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Ações de controle PID




                  Autor: José Lamartine de A. L. Neto
        Professor das disciplinas “Controle de Variáveis Industriais” e
               “Controle Avançado de Processos Industriais”
                          José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                          José                             CEFET-
           do curso técnico de Automação Industrial do CEFET-BA




 Estabilidade do Processo


-A finalidade do sistema de controle é a de produzir o
processo estável, com uma resposta desejada aos distúrbios
do processo.

-O bom sistema de controle deve estabilizar o processo, que
seria instável sem o sistema de controle.

-O sistema é estável, se para qualquer entrada limitada a saída
é também limitada.
                          José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                          José                             CEFET-




 Estabilidade do Processo

          O sistema é instável quando a
          introdução de um distúrbio no
           processo, mesmo transitório,
       provoca a oscilação na variável ou a
          leva para um valor que cresce
                 continuamente.

                          José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                          José                             CEFET-
Localização das Ações de Controle
Localização     Ações




                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                José                             CEFET-




Controle Automático
         Automá
   Mantém os processos industriais dentro de
 seus pontos operacionais mais eficientes;

     AÇÕES DE CONTROLE
            •      On-Off
            •      Proporcional
            •      Integral
            •      Derivativa

                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                José                             CEFET-




ON-OFF (LIGA-DESLIGA)
ON-    (LIGA-

  De todas as ações de controle, a ação em duas
               ações                ação
  posições é a mais simples e também a mais barata,
  posições                     també
  e por isso é extremamente utilizada tanto em
  sistemas de controle industrial como doméstico.
                                       domé

  Como o próprio nome indica, ela só permite duas
          pró                      só
  posições para o elemento final de controle, ou seja:
  posições
  totalmente aberto ou totalmente fechado.

  Assim, a variável manipulada é rapidamente
           variá
  mudada para o valor máximo ou o valor mínimo,
                       má                 mí
  dependendo se a variável controlada está maior ou
                    variá              está
  menor que o valor desejado.
                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                José                             CEFET-
ON-OFF (LIGA-DESLIGA)
ON-    (LIGA-




 Devido a isto, o controle com este tipo
 de ação fica restrito, pois este tipo de
    ação
 controle não proporciona balanço exato
          nã                 balanç
 entre entrada e saída de energia
                  saí



            José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
            José                             CEFET-




ON-OFF (LIGA-DESLIGA)
ON-    (LIGA-




            José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
            José                             CEFET-




ON-OFF (LIGA-DESLIGA)
ON-    (LIGA-

 Neste sistema, para se efetuar o controle de nível,
                                                ní
 utiliza-se um flutuador para abrir ou fechar o contato
 utiliza-
 (S) de energia de um circuito de alimentação da
                                    alimentação
 bobina de uma válvula do tipo solenóide.
                  vá            solenó

 Esta solenóide estando energizada permite
       solenó
 passagem da vazão máxima e estando
                vazã má
 desenergizada bloqueia totalmente o fluxo do
 líquido para o tanque.

 Assim este sistema efetua o controle estando
 sempre em uma das posições extremas, ou seja,
                      posições
 totalmente aberto ou totalmente fechado.
            José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
            José                             CEFET-
ON-OFF (LIGA-DESLIGA)
ON-    (LIGA-




            José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
            José                             CEFET-




ON-OFF (LIGA-DESLIGA)
ON-    (LIGA-

  Características básicas do controle ON-OFF
  Caracterí       bá                  ON-
     a) A correção independe da intensidade do desvio
          correção
     b) O ganho é infinito
     c) Provoca oscilações no processo
                oscilações
  Conclusão
  Conclusã
  O controle através da ação em duas posições é
             atravé     ação           posições
    simples e econômico, sendo portanto utilizado
              econô
    largamente nos dias atuais principalmente, os
    controles de temperatura nos fornos elétricos
                                         elé
    pequenos, fornos de secagem, etc.


            José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
            José                             CEFET-




Algumas configurações do PID
        configurações




            José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
            José                             CEFET-
Ação Proporcional
 ção

  Ação de controle no qual a ação
    ção                       ação
  corretiva produzida por este
  instrumento é proporcional ao valor do
  desvio (ou erro).
  Quanto maior o desvio (ou erro), maior
  será o sinal de correção e vice-versa.
  será            correção vice-
  AC ~ AD
  Tal ação denominou-se ação
      ação denominou- ação
  proporcional.
  proporcional.
              José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
              José                             CEFET-




Ação Proporcional
 ção

O efeito da ação proporcional é controlar a quantidade de
energia no processo o mais próximo possível do ideal
através da relação:
          Sc = G . ( PV – SP ) + So

Onde: Sc = Sinal de saída do controlador
       G = ganho proporcional
       PV = Variável de Processo
       SP = SetPoint
       So = BIAS (Polarizador)

Obs. PV – SP = e(t) ERRO ou DESVIO
              José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
              José                             CEFET-




Ação Proporcional
 ção


  O que é GANHO ?

                      G = ∆Sc / ∆e(t)
        entrada            G              saída


  É a relação da variação de saída sobre a
  variação de entrada.

              José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
              José                             CEFET-
Ação Proporcional
 ção

No controlador proporcional outra forma de
 expressar a relação entre entrada e saída (e
              relação                 saí
 não saída sobre entrada) recebe o nome
       saí
 de...

   ...BANDA (ou FAIXA) PROPORCIONAL

                BP (%) = 100% / G

BP(%) = Variação de entrada necessária para
        Variação            necessá
 provocar 100% de variação na saída.
                   variação    saí

           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
           José                             CEFET-




Ação Proporcional
 ção




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           José                             CEFET-




Ação Proporcional
 ção




           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
           José                             CEFET-
Ação Proporcional
 ção




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            José                             CEFET-




Ação Proporcional
 ção




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            José                             CEFET-




Erro de Off-Set
        Off-

  Off-set é “fora da referencia” .
  Off-               referencia”

  A ação proporcional elimina as oscilações
     ação                          oscilações
  no processo provocados pelo controle on-on-
  off, porém o controle proporcional não
       poré                          nã
  consegue eliminar o erro de off-set quando
                               off-
  houver um distúrbio qualquer no processo.
             distú

  O off-set é o erro que provoca a correção,
    off-                           correção,
  toda vez que ocorre mudança de carga.
                       mudanç

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            José                             CEFET-
Ação Proporcional - Off-Set
 ção                Off-




 Após uma variação de set point a
   variável do processo buscará o SP em                 Após uma perturbação, a variável do
   todos os casos                                         processo afastar-se-a do setpoint.



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                 José                             CEFET-




Ação Proporcional - Off-Set
 ção                Off-




Um aumento do Ganho do Controlador acelera a resposta do processo,
  provocando uma diminuição do OFF-SET, mas aumentando as oscilações.
O valor ótimo do Ganho do Controlador é aquele que resulta em uma resposta
   rápida com bom amortecimento.
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                 José                             CEFET-




Ação Proporcional - Controlador
 ção




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                 José                             CEFET-
Ação Proporcional - Controlador
 ção




          José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
          José                             CEFET-




Ação Proporcional - Controlador
 ção




          José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
          José                             CEFET-




Ação Proporcional-malha aberta
 ção Proporcional-

Amplitude da correção é proporcional
             correção
a amplitude do desvio      AC => AD




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Ação Proporcional – Ganho do controlador
 ção




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                 José                             CEFET-




Ação Proporcional - Exemplo de aplicação
 ção                           aplicação




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Ação Integral
 ção
 O objetivo da ação integral é eliminar o desvio entre a
               ação
   variável do processo e o SetPoint.
   variá

 O sinal de saída do controlador é proporcional a
            saí
   integração do erro (PV-SP).
   integração          (PV-




A ação integral é geralmente associada à ação proporcional.




                 José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                 José                             CEFET-
Ação Integral
 ção




 Um aumento excessivo da ação integral (diminuição de Ti), aumenta
   a instabilidade do processo.
 O resultado é um compromisso entre a velocidade e a estabilidade
                 José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                 José                             CEFET-




Ação Integral




  Um aumento excessivo da ação integral (diminuição de Ti),
    aumenta a instabilidade do processo.
  O resultado é um compromisso entre a velocidade e a estabilidade
                 José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                 José                             CEFET-




Ação Proporcional + Integral
 ção




                 José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                 José                             CEFET-
Ação Proporcional + Integral
 ção
                                                            Par RC




         José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
         José                             CEFET-




Ação Integral
 ção




         José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
         José                             CEFET-




Ação Integral
 ção                                         Par RC




         José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
         José                             CEFET-
Ação Proporcional + Integral
 ção
               Sc = e(t).G + e(t).G.t/TI
                              erro, P, I e PI

      30

      25
                                                              erro
                                                              Prop (G=0,5)
      20
                                                              Int (1 rpm)
                                                              Int (2 rpm)
      15
 %




                                                              P+I (1 rpm)
                                                              P+I (2 rpm)
      10

       5

       0
           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
           José                             CEFET-




Ação Proporcional + Integral
 ção
           Sc = e(t).G + e(t).G.t/TI
           Onde: G=0,5 e 1 RPM
                             P+I        (VC=>AD)

 25

 20
                                                                erro (5)
 15
                                                                P+I (e=5)
                                                                erro (7)
 10
                                                                P+I (e=7)
 5

 0

           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
           José                             CEFET-




Ação Integral
 ção

Velocidade da correção é proporcional
              correção
a amplitude do desvio       VC => AD




           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
           José                             CEFET-
Ação Derivativa
 ção


   A ação derivativa tem o efeito de compensar o tempo morto
   do processo. Ela estabiliza a malha, mas um valor excessivo
   pode levar a mesma a oscilação ( instabilidade ).


                  S = Td⋅ d ( PV – SP )
                               dt




                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                José                             CEFET-




Ação Derivativa
 ção
O objetivo da função derivativa é compensar os efeitos do tempo
              função
   morto do processo.
Tem um efeito estabilizante mas um valor excessivo pode gerar
   uma instabilidade.
A saída do controlador derivativo é proporcional a derivada do
  saí
   erro (PV-SP).
        (PV-




                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                José                             CEFET-




Ação Derivativa - Controlador
 ção




                José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                José                             CEFET-
Ação Derivativa - Controlador
 ção
                                                            Par RC




         José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
         José                             CEFET-




Ação Derivativa (PI e PID)
 ção




                                                       Sem Off-set




         José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
         José                             CEFET-




Ação Derivativa (PI e PID)
 ção




         José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
         José                             CEFET-
Controlador Proporcional+Derivativo




            José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
            José                             CEFET-




Ação Derivativa
 ção

Amplitude da correção é proporcional
             correção
a velocidade do desvio     AC => VD




            José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
            José                             CEFET-




Ação PID
 ção

 Proporcional                                AC => AD


 Integral                                    VC => AD


 Derivativo                                  AC => VD


            José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
            José                             CEFET-
Ação PID
 ção




       José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
       José                             CEFET-




Ação PID
 ção




       José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
       José                             CEFET-




Ação PID
 ção




       José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
       José                             CEFET-
Qual tipo de controlador PID utilizar?


    Tipo de
                      Equação do controlador                                    Vantagens               Desvantagens
  controlador

                     Out (t ) = Kc.(SP − PV ) + bias
                                                                              Simples
 Proporcional                          ou
                                 100                                          Poucos               permite off-set
      P             Out (t ) =       ⋅ (SP − PV ) + bias
                                 BP                                           parâmetros

                                                 t
                                                      
                  Out (t ) = Kc.ε +          ∫ ε .dt  + bias
                                      1
                                                                                                   2 parâmetros a ajustar
Proporcional+In                     τI       0                                                   Pode causar oscilação
    tegral                         ou                                         Elimina off-set
                                              t
                                                                                                   Resposta vigorosa a
      PI           Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + bias
                                              0
                                                                                                   mudança no setpoint


                                                               dε                                3 parâmetros a ajustar
                                          t
                  Out (t ) = Kc.ε +      ∫ ε .dt + τ
 Proporcional+                       1
                                                            ⋅       + bias   Elimina off-set
                                     τI
                                                        D
    Integral                             0
                                                                dt                                Muito sensível a ruído
  + Derivativo                            ou                                  Diminui a
                                                                                                   Resposta vigorosa
                                                            dε                oscilação
                                          t
      PID           Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + D ⋅          + bias                             a mudança no setpoint
                                          0
                                                             dt



           Fonte: Ricardo Kalid / LACOI – DEQ – UFBA
           kalid@ufba.br ou LACOI@ufba.br



                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                        José                             CEFET-




Qual tipo de controlador PID utilizar?
                                                                                                 NÃO é recomendado
        Tipo de controlador                                        Recomendado para
                                                                                                        para
                                                                                                T (temperatura)
                                                                  L (nível)
            Proporcional                                          P (pressão)
                                                                                                A (composição)
                 P                                                                              Controlador escravo
                                                                  F (vazão)
                                                                                                da malha cascata
                                                                  L (nível)
                                                                  P (pressão)
       Proporcional+Integral                                      F (vazão)                     Variável muito lenta
                PI
                                                                  T (temperatura)
                                                                  A (composição)
                                                                  L (nível)
                                                                  P (pressão)                   Variável muito lenta
      Integral + Proporcional                                     F (vazão)                     Controlador escravo
                 I-P
                                                                  T (temperatura)               da malha cascata
                                                                  A (composição

       Proporcional+ Integral                                    T (temperatura)                L (nível)
           + Derivativo                                                                         F (vazão)
                                                                  A (composição
                PID

      Integral + Proporcional                                                                   L (nível)
                                                                 T (temperatura)
            + Derivativo                                                                         F (vazão)
                                                                  A (composição
                I-PD                                                                            Controlador mestre

                   Fonte: Ricardo Kalid / LACOI – DEQ – UFBA
                   kalid@ufba.br ou LACOI@ufba.br


                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2
                        José                             CEFET-




Obrigado pela atenção
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4 acoes de controle pid-lamartine(ppt3)

  • 1. Ações de controle PID Autor: José Lamartine de A. L. Neto Professor das disciplinas “Controle de Variáveis Industriais” e “Controle Avançado de Processos Industriais” José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- do curso técnico de Automação Industrial do CEFET-BA Estabilidade do Processo -A finalidade do sistema de controle é a de produzir o processo estável, com uma resposta desejada aos distúrbios do processo. -O bom sistema de controle deve estabilizar o processo, que seria instável sem o sistema de controle. -O sistema é estável, se para qualquer entrada limitada a saída é também limitada. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Estabilidade do Processo O sistema é instável quando a introdução de um distúrbio no processo, mesmo transitório, provoca a oscilação na variável ou a leva para um valor que cresce continuamente. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 2. Localização das Ações de Controle Localização Ações José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Controle Automático Automá Mantém os processos industriais dentro de seus pontos operacionais mais eficientes; AÇÕES DE CONTROLE • On-Off • Proporcional • Integral • Derivativa José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- ON-OFF (LIGA-DESLIGA) ON- (LIGA- De todas as ações de controle, a ação em duas ações ação posições é a mais simples e também a mais barata, posições també e por isso é extremamente utilizada tanto em sistemas de controle industrial como doméstico. domé Como o próprio nome indica, ela só permite duas pró só posições para o elemento final de controle, ou seja: posições totalmente aberto ou totalmente fechado. Assim, a variável manipulada é rapidamente variá mudada para o valor máximo ou o valor mínimo, má mí dependendo se a variável controlada está maior ou variá está menor que o valor desejado. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 3. ON-OFF (LIGA-DESLIGA) ON- (LIGA- Devido a isto, o controle com este tipo de ação fica restrito, pois este tipo de ação controle não proporciona balanço exato nã balanç entre entrada e saída de energia saí José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- ON-OFF (LIGA-DESLIGA) ON- (LIGA- José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- ON-OFF (LIGA-DESLIGA) ON- (LIGA- Neste sistema, para se efetuar o controle de nível, ní utiliza-se um flutuador para abrir ou fechar o contato utiliza- (S) de energia de um circuito de alimentação da alimentação bobina de uma válvula do tipo solenóide. vá solenó Esta solenóide estando energizada permite solenó passagem da vazão máxima e estando vazã má desenergizada bloqueia totalmente o fluxo do líquido para o tanque. Assim este sistema efetua o controle estando sempre em uma das posições extremas, ou seja, posições totalmente aberto ou totalmente fechado. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 4. ON-OFF (LIGA-DESLIGA) ON- (LIGA- José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- ON-OFF (LIGA-DESLIGA) ON- (LIGA- Características básicas do controle ON-OFF Caracterí bá ON- a) A correção independe da intensidade do desvio correção b) O ganho é infinito c) Provoca oscilações no processo oscilações Conclusão Conclusã O controle através da ação em duas posições é atravé ação posições simples e econômico, sendo portanto utilizado econô largamente nos dias atuais principalmente, os controles de temperatura nos fornos elétricos elé pequenos, fornos de secagem, etc. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Algumas configurações do PID configurações José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 5. Ação Proporcional ção Ação de controle no qual a ação ção ação corretiva produzida por este instrumento é proporcional ao valor do desvio (ou erro). Quanto maior o desvio (ou erro), maior será o sinal de correção e vice-versa. será correção vice- AC ~ AD Tal ação denominou-se ação ação denominou- ação proporcional. proporcional. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional ção O efeito da ação proporcional é controlar a quantidade de energia no processo o mais próximo possível do ideal através da relação: Sc = G . ( PV – SP ) + So Onde: Sc = Sinal de saída do controlador G = ganho proporcional PV = Variável de Processo SP = SetPoint So = BIAS (Polarizador) Obs. PV – SP = e(t) ERRO ou DESVIO José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional ção O que é GANHO ? G = ∆Sc / ∆e(t) entrada G saída É a relação da variação de saída sobre a variação de entrada. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 6. Ação Proporcional ção No controlador proporcional outra forma de expressar a relação entre entrada e saída (e relação saí não saída sobre entrada) recebe o nome saí de... ...BANDA (ou FAIXA) PROPORCIONAL BP (%) = 100% / G BP(%) = Variação de entrada necessária para Variação necessá provocar 100% de variação na saída. variação saí José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 7. Ação Proporcional ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Erro de Off-Set Off- Off-set é “fora da referencia” . Off- referencia” A ação proporcional elimina as oscilações ação oscilações no processo provocados pelo controle on-on- off, porém o controle proporcional não poré nã consegue eliminar o erro de off-set quando off- houver um distúrbio qualquer no processo. distú O off-set é o erro que provoca a correção, off- correção, toda vez que ocorre mudança de carga. mudanç José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 8. Ação Proporcional - Off-Set ção Off- Após uma variação de set point a variável do processo buscará o SP em Após uma perturbação, a variável do todos os casos processo afastar-se-a do setpoint. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional - Off-Set ção Off- Um aumento do Ganho do Controlador acelera a resposta do processo, provocando uma diminuição do OFF-SET, mas aumentando as oscilações. O valor ótimo do Ganho do Controlador é aquele que resulta em uma resposta rápida com bom amortecimento. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional - Controlador ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 9. Ação Proporcional - Controlador ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional - Controlador ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional-malha aberta ção Proporcional- Amplitude da correção é proporcional correção a amplitude do desvio AC => AD José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 10. Ação Proporcional – Ganho do controlador ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional - Exemplo de aplicação ção aplicação José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Integral ção O objetivo da ação integral é eliminar o desvio entre a ação variável do processo e o SetPoint. variá O sinal de saída do controlador é proporcional a saí integração do erro (PV-SP). integração (PV- A ação integral é geralmente associada à ação proporcional. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 11. Ação Integral ção Um aumento excessivo da ação integral (diminuição de Ti), aumenta a instabilidade do processo. O resultado é um compromisso entre a velocidade e a estabilidade José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Integral Um aumento excessivo da ação integral (diminuição de Ti), aumenta a instabilidade do processo. O resultado é um compromisso entre a velocidade e a estabilidade José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional + Integral ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 12. Ação Proporcional + Integral ção Par RC José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Integral ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Integral ção Par RC José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 13. Ação Proporcional + Integral ção Sc = e(t).G + e(t).G.t/TI erro, P, I e PI 30 25 erro Prop (G=0,5) 20 Int (1 rpm) Int (2 rpm) 15 % P+I (1 rpm) P+I (2 rpm) 10 5 0 José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Proporcional + Integral ção Sc = e(t).G + e(t).G.t/TI Onde: G=0,5 e 1 RPM P+I (VC=>AD) 25 20 erro (5) 15 P+I (e=5) erro (7) 10 P+I (e=7) 5 0 José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Integral ção Velocidade da correção é proporcional correção a amplitude do desvio VC => AD José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 14. Ação Derivativa ção A ação derivativa tem o efeito de compensar o tempo morto do processo. Ela estabiliza a malha, mas um valor excessivo pode levar a mesma a oscilação ( instabilidade ). S = Td⋅ d ( PV – SP ) dt José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Derivativa ção O objetivo da função derivativa é compensar os efeitos do tempo função morto do processo. Tem um efeito estabilizante mas um valor excessivo pode gerar uma instabilidade. A saída do controlador derivativo é proporcional a derivada do saí erro (PV-SP). (PV- José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Derivativa - Controlador ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 15. Ação Derivativa - Controlador ção Par RC José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Derivativa (PI e PID) ção Sem Off-set José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Derivativa (PI e PID) ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 16. Controlador Proporcional+Derivativo José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação Derivativa ção Amplitude da correção é proporcional correção a velocidade do desvio AC => VD José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação PID ção Proporcional AC => AD Integral VC => AD Derivativo AC => VD José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 17. Ação PID ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação PID ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Ação PID ção José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-
  • 18. Qual tipo de controlador PID utilizar? Tipo de Equação do controlador Vantagens Desvantagens controlador Out (t ) = Kc.(SP − PV ) + bias Simples Proporcional ou 100 Poucos permite off-set P Out (t ) = ⋅ (SP − PV ) + bias BP parâmetros  t  Out (t ) = Kc.ε + ∫ ε .dt  + bias 1 2 parâmetros a ajustar Proporcional+In  τI 0  Pode causar oscilação tegral ou Elimina off-set t Resposta vigorosa a PI Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + bias 0 mudança no setpoint  dε  3 parâmetros a ajustar t Out (t ) = Kc.ε + ∫ ε .dt + τ Proporcional+ 1 ⋅  + bias Elimina off-set τI D Integral  0 dt  Muito sensível a ruído + Derivativo ou Diminui a Resposta vigorosa dε oscilação t PID Out (t ) = Kc.ε + I .∫ ε .dt + D ⋅ + bias a mudança no setpoint 0 dt Fonte: Ricardo Kalid / LACOI – DEQ – UFBA kalid@ufba.br ou LACOI@ufba.br José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Qual tipo de controlador PID utilizar? NÃO é recomendado Tipo de controlador Recomendado para para T (temperatura) L (nível) Proporcional P (pressão) A (composição) P Controlador escravo F (vazão) da malha cascata L (nível) P (pressão) Proporcional+Integral F (vazão) Variável muito lenta PI T (temperatura) A (composição) L (nível) P (pressão) Variável muito lenta Integral + Proporcional F (vazão) Controlador escravo I-P T (temperatura) da malha cascata A (composição Proporcional+ Integral T (temperatura) L (nível) + Derivativo F (vazão) A (composição PID Integral + Proporcional L (nível) T (temperatura) + Derivativo F (vazão) A (composição I-PD Controlador mestre Fonte: Ricardo Kalid / LACOI – DEQ – UFBA kalid@ufba.br ou LACOI@ufba.br José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET- Obrigado pela atenção atenção Contatos joselamartine@yahoo.com.br lamartine@cefetba.br Visite nosso grupo http://br.groups.yahoo.com/group/joselamartine/ http://www.4shared.com/dir/3388205/2d4b017f/Instrumentacao.html José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2007.2 José CEFET-