O documento analisa a palavra hebraica "Elohim", comumente usada para se referir a Deus no Antigo Testamento. Explica que, embora seja um substantivo plural, é geralmente associado a verbos e adjetivos no singular, indicando um Deus único. Também discute o uso do "plural de majestade" para denotar a grandeza e excelência de Deus.
Qual o nome de Deus? porque tantas traduções para um nome quando sabemos que nomes não se traduzem? entenda através deste estudo sobre este polêmico assunto.
Lição 05 - Não tomarás o nome do Senhor em vãoPr. Andre Luiz
O terceiro mandamento proíbe o juramento indiscriminado e leviano, pois o voto é um tipo de compromisso que deve ser reservado para uma solenidade excepcional e incomum.
Sendo Jesus o Filho de Deus, por vezes Ele se intitulou como "o filho do homem". Temos aprendido algumas coisas a respeito disso, mas acredito que jamais da maneira como estou propondo nesse estudo.
A tri—unidade de deus no velho testamentoPaulo Almeida
Autor Stanley Rosenthal
Digitalizado (a partir de um livreto da Editora Fiel) e enviado por Edwardo B.
Hélio acrescentou dois ou três colchetes explicativos, e colocou os versos da ACF.
O nome “Yeshua” deriva-se de uma raiz hebraica formada por quatro letras – ישוע (Yod, Shin, vav e Ain) – que significa “salvar”, sendo muito parecido com a palavra hebraica para “salvação” – ישועה, yeshuah – e é considerado também uma forma reduzida pós-exilio babilônico do nome de Josué em hebraico – יהושע, Yehoshua’ – que significa “o Eterno salva”. Essa forma reduzida era muito comum na Bíblia hebraica (ou Tanakh), que cita dez indivíduos que tinham este nome – como podem ser visto nos versos de Esdras (Ezra) 2:2, Esdras (Ezra) 3:2 e Neemias (Nehemiá) 12:10. Josué ou Iesous;com esse nome a Roma-Grécia apelidou o sucessor de Moshê Rabenu, e virou cultura, e tradição. O Hebreu era filho de Num da tribo de Efraim, nascido no Egito, circuncidado com o nome de Hoshêa, ao consagrá-lo para seu sucessor Moshê deu-lhe o nome de Yehoshua, pois dentre os que saíram do Egito, ele foi achado digno de conduzir o povo de Israel à terra de Canaã.
Qual o nome de Deus? porque tantas traduções para um nome quando sabemos que nomes não se traduzem? entenda através deste estudo sobre este polêmico assunto.
Lição 05 - Não tomarás o nome do Senhor em vãoPr. Andre Luiz
O terceiro mandamento proíbe o juramento indiscriminado e leviano, pois o voto é um tipo de compromisso que deve ser reservado para uma solenidade excepcional e incomum.
Sendo Jesus o Filho de Deus, por vezes Ele se intitulou como "o filho do homem". Temos aprendido algumas coisas a respeito disso, mas acredito que jamais da maneira como estou propondo nesse estudo.
A tri—unidade de deus no velho testamentoPaulo Almeida
Autor Stanley Rosenthal
Digitalizado (a partir de um livreto da Editora Fiel) e enviado por Edwardo B.
Hélio acrescentou dois ou três colchetes explicativos, e colocou os versos da ACF.
O nome “Yeshua” deriva-se de uma raiz hebraica formada por quatro letras – ישוע (Yod, Shin, vav e Ain) – que significa “salvar”, sendo muito parecido com a palavra hebraica para “salvação” – ישועה, yeshuah – e é considerado também uma forma reduzida pós-exilio babilônico do nome de Josué em hebraico – יהושע, Yehoshua’ – que significa “o Eterno salva”. Essa forma reduzida era muito comum na Bíblia hebraica (ou Tanakh), que cita dez indivíduos que tinham este nome – como podem ser visto nos versos de Esdras (Ezra) 2:2, Esdras (Ezra) 3:2 e Neemias (Nehemiá) 12:10. Josué ou Iesous;com esse nome a Roma-Grécia apelidou o sucessor de Moshê Rabenu, e virou cultura, e tradição. O Hebreu era filho de Num da tribo de Efraim, nascido no Egito, circuncidado com o nome de Hoshêa, ao consagrá-lo para seu sucessor Moshê deu-lhe o nome de Yehoshua, pois dentre os que saíram do Egito, ele foi achado digno de conduzir o povo de Israel à terra de Canaã.
Estas são duas palavras hebraicas manipuladas pela teologia de igrejas a seu bel-prazer. Sim, estas duas palavras têm sido e ainda são, uma teologia muito debatida
Este artigo tem por objetivo analisar a perícope bíblica de Qohélet 3.1-15 (Eclesiastes 3.1-15) a partir da relação dialética existente entre os conceitos filosóficos e teológicos do determinismo e do livre-arbítrio. E, para podermos alcançar esse objetivo, daremos três passos básicos. Primeiro, daremos a nossa própria tradução do texto original hebraico, a qual será acompanhada por algumas breves observações lexicais e semânticas. Em segundo lugar, forneceremos quatro pontos de vista sobre a relação existente entre o determinismo e o livre-arbítrio. E, em terceiro lugar, faremos a leitura da perícope estudada através da ótica do determinismo e do livre-arbítrio. Neste terceiro item, nos valeremos principalmente das opiniões e comentários emitidos por fontes judaicas.
Dossiê comprova manipulação de textos da sra. white em favor da trindadeASD Remanescentes
Não me encontro feliz ao fazer a denúncia que abaixo se segue, uma vez que o inimigo das almas certamente a usará de várias formas, procurando tirar a credibilidade da igreja, procurando denegrir imagem do denunciante (eu), ou ainda acusando de que uma mensagem como esta causa divisão no povo de Deus, e este deveria estar unido a qualquer custo. Faço neste momento de Deus o meu escudo, pois através da Sua ação esta verdade chegou até mim, e deixo com Ele as conseqüências desta denúncia.
O Rei da Babilônia e o Rei de Tiro: Uma Análise de Isaías 14.12-15 e Ezequiel...Carlos Augusto Vailatti
O presente artigo tem o objetivo de discutir a respeito da identidade dos reis da Babilônia e de Tiro nas respectivas passagens bíblicas de Isaías 14:12-15 e Ezequiel 28:11-19 a partir do contexto interpretativo judaico-cristão. Além disso, buscar-se-á apresentar a análise dos referidos textos bíblicos, tendo como principal referencial a abordagem histórico-mitológica deles.
A Bíblia Hebraica e o Alcorão em Diálogo: Reflexões Sobre Alguns Temas Comuns...Carlos Augusto Vailatti
O presente texto tem o objetivo de refletir sobre alguns temas comuns existentes tanto na Bíblia Hebraica quanto no Alcorão, a saber: Deus, o Livro Sagrado, a Criação, Abraão, Determinismo versus Livre-Arbítrio e Escatologia. O estudo desses temas, ainda que sucinto, nos mostrará como o judaísmo e o islamismo os enxergam a partir de suas respectivas fés.
Contestando na Luz da Biblia os textos usados pelos TrinitarianosASD Remanescentes
Alguns versos do Novo Testamento citam Deus Pai, Jesus e o Espírito. Os defensores da teoria da trindade usam tais versos para tentar provar que o Espírito Santo é uma pessoa assim como o Pai e como Jesus. Então alegam que tais versos comprovam a existência da trindade. Vejamos alguns exemplos.
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Este artigo tem por objetivo analisar a perícope bíblica de Qohélet 3.1-15 (Eclesiastes 3.1-15) a partir da relação dialética existente entre os conceitos filosóficos e teológicos do determinismo e do livre-arbítrio. E, para podermos alcançar esse objetivo, daremos três passos básicos. Primeiro, daremos a nossa própria tradução do texto original hebraico, a qual será acompanhada por algumas breves observações lexicais e semânticas. Em segundo lugar, forneceremos quatro pontos de vista sobre a relação existente entre o determinismo e o livre-arbítrio. E, em terceiro lugar, faremos a leitura da perícope estudada através da ótica do determinismo e do livre-arbítrio. Neste terceiro item, nos valeremos principalmente das opiniões e comentários emitidos por fontes judaicas.
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Não me encontro feliz ao fazer a denúncia que abaixo se segue, uma vez que o inimigo das almas certamente a usará de várias formas, procurando tirar a credibilidade da igreja, procurando denegrir imagem do denunciante (eu), ou ainda acusando de que uma mensagem como esta causa divisão no povo de Deus, e este deveria estar unido a qualquer custo. Faço neste momento de Deus o meu escudo, pois através da Sua ação esta verdade chegou até mim, e deixo com Ele as conseqüências desta denúncia.
O Rei da Babilônia e o Rei de Tiro: Uma Análise de Isaías 14.12-15 e Ezequiel...Carlos Augusto Vailatti
O presente artigo tem o objetivo de discutir a respeito da identidade dos reis da Babilônia e de Tiro nas respectivas passagens bíblicas de Isaías 14:12-15 e Ezequiel 28:11-19 a partir do contexto interpretativo judaico-cristão. Além disso, buscar-se-á apresentar a análise dos referidos textos bíblicos, tendo como principal referencial a abordagem histórico-mitológica deles.
A Bíblia Hebraica e o Alcorão em Diálogo: Reflexões Sobre Alguns Temas Comuns...Carlos Augusto Vailatti
O presente texto tem o objetivo de refletir sobre alguns temas comuns existentes tanto na Bíblia Hebraica quanto no Alcorão, a saber: Deus, o Livro Sagrado, a Criação, Abraão, Determinismo versus Livre-Arbítrio e Escatologia. O estudo desses temas, ainda que sucinto, nos mostrará como o judaísmo e o islamismo os enxergam a partir de suas respectivas fés.
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Alguns versos do Novo Testamento citam Deus Pai, Jesus e o Espírito. Os defensores da teoria da trindade usam tais versos para tentar provar que o Espírito Santo é uma pessoa assim como o Pai e como Jesus. Então alegam que tais versos comprovam a existência da trindade. Vejamos alguns exemplos.
“Eu Sou” é um dos nomes de Deus.
Não é eu era ou serei. É “Eu Sou” no presente.
Na realidade o passado é uma verdade que se transformou em mentira. O futuro sem o que há ou ocorre na atualidade não existe. Já o presente tem contido em si a graça de Deus. A força consciente, inteligente, criadora e regeneradora, coordenando toda a cadeia alimentar animal, fazendo a terra germinar e girar em torno de si mesma, ocasionando o chamado movimento de rotação. O ser humano é um microcosmo, derivado do mesmo material utilizado pelo Criador para construir o grande cosmos. Dentro do mesmo existe a mesma graça ou força Divina. No entanto a mente humana tem a capacidade de tornar essa graça inativa.
Efésios 2/ 1-3: Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andaste outrora, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência; entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne e dos pensamentos; e éramos por natureza, filhos da ira, como também os demais.
A carne assim como os pensamentos tem vontade própria. Quando o homem atende essas vontades automaticamente ele sai da graça de Deus.
2 Coríntios 1/ 12: Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com santidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria humana, mas, na graça divina, temos vivido no mundo e mais especialmente para convosco.
O apóstolo Paulo afirma que a sua suficiência não vinha do seu intelecto, mas sim da graça divina. Isso significa que a sua mente estava focada no presente.
Efésios 4/ 17-18: Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus pensamentos, obscurecido de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração...
A mente tem a capacidade de viajar ao passado, e lá permanecer horas e mais horas, assim como ao futuro. No entanto a mesma é rebelde quanto ao presente. Por isso a grande maioria das pessoas vive alheia à vida de Deus, uma vez que à vida de Deus se manifesta no presente.
Romanos 8/ 19: A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus.
Ou seja, o universo todo aguarda com ardente expectativa a manifestação do ser humano.
E quando ocorre essa manifestação?
Quando o mesmo volta à mente para o presente, e não para o ontem ou para o amanhã.
Romanos 1/ 20: De fato, desde a criação do mundo, o invisível de Deus o eterno poder e a divindade se torna visível à inteligência de suas obras.
Quando o homem coloca a mente no presente, a inteligência de todas as coisas revela-se ao mesmo.
Romanos 8/ 28: Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus...
Todas as coisas começam a cooperar com o homem.
Na Bíblia, Deus é chamado por vários nomes: ELOHIM (אֱלוֹהִים), que significa “Deus”; ELÔAH (אֱלוֹהַּ), que significa “Deus”; EL (אֵל), que significa “Deus”; ELION (עֶלְיוֹן), que significa “Altíssimo”; SHADAY (שַׁדָּי), que significa “Onipotente”; ADONAY (אֲדוֹנָי), que significa “Senhor” e YAHVEH (יַהְוֶה), que significa “Ele faz existir”.
O nome de Deus jamais poderia ser Yaohu, pois a vogal hebraica "Kamets" não tem o som de "ao", mas sim o som de "a" ou de "o", e a letra hebraica "Vav", no caso do tetragrama יהוה , é consoante, pois está seguida por uma vogal, que é indicada pela letra "He" final, e por isso neste caso a letra "Vav" tem som de "v",O verdadeiro nome de Deus é Yahveh. Escrito em letras hebraicas é יַהְוֶה . Pronuncia-se “Yahvé”, mas se for pronunciado de maneira mais pausada, a pronúncia é “Yahevé”, O nome de Deus, adaptado para a língua portuguesa, é “Javé”, ou “Jaevé”.
"O EU SOU" se revelou a Moisés e o enviou como libertador do povo hebreu da escravidão no Egito. O que significa esse Nome? Por que Deus se revela assim?
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
A palavra Elohiym
1. Analisando a Palavra Hebraica ELOHIYM
A palavra hebraica mais comum e usada para designar Deus no Velho Testamento é ”Elohim”,
sendo um substantivo plural. “No princípio, criou Deus o céu e a terra.” (Gên.1:1). “Elohim” não
é nome pessoal de Deus; simplesmente refere-se à Sua Divindade, Sua posição em relação às
criaturas, significando originalmente “O Forte”. Esta palavra plural hebraica é usada 2470 vezes
no Antigo Testamento. É aplicado a homens que exercitam autoridade, a anjos, e para os muitos
deuses do paganismo, como também para o único Deus verdadeiro. Quando aplicado ao
verdadeiro e único Deus, “Elohim” geralmente é associado com verbos singulares, como também
adjetivos e advérbios. Por exemplo, a palavra hebraica para “criou” em Gênesis 1:1 “bara” é
singular. Elohim, designando o verdadeiro e único Deus, não indica uma pluralidade de deuses ou
pluralidade de pessoas numa substância, isto é: politeísmo / triteísmo ou trinitarianismo.
Se o substantivo plural “Elohim” fizesse referência à uma pluralidade de pessoas ou pluralidade
de deuses quando usado em referência ao único Deus verdadeiro, Ele sempre seria identificado
por esta palavra plural, pensamos entretanto, que este não é o caso. A forma singular “Eloah”
também é usada em referência a Deus. Isto é especialmente verdade nos Livros Poéticos do
Antigo Testamento. Quarenta e uma das quarenta e seis ocorrências de ELOAH, encontram-se no
Livro de Jó. Os escritores do Antigo Testamento usaram a palavra Elohim para designar o único
Deus verdadeiro, mostrando Sua infinita superioridade em relação às divindades politeístas e
indicando Sua singular existência.
A pluralidade de atributos e poderes que o politeísmo distribui entre muitas divindades finitas,
pertencem à Pessoa Infinita, o Deus verdadeiro. Divindades pagãs são não-existentes. Adoração,
reverência, e sacrifícios prestados a esses deuses são mal direcionados. O louvor total, obediência,
e amor da raça humana pertencem ao único infinito Deus. Este Ser Infinito declarou, “Eu sou o
Senhor (Yahweh) teu Deus. Não terás outros deuses diante de mim.” (Ex.20:2,3).
O Plural de majestade - Quando usado em referência ao único Deus verdadeiro, o substantivo
plural hebraico Elohim denota majestade, excelência, superioridade. Refere-se à infinita plenitude
1
2. Analisando a Palavra Hebraica ELOHIYM
de Deus e ilimitada grandeza; designa mais pluralidade quantitativa do que numérica, refere-se
mais à quanto (intensidade), do que a quantos (quantidade). O uso de substantivos plurais e
pronomes em referência à pessoa de Deus são comumente conhecidos como “plural de majestade”.
Este pensamento é substanciado nas seguintes citações:
Numa nota sobre Gênesis 1:1, Joseph Bryant Rotherham faz as seguintes observações:
”Deveria ser cuidadosamente observado que, embora Elohim seja plural na forma, todavia quando,
como aqui, está construído com um verbo no singular, naturalmente é singular em sentido;
especialmente por que o “plural de qualidade” ou “excelência” é abundante na língua hebraica em
casos onde a referência é inegavelmente à alguma coisa que deve ser compreendida em número
singular.” (Rotherham, Joseph Bryant. “The Emphasized Bible” . Londres: H.R. Allenson, 1901.
Vol. 1. p. 33)
Louis Berkhof, presidente do seminário Teológico Calvinista, faz a seguinte observação
concernente à palavra Elohim:
“O nome raramente ocorre no singular, exceto em poesia. O plural deve ser considerado como
intensivo, e portanto, serve para indicar plenitude de poder.” (Op. cit. p. 48)
O doutor William Smith da Universidade de Londres, um século atrás, foi descrito como o “mais
eminente lexicógrafo do mundo de língua Inglesa.” A seguinte afirmação encontra-se no
Dicionário Bíblico que o doutor Smith editou:
”A forma plural Elohim tem dado origem à muita discussão. A idéia fantasiosa de que refere-se à
trindade de pessoas na Divindade, dificilmente encontra agora algum partidário entre eruditos. Ou é
o que os gramáticos chamam “plural de majestade” ou então denota a plenitude da força divina, a
soma de poderes revelados por Deus." (Smith, William. “ A Dictionary of the Bible” Philadelphia:
American Baptist Publication Society, 1863, pg. 216).
Embora sendo trinitariano, Dr. Augustus H. Strong mostra que a palavra Elohim freqüentemente
adquire a significado singular:
”Pensou-se uma vez que o estilo real de linguagem era um costume de um tempo posterior à
Moisés. O Faraó não o usa. Em Gênesis 41:41-44, ele diz: “Te tenho posto sobre toda a terra do
Egito...eu sou Faraó.” Mas investigações posteriores parecem provar que o plural para Deus foi
usado pelos Cananitas antes da ocupação hebraica: o Faraó é chamado “meus deuses” ou “meu
deus”, indiferentemente. A palavra “Senhor” é geralmente encontrada no plural no Antigo
Testamento. (cf. Gênesis 24:9, 51; 39:19; 40:1). O plural dá expressão ao sentido de temor,
significa magnitude ou plenitude. Os hebreus tinham muitas formas plurais, onde deveríamos
usar o singular."
Ex: “MÀ-YIM” (água x águas) = água.
“SHAMAYIM” (Céus) = céu. (Op. cit. pp. 318-319)
Strong cita Gustav Friedrich Oehler, “Old Testament Theology”, como chamado Elohim um
plural quantitativo, significando grandeza ilimitada. (Ibidem, 318).
2
3. Analisando a Palavra Hebraica ELOHIYM
Pronomes Pessoais Plurais
Existem quatro textos no Antigo Testamento onde pronomes pessoais plurais são usados em
referência à Deus. Os trinitarianos afirmam que isto ensina sua teoria. Isto não é verdade. De
maneira nenhuma estes quatro textos ensinam que existe uma pluralidade de pessoas em Deus. Os
quatros textos em questão são os seguintes:
Gênesis 1:26 - "Façamos o homem à nossa imagem".
Gênesis 3:22 - "O homem é como um de nós".
Gênesis 11:7 - "Desçamos e confundamos".
Isaías 6:8 - "Quem irá por nós?"
Os pronomes pessoais plurais nestes versos referem-se à um Deus singular. Isto está claro pelo
fato de que pronomes singulares são usados no contexto em referência à Deus. Em Gênesis 1:26,
Deus disse, “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança.” No verso
seguinte, entretanto, lemos: “E criou Deus o homem à Sua (Dele) imagem; à imagem de Deus os
criou; macho e fêmea os criou.”
(*Obs: Note acima os verbos no singular, como também os pronomes.)
Em Isaías 6:8, lemos, ”Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há
de ir por nós?” Note que o Senhor disse: “A quem enviarei...?” - Deus falou de si mesmo no
singular.
Em todo o restante da Bíblia, exceto estes quatros textos, Deus é designado por pronomes
singulares.
Quando falando de si mesmo, Deus diz: “Eu, Meu, Mim.” Quando homens falam à respeito de
Deus, dizem: “Ele, dEle, Lhe.” - Caso os pronomes plurais destes textos fizessem referência à uma
pluralidade de pessoas dentro de Deus, porque então não é Deus, sempre designado por pronomes
plurais? Além do mais, se estes pronomes plurais denotassem realmente pluralidade em Deus, não
haveria absolutamente nada que revelasse quantos haveriam naquela pluralidade, se seriam dois,
três, dez, ou mesmo mil. Aplicar pluralidade à Deus resultaria em Politeísmo, mas não
trinitarianismo.
Estes pronomes plurais, como o substantivo plural ELOHIM, referem-se ao “plural de
majestade”. Deus é representado como dizendo: “Façamos” em vez de dizer: “Vou fazer” como
uma indicação de Sua glória e grandeza.
O Dr. William Evans, embora trinitariano, escreveu o seguinte:
“Alguns diriam que o “Façamos” em Gênesis 1:26 - “Façamos o homem,” refere-se à Deus
consultando Seus anjos, com os quais Ele toma conselho antes de executar algo de importância. Mas,
Isaías 40:14, diz: “Com quem tomou conselho?” mostra então, que não é este o caso; e Gênesis 1:27
contradiz esta idéia, pois repete a frase: “ à imagem de Deus”, não à imagem de anjos; também que
Deus criou o homem à Sua própria imagem, à imagem de Deus (não anjos) o criou.” O “Façamos”
de Gênesis 1:26, portanto, é devidamente compreendido como plural de majestade, como indicando a
dignidade e majestade d'Aquele que fala. A tradução apropriada deste verso não deveria ser
“Façamos”, mas “Faremos”, indicando mais a linguagem de “resolução” do que de “consulta”.
3
4. Analisando a Palavra Hebraica ELOHIYM
(Evans, William “The Gospel Doctrines of the Bible” - Chicago: Moody Press, 1939, pg. 27).
Veja o que nos diz também o rodapé
na Bíblia De Jerusalém sobre Gênesis 1:26:
O Atalaia da Verdade
Pioneiro Adventista
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