4. LUCAS
Uma exposição bíblica e
cristocêntrica do Evangelho, da
misericórdia e do amor de Deus
pela humanidade, através da vida
e obra de Jesus, o Filho do
Homem
6. Presidente Executivo da CONAMAD
Presidente da CONEMAD/SP
Diretor Executivo da Editora Betel
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Brás – São
Paulo, entre outros.
BISPO SAMUEL FERREIRA
COMENTARISTA
21. A Páscoa que antecedeu o
padecimento de Cristo foi um
momento repleto de significados
e revelações, que devem
continuar impactando a Igreja,
até que Ele venha
23. Instituição da Páscoa
A primeira Páscoa foi
ordenada por Deus aos
hebreus, por ocasião de sua
saída do Egito.
24. Ela era comemorada com
pães asmos, ou seja, pães
que não contêm fermento e
dela fazia parte um cordeiro
por família.
25. O sangue do cordeiro
era para ser aspergido
nos umbrais das
entradas das casas
hebreias.
26. A Páscoa no Antigo
Testamento apontava para
Jesus Cristo, “nossa páscoa,
Ele foi sacrificado por nós”
(1Co 5.7)
27. Objetivo da Páscoa
O objetivo central da
celebração da páscoa ano após
ano era para os israelitas não
esquecer da libertação
efetuada por Deus.
28. O cordeiro pascoal era um tipo de
Cristo Jesus. Um animal (cordeiro
pascoal) representa a libertação de
um cativeiro humano, o egípcio.
Jesus, o Messias sofredor,
representa a libertação total e
definitiva do poder do pecado e do
cativeiro das trevas.
30. Os Túmulos à beira da estrada eram
repintados para que não fossem
tocados.
As estalagens eram preparadas de modo
a receber muitas pessoas.
A cidade ficava apinhada de gente.
A guarda romana recebia reforço para
manter a segurança e a boa ordem na
cidade.
32. Era a oportunidade dos
inimigos prenderem Jesus
Os chefes dos sacerdotes e os
escribas buscavam
continuamente numa maneira de
prender Jesus
(Lc 22.2-5).
33. Mesmo sabendo que corria
perigo, Jesus ensinava todas as
manhãs no templo e Sua
notoriedade incomodava a
muitos.
34. Inesperadamente olha quem
entra em cena: Judas Iscariotes,
e a Bíblia explica como isto
aconteceu: “Entrou, porém,
Satanás em Judas”
(Lc 22.3).
35. A participação deste, que era um
dos doze, apressou a execução
do plano diabólico, que era
matar Jesus.
36. Resiliência do Mestre
Jerusalém estava
completamente lotada, era a
ocasião em que o povo ia ao
templo para orar e receber
instruções espirituais.
37. Após a purificação do templo
(Lc 19.47-48), Jesus dedica seus
últimos dias de liberdade
ensinando o povo.
38. Por que Ele agia assim? Porque
Ele era movido pela convicção
de Sua missão.
39. Preparativos para a páscoa
Demonstrando segurança e
tranquilidade em estar em
Jerusalém, mesmo sabendo que
corria o risco de ser preso, Jesus
diz a Pedro e a João:
"...Ide, preparai-nos a páscoa para que a
comamos"
(Lc 22.8)
41. A última Páscoa de Jesus com
Seus discípulos precedeu o
sacrifício que Ele fez na cruz do
calvário!
Foi a mais desejada por Ele e,
como veremos a seguir,
ganharia um novo e mais
completo sentido.
42. Deus havia dito a Moisés e a Arão
que o pão a ser consumido na
Páscoa, pela congregação de Israel,
seria sem fermento.
"E naquela noite comerão a carne
assada no fogo, com pães asmos;
com ervas amargosas a comerão”.
(Ex 12.8)
43. Postura à mesa
"Assim, pois, o comereis: os vossos
lombos cingidos, os vossos sapatos
nos pés, e o vosso cajado na mão; e
o comereis apressadamente; esta é
a páscoa do Senhor”.
(Ex 12:11)
45. "E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e
com ele, os doze apóstolos. E disse-
lhes: Desejei muito comer convosco
esta páscoa, antes que padeça; E,
tomando o pão, e havendo dado graças,
partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o
meu corpo, que por vós é dado; fazei
isto em memória de mim”.
(Lc 22.14;15;19)
46. VINHO
O próprio Senhor estabeleceu
o significado ao tomar o cálice:
“É o Novo Testamento no meu
sangue”
(Lc 22.20)
47. Ele fez a associação entre o vinho e
o Seu sangue que seria derramado,
afirmando o estabelecimento de um
Novo Concerto (Hb 8.13; 9.15), que
já havia sido predito pelo profeta
Jeremias (Jr 31.31).
48. Segundo Craig S Keener "... ao
participarmos do cálice,
participamos, pela fé, dos
benefícios oriundos do sangue
de Cristo derramado: perdão,
purificação e aliança com
Deus”.
49. Honra e responsabilidade
É possível que os discípulos
não compreenderam
plenamente o que significava a
participação deles naquela
celebração, repleta de
significados.
50. Mas nós, graças a Deus temos
a Bíblia completa, o Espírito
Santo em nós e uma história de
mais de dois mil anos desde o
Pentecostes!
52. Cristo é a nossa Páscoa (1Co 5.7).
Assim, na Nova Aliança, a Igreja tem
o dever de celebrar a Ceia do
Senhor, que substituiu a Páscoa
(1Co 11.26), até que Ele venha e nos
conduza à participação nas Bodas
do Cordeiro.
CONCLUSÃO