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PINDAMONHANGABA/SP
O estudo das Doutrinas Bíblicas
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PINDAMONHANGABA/SP
 O homem é um ser completamente diferente de
toda criação feita por Deus. Ele é um ser
inteligente, dotado de livre-arbítrio e de
responsabilidade sobre seus atos, e é religioso
por natureza, por mais que procure se afastar do
criador.
 Nesta unidade, portanto, discutiremos a questão
da corrupção da criação de Deus, as razões que
O levaram a criar seres moralmente livres e
responsáveis e o que levou essas criaturas a se
voltarem contra o criador.
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PINDAMONHANGABA/SP
 Enquanto a ciência teima em afirmar que o
homem se originou de uma evolução da
natureza, os teólogos defendem que a
origem do homem é resultado de uma
criação divina
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 1.1 –A origem do homem na ótica científica
 Estudar o homem apenas sob a ótica científica é
enxergar apenas um pouco da verdade acerca de sua
origem.
▪ 1.1.1 - A teoria da evolução
 1.2 - A origem do homem na ótica teológica
 Esta é uma dimensão da busca pela origem do
homem, que a ciência insiste em não levar em
consideração.
▪ 1.2.1 – O criacionismo
▪ 1.2.2 – A evolução teísta
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 1.3 – A antiguidade do homem
 A teoria da evolução defende que o homem apareceu
na terra cerca de 20 ou 10 milhões de anos, mas
nenhum cientista moderno tem coragem de afirmar
que o home tem estado aqui por mais de dois milhões
de anos.
 1.4 – A descendência do homem
 Muitas cientista, chamados de poligenistas que o
homem descende de vários troncos genéticos, ou
várias famílias.
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 O homem não é constituído apenas de
matéria, ele possui uma constituição
espiritual que vai muito além da própria
matéria.
 Em Seguida, vamos discutir a origem da alma
humana, levando em consideração as
hipóteses pré-existencial, criacionista e
traducianista.
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 2.1 – As teorias da constituição do homem
 Segundo Gn 2.7, o homem se compõe de duas
substâncias: a substância material, chamada
corpo e a substância imaterial, que chamamos de
alma e espírito.
▪ 2.1.1 – A teoria monista
▪ 2.1.2 – A teoria dicotomista
▪ 2.1.3 – A teoria tricotomista
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 2.2 – A origem da alma do homem
 A constituição do homem não é a única discussão
que os teólogos vêm desenvolvendo ao longo da
história.
▪ 2.2.1 – A teoria da pré-existência
▪ 2.2.2- A teoria criacionista
▪ 2.2.3 – A teoria traducianista
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 O homem é uma criatura feita com distinção
de Deus.
 Neste capítulo, estudaremos a natureza da
imagem de Deus no homem, a imagem após
a queda, a restauração da imagem no homem
e os aspectos da imagem de Deus no homem.
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 3.1 – A natureza da imagem de Deus no
homem
 Os teólogos sempre tiveram uma curiosidade
para descobrir os significados da expressão
“imagem e semelhança” quando se refere à
criação do homem ( Gn 1.26,27; 5.1)
▪ 3.1.1 – A imagem de Deus no homem após a queda
▪ 3.1.2 – A restauração da imagem de Deus no homem
▪ 3.1.3 - Os aspectos da imagem de Deus no homem
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 Ao terminar de criar todas as coisas, inclusive
anjos e homens, Deus disse que tudo que
fizera é bom.
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 4.1 – A diferença entre mal e pecado
 Os termos do mal e pecado representam idéias
diferentes.
 4.2 - Os diversos conceitos de mal
 Devemos buscar nas Escrituras o verdadeiro sentido
de mal, principalmente do mal moral.
▪ 4.2.1 – O mal como oposto do bem
▪ 4.2.2 – O mal como complemento do bem
▪ 4.2.3 - O mal como influência moral
▪ 4.2.4 - O mal natural (Is 45.7)
▪ 4.2.5 – O mal moral
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 4.3 – A origem do mal moral
 Muitos teólogos se debruçam sobre a questão da origem
do mal moral, procurando razões para acusar Deus de sua
autoria; outros, para demonstrar que Ele não teve
participação nenhuma e muito menos responsabilidade na
sua manisfestação.
▪ 4.3.1 – A impossibilidade do mal
▪ 4.3.2 – A criação como um ato soberano e amoroso
▪ 4.3.3 – A criação de seres morais livres e responsáveis
▪ 4.3.4 – O uso incorreto do livre-arbítrio
▪ 4.3.5 – A condenação eterna dos anjos rebeldes
▪ 4.3.6 – A justificação eterna dos anjos eleitos
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 4.4 - A divina permissão do pecado
 A manifestação do mal moral foi fruto da decisão
errada de seres morais livres que por serem
moralmente responsáveis foram penalizados pelo
juiz de toda terra.
▪ 4.4.1 – A queda e o livre-arbítrio
▪ 4.4.2 – A queda e a responsabilidade moral
▪ 4.4.3 – A liberdade de Satanás e o propósito divin
▪ 4.4.4 – Os desdobramentos do pecado e a soberania de
Deus
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 4.5 – A origem do pecado no homem
 O homem foi a segunda criatura moralmente livre
feita por Deus.
 As Escrituras declaram que o homem foi feito um
pouco menor que os anjos (Sl 8.5)
▪ 4.5.1 – A lei da consciência
▪ 4.5.2 – A universalidade do pecado
▪ 4.5.3 – A depravação da natureza humana
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 A existência do pecado na natureza humana é
um fato inegável, mesmo que as ciências
humanas procurem das outros nomes como
ignorância, falha de caráter, repressões
primitivas, etc.
 Neste capítulo, vamos conhecer do que se
constitui a doutrina do pecado, a quem é
atribuída a sua culpa e quais as conseqüências
advindas do pecado.
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 5.1 – A doutrina do pecado
 A expressão mais comumente usada para pecado
é “errar o alvo” ou literalmente “tortuosidade”, e é
muitas vezes traduzida por “perversidade”. É,
pois, o contrário de retidão.
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 5.2 –Teorias da imputação do pecado
 Uma das maiores discussões entre os teólogos no
decorrer da história foi para descobrir quem era o
culpado pelo, pecado, se apenas Adão ou também
os seus descendentes.
▪ 5.2.1 –Teoria pelagiana
▪ 5.2.2 –Teoria arminiana
▪ 5.2.3 – A teoria agostiniana
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 5.3 – As conseqüências do pecado
 Embora seja verdade que até certo ponto as
conseqüências naturais do pecado foram parte do
castigo do pecado, temos que nos lembrar que o
castigo completo é de natureza diferente.
▪ 5.3.1 – O castigo pelo pecado
▪ 5.3.2 – O caráter do castigo
▪ 5.3.2.1 – Morte física – separação entre a alma e o corpo
▪ 5.3.2.2 – Morte Espiritual – separação entre a alma e Deus
▪ 5.3.2.3 – Morte Eterna – separação eterna entre a alma e Deus

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  • 2. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  O homem é um ser completamente diferente de toda criação feita por Deus. Ele é um ser inteligente, dotado de livre-arbítrio e de responsabilidade sobre seus atos, e é religioso por natureza, por mais que procure se afastar do criador.  Nesta unidade, portanto, discutiremos a questão da corrupção da criação de Deus, as razões que O levaram a criar seres moralmente livres e responsáveis e o que levou essas criaturas a se voltarem contra o criador.
  • 3. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  Enquanto a ciência teima em afirmar que o homem se originou de uma evolução da natureza, os teólogos defendem que a origem do homem é resultado de uma criação divina
  • 4. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  1.1 –A origem do homem na ótica científica  Estudar o homem apenas sob a ótica científica é enxergar apenas um pouco da verdade acerca de sua origem. ▪ 1.1.1 - A teoria da evolução  1.2 - A origem do homem na ótica teológica  Esta é uma dimensão da busca pela origem do homem, que a ciência insiste em não levar em consideração. ▪ 1.2.1 – O criacionismo ▪ 1.2.2 – A evolução teísta
  • 5. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  1.3 – A antiguidade do homem  A teoria da evolução defende que o homem apareceu na terra cerca de 20 ou 10 milhões de anos, mas nenhum cientista moderno tem coragem de afirmar que o home tem estado aqui por mais de dois milhões de anos.  1.4 – A descendência do homem  Muitas cientista, chamados de poligenistas que o homem descende de vários troncos genéticos, ou várias famílias.
  • 6. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  O homem não é constituído apenas de matéria, ele possui uma constituição espiritual que vai muito além da própria matéria.  Em Seguida, vamos discutir a origem da alma humana, levando em consideração as hipóteses pré-existencial, criacionista e traducianista.
  • 7. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  2.1 – As teorias da constituição do homem  Segundo Gn 2.7, o homem se compõe de duas substâncias: a substância material, chamada corpo e a substância imaterial, que chamamos de alma e espírito. ▪ 2.1.1 – A teoria monista ▪ 2.1.2 – A teoria dicotomista ▪ 2.1.3 – A teoria tricotomista
  • 8. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  2.2 – A origem da alma do homem  A constituição do homem não é a única discussão que os teólogos vêm desenvolvendo ao longo da história. ▪ 2.2.1 – A teoria da pré-existência ▪ 2.2.2- A teoria criacionista ▪ 2.2.3 – A teoria traducianista
  • 9. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  O homem é uma criatura feita com distinção de Deus.  Neste capítulo, estudaremos a natureza da imagem de Deus no homem, a imagem após a queda, a restauração da imagem no homem e os aspectos da imagem de Deus no homem.
  • 10. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  3.1 – A natureza da imagem de Deus no homem  Os teólogos sempre tiveram uma curiosidade para descobrir os significados da expressão “imagem e semelhança” quando se refere à criação do homem ( Gn 1.26,27; 5.1) ▪ 3.1.1 – A imagem de Deus no homem após a queda ▪ 3.1.2 – A restauração da imagem de Deus no homem ▪ 3.1.3 - Os aspectos da imagem de Deus no homem
  • 11. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  Ao terminar de criar todas as coisas, inclusive anjos e homens, Deus disse que tudo que fizera é bom.
  • 12. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  4.1 – A diferença entre mal e pecado  Os termos do mal e pecado representam idéias diferentes.  4.2 - Os diversos conceitos de mal  Devemos buscar nas Escrituras o verdadeiro sentido de mal, principalmente do mal moral. ▪ 4.2.1 – O mal como oposto do bem ▪ 4.2.2 – O mal como complemento do bem ▪ 4.2.3 - O mal como influência moral ▪ 4.2.4 - O mal natural (Is 45.7) ▪ 4.2.5 – O mal moral
  • 13. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  4.3 – A origem do mal moral  Muitos teólogos se debruçam sobre a questão da origem do mal moral, procurando razões para acusar Deus de sua autoria; outros, para demonstrar que Ele não teve participação nenhuma e muito menos responsabilidade na sua manisfestação. ▪ 4.3.1 – A impossibilidade do mal ▪ 4.3.2 – A criação como um ato soberano e amoroso ▪ 4.3.3 – A criação de seres morais livres e responsáveis ▪ 4.3.4 – O uso incorreto do livre-arbítrio ▪ 4.3.5 – A condenação eterna dos anjos rebeldes ▪ 4.3.6 – A justificação eterna dos anjos eleitos
  • 14. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  4.4 - A divina permissão do pecado  A manifestação do mal moral foi fruto da decisão errada de seres morais livres que por serem moralmente responsáveis foram penalizados pelo juiz de toda terra. ▪ 4.4.1 – A queda e o livre-arbítrio ▪ 4.4.2 – A queda e a responsabilidade moral ▪ 4.4.3 – A liberdade de Satanás e o propósito divin ▪ 4.4.4 – Os desdobramentos do pecado e a soberania de Deus
  • 15. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  4.5 – A origem do pecado no homem  O homem foi a segunda criatura moralmente livre feita por Deus.  As Escrituras declaram que o homem foi feito um pouco menor que os anjos (Sl 8.5) ▪ 4.5.1 – A lei da consciência ▪ 4.5.2 – A universalidade do pecado ▪ 4.5.3 – A depravação da natureza humana
  • 16. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  A existência do pecado na natureza humana é um fato inegável, mesmo que as ciências humanas procurem das outros nomes como ignorância, falha de caráter, repressões primitivas, etc.  Neste capítulo, vamos conhecer do que se constitui a doutrina do pecado, a quem é atribuída a sua culpa e quais as conseqüências advindas do pecado.
  • 17. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  5.1 – A doutrina do pecado  A expressão mais comumente usada para pecado é “errar o alvo” ou literalmente “tortuosidade”, e é muitas vezes traduzida por “perversidade”. É, pois, o contrário de retidão.
  • 18. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  5.2 –Teorias da imputação do pecado  Uma das maiores discussões entre os teólogos no decorrer da história foi para descobrir quem era o culpado pelo, pecado, se apenas Adão ou também os seus descendentes. ▪ 5.2.1 –Teoria pelagiana ▪ 5.2.2 –Teoria arminiana ▪ 5.2.3 – A teoria agostiniana
  • 19. IBAD – PINDAMONHANGABA/SP  5.3 – As conseqüências do pecado  Embora seja verdade que até certo ponto as conseqüências naturais do pecado foram parte do castigo do pecado, temos que nos lembrar que o castigo completo é de natureza diferente. ▪ 5.3.1 – O castigo pelo pecado ▪ 5.3.2 – O caráter do castigo ▪ 5.3.2.1 – Morte física – separação entre a alma e o corpo ▪ 5.3.2.2 – Morte Espiritual – separação entre a alma e Deus ▪ 5.3.2.3 – Morte Eterna – separação eterna entre a alma e Deus