SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Baixar para ler offline
Estabilidade do Processo
                               Autor: José Lamartine de A. L. Neto
              Professor das disciplinas “Controle de Variáveis Industriais” e
                             “Controle Avançado de Processos Industriais”
                   do curso técnico de Automação Industrial do CEFET-BA




                             Critérios de Estabilidade
                                 Sintonia de Controle




Desempenho de uma Malha de Controle

           O que é um bom controle?

 Um bom controle consegue promover:

 Estabilidade;
 Boa velocidade de resposta;
 Sensibilidade;
 Exatidão, etc.

 Na sequência destes slides veremos como.

                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                José                             CEFET-




             ESTABILIDADE

 Mesmo com realimentação os sistemas podem tornar-
 se instáveis.

 Os sistemas estáveis atingem um ponto de equilíbrio e
 permanecem neste estado.

 Sistemas instáveis não possuem ponto de equilíbrio.




                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                José                             CEFET-
Estabilidade do Processo


-A finalidade do sistema de controle é a de produzir o
processo estável, com uma resposta desejada aos
distúrbios do processo.

-O bom sistema de controle deve estabilizar o processo,
que seria instável sem o sistema de controle.

-O sistema é estável, se para qualquer entrada limitada
a saída é também limitada.


                  José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                  José                             CEFET-




         Estabilidade do Processo


         O sistema é instável quando a
         introdução de um distúrbio no
          processo, mesmo transitório,
         provoca a oscilação na variável
          ou a leva para um valor que
             cresce continuamente.


                  José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                  José                             CEFET-




       VELOCIDADE DE RESPOSTA


Quão rapidamente a saída atinge o valor em regime.

Respostas em regime transitório e em regime permanente




                  José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                  José                             CEFET-
SENSIBILIDADE



       A sensibilidade de um sistema é a medida de quão
   sensível é a saída devido a mudanças nos valores dos
   componentes físicos ou condições ambientais.




                   José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                   José                             CEFET-




        OUTRAS CARACTERÍSTICAS
             IMPORTANTES

a)Exatidão aumentada: capacidade de reproduzir a entrada
  com fidelidade.
b)Sensibilidade reduzida - não altera a saída em função de
  variações nas características do sistema.
c)Redução do efeito da não-linearidade e distorções.
d)Largura de Faixa aumentada - a largura de faixa de um
  sistema é a faixa de freqüência na qual o sistema
  responderá satisfatoriamente.
e)Tendência para oscilação ou instabilidade.

                   José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                   José                             CEFET-




     Sintonia de Controle



                   José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                   José                             CEFET-
Sintonia de Controle
  Procedimento que visa adequar os ajustes dos componentes malha
   como controlador (PID), transmissor, transdutor, EFC, etc., com as
  características fixas do processo (Capacitância, Resistência, Tempo
                      morto, constante de tempo, etc)




                     José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                     José                             CEFET-




Critérios de Desempenho de uma Malha
               de Controle

 Critério da Taxa de Amortecimento ou Área Mínina
 Critério do Distúrbio Mínimo
 Critério da Amplitude Mínima
                 Se consegue adequando isso!



                                              Ação proporcional
                                              Ação Integral
                                              Ação Derivativa
                     José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                     José                             CEFET-




                     José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                     José                             CEFET-
Critério da taxa de amortecimento mínima
 O desvio que correlaciona a menor amplitude entre dois picos
 sucessivos é 0,25, ou seja cada onda será um quarto da precedente




  Se aplica aos processos onde a duração do desvio é tão importante
  quanto a amplitude do mesmo.
  Existem processos onde desvio além de uma faixa estreita podem
  ocasionar um produto fora de especificação.
                      José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                      José                             CEFET-




Critério do distúrbio mínimo
 As ações de controle deverão criar o mínimo de distúrbio à
 alimentação do agente de controle e a saída do processo.




  Aplica-se a malhas de controle onde as ações corretivas constituem
  distúrbios aos processos associados.

  Correções repentinas ou cíclicas a uma válvula de controle de vapor pode
  desarranjar a alimentação de vapor e causar sérios distúrbios a outros
  processos alimentados pela mesma linha.
                      José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                      José                             CEFET-




Critério da amplitude mínima

  A amplitude do desvio deverá ser mínima. A amplitude do desvio é
  mais importante que sua duração.




 Aplica-se especialmente aos processos onde o equipamento ou o produto
 podem ser danificados por desvios excessivos, mesmo sendo de pouca
 duração
 Uma ultrapassagem mesmo temporária de temperatura pode queimar o
 metal e reduzir consideravelmente sua qualidade.
 Nitração do tolueno na fabricação de TNT (explosivo). 5oF
                      José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                      José                             CEFET-
Métodos de Sintonia de Controle


     Tipo FEEDBACK
      Métodos de aproximações sucessivas ou tentativa e erro
     Métodos que necessitam de identificação do processo

     Métodos de ZIEGLER e NICHOLS em malha fechada

     Métodos de auto-sintonia




                          José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                          José                             CEFET-




     Método de aproximações sucessivas ou
     tentativa e erro


       Consiste em modificar as ações de controle e observar os efeitos
       na variável de processo.




Passos:
1. Eliminar a ação integral (Ti =Infinito) e a ação derivada (Td = 0)

2. Coloque K num valor baixo (Kc = 0,5) e coloque o controlador em automático.

3. Aumente o Kc aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos
de servos e regulador.


                          José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                          José                             CEFET-




     Método de aproximações sucessivas ou
     tentativa e erro



4. Reduza Kc a metade

5. Diminua Ti aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos
servos e regulador. Ajuste Ti para 3 vezes o valor.

6. Aumente Ti aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos
servos e regulador. Ajuste Ti para 1/3 do valor




                          José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                          José                             CEFET-
Método de aproximações sucessivas ou
  tentativa e erro


O valor de Kc quando
o processo cicla
continuamente é
chamado de último
ganho (ultimate gain)
sendo representado
por Kcu.




                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                José                             CEFET-




  Método de aproximações sucessivas ou
  tentativa e erro - Desvantagens




                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                José                             CEFET-




                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                José                             CEFET-
Método que necessitam identificação do
  processo




                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                José                             CEFET-




Método que necessitam identificação do processo




                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                José                             CEFET-




 Método que necessitam identificação do
  processo




                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                José                             CEFET-
Método que necessitam identificação do processo




                  José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                  José                             CEFET-




Método que necessitam identificação do
 processo




                  José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                  José                             CEFET-




  Método que necessitam identificação do
   processo




                  José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                  José                             CEFET-
Método que necessitam identificação do
    processo




                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                        José                             CEFET-




        Método de ZIEGLER e NICHOLS


É um dos métodos que permite o cálculo das ações de controle sem a
necessidade dos parâmetros do processo.

O critério de desempenho escolhido por Ziegler e Nichols foi o de resposta de
amortecimento de 1/4




                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                        José                             CEFET-




        Método de ZIEGLER e NICHOLS




                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                        José                             CEFET-
Método de ZIEGLER e NICHOLS




                      José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                      José                             CEFET-




    Método de ZIEGLER e NICHOLS




                                           6.12




                      José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                      José                             CEFET-




    Método de ZIEGLER e NICHOLS

  O teste termina quando se
  obtém uma oscilação contínua
  da variável do processo como
  mostrado na figura ao lado




Anotar o ganho do controlador que
ocasionou a oscilação contínua (Gcr)
Diminuir o ganho proporcional para
estabilizar a variável controlada (PV)
Medir o período T
                      José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                      José                             CEFET-
Método de ZIEGLER e NICHOLS




                      José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                      José                             CEFET-




      Método de ZIEGLER e NICHOLS




                      José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                      José                             CEFET-




      Métodos de auto-sintonia
O sistema é excitado por um relé que causa oscilações no sistema com
pequena amplitude. A amplitude pode ser restrita pelo ajuste da amplitude
de entrada.
Normalmente um experimento em malha fechada é suficiente para encontrar
o modêlo dinâmico, e o experimento não requer alguma informação prévia
do modêlo.




                      José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                      José                             CEFET-
Métodos de auto-sintonia




                                               José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                                               José                             CEFET-




  Tipo de
                           Equação do controlador                                           Vantagens             Desvantagens
controlador
                           Out (t ) = Kc.(SP − PV ) + bias                                Simples
Proporcional                                ou                                            Poucos             permite off-set
     P                                100
                           Out (t ) =     ⋅ (SP − PV ) + bias                             parâmetros
                                      BP
                                                      t
                                                                                                            2 parâmetros a ajustar
                        Out (t ) = Kc.ε +         ∫ ε .dt  + bias
                                            1
Proporcional +                             τI
                                                      0                                                    Pode causar oscilação
   Integral                              ou                                                Elimina off-set
      PI                                           t                                                         Resposta vigorosa a
                          Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + bias                                                mudança no setpoint
                                                   0
                                                                      t
                                                                                 
                                                                   ∫ ε .dt  + bias
                                                  1                                       Elimina off-set
 Integral +             Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) +
                                                 τI                   0                 Mudança no         2 parâmetros a ajustar
Proporcional                                ou
     I-P                                                           t                      SP causa           Pode causar oscilação
                          Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + I .∫ ε .dt + bias                      menor )MV
                                                                           dε 
                                                                   0
                                              t
                   Out (t ) = Kc.ε +      ∫ ε .dt + τ
Proporcional+                         1                                                                      3 parâmetros a ajustar
                                                                       ⋅        + bias   Elimina off-set
                                      τI
                                                                   D
   Integral                                0
                                                                            dt                              Muito sensível a ruído
 + Derivativo                              ou                                             Diminui a
                                                                           dε                                Resposta vigorosa
                                           t

     PID              Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + D ⋅                      + bias      oscilação
                                                                                                             a mudança no setpoint
                                           0
                                                                           dt
                                                               d (− ∆PV )                Elimina off-set
                                                  t
                  Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + ∫ ε .dt − τ D ⋅
 Integral +                                    1
                                                                           
Proporcional                                 τI 0                  dt                    Diminui oscil.    3 parâmetros a ajustar
+ Derivativo                                 ou                                                              Muito sensível a ruído
                                             t
                                                           d (− ∆PV )
                                                                                           )SP causa
    I-PD         Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + I .∫ ε .dt + D ⋅             + bias             menor )MV
                                             0
                                                               dt




                                           Agradecimento ao Prof. Ricardo Kalid - UFBa
                                            José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                                            José                              CEFET-




  Tipo de                                                                                                        NÃO é recomendado
                           Equação do controlador                                         Recomendado para
controlador                                                                                                             para
                                                                                                                T (temperatura)
                            Out (t ) = Kc.(SP − PV ) + bias                               L (nível)
 Proporcional                                                                                                   A (composição)
                                            ou                                            P (pressão)
      P                               100                                                                       Controlador escravo
                           Out (t ) =     ⋅ (SP − PV ) + bias                             F (vazão)
                                      BP                                                                        da malha cascata
                                                                                          L (nível)
Proporcional+                                         t
                                                                                         P (pressão)
                        Out (t ) = Kc.ε +         ∫ ε .dt  + bias
                                            1
   Integral                               τI          0                                 F (vazão)             Variável muito lenta
      PI                                 ou                                               T (temperatura)
                                                   t
                          Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + bias                             A (composição)
                                                   0
                                                                                          L (nível)
                                                              t
                                                                             
                                                           ∫ ε .dt  + bias
                                                1
  Integral +          Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) +                                           P (pressão)           Variável muito lenta
                                               τI                 
 Proporcional                                                  0
                                                                                          F (vazão)             Controlador escravo
                                          ou
      I-P                                                  t                              T (temperatura)       da malha cascata
                       Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + I .∫ ε .dt + bias
                                                           0
                                                                                          A (composição)

Proporcional+                                                             dε 
                                           t
                   Out (t ) = Kc.ε +      ∫ ε .dt + τ
                                      1
                                                                       ⋅        + bias   T (temperatura)       L (nível)
   Integral                           τI
                                                               D
                                                                            dt 
                                          0
 + Derivativo                              ou                                             A (composição         F (vazão)
     PID                                                dε
                                           t
                     Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + D ⋅      + bias
                                          0
                                                        dt
                                                               d (− ∆PV ) 
                                                  t
                  Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + ∫ ε .dt − τ D ⋅
  Integral +                                   1
                                                                                                               L (nível)
 Proporcional                                τI 0                  dt                   T (temperatura)
                                                                                                                F (vazão)
 + Derivativo                                ou                                           A (composição
                                                           d (− ∆PV )                                           Controlador mestre
                                             t
     I-PD        Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + I .∫ ε .dt + D ⋅             + bias
                                             0
                                                               dt
                                           Agradecimento ao Prof. Ricardo Kalid - UFBa
                                            José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                                            José                              CEFET-
Obrigado pela atenção !!!

 Contatos
    joselamartine@yahoo.com.br
    lamartine@cefetba.br


 Visite nosso grupo
 http://br.groups.yahoo.com/group/joselamartine/
 http://www.4shared.com/dir/3388205/2d4b017f/Instrumentacao.html




                   José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1
                   José                             CEFET-

Mais conteúdo relacionado

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 

Destaque

2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by Hubspot2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
 
Everything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPTEverything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPTExpeed Software
 
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsProduct Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
 
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsKurio // The Social Media Age(ncy)
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Tessa Mero
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementMindGenius
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...RachelPearson36
 

Destaque (20)

2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by Hubspot2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by Hubspot
 
Everything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPTEverything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPT
 
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsProduct Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
 
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
 
Skeleton Culture Code
Skeleton Culture CodeSkeleton Culture Code
Skeleton Culture Code
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
 
How to have difficult conversations
How to have difficult conversations How to have difficult conversations
How to have difficult conversations
 
Introduction to Data Science
Introduction to Data ScienceIntroduction to Data Science
Introduction to Data Science
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best Practices
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project management
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
 

5 estabilidade e sintonia de processo-lamartine(ppt3)

  • 1. Estabilidade do Processo Autor: José Lamartine de A. L. Neto Professor das disciplinas “Controle de Variáveis Industriais” e “Controle Avançado de Processos Industriais” do curso técnico de Automação Industrial do CEFET-BA Critérios de Estabilidade Sintonia de Controle Desempenho de uma Malha de Controle O que é um bom controle? Um bom controle consegue promover: Estabilidade; Boa velocidade de resposta; Sensibilidade; Exatidão, etc. Na sequência destes slides veremos como. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- ESTABILIDADE Mesmo com realimentação os sistemas podem tornar- se instáveis. Os sistemas estáveis atingem um ponto de equilíbrio e permanecem neste estado. Sistemas instáveis não possuem ponto de equilíbrio. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 2. Estabilidade do Processo -A finalidade do sistema de controle é a de produzir o processo estável, com uma resposta desejada aos distúrbios do processo. -O bom sistema de controle deve estabilizar o processo, que seria instável sem o sistema de controle. -O sistema é estável, se para qualquer entrada limitada a saída é também limitada. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Estabilidade do Processo O sistema é instável quando a introdução de um distúrbio no processo, mesmo transitório, provoca a oscilação na variável ou a leva para um valor que cresce continuamente. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- VELOCIDADE DE RESPOSTA Quão rapidamente a saída atinge o valor em regime. Respostas em regime transitório e em regime permanente José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 3. SENSIBILIDADE A sensibilidade de um sistema é a medida de quão sensível é a saída devido a mudanças nos valores dos componentes físicos ou condições ambientais. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- OUTRAS CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES a)Exatidão aumentada: capacidade de reproduzir a entrada com fidelidade. b)Sensibilidade reduzida - não altera a saída em função de variações nas características do sistema. c)Redução do efeito da não-linearidade e distorções. d)Largura de Faixa aumentada - a largura de faixa de um sistema é a faixa de freqüência na qual o sistema responderá satisfatoriamente. e)Tendência para oscilação ou instabilidade. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Sintonia de Controle José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 4. Sintonia de Controle Procedimento que visa adequar os ajustes dos componentes malha como controlador (PID), transmissor, transdutor, EFC, etc., com as características fixas do processo (Capacitância, Resistência, Tempo morto, constante de tempo, etc) José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Critérios de Desempenho de uma Malha de Controle Critério da Taxa de Amortecimento ou Área Mínina Critério do Distúrbio Mínimo Critério da Amplitude Mínima Se consegue adequando isso! Ação proporcional Ação Integral Ação Derivativa José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 5. Critério da taxa de amortecimento mínima O desvio que correlaciona a menor amplitude entre dois picos sucessivos é 0,25, ou seja cada onda será um quarto da precedente Se aplica aos processos onde a duração do desvio é tão importante quanto a amplitude do mesmo. Existem processos onde desvio além de uma faixa estreita podem ocasionar um produto fora de especificação. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Critério do distúrbio mínimo As ações de controle deverão criar o mínimo de distúrbio à alimentação do agente de controle e a saída do processo. Aplica-se a malhas de controle onde as ações corretivas constituem distúrbios aos processos associados. Correções repentinas ou cíclicas a uma válvula de controle de vapor pode desarranjar a alimentação de vapor e causar sérios distúrbios a outros processos alimentados pela mesma linha. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Critério da amplitude mínima A amplitude do desvio deverá ser mínima. A amplitude do desvio é mais importante que sua duração. Aplica-se especialmente aos processos onde o equipamento ou o produto podem ser danificados por desvios excessivos, mesmo sendo de pouca duração Uma ultrapassagem mesmo temporária de temperatura pode queimar o metal e reduzir consideravelmente sua qualidade. Nitração do tolueno na fabricação de TNT (explosivo). 5oF José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 6. Métodos de Sintonia de Controle Tipo FEEDBACK Métodos de aproximações sucessivas ou tentativa e erro Métodos que necessitam de identificação do processo Métodos de ZIEGLER e NICHOLS em malha fechada Métodos de auto-sintonia José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método de aproximações sucessivas ou tentativa e erro Consiste em modificar as ações de controle e observar os efeitos na variável de processo. Passos: 1. Eliminar a ação integral (Ti =Infinito) e a ação derivada (Td = 0) 2. Coloque K num valor baixo (Kc = 0,5) e coloque o controlador em automático. 3. Aumente o Kc aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos de servos e regulador. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método de aproximações sucessivas ou tentativa e erro 4. Reduza Kc a metade 5. Diminua Ti aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos servos e regulador. Ajuste Ti para 3 vezes o valor. 6. Aumente Ti aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos servos e regulador. Ajuste Ti para 1/3 do valor José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 7. Método de aproximações sucessivas ou tentativa e erro O valor de Kc quando o processo cicla continuamente é chamado de último ganho (ultimate gain) sendo representado por Kcu. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método de aproximações sucessivas ou tentativa e erro - Desvantagens José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 8. Método que necessitam identificação do processo José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método que necessitam identificação do processo José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método que necessitam identificação do processo José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 9. Método que necessitam identificação do processo José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método que necessitam identificação do processo José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método que necessitam identificação do processo José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 10. Método que necessitam identificação do processo José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método de ZIEGLER e NICHOLS É um dos métodos que permite o cálculo das ações de controle sem a necessidade dos parâmetros do processo. O critério de desempenho escolhido por Ziegler e Nichols foi o de resposta de amortecimento de 1/4 José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método de ZIEGLER e NICHOLS José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 11. Método de ZIEGLER e NICHOLS José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método de ZIEGLER e NICHOLS 6.12 José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método de ZIEGLER e NICHOLS O teste termina quando se obtém uma oscilação contínua da variável do processo como mostrado na figura ao lado Anotar o ganho do controlador que ocasionou a oscilação contínua (Gcr) Diminuir o ganho proporcional para estabilizar a variável controlada (PV) Medir o período T José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 12. Método de ZIEGLER e NICHOLS José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Método de ZIEGLER e NICHOLS José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Métodos de auto-sintonia O sistema é excitado por um relé que causa oscilações no sistema com pequena amplitude. A amplitude pode ser restrita pelo ajuste da amplitude de entrada. Normalmente um experimento em malha fechada é suficiente para encontrar o modêlo dinâmico, e o experimento não requer alguma informação prévia do modêlo. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 13. Métodos de auto-sintonia José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Tipo de Equação do controlador Vantagens Desvantagens controlador Out (t ) = Kc.(SP − PV ) + bias Simples Proporcional ou Poucos permite off-set P 100 Out (t ) = ⋅ (SP − PV ) + bias parâmetros BP  t  2 parâmetros a ajustar Out (t ) = Kc.ε + ∫ ε .dt  + bias 1 Proporcional + τI  0  Pode causar oscilação Integral ou Elimina off-set PI t Resposta vigorosa a Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + bias mudança no setpoint 0  t  ∫ ε .dt  + bias 1 Elimina off-set Integral + Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) +  τI 0  Mudança no 2 parâmetros a ajustar Proporcional ou I-P t SP causa Pode causar oscilação Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + I .∫ ε .dt + bias menor )MV dε  0  t Out (t ) = Kc.ε + ∫ ε .dt + τ Proporcional+ 1 3 parâmetros a ajustar ⋅  + bias Elimina off-set τI D Integral  0 dt  Muito sensível a ruído + Derivativo ou Diminui a dε Resposta vigorosa t PID Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + D ⋅ + bias oscilação a mudança no setpoint 0 dt  d (− ∆PV )  Elimina off-set t Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + ∫ ε .dt − τ D ⋅ Integral + 1  Proporcional  τI 0 dt  Diminui oscil. 3 parâmetros a ajustar + Derivativo ou Muito sensível a ruído t d (− ∆PV ) )SP causa I-PD Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + I .∫ ε .dt + D ⋅ + bias menor )MV 0 dt Agradecimento ao Prof. Ricardo Kalid - UFBa José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET- Tipo de NÃO é recomendado Equação do controlador Recomendado para controlador para T (temperatura) Out (t ) = Kc.(SP − PV ) + bias L (nível) Proporcional A (composição) ou P (pressão) P 100 Controlador escravo Out (t ) = ⋅ (SP − PV ) + bias F (vazão) BP da malha cascata L (nível) Proporcional+  t  P (pressão) Out (t ) = Kc.ε + ∫ ε .dt  + bias 1 Integral  τI 0  F (vazão) Variável muito lenta PI ou T (temperatura) t Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + bias A (composição) 0 L (nível)  t  ∫ ε .dt  + bias 1 Integral + Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + P (pressão) Variável muito lenta  τI  Proporcional 0 F (vazão) Controlador escravo ou I-P t T (temperatura) da malha cascata Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + I .∫ ε .dt + bias 0 A (composição) Proporcional+  dε  t Out (t ) = Kc.ε + ∫ ε .dt + τ 1 ⋅  + bias T (temperatura) L (nível) Integral τI D dt   0 + Derivativo ou A (composição F (vazão) PID dε t Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + D ⋅ + bias 0 dt  d (− ∆PV )  t Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + ∫ ε .dt − τ D ⋅ Integral + 1  L (nível) Proporcional  τI 0 dt  T (temperatura) F (vazão) + Derivativo ou A (composição d (− ∆PV ) Controlador mestre t I-PD Out (t ) = Kc.(− ∆PV ) + I .∫ ε .dt + D ⋅ + bias 0 dt Agradecimento ao Prof. Ricardo Kalid - UFBa José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-
  • 14. Obrigado pela atenção !!! Contatos joselamartine@yahoo.com.br lamartine@cefetba.br Visite nosso grupo http://br.groups.yahoo.com/group/joselamartine/ http://www.4shared.com/dir/3388205/2d4b017f/Instrumentacao.html José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.1 José CEFET-