1. O documento descreve a história da Epopeia de Gilgamesh, um épico da Mesopotâmia antiga. 2. A epopeia foi descoberta no século XIX através da escavação de bibliotecas assírias enterradas. 3. O texto fornece detalhes sobre como a obra foi traduzida e estudada, revelando informações sobre a civilização mesopotâmica antiga.
O documento descreve a sociedade grega no século V a.C., abordando tópicos como a geografia da Grécia, a formação de cidades-estados, a colonização grega, a sociedade e economia de Atenas, a democracia ateniense, a religião e cultura gregas, incluindo os deuses, cultos, teatro, filosofia, jogos e artes.
The Second Industrial Revolution saw major technological advancements that transformed industry in the late 19th century. New processes like the Bessemer method revolutionized steel production. Electricity emerged as a valuable new energy source, powering inventions like lightbulbs and enabling round-the-clock factory production. The internal combustion engine provided new sources of transportation power. However, industrialization also led to difficult working conditions and low wages for many. Workers organized unions and socialist political parties to advocate for better treatment and an end to capitalism, with the goal of establishing a classless society as outlined by Karl Marx.
1) O documento apresenta um resumo da Epopéia de Gilgamesh, um famoso poema épico da Mesopotâmia datado de 2100 a.C.
2) O poema foi redescoberto no século XIX através da descoberta de milhares de tabletes de argila em escavações arqueológicas na antiga Nínive.
3) O texto fornece detalhes sobre a descoberta e tradução dos tabletes, incluindo o trabalho dos arqueólogos Layard, Rawlinson e George Smith no século XIX.
1) O documento descreve a descoberta da Epopéia de Gilgamesh em escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX.
2) A narrativa foi reconstruída a partir de milhares de fragmentos de tábuas de argila encontrados em bibliotecas antigas na Mesopotâmia.
3) A Epopéia de Gilgamesh é considerada a mais antiga obra literária épica conhecida, datando do segundo milênio a.C.
1) O documento descreve a descoberta da Epopéia de Gilgamesh em escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX.
2) A narrativa foi encontrada em tabletes de argila da biblioteca do rei Assurbanipal em Nínive no século VII a.C.
3) George Smith identificou partes da história do Dilúvio em tabletes assírios no Museu Britânico em 1872, despertando grande interesse.
1) O documento descreve a descoberta da Epopéia de Gilgamesh em escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX.
2) A maior parte da epopéia foi escrita no segundo milênio a.C. e compilada no século VII a.C., mas foi perdida e redescoberta apenas no século XIX.
3) A descoberta das primeiras tábuas com a narrativa ocorreu nas escavações de Nínive por Austen Layard e depois George Smith encontrou mais tábuas,
1) O documento descreve a descoberta da Epopéia de Gilgamesh em escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX.
2) A narrativa foi encontrada em tabletes de argila da biblioteca do rei Assurbanipal em Nínive no século VII a.C.
3) George Smith identificou partes da história do Dilúvio em tabletes assírios no Museu Britânico em 1872, despertando grande interesse.
1) O documento descreve a descoberta da Epopéia de Gilgamesh em escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX.
2) A maior parte da epopéia foi escrita no segundo milênio a.C. e compilada no século VII a.C., mas foi perdida e redescoberta apenas no século XIX.
3) A descoberta das primeiras tábuas com a narrativa ocorreu nas escavações de Nínive no Iraque nos anos 1840.
O documento descreve a sociedade grega no século V a.C., abordando tópicos como a geografia da Grécia, a formação de cidades-estados, a colonização grega, a sociedade e economia de Atenas, a democracia ateniense, a religião e cultura gregas, incluindo os deuses, cultos, teatro, filosofia, jogos e artes.
The Second Industrial Revolution saw major technological advancements that transformed industry in the late 19th century. New processes like the Bessemer method revolutionized steel production. Electricity emerged as a valuable new energy source, powering inventions like lightbulbs and enabling round-the-clock factory production. The internal combustion engine provided new sources of transportation power. However, industrialization also led to difficult working conditions and low wages for many. Workers organized unions and socialist political parties to advocate for better treatment and an end to capitalism, with the goal of establishing a classless society as outlined by Karl Marx.
1) O documento apresenta um resumo da Epopéia de Gilgamesh, um famoso poema épico da Mesopotâmia datado de 2100 a.C.
2) O poema foi redescoberto no século XIX através da descoberta de milhares de tabletes de argila em escavações arqueológicas na antiga Nínive.
3) O texto fornece detalhes sobre a descoberta e tradução dos tabletes, incluindo o trabalho dos arqueólogos Layard, Rawlinson e George Smith no século XIX.
1) O documento descreve a descoberta da Epopéia de Gilgamesh em escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX.
2) A narrativa foi reconstruída a partir de milhares de fragmentos de tábuas de argila encontrados em bibliotecas antigas na Mesopotâmia.
3) A Epopéia de Gilgamesh é considerada a mais antiga obra literária épica conhecida, datando do segundo milênio a.C.
1) O documento descreve a descoberta da Epopéia de Gilgamesh em escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX.
2) A narrativa foi encontrada em tabletes de argila da biblioteca do rei Assurbanipal em Nínive no século VII a.C.
3) George Smith identificou partes da história do Dilúvio em tabletes assírios no Museu Britânico em 1872, despertando grande interesse.
1) O documento descreve a descoberta da Epopéia de Gilgamesh em escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX.
2) A maior parte da epopéia foi escrita no segundo milênio a.C. e compilada no século VII a.C., mas foi perdida e redescoberta apenas no século XIX.
3) A descoberta das primeiras tábuas com a narrativa ocorreu nas escavações de Nínive por Austen Layard e depois George Smith encontrou mais tábuas,
1) O documento descreve a descoberta da Epopéia de Gilgamesh em escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX.
2) A narrativa foi encontrada em tabletes de argila da biblioteca do rei Assurbanipal em Nínive no século VII a.C.
3) George Smith identificou partes da história do Dilúvio em tabletes assírios no Museu Britânico em 1872, despertando grande interesse.
1) O documento descreve a descoberta da Epopéia de Gilgamesh em escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX.
2) A maior parte da epopéia foi escrita no segundo milênio a.C. e compilada no século VII a.C., mas foi perdida e redescoberta apenas no século XIX.
3) A descoberta das primeiras tábuas com a narrativa ocorreu nas escavações de Nínive no Iraque nos anos 1840.
O documento apresenta um resumo da história da Epopéia de Gilgamesh, incluindo sua descoberta no século XIX através das escavações arqueológicas na Mesopotâmia. A narrativa data do terceiro milênio a.C. e foi redescoberta após a decifração de tabletes assírios encontrados em bibliotecas antigas.
A epopeiade gilgamesh-anonimo-martinsfontesjuliana alves
Este documento apresenta um resumo da Epopéia de Gilgamesh em 3 frases:
1) A Epopéia de Gilgamesh é um poema épico da Mesopotâmia antiga que narra as aventuras do rei Gilgamesh em busca da imortalidade.
2) O texto completo da epopéia foi descoberto no século XIX em escavações de bibliotecas assírias antigas no Iraque.
3) A descoberta revolucionou o entendimento sobre a literatura e história do Oriente Médio antigo,
1) A Epopeia de Gilgamesh é um poema épico da Mesopotâmia antiga que data do segundo milênio a.C.
2) Foi descoberto no século XIX através da escavação de bibliotecas reais assírias e sumérias.
3) Narra a jornada do rei Gilgamesh em busca da imortalidade após a morte de seu amigo Enkidu.
O documento apresenta um resumo da Epopéia de Gilgamesh, incluindo sua descoberta e tradução. Fala sobre como as escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX trouxeram à luz a literatura perdida da Mesopotâmia, incluindo a história de Gilgamesh. Detalha como George Smith reconheceu a narrativa do Dilúvio na Epopéia e como isso despertou grande interesse público.
Este documento fornece um resumo da história da exploração arqueológica da Palestina e de como as descobertas arqueológicas iluminaram o entendimento da Bíblia. Desde os primeiros peregrinos cristãos, a região atraiu o interesse de muitos que buscavam entender melhor a história bíblica através de vestígios no local. No século XIX, exploradores começaram escavações científicas que revelaram inscrições e artefatos importantes, como a Pedra de Mesha,
Esta obra é considerada uma das obras literárias mais antigas do mundo, o que por si só já desperta em todos nós uma curiosidade em entender e conhecer o pensamento do homem antigo, estamos falando de pessoas que viveram poucas gerações após o pai de todos, Adão. Epopeia de Gilgamesh contem muito mito e lenda, mas isto não tira o brilho histórico da obra, uma vez que em sua essência esta epopéia cita acontecimentos narrados na Bíblia como o dilúvio. Mesmo havendo centenas de tradições antigas sobre um dilúvio global, o interessante na Epopeia de Gilgamesh é que o texto é muito antigo e fala do dilúvio na região em que se dão os eventos bíblicos. Um bom conhecedor da Bíblia ao ler a Epopeia de Gilgamesh facilmente consegue fazer comparações com passagens bíblicas.
1. O documento descreve a viagem de Cristóvão Colombo em 1492 à procura de ouro na América e como isso levou à colonização espanhola e à busca por El Dorado, a lendária "cidade de ouro".
2. Os espanhóis encontraram civilizações avançadas como os maias e astecas e grandes quantidades de ouro, principalmente na Hispaniola.
3. No entanto, as reservas de ouro foram rapidamente esgotadas, forçando os espanhóis a buscarem novas ter
Este documento discute a representação do meridiano do Tratado de Tordesilhas no planisférico de Cantino de 1502. Apresenta uma descrição detalhada do mapa e sua importância histórica como a primeira representação gráfica do território brasileiro. Questiona a tese de que o mapa prova a existência da expedição de Américo Vespúcio ao Brasil em 1501, apontando contradições entre o relato de Vespúcio e as informações contidas no mapa.
O documento descreve aspectos da arte e arquitetura do antigo Egito, incluindo as pirâmides de Gizé, a Esfinge, templos como Abu Simbel, esculturas, pinturas e hieróglifos. Detalha também a importância da mumificação e da pedra de Rosetta para a decifração dos hieróglifos.
1) O documento discute a história e cultura da antiga Suméria, considerada o berço da civilização humana.
2) A Suméria foi a primeira sociedade a desenvolver a escrita, matemática avançada, astronomia, medicina e outras ciências há milhares de anos.
3) Muitos aspectos da cultura suméria, como seus sistemas de leis e religião, influenciaram fortemente outras civilizações como a Babilônia e são mencionados na Bíblia.
O documento apresenta informações sobre a obra "Viagem ao Centro da Terra", de Júlio Verne. Apresenta detalhes sobre o autor, elementos da narrativa como enredo, personagens, tempo e espaço. Fornece também um resumo dos 25 primeiros capítulos da obra e vocabulário encontrado em cada capítulo.
Este documento descreve o período quinhentista no Brasil entre 1500-1601, caracterizado pela chegada dos primeiros colonizadores portugueses e escritos de natureza informativa sobre a nova terra. Os principais gêneros literários produzidos foram a literatura de viagens, com relatos sobre a flora, fauna e povos indígenas, e a literatura catequética, com o objetivo de converter os indígenas. A Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1500, é considerada o primeiro documento escrito sobre o Brasil
Ficha de leitura: A volta ao mundo em 80 diasDilson Gomes
Este documento resume o livro "À volta ao mundo em 80 dias" de Julio Verne. Contém informações sobre o autor, a sinopse da obra que trata da aposta do personagem Phileas Fogg em circundar o globo em 80 dias, e detalhes sobre a narrativa, personagens, espaço e tempo da história. O aluno que fez a ficha de leitura comentou que achou a aventura super divertida e não teve dúvidas sobre a obra.
1) O documento descreve o descobrimento de uma enciclopédia fictícia chamada The Anglo-American Cyclopaedia que contém um artigo sobre o país imaginário de Uqbar.
2) O artigo sobre Uqbar parece verossímil, mas contém algumas informações estranhas e referências a lugares desconhecidos.
3) Anos depois, o narrador encontra o primeiro volume de uma enciclopédia sobre o país imaginário de Tlön, sugerindo que Uqbar e Tlön são parte de um mundo fictício elaborado
Este documento fornece um resumo de um livro sobre a história da Maçonaria e dos Templários. Ele descreve a sinopse do livro, que discute as origens históricas e as fantasias em torno da relação entre a Maçonaria e a Ordem dos Templários da Idade Média. Também fornece informações sobre como obter o livro.
O documento introduz o tema da magia, definindo-a como o uso de meios pretensamente sobrenaturais para alcançar resultados declarados impossíveis por outros meios. A introdução também discute brevemente como a magia era vista na Idade Média e no século XX. O autor argumenta que a magia deve ser estudada de forma séria e científica, livre de preconceitos.
1) O documento descreve a civilização da Mesopotâmia, com foco nos sumerianos, seu estabelecimento de cidades-estado e cultura baseada em templos.
2) Inclui imagens e descrições de artefatos sumerianos importantes encontrados no Museu Britânico, como estátuas votivas, o Estandarte de Ur e uma placa com a imagem do governante Enannatum.
3) Detalha o período dos primeiros impérios babilônicos e assírios, que conquistaram a região e desenvolveram
Este documento discute a romanização tardia e peculiar do Noroeste de Portugal entre os séculos I a.C. e V d.C. A romanização foi um processo lento devido ao caráter conservador da região. No século IV havia uma população dispersa de pequenos agricultores vivendo em todas as planícies e vales, em contraste com as grandes explorações agrícolas encontradas em outras regiões. Braga e Chaves eram as maiores cidades, mas ainda pequenas em comparação com alguns castros.
O documento apresenta um resumo da história da Epopéia de Gilgamesh, incluindo sua descoberta no século XIX através das escavações arqueológicas na Mesopotâmia. A narrativa data do terceiro milênio a.C. e foi redescoberta após a decifração de tabletes assírios encontrados em bibliotecas antigas.
A epopeiade gilgamesh-anonimo-martinsfontesjuliana alves
Este documento apresenta um resumo da Epopéia de Gilgamesh em 3 frases:
1) A Epopéia de Gilgamesh é um poema épico da Mesopotâmia antiga que narra as aventuras do rei Gilgamesh em busca da imortalidade.
2) O texto completo da epopéia foi descoberto no século XIX em escavações de bibliotecas assírias antigas no Iraque.
3) A descoberta revolucionou o entendimento sobre a literatura e história do Oriente Médio antigo,
1) A Epopeia de Gilgamesh é um poema épico da Mesopotâmia antiga que data do segundo milênio a.C.
2) Foi descoberto no século XIX através da escavação de bibliotecas reais assírias e sumérias.
3) Narra a jornada do rei Gilgamesh em busca da imortalidade após a morte de seu amigo Enkidu.
O documento apresenta um resumo da Epopéia de Gilgamesh, incluindo sua descoberta e tradução. Fala sobre como as escavações arqueológicas no Oriente Médio no século XIX trouxeram à luz a literatura perdida da Mesopotâmia, incluindo a história de Gilgamesh. Detalha como George Smith reconheceu a narrativa do Dilúvio na Epopéia e como isso despertou grande interesse público.
Este documento fornece um resumo da história da exploração arqueológica da Palestina e de como as descobertas arqueológicas iluminaram o entendimento da Bíblia. Desde os primeiros peregrinos cristãos, a região atraiu o interesse de muitos que buscavam entender melhor a história bíblica através de vestígios no local. No século XIX, exploradores começaram escavações científicas que revelaram inscrições e artefatos importantes, como a Pedra de Mesha,
Esta obra é considerada uma das obras literárias mais antigas do mundo, o que por si só já desperta em todos nós uma curiosidade em entender e conhecer o pensamento do homem antigo, estamos falando de pessoas que viveram poucas gerações após o pai de todos, Adão. Epopeia de Gilgamesh contem muito mito e lenda, mas isto não tira o brilho histórico da obra, uma vez que em sua essência esta epopéia cita acontecimentos narrados na Bíblia como o dilúvio. Mesmo havendo centenas de tradições antigas sobre um dilúvio global, o interessante na Epopeia de Gilgamesh é que o texto é muito antigo e fala do dilúvio na região em que se dão os eventos bíblicos. Um bom conhecedor da Bíblia ao ler a Epopeia de Gilgamesh facilmente consegue fazer comparações com passagens bíblicas.
1. O documento descreve a viagem de Cristóvão Colombo em 1492 à procura de ouro na América e como isso levou à colonização espanhola e à busca por El Dorado, a lendária "cidade de ouro".
2. Os espanhóis encontraram civilizações avançadas como os maias e astecas e grandes quantidades de ouro, principalmente na Hispaniola.
3. No entanto, as reservas de ouro foram rapidamente esgotadas, forçando os espanhóis a buscarem novas ter
Este documento discute a representação do meridiano do Tratado de Tordesilhas no planisférico de Cantino de 1502. Apresenta uma descrição detalhada do mapa e sua importância histórica como a primeira representação gráfica do território brasileiro. Questiona a tese de que o mapa prova a existência da expedição de Américo Vespúcio ao Brasil em 1501, apontando contradições entre o relato de Vespúcio e as informações contidas no mapa.
O documento descreve aspectos da arte e arquitetura do antigo Egito, incluindo as pirâmides de Gizé, a Esfinge, templos como Abu Simbel, esculturas, pinturas e hieróglifos. Detalha também a importância da mumificação e da pedra de Rosetta para a decifração dos hieróglifos.
1) O documento discute a história e cultura da antiga Suméria, considerada o berço da civilização humana.
2) A Suméria foi a primeira sociedade a desenvolver a escrita, matemática avançada, astronomia, medicina e outras ciências há milhares de anos.
3) Muitos aspectos da cultura suméria, como seus sistemas de leis e religião, influenciaram fortemente outras civilizações como a Babilônia e são mencionados na Bíblia.
O documento apresenta informações sobre a obra "Viagem ao Centro da Terra", de Júlio Verne. Apresenta detalhes sobre o autor, elementos da narrativa como enredo, personagens, tempo e espaço. Fornece também um resumo dos 25 primeiros capítulos da obra e vocabulário encontrado em cada capítulo.
Este documento descreve o período quinhentista no Brasil entre 1500-1601, caracterizado pela chegada dos primeiros colonizadores portugueses e escritos de natureza informativa sobre a nova terra. Os principais gêneros literários produzidos foram a literatura de viagens, com relatos sobre a flora, fauna e povos indígenas, e a literatura catequética, com o objetivo de converter os indígenas. A Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1500, é considerada o primeiro documento escrito sobre o Brasil
Ficha de leitura: A volta ao mundo em 80 diasDilson Gomes
Este documento resume o livro "À volta ao mundo em 80 dias" de Julio Verne. Contém informações sobre o autor, a sinopse da obra que trata da aposta do personagem Phileas Fogg em circundar o globo em 80 dias, e detalhes sobre a narrativa, personagens, espaço e tempo da história. O aluno que fez a ficha de leitura comentou que achou a aventura super divertida e não teve dúvidas sobre a obra.
1) O documento descreve o descobrimento de uma enciclopédia fictícia chamada The Anglo-American Cyclopaedia que contém um artigo sobre o país imaginário de Uqbar.
2) O artigo sobre Uqbar parece verossímil, mas contém algumas informações estranhas e referências a lugares desconhecidos.
3) Anos depois, o narrador encontra o primeiro volume de uma enciclopédia sobre o país imaginário de Tlön, sugerindo que Uqbar e Tlön são parte de um mundo fictício elaborado
Este documento fornece um resumo de um livro sobre a história da Maçonaria e dos Templários. Ele descreve a sinopse do livro, que discute as origens históricas e as fantasias em torno da relação entre a Maçonaria e a Ordem dos Templários da Idade Média. Também fornece informações sobre como obter o livro.
O documento introduz o tema da magia, definindo-a como o uso de meios pretensamente sobrenaturais para alcançar resultados declarados impossíveis por outros meios. A introdução também discute brevemente como a magia era vista na Idade Média e no século XX. O autor argumenta que a magia deve ser estudada de forma séria e científica, livre de preconceitos.
1) O documento descreve a civilização da Mesopotâmia, com foco nos sumerianos, seu estabelecimento de cidades-estado e cultura baseada em templos.
2) Inclui imagens e descrições de artefatos sumerianos importantes encontrados no Museu Britânico, como estátuas votivas, o Estandarte de Ur e uma placa com a imagem do governante Enannatum.
3) Detalha o período dos primeiros impérios babilônicos e assírios, que conquistaram a região e desenvolveram
Este documento discute a romanização tardia e peculiar do Noroeste de Portugal entre os séculos I a.C. e V d.C. A romanização foi um processo lento devido ao caráter conservador da região. No século IV havia uma população dispersa de pequenos agricultores vivendo em todas as planícies e vales, em contraste com as grandes explorações agrícolas encontradas em outras regiões. Braga e Chaves eram as maiores cidades, mas ainda pequenas em comparação com alguns castros.
Semelhante a A epopeia de gilgamesh martins fontes (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
5. Sumário
Introdução.................................................... 000
Agradecimentos............................................ 000
A Epopeia de Gilgamesh............................. 000
Prólogo: Gilgamesh, rei de Uruk................ 000
1. A chegada de Enkidu.............................. 000
2. A jornada na floresta............................... 000
3. Ishtar e Gilgamesh, e a morte de Enkidu 000
4. A busca da vida eterna ........................... 000
5. A história do dilúvio................................ 000
6. A volta ...................................................... 000
7. A morte de Gilgamesh ............................ 000
Glossário onomástico................................... 000
Apêndice: fontes ........................................... 000
Iniciais:Amor00-Iniciais 5/6/11 7:07 AM Page 5
6. 1. A história da Epopeia
A Epopeia de Gilgamesh, o famoso rei de
Uruk, na Mesopotâmia, provém de uma era to-
talmente esquecida até o século passado, quan-
do os arqueólogos começaram a escavar as ci-
dades soterradas do Oriente Médio. Até então,
toda a história relativa ao longo período que
separa Noé de Abraão estava contida em dois
dos livros menos atraentes, por serem de cunho
genealógico, do Livro do Gênesis. Destes capí-
tulos, apenas dois nomes são lembrados até
hoje no linguajar cotidiano: o do caçador Nim-
rod e o da torre de Babel. O ciclo de poemas
reunidos em torno de Gilgamesh nos leva, con-
tudo, de volta ao meio daquele período.
Estes poemas têm direito a um lugar na lite-
ratura mundial, não apenas por precederem às
epopeias homéricas em pelo menos mil e qui-
nhentos anos, mas principalmente pela quali-
dade e originalidade da história que narram.
Trata-se de uma mistura de pura aventura, mo-
Introdução
7
Gilgamesh01:Amor01 5/6/11 7:06 AM Page 7
7. ralidade e tragédia. Por meio da ação estes poe-
mas nos revelam uma preocupação bastante
humana com a mortalidade, a busca do conhe-
cimento e a tentativa de escapar ao destino do
homem comum. Os deuses não podem ser trá-
gicos, pois não morrem. Se Gilgamesh não é o
primeiro herói humano, é o primeiro herói trá-
gico sobre o qual conhecemos alguma coisa. E
aquele com quem mais nos identificamos e
que melhor representa o homem em busca da
vida e do conhecimento, uma busca que não
pode conduzi-lo senão à tragédia. Pode talvez
causar alguma surpresa o fato de que algo tão
antigo quanto uma história do terceiro milênio
a.C. tenha ainda algum poder para comover e
continuar atraindo leitores no século XX; isto
no entanto acontece. A narrativa está incomple-
ta e pode ser que continue assim; ela é, porém,
o mais admirável poema épico que nos chegou
de todo o período anterior ao aparecimento da
Ilíada de Homero; e é também incomparavel-
mente mais antigo.
Temos boas razões para crer que a maior par-
te dos poemas de Gilgamesh já haviam sido
escritos nos primeiros séculos do segundo mi-
lênio a.C. e que provavelmente já existiam nu-
ma forma bastante semelhante muitos séculos
antes disso, ao passo que o texto definitivo e a
edição mais completa da epopeia vêm do sé-
culo VII, da biblioteca de Assurbanipal, anti-
quário e último dos grandes reis do Império As-
sírio. Assurbanipal foi um grande general, o
saqueador do Egito e de Susa; mas foi também
8
Gilgamesh01:Amor01 5/6/11 7:06 AM Page 8
8. o compilador de uma notável biblioteca, com-
posta por documentos relativos à história con-
temporânea e por hinos, poemas e textos cien-
tíficos e religiosos muito mais antigos. Ele nos
conta que enviou seus servos aos antigos cen-
tros de saber de Babilônia, Uruk e Nippur para
que pesquisassem seus arquivos e copiassem e
traduzissem para o semítico acadiano da épo-
ca os textos escritos na antiga língua suméria
da Mesopotâmia. Entre esses textos, “Copiados
segundo o original e cotejados no palácio de
Assurbanipal, Rei do Mundo, Rei da Assíria”,
estava o poema que chamamos a Epopeia de
Gilgamesh.
Não muito depois de este trabalho de cotejo
ter sido concluído, a epopeia virtualmente per-
deu-se e o nome do herói foi esquecido, de-
turpado ou desfigurado até se tornar pratica-
mente irreconhecível – até ser redescoberto no
século passado. Esta descoberta deveu-se, em
primeiro lugar, à curiosidade de dois ingleses,
e depois ao trabalho de muitos estudiosos em
diferentes partes do mundo, que juntaram, co-
piaram e traduziram as tábuas de argila onde o
poema foi escrito. Esta é uma obra ainda em
andamento, e a cada ano que passa mais lacu-
nas são preenchidas; mas o corpo principal da
epopeia assíria não tem sido alterado em seus
aspectos essenciais desde a monumental pu-
blicação do texto, com transliteração e comen-
tários, por Campbell Thompson, em 1928 e
1930. Mais recentemente, contudo, atingiu-se
um novo estágio, e uma nova onda de interes-
9
Gilgamesh01:Amor01 5/6/11 7:06 AM Page 9
9. se surgiu em torno do trabalho do prof. Samuel
Kramer, da Pensilvânia, cujo cotejo e tradução
dos textos sumérios levam a história da epo-
peia de volta ao terceiro milênio a.C. Já é pos-
sível agora combinar e comparar um corpo de
escritos bem maior e bem mais antigo do que
o que tínhamos até então.
2. A descoberta das tábuas
A descoberta das tábuas remonta à era heroi-
ca das escavações, em meados do século XIX,
quando, embora os métodos não fossem sem-
pre tão escrupulosos nem os objetivos tão es-
tritamente científicos como hoje, as dificuldades
e até mesmo os perigos do empreendimento
eram bem maiores, e os resultados causavam
um impacto capaz de alterar profundamente a
perspectiva intelectual da época. Em 1839, um
jovem inglês, Austen Henry Layard, partiu com
um amigo para uma viagem por terra até o
Ceilão; mas ele se deteve por algum tempo na
Mesopotâmia para fazer um reconhecimento
das colinas assírias. A demora de algumas se-
manas se estendeu por anos, mas por fim Ní-
nive e Nimrud foram escavadas; e foi de uma
dessas escavações que Layard trouxe para o
Museu Britânico uma grande parte de sua co-
leção de esculturas assírias, junto com milha-
res de tábuas quebradas do palácio de Nínive.
Quando Layard começou a escavar em Níni-
ve, esperava encontrar inscrições; mas a reali-
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10. dade, uma biblioteca soterrada contendo toda
uma literatura perdida, superou suas maiores
expectativas. Na verdade, a extensão e o valor
da descoberta só foram avaliados posterior-
mente, depois que as tábuas com caracteres em
forma de cunha foram decifradas. Como era
de esperar, algumas dessas tábuas se perde-
ram; mas mais de vinte e cinco mil tábuas que-
bradas, uma quantidade enorme, foram leva-
das para o Museu Britânico. O trabalho de de-
cifração foi iniciado por Henry Rawlinson, na
residência oficial do governador-geral em Bag-
dá, onde Rawlinson ocupava o cargo de agen-
te político. Antes de ir para Bagdá, Rawlinson,
então um oficial do exército a serviço da Com-
panhia das Índias Orientais, havia descoberto
aquilo que acabaria se revelando a principal
chave para a decifração do cuneiforme: uma
grande inscrição, a “Inscrição de Dario”, encon-
trada na rocha de Behistun, perto de Kermans-
hah, na Pérsia, escrita em caracteres cuneifor-
mes em três línguas – o persa, o babilônico e
o elamita arcaicos. O trabalho iniciado por
Rawlinson em Bagdá prosseguiu no Museu Bri-
tânico quando o orientalista retornou à Ingla-
terra em 1855. Logo após seu retorno, come-
çou a publicar Cuneiform Inscriptions of Wes-
tern Asia. Em 1866, George Smith juntou-se a
Rawlinson como assistente no trabalho de de-
cifração das tábuas.
Nesse meio-tempo, Rassam, o colaborador e
sucessor de Layard em Nínive, havia escavado
em 1853 a parte da biblioteca em que estavam
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11. as tábuas com o cotejo assírio da Epopeia de
Gilgamesh. A importância da descoberta só foi
percebida vinte anos mais tarde, quando, em de-
zembro de 1872, num encontro da recém-fun-
dada Sociedade de Arqueologia Bíblica, Geor-
ge Smith anunciou: “Pouco tempo atrás, desco-
bri entre as tábuas assírias no Museu Britânico
um relato do dilúvio.” Era a décima primeira
tábua da recensão assíria da Epopeia de Gilga-
mesh. Logo depois desta revelação, Smith pu-
blicou Chaldean Account of the Deluge, con-
tendo um resumo da narrativa de Gilgamesh.
O interesse foi imediato e geral; mas a própria
tábua do Dilúvio estava incompleta, e isto fez
com que se iniciasse uma nova busca para tra-
zer de volta mais tábuas. O Daily Telegraph
contribuiu com mil guinéus para que fossem
feitas mais escavações em Nínive. George Smith
comandaria o trabalho em nome do Museu
Britânico. Pouco depois de sua chegada a Ní-
nive, Smith encontrou as linhas que faltavam
da descrição do dilúvio. Este material era na
época, e ainda é, a parte mais completa e bem
preservada de toda a epopeia. Muitas outras
tábuas foram achadas naquele ano e no ano
seguinte, e Smith pôde reconstituir a maior par-
te da versão assíria antes de sucumbir, em 1876,
à doença e à fome, vindo a falecer perto de
Alepo aos trinta e seis anos; mas já desbravara
todo um novo território na área dos estudos
bíblicos e da história antiga.
Ao publicar o “Dilúvio” assírio, Smith afirmou
tratar-se evidentemente de uma cópia de uma
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12. versão muito mais antiga feita em Uruk, a Erech
da Bíblia, conhecida hoje como Warka. Alguns
anos antes, entre 1849 e 1852, W. K. Loftus,
membro da Comissão de Fronteira Turco-Per-
sa, passara duas curtas temporadas escavando
em Warka, onde encontrou curiosos restos, in-
clusive tábuas e o que hoje sabemos ser pare-
des de mosaico do terceiro milênio. Mas War-
ka teve de esperar até os anos vinte e trinta
deste século para vir a receber mais atenção;
foi quando os alemães empreenderam grandes
escavações que revelaram uma longa série de
construções, bem como tábuas e esculturas.
Graças a esse trabalho, sabe-se muito hoje em
dia a respeito da antiga Uruk, de seus templos
e da vida de seus habitantes.
Ainda mais importantes para a história da
Epopeia de Gilgamesh foram as atividades de
uma expedição americana da Universidade da
Pensilvânia, comandada por John Punnet Pe-
ters, que ao final do século XIX começou a tra-
balhar no monte de Niffer, a antiga Nippur, no
sul do Iraque. Já se tinha nessa época bem
mais experiência com os problemas que en-
volviam a escavação de cidades antigas; mas
ainda assim os riscos eram enormes. O primei-
ro período em Nippur, 1888-89, começou ale-
gremente com a chegada de Peters e seu gru-
po ao sítio de escavação, depois de um galope
desenfreado através dos bambuzais em cima
de fogosos garanhões; mas sua última visão do
monte ao final da temporada foi a de árabes
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