O documento discute os Contratos Coletivos de Trabalho (CCT) para trabalhadores de seguros e critica alguns sindicatos do setor. Defende que o CCT de 2008 ainda está válido e que os direitos dos trabalhadores nele estabelecidos não foram destruídos. Critica esses sindicatos por tentarem convencer os trabalhadores que seus direitos acabaram em agosto de 2013 e por colaborarem com políticas que prejudicam os trabalhadores.