si mesmo será como o arbusto solitário do deserto. O homem que confia no Senhor será como árvore plantada junto às águas. A autoconfiança provoca sequidão. A confiança no Senhor gera vida.
  • 6. • No grego, as palavras tentação e provação não têm diferença, como no português. Essas duas palavras procuram traduzir a palavra "peirasmós". • O que vai definir se poder se aplicar tentação ou provação é o contexto. • Às vezes, a mesma atração que temos em relação ao pecado, tanto pode ser uma prova como uma tentação. DEFINIÇÃO
  • 7. Provação é quando Deus permite e quer que nós sejamos vencedores, para obter crescimento espiritual. Tentação é quando a carne e o diabo querem que nós caiamos e pequemos contra Deus. O mesmo episódio pode ser provação e/ou tentação. Depende de como nós iremos reagir diante dele.
  • 8. • O apóstolo Tiago nos diz que a tentação (ou provação) tem seu propósito. • Vamos ler Tg 1.2-4. PROPÓSITO DA TENTAÇÃO Ser tentado ou provado deve nos trazer alegria (v. 2) Quando somos aprovados, em nós é produzida perseverança (v. 3) Quando a perseverança tem ação completa, ela produz maturidade (perfeição) e integridade (v. 4)
  • 9. • Paulo também diz algo parecido em Rm 5.3,4. • Ele diz que a tribulação deve ser motivo de alegria, pois ela produz perseverança, ou paciência. • Esta, por sua vez produz experiência. • E a experiência produz esperança, esperança que não confunde. Qual a nossa reação diante da provação?
  • 10. • De acordo com Tg 1.13-15, a tentação provém de alguns passos, como podemos ver: PASSOS DA TENTAÇÃO De Deus De onde NÃO vem a tentação De onde vem a tentação Da nossa própria cobiça
  • 11. Quando nossa cobiça nos atrai e nos seduz Como somos tentados Ou seja, a cobiça já está dentro de nós, mas só existe tentação quando ela nos atrai para algo que está fora de nós Isso acontece quando nossa cobiça adormecida é despertada pela atração exterior Neste caso, foi gerada a tentação, ainda não é pecado. Já deveríamos fugir aqui.
  • 12. Quando a tentação é alimentada na mente, nossa cobiça concebe, ou seja, dá à luz o pecado. Ao sermos tentados, o que vem a seguir Isso acontece quando nossa cobiça despertada é alimentada pelo desejo de pecar; isso já é pecado Neste caso, foi gerado o pecado. Não deveríamos tê-la alimentado na mente, antes já deveríamos tê-la expulsado de diante dos nossos olhos, ouvidos ou mente
  • 13. Já pecamos mesmo sem praticar Ao ser gerado o pecado na mente... Mas então vem a prática (pecado consumado) Neste caso, foi gerada a morte espiritual (separação da comunhão com Deus) Já deveríamos nos arrepender, embora já pecamos
  • 14. • Vamos a um exemplo prático de ser tentado e não pecar Está sendo atraído pela própria cobiça. Mas ainda não é pecado. Senhor, não me deixe cair em tentação, mas livra- me do mal Vou-me embora deste lugar...
  • 15. • O mesmo exemplo de forma pecaminosa Está sendo atraído pela própria cobiça. Mas ainda não é pecado. Humm... Ela é superatraente... Acho que vou chegar junto... Está despertando a cobiça. Aqui já gerou o pecado na mente. Está consumando o pecado, o que gera a morte.
  • 16. • As pessoas levam a tentação apenas para a questão do olhar, mas o pecado pode vir por outra janela de entrada, por exemplo Você sabia que a irmã... A outra irmã está sendo tentada, mas ainda não é pecado Se ela repreender a fofoqueira, ou mandar chamar a pessoa, ela não peca, vence a tentação
  • 17. Acho que vou contar isso pra muita gente... Se, por outro lado, ela pensar em continuar o círculo da fofoca, já está pecando em pensamento, o pecado foi gerado. Gente, vocês nem acreditam! Fiquei sabendo que a irmã... Aqui o pecado foi consumado, o que gera a morte espiritual
  • 18. • Devemos entender os graus de pecado para sabermos evidenciar suas consequências. • Pecados na mente têm menores consequências do que pecados praticados. • Mas é importante lembrar que por menores que sejam os pecados eles nos separam de Deus do mesmo jeito que os maiores, já nos tornando dignos de ser condenados. • Entretanto, como Jesus disse a Pilatos, existem graus diferentes de pecado (Jo 19.11) e, no dia do Juízo haverá diferentes graus de punição (Mt 11.20-24).
  • 19. • Não devemos nos acomodar com os pecados da mente por eles serem menores, porque acabam ficando engavetados em nosso coração e por consequência, nos tornamos como os fariseus da época de Jesus, limpos por fora e sujos por dentro (Mt 23.25-28). • Seremos condenados do mesmo jeito que se estivéssemos pecando na prática. • Devemos nos purificar da imundícia da carne, mas também do espírito (2Co 7.1). • Nossa mente deve ser pura, não somente o exterior (2Co 10.5; 1Pe 1.13).
  • 20. • Em primeiro lugar devo falar da vigilância, aspecto mais oportuno da vitória sobre a tentação (Mt 26.41). • Digo em primeiro lugar, porque, no momento em que estivermos sendo tentados iremos saber disso e imediatamente devemos partir para o segundo passo: • Orando. Jesus nos ensinou a orar pedindo ao Pai que não nos deixe cair em tentação (Mt 6.13). COMO VENCER A TENTAÇÃO
  • 21. • Guardando a Palavra de Deus em nossos corações. Jesus venceu o diabo usando Sua confiança na Palavra (Mt 4.1-11). Veja a promessa que Jesus faz à igreja de Filadélfia (Ap 3.10). • Veja o que disse o salmista no Salmo 119.11. • Guardando o nosso coração (Pv 4.23) • Guardando a nossa boca (Sl 39.1; 141.3; Pv 21.23) • Guardando os nossos olhos (Jó 31.1; Mt 5.29)
  • 22. • Devemos dizer NÃO firmemente ao pecado (Pv 1.10). • Devemos nos lembrar de que Deus não nos deixa ser tentados acima do que podemos (1Co 10.13) • Cristo compreende as nossas tentações (Hb 2. 18) e nos socorre. • O Senhor está pronto para nos dar o livramento das tentações (2Pe 2.9).
  • 23. • Não devemos causar tentações aos nossos irmãos (Rm 14.13) • É nosso dever restaurar os irmãos vencidos pela tentação (Gl 6.1)
  • 24. • Lembremo-nos de que Cristo, além de entender nossas tentações, ainda intercede por nós, quando somos tentados (Lc 22.31,32; Jo 17.15).
  • 25. • Mas temos de nos lembrar dos nossos limites e fugir sempre do pecado, fechando as portas para ele, seja dos olhos, dos ouvidos, da boca, da mente... • Eva, Ló, Acã, Davi foram atraídos pela visão. • Esaú, pelo olfato e paladar. • Tiago e João pelo coração (Mt 10.35-37) • Jó foi tentado pelo ouvido, mas não cedeu (Jó 2.9,10).
  • 26. • Lembre-se do processo da tentação e fuja do pecado Desejo despertado por alguma porta aberta (olhos, ouvidos, etc.) Desejo alimentado por alguma porta aberta (olhos, ouvidos, etc.) Já é pecado Ao ser praticado, piora, gera a morte Separação da comunhão com Deus Leva ao pecado
  • 27. Aborta o pecado Desejo despertado por alguma porta aberta (olhos, ouvidos, etc.) Desejo não alimentado por alguma porta aberta (olhos, ouvidos, etc.) Não é pecado Não será praticado, já foi abortado na mente Mantém a comunhão com Deus
  • 28. • Devemos ser tentados durante toda nossa vida cristã. • Mas não devemos ceder às tentações na nossa peregrinação. • Entretanto, se cairmos, não nos prostremos. Há um Advogado que intercede por nós diante do Pai (Sl 37.23,24; 1Jo 2.1).