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Por que estou aqui?
A importância da EBD
Por que você veio?
 1 – Compulsório
 2 – Emocional
 3 – Religiosidade
 4 – Racional
 5 – ...
Como eram os estudos no passado?
A Reforma:
Lutero e Melanchthon trabalharam intensamente
para a implantação da escola primária para todos. É a
primeira vez que se fala em educação universal. Ao mesmo
tempo, Lutero solicita às autoridades oficiais que assumam
essa tarefa, pois a educação para todos deve ser da
competência do Estado. Mas, é bem verdade, há uma
nítida distinção: para as camadas trabalhadoras é
preconizado um tipo mais simples de educação primária
elementar e, para as camadas privilegiadas, a possibilidade
do ensino médio e superior. Dentro do espírito do
humanismo, Lutero repudia os castigos e critica o
verbalismo oco da Escolástica. Propõe jogos, exercícios
físicos, música(seus corais se tornaram famosos), valoriza
os conteúdos literários e recomenda o estudo da história e
da matemática (ARANHA, 1989, p.106,107).
O caminho da EBD
Quando o Novo Mundo foi colonizado pelos europeus eles,
trouxeram suas ideias educacionais e as introduziram na América.
Segundo Armstrong, "na América do Norte, os protestantes e
evangélicos dominaram a cena religiosa e educacional, enquanto
na América do Sul a conquista ibérica trouxe consigo o
predomínio da Igreja Católica" (Armstrong, 1992,69). Com isso,
pode se dizer que a educação protestante como é conhecida na
história e nas igrejas evangélicas da América Latina não é originária
diretamente da Europa pelo que aconteceu na Reforma
Protestante, mas sim, é originária da América do Norte; com
exceção dos luteranos. Mesmo tendo sua origem na América do
Norte ela não foi totalmente isenta de influência europeia, pois os
missionários que chegaram eram europeus como por exemplo
Robert Kalley5.
Conhecendo o segundo pai da EBD
O surgimento do conceito de escola dominical é antigo e não se sabe
ao certo quem foi que cunhou este termo. Alguns afirmam que a Escola
dominical remota aos tempos do Conde Zinzendorf, conhecido como
pietista que viveu no século XVIII. Outros argumentam e indicam
pessoas diversas na história tais como John Wesley, o fundador da Igreja
Metodista, e outros atribuem ao ministro metodista chamado
Daughasday. Pode se dizer que o termo escola dominical teve seu início
na Inglaterra no século XVIII. No ano de 1780 na cidade de Gloucester na
Inglaterra, onde Robert Raikes ficou conhecido como "o pai da Escola
dominical" (Armstrong, 1994, p.73). Raikes exercia a função de jornalista e
desenvolveu um sistema de aulas cujo objetivo era alcançar os meninos
de rua, evitando assim a criminalidade. A história diz que ele "contratou
por conta própria, professores, que ensinavam crianças que trabalhavam
nas fábricas durante seis dias da semana, e que aos domingos ficavam
perambulando pelas ruas, à beira da delinquência" (Armstrong, 1994,
p.74).
E no Brasil?
Ao contrário do que muitos pensam, a escola dominical no Brasil não começou com o
casal Kalley, mas sim com o missionário metodista Spaulding em 29 de abril de 1836. A
respeito deste missionário e de seu trabalho, Claudio Marra diz que a chegada dele "foi
marcada por tal dinamismo que, apenas quatro meses depois (1° de setembro de 1836), ele
já tinha ótimas notícias a dar ao secretário correspondente da Sociedade Missionária da
Igreja Metodista Episcopal" (MARRA, 2007, 26). O relatório prestado mostra como o
missionário foi bem sucedido no alcance dos seus objetivos. Ele informa à Missão o
seguinte: "conseguimos organizar uma Escola dominical, denominada Escola dominical
Missionária Sul-Americana, auxiliar da União das Escola s Dominicais da Igreja Metodista
Episcopal (...). Mais de quarenta crianças e jovens se tornaram interessados nela(...). Está
dividida em oito classes com quatro professores e quatro professoras. Nós nos reunimos às
16h30 aos domingos (...). Atualmente parecem muito interessados e ansiosos por
aprender..." (MARRA 2007,26).
2° tentativa...
Se por um lado, havia a facilidade de pregar o evangelho
tendo em vista a aceitação das pessoas, por outro, imperava a
tristeza da escravidão. Mesmo não podendo fazer nada no
momento, a não ser ensinar as Escrituras, pode se conjecturar
que se este missionário permanecesse no Brasil, a escola
dominical teria outra história e os caminhos seriam bem
diferentes. Infelizmente tendo que retornar para o campo de
origem, o trabalho iniciado por Spaulding não foi adiante e com
isso, o casal de congregacionais6 Robert Reid Kalley e sua
esposa Sarah Poulton Kalley, chegam ao Brasil em 1O de maio
de 1855 assumindo o novo desafio. Logo de início se
estabeleceram em Petrópolis e no dia 1O de agosto deram inicio
à primeira escola dominical começando com 8 crianças em junho
de 1856 e chegando em outubro do mesmo ano com 25 alunos
matriculados.
Estrutura clássica
No entender do professor Antônio Gilberto, da Assembleia de
Deus, um dos mais respeitados educadores cristãos do país,
formado em psicologia, teologia, pedagogia e letras, com 56
anos de experiência na área e é autor de sete livros, entre eles o
Manual de Escola Dominical (CPAD), muitas igrejas têm sofrido
com problemas devido à pouca importância que dão ao estudo
da Palavra. Defensor intransigente da EBD clássica, aquela que
se realiza ao menos uma vez por semana, envolvendo toda a
igreja, com métodos de ensino e conteúdo, o veterano mestre
anda preocupado com o que vê no cenário evangélico brasileiro.
As igrejas precisam se conscientizar de que a educação bíblica é
um investimento que merece lugar entre as prioridades da
igreja, sentencia.
Contextualizações?
Algumas denominações de surgimento mais recente, no entanto, parecem
dispostas a quebrar o modelo clássico e oferecer a seus fiéis algo que entendem mais
contextualizado como prática educacional e de discipulado. É o caso da Igreja Renascer
em Cristo, com a sua Escola de Profetas, mais voltada para a formação de liderança. Já
a Igreja Bola de Neve, denominação criada por surfistas evangélicos e que tem
membresia predominantemente jovem, por sua vez, mantém um ministério voltado
para o estudo da Bíblia chamado Mergulhando na Palavra, de natureza mais informal.
De maneira geral, são duas as principais críticas às iniciativas que diferem da EBD
convencional: a primeira diz respeito à confiabilidade do conteúdo ministrado; e a
outra se concentra na falta de uma estrutura que contemple as necessidades
específicas de cada grupo dentro da igreja. O modelo em células, por exemplo, é
rejeitado por muitos especialistas religiosos no que se refere ao discipulado. Para Lilia
Dias Marianno, esse modelo muitas vezes se limita a reproduzir aquilo que é dito pelo
pastor nos cultos durante as reuniões na semana. O modelo de células não produz
conhecimento bíblico. Nele não há estudos consistentes das Escrituras, critica.
Inexistência!
Há ainda as denominações que nem mesmo possuem algo que
substitua a EBD, limitando a transmissão do conhecimento bíblico às
pregações nos cultos. É o caso, por exemplo, das igrejas de linha
neopentecostal, como Universal do Reino de Deus, Mundial do
Poder de Deus e a Internacional da Graça. Como investem
fortemente em mídia, principalmente em rádio e televisão, igrejas
dessa linha atraem milhares de pessoas a seus templos, promovendo
cultos todos os dias da semana. Mas muita gente discorda que tais
ajuntamentos constituam uma forma de discipulado. O culto é
celebração, não ensinamento. O espaço de ensino bíblico é outro
momento. Na Escola Bíblica Dominical, são formados discípulos; é o
momento de o povo leigo sentar, estudar e buscar conhecimento.
Atualidade
A questão não se resume à consistência do alimento
espiritual; ela passa também pela maneira como esse
conteúdo é apresentado. A concorrência pela atenção do
membro da igreja é forte. Hoje em dia, as igrejas sofrem
com a falta de interesse dos membros pelo estudo da Bíblia,
pois existem outros atrativos mais interessantes, como
louvor, festas e confraternização, sem falar na ênfase nos
milagres e na solução rápida de problemas, elementos com
alto apelo sensorial, afirma Silas Davi Santos, professor de
EBD dos jovens da Igreja Metodista em Itaberaba (SP). No
seu entender, o verdadeiro estudo da Palavra segue na
contramão disso, pois exige tempo, disciplina e dedicação.
A Escola Dominical pode e deve ajudar o cristão e aluno a
manter o foco na Palavra, fomentando os ensinamentos de
Jesus para que não se desvie por caminhos errados.
Referência bibliográfica
R175e Ramos, André Luiz
Escola dominical: história e situação atual/ André Luiz Ramos -
2013.
134 f. : il; 30 cm
Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2013.
Orientador: Prof. Dr. João Baptista Borges Pereira
Bibliografia: f. 129-133
1. Escola dominical 2. Educação cristã 3. Ensino 4. Igreja 1. Título
LC BV1534
Para quê?
Para ler e compreender a palavra:
 Atos 8:26 a 33 – suporte
 Colossenses 2: 4 a 8 – Sã Doutrina
 Efésios 4: 11 a 16 – unidade
Para quê?
Para orar:
 Tiago 4:1 a 3 – saber o que pedir
 João 14: 12 a 23 – guardar a palavra para
pedir e relacionar-se
 Salmo 6 – saber como pedir
Para quê?
Para jejuar:
 Mateus 6: 16 a 18
 Ester 4:16 – alinhamento de propósitos
 Marcos 2: 18 a 20 – tempo de jejuar
 Lucas 18: 9 a 14 - religiosidade
Para quê?
Para adorar:
 Salmo 84
 Salmo 100
 Apocalipse 5: 5 a 14

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  • 1. Por que estou aqui? A importância da EBD
  • 2. Por que você veio?  1 – Compulsório  2 – Emocional  3 – Religiosidade  4 – Racional  5 – ...
  • 3. Como eram os estudos no passado?
  • 4. A Reforma: Lutero e Melanchthon trabalharam intensamente para a implantação da escola primária para todos. É a primeira vez que se fala em educação universal. Ao mesmo tempo, Lutero solicita às autoridades oficiais que assumam essa tarefa, pois a educação para todos deve ser da competência do Estado. Mas, é bem verdade, há uma nítida distinção: para as camadas trabalhadoras é preconizado um tipo mais simples de educação primária elementar e, para as camadas privilegiadas, a possibilidade do ensino médio e superior. Dentro do espírito do humanismo, Lutero repudia os castigos e critica o verbalismo oco da Escolástica. Propõe jogos, exercícios físicos, música(seus corais se tornaram famosos), valoriza os conteúdos literários e recomenda o estudo da história e da matemática (ARANHA, 1989, p.106,107).
  • 5. O caminho da EBD Quando o Novo Mundo foi colonizado pelos europeus eles, trouxeram suas ideias educacionais e as introduziram na América. Segundo Armstrong, "na América do Norte, os protestantes e evangélicos dominaram a cena religiosa e educacional, enquanto na América do Sul a conquista ibérica trouxe consigo o predomínio da Igreja Católica" (Armstrong, 1992,69). Com isso, pode se dizer que a educação protestante como é conhecida na história e nas igrejas evangélicas da América Latina não é originária diretamente da Europa pelo que aconteceu na Reforma Protestante, mas sim, é originária da América do Norte; com exceção dos luteranos. Mesmo tendo sua origem na América do Norte ela não foi totalmente isenta de influência europeia, pois os missionários que chegaram eram europeus como por exemplo Robert Kalley5.
  • 6. Conhecendo o segundo pai da EBD O surgimento do conceito de escola dominical é antigo e não se sabe ao certo quem foi que cunhou este termo. Alguns afirmam que a Escola dominical remota aos tempos do Conde Zinzendorf, conhecido como pietista que viveu no século XVIII. Outros argumentam e indicam pessoas diversas na história tais como John Wesley, o fundador da Igreja Metodista, e outros atribuem ao ministro metodista chamado Daughasday. Pode se dizer que o termo escola dominical teve seu início na Inglaterra no século XVIII. No ano de 1780 na cidade de Gloucester na Inglaterra, onde Robert Raikes ficou conhecido como "o pai da Escola dominical" (Armstrong, 1994, p.73). Raikes exercia a função de jornalista e desenvolveu um sistema de aulas cujo objetivo era alcançar os meninos de rua, evitando assim a criminalidade. A história diz que ele "contratou por conta própria, professores, que ensinavam crianças que trabalhavam nas fábricas durante seis dias da semana, e que aos domingos ficavam perambulando pelas ruas, à beira da delinquência" (Armstrong, 1994, p.74).
  • 7. E no Brasil? Ao contrário do que muitos pensam, a escola dominical no Brasil não começou com o casal Kalley, mas sim com o missionário metodista Spaulding em 29 de abril de 1836. A respeito deste missionário e de seu trabalho, Claudio Marra diz que a chegada dele "foi marcada por tal dinamismo que, apenas quatro meses depois (1° de setembro de 1836), ele já tinha ótimas notícias a dar ao secretário correspondente da Sociedade Missionária da Igreja Metodista Episcopal" (MARRA, 2007, 26). O relatório prestado mostra como o missionário foi bem sucedido no alcance dos seus objetivos. Ele informa à Missão o seguinte: "conseguimos organizar uma Escola dominical, denominada Escola dominical Missionária Sul-Americana, auxiliar da União das Escola s Dominicais da Igreja Metodista Episcopal (...). Mais de quarenta crianças e jovens se tornaram interessados nela(...). Está dividida em oito classes com quatro professores e quatro professoras. Nós nos reunimos às 16h30 aos domingos (...). Atualmente parecem muito interessados e ansiosos por aprender..." (MARRA 2007,26).
  • 8. 2° tentativa... Se por um lado, havia a facilidade de pregar o evangelho tendo em vista a aceitação das pessoas, por outro, imperava a tristeza da escravidão. Mesmo não podendo fazer nada no momento, a não ser ensinar as Escrituras, pode se conjecturar que se este missionário permanecesse no Brasil, a escola dominical teria outra história e os caminhos seriam bem diferentes. Infelizmente tendo que retornar para o campo de origem, o trabalho iniciado por Spaulding não foi adiante e com isso, o casal de congregacionais6 Robert Reid Kalley e sua esposa Sarah Poulton Kalley, chegam ao Brasil em 1O de maio de 1855 assumindo o novo desafio. Logo de início se estabeleceram em Petrópolis e no dia 1O de agosto deram inicio à primeira escola dominical começando com 8 crianças em junho de 1856 e chegando em outubro do mesmo ano com 25 alunos matriculados.
  • 9. Estrutura clássica No entender do professor Antônio Gilberto, da Assembleia de Deus, um dos mais respeitados educadores cristãos do país, formado em psicologia, teologia, pedagogia e letras, com 56 anos de experiência na área e é autor de sete livros, entre eles o Manual de Escola Dominical (CPAD), muitas igrejas têm sofrido com problemas devido à pouca importância que dão ao estudo da Palavra. Defensor intransigente da EBD clássica, aquela que se realiza ao menos uma vez por semana, envolvendo toda a igreja, com métodos de ensino e conteúdo, o veterano mestre anda preocupado com o que vê no cenário evangélico brasileiro. As igrejas precisam se conscientizar de que a educação bíblica é um investimento que merece lugar entre as prioridades da igreja, sentencia.
  • 10. Contextualizações? Algumas denominações de surgimento mais recente, no entanto, parecem dispostas a quebrar o modelo clássico e oferecer a seus fiéis algo que entendem mais contextualizado como prática educacional e de discipulado. É o caso da Igreja Renascer em Cristo, com a sua Escola de Profetas, mais voltada para a formação de liderança. Já a Igreja Bola de Neve, denominação criada por surfistas evangélicos e que tem membresia predominantemente jovem, por sua vez, mantém um ministério voltado para o estudo da Bíblia chamado Mergulhando na Palavra, de natureza mais informal. De maneira geral, são duas as principais críticas às iniciativas que diferem da EBD convencional: a primeira diz respeito à confiabilidade do conteúdo ministrado; e a outra se concentra na falta de uma estrutura que contemple as necessidades específicas de cada grupo dentro da igreja. O modelo em células, por exemplo, é rejeitado por muitos especialistas religiosos no que se refere ao discipulado. Para Lilia Dias Marianno, esse modelo muitas vezes se limita a reproduzir aquilo que é dito pelo pastor nos cultos durante as reuniões na semana. O modelo de células não produz conhecimento bíblico. Nele não há estudos consistentes das Escrituras, critica.
  • 11. Inexistência! Há ainda as denominações que nem mesmo possuem algo que substitua a EBD, limitando a transmissão do conhecimento bíblico às pregações nos cultos. É o caso, por exemplo, das igrejas de linha neopentecostal, como Universal do Reino de Deus, Mundial do Poder de Deus e a Internacional da Graça. Como investem fortemente em mídia, principalmente em rádio e televisão, igrejas dessa linha atraem milhares de pessoas a seus templos, promovendo cultos todos os dias da semana. Mas muita gente discorda que tais ajuntamentos constituam uma forma de discipulado. O culto é celebração, não ensinamento. O espaço de ensino bíblico é outro momento. Na Escola Bíblica Dominical, são formados discípulos; é o momento de o povo leigo sentar, estudar e buscar conhecimento.
  • 12. Atualidade A questão não se resume à consistência do alimento espiritual; ela passa também pela maneira como esse conteúdo é apresentado. A concorrência pela atenção do membro da igreja é forte. Hoje em dia, as igrejas sofrem com a falta de interesse dos membros pelo estudo da Bíblia, pois existem outros atrativos mais interessantes, como louvor, festas e confraternização, sem falar na ênfase nos milagres e na solução rápida de problemas, elementos com alto apelo sensorial, afirma Silas Davi Santos, professor de EBD dos jovens da Igreja Metodista em Itaberaba (SP). No seu entender, o verdadeiro estudo da Palavra segue na contramão disso, pois exige tempo, disciplina e dedicação. A Escola Dominical pode e deve ajudar o cristão e aluno a manter o foco na Palavra, fomentando os ensinamentos de Jesus para que não se desvie por caminhos errados.
  • 13. Referência bibliográfica R175e Ramos, André Luiz Escola dominical: história e situação atual/ André Luiz Ramos - 2013. 134 f. : il; 30 cm Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2013. Orientador: Prof. Dr. João Baptista Borges Pereira Bibliografia: f. 129-133 1. Escola dominical 2. Educação cristã 3. Ensino 4. Igreja 1. Título LC BV1534
  • 14. Para quê? Para ler e compreender a palavra:  Atos 8:26 a 33 – suporte  Colossenses 2: 4 a 8 – Sã Doutrina  Efésios 4: 11 a 16 – unidade
  • 15. Para quê? Para orar:  Tiago 4:1 a 3 – saber o que pedir  João 14: 12 a 23 – guardar a palavra para pedir e relacionar-se  Salmo 6 – saber como pedir
  • 16. Para quê? Para jejuar:  Mateus 6: 16 a 18  Ester 4:16 – alinhamento de propósitos  Marcos 2: 18 a 20 – tempo de jejuar  Lucas 18: 9 a 14 - religiosidade
  • 17. Para quê? Para adorar:  Salmo 84  Salmo 100  Apocalipse 5: 5 a 14