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Desenvolvimento
Mineiro
Equipamentos de Mina Subterrânea
Turma A : 30/04/2016
Turma B: 01/05/2016
Professor: Renato Aurélio Petter
Professor : Renato Petter
Doutorando UFRGS
Mestre em Engenharia UFRGS
MBA – Gestão de Finanças/Controladoria/Auditoria FGV
Pós Graduação em Avaliação Técnica Econômica de Projetos – Ecole des Mines de Paris
Engenheiro de Minas UFRGS – 1983
Pesquisador CNPq , Pesquisador FGV , Diretor Técnico/Gerente/Engenheiro, em 20 Projetos de
(Carvão/Fluorita/Ouro/Cobre) na Yamana Gold, Anlgogold Ashanti, Anglo American,Cerro
Vanguardia S.A. (Argentina), Mineração Morro Velho, Jacobina Mineração e Comércio,
Mineração Sartor (Fluorita), Carbonífera Catarinense.
Professional Member of SME (Society of Mining Engineering)
E-mail: renato.petter@ufrgs.br
Turma A Turma B
Objetivos Específicos Conteúdo Estratégia de Ensino
Avaliação
05/mar 06/mar
Capacitar alunos para compreender os
passos da preparação para lavra de
depósitos minerais
Deposito Mineral (Recursos x Reservas) PowerPoint 10/abr
Analise da Infraestrutura Regional PowerPoint
Definição de Escala de Produção Exercício e Exemplos
Seleção de Métodos de Lavra PowerPoint/Software
Seleção de Rota de Processo PowerPoint
Avaliação do Preliminar Potencial
Econômico do depósito (Temos Mina?)
Exercício c/ Mafmo e
modelos Econômicos
Faturamento (Preços, Formulas de
Refino)
Cronograma de desenvolvimento de
um projeto de mineração
PowerPoint / Exercício
Requerimentos por fase de projeto PowerPoint
19/mar 20/mar
Capacitar alunos na definição de
estrategias e visão critica na aberturas de
vias de acessos principais para lavra a céu
aberto.
Projeto Céu Aberto - EAP Powerpoint 10/abr
Projeto de Cava (Estratégias/Projeto) Datamine/NPV Demo
Equipamento x Design de Mina Powerpoint
Estradas Internas a Cava Powerpoint
Estradas Externas Powerpoint
Estradas Auxiliares Powerpoint
19/mar 20/mar
Capacitar alunos nas estratégias e visão
crítica sobre implantação de Infraestrutura
de Mina Céu Aberto
Open Pit Powerpoint
Infraestrutura (Escritórios, Oficinas,
Pilhas de Minério)
Powerpoint
Planta de Explosivo / Paióis Powerpoint 10/abr
Suprimento de Energia Powerpoint
Comunicação Powerpoint
Drenagem e tratamento de efluentes Powerpoint
Transporte de minério Powerpoint
Britagem (In Pit crusher) Powerpoint
1 –Atividades Web OP
02/abr 03/abr
Capacitar alunos nas estratégias e visão
critica para Abertura de Poços e Galerias
Definição e Termos (mineração SS) PowerPoint
Abertura de Tuneis PowerPoint
Abertura de Poços Verticais PowerPoint
Guincho e equipagem de poços PowerPoint 10/abr
Abertura de Chaminés, slots, RV PowerPoint
Lay out de Mina Subterrânea PowerPoint
Serviços Auxiliares PowerPoint
Capital e Custo Operacional PowerPoint
16/abr 17/abr Seleção de Equipamento UG Transporte sobre pneus Powerpoint
Transporte por correio Powerpoint
Transporte Vertical Powerpoint
Perfuração Powerpoint 20/mai
Carga de Explosivo Powerpoint
Mineração Continua Powerpoint
Lavra por Dissolução Powerpoint
Dimensionamento de Frota Sherpa/Mafmo/Excel
Custos de Capital e Operacionais Sherpa/Mafmo/Banco
de Dados
07/mai 08/mai Seleção de Equipamento Op Definição de Tamanho de Frota Powerpoint
Dimensionamento de Frota Mafmo x Sherpa 20/mai
Aspectos de Segurança Powerpoint
Custos de Capital e Operacionais Mafmo/Sherpa/ Banco
de Dados
14/mai 14/mai Sistemas de disposição de estéril e rejeito Pilhas de Estéril Powerpoint
Estoques Powerpoint
Opções de Deposição de Rejeitos Powerpoint 20/mai
Pastas Powerpoint
Deposição Hidraulica Powerpoint
Deposição de Rejeitos Filtrados Powerpoint
Enchimento de Minas S.S. Powerpoint
Exemplos de Acidentes Powerpoint
Revisão Geral / Duvidas/Avaliação do Curso Questionario de
Avaliação
Sub 20/jun
1 –Atividades Web S.S.
Aberturas de vias de acessos principais para lavra a
céu aberto - Indices
• Transporte sobre pneus
• Perfuração
• Seleção e dimensionamento de Frota
• Exemplo de Aplicação (Perfuração de SLS).
• Custos de Capital e Operacionais (Banco de Dados)
• Segurança de Mina
• Filme de Treinamento em Segurança
Definições
Equipamentos para Mina Subterrânea
Equipamentos
• Jumbos
• Bolters
• Fan Drill
• LHD
• Caminhões
• Carregadores de Explosivo (final junto com Segurança)
• Camaras de Refugio (no final junto com segurança)
Jumbos
Jumbos
(Fácil – Rocha dura)
1 frente Múltiplas frentes
Produção de 1 Jumbo/LHD/Caminhão/bolter
(Media )
(Dificil)
Brasil : 10 – 60 m
Brasil : 60 – 100 m
Brasil : 100 – 180 m
m/mês
24 h – Operação continua
0.7 m
0.71m
1.4m
0.4 m
0.7m
Roca competente
Bolters
Bolters
Fan Drill (Produção)
Fan Drill
(Produção)
Efeitos de Qualidade de Perfuração
Exemplo de Perfuração de Produção
DISEÑO DE VOLADURA DE SLOT Y CARA LIBRE
CASERON DEOLINA OESTE
Marzo 2013
Secuencia de voladura sector Deolinda
Caserón
Deolinda Oeste
Caserón
Deolinda Este
20 m
40 m
15 m
Caserón
Deolinda Oeste
50 m
Las dimensiones del caserón son:
Ancho = 20 m
Largo = 40 m
Alto = 40 + 15
1
2
3
Pilar entre
caserones
4
Crown
Pilar
Secuencia de voladura sector Deolinda
ANTECEDENTES GENERALES
Geometría Caserón Deolina Oeste
20 m
40 m
15 m
50 m
4.5 m
Galería GPR 1940
Galería GPR 1910
4.5 m
4.5 m
4.5 m
40 m
21 m
Tonelaje mineral:
Caserón : 85.390 t
Zanja : 22.547 t
Total : 107.937 t
Accesos
Caserón
Zanjas
Nivel 1940
Nivel 1910
SZA-1910-03-0-00
SCA-1910-03-0-02
SCA-1910-03-0-03
Método Explotación SLS Long Hole – Mass Blast
Corte Longitudinal Corte Transversal
Parámetros Perforación:
Diámetro perf. Caserón : 3 ½”
Diámetro perf. Zanja : 2 ½”.
Explosivo : Emulsión Gasificante
Consumo específico perforación:
-Caserón : 0.14 a 0.17 m/m3.
- Zanjas : 2.2 m/m3
Consumo específico explosivo:
Carga lineal 3.65 kg/m.
Factor de carga 0.9 kg/m3
21 m
Voladura Zanja
Voladura Caserón
15 m
Parámetros
Diseño de Slot y Cara Libre (Alternativa 1)
20 m
40 m
15 m
50 m
21 m
10.5 m
Slot
Ascendente
2 x 2 x 10.5 m
Cara libre
2 x 20 x 15 m
1.- Desarrollo vertical ASCENDENTE
-Manual o perf. Una fase.
- Dimensiones 2 x 2 x 10.5 m
Geometría Caserón Deolina Oeste
20 m
40 m
15 m
50 m
15 m
Secuencia eventos y diseños (Alternativa 1)
20 m
40 m
1
2
3
20 m
40 m
15 m
50 m
1 23
1 23
2 m
2 m
15 m
1.- Slot ascendente.
-Manual o perf. Una fase.
- Dimensiones 2 x 2 x 10.5 m
2.- Cara libre fase 1.
3.- Cara libre fase 2.
20 m
40 m
15 m
50 m
48
Secuencia eventos
Diseños
Geometría Caserón Deolina Oeste
20 m
20 m
40 m
15 m
50 m
1 23
1 23
2 m
2 m
15 m
Geometría Caserón Deolina Oeste
20 m
20 m
40 m
15 m
50 m
Ventajas y desventajas Alternativa 1
20 m
20 m
40 m
15 m
50 m
Esteril a remover
35 m
2 m
Slot VCR
2 x 2 x 35 m
Cara libre
Diseño de Slot y Cara Libre (Alternativa 2)
Suministro de Explosivos y Accesorios
20 m
40 m
15 m
50 m
Con respecto al item “Suministro de Explosivos y Accesorios” se solicita entregar mayor
detalle y antecedentes en los siguientes aspectos:
1. Propiedades de la Emulsión (ficha técnica – VOD, PD, Vol.gases…otros).
2. Entendiendo que el rango de densidad de la Emulsión se encuentra entre 0.85 a 1.15
g/cc, verificar el uso de baja densidad (0.85 g/cc) en la totalidad de los tiros de la voladura,
esto debido a la presencia de un macizo rocoso de mala calidad.
3. Tipo de accesorios (booster, detonadores No eléctricos y electrónicos, y otros).
4. Accesorios que sirvan de taco intermedio, esto debido al uso de deck en parte de la
voladura.
5. El uso de deck implica el utilizar más de un detonador por tiro.
6. Comportamiento de la Emulsión en tiros ascendentes (adherencia).
Servicio de Voladura
20 m
40 m
15 m
50 m
-
Con respecto al item “Suministro de Explosivos y Accesorios” se solicita entregar mayor
detalle y antecedentes en los siguientes aspectos:
1. Experiencia específica en voladuras de producción SLS, Mass Blast y tiros ascendente de gran
longitud.
2. Experiencia de operadores y profesionales.
3. Dotación y jornada de trabajo.
4. Marcaje de tiros es clave en la angulación del empate de los tiros, se debe implementar según
sección real de la galería (RESPONSABILIDAD DE YAMANA).
5. Procedimiento de verificación estado de perforaciones (longitud, desviación, estabilidad, tapado
collar).
6. Medición de desviación de la totalidad de las perforaciones que limitan con el techo y paredes
caserón.
7. Análisis de trayectoria de perforaciones y evaluación de perforaciones adicionales.
8. Procedimiento de carguío de tiros (método de verificación de tiempos de detonación).
9. Elementos de control de daño perforaciones en avance.
10. Proponer estándares de calidad.
11. Se establecen tolerancias en los siguientes aspectos relacionados con los resultados de voladura,
es decir,
 Granulométrica medida en los puntos de extracción en forma diaria, cuyo valor se encuentre en 80% del
material muestreado de un tamaño bajo 1 m.
 Daño al techo del caserón no debe sobrepasar los 30 cm.
 Daño a las paredes del caserón no debe sobre pasar los 30 cm.
 Impacto vibracional controlado en el entorno del caserón.
Asistencia Técnica
20 m
40 m
15 m
50 m
Con respecto al item “Asistencia Técnica” se solicita entregar mayor detalle y
antecedentes en los siguientes aspectos:
1. Experiencia y jornada de trabajo personal Asistente y Consultor técnico.
2. Equipos de monitoreo (fragmentación, desviación, vod, vibración…).
3. Software de análisis.
4. Estudios específicos cuyo objetivo sea la optimización del proceso de voladura SLS.
5. Parámetros de voladura de producción de acuerdo a la calidad del macizo rocoso.
 Factor de carga y distribución del explosivo.
 Longitud de carga máxima.
 Carga máxima por retardo.
 Tamaño máximo de voladura.
6. Parámetros de voladura controladas en casos de roca de mala calidad.
1. Medidas de mitigación de daño al techo y paredes del caserón.
7. Impacto vibracional cercano y lejano.
8. Implementación, análisis y predicción de resultados Mass Blast (detonadores electrónicos).
9. Procedimiento de carguío de tiros
Detalle de perforación – Deolina Oeste
Planificación QDD Lower
Diagrama de perforación
Caserón Deolinda Oeste
Fecha: 11/09/12
Escala: sin escala
S CA -1910-03-0-05
Nivel1940
Nivel1910
S ZA -1910-03-0-00
S CA -1910-03-0-02
S CA -1910-03-0-03
Parámetros de perforación y carguío
Equipo de perforaación Cubex
Diametro producción 3 5/8”
Diametro Under cut 2 ½”
Emplosivo emulsión
Voladura Slot Ascendente una fase (10.5 m)
Voladura Slot Ascendente una Fase
(10.5 m):
- Equipo DL 321 (diam,64 – 89 mm)
-Diámetro perforación carguio 2 ½” .
- Diámetro escareado 3 ½”???.
- Sección Slot 2 x 2 m.
- Altura Slot 10.5 m.
- Emulsión Gasificante 0.85 g/cc.
- Uso de deck y taco (arcilla u otro)
- Secuencia electrónica.
- Necesariamente, se debe medir
desviación de tiros (Reflex)
- Referencias: En la industria se
ejecutan voladuras chimeneas
ascendentes electrónicas en una fase
de 7 m de longitud (Mina Florida).
- Evaluar diseño propuesto (ver figura)
- No descartar método manual.
- Previo a esta etapa se construye
Galería transversal en GPR Perf.
10.5 m
2 m
2
1
3
2
1
1
Voladura Cara libre Zanja
Voladura Cara libre Zanja:
- Equipo DL 321 (diam,64 – 89 mm)
-Diámetro perforación carguio 2 ½” .
- Sección 2 x 20 m
- Altura 10.5 m.
- Tamaño 2 corridas
- Emulsión Gasificante 0.85 g/cc.
- Uso de deck y taco (arcilla u otro)
- Secuencia electrónica
-Necesariamente, se debe medir
desviación de tiros (Reflex)
- Referencias, las voladuras de zanjas
en Mina El Teniente.
2 2
20 m
40 m
15 m
50 m
22
22
2 m
2 m
15 m
Voladura Slot Caserón - VCR
Voladura Slot Caserón - VCR:
- Equipo DTH (diam. 3 ½”).
- Perforación verticaldescendente
-Diámetro perforación carguío 3½” .
- Diámetro escareado ?????
- Sección 2 x 2 m.
- Altura 30 m.
- Emulsión Gasificante 0.85 g/cc.
- taco (arcilla u otro)
- Secuencia pirotécnica.
- Necesariamente, se debe medir
desviación de tiros (Reflex)
- Referencias: En la industria es
común el desarrollo de chimeneas
descendente pirotécnica VCR (se
tiene antecedentes de chimena de
largo 60 m).
3
30 m
Definir largo de zanjas a volar según
información estructural (análisis de cuñas).
Voladura Slot Caserón - VCR
Voladura Ascendente Slot Caserón:
- Equipo DTH (diam. 3 ½”).
- Diámetro perforación carguio 3 ½” .
- Diámetro escareado 3 ½”???.
- Sección Slot 2 x 2 m.
- Altura Slot 15 m.
- Emulsión Gasificante 0.85 g/cc.
- Uso de deck y taco (arcilla y otro)
- Secuencia electrónica (ver figura).
- Necesariamente, se debe medir
desviación de tiros (Reflex)
- Referencias: En la industria se
ejecutan voladuras chimeneas
ascendentes electrónicas en una fase
de 7 m de longitud (Mina Florida).
4
4
2 m
2
1
3
2
15 m
Voladura Cara libre Caserón
Voladura Cara libre Caserón:
- Equipo DTH (diam 3 ½”).
- Perforación vertical ascendente y
descendente.
-Diámetro perforación carguío 3½” .
-Altura 15 a 30 m.
- Tamaño voladura 2 corridas.
- desquinchar en etapas.
- Secuencia electrónica .
- Emulsión Gasificante 0.85 g/cc.
- Uso de deck y taco (camará de aire
en el techo)
- Necesariamente, se debe medir
desviación de tiros (Reflex)
- Referencias, método probado en la
industria.
5
5
b1 b2
Slot Dirección botada
Voladura Caserón - Normal
Voladura de Caserón:
- Equipo DTH (Orion)
-Diámetro perforación 3½” .
-Altura 15 a 30 m.
- Perforación vertical
- Detonador electrónico .
- Emulsión Gasificante 0.85 g/cc.
- Emplear menor factor de carga en
zona de esteril a fin de entregar una
granulometria mas gruesa.
- Uso de deck (taco bolsa o arcilla)
en tiros largos y para el control del
perímetro (paredes y techo).
- Definir tamaño de voladura según
información estructural (análisis de
cuñas).
- Necesariamente, se debe medir
desviación de tiros (Reflex)
- Referencias, método probado en la
industria.
6
6
Mineral
Mineral
a) Voladura Normal b) Voladura Selectiva
LHD(s)
LHD(s)
LHD Elétricas
Caminhões (Trucks)
Caminhões (Trucks)
Selecionando Equipamentos
• Selecionar o equipamento de acordo com os tamanho dos corpos
minerais.
• Restrições como tamanho de acesso, ventilação,condições
geotécnicas, difícil acesso para componentes, gradientes de rampas
existentes, infraestruturas existentes etc.
• Custo de Capital
• Custo Operacional
• Produtividade
• Manutenção, peças de reposição, vida util.
Selecionando Equipamentos
• 1º passo: Descrever frota necessária por exemplo:
• Jumbo dois braços;
• Jumbo de um braço;
• Perfuradora de furos longos (Fan drill)
• LHD;
• Pequena LHD;
• Caminhões de Transporte;
• Caminhões multiproposito (transporte de homens, manutenção, combustível e
lubrificantes, transporte de explosivo, transporte de concreto etc.);
• Motoniveladora;
• Carregadores de Explosivo;
Selecionando Equipamentos - Matching
• 2º passo : Equipamentos devem ser considerados operando
juntamente:
• Jumbos com alcance para as maiores dimensões;
• LHD devem ser capazes de alcançar caminhões e carregar com no máximo 5
passes. ( As vezes pode-se denhar degrau para permitir altura de carga).
• LHD elétricas devem trabalhar com mesma rede elétrica (mesma voltagem,
frequência etc.);
• Decidir se haverá central de ar comprimido e rede subterrânea, caso contrario
os equipamentos devem ter seu próprio compressor de ar.
• Preferir o mesmo fornecedor (melhor match).
Como escolher fabricante
• 3º passo : Perguntas adequadas devem ser feitas:
• Fornecedor vai oferecer treinamentos para operadores e mantenedores?
• Fornecedor tem centro de treinamento próximo?
• Fornecedor vai manter um estoque razoável de peças no pais?
• Quais são os prazos de entregas de pedidos de peças de reposição?
• Quais os componetentes maiores que serão estocados no pais?
• Pode o fornecedor oferecer manutenção e consumíveis por hora, metro, m3,
tonelada, mantendo sua própria equipe no local da mina?
• Qual é a reputação do fornecedor na região?
• Os componentes são intercambiáveis entre diferentes equipamentos, por exemplo
eixos de LHD e caminhões?
• Componentes fundamentais são mesmo fabricante (sistema de frenagem, direção,
extinção de incêndio etc.)?
Seleção de Equipamentos
• 4º Analisar condições da operação do equipamento
• Nível de Mão de obra esta preparada para tecnologias inovadoras?
• Mina esta preparada fisicamente para os novos equipamentos ( transporte de
diesel, lubrificantes, almoxarifados, sistema de comunicação, ventilação,
sinalizações, equipes de resgate, camaras de refugio, alarme de incêndio etc.);
• Condições ambientais foram consideradas, tais com excesso ou falta de agua,
temperaturas, humidade, existência de gases na mina, existência de poeira
combustível?
• Condições geotécnicas foram consideradas (UCS, MRMR, RQD, estabilidade
de furos, pressões de terreno)?
Seleção de Equipamentos
• 5° passo : Buscar tecnologias provadas:
• Alguns exemplos de fracassos:
• Caminhões de 50-80 t
• Cable bolters combinando perfuração e cabeamento.
• Bolters (alguns).
• Scalers
• Rompedores de Rocha subdimensionados.
• Uso de Sizers ou britadores típicos de rocha soft , quando usados em rocha dura.
Seleção de Equipamentos
• 6° Fazer comparações financeiras
• Informações financeiras necessárias:
• Custos operacionais podem ser calculados a partir de:
• Banco de dados de custos adquiridos (Infomine);
• Banco de dados de outras operações;
• Estimativa de fornecedores (interesse comercial pode ser problema neste caso);
Seleção de Equipamentos
• Caminhões
• Desenho de seção de galerias incluindo caminhão, aterro do piso, canaletas,
tubos, cabos etc.
• Incluir:
• Sistema de purificação de exaustão (oxicatalizadores e scrubbers(lavador de gases);
• Sistemas de Segurança (Barras de proteção).
• Ar condicionado
• Cabine ergonômica
• Sistema de frenagem, Seleção de tração, Bloqueios de diferencial, velocidade diferenciais
nas rodas.
• Sistema de lubrificação centralizado
• Sistema centralizado de combate a incêndio.
Calculo de produtividade - Caminhões
• Capacidade volumétrica, densidade de material empolado, com fator de
enchimento de 85 – 95%.
• Dificilmente a capacidade de catalogo é alcançada. Exemplo: Um caminhão de
50t alcança cargas de 43 t em média.
• Capacidades podem ser otimizadas usando uma balança onboard.
• Ciclo :
• Tempo de Carga (espera pela LHD, que dependera da distancia de transporte);
• Tempo de viagem carregado;
• Tempo de Descarga;
• Tempo de viagem descarregado.
Calculo de produtividade - Caminhões
Atividade tempo unidade
Carregamento 2.5 min
Transporte carregado (3.5 a 7 km/h) 30 min
Descarga (dumping) 1.0 min
Transporte descarregado (3.5 a 9 km/h) 23.3 min
Subtotal Ciclo 56.8 min
Fator de Eficiência 90%
Tempo de ciclo 63.1 min
Calculo de produtividade - Caminhões
3 turnos de 7h
Fatores para calculo de Horas Operativas tempo unidade
Abastecimento de Combustível, reuniões
de segurança e translado as frentes
1 h/turno
Lanche 0.5 h/turno
Inspeções de Trabalho, lavagem 0.5 h/turno
Manutenção Preventiva 0.6 h/turno
Manutenção não planejada 0.5 h/turno
Fator de Eficiência 90% min
Horas Efetivas em turnos de 7 h (Cuiabá,
MSG, Yamana por acordo)
10.53 h/dia
Calculo de produtividade - Caminhões
Calculo de Produção por caminhão de 50t de
capacidade
tempo unidade
Dias de operação 312 dias
Horas operacionais por dia 11.88 h
Tempo de ciclo 1.05 h
Carga por Ciclo 42.5 t
Toneladas por ano (312*10.53/1.05)*42.5 132900 tpa/cam.
3 turnos de 7h
Para 1500 000 tpa / 132.900 = 11.28 ou arredondando  12 caminhões de 50 t
Calculo de produtividade - LHD
• Capacidade volumétrica, densidade de material empolado, com fator de
enchimento de 90%.
• Tabelas dos fabricante fornecem velocidades em diferentes inclinações para
estimar velocidades de tranporte.;
• Ciclos de LHD são somas do seguintes fatores:
• Tempo de Carga (depende de piso, potencia da LHD, fragmentação do material);
• Tempo de Transporte carregado;
• Tempo de descarga (afetados por tamanho da LHD, existência de grelhas etc;
• Tempo de transporte descarregado.
• Normalmente se usa travessas de recarga a cada 120-250 m para liberar
frentes o mais rápido possível, e a partir da pilha formada nesta travessa se
carrega os caminhões rapidamente (ou transporta-se para um ore pass).
Calculo de produtividade - LHD
Atividade tempo unidade
Carregamento 30 s
Transporte carregado (200 m a 7 km/h) 103 s
Descarga (dumping) 30 s
Transporte descarregado (200 m a 7 km/h) 103 s
Atraso esperando 60 s
Eficiência 90%
Subtotal de Ciclo 6 min
Ciclos por hora 10 Ciclos/h
tph : Usando uma LHD de 8 m3 com
dens=2.2 t/m3 e 90% de fator de
enchimento (15,5 t/caçamba)
155 t/h
Calculo de produtividade - LHD
Fatores para calculo de Horas Operativas tempo unidade
Abastecimento de Combustível, reuniões
de segurança e translado as frentes
1 h/turno
Lanche 0.5 h/turno
Inspeções de Trabalho, lavagem 0.5 h/turno
Manutenção Preventiva 0.6 h/turno
Manutenção não planejada 0.5 h/turno
Fator de Eficiência 80%
Horas efetivas por turno 3.12 h
Horas Efetivas por ano (312 dias x 3 turnos
x horas efetivas por turno)
2929 h/dia
3 turnos de 7h
Calculo de produtividade - LHD
Calculo de Produção por LHD de 8 m3 de
capacidade
tempo unidade
Dias de operação 312 dias
Horas operacionais por dia 9,36 h
Produção horaria 155 tph
Toneladas por ano (312*9,36*155) 452 649 tpa/LHD.
3 turnos de 7h
Para 1500 000 tpa / 452 500 = 3.31 ou arredondando  4 LHD de 8 m3
Seleção de Equipamentos
• Jumbo
• Propulsão a motor diesel, sistema de perfuração e movimentos de braços
movidos a energia elétrica.
• Jumbos de 1 Braço são adequados a faces de 6 a 30 m2, sendo os Jumbos de
2 Braços adaptáveis a seções de 8-100m2.
• Jumbos de 3 Braços mais ligados a obras de construção civil.
• Muitos jumbos tem um terceiro braço para uma cesta de serviços.
• Diâmetros de perfuração variam de 38mm a 89 mm, sendo em maiores
diâmetros a taxa de penetração é reduzida.
• Caso o Jumbo va perfurar para instalação de tirantes, recomenda-se braço
telescópico e com segurador de hastes.
Seleção de Equipamentos
• Jumbo
• Para ter rendimentos adequados tensão de 1000 V é recomendada.
• Para Jumbo de Braços rendimento de 40-50 m por semana, mesmo com única
frente e suas travessas de carregamento.
• Usando um “Boom (Braço)” robusto, com proteção para os mangotes , pode-
se usar o Jumbo com scaler, não é recomendado pelos fabricantes, mas pode
ser alternativa em minas de pequeno porte.
• Mostraremos um exemplo com 5 faces próximas nos seguintes slides.
Dados Físicos de Desenvolvimento Medid
a
Und.
Largura 5.0 m
Altura 4.5 m
Área 22.5 m2
Densidade de Rocha umida 2.8 t/m3
Overbreak 5 %
Ton/metro desenvolvido 66.2 t/m
Fator de perfuração (furos carregados
por metro) – diâmetro 45mm
2.20 Furos/m
2
Numero de furos de 100 mm (Pilão) 4 furos
Comprimento de Perfuração 3.05 m
Arranque 90 %
Avanço por detonação 2.75 m
Toneladas por detonação 181.6 t
Metros de perfuração de 45 mm 151 m
Metros de perfuração 100 mm 12.20 m
Total de metros perfurados 163.18
Dados Físicos de Desenvolvimento Medida Und.
Comprimento de tirantes 2.4 m
tirantes de fricção por detonação 5 tirantes
tirantes de resina por detonação 8 tirantes
Total de Perfuração de furos para
tirantes
31.2 m
Total de perfuração de 45mm 182,2 m
Total de furos de face por metro de
avanço
59.4 m/m
Total de perfuração por metros de
avanço
70.8 m/m
Tempo de ciclo Medida Und.
Setup
Velocidade de locomoção 4 Km/h
Distancia média entre faces 1 Km
Tempo de locomoção entre frentes 15 min
Instalação e Marcação de furos 25 min
Tempo total de setup 40 min
Setup (horas motor) 0.7 h
Perfuração por hora motor (diesel) 272 m/h
Ciclo de Perfuração
Taxa de perfuração , 45mm m/min 1.40 m/min
Taxa de perfuração , 100 mm m/min 0.7 m/min
Tempo de perfuração 45 mm 130.1 min
Tempo de perfuração 100 mm 17.4 min
Tempo total de perfuração em h 2.5 h
Furos perfurados todos os tipos 67 furos
Tempo de posicionamento do braço por
furo
55 s
Total de tempo de posicionamento de um
braço
61 min
Dados Físicos de Desenvolvimento Medida Und.
Total tempo de posicionamento 1 h
Tempo Total de ciclo (2 Braços) 3.5 h
Perfuração média por braço 0.71 m/min
Tempo de perfuração do Jumbo 1.74 h
Suporte usando Jumbo
Troca de centralizador (Agarrador de haste) 10 min
Retorno da oficina de campo 15 min
Tempo de Instalação por tirante 1 min
Tempo de instalação de tirantes 5 min
Tempo total de suporte de rocha 0.5 h
Tempo total do Jumbo por detonação 2.9
Sistemas de Segurança de Mina Subterrânea
Video UWA - Segurança
• Definições:
• Choco: : São rochas instáveis localizadas no teto, laterais e nas faces das escavações
subterrâneas (galerias, rampas e lavras), com risco de queda, podendo ser removidas
manualmente ou com uso de equipamento específico
• Abatimento de choco manual: Consiste na atividade de remoção manual de rochas
instáveis da lateral, teto e faces das escavações subterrâneas através do uso de
alavancas específicas.
• Abatimento de choco mecanizado: Consiste na atividade de remoção mecânica de
rochas instáveis da lateral, teto e faces das escavações subterrâneas através do uso de
equipamentos específicos.
Desmonte: É o processo de carregamento com explosivo e detonação do maciço
• rochoso para transformação do mesmo em material fragmentado..
• EPIs: Equipamentos de Proteção Individual
• Fortificação: Termos equivalentes a atirantamento, saneamento, contenção, suporte e
reforço.
• PEACE – Pense, Estude, Avalie, Corrija e Execute – ferramenta de avaliação de riscos
preliminar da tarefa realizada pelo trabalhador antes de iniciar sua atividade laboral.
• Equipamento Scaller: É um equipamento auto propelido equipado com uma unha
metálica ou rompedor (sistema vibratório), acionado mecanicamente, utilizado para
abatimento de bloco instáveis nas escavações subterrâneas.
• Equipamento Jumbo: equipamento auto propelido, usado em desenvolvimento e
destinado a realizar perfurações horizontais de diâmetros e profundidades variadas para
desmonte de rochas por uso de explosivos.
• Equipamento Fandril: equipamento auto propelido, usado em lavra e destinado a
realizar perfurações verticais de diâmetros e profundidades variadas para desmonte de
rochas por uso de explosivos.
• Equipamento Roboshot: equipamento móvel auto propelido destinado a aplicação de
cimento (espalhamento de massa) nas paredes do túnel por meio de sistemas
pressurizados.
• Equipamento Rockbolt: equipamento autopropelido destinado a perfurar e instalar
sistemas de tirantes/ parafusos (bolts) os quais proporcionarão estabilidade para a
escavação.
• Fundo de Saco: são todas as galerias ou túneis que não possuem comunicação
natural com os níveis superiores/inferiores ou a superfície, caraterizada por uma única
entrada e/ou saída.
• Sistema de Supressão de incêndio: consideramos neste documento sistemas
autônomos de combate a incêndio por uso de gás inerte, o qual irá expulsar o oxigênio
da área de ação causando a extinção da chama. Obs.: Ansul, Amerex e Kidde são
marcas de produtores destes equipamentos.
Gerente Geral: Principal executivo da unidade, quando em operação, em desenvolvimento de rampa, em fase de
projeto, em fase de exploração ou construção.O cargo do principal executivo da unidade pode variar conforme o
organograma.
Gerente da Mina: considera-se para este procedimento como tero equivalente para designar gerente de mina,
gerente de projeto, gerente de exploração e gerente de desenvolvimento de rampa..
Responsabilidades
Gerencia Geral
O Gerente Geral da Unidade é responsável por implantar a Política Corporativa de Contenção para Mina Subterrânea, bem
como os requisitos deste procedimento.
Gerência de Mina
A Gerência responsável pela área da mina subterrânea deverá desenvolver procedimentos que assegurem que os
trabalhadores e visitantes em subsolo, estejam adequadamente seguros. Deve desenvolver e documentar procedimentos
para todos os aspectos de atividades de controle no subsolo.
Gerência de Planejamento
O gerente de Planejamento deverá designar um Engenheiro Geotécnico para implementar e acompanhar a Política
Corporativa de Contenção para Mina Subterrânea;
Equipe de Geomecânica
A equipe de Geomecânica deve instruir a força de trabalho da Mina Subterrânea (mineiros, supervisores, coordenadores,
gerentes e contratados) quanto a aplicação da teoria de controle de estabilidade às condições locais. Realizar inspeções
sistemáticas quanto às condições de estabilidade, controlar a qualidade dos trabalhos e materiais de suportes aplicados.
Auditar a Política Corporativa de Contenção para Mina Subterrânea. Definir a periodicidade de avaliações geomecanicas.
Isolamento de áreas
PADRÃO CORPORATIVO DE SISTEMA
O isolamento de áreas será realizado com um processo formal de bloqueio e desbloqueio de área O mesmo
deverá ser feito com base em uma analise de riscos da atividade/ local onde executada..
O bloqueio poderá ser:
Momentâneo: Quando de uma atividade restrita a equipe executante habilitada, exemplo carregamento de
frente, abatimento de choco, etc. Utilizar sinalização/ comunicação que indique a restrição da entrada de
pessoas na área sem autorização prévia..
Provisório: Interdição de uma área para serviços de médio e longo prazo (reabilitação de área), áreas que
poderão ser retomadas posteriormente. Direcionamento da ventilação. Utilizar barreira física removível com
sinalização (leira, mataco, parede, etc...).
Permanente: Barreira física que impeça passagem de pessoas e equipamentos definidas pelo planejamento,
segurança do trabalho e gerencia geral. Os bloqueios permanentes/ temporários, para sua retirada deve ser
solicitado autorização formal da gerencia da área A unidade é responsável em definir a forma de bloqueio,
equipamentos e meios físicos utilizados, responsabilidades e autoridades.
Controle das condições Atmosféricas - Detectores de Gases
Diariamente as áreas onde ocorram atividades devem ser monitoradas para avaliar a condição ambiental
considerando a medição de gases e controle de ventilação considerando:
- Níveis de CO
- Níveis de oxigênio
- Presença de gases nocivos (tais como metano e outros de acordo com características da mina).
- Condições de ventilação
- Temperatura ambiente
A área operacional é responsável em garantir que este monitoramento seja realizado utilizando-se valores de
referencia conforme legislação local. Caso não haja uma legislação especifica, deverá ser utilizada a legislação
brasileira referente. Os valores de monitoramento devem ser registrados em documento e mantidos em arquivo.
O tempo de arquivamento deve ser definido pela unidade Quando a área estiver inoperante por períodos acima
de 30 dias contínuos, antes de permitir o acesso ou inicio de atividades, deverá ser realizado monitoramento do
local para avaliar as condições ambientais do local quanto à qualidade do ar, perigos e riscos
associados, etc. Para garantir que a qualidade do ar ambiental seja monitorado diariamente, recomenda-se que
o supervisor faça este monitoramento desde que garantido que o mesmo visite todas as frentes sob sua
responsabilidade. Caso o supervisor não tenha condições, sugere-se que a unidade avalie a possibilidade de
fornecer detectores de gases de porte pessoal aos colaboradores que realizam atividade em mina para que
estes possam avaliar a condições do ar. Estes detectores devem ser aferidos antes do uso e calibrados
periodicamente, caso não exista requisitos legais que definam a periodicidade de calibração, deve ser
considerado a recomendação do fabricante
Caso seja identificado algum local com nível de oxigênio fora dos limites mínimos legais e/ou presença de gases
nocivos em concentração que possa comprometer a saúde e bem estar dos colaboradores, a atividade deverá ser
interrompida imediatamente e os mesmos retirados do local até que o ar ambiente estejam em níveis aceitáveis.A
unidade também deve garantir monitoramento de poeira respirável em suspensão visando prevenir doenças
respiratórias – por exemplo silicoses devido a presença de sílica.
Equipe de trabalho,Comunicação e Sistema de Alarme/Advertência
As atividades de abatimento de choco manual, carregamento de frente, detonação, retirada de fogos falhados,
reforço, marcação e aplicação de tirantes/tela, perfuração manual,devem ser realizadas em equipe (mínimo de (2)
dois trabalhadores) .Deve ser garantido que o sistema de comunicação (rádio) ou outro tipo alternativo dentro
da Mina (por exemplo lanternas mineiras com alarme e luz tipo LED) , esteja disponível e em plenofuncionamento,
em qualquer local onde atividades estejam sendo realizadas para avisar (alarmar) da ocorrência de situação de
emergência e abandono de área, se necessário.
Obs.: não é aceitável que o sistema de comunicação funcione de tal forma que exija que o operador se desloque
de um local para outra para conseguir sinal de freqüência.A Gerência de Mina em conjunto com a de SSMAC
devem determinar o tempo mínimo aceitável para um alarme de emergência atingir todas as pessoas na mina que
possam ser afetadas pela emergência..
Treinamento Introdutório, Controle de acesso e dos Riscos
Todo colaborador que desenvolver atividade em Mina Subterrânea , somente poderá fazêlo se tiver participado de
treinamento introdutório. que considere:- Conhecimentos de todos os possíveis perigos e riscos associados às
atividades em mina subterranea;
- Meios de prevenção de acidente;
- Uso de EPIs necessários ao desenvolvimento da atividade;
- Uso obrigatório de capacete com jugular, mesmo quando em deslocamentos com
veículos;
- Plano de emergência considerando os cenários de Mina Subterrânea;
- Identificação e conhecimento das rotas de fuga, localização das câmaras de refugio, etc.
- Sistemas de alarme/aviso de ocorrência de emergência e comunicação;
- Princípios básicos de ventilação de mina subterrânea;
- Treinamento básico em Mecânica de Rocha;
- Treinamento de identificação e abatimento de choco;
- demais procedimentos de emergência e operacionais, que a unidade julgue necessários,
para que os trabalhadores conheçam antes de iniciar atividades laborais;
Toda mina/ rampa deverá ter uma sistemática de controle de acesso de pessoas que poderá ser por de livro de
registro, retenção do crachá na entrada, troca de crachás/ identificação por plaquetas metálicas numeradas, ou outra
forma, onde possa saber quem são as pessoas em geral, horários de entrada, saída, localização do ponto de
trabalho se possível, etc. para que a operação possa ter conhecimento do numero de pessoas dentro da mina em
caso de necessitar fazer evacuação e ou resgate por situações de emergência.
Integração de Visitantes em minas subterrâneas
Todo acesso a ser realizado por visitas, o visitante deverá estar acompanhado por profissional conhecedor do local
e, antes de iniciar a visitação, deverá ser submetido a um processo de integração de segurança de curta duração
onde deverá receber orientações quanto a - Perigos e riscos associados a atividades de mina subterrânea e formas
de atuação,
controle e proteção;
- Uso obrigatório de equipamentos de proteção individual – EPIs- para a visitação;
- Uso obrigatório durante toda visita de capacete com jugular;
- Uso de mascara de refugio/ escape;
- Sistemas de emergência – situações e formas de atuação, meios de comunicação,
alarmes;
- Localização de câmaras de refugio fixa e móveis;
- Outras informações que julgar importante apresentar ao visitante.
Obs.: A unidade é responsável em definir o tempo de duração deste treinamento e o mesmo terá validade de no
máximo 06 meses Além do treinamento introdutório, o visitante deverá estar devidamente trajado com roupas
refletivas, lanterna de mineiro com autonomia de carga suficiente para permanência, mascara de refugio e demais
EPIs obrigatórios de acordo com exigências dos locais visitados.
Devem estar sempre acompanhados com algum representante da mina todo o tempo de duração da visita a mina
Treinamento específicos e de emergência
A força de trabalho da mina subterrânea (mineiros, supervisores, contratados, gerentes) deve ser treinada sobre
perigos de queda de rochas (choco/ tojeo/ rock fall), perigos associados, formas de proteção, formas de
reconhecimento, bem como da necessidade de comunicar caída de rochas Supervisores devem participar de
treinamento específico em identificação de risco e mitigação/controle de queda de rochas, bem como
reconhecimento de instabilidade de rochas.
Todos empregados serão treinados em como desenvolver Análise Preliminar de Risco de tarefa – P.E.A.C.E. O
preenchimento do P.E.A.C.E. é obrigatório diariamente enquanto em atividade na mina. Toda lideranças devem ser
treinada e conduzir Abordagens de Segurança junto a força de trabalho Todas as pessoas que trabalham no subsolo
(incluindo contratados) devem ser treinados em o que fazer no caso de uma emergência.
Saídas de emergência
Toda mina subterrânea deverá contar com caminhos alternativos para situações de emergência/ abandono. Considera-se neste
caso, que vias alternativas, além da principal, devem existir para o caso de ocorrência de situações de emergência (incêndio em
equipamento, fechamento da galeria por queda de rochas, inundação etc.) que possam impossibilitar a saída de
trabalhadores das frentes de trabalho. As vias alternativas devem ser dimensionadas de tal forma que permitam a passagem de
pessoas equipadas com seus equipamentos de fuga e outros necessários para o abandono do local.
Também devem ser construídos e/ou equipados com escadas e outros recursos de tal forma que a dependência de recursos
externos seja minimizada para realizar o abandono desde que estejam livres como projetadas.
Excetua-se, neste caso, a utilização de “orepass” para abandono de área ou “raise” construído especificamente para tal.
Todas as pessoas que trabalham no subsolo devem ser instruídas nos Planos de Escape e Evacuação. Procedimentos devem
existir no local para advertir todos os mineiros quando ocorrer uma mudança na saída de emergência. Simulações de
Evacuação devem ocorrer tanto quanto razoavelmente possível.Todo pessoal que exerce atividade rotineira em mina deve
participar ,pelo menos uma vez ao ano, de simulado de emergência/ abandono. Este teste deve incluir, onde relevante, o uso
de Câmaras de Refúgio.
Nichos de Segurança
Nas rampas principais e tuneis de transporte deverão existir nichos de segurança construídos ao longa da via (escavadas) a
aproximadamente cada 100 metros desde a boca da mina, caso seja permitido a locomoção de pessoas e trafego de
veículos simultaneamente nestas áreas. As dimensões devem ser projetadas de tal forma que suporte até 05 pessoas em pé
e próximas. Em locais onde trafego veicular e locomoção de pessoas deva coexistir, a preferência deverá ser do pedestre,
necessitando, nesta condição, estabelecer procedimento e dar ampla publicidade. Sugere-se evitar a locomoção a pé de
pessoas em locais onde exista processo de mineração mecanizado ou necessidade de deslocamentos de longas distancias.
Obs.: caso na rampa exista “ muck bay” (baias para manobras de maquinas e armazenamentos ) estas podem ser
consideradas nichos de segurança.
Sinalização
Os tuneis devem possuir sinalização refletiva quanto aos locais de refugio, equipamentos de atendimento a
emergência e combate a incêndio, comunicação, níveis, bem como queoriente os trabalhadores quanto ao
sentido de entrada e saídas para áreas de superfície.
Câmaras de Refugio e PPT
A Gerencia da Mina deve estabelecer uma Permissão Para Trabalhos (PPT) para sistemas de entrada única
(estas são áreas de trabalho onde existe apenas uma entrada e esta é também a saída do tunel). A PPT deve
estabelecer a distância máxima permitida antes que um meio secundário alternativo de saída ou câmara de
refúgio é necessário. A PPT deve também quantificar o número máximo de pessoas permitido em um sistema de
entrada única e qualquer EPI em particular necessário ou outras precauções que sejam necessárias.
Câmara de Refugio
Quando for desenvolvido atividade de frente de lavra, de tal forma que a via alternativa de escape esteja distante
mais de 400 metros desta frente, deverá haver câmara de refugio para ser utilizado em situação de emergência.
A câmara de refugio (móvel ou fixa) deve estar localizadas de tal forma que os trabalhadores estejam distantes
linearmente no máximo a 400 metros das mesmas . Cada unidade deve estabelecer o dimensionamento tais como
características, capacidade de câmaras de refúgio, bem como a localização destes equipamentos. O
dimensionamento de quantidades e localizações deve ser de tal forma que comporte todos trabalhadores
presentes no raio estabelecido de 400m.Autonomia destas câmaras deve ser, no mínimo, de 48 horas em uso continuo
considerando a capacidade máxima de ocupação determinadas pela unidade. Para câmaras de refugio móvel ou fixa,
recomenda-se que a mesmas tenham as seguintes características mínimas, não se limitando somente a estes:
CAMARA DE REFUGIO MÓVEL
· Capacidade: comporte no máximo 20 pessoas
· Tempo de Autonomia: Mínimo 48 horas
· Construção: Parede e Teto em Aço
· Sistema de Monitoramento , Purificação e Remoção de CO e CO2
· Sistema de Comunicação com o Exterior
· Sistema de Ar Condicionado
· Sistema Autônomo de Ar e Energia
· Local para Armazenamento de Água e Alimentos não-perecíveis (ração humana
“ACQUA”)
· Banheiro químico
· Manuais de Operação Interna
· Sistemas de comunicação
CAMARA DE REFUGIO FIXA
Capacidade: a definir pela unidade
Tempo mínimo de autonomia: 48 horas
Sistema de Ar Respirável com Autonomia Individual, equipado com máscaras faciais
com pressão positiva, bateria de cilindros de ar respirável e mangueira de engate
rápido para movimentação dentro da câmara.
Construção: Maciço Rochoso seguro e fortificado, e os materiais utilizados
resistentes ao fogo (tubulações, cabos etc.).
Banheiros Químicos
Sistema de Ar Condicionado
Sistema de Comunicação com o Exterior
Porta de entrada selada eficazmente para evitar entrada de contaminantes internos
Equipamentos no Interior: kit de Primeiros Socorros, Iluminação de Emergência, etc.
Local para Armazenamento de Água e Alimentos não-perecíveis (ração humana
“ACQUA”)
Sistemas de comunicação
http://www.draeger.com/sites/pt-bras_br/Pages/Mining/Draeger-Refuge-and-Rescue-
Chambers.aspx
Ambulância
Mina deve possuir ambulâncias para atendimento de emergências nestas áreas.
Considera-se que o veiculo deva possuir as seguintes características, porém não se
limitam somente a estas:
- Veículo com Cabine tipo Van/ minibus , tração 4x4 reduzida , com acionamento manual ,
adaptada para ambulância com os seguintes acessórios :
Barra Sinalizadora eletrônica acústica visual
Caracterização externa (grafismo)
Revestimento interno ( piso antiderrapante e lavável )
Janelas com vidros corrediços na lateral da capota
Vidros opacos
Maca em alumínio com encosto reclinável e colchonete revestido em courvim
automotivo.
Prancha em madeira rígida
Banco lateral com cintos de segurança para 2 ou 3 pessoas
Suporte e cinta de trava para cilindro de oxigênio
Cilindro de oxigênio de 7 litro com válvula e manômetro ( Régua tripla )
Suporte para soro e sangue.
Suporte tipo corrimão instalado no teto
Iluminação e Ventilação
Local para transporte de medicamentos.
Sistema elétrico independente da original do veículo
Combustível diesel
Outros especificados pela unidade
Equipamentos Moveis
Nenhum equipamento a gasolina (móvel, estacionário ou manual) devem ser permitidos no subsolo.
Equipamentos móveis utilizados em minas subterrâneas devem estar equipados com Sistema de Supressão de
incêndio autônomos por acionamento automático ou pelo operador.
Excetuam-se veículos tipo pickup ou aqueles que a soma dos volumes dos tanques de armazenagem de todos
fluidos inflamáveis (óleo hidráulico, combustível e outros) sejam menor que 100 litros. Estes devem estar equipados
com duas unidades extintoras portáteis, bem como seus operadores devem ser submetidos a treinamento de
técnicas de combate a incêndio, bem como no uso de equipamentos
Tais sistemas deverão ser devidamente inspecionados, revisados e mantidos em perfeitas condições de
funcionamento. Sistemas autônomos de supressão de incêndio devem ter tratamento de equipamento critico.
Estocagem de Combustível e de Explosivos.
Estocagens de substâncias inflamáveis no subsolo devem ser minimizadas. O uso de fluídos hidráulicos, combustíveis e óleos
serão permitidos onde possível e viável, após Avaliação de Risco.
Os depósitos de explosivos e acessórios, no subsolo, não devem ficar localizados junto a galerias de acesso de pessoal e de
ventilação principal da mina.
Conter no máximo a quantidade a ser utilizada num período de cinco dias de trabalho, estar protegidos de impactos acidentais,
serem trancados sob responsabilidade de profissional habilitado, independentes, separados e sinalizados.
Atender aos requerimentos legais e aprovados pelos órgãos governamentais responsáveis. Cada unidade deverá conduzir uma
Avaliação de Risco de todas as suas fontes potenciais de fogo, isto é, combustível e locais de estocagem, sub-estações etc.
Risco específico e medidas de mitigação devem ser desenvolvidas para todas as entradas de ar fresco. Incluindo identificação
de riscos de fogo adjacente a entrada, na superfície da entrada e dentro da entrada, isto é, equipamento móvel acessando uma
rampa, materiais inflamáveis sendo içados em um poço etc.
O veiculo deverá ser sinalizado, com identificação distinta dos demais veículos da unidade,
conduzido por profissional capacitado e autorizado para tal, contar com sistema de descarga de energia estática e
outros sistemas de proteção que impeça o contato de partes metálicas com explosivos e acessórios e atenda a
regulamentação vigente do pais, ministério de defesa, de exercito, forças armadas ou outro órgão governamental.
O veiculo mesmo deverá possuir sistema supressor de faísca no escapamento de gases
de combustão do motor. Quando carregado, deverá manter distancia segura dos demais veículos em transito na via
e, se possível, acompanhado de veiculo “ batedor”. Em vias publicas, se carregado com algum tipo de explosivo, é
obrigatório que esteja acompanhado de veiculo “batedor”
.Saneamento de frentes de lavra/ fortificações
Devem ser realizadas após realização de cada fogo tais como exaustão de gases, lavagem da frente, abatimento
de choco, bem como inspecionadas pela supervisão local, e por equipe de geomecânica ( geomecânicos e/ ou
geotécnicos) de plantão e com conhecimento técnico das atividades em desenvolvimento no local. Esta equipe
deverá ter conhecimento e capacitação para recomendar as fortificações necessárias e liberar área para
continuidade dos trabalhos. Recomenda-se que a unidade possua em cada turno um profissional técnico em
geomecânica com conhecimento e capacitação técnica para fazer avaliações e liberações das frentes. Fortificações
tais como shotcrete, malhas metálicas, tirantes devem ser previstos e instalados a cada fogo, ou seja, deve chegar
até a face a ser desmontada.
Permanência de pessoas sob tetos
Pessoas somente podem permanecer sob tetos se os mesmos contarem com sistemas de fortificação distintos e
instalados tais como atirantamentos, malhas metálicas, shotcrete ou combinação destes de acordo com orientação
de profissional geomecanico. A unidade é responsável em definir os tipos de acordo com necessidades locais. Não
se admite para novas frentes de lavra (operação, pesquisa, desenvolvimento), desvio em relação a esta exigência
a partir da publicação deste procedimento.
Sistema de Ventilação
O sistema de ventilação da mina deverá ser projetado e construído de acordo com as recomendações técnicas e
legislação vigente do País onde a unidade de operação está instalada. Caso não exista requisitos mínimos
localmente, a unidade deverá utilizar como referencia a legislação brasileira – Norma Regulamentadora 22 item
22.24 da Portaria 3214 de 08/06/1978 editada pelo Ministério do Trabalho e Emprego Devem ser avaliados os
cenários de incêndio (em locais fixos a estocagem de combustíveis, sub estações elétricas e onde operam veículos
móveis, etc) e o fluxo de ar na mina a fim de assegurar, caso ocorra o incêndio, a integridade do pessoal a jusante
(abaixo) do fogo. O potencial para mudanças de direção de fluxo do ar resultante de calor produzido pelo fogo deve
ser avaliado nas simulações efetuadas quando da realização do projeto de ventilação.
Eventos Sísmicos
Unidades que estejam instaladas em locais susceptíveis a eventos sísmicos (tremores e terremotos), devem estabelecer uma
sistemática de interrupção das atividades, abandono do local, quando da ocorrência dos mesmos. Antes de retomar a
atividades operacionais, após evento sísmico, uma inspeção deverá ser realizada por uma equipe composta de profissionais de
geomecânica, operação de mina e segurança do trabalho para avaliar as condições de segurança das áreas afetadas. Se a
equipe de inspeção detectar que sejam necessárias ações corretivas para garantir a segurança dos trabalhadores, a retomada
da operação só poderá ser feita após concluídas estas ações corretivas. Quando situada em regiões onde possa ocorrer de
eventos sísmicos, a unidade deverá colocar em práticas as seguintes recomendações/ orientações para trabalhadores/
visitantes:
- Buscar local aberto e distante de qualquer prédio, construção ou montanha que possa cair
objetos e atingir pessoas
- Quando emitido o alerta de abandono, fazê-lo imediatamente e não voltar para o posto
de trabalhado enquanto não for liberado pela equipe de emergência.
- Retorno, pos evento sísmico, somente após o local ter sido inspecionado e os perigos ,
se existirem devido ao efeito do sismo, terem sido corrigidos.
Uso Obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual – EPIs
Para qualquer atividade desenvolvida em mina subterrânea, a necessidade de uso de EPIs deve ser definida com
base em analise de perigos, riscos associados e medidas de proteção. No mínimo, o trabalhador/ visitante deve fazer
uso/ portar dos seguintes equipamentos:
• capacete com jugular;
• lâmpada mineira com autonomia mínima para uma jornada de trabalho;
• mascara de fuga;
• uniforme com faixas refletivas (macacão, uniforme, colete);
• bota impermeável (borracha);
Na entrada de cada boca de mina deve existir uma sinalização orientativa sobre EPIs
necessários.
MASCARA DE FUGA
Supplied in a light, compact carrying case, the Dräger Oxyboks K25 is an emergency escape
mask designed for use in difficult working conditions, particularly in the mining industry. The
Oxyboks K25 mask is belt-mounted and can be carried by the user at all times, causing little
or no interference with daily duties. In an emergency, the Dräger Oxyboks can be opened and
fitted with ease, activating the oxygen supply and providing respiratory protection for up to
25 minutes. During this time the user can escape to safety and remain protected from toxic
gases and/or oxygen deficiency.
•Approved in accordance with DIN EN 13794
•Supplied in a stainless steel reinforced casing
•Specially designed for use in difficult working conditions e.g. the mining industry
•Protects against the presence of toxic gases and/or oxygen deficiency
•Oxygen supply is immediately delivered once the mask is fitted
•Provides respiratory protection for up to 25 minutes
•Can be mounted to the users belt and carried with them at all times
•Causes little or no interference with daily duties
•Suitable for use when worn with additional protective equipment e.g. helmets
•Equipped with a mouth piece and nose clip
•Allows free movement during use
•Need not be serviced or maintained for 10 years (when stored correctly)
£663.99 ex VAT

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  • 1. Desenvolvimento Mineiro Equipamentos de Mina Subterrânea Turma A : 30/04/2016 Turma B: 01/05/2016 Professor: Renato Aurélio Petter
  • 2. Professor : Renato Petter Doutorando UFRGS Mestre em Engenharia UFRGS MBA – Gestão de Finanças/Controladoria/Auditoria FGV Pós Graduação em Avaliação Técnica Econômica de Projetos – Ecole des Mines de Paris Engenheiro de Minas UFRGS – 1983 Pesquisador CNPq , Pesquisador FGV , Diretor Técnico/Gerente/Engenheiro, em 20 Projetos de (Carvão/Fluorita/Ouro/Cobre) na Yamana Gold, Anlgogold Ashanti, Anglo American,Cerro Vanguardia S.A. (Argentina), Mineração Morro Velho, Jacobina Mineração e Comércio, Mineração Sartor (Fluorita), Carbonífera Catarinense. Professional Member of SME (Society of Mining Engineering) E-mail: renato.petter@ufrgs.br
  • 3. Turma A Turma B Objetivos Específicos Conteúdo Estratégia de Ensino Avaliação 05/mar 06/mar Capacitar alunos para compreender os passos da preparação para lavra de depósitos minerais Deposito Mineral (Recursos x Reservas) PowerPoint 10/abr Analise da Infraestrutura Regional PowerPoint Definição de Escala de Produção Exercício e Exemplos Seleção de Métodos de Lavra PowerPoint/Software Seleção de Rota de Processo PowerPoint Avaliação do Preliminar Potencial Econômico do depósito (Temos Mina?) Exercício c/ Mafmo e modelos Econômicos Faturamento (Preços, Formulas de Refino) Cronograma de desenvolvimento de um projeto de mineração PowerPoint / Exercício Requerimentos por fase de projeto PowerPoint 19/mar 20/mar Capacitar alunos na definição de estrategias e visão critica na aberturas de vias de acessos principais para lavra a céu aberto. Projeto Céu Aberto - EAP Powerpoint 10/abr Projeto de Cava (Estratégias/Projeto) Datamine/NPV Demo Equipamento x Design de Mina Powerpoint Estradas Internas a Cava Powerpoint Estradas Externas Powerpoint Estradas Auxiliares Powerpoint 19/mar 20/mar Capacitar alunos nas estratégias e visão crítica sobre implantação de Infraestrutura de Mina Céu Aberto Open Pit Powerpoint Infraestrutura (Escritórios, Oficinas, Pilhas de Minério) Powerpoint Planta de Explosivo / Paióis Powerpoint 10/abr Suprimento de Energia Powerpoint Comunicação Powerpoint Drenagem e tratamento de efluentes Powerpoint Transporte de minério Powerpoint Britagem (In Pit crusher) Powerpoint 1 –Atividades Web OP
  • 4. 02/abr 03/abr Capacitar alunos nas estratégias e visão critica para Abertura de Poços e Galerias Definição e Termos (mineração SS) PowerPoint Abertura de Tuneis PowerPoint Abertura de Poços Verticais PowerPoint Guincho e equipagem de poços PowerPoint 10/abr Abertura de Chaminés, slots, RV PowerPoint Lay out de Mina Subterrânea PowerPoint Serviços Auxiliares PowerPoint Capital e Custo Operacional PowerPoint 16/abr 17/abr Seleção de Equipamento UG Transporte sobre pneus Powerpoint Transporte por correio Powerpoint Transporte Vertical Powerpoint Perfuração Powerpoint 20/mai Carga de Explosivo Powerpoint Mineração Continua Powerpoint Lavra por Dissolução Powerpoint Dimensionamento de Frota Sherpa/Mafmo/Excel Custos de Capital e Operacionais Sherpa/Mafmo/Banco de Dados 07/mai 08/mai Seleção de Equipamento Op Definição de Tamanho de Frota Powerpoint Dimensionamento de Frota Mafmo x Sherpa 20/mai Aspectos de Segurança Powerpoint Custos de Capital e Operacionais Mafmo/Sherpa/ Banco de Dados 14/mai 14/mai Sistemas de disposição de estéril e rejeito Pilhas de Estéril Powerpoint Estoques Powerpoint Opções de Deposição de Rejeitos Powerpoint 20/mai Pastas Powerpoint Deposição Hidraulica Powerpoint Deposição de Rejeitos Filtrados Powerpoint Enchimento de Minas S.S. Powerpoint Exemplos de Acidentes Powerpoint Revisão Geral / Duvidas/Avaliação do Curso Questionario de Avaliação Sub 20/jun 1 –Atividades Web S.S.
  • 5. Aberturas de vias de acessos principais para lavra a céu aberto - Indices • Transporte sobre pneus • Perfuração • Seleção e dimensionamento de Frota • Exemplo de Aplicação (Perfuração de SLS). • Custos de Capital e Operacionais (Banco de Dados) • Segurança de Mina • Filme de Treinamento em Segurança
  • 7. Equipamentos • Jumbos • Bolters • Fan Drill • LHD • Caminhões • Carregadores de Explosivo (final junto com Segurança) • Camaras de Refugio (no final junto com segurança)
  • 10. (Fácil – Rocha dura) 1 frente Múltiplas frentes Produção de 1 Jumbo/LHD/Caminhão/bolter (Media ) (Dificil) Brasil : 10 – 60 m Brasil : 60 – 100 m Brasil : 100 – 180 m m/mês 24 h – Operação continua
  • 16.
  • 17. Efeitos de Qualidade de Perfuração
  • 18.
  • 19.
  • 20. Exemplo de Perfuração de Produção
  • 21. DISEÑO DE VOLADURA DE SLOT Y CARA LIBRE CASERON DEOLINA OESTE Marzo 2013
  • 22. Secuencia de voladura sector Deolinda Caserón Deolinda Oeste Caserón Deolinda Este 20 m 40 m 15 m Caserón Deolinda Oeste 50 m Las dimensiones del caserón son: Ancho = 20 m Largo = 40 m Alto = 40 + 15 1 2 3 Pilar entre caserones 4 Crown Pilar
  • 23. Secuencia de voladura sector Deolinda ANTECEDENTES GENERALES
  • 24. Geometría Caserón Deolina Oeste 20 m 40 m 15 m 50 m 4.5 m Galería GPR 1940 Galería GPR 1910 4.5 m 4.5 m 4.5 m 40 m 21 m Tonelaje mineral: Caserón : 85.390 t Zanja : 22.547 t Total : 107.937 t Accesos Caserón Zanjas
  • 25. Nivel 1940 Nivel 1910 SZA-1910-03-0-00 SCA-1910-03-0-02 SCA-1910-03-0-03 Método Explotación SLS Long Hole – Mass Blast Corte Longitudinal Corte Transversal Parámetros Perforación: Diámetro perf. Caserón : 3 ½” Diámetro perf. Zanja : 2 ½”. Explosivo : Emulsión Gasificante Consumo específico perforación: -Caserón : 0.14 a 0.17 m/m3. - Zanjas : 2.2 m/m3 Consumo específico explosivo: Carga lineal 3.65 kg/m. Factor de carga 0.9 kg/m3 21 m Voladura Zanja Voladura Caserón 15 m Parámetros
  • 26. Diseño de Slot y Cara Libre (Alternativa 1) 20 m 40 m 15 m 50 m 21 m 10.5 m Slot Ascendente 2 x 2 x 10.5 m Cara libre 2 x 20 x 15 m 1.- Desarrollo vertical ASCENDENTE -Manual o perf. Una fase. - Dimensiones 2 x 2 x 10.5 m
  • 27. Geometría Caserón Deolina Oeste 20 m 40 m 15 m 50 m 15 m
  • 28. Secuencia eventos y diseños (Alternativa 1) 20 m 40 m 1 2 3 20 m 40 m 15 m 50 m 1 23 1 23 2 m 2 m 15 m 1.- Slot ascendente. -Manual o perf. Una fase. - Dimensiones 2 x 2 x 10.5 m 2.- Cara libre fase 1. 3.- Cara libre fase 2. 20 m 40 m 15 m 50 m 48 Secuencia eventos Diseños
  • 29. Geometría Caserón Deolina Oeste 20 m 20 m 40 m 15 m 50 m 1 23 1 23 2 m 2 m 15 m
  • 30. Geometría Caserón Deolina Oeste 20 m 20 m 40 m 15 m 50 m
  • 31. Ventajas y desventajas Alternativa 1 20 m
  • 32. 20 m 40 m 15 m 50 m Esteril a remover 35 m 2 m Slot VCR 2 x 2 x 35 m Cara libre Diseño de Slot y Cara Libre (Alternativa 2)
  • 33. Suministro de Explosivos y Accesorios 20 m 40 m 15 m 50 m Con respecto al item “Suministro de Explosivos y Accesorios” se solicita entregar mayor detalle y antecedentes en los siguientes aspectos: 1. Propiedades de la Emulsión (ficha técnica – VOD, PD, Vol.gases…otros). 2. Entendiendo que el rango de densidad de la Emulsión se encuentra entre 0.85 a 1.15 g/cc, verificar el uso de baja densidad (0.85 g/cc) en la totalidad de los tiros de la voladura, esto debido a la presencia de un macizo rocoso de mala calidad. 3. Tipo de accesorios (booster, detonadores No eléctricos y electrónicos, y otros). 4. Accesorios que sirvan de taco intermedio, esto debido al uso de deck en parte de la voladura. 5. El uso de deck implica el utilizar más de un detonador por tiro. 6. Comportamiento de la Emulsión en tiros ascendentes (adherencia).
  • 34. Servicio de Voladura 20 m 40 m 15 m 50 m - Con respecto al item “Suministro de Explosivos y Accesorios” se solicita entregar mayor detalle y antecedentes en los siguientes aspectos: 1. Experiencia específica en voladuras de producción SLS, Mass Blast y tiros ascendente de gran longitud. 2. Experiencia de operadores y profesionales. 3. Dotación y jornada de trabajo. 4. Marcaje de tiros es clave en la angulación del empate de los tiros, se debe implementar según sección real de la galería (RESPONSABILIDAD DE YAMANA). 5. Procedimiento de verificación estado de perforaciones (longitud, desviación, estabilidad, tapado collar). 6. Medición de desviación de la totalidad de las perforaciones que limitan con el techo y paredes caserón. 7. Análisis de trayectoria de perforaciones y evaluación de perforaciones adicionales. 8. Procedimiento de carguío de tiros (método de verificación de tiempos de detonación). 9. Elementos de control de daño perforaciones en avance. 10. Proponer estándares de calidad. 11. Se establecen tolerancias en los siguientes aspectos relacionados con los resultados de voladura, es decir,  Granulométrica medida en los puntos de extracción en forma diaria, cuyo valor se encuentre en 80% del material muestreado de un tamaño bajo 1 m.  Daño al techo del caserón no debe sobrepasar los 30 cm.  Daño a las paredes del caserón no debe sobre pasar los 30 cm.  Impacto vibracional controlado en el entorno del caserón.
  • 35. Asistencia Técnica 20 m 40 m 15 m 50 m Con respecto al item “Asistencia Técnica” se solicita entregar mayor detalle y antecedentes en los siguientes aspectos: 1. Experiencia y jornada de trabajo personal Asistente y Consultor técnico. 2. Equipos de monitoreo (fragmentación, desviación, vod, vibración…). 3. Software de análisis. 4. Estudios específicos cuyo objetivo sea la optimización del proceso de voladura SLS. 5. Parámetros de voladura de producción de acuerdo a la calidad del macizo rocoso.  Factor de carga y distribución del explosivo.  Longitud de carga máxima.  Carga máxima por retardo.  Tamaño máximo de voladura. 6. Parámetros de voladura controladas en casos de roca de mala calidad. 1. Medidas de mitigación de daño al techo y paredes del caserón. 7. Impacto vibracional cercano y lejano. 8. Implementación, análisis y predicción de resultados Mass Blast (detonadores electrónicos). 9. Procedimiento de carguío de tiros
  • 36. Detalle de perforación – Deolina Oeste Planificación QDD Lower Diagrama de perforación Caserón Deolinda Oeste Fecha: 11/09/12 Escala: sin escala S CA -1910-03-0-05 Nivel1940 Nivel1910 S ZA -1910-03-0-00 S CA -1910-03-0-02 S CA -1910-03-0-03
  • 37. Parámetros de perforación y carguío Equipo de perforaación Cubex Diametro producción 3 5/8” Diametro Under cut 2 ½” Emplosivo emulsión
  • 38. Voladura Slot Ascendente una fase (10.5 m) Voladura Slot Ascendente una Fase (10.5 m): - Equipo DL 321 (diam,64 – 89 mm) -Diámetro perforación carguio 2 ½” . - Diámetro escareado 3 ½”???. - Sección Slot 2 x 2 m. - Altura Slot 10.5 m. - Emulsión Gasificante 0.85 g/cc. - Uso de deck y taco (arcilla u otro) - Secuencia electrónica. - Necesariamente, se debe medir desviación de tiros (Reflex) - Referencias: En la industria se ejecutan voladuras chimeneas ascendentes electrónicas en una fase de 7 m de longitud (Mina Florida). - Evaluar diseño propuesto (ver figura) - No descartar método manual. - Previo a esta etapa se construye Galería transversal en GPR Perf. 10.5 m 2 m 2 1 3 2 1 1
  • 39. Voladura Cara libre Zanja Voladura Cara libre Zanja: - Equipo DL 321 (diam,64 – 89 mm) -Diámetro perforación carguio 2 ½” . - Sección 2 x 20 m - Altura 10.5 m. - Tamaño 2 corridas - Emulsión Gasificante 0.85 g/cc. - Uso de deck y taco (arcilla u otro) - Secuencia electrónica -Necesariamente, se debe medir desviación de tiros (Reflex) - Referencias, las voladuras de zanjas en Mina El Teniente. 2 2 20 m 40 m 15 m 50 m 22 22 2 m 2 m 15 m
  • 40. Voladura Slot Caserón - VCR Voladura Slot Caserón - VCR: - Equipo DTH (diam. 3 ½”). - Perforación verticaldescendente -Diámetro perforación carguío 3½” . - Diámetro escareado ????? - Sección 2 x 2 m. - Altura 30 m. - Emulsión Gasificante 0.85 g/cc. - taco (arcilla u otro) - Secuencia pirotécnica. - Necesariamente, se debe medir desviación de tiros (Reflex) - Referencias: En la industria es común el desarrollo de chimeneas descendente pirotécnica VCR (se tiene antecedentes de chimena de largo 60 m). 3 30 m Definir largo de zanjas a volar según información estructural (análisis de cuñas).
  • 41. Voladura Slot Caserón - VCR Voladura Ascendente Slot Caserón: - Equipo DTH (diam. 3 ½”). - Diámetro perforación carguio 3 ½” . - Diámetro escareado 3 ½”???. - Sección Slot 2 x 2 m. - Altura Slot 15 m. - Emulsión Gasificante 0.85 g/cc. - Uso de deck y taco (arcilla y otro) - Secuencia electrónica (ver figura). - Necesariamente, se debe medir desviación de tiros (Reflex) - Referencias: En la industria se ejecutan voladuras chimeneas ascendentes electrónicas en una fase de 7 m de longitud (Mina Florida). 4 4 2 m 2 1 3 2 15 m
  • 42. Voladura Cara libre Caserón Voladura Cara libre Caserón: - Equipo DTH (diam 3 ½”). - Perforación vertical ascendente y descendente. -Diámetro perforación carguío 3½” . -Altura 15 a 30 m. - Tamaño voladura 2 corridas. - desquinchar en etapas. - Secuencia electrónica . - Emulsión Gasificante 0.85 g/cc. - Uso de deck y taco (camará de aire en el techo) - Necesariamente, se debe medir desviación de tiros (Reflex) - Referencias, método probado en la industria. 5 5 b1 b2 Slot Dirección botada
  • 43. Voladura Caserón - Normal Voladura de Caserón: - Equipo DTH (Orion) -Diámetro perforación 3½” . -Altura 15 a 30 m. - Perforación vertical - Detonador electrónico . - Emulsión Gasificante 0.85 g/cc. - Emplear menor factor de carga en zona de esteril a fin de entregar una granulometria mas gruesa. - Uso de deck (taco bolsa o arcilla) en tiros largos y para el control del perímetro (paredes y techo). - Definir tamaño de voladura según información estructural (análisis de cuñas). - Necesariamente, se debe medir desviación de tiros (Reflex) - Referencias, método probado en la industria. 6 6 Mineral Mineral a) Voladura Normal b) Voladura Selectiva
  • 47.
  • 48.
  • 51. Selecionando Equipamentos • Selecionar o equipamento de acordo com os tamanho dos corpos minerais. • Restrições como tamanho de acesso, ventilação,condições geotécnicas, difícil acesso para componentes, gradientes de rampas existentes, infraestruturas existentes etc. • Custo de Capital • Custo Operacional • Produtividade • Manutenção, peças de reposição, vida util.
  • 52. Selecionando Equipamentos • 1º passo: Descrever frota necessária por exemplo: • Jumbo dois braços; • Jumbo de um braço; • Perfuradora de furos longos (Fan drill) • LHD; • Pequena LHD; • Caminhões de Transporte; • Caminhões multiproposito (transporte de homens, manutenção, combustível e lubrificantes, transporte de explosivo, transporte de concreto etc.); • Motoniveladora; • Carregadores de Explosivo;
  • 53. Selecionando Equipamentos - Matching • 2º passo : Equipamentos devem ser considerados operando juntamente: • Jumbos com alcance para as maiores dimensões; • LHD devem ser capazes de alcançar caminhões e carregar com no máximo 5 passes. ( As vezes pode-se denhar degrau para permitir altura de carga). • LHD elétricas devem trabalhar com mesma rede elétrica (mesma voltagem, frequência etc.); • Decidir se haverá central de ar comprimido e rede subterrânea, caso contrario os equipamentos devem ter seu próprio compressor de ar. • Preferir o mesmo fornecedor (melhor match).
  • 54. Como escolher fabricante • 3º passo : Perguntas adequadas devem ser feitas: • Fornecedor vai oferecer treinamentos para operadores e mantenedores? • Fornecedor tem centro de treinamento próximo? • Fornecedor vai manter um estoque razoável de peças no pais? • Quais são os prazos de entregas de pedidos de peças de reposição? • Quais os componetentes maiores que serão estocados no pais? • Pode o fornecedor oferecer manutenção e consumíveis por hora, metro, m3, tonelada, mantendo sua própria equipe no local da mina? • Qual é a reputação do fornecedor na região? • Os componentes são intercambiáveis entre diferentes equipamentos, por exemplo eixos de LHD e caminhões? • Componentes fundamentais são mesmo fabricante (sistema de frenagem, direção, extinção de incêndio etc.)?
  • 55. Seleção de Equipamentos • 4º Analisar condições da operação do equipamento • Nível de Mão de obra esta preparada para tecnologias inovadoras? • Mina esta preparada fisicamente para os novos equipamentos ( transporte de diesel, lubrificantes, almoxarifados, sistema de comunicação, ventilação, sinalizações, equipes de resgate, camaras de refugio, alarme de incêndio etc.); • Condições ambientais foram consideradas, tais com excesso ou falta de agua, temperaturas, humidade, existência de gases na mina, existência de poeira combustível? • Condições geotécnicas foram consideradas (UCS, MRMR, RQD, estabilidade de furos, pressões de terreno)?
  • 56. Seleção de Equipamentos • 5° passo : Buscar tecnologias provadas: • Alguns exemplos de fracassos: • Caminhões de 50-80 t • Cable bolters combinando perfuração e cabeamento. • Bolters (alguns). • Scalers • Rompedores de Rocha subdimensionados. • Uso de Sizers ou britadores típicos de rocha soft , quando usados em rocha dura.
  • 57. Seleção de Equipamentos • 6° Fazer comparações financeiras • Informações financeiras necessárias: • Custos operacionais podem ser calculados a partir de: • Banco de dados de custos adquiridos (Infomine); • Banco de dados de outras operações; • Estimativa de fornecedores (interesse comercial pode ser problema neste caso);
  • 58. Seleção de Equipamentos • Caminhões • Desenho de seção de galerias incluindo caminhão, aterro do piso, canaletas, tubos, cabos etc. • Incluir: • Sistema de purificação de exaustão (oxicatalizadores e scrubbers(lavador de gases); • Sistemas de Segurança (Barras de proteção). • Ar condicionado • Cabine ergonômica • Sistema de frenagem, Seleção de tração, Bloqueios de diferencial, velocidade diferenciais nas rodas. • Sistema de lubrificação centralizado • Sistema centralizado de combate a incêndio.
  • 59. Calculo de produtividade - Caminhões • Capacidade volumétrica, densidade de material empolado, com fator de enchimento de 85 – 95%. • Dificilmente a capacidade de catalogo é alcançada. Exemplo: Um caminhão de 50t alcança cargas de 43 t em média. • Capacidades podem ser otimizadas usando uma balança onboard. • Ciclo : • Tempo de Carga (espera pela LHD, que dependera da distancia de transporte); • Tempo de viagem carregado; • Tempo de Descarga; • Tempo de viagem descarregado.
  • 60. Calculo de produtividade - Caminhões Atividade tempo unidade Carregamento 2.5 min Transporte carregado (3.5 a 7 km/h) 30 min Descarga (dumping) 1.0 min Transporte descarregado (3.5 a 9 km/h) 23.3 min Subtotal Ciclo 56.8 min Fator de Eficiência 90% Tempo de ciclo 63.1 min
  • 61. Calculo de produtividade - Caminhões 3 turnos de 7h Fatores para calculo de Horas Operativas tempo unidade Abastecimento de Combustível, reuniões de segurança e translado as frentes 1 h/turno Lanche 0.5 h/turno Inspeções de Trabalho, lavagem 0.5 h/turno Manutenção Preventiva 0.6 h/turno Manutenção não planejada 0.5 h/turno Fator de Eficiência 90% min Horas Efetivas em turnos de 7 h (Cuiabá, MSG, Yamana por acordo) 10.53 h/dia
  • 62. Calculo de produtividade - Caminhões Calculo de Produção por caminhão de 50t de capacidade tempo unidade Dias de operação 312 dias Horas operacionais por dia 11.88 h Tempo de ciclo 1.05 h Carga por Ciclo 42.5 t Toneladas por ano (312*10.53/1.05)*42.5 132900 tpa/cam. 3 turnos de 7h Para 1500 000 tpa / 132.900 = 11.28 ou arredondando  12 caminhões de 50 t
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69. Calculo de produtividade - LHD • Capacidade volumétrica, densidade de material empolado, com fator de enchimento de 90%. • Tabelas dos fabricante fornecem velocidades em diferentes inclinações para estimar velocidades de tranporte.; • Ciclos de LHD são somas do seguintes fatores: • Tempo de Carga (depende de piso, potencia da LHD, fragmentação do material); • Tempo de Transporte carregado; • Tempo de descarga (afetados por tamanho da LHD, existência de grelhas etc; • Tempo de transporte descarregado. • Normalmente se usa travessas de recarga a cada 120-250 m para liberar frentes o mais rápido possível, e a partir da pilha formada nesta travessa se carrega os caminhões rapidamente (ou transporta-se para um ore pass).
  • 70. Calculo de produtividade - LHD Atividade tempo unidade Carregamento 30 s Transporte carregado (200 m a 7 km/h) 103 s Descarga (dumping) 30 s Transporte descarregado (200 m a 7 km/h) 103 s Atraso esperando 60 s Eficiência 90% Subtotal de Ciclo 6 min Ciclos por hora 10 Ciclos/h tph : Usando uma LHD de 8 m3 com dens=2.2 t/m3 e 90% de fator de enchimento (15,5 t/caçamba) 155 t/h
  • 71. Calculo de produtividade - LHD Fatores para calculo de Horas Operativas tempo unidade Abastecimento de Combustível, reuniões de segurança e translado as frentes 1 h/turno Lanche 0.5 h/turno Inspeções de Trabalho, lavagem 0.5 h/turno Manutenção Preventiva 0.6 h/turno Manutenção não planejada 0.5 h/turno Fator de Eficiência 80% Horas efetivas por turno 3.12 h Horas Efetivas por ano (312 dias x 3 turnos x horas efetivas por turno) 2929 h/dia 3 turnos de 7h
  • 72. Calculo de produtividade - LHD Calculo de Produção por LHD de 8 m3 de capacidade tempo unidade Dias de operação 312 dias Horas operacionais por dia 9,36 h Produção horaria 155 tph Toneladas por ano (312*9,36*155) 452 649 tpa/LHD. 3 turnos de 7h Para 1500 000 tpa / 452 500 = 3.31 ou arredondando  4 LHD de 8 m3
  • 73. Seleção de Equipamentos • Jumbo • Propulsão a motor diesel, sistema de perfuração e movimentos de braços movidos a energia elétrica. • Jumbos de 1 Braço são adequados a faces de 6 a 30 m2, sendo os Jumbos de 2 Braços adaptáveis a seções de 8-100m2. • Jumbos de 3 Braços mais ligados a obras de construção civil. • Muitos jumbos tem um terceiro braço para uma cesta de serviços. • Diâmetros de perfuração variam de 38mm a 89 mm, sendo em maiores diâmetros a taxa de penetração é reduzida. • Caso o Jumbo va perfurar para instalação de tirantes, recomenda-se braço telescópico e com segurador de hastes.
  • 74. Seleção de Equipamentos • Jumbo • Para ter rendimentos adequados tensão de 1000 V é recomendada. • Para Jumbo de Braços rendimento de 40-50 m por semana, mesmo com única frente e suas travessas de carregamento. • Usando um “Boom (Braço)” robusto, com proteção para os mangotes , pode- se usar o Jumbo com scaler, não é recomendado pelos fabricantes, mas pode ser alternativa em minas de pequeno porte. • Mostraremos um exemplo com 5 faces próximas nos seguintes slides.
  • 75. Dados Físicos de Desenvolvimento Medid a Und. Largura 5.0 m Altura 4.5 m Área 22.5 m2 Densidade de Rocha umida 2.8 t/m3 Overbreak 5 % Ton/metro desenvolvido 66.2 t/m Fator de perfuração (furos carregados por metro) – diâmetro 45mm 2.20 Furos/m 2 Numero de furos de 100 mm (Pilão) 4 furos Comprimento de Perfuração 3.05 m Arranque 90 % Avanço por detonação 2.75 m Toneladas por detonação 181.6 t Metros de perfuração de 45 mm 151 m Metros de perfuração 100 mm 12.20 m Total de metros perfurados 163.18 Dados Físicos de Desenvolvimento Medida Und. Comprimento de tirantes 2.4 m tirantes de fricção por detonação 5 tirantes tirantes de resina por detonação 8 tirantes Total de Perfuração de furos para tirantes 31.2 m Total de perfuração de 45mm 182,2 m Total de furos de face por metro de avanço 59.4 m/m Total de perfuração por metros de avanço 70.8 m/m
  • 76. Tempo de ciclo Medida Und. Setup Velocidade de locomoção 4 Km/h Distancia média entre faces 1 Km Tempo de locomoção entre frentes 15 min Instalação e Marcação de furos 25 min Tempo total de setup 40 min Setup (horas motor) 0.7 h Perfuração por hora motor (diesel) 272 m/h Ciclo de Perfuração Taxa de perfuração , 45mm m/min 1.40 m/min Taxa de perfuração , 100 mm m/min 0.7 m/min Tempo de perfuração 45 mm 130.1 min Tempo de perfuração 100 mm 17.4 min Tempo total de perfuração em h 2.5 h Furos perfurados todos os tipos 67 furos Tempo de posicionamento do braço por furo 55 s Total de tempo de posicionamento de um braço 61 min Dados Físicos de Desenvolvimento Medida Und. Total tempo de posicionamento 1 h Tempo Total de ciclo (2 Braços) 3.5 h Perfuração média por braço 0.71 m/min Tempo de perfuração do Jumbo 1.74 h Suporte usando Jumbo Troca de centralizador (Agarrador de haste) 10 min Retorno da oficina de campo 15 min Tempo de Instalação por tirante 1 min Tempo de instalação de tirantes 5 min Tempo total de suporte de rocha 0.5 h Tempo total do Jumbo por detonação 2.9
  • 77. Sistemas de Segurança de Mina Subterrânea
  • 78. Video UWA - Segurança
  • 79. • Definições: • Choco: : São rochas instáveis localizadas no teto, laterais e nas faces das escavações subterrâneas (galerias, rampas e lavras), com risco de queda, podendo ser removidas manualmente ou com uso de equipamento específico • Abatimento de choco manual: Consiste na atividade de remoção manual de rochas instáveis da lateral, teto e faces das escavações subterrâneas através do uso de alavancas específicas. • Abatimento de choco mecanizado: Consiste na atividade de remoção mecânica de rochas instáveis da lateral, teto e faces das escavações subterrâneas através do uso de equipamentos específicos. Desmonte: É o processo de carregamento com explosivo e detonação do maciço • rochoso para transformação do mesmo em material fragmentado.. • EPIs: Equipamentos de Proteção Individual • Fortificação: Termos equivalentes a atirantamento, saneamento, contenção, suporte e reforço. • PEACE – Pense, Estude, Avalie, Corrija e Execute – ferramenta de avaliação de riscos preliminar da tarefa realizada pelo trabalhador antes de iniciar sua atividade laboral.
  • 80. • Equipamento Scaller: É um equipamento auto propelido equipado com uma unha metálica ou rompedor (sistema vibratório), acionado mecanicamente, utilizado para abatimento de bloco instáveis nas escavações subterrâneas. • Equipamento Jumbo: equipamento auto propelido, usado em desenvolvimento e destinado a realizar perfurações horizontais de diâmetros e profundidades variadas para desmonte de rochas por uso de explosivos. • Equipamento Fandril: equipamento auto propelido, usado em lavra e destinado a realizar perfurações verticais de diâmetros e profundidades variadas para desmonte de rochas por uso de explosivos. • Equipamento Roboshot: equipamento móvel auto propelido destinado a aplicação de cimento (espalhamento de massa) nas paredes do túnel por meio de sistemas pressurizados. • Equipamento Rockbolt: equipamento autopropelido destinado a perfurar e instalar sistemas de tirantes/ parafusos (bolts) os quais proporcionarão estabilidade para a escavação. • Fundo de Saco: são todas as galerias ou túneis que não possuem comunicação natural com os níveis superiores/inferiores ou a superfície, caraterizada por uma única entrada e/ou saída. • Sistema de Supressão de incêndio: consideramos neste documento sistemas autônomos de combate a incêndio por uso de gás inerte, o qual irá expulsar o oxigênio da área de ação causando a extinção da chama. Obs.: Ansul, Amerex e Kidde são marcas de produtores destes equipamentos.
  • 81. Gerente Geral: Principal executivo da unidade, quando em operação, em desenvolvimento de rampa, em fase de projeto, em fase de exploração ou construção.O cargo do principal executivo da unidade pode variar conforme o organograma. Gerente da Mina: considera-se para este procedimento como tero equivalente para designar gerente de mina, gerente de projeto, gerente de exploração e gerente de desenvolvimento de rampa.. Responsabilidades Gerencia Geral O Gerente Geral da Unidade é responsável por implantar a Política Corporativa de Contenção para Mina Subterrânea, bem como os requisitos deste procedimento. Gerência de Mina A Gerência responsável pela área da mina subterrânea deverá desenvolver procedimentos que assegurem que os trabalhadores e visitantes em subsolo, estejam adequadamente seguros. Deve desenvolver e documentar procedimentos para todos os aspectos de atividades de controle no subsolo. Gerência de Planejamento O gerente de Planejamento deverá designar um Engenheiro Geotécnico para implementar e acompanhar a Política Corporativa de Contenção para Mina Subterrânea; Equipe de Geomecânica A equipe de Geomecânica deve instruir a força de trabalho da Mina Subterrânea (mineiros, supervisores, coordenadores, gerentes e contratados) quanto a aplicação da teoria de controle de estabilidade às condições locais. Realizar inspeções sistemáticas quanto às condições de estabilidade, controlar a qualidade dos trabalhos e materiais de suportes aplicados. Auditar a Política Corporativa de Contenção para Mina Subterrânea. Definir a periodicidade de avaliações geomecanicas.
  • 82. Isolamento de áreas PADRÃO CORPORATIVO DE SISTEMA O isolamento de áreas será realizado com um processo formal de bloqueio e desbloqueio de área O mesmo deverá ser feito com base em uma analise de riscos da atividade/ local onde executada.. O bloqueio poderá ser: Momentâneo: Quando de uma atividade restrita a equipe executante habilitada, exemplo carregamento de frente, abatimento de choco, etc. Utilizar sinalização/ comunicação que indique a restrição da entrada de pessoas na área sem autorização prévia.. Provisório: Interdição de uma área para serviços de médio e longo prazo (reabilitação de área), áreas que poderão ser retomadas posteriormente. Direcionamento da ventilação. Utilizar barreira física removível com sinalização (leira, mataco, parede, etc...). Permanente: Barreira física que impeça passagem de pessoas e equipamentos definidas pelo planejamento, segurança do trabalho e gerencia geral. Os bloqueios permanentes/ temporários, para sua retirada deve ser solicitado autorização formal da gerencia da área A unidade é responsável em definir a forma de bloqueio, equipamentos e meios físicos utilizados, responsabilidades e autoridades.
  • 83. Controle das condições Atmosféricas - Detectores de Gases Diariamente as áreas onde ocorram atividades devem ser monitoradas para avaliar a condição ambiental considerando a medição de gases e controle de ventilação considerando: - Níveis de CO - Níveis de oxigênio - Presença de gases nocivos (tais como metano e outros de acordo com características da mina). - Condições de ventilação - Temperatura ambiente A área operacional é responsável em garantir que este monitoramento seja realizado utilizando-se valores de referencia conforme legislação local. Caso não haja uma legislação especifica, deverá ser utilizada a legislação brasileira referente. Os valores de monitoramento devem ser registrados em documento e mantidos em arquivo. O tempo de arquivamento deve ser definido pela unidade Quando a área estiver inoperante por períodos acima de 30 dias contínuos, antes de permitir o acesso ou inicio de atividades, deverá ser realizado monitoramento do local para avaliar as condições ambientais do local quanto à qualidade do ar, perigos e riscos associados, etc. Para garantir que a qualidade do ar ambiental seja monitorado diariamente, recomenda-se que o supervisor faça este monitoramento desde que garantido que o mesmo visite todas as frentes sob sua responsabilidade. Caso o supervisor não tenha condições, sugere-se que a unidade avalie a possibilidade de fornecer detectores de gases de porte pessoal aos colaboradores que realizam atividade em mina para que estes possam avaliar a condições do ar. Estes detectores devem ser aferidos antes do uso e calibrados periodicamente, caso não exista requisitos legais que definam a periodicidade de calibração, deve ser considerado a recomendação do fabricante
  • 84. Caso seja identificado algum local com nível de oxigênio fora dos limites mínimos legais e/ou presença de gases nocivos em concentração que possa comprometer a saúde e bem estar dos colaboradores, a atividade deverá ser interrompida imediatamente e os mesmos retirados do local até que o ar ambiente estejam em níveis aceitáveis.A unidade também deve garantir monitoramento de poeira respirável em suspensão visando prevenir doenças respiratórias – por exemplo silicoses devido a presença de sílica. Equipe de trabalho,Comunicação e Sistema de Alarme/Advertência As atividades de abatimento de choco manual, carregamento de frente, detonação, retirada de fogos falhados, reforço, marcação e aplicação de tirantes/tela, perfuração manual,devem ser realizadas em equipe (mínimo de (2) dois trabalhadores) .Deve ser garantido que o sistema de comunicação (rádio) ou outro tipo alternativo dentro da Mina (por exemplo lanternas mineiras com alarme e luz tipo LED) , esteja disponível e em plenofuncionamento, em qualquer local onde atividades estejam sendo realizadas para avisar (alarmar) da ocorrência de situação de emergência e abandono de área, se necessário. Obs.: não é aceitável que o sistema de comunicação funcione de tal forma que exija que o operador se desloque de um local para outra para conseguir sinal de freqüência.A Gerência de Mina em conjunto com a de SSMAC devem determinar o tempo mínimo aceitável para um alarme de emergência atingir todas as pessoas na mina que possam ser afetadas pela emergência..
  • 85. Treinamento Introdutório, Controle de acesso e dos Riscos Todo colaborador que desenvolver atividade em Mina Subterrânea , somente poderá fazêlo se tiver participado de treinamento introdutório. que considere:- Conhecimentos de todos os possíveis perigos e riscos associados às atividades em mina subterranea; - Meios de prevenção de acidente; - Uso de EPIs necessários ao desenvolvimento da atividade; - Uso obrigatório de capacete com jugular, mesmo quando em deslocamentos com veículos; - Plano de emergência considerando os cenários de Mina Subterrânea; - Identificação e conhecimento das rotas de fuga, localização das câmaras de refugio, etc. - Sistemas de alarme/aviso de ocorrência de emergência e comunicação; - Princípios básicos de ventilação de mina subterrânea; - Treinamento básico em Mecânica de Rocha; - Treinamento de identificação e abatimento de choco; - demais procedimentos de emergência e operacionais, que a unidade julgue necessários, para que os trabalhadores conheçam antes de iniciar atividades laborais; Toda mina/ rampa deverá ter uma sistemática de controle de acesso de pessoas que poderá ser por de livro de registro, retenção do crachá na entrada, troca de crachás/ identificação por plaquetas metálicas numeradas, ou outra forma, onde possa saber quem são as pessoas em geral, horários de entrada, saída, localização do ponto de trabalho se possível, etc. para que a operação possa ter conhecimento do numero de pessoas dentro da mina em caso de necessitar fazer evacuação e ou resgate por situações de emergência.
  • 86. Integração de Visitantes em minas subterrâneas Todo acesso a ser realizado por visitas, o visitante deverá estar acompanhado por profissional conhecedor do local e, antes de iniciar a visitação, deverá ser submetido a um processo de integração de segurança de curta duração onde deverá receber orientações quanto a - Perigos e riscos associados a atividades de mina subterrânea e formas de atuação, controle e proteção; - Uso obrigatório de equipamentos de proteção individual – EPIs- para a visitação; - Uso obrigatório durante toda visita de capacete com jugular; - Uso de mascara de refugio/ escape; - Sistemas de emergência – situações e formas de atuação, meios de comunicação, alarmes; - Localização de câmaras de refugio fixa e móveis; - Outras informações que julgar importante apresentar ao visitante. Obs.: A unidade é responsável em definir o tempo de duração deste treinamento e o mesmo terá validade de no máximo 06 meses Além do treinamento introdutório, o visitante deverá estar devidamente trajado com roupas refletivas, lanterna de mineiro com autonomia de carga suficiente para permanência, mascara de refugio e demais EPIs obrigatórios de acordo com exigências dos locais visitados. Devem estar sempre acompanhados com algum representante da mina todo o tempo de duração da visita a mina
  • 87. Treinamento específicos e de emergência A força de trabalho da mina subterrânea (mineiros, supervisores, contratados, gerentes) deve ser treinada sobre perigos de queda de rochas (choco/ tojeo/ rock fall), perigos associados, formas de proteção, formas de reconhecimento, bem como da necessidade de comunicar caída de rochas Supervisores devem participar de treinamento específico em identificação de risco e mitigação/controle de queda de rochas, bem como reconhecimento de instabilidade de rochas. Todos empregados serão treinados em como desenvolver Análise Preliminar de Risco de tarefa – P.E.A.C.E. O preenchimento do P.E.A.C.E. é obrigatório diariamente enquanto em atividade na mina. Toda lideranças devem ser treinada e conduzir Abordagens de Segurança junto a força de trabalho Todas as pessoas que trabalham no subsolo (incluindo contratados) devem ser treinados em o que fazer no caso de uma emergência. Saídas de emergência Toda mina subterrânea deverá contar com caminhos alternativos para situações de emergência/ abandono. Considera-se neste caso, que vias alternativas, além da principal, devem existir para o caso de ocorrência de situações de emergência (incêndio em equipamento, fechamento da galeria por queda de rochas, inundação etc.) que possam impossibilitar a saída de trabalhadores das frentes de trabalho. As vias alternativas devem ser dimensionadas de tal forma que permitam a passagem de pessoas equipadas com seus equipamentos de fuga e outros necessários para o abandono do local. Também devem ser construídos e/ou equipados com escadas e outros recursos de tal forma que a dependência de recursos externos seja minimizada para realizar o abandono desde que estejam livres como projetadas. Excetua-se, neste caso, a utilização de “orepass” para abandono de área ou “raise” construído especificamente para tal. Todas as pessoas que trabalham no subsolo devem ser instruídas nos Planos de Escape e Evacuação. Procedimentos devem existir no local para advertir todos os mineiros quando ocorrer uma mudança na saída de emergência. Simulações de Evacuação devem ocorrer tanto quanto razoavelmente possível.Todo pessoal que exerce atividade rotineira em mina deve participar ,pelo menos uma vez ao ano, de simulado de emergência/ abandono. Este teste deve incluir, onde relevante, o uso de Câmaras de Refúgio.
  • 88. Nichos de Segurança Nas rampas principais e tuneis de transporte deverão existir nichos de segurança construídos ao longa da via (escavadas) a aproximadamente cada 100 metros desde a boca da mina, caso seja permitido a locomoção de pessoas e trafego de veículos simultaneamente nestas áreas. As dimensões devem ser projetadas de tal forma que suporte até 05 pessoas em pé e próximas. Em locais onde trafego veicular e locomoção de pessoas deva coexistir, a preferência deverá ser do pedestre, necessitando, nesta condição, estabelecer procedimento e dar ampla publicidade. Sugere-se evitar a locomoção a pé de pessoas em locais onde exista processo de mineração mecanizado ou necessidade de deslocamentos de longas distancias. Obs.: caso na rampa exista “ muck bay” (baias para manobras de maquinas e armazenamentos ) estas podem ser consideradas nichos de segurança. Sinalização Os tuneis devem possuir sinalização refletiva quanto aos locais de refugio, equipamentos de atendimento a emergência e combate a incêndio, comunicação, níveis, bem como queoriente os trabalhadores quanto ao sentido de entrada e saídas para áreas de superfície. Câmaras de Refugio e PPT A Gerencia da Mina deve estabelecer uma Permissão Para Trabalhos (PPT) para sistemas de entrada única (estas são áreas de trabalho onde existe apenas uma entrada e esta é também a saída do tunel). A PPT deve estabelecer a distância máxima permitida antes que um meio secundário alternativo de saída ou câmara de refúgio é necessário. A PPT deve também quantificar o número máximo de pessoas permitido em um sistema de entrada única e qualquer EPI em particular necessário ou outras precauções que sejam necessárias.
  • 89. Câmara de Refugio Quando for desenvolvido atividade de frente de lavra, de tal forma que a via alternativa de escape esteja distante mais de 400 metros desta frente, deverá haver câmara de refugio para ser utilizado em situação de emergência. A câmara de refugio (móvel ou fixa) deve estar localizadas de tal forma que os trabalhadores estejam distantes linearmente no máximo a 400 metros das mesmas . Cada unidade deve estabelecer o dimensionamento tais como características, capacidade de câmaras de refúgio, bem como a localização destes equipamentos. O dimensionamento de quantidades e localizações deve ser de tal forma que comporte todos trabalhadores presentes no raio estabelecido de 400m.Autonomia destas câmaras deve ser, no mínimo, de 48 horas em uso continuo considerando a capacidade máxima de ocupação determinadas pela unidade. Para câmaras de refugio móvel ou fixa, recomenda-se que a mesmas tenham as seguintes características mínimas, não se limitando somente a estes: CAMARA DE REFUGIO MÓVEL · Capacidade: comporte no máximo 20 pessoas · Tempo de Autonomia: Mínimo 48 horas · Construção: Parede e Teto em Aço · Sistema de Monitoramento , Purificação e Remoção de CO e CO2 · Sistema de Comunicação com o Exterior · Sistema de Ar Condicionado · Sistema Autônomo de Ar e Energia · Local para Armazenamento de Água e Alimentos não-perecíveis (ração humana “ACQUA”) · Banheiro químico · Manuais de Operação Interna · Sistemas de comunicação
  • 90. CAMARA DE REFUGIO FIXA Capacidade: a definir pela unidade Tempo mínimo de autonomia: 48 horas Sistema de Ar Respirável com Autonomia Individual, equipado com máscaras faciais com pressão positiva, bateria de cilindros de ar respirável e mangueira de engate rápido para movimentação dentro da câmara. Construção: Maciço Rochoso seguro e fortificado, e os materiais utilizados resistentes ao fogo (tubulações, cabos etc.). Banheiros Químicos Sistema de Ar Condicionado Sistema de Comunicação com o Exterior Porta de entrada selada eficazmente para evitar entrada de contaminantes internos Equipamentos no Interior: kit de Primeiros Socorros, Iluminação de Emergência, etc. Local para Armazenamento de Água e Alimentos não-perecíveis (ração humana “ACQUA”) Sistemas de comunicação
  • 91.
  • 93. Ambulância Mina deve possuir ambulâncias para atendimento de emergências nestas áreas. Considera-se que o veiculo deva possuir as seguintes características, porém não se limitam somente a estas: - Veículo com Cabine tipo Van/ minibus , tração 4x4 reduzida , com acionamento manual , adaptada para ambulância com os seguintes acessórios : Barra Sinalizadora eletrônica acústica visual Caracterização externa (grafismo) Revestimento interno ( piso antiderrapante e lavável ) Janelas com vidros corrediços na lateral da capota Vidros opacos Maca em alumínio com encosto reclinável e colchonete revestido em courvim automotivo. Prancha em madeira rígida Banco lateral com cintos de segurança para 2 ou 3 pessoas Suporte e cinta de trava para cilindro de oxigênio Cilindro de oxigênio de 7 litro com válvula e manômetro ( Régua tripla ) Suporte para soro e sangue. Suporte tipo corrimão instalado no teto Iluminação e Ventilação Local para transporte de medicamentos. Sistema elétrico independente da original do veículo Combustível diesel Outros especificados pela unidade
  • 94. Equipamentos Moveis Nenhum equipamento a gasolina (móvel, estacionário ou manual) devem ser permitidos no subsolo. Equipamentos móveis utilizados em minas subterrâneas devem estar equipados com Sistema de Supressão de incêndio autônomos por acionamento automático ou pelo operador. Excetuam-se veículos tipo pickup ou aqueles que a soma dos volumes dos tanques de armazenagem de todos fluidos inflamáveis (óleo hidráulico, combustível e outros) sejam menor que 100 litros. Estes devem estar equipados com duas unidades extintoras portáteis, bem como seus operadores devem ser submetidos a treinamento de técnicas de combate a incêndio, bem como no uso de equipamentos Tais sistemas deverão ser devidamente inspecionados, revisados e mantidos em perfeitas condições de funcionamento. Sistemas autônomos de supressão de incêndio devem ter tratamento de equipamento critico. Estocagem de Combustível e de Explosivos. Estocagens de substâncias inflamáveis no subsolo devem ser minimizadas. O uso de fluídos hidráulicos, combustíveis e óleos serão permitidos onde possível e viável, após Avaliação de Risco. Os depósitos de explosivos e acessórios, no subsolo, não devem ficar localizados junto a galerias de acesso de pessoal e de ventilação principal da mina. Conter no máximo a quantidade a ser utilizada num período de cinco dias de trabalho, estar protegidos de impactos acidentais, serem trancados sob responsabilidade de profissional habilitado, independentes, separados e sinalizados. Atender aos requerimentos legais e aprovados pelos órgãos governamentais responsáveis. Cada unidade deverá conduzir uma Avaliação de Risco de todas as suas fontes potenciais de fogo, isto é, combustível e locais de estocagem, sub-estações etc. Risco específico e medidas de mitigação devem ser desenvolvidas para todas as entradas de ar fresco. Incluindo identificação de riscos de fogo adjacente a entrada, na superfície da entrada e dentro da entrada, isto é, equipamento móvel acessando uma rampa, materiais inflamáveis sendo içados em um poço etc.
  • 95. O veiculo deverá ser sinalizado, com identificação distinta dos demais veículos da unidade, conduzido por profissional capacitado e autorizado para tal, contar com sistema de descarga de energia estática e outros sistemas de proteção que impeça o contato de partes metálicas com explosivos e acessórios e atenda a regulamentação vigente do pais, ministério de defesa, de exercito, forças armadas ou outro órgão governamental. O veiculo mesmo deverá possuir sistema supressor de faísca no escapamento de gases de combustão do motor. Quando carregado, deverá manter distancia segura dos demais veículos em transito na via e, se possível, acompanhado de veiculo “ batedor”. Em vias publicas, se carregado com algum tipo de explosivo, é obrigatório que esteja acompanhado de veiculo “batedor” .Saneamento de frentes de lavra/ fortificações Devem ser realizadas após realização de cada fogo tais como exaustão de gases, lavagem da frente, abatimento de choco, bem como inspecionadas pela supervisão local, e por equipe de geomecânica ( geomecânicos e/ ou geotécnicos) de plantão e com conhecimento técnico das atividades em desenvolvimento no local. Esta equipe deverá ter conhecimento e capacitação para recomendar as fortificações necessárias e liberar área para continuidade dos trabalhos. Recomenda-se que a unidade possua em cada turno um profissional técnico em geomecânica com conhecimento e capacitação técnica para fazer avaliações e liberações das frentes. Fortificações tais como shotcrete, malhas metálicas, tirantes devem ser previstos e instalados a cada fogo, ou seja, deve chegar até a face a ser desmontada. Permanência de pessoas sob tetos Pessoas somente podem permanecer sob tetos se os mesmos contarem com sistemas de fortificação distintos e instalados tais como atirantamentos, malhas metálicas, shotcrete ou combinação destes de acordo com orientação de profissional geomecanico. A unidade é responsável em definir os tipos de acordo com necessidades locais. Não se admite para novas frentes de lavra (operação, pesquisa, desenvolvimento), desvio em relação a esta exigência a partir da publicação deste procedimento.
  • 96. Sistema de Ventilação O sistema de ventilação da mina deverá ser projetado e construído de acordo com as recomendações técnicas e legislação vigente do País onde a unidade de operação está instalada. Caso não exista requisitos mínimos localmente, a unidade deverá utilizar como referencia a legislação brasileira – Norma Regulamentadora 22 item 22.24 da Portaria 3214 de 08/06/1978 editada pelo Ministério do Trabalho e Emprego Devem ser avaliados os cenários de incêndio (em locais fixos a estocagem de combustíveis, sub estações elétricas e onde operam veículos móveis, etc) e o fluxo de ar na mina a fim de assegurar, caso ocorra o incêndio, a integridade do pessoal a jusante (abaixo) do fogo. O potencial para mudanças de direção de fluxo do ar resultante de calor produzido pelo fogo deve ser avaliado nas simulações efetuadas quando da realização do projeto de ventilação. Eventos Sísmicos Unidades que estejam instaladas em locais susceptíveis a eventos sísmicos (tremores e terremotos), devem estabelecer uma sistemática de interrupção das atividades, abandono do local, quando da ocorrência dos mesmos. Antes de retomar a atividades operacionais, após evento sísmico, uma inspeção deverá ser realizada por uma equipe composta de profissionais de geomecânica, operação de mina e segurança do trabalho para avaliar as condições de segurança das áreas afetadas. Se a equipe de inspeção detectar que sejam necessárias ações corretivas para garantir a segurança dos trabalhadores, a retomada da operação só poderá ser feita após concluídas estas ações corretivas. Quando situada em regiões onde possa ocorrer de eventos sísmicos, a unidade deverá colocar em práticas as seguintes recomendações/ orientações para trabalhadores/ visitantes: - Buscar local aberto e distante de qualquer prédio, construção ou montanha que possa cair objetos e atingir pessoas - Quando emitido o alerta de abandono, fazê-lo imediatamente e não voltar para o posto de trabalhado enquanto não for liberado pela equipe de emergência. - Retorno, pos evento sísmico, somente após o local ter sido inspecionado e os perigos , se existirem devido ao efeito do sismo, terem sido corrigidos.
  • 97. Uso Obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual – EPIs Para qualquer atividade desenvolvida em mina subterrânea, a necessidade de uso de EPIs deve ser definida com base em analise de perigos, riscos associados e medidas de proteção. No mínimo, o trabalhador/ visitante deve fazer uso/ portar dos seguintes equipamentos: • capacete com jugular; • lâmpada mineira com autonomia mínima para uma jornada de trabalho; • mascara de fuga; • uniforme com faixas refletivas (macacão, uniforme, colete); • bota impermeável (borracha); Na entrada de cada boca de mina deve existir uma sinalização orientativa sobre EPIs necessários.
  • 98. MASCARA DE FUGA Supplied in a light, compact carrying case, the Dräger Oxyboks K25 is an emergency escape mask designed for use in difficult working conditions, particularly in the mining industry. The Oxyboks K25 mask is belt-mounted and can be carried by the user at all times, causing little or no interference with daily duties. In an emergency, the Dräger Oxyboks can be opened and fitted with ease, activating the oxygen supply and providing respiratory protection for up to 25 minutes. During this time the user can escape to safety and remain protected from toxic gases and/or oxygen deficiency. •Approved in accordance with DIN EN 13794 •Supplied in a stainless steel reinforced casing •Specially designed for use in difficult working conditions e.g. the mining industry •Protects against the presence of toxic gases and/or oxygen deficiency •Oxygen supply is immediately delivered once the mask is fitted •Provides respiratory protection for up to 25 minutes •Can be mounted to the users belt and carried with them at all times •Causes little or no interference with daily duties •Suitable for use when worn with additional protective equipment e.g. helmets •Equipped with a mouth piece and nose clip •Allows free movement during use •Need not be serviced or maintained for 10 years (when stored correctly) £663.99 ex VAT