O documento discute o potencial do Brasil para geração de energia solar e as barreiras para seu maior aproveitamento, como falta de investimento em pesquisa e alto custo dos equipamentos em relação à sua eficiência. Defende maior incentivo governamental para ampliar o uso dessa fonte renovável no país.
Projeto SAE - Sistema de Auto-sustentação EnergéticaSidney Nóbrega
Projeto SAE - Sistema de Auto-sustentação Energética : A 3 anos vem sendo desenvolvido por um grupo de profissionais brasileiros uma solução que vai de encontro a tudo até hoje foi criado no que se trata de energia alternativa.
O que diferencia essa solução de qualquer outra tecnologia de geração energética, é a sua total independência fontes externas de energia.
- A Companhia Estadual de Habitação Popular da Paraíba implantou sistemas de energia solar fotovoltaica em 8 unidades habitacionais populares como projeto piloto.
- Os sistemas instalados fornecem em média 70 kWh por mês, representando uma economia de 60% no consumo de energia das famílias.
- Os resultados do projeto piloto foram positivos e a Companhia planeja expandir a iniciativa para todas as novas unidades habitacionais populares construídas no estado.
- O documento apresenta informações sobre energias renováveis no Brasil, com foco em energia eólica e solar
- Apresenta o contexto e potencial dessas energias tanto no Brasil quanto internacionalmente
- Discutem tecnologias como aerogeradores e aplicações da energia eólica e solar
O documento discute vários tipos de energia sustentável, incluindo energia hidrelétrica, nuclear, de biomassa, solar e eólica. Ele explica como cada tipo de energia funciona, suas vantagens e desvantagens, e enfatiza a importância da energia sustentável e do combate ao desperdício de energia.
Energia eólica - Cenário e perspectivas no Brasilmonica silva
Este documento discute o potencial e perspectivas da energia eólica no Brasil. Apresenta o crescimento da capacidade instalada mundial e nacional de energia eólica ao longo dos anos. Destaca o Nordeste brasileiro como a principal região com potencial eólico e os maiores parques eólicos instalados no país.
Este documento resume as principais fontes de energia no Brasil, incluindo energia hidrelétrica e solar. A energia hidrelétrica é a principal fonte de energia elétrica no Brasil, gerada por usinas que transformam a energia mecânica da água em energia elétrica. A energia solar é uma alternativa renovável sem impactos ambientais diretos, mas tem alto custo e capacidade limitada de armazenamento. O documento discute as vantagens e desvantagens dessas fontes energéticas.
O documento descreve o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública alimentado por energia eólica e solar no Ceará. O engenheiro Fernandes Ximenes criou um poste híbrido com um aerogerador em forma de avião no topo para captar vento e energia solar. O poste pode iluminar outras três lâmpadas LED e funcionar por até sete dias sem energia. O documento também discute o potencial de energia eólica e solar no Ceará.
Faça a sua energia elétrica sustentável em casaroberto moreira
A apresentação mostra como contribuir para a sustentabilidade do planeta, através da geração da própria energia elétrica, a partir de fonte limpa e renovável, como a energia eólica e a solar.
The presentation shows how to contribute to the planet's sustainability, through the generation of your own electric power, from the clean and renewable sources, like the solar and wind energy.
Projeto SAE - Sistema de Auto-sustentação EnergéticaSidney Nóbrega
Projeto SAE - Sistema de Auto-sustentação Energética : A 3 anos vem sendo desenvolvido por um grupo de profissionais brasileiros uma solução que vai de encontro a tudo até hoje foi criado no que se trata de energia alternativa.
O que diferencia essa solução de qualquer outra tecnologia de geração energética, é a sua total independência fontes externas de energia.
- A Companhia Estadual de Habitação Popular da Paraíba implantou sistemas de energia solar fotovoltaica em 8 unidades habitacionais populares como projeto piloto.
- Os sistemas instalados fornecem em média 70 kWh por mês, representando uma economia de 60% no consumo de energia das famílias.
- Os resultados do projeto piloto foram positivos e a Companhia planeja expandir a iniciativa para todas as novas unidades habitacionais populares construídas no estado.
- O documento apresenta informações sobre energias renováveis no Brasil, com foco em energia eólica e solar
- Apresenta o contexto e potencial dessas energias tanto no Brasil quanto internacionalmente
- Discutem tecnologias como aerogeradores e aplicações da energia eólica e solar
O documento discute vários tipos de energia sustentável, incluindo energia hidrelétrica, nuclear, de biomassa, solar e eólica. Ele explica como cada tipo de energia funciona, suas vantagens e desvantagens, e enfatiza a importância da energia sustentável e do combate ao desperdício de energia.
Energia eólica - Cenário e perspectivas no Brasilmonica silva
Este documento discute o potencial e perspectivas da energia eólica no Brasil. Apresenta o crescimento da capacidade instalada mundial e nacional de energia eólica ao longo dos anos. Destaca o Nordeste brasileiro como a principal região com potencial eólico e os maiores parques eólicos instalados no país.
Este documento resume as principais fontes de energia no Brasil, incluindo energia hidrelétrica e solar. A energia hidrelétrica é a principal fonte de energia elétrica no Brasil, gerada por usinas que transformam a energia mecânica da água em energia elétrica. A energia solar é uma alternativa renovável sem impactos ambientais diretos, mas tem alto custo e capacidade limitada de armazenamento. O documento discute as vantagens e desvantagens dessas fontes energéticas.
O documento descreve o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública alimentado por energia eólica e solar no Ceará. O engenheiro Fernandes Ximenes criou um poste híbrido com um aerogerador em forma de avião no topo para captar vento e energia solar. O poste pode iluminar outras três lâmpadas LED e funcionar por até sete dias sem energia. O documento também discute o potencial de energia eólica e solar no Ceará.
Faça a sua energia elétrica sustentável em casaroberto moreira
A apresentação mostra como contribuir para a sustentabilidade do planeta, através da geração da própria energia elétrica, a partir de fonte limpa e renovável, como a energia eólica e a solar.
The presentation shows how to contribute to the planet's sustainability, through the generation of your own electric power, from the clean and renewable sources, like the solar and wind energy.
O documento descreve (1) o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública alimentado por energia eólica e solar no Ceará, (2) o potencial do estado para geração de energia eólica e solar, e (3) esforços para que energias renováveis se tornem mais viáveis economicamente no Brasil.
O documento discute a história e importância da energia elétrica, como foi desenvolvida ao longo dos séculos e é fundamental para a sociedade moderna. Explica também como a energia elétrica é gerada através de usinas hidrelétricas, eólicas e termelétricas, transformando outras fontes de energia em eletricidade. Por fim, destaca os impactos ambientais dessas fontes de energia e a importância do planejamento integrado de recursos.
O documento descreve um projeto de instalação de sistemas de geração solar fotovoltaica em habitações populares na Paraíba para substituir o sistema de aquecimento e gerar eletricidade. O projeto piloto instalou sistemas em oito residências e obteve redução de até 60% no consumo médio com economia para os usuários e coletividade.
Este documento descreve um curso técnico em meio ambiente e manutenção de infraestrutura escolar. O curso ensina sobre equipamentos elétricos e eletrônicos, iluminação, consumo de energia, instalações elétricas e manutenção de equipamentos. O objetivo é capacitar funcionários da educação para melhor gerenciar a infraestrutura e recursos das escolas de forma eficiente e sustentável.
[1] O documento discute as principais formas de geração de energia elétrica, incluindo usinas hidrelétricas, termelétricas e eólicas. [2] Todas essas formas utilizam turbinas movidas a energia mecânica gerada a partir de fontes como água, combustíveis fósseis ou vento. [3] O documento também aborda os conceitos de energia mecânica e como diferentes formas de energia como potencial e cinética podem ser convertidas em trabalho mecânico para
Abeeólica - Pedro Cavalcanti - Energias Renováveis como o vetor do desenvolv...Pe Business
O documento discute o potencial e o desenvolvimento da energia eólica no Brasil e em Pernambuco. Resume que o Brasil está entre os dez principais países em capacidade eólica instalada e que Pernambuco tem se destacado como um importante polo da indústria eólica nacional devido aos seus recursos eólicos, infraestrutura e incentivos fiscais. Apresenta projeções otimistas para o crescimento da energia eólica no país com base nos leilões de energia e na meta do PDE
O documento discute as fontes alternativas de energia no Brasil, incluindo energias eólica, solar, geotérmica, maremotriz e biomassa. Ele descreve as vantagens dessas fontes, como serem renováveis e menos poluentes, e também problemas como altos custos iniciais. O documento também analisa a matriz energética brasileira e seu potencial para fontes alternativas.
- O documento discute as energias renováveis solar e eólica no Brasil e apresenta o Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio Brito.
- Apresenta as características do setor elétrico brasileiro, com foco na matriz energética baseada em hidrelétricas e no potencial das fontes eólica e solar.
- Discutem-se as aplicações e tecnologias das energias eólica e solar, com ênfase na complementaridade sazonal com a hidrelétrica.
O documento discute diversas fontes de energia, distinguindo entre renováveis e não renováveis. Entre as fontes renováveis, destaca-se a hidrelétrica, solar, eólica e biomassa. Já entre não renováveis, estão a nuclear, fóssil e geotérmica. Cada tipo de fonte é brevemente explicado em termos de sua origem e aplicações.
O documento apresenta um estudo estratégico sobre energia eólica no Brasil, com introdução sobre a matriz energética brasileira e mapa eólico, definição de missão, visão e valores, foco no planejamento estratégico para ampliação do uso de energia eólica nos próximos dez anos, análise SWOT e estratégias considerando desafios como crescimento da demanda e falta de linhas de transmissão, concluindo que é oportuno investir em energia eólica para conciliar desenvolvimento e preserv
We seek to contextualize the issue of generating its own power on the issue of sustainability of the planet, and for this we present an estimation method of production and profitability of investment in solar and wind equipment.
Procuramos contextualizar a questão da geração da própria energia no tema da sustentabilidade do planeta, e para isso apresentamos um método de estimativa de produção e de rentabilidade do investimento em equipamentos solares e eólicos.
Este "projeto" deve ser visto não como sendo um "projeto", mas sim uma pequena brincadeira que o meu professor de física resolveu passar. É sobre cristais piezoelétricos, está bem precoce, mas sei lá, postei assim mesmo. ^^
O documento descreve os principais tipos de usinas geradoras de energia elétrica, incluindo hidrelétricas, termelétricas, nucleares, eólicas e solares. As hidrelétricas transformam energia hidráulica em energia elétrica por meio de turbinas. As termelétricas aquecem água para gerar vapor e mover turbinas, porém liberam poluentes. Usinas nucleares usam fissão nuclear para aquecer água e gerar energia, mas apresentam riscos de acidentes radiat
O documento discute as diferentes fontes de energia renovável e não renovável. Ele explica que a energia renovável vem de fontes naturais como o sol, vento, água e biomassa, enquanto a energia não renovável vem de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. O documento também discute os impactos ambientais associados a cada tipo de energia.
Brasil no Contexto Mundial em Energia Solar FotovoltaicaThales Araujo
O documento discute o potencial e desafios da energia solar no Brasil. Apesar de ter abundante radiação solar, o Brasil ainda está atrás de países como Chile e México na geração de energia solar. No entanto, espera-se que o setor cresça nos próximos anos à medida que os painéis solares ficarem mais baratos e houver mais investimentos e incentivos governamentais.
Um slide bem interessante fala de todos os tipos de usinas, explicando como e o processos, ótimo para um seminário de Geografia.
Um dos melhores slides que eu já criei
O documento discute as principais fontes de energia, distinguindo entre renováveis e não renováveis. Apresenta exemplos como energia hidrelétrica, solar, eólica e de biomassa como renováveis, e combustíveis fósseis como não renováveis. Discorre brevemente sobre cada tipo de fonte e seu impacto ambiental.
Apresentação fontes alternativas de energia tecnologias e processosZacarias Junior
O documento discute várias fontes alternativas de energia, incluindo energia geotérmica, eólica, solar oceânica, hidráulica e suas aplicações. É feita uma análise detalhada dos principais tipos de tecnologias para geração de energia a partir dessas fontes renováveis, com exemplos práticos em diversos países.
Esse slide fala,sobre onde é ela gerada a energia.Fala como é
produzida e aonde.Descreve os eletrônicos e eletrodomésticos,que utiliza essa energia.
A energia elétrica é a mais utilizada,por ter baixo índice de
produção.A maior parte da energia elétrica,é produzida na usina hidrelétrica,mais pode ser produza na usina eólica,solar,
termoelétrica entre outros.
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...Gustavo Soares
O documento discute os conceitos fundamentais de energia elétrica, incluindo suas fontes, geração, consumo e aplicações no dia a dia. Aborda como a eletricidade é gerada a partir de fontes primárias como energia mecânica, térmica, eólica e nuclear, e destaca os impactos ambientais associados à geração de energia. Também explica unidades de medida de energia elétrica e a importância da eficiência energética.
O documento discute formas de usar energia elétrica de maneira eficiente, incluindo hábitos de consumo inteligentes, equipamentos eficientes e projetos sustentáveis. Ele fornece exemplos de consumo típico de eletrodomésticos, mostra como lâmpadas econômicas podem economizar energia e dá dicas para economizar no ar condicionado, geladeira e outros itens.
O documento fornece dicas de 3 frases ou menos sobre como economizar energia elétrica de forma consciente. Alunos da 5a série da EMEF de Arthur Alvim sugerem apagar luzes desnecessárias, tomar banhos mais rápidos, e desligar eletrodomésticos quando não estiverem em uso.
O documento descreve (1) o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública alimentado por energia eólica e solar no Ceará, (2) o potencial do estado para geração de energia eólica e solar, e (3) esforços para que energias renováveis se tornem mais viáveis economicamente no Brasil.
O documento discute a história e importância da energia elétrica, como foi desenvolvida ao longo dos séculos e é fundamental para a sociedade moderna. Explica também como a energia elétrica é gerada através de usinas hidrelétricas, eólicas e termelétricas, transformando outras fontes de energia em eletricidade. Por fim, destaca os impactos ambientais dessas fontes de energia e a importância do planejamento integrado de recursos.
O documento descreve um projeto de instalação de sistemas de geração solar fotovoltaica em habitações populares na Paraíba para substituir o sistema de aquecimento e gerar eletricidade. O projeto piloto instalou sistemas em oito residências e obteve redução de até 60% no consumo médio com economia para os usuários e coletividade.
Este documento descreve um curso técnico em meio ambiente e manutenção de infraestrutura escolar. O curso ensina sobre equipamentos elétricos e eletrônicos, iluminação, consumo de energia, instalações elétricas e manutenção de equipamentos. O objetivo é capacitar funcionários da educação para melhor gerenciar a infraestrutura e recursos das escolas de forma eficiente e sustentável.
[1] O documento discute as principais formas de geração de energia elétrica, incluindo usinas hidrelétricas, termelétricas e eólicas. [2] Todas essas formas utilizam turbinas movidas a energia mecânica gerada a partir de fontes como água, combustíveis fósseis ou vento. [3] O documento também aborda os conceitos de energia mecânica e como diferentes formas de energia como potencial e cinética podem ser convertidas em trabalho mecânico para
Abeeólica - Pedro Cavalcanti - Energias Renováveis como o vetor do desenvolv...Pe Business
O documento discute o potencial e o desenvolvimento da energia eólica no Brasil e em Pernambuco. Resume que o Brasil está entre os dez principais países em capacidade eólica instalada e que Pernambuco tem se destacado como um importante polo da indústria eólica nacional devido aos seus recursos eólicos, infraestrutura e incentivos fiscais. Apresenta projeções otimistas para o crescimento da energia eólica no país com base nos leilões de energia e na meta do PDE
O documento discute as fontes alternativas de energia no Brasil, incluindo energias eólica, solar, geotérmica, maremotriz e biomassa. Ele descreve as vantagens dessas fontes, como serem renováveis e menos poluentes, e também problemas como altos custos iniciais. O documento também analisa a matriz energética brasileira e seu potencial para fontes alternativas.
- O documento discute as energias renováveis solar e eólica no Brasil e apresenta o Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio Brito.
- Apresenta as características do setor elétrico brasileiro, com foco na matriz energética baseada em hidrelétricas e no potencial das fontes eólica e solar.
- Discutem-se as aplicações e tecnologias das energias eólica e solar, com ênfase na complementaridade sazonal com a hidrelétrica.
O documento discute diversas fontes de energia, distinguindo entre renováveis e não renováveis. Entre as fontes renováveis, destaca-se a hidrelétrica, solar, eólica e biomassa. Já entre não renováveis, estão a nuclear, fóssil e geotérmica. Cada tipo de fonte é brevemente explicado em termos de sua origem e aplicações.
O documento apresenta um estudo estratégico sobre energia eólica no Brasil, com introdução sobre a matriz energética brasileira e mapa eólico, definição de missão, visão e valores, foco no planejamento estratégico para ampliação do uso de energia eólica nos próximos dez anos, análise SWOT e estratégias considerando desafios como crescimento da demanda e falta de linhas de transmissão, concluindo que é oportuno investir em energia eólica para conciliar desenvolvimento e preserv
We seek to contextualize the issue of generating its own power on the issue of sustainability of the planet, and for this we present an estimation method of production and profitability of investment in solar and wind equipment.
Procuramos contextualizar a questão da geração da própria energia no tema da sustentabilidade do planeta, e para isso apresentamos um método de estimativa de produção e de rentabilidade do investimento em equipamentos solares e eólicos.
Este "projeto" deve ser visto não como sendo um "projeto", mas sim uma pequena brincadeira que o meu professor de física resolveu passar. É sobre cristais piezoelétricos, está bem precoce, mas sei lá, postei assim mesmo. ^^
O documento descreve os principais tipos de usinas geradoras de energia elétrica, incluindo hidrelétricas, termelétricas, nucleares, eólicas e solares. As hidrelétricas transformam energia hidráulica em energia elétrica por meio de turbinas. As termelétricas aquecem água para gerar vapor e mover turbinas, porém liberam poluentes. Usinas nucleares usam fissão nuclear para aquecer água e gerar energia, mas apresentam riscos de acidentes radiat
O documento discute as diferentes fontes de energia renovável e não renovável. Ele explica que a energia renovável vem de fontes naturais como o sol, vento, água e biomassa, enquanto a energia não renovável vem de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. O documento também discute os impactos ambientais associados a cada tipo de energia.
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O documento discute o potencial e desafios da energia solar no Brasil. Apesar de ter abundante radiação solar, o Brasil ainda está atrás de países como Chile e México na geração de energia solar. No entanto, espera-se que o setor cresça nos próximos anos à medida que os painéis solares ficarem mais baratos e houver mais investimentos e incentivos governamentais.
Um slide bem interessante fala de todos os tipos de usinas, explicando como e o processos, ótimo para um seminário de Geografia.
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O documento discute as principais fontes de energia, distinguindo entre renováveis e não renováveis. Apresenta exemplos como energia hidrelétrica, solar, eólica e de biomassa como renováveis, e combustíveis fósseis como não renováveis. Discorre brevemente sobre cada tipo de fonte e seu impacto ambiental.
Apresentação fontes alternativas de energia tecnologias e processosZacarias Junior
O documento discute várias fontes alternativas de energia, incluindo energia geotérmica, eólica, solar oceânica, hidráulica e suas aplicações. É feita uma análise detalhada dos principais tipos de tecnologias para geração de energia a partir dessas fontes renováveis, com exemplos práticos em diversos países.
Esse slide fala,sobre onde é ela gerada a energia.Fala como é
produzida e aonde.Descreve os eletrônicos e eletrodomésticos,que utiliza essa energia.
A energia elétrica é a mais utilizada,por ter baixo índice de
produção.A maior parte da energia elétrica,é produzida na usina hidrelétrica,mais pode ser produza na usina eólica,solar,
termoelétrica entre outros.
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...Gustavo Soares
O documento discute os conceitos fundamentais de energia elétrica, incluindo suas fontes, geração, consumo e aplicações no dia a dia. Aborda como a eletricidade é gerada a partir de fontes primárias como energia mecânica, térmica, eólica e nuclear, e destaca os impactos ambientais associados à geração de energia. Também explica unidades de medida de energia elétrica e a importância da eficiência energética.
O documento discute formas de usar energia elétrica de maneira eficiente, incluindo hábitos de consumo inteligentes, equipamentos eficientes e projetos sustentáveis. Ele fornece exemplos de consumo típico de eletrodomésticos, mostra como lâmpadas econômicas podem economizar energia e dá dicas para economizar no ar condicionado, geladeira e outros itens.
O documento fornece dicas de 3 frases ou menos sobre como economizar energia elétrica de forma consciente. Alunos da 5a série da EMEF de Arthur Alvim sugerem apagar luzes desnecessárias, tomar banhos mais rápidos, e desligar eletrodomésticos quando não estiverem em uso.
O documento discute várias maneiras de reduzir o consumo de energia elétrica em prédios públicos e residências, incluindo substituir lâmpadas incandescentes por fluorescentes, desligar aparelhos quando não estiverem em uso, e ajustar termostatos de ar condicionado e geladeiras para maior eficiência energética.
O documento fornece instruções passo a passo para realizar uma pesquisa sobre consumo de energia elétrica, incluindo como coletar dados de contas, criar uma tabela na planilha eletrônica usando fórmulas matemáticas para cálculos, e gerar gráficos mostrando consumo e valor gasto ao longo do tempo.
O documento fornece dicas para consumo consciente de água e energia elétrica, como evitar banhos longos, fechar a torneira ao escovar dentes, armazenar água da chuva, consertar vazamentos, lavar louça de forma eficiente, regar plantas com regador, reutilizar água de máquina de lavar, lavar carro com balde, evitar uso de aparelhos em horários de pico, desligar aparelhos quando não em uso, trocar lâmpadas incandescentes e tomar cuid
Este documento apresenta dicas criadas por alunos do 3o ano para economizar água e energia elétrica de forma consciente. As dicas incluem fechar a torneira ao escovar os dentes, não tomar banhos longos, desligar luzes e aparelhos quando sair dos cômodos e juntar roupas para passar de uma vez. O objetivo é preservar o meio ambiente e economizar recursos.
O documento descreve seis fontes de energia renovável: a energia hidroelétrica produzida em barragens, a energia eólica gerada por aerogeradores movidos pelo vento, a energia solar captada por painéis solares, a energia geotérmica de águas quentes e vapores, a energia da biomassa de produtos animais e vegetais, e a energia dos mares gerada por ondas e marés.
O documento lista vários objetos e pergunta quais necessitam de energia elétrica para funcionar. Ele explica que máquinas de café, batedeiras e secadores de cabelo precisam de eletricidade, enquanto agrafadores, balanças e raladores manuais não necessitam.
Este documento descreve um projeto que correlaciona o consumo de energia elétrica e emissão de CO2 no setor residencial, incentivando a aquisição de eletrodomésticos eficientes e reflorestamento para neutralizar emissões. Os clientes recebem bônus na conta de luz ao trocarem eletrodomésticos antigos por novos eficientes, e as doações são repassadas a ONGs para plantio de árvores. O projeto tem como objetivos reduzir consumo, emissões e conscientizar a população sobre
O documento discute a mobilidade elétrica e seu papel no desenvolvimento sustentável. Apresenta os tipos de veículos elétricos, suas vantagens, e a necessidade de expandir a infraestrutura de recarga. Também aborda os objetivos de Portugal para energias renováveis e eficiência energética nos transportes.
O documento discute a importância da sustentabilidade e do consumo consciente para preservar o meio ambiente e enfrentar as mudanças climáticas. Ele descreve os impactos negativos do consumo excessivo no planeta e propõe pequenas mudanças nos hábitos diários para reduzir o desperdício e poluição.
Redação Exemplo: Energia nuclear para o desenvolvimento da naçãoProfFernandaBraga
A energia nuclear é uma fonte energética pouco usada no Brasil devido ao potencial hidrelétrico, mas o país busca dominar essa tecnologia por sua importância estratégica. Usinas nucleares geram menos resíduos do que combustíveis fósseis, mas esses resíduos radioativos precisam de medidas de segurança devido aos riscos à saúde e meio ambiente em caso de acidente. O Brasil também usa energia nuclear para fins pacíficos em pesquisas e setor industrial.
O documento discute a importância da economia de energia elétrica no Brasil, que depende majoritariamente de hidrelétricas. Sugere que os leitores pesquisem sobre energia elétrica e calculem suas economias potenciais ao reduzir o consumo anual. Também fornece instruções para analisar os dados de consumo usando gráficos.
O documento discute os impactos ambientais da produção e consumo de energia elétrica e as formas de reduzir o desperdício de energia através de novas tecnologias e comportamentos mais sustentáveis. A eletricidade é a principal causa do aumento da temperatura global devido ao efeito estufa. Empresas e governos vêm buscando soluções como equipamentos mais eficientes, uso de fontes renováveis e conscientização para reduzir o consumo desnecessário.
Palestra “O cálculo matemático aplicado à determinação dos prazos de validade para consumo dos alimentos” apresentada na Faculdade de Medicina Veterinária, em 28 de Fevereiro de 2012 no âmbito da 5ª edição da atividade da UTL “À Descoberta das Rotas Matemáticas da UTL”.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de fusíveis para proteção de instalações elétricas em baixa tensão, incluindo suas características, especificações técnicas, tabelas de escolha e acessórios compatíveis. É descrito o tipo DIAZED de fusíveis com tempo de ação convencional e o tipo SILIZED de fusíveis ultra-rápidos, além de informações sobre bases, tampas, anéis de proteção e outros itens. O documento também apresenta gráficos sobre zonas tempo-corrente e
Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e EletrobrásAmpla Energia S.A.
O documento discute a eficiência energética no Brasil e no mundo. Apresenta dados sobre o consumo mundial de energia e o papel da eficiência energética na segurança do suprimento. Também descreve programas brasileiros como o PROCEL, PEE e CONPET, que promovem a eficiência no setor elétrico, industrial e de transportes. Conclui que a eficiência energética é essencial para atender a demanda futura de forma sustentável.
O documento explica como ler e entender uma conta de energia elétrica, incluindo cálculos de média diária de consumo usando tabelas e proporções, além de explicar como calcular o valor total a pagar usando o preço por kWh e consumo total. O texto guia o leitor passo a passo pelos conceitos e pede que ele responda perguntas sobre fórmulas e interpretação dos dados apresentados.
O documento descreve um projeto desenvolvido na Escola Municipal Nagen Jorge Saad em Campo Grande para conscientizar estudantes sobre o uso consciente da água, energia e telefone. O projeto inclui palestras, cartazes e a escolha de "guardiões da economia" para auxiliar na redução do consumo destes recursos na escola e disseminá-los para as famílias. O objetivo é reduzir em 10% o consumo destes itens em novembro de 2014.
O documento discute a energia eólica como uma fonte renovável e limpa de energia gerada por aerogeradores. Ele descreve o potencial eólico no Brasil e iniciativas para pesquisa e geração de energia eólica e solar em Petrolina, como uma usina heliotérmica piloto e uma futura usina fotovoltaica. O texto também menciona um posto de gasolina que instalou uma turbina eólica para gerar energia.
Este documento discute a viabilidade da energia solar fotovoltaica em residências no Brasil. Ele apresenta um estudo de caso de uma instalação solar em uma casa em Mutum, Minas Gerais, demonstrando que o sistema pagaria o investimento inicial em 8 anos e traria economia significativa na conta de luz. O documento também discute os benefícios ambientais de se substituir fontes convencionais de energia por energia solar.
2012 adoção da energia solar fotovoltaica em hospitaissergiodevito
O documento discute a adoção da tecnologia fotovoltaica em hospitais como uma alternativa de energia limpa e renovável. Aborda casos bem-sucedidos no exterior e destaca que, apesar do potencial do Brasil para a energia solar, sua exploração ainda é limitada. Defende programas de geração distribuída com sistemas fotovoltaicos em prédios públicos como estratégia para diversificar a matriz energética brasileira.
[1] O documento discute os avanços tecnológicos na conversão de energia solar em energia elétrica e outras formas de utilização da energia solar. [2] A energia solar pode ser convertida diretamente em energia elétrica através de sistemas solares fotovoltaicos e foi inicialmente utilizada para alimentar equipamentos em satélites espaciais. [3] Outras formas de aproveitamento da energia solar incluem arquitetura bioclimática e energia solar térmica para aquecimento de água.
O documento discute as vantagens das energias renováveis e limpas no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Ele apresenta propostas didáticas focadas em experimentos sobre energias limpas e aborda os principais tipos de energia limpa no Brasil, incluindo energia eólica, solar, hidrelétrica e de biomassa.
1. O documento apresenta um estudo de viabilidade para implantação de um sistema híbrido eólico-fotovoltaico de baixa potência com conexão à rede elétrica.
2. É estudado o marco legal e político para fontes renováveis no Brasil, além de aspectos técnicos e econômicos do projeto.
3. Realiza-se uma análise financeira para avaliar a viabilidade do investimento, considerando variáveis como custos, geração esperada e subsídios existentes.
O documento descreve (1) o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar no Ceará, (2) os detalhes técnicos do funcionamento do poste que captura energia solar e eólica, e (3) o potencial do Ceará para geração de energia eólica e solar.
O documento discute a energia solar, explicando que é proveniente do sol e captada por painéis solares para ser transformada em energia elétrica ou mecânica. A energia solar é limpa e renovável, mas seu uso ainda é limitado devido aos altos custos de produção e armazenamento. Países como Japão, Alemanha e Estados Unidos lideram a produção mundial, enquanto o projeto mais ambicioso está na Austrália.
O documento discute as fontes de energia utilizadas no Brasil e as pesquisas sobre fontes alternativas. A maior parte da energia no Brasil vem de fontes não renováveis, mas há pesquisas promissoras sobre energia solar, eólica e biodiesel, como o uso do pinhão manso. Essas fontes alternativas enfrentam desafios de viabilidade econômica, mas há expectativa de que pesquisas continuem melhorando sua implementação.
Poste de iluminação pública 100% alimentado pelo solSerginho Fernando
O documento descreve (1) o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar no Ceará, (2) o potencial do Ceará para geração de energia eólica e solar, e (3) a necessidade de o Brasil aproveitar seu potencial em energias renováveis para gerar empregos e desenvolvimento econômico.
Este trabalho tem como objetivo apresentar cenários e perspectivas do aproveitamento da energia eólica – uma importante fonte de energia limpa e ainda pouco explorada no Brasil, para geração de energia elétrica.
Trabalho para a disciplina Otimização Energética da Pós-graduação em Gestão Ambiental - Faculdade Área1
O documento discute as fontes de energia utilizadas no Brasil e pesquisas sobre fontes alternativas. Apresenta o cenário energético brasileiro e sua dependência de fontes não renováveis, e descreve pesquisas sobre energia solar, eólica, nuclear e biodiesel como pinhão manso que podem ser mais utilizadas no futuro.
O documento discute o efeito estufa e seu impacto no aquecimento global, explicando que a eletricidade contribui para o efeito estufa devido às emissões de usinas termelétricas. Também aborda a importância da eficiência energética e formas de economizar energia elétrica no Brasil.
O documento discute a necessidade de mudança no sistema tradicional brasileiro de geração e consumo de energia elétrica, que depende excessivamente de grandes usinas. Propõe que haja maior investimento em fontes renováveis em pequena e média escala de forma descentralizada e sustentável.
O documento discute a energia solar, incluindo como é utilizada para aquecimento de água, os tipos de sistemas solares ativos e passivos, e seu uso no Brasil e em outros países.
O documento descreve as características e aplicações da energia eólica, incluindo que é gerada pelo vento, os principais países produtores, o potencial do Brasil e vantagens como ser renovável e de baixo impacto ambiental. No entanto, requer estudos de ventos e pode ter impactos como poluição sonora.
Pré dimensionamento de sistema solar fotovoltaicoEli Brito
Este documento apresenta um estudo de caso sobre o pré-dimensionamento de um sistema solar fotovoltaico integrado ao edifício-sede do CREA-SC. O objetivo é gerar energia elétrica a partir da radiação solar utilizando placas fotovoltaicas e verificar a relação entre a geração e o consumo do prédio. Foram analisadas as áreas de cobertura adequadas para a instalação dos painéis e coletados dados sobre as características do local e do consumo de energia.
O documento descreve um projeto de engenharia sustentável para o Instituto Militar de Engenharia que inclui a captação e reutilização da água da chuva, a instalação de painéis solares para geração de energia elétrica e aquecimento de água, e um programa de conscientização ambiental.
1) As distribuidoras de energia esperam que a regulamentação da recarga de veículos elétricos estabeleça requisitos técnicos e de segurança e permita a prestação do serviço por terceiros ou exclusivamente pelas distribuidoras.
2) As distribuidoras podem participar dos serviços de recarga de diferentes formas, como operar postos ou prestar serviços sem exclusividade.
3) A maioria das distribuidoras não considera a recarga de veículos elétricos como fornecimento de energia a terceiros.
O documento discute energia solar fotovoltaica, incluindo seu princípio de funcionamento, medição da radiação solar, e histórico da tecnologia. Ele fornece detalhes sobre como as células solares convertem a luz do sol diretamente em eletricidade usando o efeito fotovoltaico em semicondutores, e descreve os instrumentos usados para medir a radiação solar disponível em diferentes locais.
O documento discute a energia solar fotovoltaica, incluindo seu princípio de funcionamento, medição da radiação solar, e histórico da tecnologia. Ele fornece detalhes sobre como as células solares convertem a luz do sol diretamente em eletricidade usando o efeito fotovoltaico em semicondutores, e analisa o potencial do Brasil para sistemas solares devido aos altos níveis de radiação solar.
O documento descreve como a energia solar pode ser usada para aquecer água e produzir eletricidade. Explica que os sistemas de aquecimento solar foram usados nos EUA no século XIX antes de serem substituídos por combustíveis fósseis, mas agora estão a ganhar popularidade novamente. Também descreve como a luz solar pode ser concentrada ou usada diretamente em células solares para gerar eletricidade.
1. O documento discute diversas formas de energia renovável, incluindo energia solar, eólica, hidrelétrica e geotérmica.
2. As principais seções abordam os tipos de energia solar como fotovoltaica e termosolar, além de energia eólica, biomassa e hidrelétrica.
3. Detalha os principais tipos de usinas de geração de energia a partir dessas fontes renováveis, como usinas fotovoltaicas, termosolares e geotérmicas.
Este documento fornece perguntas e respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa no 482/2012, que regulamenta o Sistema de Compensação de Energia Elétrica no Brasil. O documento explica o que é o sistema de compensação, como funciona a compensação de créditos de energia gerada, e esclarece dúvidas sobre responsabilidades e direitos dos consumidores e distribuidoras no sistema.
O documento discute formas de aproveitar a energia solar, incluindo células fotovoltaicas e painéis solares. Explica como o efeito fotovoltaico gera eletricidade a partir da luz solar e como as células evoluíram ao longo do tempo para aumentar a eficiência. Também descreve grandes instalações solares como centrais de torre solar, dish Stirling e concentradores parabólicos cilíndricos.
This document summarizes thin-film photovoltaics and silicon solar cells. It discusses how silicon is an indirect semiconductor requiring thick layers for adequate light absorption, making production expensive. While technologies like polycrystalline silicon and ribbon silicon reduce costs, efficiency remains lower than single-crystalline silicon. The document concludes that solving energy problems through silicon photovoltaics alone will be too lengthy due to high material and production costs limiting widespread adoption.
O documento discute as principais mudanças na edição de 2005 do Código Elétrico Nacional Americano relacionadas a sistemas fotovoltaicos, incluindo novas permissões para a instalação de inversores em áreas de difícil acesso, a instalação de condutores dentro de edifícios e o uso de sistemas fotovoltaicos não aterrados, desde que atendam certos requisitos de segurança. O autor encoraja instaladores a obter uma cópia atualizada do código e a enviar comentários sobre possíveis alterações
O documento apresenta perguntas frequentes sobre sistemas de energia solar fotovoltaica, respondendo sobre os tipos de sistemas, produção de painéis, equipamentos necessários, custos e incentivos. As perguntas estão divididas em seções sobre sistemas gerais, conectados à rede e bombeamento solar.
Solar power works by converting the energy from sunlight into electricity through solar panels and cells. Solar cells, made of silicon, absorb sunlight which causes electrons to move, generating direct current electricity. Multiple solar cells are connected to form solar panels. The electricity generated is either used immediately or converted to alternating current and fed into the electric grid. Adopting solar power reduces electricity bills and dependency on non-renewable energy sources while helping the environment.
Este manual apresenta os conceitos básicos de energia solar fotovoltaica e fornece instruções sobre os componentes, montagem e segurança de instalações fotovoltaicas. O documento discute a importância da energia solar como fonte renovável e não poluente, e explica como a luz solar pode ser convertida diretamente em eletricidade por células solares. O manual também aborda questões técnicas e econômicas relacionadas ao planejamento e dimensionamento de sistemas fotovoltaicos.
Este documento descreve um curso sobre instalação e manutenção de sistemas solares fotovoltaicos. O curso aborda tópicos como quantificação da energia solar, tecnologia fotovoltaica, aplicações da energia solar em zonas rurais, dimensionamento e instalação de sistemas solares fotovoltaicos residenciais.
O documento compara os preços da energia solar fotovoltaica na Alemanha, Brasil e mercados internacionais. No Brasil, o preço por watt pico é maior do que na Alemanha, variando entre R$5,6 a R$15, enquanto na Alemanha é R$5,286. Internacionalmente, os preços caíram consideravelmente entre 2008 e 2009 e as indústrias continuam investindo em redução de custos.
Este documento descreve um curso sobre instalação e manutenção de sistemas solares fotovoltaicos. O curso aborda tópicos como quantificação da energia solar, tecnologia fotovoltaica, aplicações da energia solar em zonas rurais, dimensionamento e instalação de sistemas solares fotovoltaicos residenciais.
Este documento discute as fontes de energia ao longo da história da humanidade e a importância crescente da energia solar. Explica que a Terra recebe grande quantidade de energia do Sol e que apenas uma pequena fração é aproveitada atualmente. Apresenta os principais métodos de captação de energia solar, incluindo conversão química, elétrica e térmica.
1. O documento descreve a história do eletromagnetismo desde a antiguidade até meados do século XIX. 2. Inicialmente, apenas os efeitos elétricos e magnéticos eram conhecidos de forma isolada, mas Oersted descobriu a relação entre eles em 1820. 3. Faraday e Henry descobriram independentemente a indução eletromagnética em 1831, selando o casamento entre eletricidade e magnetismo.
O documento discute conceitos fundamentais de magnetismo e eletromagnetismo, incluindo:
1) Ímãs naturais e artificiais, campo magnético e suas propriedades;
2) Eletroímã e como a corrente elétrica produz campo magnético;
3) Unidades como fluxo magnético, densidade de fluxo e força magnetomotriz;
4) Intensidade de campo magnético, permeabilidade magnética e histerese magnética.
O documento discute os conceitos e metodologias de gerenciamento e modelagem de processos de negócios (BPM), incluindo a representação gráfica de processos usando BPMN e a importância do uso de ferramentas de TI para habilitar melhorias nos processos.
O documento discute o conceito de processo e Business Process Management (BPM). BPM envolve modelar o estado atual de um processo (As-Is) e otimizá-lo para um estado futuro desejado (To-Be) utilizando técnicas como melhoria contínua. A metodologia adotada para modelagem é a BPMN, que permite representar graficamente as atividades em diagramas.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. A energia que vem do Sol
Vivemos todos os dias em contato com a energia mais expressiva do planeta, a do
sol. E o Brasil tem fortes motivos para utilizar essa energia gerada em abundância,
já que é um dos países mais ricos no mundo em incidência de raios solares,
principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Apesar disso, a geração de energia
solar é ainda pequena e um dos principais motivos é a falta de investimentos em
pesquisas para desenvolver sistemas mais eficientes, que poderiam assegurar o uso
eficiente da energia solar.
“A pesquisa em energia solar está restrita a alguns centros de pesquisa, com
recursos modestos. No momento, começam a surgir fontes de financiamento mais
significativas e esperamos colher os frutos de tais investimentos nos próximos
anos”, diz a pesquisadora Elizabeth Marques Duarte Pereira, hoje coordenadora do
Green Solar, grupo que é referência em estudos sobre energia solar, da PUC-MG.
Custo alto para pouca eficiência
Ao longo dos anos o maior desafio para a ciência nessa área, foi, e ainda é,
desenvolver equipamentos que convertam, com eficiência e baixo custo, a radiação
solar em eletricidade. Talvez esteja aí a razão da tímida geração de eletricidade a
partir da energia solar que o país possui.
Transformar energia solar em elétrica depende fundamentalmente de uma unidade
chamada de célula fotovoltaica, que converte diretamente a radiação solar em
eletricidade. Os primeiros estudos sobre esses componentes foram realizados em
1839.
As células fotovoltaicas são constituídas basicamente de materiais semicondutores.
O silício é o material mais empregado e está entre os oito elementos químicos mais
abundantes do planeta ao lado do ferro, do oxigênio, magnésio, níquel, enxofre,
cálcio e alumínio e têm sido explorado para diversas utilizações. Em busca de uma
maior equilíbrio ambiental, a ciência vem buscando materiais alternativos e com
maior eficiência energética.
A eficiência do atual sistema de energia solar ainda é baixa se comparada a de
outras fontes de geração de eletricidade. Existe apenas um fabricante no Brasil de
tecnologia fotovoltaica, mas sua capacidade é ociosa por falta de mercado. Se
houvesse um aumento da demanda, preços seriam mais baixos, pois o custo de
produção do equipamento seria mais baixo.
Tudo isso exige uma série de ações como investimentos pesados nas indústrias
para nacionalização dos equipamentos e também em centros de pesquisas de
energias renováveis, e ainda abertura de linhas de crédito para facilitar a aquisição
dos equipamentos. Esses são os desafios, a curto e longo prazo, para ampliar o
sistema de geração de energia renovável dentro do modelo energético brasileiro.
Projetos pilotos que utilizam os sistemas fotovoltaicos estão conectados à rede
elétrica do Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) da USP e no sistema do Cepel
(Centro de Pesquisas em Energia Elétrica), da Eletrobrás, no Rio de Janeiro. A
instalação faz parte de uma pesquisa que estuda a viabilidade econômica do
sistema. “No caso dessa tecnologia acho que o desafio maior, a curto prazo, é
político, depois vem a questão econômica e, por fim, o desenvolvimento técnico, diz
a professora Eliane Fadigas, do Departamento de Engenharia e Automação Elétrica,
da Escola Politécnica da USP.
2. Água quente e baixo consumo de eletricidade
Hoje, no Brasil, a aplicação em maior escala da energia que vem do sol está no uso
de aquecedor solar para substituir o chuveiro elétrico. Mesmo assim a utilização
ainda é pequena perto do potencial oferecido, pois o custo do aquecedor é elevado
comparado com o preço do chuveiro elétrico.
Mesmo o chuveiro tendo potência elétrica alta e crescente, o que representa maior
consumo de energia elétrica, a diferença de preço é significativa. O valor de um
chuveiro chega a ser 15 vezes menor que o de um aquecedor. Uma aparelhagem
instalada em uma residência de médio porte tem um custo final de R$ 300,00 por
metro quadrado, enquanto um chuveiro elétrico é vendido no mercado por R$
20,00 em média.
No Brasil, existem cerca de 30 fabricantes de aquecedor solar. Os aparelhos
oferecidos são desenvolvidos com tecnologia nacional, mas ainda depende de
material importado.
Nos últimos dois anos, 600 mil metros quadrados de coletores foram instalados no
país. Só em Belo Horizonte 860 prédios funcionam com aquecimento solar. São 250
sistemas coletivos de médio e grande portes, capazes de aquecer acima de 2 mil
litros de água por dia, em residências, hospitais e hotéis.
O modelo exige altos investimentos para o aproveitamento ideal, em contrapartida,
apresenta muitas vantagens: contribui diretamente na redução de demanda de
eletricidade no horário de pico, minimiza o impacto ambiental e mantém o
abastecimento contínuo de água quente, pelo fato da energia solar não precisar ser
transportada. Essa fonte renovável de energia oferece, ainda, entre outros
benefícios, economia nos investimentos governamentais.
Programas de incentivo
Uma das principais políticas de incentivo ao desenvolvimento de fontes alternativas,
começou mais efetivamente em 94, com o Prodeem (Programa de Desenvolvimento
Energético de Estados e Municípios). O programa do governo federal, coordenado
pelo Ministério de Minas e Energia, foi criado para atender localidades isoladas da
rede elétrica convencional.
A iniciativa garantiu a instalação de 8 mil equipamentos, a maioria alimentado por
energia solar. Os dispositivos foram instalados em prédios públicos, centros
comunitários, escolas e postos de saúde. Mas a falta de manutenção deixou boa
parte dos equipamentos sem funcionar. O Ministério de Minas e Energia
recomendou, depois de uma auditoria, a reformulação do programa.
A nova fase prevê que as concessionárias de energia elétrica fiquem responsáveis
por ensinar a comunidade a lidar com os sistemas de geradores de energia
alternativa. Com a revitalização do Prodeem, cerca de 600 cidades do Nordeste
serão beneficiadas. A ação do Programa é direcionada às populações mais pobres,
um benefício que gera também saúde e melhor qualidade de vida garantindo o
desenvolvimento das comunidades com as instalações de casas de farinha e hortas
comunitárias, e fixando o homem em sua região, reduzindo a migração para as
áreas urbanas.
Outras iniciativas de estatais e concessionárias de energia elétrica promovem o
desenvolvimento de tecnologias de energia solar no Brasil, como os estudos
desenvolvidos nos principais centros de pesquisas e universidades públicas do país.
3. Campos de pesquisa
O Laboratório de Energia Solar (LES), da Universidade Federal da Paraíba, é uma
das entidades pioneiras no estudo do aproveitamento da energia solar no Brasil.
Com trabalhos publicados desde 1973 participou do desenvolvimento nacional de
aquecedores solares.
O equipamento, desenvolvido ao longo dos anos por vários centros de pesquisa do
país, ganha formas e tecnologias diversificadas. O Centro Incubador de Empresas
Tecnológicos (Cietec), da Universidade de São Paulo, em parceria com o Instituto
de Pesquisas Energéticas Nucleares (Ipen) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas
(IPT), desenvolveu o Aquecedor Solar de Baixo Custo para substituir o chuveiro
elétrico em comunidades pobres.
Outra tecnologia desenvolvida com canos de plásticos (PVC), oferece temperatura
de até 75ºC para um banho. O sistema “faça você mesmo” foi desenvolvido pelo
engenheiro eletrônico Augustin Woelz, fundador da ONG Sociedade do Sol. Woelz,
coloca o projeto à disposição de qualquer pessoa ou entidade pela internet, pelo
site. O sistema pode ser montado a um custo médio de R$ 100,00.
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) desenvolveu um sistema de
refrigeração solar. O projeto, criado em 1999, atende os pequenos produtores de
leite que não têm acesso à energia elétrica e precisam conservar o leite produzido
para a comercialização. A pesquisa desenvolvida pela equipe do Departamento de
Engenharia Mecânica da UFPE recebeu consultoria do introdutor do sistema no
Brasil, Rogério Kluppel. O departamento recebeu também novos recursos do Banco
do Nordeste, e desde 2001 está aperfeiçoando o projeto de refrigeração para leite
em temperatura mais adequada. “O refrigerador consegue chegar a uma
temperatura de 7ºC, mas a intenção é conseguir 5ºC, temperatura ideal para
conservar o leite”, explica a coordenadora do projeto, Ana Rosa Mendes Primo.
Na Unicamp, o Laboratório de Polímeros Condutores e Reciclagem desenvolve um
projeto com células fotoeletroquímicas de plástico para conversão de energia solar
em elétrica. Os dispositivos são promissores substitutos das células fotovoltaicas de
silício. A pesquisa é um avanço fundamental na busca de materiais alternativos e
mais eficientes para o processo de conversão da radiação solar em eletricidade.
O Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Minas Gerais
trabalha no projeto de construção e operação de um secador solar para produtos
agrícolas. A secagem artificial não é economicamente viável para os pequenos
produtores, por causa os altos custos de aquisição e operação do aparelho. Já o
secador solar com métodos de secagem eficientes e com baixos custos, vem sendo
testado nas últimas décadas. Foram desenvolvidos secadores com princípios de
funcionamento diversos. O protótipo da UFMG utiliza uma chaminé solar como
secador.
Foram feitos ensaios com produtos agrícolas mostrando que a chaminé solar reduz
consideravelmente o tempo de secagem e promove escoamento de ar quente sem
a necessidade de meios adicionais ou externos. O que não acontece com a maioria
dos modelos desenvolvidos, que trabalham através de bombeamento, forçando a
saída do ar.
O novo modelo ainda está em estudo. “Nossa experiência com o protótipo mostrou
a necessidade de investigações mais detalhadas e adequação geométrica ao
material a ser secado. Mas os primeiros resultados já são positivos”, diz o
coordenador do projeto, Márcio Fonte Boa Cortez.
4. Avanços
O Grupo de Estudos em Energia da PUC- MG, conhecido como Green Solar, trabalha
com pesquisa, ensino e extensão em energia Solar. O grupo desenvolve, em
parceria com a prefeitura de Belo Horizonte e a Eletrobras, projetos sociais com uso
de aquecedores solares.
Atualmente o Green desenvolve um projeto para fornecer banho quente a mais de
5 mil garis. Para isso serão instalados em onze regionais da capital mineira,
aquecedores solares de água, diminuindo assim o consumo de energia elétrica.
Além desse, outros projetos sociais deram credibilidade ao departamento
coordenado pela professora Elizabeth Pereira. Este ano, o Green ganhou o primeiro
simulador solar da América Latina, um aparelho que vai ajudar ainda mais nas
pesquisas sobre energia solar.
O equipamento é composto por oito lâmpadas de 5.000W, o que equivale a 50
lâmpadas comuns. O aparelho possui abrangência semelhante à da radiação solar,
criando as mesmas condições climáticas dos raios solares, só que controlada. “A
independência que teremos das condições climáticas, que limitam muitas vezes a
continuidade dos trabalhos experimentais e ensaios, irá agilizar e potencializar os
resultados já obtidos”, conta Pereira.
O simulador solar foi doado ao Green pela Eletrobras que, através do Banco
Mundial, trouxe o aparelho do Instituto Fraufoner, na Alemanha, considerado o
mais avançado em estudos sobre energia solar. “Parcerias estão sendo
estabelecidas com centros de pesquisa internacionais, criando-se condições
adequadas à realização de novos projetos”, destaca a professora.
http://www.comciencia.br/reportagens/2004/12/13.shtml
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/06/04/materia.2007-06-04.3786726315/view
http://www.conpet.gov.br/noticias/noticia.php?id_noticia=487&segmento=
Ambientalista pede maior uso da energia solar
Vladimir Platonow
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O Brasil é um dos países que tem um dos maiores potenciais de
aproveitamento da energia solar do mundo, mas essa fonte natural e praticamente
inesgotável ainda é pouco utilizada em nossa economia. A avaliação é do presidente
da Associação Brasileira de Energias Renováveis e Meio Ambiente (Abeama),
Ruberval Baldini, que pede maior participação do governo federal para criar
incentivos ao uso desse tipo de energia.
"É preciso decisão governamental de apoiar mais a energia solar. O foco em energia
solar nunca esteve presente neste governo nem nos anteriores. Nós temos uma
insolação que é a segunda maior do mundo, mas no uso estamos bem abaixo de outros
países, que têm menor recursos que a gente", afirmou Baldini.
Para ele, o país precisa avançar no uso das energias renováveis. O ambientalista diz
que a energia solar ficou esquecida. "Houve momentos em que se criaram vários
5. projetos, mas programas como o Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes
Alternativas) não prevêem energia solar. Há programas dentro da Eletrobrás, como o
Procel, mas ainda é incipiente. Porque não há uma conscientização de que a energia
solar pode ser utilizada pelo cidadão comum."
Baldini explica que o potencial maior, no momento, é o de utilizar a energia do sol
para o aquecimento de água, que pode substituir os chuveiros elétricos nas residências
e as caldeiras em hotéis e clubes. No caso das placas de energia solar fotovoltaica (que
geram energia elétrica), ele reconhece que o investimento é maior e que a aplicação é
localizada, com uso favorável em localidades isoladas, longe das linhas de transmissão
de energia elétrica.
Porém, o ambientalista diz que a maior barreira para o uso dos painéis fotovoltaicos é
o custo, apesar do país já dominar a tecnologia e ser um dos maiores produtores da
matéria-prima básica dos equipamentos, o silício.
"A base do produto é o silício e o Brasil é o maior produtor de silício do mundo. Nós
exportamos silício e importamos em forma de chip e equipamentos eletrônicos. Temos
que comprar painéis solares lá fora, a partir do silício que fabricamos, o que torna tudo
mais caro." Segundo ele, as fábricas no Brasil são apenas de painéis solares térmicos e
não há produção de painel fotovoltaicos.
Atualmente, estima, o custo para instalar um sistema de aquecimento solar que atenda
uma família de quatro pessoas gira entre R$ 2,5 mil a R$ 3,5 mil. "O custo inicial de
instalar um painel solar térmico é alto. Mas se você pegasse um financiamento a taxa
zero, pois o país está economizando energia, deixando de construir uma nova Itaipu,
isso se torna viável."
Ruberval Baldini afirma que a única forma de popularizar os painéis solares é dividir
o custo em muitas parcelas, o que seria equivalente ao valor que o consumidor paga
pelo gasto de energia elétrica mensal: "Deveria haver uma campanha de concessão de
crédito direto ao consumidor, que poderia pagar em 36 vezes".
Faltam campanhas de incentivo ao uso da energia solar, que deveria começar nas
escolas, diz: "Em países como Alemanha, Espanha e Japão houve incentivos para dar
capacitação econômica para a população comprar e hoje os painéis solares são
realidades por lá".
"A energia solar não se insere fortemente devido a uma questão de política, de
definição. Se forem reduzidos os impostos nesses equipamentos, se houver incentivo
às indústrias e for oferecida a dedução no Imposto de Renda à compra dos sistemas,
como já foi feito em outros países, haverá incentivo para todos irem em busca da
energia solar", conclui.
IMPRIMIR | ENVIAR POR E-MAIL
6. Redação Portal CONPET
Uso da energia solar no Brasil ainda é incipiente
Utilização em aquecedores de água poderia gerar economia
de mais de R$ 1 bilhão ao país
Redação Portal CONPET
21/10/2005
O Brasil tem um potencial estimado de produção de energia solar de 15 trilhões
de MWh, porém, essa fonte ainda não faz parte da matriz energética brasileira.
Abre-se a possibilidade de um grande mercado a ser explorado ao passo que o
sistema de geração atual aproxima-se de seu limite de produção. Situação essa
devido à dificuldade em obter licenças ambientais para a construção de novas
usinas.
De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica, ANEEL, a maior
parte da oferta de energia brasileira, 70,42%, é de hidrelétricas. Bem atrás está a
gerada do gás natural, 10,05%. O restante é a soma da produção do petróleo,
biomassa, nuclear, carvão, eólica e a importação, juntas representam os outros 19,53%. Somada, a oferta nacional é de 100,2 m ilhões de kW.
A utilização da energia solar em aquecedores de água residenciais é uma solução de curto prazo, oferece vantagens a mbientais e pode desafogar o sistema elétrico.
Em uma casa de cinco pessoas, somente o chuveiro é responsável por cerca de 40% da conta de luz, ou 18% da demanda de eletricidade.
Esses aparelhos já estão disponíveis no mercado, mas sua utilização hoje limita-se a algumas residências de classes média e alta devido ao alto custo.
Alternativas
Pesquisadores da Unesp de Guaratinguetá desenvolveram por meio de uma solução simples um aquecedor solar mais eficiente que o s existentes. De acordo com o
professor responsável pelo invento, a temperatura da água, que atingia 60 oC ao passar pelo sistema de aquecimento, agora fica entre 185 oC e 200 oC, uma aumento
de mais de 200%.
Outra frente em que o grupo trabalha é a utilização do vapor produzido pelo aquecedor em geladeiras localizadas onde não existe energia elétrica.
Até mesmo Londres, cidade famosa também pelo seu mau tempo, tem um projeto em que utiliza a energia solar para iluminar as pa radas de ônibus por meio de
baterias solares em cerca de 7 mil pontos.
http://www.herbario.com.br/dataherbreadylink/energiasolarbr.htm
Geração solar ganha impulso no Brasil
Metas de universalização da energia abrem espaço para crescimento dos painéis
fotovoltaicos. O programa de universalização de energia elétrica, desenvolvido
pelo Ministério de Minas e Energia (MME) pela Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel), deu ânimo novo às empresas que trabalham com energia solar.
Com uma participação modesta na matriz energética (estimativa de minguados
10 MW) e alto custo de instalação (US$ 8 mil por kW), a expectativa das
empresas que fabricam painéis solares de geração elétrica (fotovoltaicos) incide
sobre o atendimento para levar energia para as cerca de 10 milhões de famílias
que vivem atualmente no escuro.
Da única fabricante nacional de painéis de silício para converter luz solar em
energia elétrica, a Heliodinâmica, a gigantes mundiais como Shell Solar, Kyocera
e BP Solar, a expectativa é de crescimento do mercado com o atendimento às
metas do programa de universalização. Pelas estimativas do MME, cerca de 90%
desse mercado está em comunidades carentes isoladas e moradias em zona rural,
onde a chegada de linhas de transmissão é inviável, que terão de ser atendidos
até 2015.
O MME será responsável pela parte social e vai arcar com os custos de
implantação de sistemas de energia para escolas, postos de saúde e outras
formas de atendimento comunitário. Para Manoel Nogueira, coordenador geral de
tecnologia de energia da Secretaria de Desenvolvimento Energético, órgão do
MME, as previsões sobre o mercado são apenas a ponta do iceberg. "Na verdade,
o que as empresas vêem é um mercado bem grande", diz.
Subsídios federais
André Ramom, também técnico da Secretaria de Desenvolvimento Energético,
afirma que os aportes do governo federal para subsidiar parte das metas iniciais
da implantação do programa sairão do R$ 1 bilhão arrecadado por mecanismos
7. como a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), tarifa de UBP (Uso de Bem
Público) e das multas aplicadas pela Aneel. Segundo ele, cabe ao ministério
definir o valor de recursos que serão repassados às distribuidoras, o que poderá
resultar em alterações nos planos de metas que devem ser encaminhados pelas
concessionárias de energia à Aneel.
O coordenador do Cresesb (Centro de Referência Para Energia Solar e Eólica
Sérgio de Salvo Brito), Hamilton Moss, afirma que a tendência é que o preço
médio de instalação, atualmente da ordem de US$ 8 mil por kW, possa diminuir
em função do crescimento do mercado. Segundo Moss, atualmente há entre 10
MW a 12 MW de energia solar instalada no Brasil. "A tendência é que o mercado
aumente nos próximos anos por conta da universalização", disse. Segundo Moss,
a média de crescimento mundial em energia solar é de 25%, índice que pode ser
alcançado nos próximos anos por aqui.
A Shell Solar estima um potencial de negócios de R$ 60 milhões no Brasil para
este ano, com a venda de painéis fotovoltaicos. Segundo o diretor c omercial da
empresa, Clóvis Mello, a expectativa da Shell Solar no Brasil é abocanhar uma
fatia de R$ 15 milhões em 2003. A Shell Solar atua no mercado brasileiro de
energias renováveis desde outubro de 2002 e forneceu equipamentos para a
implantação de Estações Rádio Base (ERBs) nos programas de expansão de
telefonia pública em regiões como a Amazônia e o Nordeste. A multinacional
inglesa, que adquiriu no ano passado a divisão solar da gigante alemã Siemens,
movimenta R$ 200 milhões neste segmento em termos globais e tem
investimentos de US$ 1 bilhão previstos até 2005.
Para o diretor industrial da Heliodinâmica, Marcos Torrizella, o programa de
universalização e os projetos de atendimento social em energia elétrica são
considerados as principais alavancas para o setor. Torrizella afirma que a empresa
atualmente produz entre 2 mil a 2,5 mil painéis fotovoltaicos por mês, mas que
este volume representa pouco mais de 10% da capacidade da empresa. A
expectativa dele é conseguir contratos para fornecimento para atender escolas,
postos de saúde e também participar da disputa com as gigantes mundiais nos
contratos para as metas de universalização.
Leia Mais:
Tecnologia dá conforto a pescadores
As 136 famílias que moram em comunidades isoladas na divisa entre Parati (RJ) e
Ubatuba (SP) poderão conservar os peixes em geladeiras movidas a energia
gerada por painéis fotovoltaicos (solar) e aerogeradores (eólica).
As famílias de pescadores da Ponta da Cajaíba já usam a energia do sol para ligar
lâmpadas e televisores.
O projeto foi desenvolvido pela Fundação Aplicações de Tecnologias Críticas
(Atech) e custeado pela norte-americana El Paso como contrapartida para a
construção da Usina Termelétrica de Macaé (RJ). No projeto foram investidos R$
1,1 milhão, segundo informações da El Paso.
Segundo o diretor de negócios da Atech, Pedro Luiz Scarpim, foram implantados
dois painéis e uma bateria que garantem 4 horas diárias de fornecimento de
energia em cada casa das comunidades de pescadores, com 90 watts de potência
- o que é suficiente para manter três lâmpadas fluorescentes e um televisor de
tamanho médio. O custo foi de cerca de R$ 5 mil por casa. Também foram
8. colocados 30 postes de iluminação pública nas comunidades.
Scarpim afirma que o uso de energia solar e eólica era a melhor solução para as
comunidades de pescadores por causa da dificuldade de acesso. "Tivemos que
levar todos os equipamentos em barcos e canoas." Segundo ele, o projeto de
Parati deve servir como modelo para a Atech nos casos de comunidades isoladas.
O programa de Parati é o primeiro feito pela Atech com fins civis. A empresa é
responsável pela implantação do projeto Sivam (Sistema de Vigilância da
Amazônia) e já colocou cerca de 300 das 750 Vesat (estações de comunicação por
satélite) previstas. Segundo Ricardo Vilarinho, gerente regional da Atech na
Região Norte, em 185 Postos Indígenas da Funai (Pins) as Vesats terão de ser
alimentadas por painéis fotovoltaicos. "Nos locais onde não há energia teremos
painéis solares para manter o sistema", diz o executivo. Em cada ponto há
aparelhos de fax, telefones e computador.
http://www.jornalparaibamais.com.br/artigo.php?id=20080523111536
Câmara pessoense debate o uso da energia solar
A Câmara Municipal de Vereadores irá promover, na segunda-feira (26), às 13h, uma sessão especial para discutir a importância do uso de energia solar como fonte
alternativa de energia. A sessão foi solicitada pelo vereador Aristávora Tavinho Santos (PTB), que também é o autor do projeto de lei que dispõe sobre a instalação de
sistemas de aquecimento de água por energia solar nas edificações do município. De acordo com o parlamentar, o projeto de lei será apresentado no Plenário na próxima
terça-feira.
Foram convidados para participar da sessão especial, professores e pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). “ Também convidamos representantes do
segmento de hotéis, restaurantes e outras pessoas para estimular o debate sobre o uso da energia solar como energia alternativa. Energia significa desenvolvimento e o País
precisa se preparar para isso. Queremos que João Pessoa seja um exemplo no uso da energia solar, já que a cidade tem a UFPB c omo centro de referência nessa tecnologia e
está localizada em área geográfica bastante favorável”, acrescentou Tavinho.
A sessão contará com um seminário sobre a energia solar e com uma palestra que vai discutir as aplicações industriais da energia solar. As discussões serão promovidas pelo
coordenador do Laboratório de Energia Solar da UFPB, Zaquel Ernesto da Silva e pelo engenheiro mecânico, Rogério Kluppel.
Seminário e palestra
Para Zaquel Silva, o seminário tem como objetivo sensibilizar os poderes públicos e a Câmara Municipal de João Pessoa para discutir uma legislação que regulamente o uso
da energia solar em prédios públicos, hotéis, motéis, hospitais e outros prédios privados. “Eles são grandes consumidores de energia elétrica para o aquecimento de água e a
energia solar pode substituir, perfeitamente, esse tipo de aplicação com muitas vantagens. Além de usar energia limpa e renovável, have rá um impacto socioeconômico
positivo na cidade com o surgimento de novos campos de trabalho”, defendeu.
Rogério Kluppel, por sua vez, destacou que a sessão especial será um momento importante para esclarecer a população sobre os benefícios da energia solar e para propor ao
legislativo municipal a aprovação de uma lei que disponha sobre o uso de energia solar em prédios públicos e privados de uso comunitário, como hospitais, creches, escolas,
quartéis, clínicas de estética, clubes esportivos, hotéis, motéis e similares, etc. “Essa tecnologia (que garante o uso de energia solar no aquecimento de água) começou a ser
desenvolvida na Paraíba, mas, hoje, ela é muito mais utilizada em outros estados brasileiros que têm maior capacidade produtiva, maior poder aquisitivo e maior necessidade
de aquecimento, como ocorre nos estados mais frios”, explicou.
O engenheiro mecânico disse também que além de trazer benefícios para o meio ambiente (pois essa energia não polui), a energia solar é “economicamente interessante” ,
principalmente para o usuário. “Um aquecedor solar tem uma vida útil superior a 10 anos e é possível recuperar o valor investido nos dois primeiros anos, devido à economia
na conta de luz que pode chegar a 30%, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica. É importante que a Câmara promova esse debate para divulgar esse assunto e para
criar um marco legal resultante desse seminário”, acrescentou.
O projeto de lei
O projeto de lei que será apresentado pelo vereador Tavinho estabelece a obrigatoriedade da instalação de sistemas de aquecim ento de água por energia solar nas novas
edificações da cidade. De acordo com o projeto, é considerado sistema de aquecimento de água por energia solar o conjunto formado por coletores solares, reservatórios
térmicos e suas interligações hidráulicas que funcionem por circulação natural ou forçada e opcionalmente aquecimento auxilia r.
A obrigatoriedade aplica-se às novas edificações de uso não residencial, públicas e privadas, utilizadas para atividades que consumam água quente, com o hotéis, motéis e
similares; clubes esportivos, casas de banho e sauna, academias de ginástica e lutas marciais, escolas de esportes, estabelecimento de locação de quadras esportivas; clínicas
de estética, instituto de beleza, cabeleireiros e similares; hospitais, unidades de saúde com leitos, casas de repouso; escolas, creches, asilos e albergues; quartéis e unidades
prisionais; indústrias (se a atividade setorial demandar água aquecida no processo de industrialização ou quando disponibilizar vestiários para seus funcionários); lavanderias
industriais, de prestação de serviço ou coletivas, em edificações de qualquer uso, que utilizem em seu processo água aquecida.
As novas edificações destinadas ao uso residencial que possuam três banheiros ou mais ficam obrigadas, de acordo com o projeto de lei, a instalar o sistema de aquecimento
solar. Também será obrigatório a instalação do sistema de aquecimento solar na construção de piscina de água aquecida, em edifícios residenciais e não-residenciais.
http://portal.paraiba.pb.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=4954
&Itemid=2
Espaço Ecológico debate uso da energia solar
9. 23-Set-2005
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O programa Espaço Ecológico vai debater o uso da energia solar com o
Dr. Rogério Kluppel.
O programa vai ao ar neste sábado (25), pela rádio Tabajara FM – 105.5.
O entrevistado será o doutor em energia solar pela universidade de
Advance, na França, e professor aposentado da UFPB, Rogério Kluppel.
Ele falará sobre as vantagens do uso da energia solar na preservação do meio ambiente.
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a Capital já conta com policiamento nos três turnos
Sudema prepara nova versão do programa Praia Limpa
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Informações importantes sobre o Macaco Guariba, no quadro A Criança em Sintonia com o
Meio Ambiente
No quadro A Geografia e o Meio Ambiente você vai conhecer um pouco mais sobre a biosfera
http://www.onorte.com.br/noticias/?83264
Seminário sobre energia solar acontece
10. em JP
Quinta, 22 de Maio de 2008 16h24
A Prefeitura de João Pessoa está apoiando e vai participar do ‘Seminário Cidades
Solares João Pessoa’, por intermédio de sua Secretaria de Ciência e Tecnologia
(Secitec).
O evento, previsto para os dias 26 e 27 deste mês, pretende debater sobre a criação de
políticas públicas para a implantação de sistemas de aquecimento solar em
residências, indústrias e estabelecimentos comerciais no município. A abertura
ocorrerá na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), às 13 horas do próximo dia
26.
O público-alvo inclui prefeitos, vereadores, secretários e coordenadores municipais,
pesquisadores, companhias de energia, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura
e Agronomia (CREA), cadeia da construção civil, ambientalistas, engenheiros,
arquitetos, técnicos, profissionais de vendas da área, área de manutenção, estudantes e
sociedade em geral.
As inscrições são gratuitas e já podem ser feitas no endereço eletrônico
www.cidadessolares.org.br ou no local e data do evento.
Economia e preservação
Segundo o secretário da Secitec, Simão de Almeida, esse tipo de evento é
importantíssimo para a Capital paraibana. “O uso da energia solar é uma estratégia e
perspectiva nova que se apresenta. Essa gestão tem o comprometimento de debater e
criar mecanismos em sua legislação para a devida utilização. Dessa forma, estaremos
contribuindo para a economia do orçamento público e preservação ambiental”,
explicou Simão.
A PMJP apóia e a organização fica por conta da Câmara Municipal de João Pessoa,
Iniciativa Cidades Solares e Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O coordenador
do Laboratório de Energia Solar da UFPB, Zaqueu Ernesto da Silva, declarou que o
seminário “não teria sentido nem aconteceria se a Prefeitura e a Câmara não fossem
nossos parceiros, pois o primeiro órgão vai possibilitar a criação de políticas públicas
para a implantação desses sistemas de energia solar e o órgão legislativo vai torná-las
efetivas”.
Programação – No dia 26 (segunda-feira), das 13h às 14h, haverá o cadastramento
dos participantes na CMJP e eles poderão apreciar uma feira tecnológica. Logo depois
vem uma série de palestras sobre energia solar e suas utilizações, o uso industrial e
suas vantagens sócio-ambientais e propostas de políticas públicas, que serão
ministradas até às 17h30, com um debate sobre os temas.
Já na terça-feira (dia 27), será realizado um curso de capacitação de projetistas de
sistemas de aquecimento solar, com o tema ‘Aquecimento solar: conceitos e projetos,
no Auditório do Centro de Tecnologia da UFPB, das 8h30 às 17h30.
11. O objetivo é apresentar instrumentos para a elaboração de projetos de sistemas de
aquecimento solar para edificações residenciais, comerciais e industriais nos atuais
conceitos de eficiência, economia, conforto, durabilidade e conservação de energia;
mostrar tendências da tecnologia solar e sua inserção arquitetônica nas edificações e
exibir projetos e aplicações, com exercícios práticos executados durante o curso,
aplicando a metodologia da fração solar no cálculo do desempenho de sistemas de
aquecimento solar.
Programa
26/05 – Câmara Municipal de João Pessoa
13h às 14h - Cadastramento e feira tecnológica
14h às 14h20 - Abertura
14h20 às 14h40 - Apresentação do vídeo ‘Um banho de sol para o Brasil’
14h40 às 15h20
Palestra: ‘Energia solar térmica nas cidades: aplicações, tecnologia e mercado’
Palestrante: Eng. Carlos Faria (Diretor Executivo da Dasol Abrava e coordenador da
Iniciativa Cidades Solares)
15h20 às 15h50
Palestra: ‘O uso industrial da energia solar’
Palestrante: Prof. Dr. Rogério Pinheiro Kluppel (UFPB)
15h50 às 16h10 - Lanche
16h10 às 16h40
Palestra: ‘Vantagens socioambientais e políticas públicas para o aquecimento solar’
Palestrante: Físico Délcio Rodrigues (Instituto Vitae Civillis e coordenador da
Iniciativa Cidades Solares).
16h40 às 17h
Palestra: ‘Fazendo de João Pessoa uma cidade solar – Proposta de política pública’
Palestrante: Vereador Tavinho Santos
17h às 17h30 - Fórum de debates e encerramento
27/05 – Auditório do Centro de Tecnologia da Universidade Federal da Paraíba
(CT/UFPB)
12. Das 8h30 às 17h30 - Curso de capacitação de projetistas de sistemas de aquecimento
solar, com o tema ‘Aquecimento solar: conceitos e projetos’.
http://www.paraiba.com.br/noticia.shtml?48100
Salomão discute uso de energia solar em prédios
públicos
06/07/2007 às 09:51
O presidente da U nião Nordestina de P refeitos (U nep) e
prefeito de Sousa, Salomão Gadelha, reuniu-se com a gerente
de Distribuição da Kyocera Solar do Brasil Ltda, M írian
Fonseca. O objetivo do encontro, ocorrido ontem em Salvador,
foi a discussão sobre a implantação de uma política de
utilização de energias renováveis nos prédios e vias públicas.
De acordo com Salomão Gadelha, a utilização dos recursos
naturais e a preocupação ambiental é o tema de maior
destaque hoje em todo o mundo e o Nordeste como uma
região de futuro, deve aproveitar o que tem em abundância,
no caso luz solar, para iniciar já a expansão dessa tecnologia.
Salomão Gadelha afirmou que a utilização da Energia Solar é
um passo importante na diversificação da nossa matriz
energética. “Esta fonte inesgotável de energia representa para as P refeituras a capacidade de gerenciamento da
sua geração e do seu consumo de energia elétrica”, comenta.
P ara consolidar a parceria, o presidente nacional da Kyocera, A ntônio Granadeiro, estará visitando a sede estadual
da U nep, na C apital paraibana, e também o município de Sousa, junto com sua equipe técnica. A visita objetiva o
levantamento de dados necessários para a elaboração dos primeiros projetos.
Será realizado um fórum de debates com prefeitos do Nordeste para apresentação dos projetos de sucesso já
implantados dentro e fora do país. P rojetos pilotos de casas ecosustentáveis na P araíba já mostram o interesse e o
desenvolvimento de experiências práticas da utilização de energias renováveis no Estado.
Salomão Gadelha informa ainda que “estará agregando à parceria o conhecimento e a competência reconhecida de
instituições como o SENA I e U niversidades que configuram como elementos importantes no desenvolvimento
tecnológico do P aís”.
M irian Fonseca acrescenta que “a utilização do sol como fonte inesgotável, segura e limpa de energia é
indispensável à garantia dos nossos projetos de crescimento econômico, social e hu mano”.
Esta semana, a P refeitura de Sousa teve a energia elétrica cortada por falta de pagamento, embora aponte a
existência de uma dívida da concessionária do serviço, a Saelpa, com a administração municipal. A empresa, por
sua vez, não reconhece o débito