4º Contactos com povos do Meditterâneo
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Os povos do Mediterrâneo trouxeram novas ideias e conhecimentos para a Península Ibérica através do comércio, incluindo os fenícios que introduziram o alfabeto, os gregos que trouxeram a moeda, e os cartagineses que ensinaram técnicas de conservação de alimentos.
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Contactos c o medit
Entre 1000 a.C. e 500 a.C., os Fenícios, Gregos e Cartagineses chegaram à Península Ibérica através do Mar Mediterrâneo. Os Fenícios dominaram o comércio no Mediterrâneo e criaram a escrita alfabética. Os Gregos eram grandes comerciantes e divulgaram o uso da moeda. Os Cartagineses impuseram seu domínio no Mediterrâneo Ocidental e usaram mercenários ibéricos em seus exércitos.
Os iberos, celtas, fenícios, gregos
Os Iberos habitavam o sul e leste da Península Ibérica e trouxeram o fabrico de objetos de cobre e bronze. Os Celtas viviam na Europa Central em tribos e eram hábeis em metalurgia. Os Fenícios eram comerciantes do Mediterrâneo e os Gregos introduziram o uso de moeda e desenvolveram os Jogos Olímpicos e a filosofia. Os Cartagineses dedicavam-se ao fabrico de tecidos no norte de África.
História de portugal2
O documento descreve as primeiras civilizações que habitaram a Península Ibérica, incluindo os Iberos, Celtas, Celtiberos, Romanos e povos do Mediterrâneo. Também aborda a influência dos Muçulmanos na região, que trouxeram novas culturas e conhecimentos.
Iberos, celtas e lusitanos
Os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica foram os iberos, celtas e lusitanos. Estes povos viviam em tribos e dedicavam-se principalmente à agricultura, pecuária e extração de metais. Os celtas eram guerreiros e fabricavam alfaias agrícolas e objetos de adorno de ferro. Os fenícios, gregos e cartagineses estabeleceram trocas comerciais, trazendo tecidos e objetos em troca de cereais e metais.
O Antigo Egipto
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo sua localização geográfica ao longo do rio Nilo, sua economia agrícola baseada na irrigação, a unificação do Alto e Baixo Egito sob um único reino governado pelo faraó como um deus vivo, e suas manifestações culturais como a escrita, arte, arquitetura e religião politeísta.
Expansão mapas
O documento descreve a expansão marítima e comercial européia nos séculos XV e XVI, quando portugueses e espanhóis exploraram os oceanos em busca de novas rotas comerciais para a Índia e novas terras. Portugal liderou as descobertas graças a investimentos na navegação e tecnologias como a caravela. Viagens importantes incluíram a chegada de Vasco da Gama à Índia e de Cabral ao Brasil, enquanto a Espanha também se expandiu após a chegada de Colom
Comunidades recolectoras e agro pastoris
As primeiras comunidades na Península Ibérica eram caçadoras-coletoras nômades que dependiam da caça e coleta de alimentos. Posteriormente, com o desenvolvimento da agricultura e da pecuária, formaram-se comunidades sedentárias de agricultores e pastores. Finalmente, os povos mediterrânicos, como fenícios, gregos e cartagineses, estabeleceram contatos comerciais com os povos locais da Península.
Os iberos
Os Iberos eram povos que viviam na Península Ibérica durante a Idade do Bronze e do Ferro. Praticavam agricultura, pastorícia e artesanato. Viviam em aldeias lideradas pelas famílias mais ricas, onde construíam casas de pedra e telhado de plantas. Acreditavam em deuses com formas humanas e animais e praticavam rituais fúnebres.
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Os iberos, celtas, fenícios, gregos
Os Iberos habitavam o sul e leste da Península Ibérica e trouxeram o fabrico de objetos de cobre e bronze. Os Celtas viviam na Europa Central em tribos e eram hábeis em metalurgia. Os Fenícios eram comerciantes do Mediterrâneo e os Gregos introduziram o uso de moeda e desenvolveram os Jogos Olímpicos e a filosofia. Os Cartagineses dedicavam-se ao fabrico de tecidos no norte de África.
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Iberos, celtas e lusitanos
Os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica foram os iberos, celtas e lusitanos. Estes povos viviam em tribos e dedicavam-se principalmente à agricultura, pecuária e extração de metais. Os celtas eram guerreiros e fabricavam alfaias agrícolas e objetos de adorno de ferro. Os fenícios, gregos e cartagineses estabeleceram trocas comerciais, trazendo tecidos e objetos em troca de cereais e metais.
O Antigo Egipto
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo sua localização geográfica ao longo do rio Nilo, sua economia agrícola baseada na irrigação, a unificação do Alto e Baixo Egito sob um único reino governado pelo faraó como um deus vivo, e suas manifestações culturais como a escrita, arte, arquitetura e religião politeísta.
Expansão mapas
O documento descreve a expansão marítima e comercial européia nos séculos XV e XVI, quando portugueses e espanhóis exploraram os oceanos em busca de novas rotas comerciais para a Índia e novas terras. Portugal liderou as descobertas graças a investimentos na navegação e tecnologias como a caravela. Viagens importantes incluíram a chegada de Vasco da Gama à Índia e de Cabral ao Brasil, enquanto a Espanha também se expandiu após a chegada de Colom
Comunidades recolectoras e agro pastoris
As primeiras comunidades na Península Ibérica eram caçadoras-coletoras nômades que dependiam da caça e coleta de alimentos. Posteriormente, com o desenvolvimento da agricultura e da pecuária, formaram-se comunidades sedentárias de agricultores e pastores. Finalmente, os povos mediterrânicos, como fenícios, gregos e cartagineses, estabeleceram contatos comerciais com os povos locais da Península.
Os iberos
Os Iberos eram povos que viviam na Península Ibérica durante a Idade do Bronze e do Ferro. Praticavam agricultura, pastorícia e artesanato. Viviam em aldeias lideradas pelas famílias mais ricas, onde construíam casas de pedra e telhado de plantas. Acreditavam em deuses com formas humanas e animais e praticavam rituais fúnebres.
08 hebreus e fenícios
O documento resume a origem e características das civilizações hebraica e fenícia. A civilização hebraica surgiu na Mesopotâmia e estabeleceu-se na terra de Canaã, tendo como características principais o monoteísmo, a aliança com Deus e a dispersão pelo mundo. A civilização fenícia desenvolveu-se no Líbano e baseou a sua economia no comércio marítimo, tendo criado o primeiro alfabeto que facilitou o registo comercial.
As comunidades agropastoris- 5ºano- Prof .Alice
1) Há cerca de 10.000 anos, os humanos descobriram a agricultura e a domesticação de animais, o que lhes permitiu tornar-se sedentários.
2) As primeiras comunidades agrícolas e pastoris construíram povoados e desenvolveram novas atividades como a olaria, tecelagem e metalurgia.
3) Estas comunidades valorizavam a família, praticavam rituais e enterravam os mortos com oferendas, acreditando que continuariam a viver no outro mundo.
Os descobrimentos portugueses 1ªparte
O poema lamenta as lágrimas e sacrifícios de Portugal para expandir seu império marítimo. Muitas mães choraram a partida de seus filhos e noivas ficaram por casar para que Portugal conquistasse mares e territórios. Apesar dos custos, a expansão valeu a pena se a alma de uma nação não é pequena.
B1. as primeiras comunidades humanas
As primeiras comunidades humanas da Península Ibérica incluíam:
1) Comunidades de recoletores nômades que dependiam da caça e da recolha de alimentos;
2) Posteriormente, comunidades agropastoris sedentárias que praticavam a agricultura e a criação de animais;
3) Mais tarde, povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram contato comercial com a região.
Os fenicios
Trabalho sobre os Fenícios realizado pelo Marian, aluno do 5º ano, turma H, da E.B. 2,3 de Santo Anrtónio, em Faro, nas aulas de HGP, no ano letivo de 2013-14.
As descobertas na costa africana
No início do século XV, os portugueses começaram a explorar a costa oeste da África, descobrindo gradualmente novas terras até chegar à Serra Leoa em 1460. Posteriormente, dada a falta de interesse do rei D. Afonso V, a costa passou a ser arrendada a Fernão Gomes, permitindo aos portugueses aceder a riquezas como marfim e malagueta e desenvolver o comércio de escravos.
A Expansão marítima
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
Romanos
Este documento descreve a presença romana na Península Ibérica desde a conquista até a romanização. Os romanos conquistaram gradualmente o território entre os séculos III a.C. e I d.C., enfrentando resistência dos lusitanos. Posteriormente, promoveram a romanização através da língua, leis, estradas, cidades e outros aspectos culturais.
Os romanos
O documento descreve a fundação de Roma pelos gémeos Rómulo e Remo em 753 a.C., sua expansão e conquista da Península Ibérica no século III a.C. Detalha a romanização dos povos conquistados através da língua, leis, costumes e infraestrutura como estradas, aquedutos e cidades planejadas. Também menciona a resistência dos povos Lusitanos e a introdução do Cristianismo na região.
Portugal nos séculos XV e XVI
1) No séculos XV e XVI, Portugal expandiu-se para além de Ceuta através da exploração da costa africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
2) Vasco da Gama chegou à Índia em 1498, abrindo caminho para o estabelecimento de rotas comerciais lucrativas entre Portugal e a Ásia.
3) Pedro Álvares Cabral descobriu acidentalmente o Brasil em 1500 durante a segunda viagem à Índia, dando início à colonização portuguesa naquela
Invasoes barbaras
O documento descreve a história do cristianismo e as invasões bárbaras no Império Romano. Jesus Cristo pregou uma mensagem de amor e igualdade que atraiu muitos seguidores, mas também levou à perseguição dos cristãos pelas autoridades romanas. Mais tarde, o cristianismo foi declarado religião oficial do Império. Povos do norte da Europa invadiram o Império Romano no século IV, dando origem a novos reinos na Península Ibérica.
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Este documento descreve Portugal entre os séculos XII e XIV. Resume três pontos principais: 1) O crescimento demográfico levou à ocupação de novos espaços e progressos técnicos na agricultura e transportes; 2) Feiras e comércio cresceram em importância, ligando Portugal aos circuitos comerciais europeus; 3) A cultura era dividida entre a cultura monástica, cortesã e popular, enquanto a Igreja exercia grande influência na economia e sociedade.
10 atenas no século v
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
Os celtas, iberos e lusitanos- hgp- 5ºano
Os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica foram os iberos, celtas e lusitanos. Os iberos viviam no sul, dedicando-se à agricultura, pesca e mineração. Os celtas estabeleceram-se no centro, praticando agricultura e pecuária e fabricando ferramentas de ferro. Os lusitanos ocuparam o centro-oeste e dedicavam-se à pastorícia, construindo povoados fortificados chamados castros para se defenderem.
Os primeiros povos a habitar a península ibérica
Os primeiros povos a habitarem a Península Ibérica foram os Iberos por volta de 600 a.C., dando origem ao nome da região. Os Celtas chegaram por 1000 a.C. e se uniram aos Iberos formando os Celtiberos. Diversos povos como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram feitorias comerciais atraídos por recursos naturais. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C., construindo estradas e cidades que dominaram por mais de 400 anos.
Sociedades Produtoras
Este documento descreve as primeiras sociedades agrícolas que surgiram após mudanças climáticas há cerca de 10.000 anos atrás. As comunidades humanas na região fértil do Crescente começaram a cultivar plantas e domesticar animais, dando origem à agricultura e pastorícia. Isso levou ao assentamento em aldeias permanentes e ao desenvolvimento de novas técnicas e divisão social do trabalho.
Povos da Península Ibérica
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos, que se dedicavam à agricultura, pastoreio e artesanato. Mais tarde, os povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses trouxeram novas técnicas e costumes através do comércio. Após a resistência dos Lusitanos liderados por Viriato, os Romanos conquistaram a região, deixando sua língua e cultura.
O antigo egípcio 7 ano História
O documento resume a civilização do Antigo Egito, abordando sua localização geográfica ao longo do rio Nilo, sua sociedade estratificada com faraós, nobres e sacerdotes no topo e camponeses e escravos na base, e sua religião politeísta que envolvia a múmia e o tribunal de Osíris.
A agricultura em portugal no século xix
1) O documento descreve as reformas agrárias implementadas em Portugal na segunda metade do século XIX para modernizar a agricultura e aumentar a produção;
2) Essas reformas incluíram a divisão de terras comunais e a venda de terras da Igreja e nobreza, permitindo a emergência de novos proprietários;
3) Também introduziram técnicas modernas como o sistema de culturas alternadas, uso de sementes selecionadas e adubos químicos, e maquinaria agrícola.
04 neolítico
O documento descreve as primeiras sociedades agrícolas no período Neolítico, há cerca de 10 mil anos. Neste período, os humanos descobriram a agricultura e a domesticação de animais, tornando-se sedentários e desenvolvendo novas técnicas e formas de organização social. Construíram monumentos megalíticos como menires, cromeleques e antas para praticar cultos agrários à fertilidade da terra.
O Império Romano
Os Romanos chegaram à Península Ibérica vindos de Roma e, embora tenham começado lentamente, conquistaram e romanizaram a região ao longo das décadas através da introdução de sua língua, costumes e desenvolvimento da agricultura, pesca, mineração e artesanato.
O cristianismo
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo. Começou com Jesus Cristo na Judeia, que pregava valores como amor e igualdade. Após sua crucificação, seus seguidores como Pedro e Paulo espalharam sua mensagem através da Bíblia. O Cristianismo foi perseguido no Império Romano até que Constantino o legalizou em 313 d.C. e Teodósio o declarou religião oficial em 380 d.C.
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08 hebreus e fenícios
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As comunidades agropastoris- 5ºano- Prof .Alice
1) Há cerca de 10.000 anos, os humanos descobriram a agricultura e a domesticação de animais, o que lhes permitiu tornar-se sedentários.
2) As primeiras comunidades agrícolas e pastoris construíram povoados e desenvolveram novas atividades como a olaria, tecelagem e metalurgia.
3) Estas comunidades valorizavam a família, praticavam rituais e enterravam os mortos com oferendas, acreditando que continuariam a viver no outro mundo.
Os descobrimentos portugueses 1ªparte
O poema lamenta as lágrimas e sacrifícios de Portugal para expandir seu império marítimo. Muitas mães choraram a partida de seus filhos e noivas ficaram por casar para que Portugal conquistasse mares e territórios. Apesar dos custos, a expansão valeu a pena se a alma de uma nação não é pequena.
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As primeiras comunidades humanas da Península Ibérica incluíam:
1) Comunidades de recoletores nômades que dependiam da caça e da recolha de alimentos;
2) Posteriormente, comunidades agropastoris sedentárias que praticavam a agricultura e a criação de animais;
3) Mais tarde, povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram contato comercial com a região.
Os fenicios
Trabalho sobre os Fenícios realizado pelo Marian, aluno do 5º ano, turma H, da E.B. 2,3 de Santo Anrtónio, em Faro, nas aulas de HGP, no ano letivo de 2013-14.
As descobertas na costa africana
No início do século XV, os portugueses começaram a explorar a costa oeste da África, descobrindo gradualmente novas terras até chegar à Serra Leoa em 1460. Posteriormente, dada a falta de interesse do rei D. Afonso V, a costa passou a ser arrendada a Fernão Gomes, permitindo aos portugueses aceder a riquezas como marfim e malagueta e desenvolver o comércio de escravos.
A Expansão marítima
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
Romanos
Este documento descreve a presença romana na Península Ibérica desde a conquista até a romanização. Os romanos conquistaram gradualmente o território entre os séculos III a.C. e I d.C., enfrentando resistência dos lusitanos. Posteriormente, promoveram a romanização através da língua, leis, estradas, cidades e outros aspectos culturais.
Os romanos
O documento descreve a fundação de Roma pelos gémeos Rómulo e Remo em 753 a.C., sua expansão e conquista da Península Ibérica no século III a.C. Detalha a romanização dos povos conquistados através da língua, leis, costumes e infraestrutura como estradas, aquedutos e cidades planejadas. Também menciona a resistência dos povos Lusitanos e a introdução do Cristianismo na região.
Portugal nos séculos XV e XVI
1) No séculos XV e XVI, Portugal expandiu-se para além de Ceuta através da exploração da costa africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
2) Vasco da Gama chegou à Índia em 1498, abrindo caminho para o estabelecimento de rotas comerciais lucrativas entre Portugal e a Ásia.
3) Pedro Álvares Cabral descobriu acidentalmente o Brasil em 1500 durante a segunda viagem à Índia, dando início à colonização portuguesa naquela
Invasoes barbaras
O documento descreve a história do cristianismo e as invasões bárbaras no Império Romano. Jesus Cristo pregou uma mensagem de amor e igualdade que atraiu muitos seguidores, mas também levou à perseguição dos cristãos pelas autoridades romanas. Mais tarde, o cristianismo foi declarado religião oficial do Império. Povos do norte da Europa invadiram o Império Romano no século IV, dando origem a novos reinos na Península Ibérica.
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Este documento descreve Portugal entre os séculos XII e XIV. Resume três pontos principais: 1) O crescimento demográfico levou à ocupação de novos espaços e progressos técnicos na agricultura e transportes; 2) Feiras e comércio cresceram em importância, ligando Portugal aos circuitos comerciais europeus; 3) A cultura era dividida entre a cultura monástica, cortesã e popular, enquanto a Igreja exercia grande influência na economia e sociedade.
10 atenas no século v
A Atenas situava-se na península Ática, possuía um território extenso e bom porto que facilitava o comércio. Sua economia baseava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio marítimo. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos, sendo que apenas os cidadãos tinham direitos políticos. A democracia ateniense dava poder ao povo e funcionava por meio de assembleias e tribunais.
Os celtas, iberos e lusitanos- hgp- 5ºano
Os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica foram os iberos, celtas e lusitanos. Os iberos viviam no sul, dedicando-se à agricultura, pesca e mineração. Os celtas estabeleceram-se no centro, praticando agricultura e pecuária e fabricando ferramentas de ferro. Os lusitanos ocuparam o centro-oeste e dedicavam-se à pastorícia, construindo povoados fortificados chamados castros para se defenderem.
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Os primeiros povos a habitarem a Península Ibérica foram os Iberos por volta de 600 a.C., dando origem ao nome da região. Os Celtas chegaram por 1000 a.C. e se uniram aos Iberos formando os Celtiberos. Diversos povos como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram feitorias comerciais atraídos por recursos naturais. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C., construindo estradas e cidades que dominaram por mais de 400 anos.
Sociedades Produtoras
Este documento descreve as primeiras sociedades agrícolas que surgiram após mudanças climáticas há cerca de 10.000 anos atrás. As comunidades humanas na região fértil do Crescente começaram a cultivar plantas e domesticar animais, dando origem à agricultura e pastorícia. Isso levou ao assentamento em aldeias permanentes e ao desenvolvimento de novas técnicas e divisão social do trabalho.
Povos da Península Ibérica
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos, que se dedicavam à agricultura, pastoreio e artesanato. Mais tarde, os povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses trouxeram novas técnicas e costumes através do comércio. Após a resistência dos Lusitanos liderados por Viriato, os Romanos conquistaram a região, deixando sua língua e cultura.
O antigo egípcio 7 ano História
O documento resume a civilização do Antigo Egito, abordando sua localização geográfica ao longo do rio Nilo, sua sociedade estratificada com faraós, nobres e sacerdotes no topo e camponeses e escravos na base, e sua religião politeísta que envolvia a múmia e o tribunal de Osíris.
A agricultura em portugal no século xix
1) O documento descreve as reformas agrárias implementadas em Portugal na segunda metade do século XIX para modernizar a agricultura e aumentar a produção;
2) Essas reformas incluíram a divisão de terras comunais e a venda de terras da Igreja e nobreza, permitindo a emergência de novos proprietários;
3) Também introduziram técnicas modernas como o sistema de culturas alternadas, uso de sementes selecionadas e adubos químicos, e maquinaria agrícola.
04 neolítico
O documento descreve as primeiras sociedades agrícolas no período Neolítico, há cerca de 10 mil anos. Neste período, os humanos descobriram a agricultura e a domesticação de animais, tornando-se sedentários e desenvolvendo novas técnicas e formas de organização social. Construíram monumentos megalíticos como menires, cromeleques e antas para praticar cultos agrários à fertilidade da terra.
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Destaque
O Império Romano
Os Romanos chegaram à Península Ibérica vindos de Roma e, embora tenham começado lentamente, conquistaram e romanizaram a região ao longo das décadas através da introdução de sua língua, costumes e desenvolvimento da agricultura, pesca, mineração e artesanato.
O cristianismo
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo. Começou com Jesus Cristo na Judeia, que pregava valores como amor e igualdade. Após sua crucificação, seus seguidores como Pedro e Paulo espalharam sua mensagem através da Bíblia. O Cristianismo foi perseguido no Império Romano até que Constantino o legalizou em 313 d.C. e Teodósio o declarou religião oficial em 380 d.C.
Era cristã
O documento discute a Era Cristã, como os anos são contados antes e depois de Cristo, e como os séculos são numerados. Também descreve brevemente as Invasões Bárbaras na Europa nos séculos V e VI, quando vários reinos bárbaros se formaram, incluindo os reinos dos Suevos e Visigodos na Península Ibérica.
Republica
No final do século XIX, Portugal enfrentou uma grave crise econômica que causou descontentamento popular. O Partido Republicano defendia que o país deveria ser governado por um presidente eleito em vez de um rei. Após várias tentativas frustradas, a revolução republicana triunfou em 1910, derrubando a monarquia e estabelecendo a Primeira República Portuguesa.
As comunidades recolectoras
As comunidades recolectoras viviam em cavernas, caçavam e pescavam para se alimentar e usavam ferramentas de pedra, osso e madeira. Eles também criavam arte nas paredes das cavernas. Mais tarde, as comunidades agro-pastoris se tornaram sedentárias, praticando agricultura e pastorícia e desenvolvendo novas técnicas e utensílios.
A origem do Cristianismo
O povo judeu adorava um único Deus, Javé. Quando Jesus nasceu na Palestina, esta estava sob domínio romano. Jesus pregou a igualdade entre todos e o amor ao próximo, contrariando as tradições judaicas. Foi condenado à morte em Jerusalém por afirmar ser Filho de Deus.
Cristianismo
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo. Começou na Palestina no século I a.C. com Jesus Cristo pregando uma mensagem de amor universal. Após a crucificação de Cristo, os apóstolos espalharam sua palavra. Embora perseguido pelos romanos, o Cristianismo se difundiu no Império Romano devido à rede de estradas e línguas compartilhadas. No século IV, o Cristianismo foi reconhecido e tornou-se a religião oficial do Império sob Constantino e Te
Portugal No Século XIII
No século XIII em Portugal, a sociedade era hierarquizada com o rei no topo, seguido pela nobreza e clero. O povo trabalhava a terra e nos ofícios. A agricultura, pecuária, pesca e silvicultura sustentavam a economia, com produtos comercializados internamente ou exportados. As cidades cresciam com o artesanato e comércio.
CRISTIANISMO
O Cristianismo surgiu na Palestina no século I d.C. pregando uma mensagem de esperança e amor entre todos. Apesar da perseguição inicial, se expandiu rapidamente pelo Império Romano graças às estradas e ao latim. Em 391 d.C. tornou-se a religião oficial do Império, influenciando definitivamente a civilização ocidental.
Portugal no século XIII
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIII, dividida em três grupos sociais principais - o clero, a nobreza e o povo. Detalha as terras, direitos e deveres de cada grupo, assim como as atividades econômicas como a agricultura e o comércio.
Ficha trabalho cristianismo
O documento fornece informações sobre a origem e difusão do cristianismo. (1) O cristianismo surgiu entre judeus na Palestina no século I. (2) Apóstolos como Paulo espalharam a mensagem cristã universal para toda a humanidade. (3) Constantino e Teodósio legalizaram e estabeleceram o cristianismo como a religião oficial do Império Romano.
Os muçulmanos
No século VIII, muçulmanos originários da Arábia conquistaram a Península Ibérica, estabelecendo um império que se espalhou do Oceano Índico ao Atlântico. Apenas as Astúrias resistiram à conquista. Ao longo de oitocentos anos de domínio muçulmano, sua cultura influenciou a arquitetura, agricultura, medicina e língua da Península, embora os reinos cristãos aos poucos recuperassem o território durante a Reconqu
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Fenicios
Os fenícios foram antigos povos mercadores que habitaram a região da Síria e Líbano entre os séculos X e I aC. Eles desenvolveram técnicas avançadas de navegação e comércio marítimo, estabelecendo colônias e rotas comerciais no Mediterrâneo. Além disso, os fenícios inventaram um dos primeiros alfabetos, com 22 símbolos, que mais tarde influenciou os alfabetos grego e latino.
Fenicios
Os fenícios foram antigos povos marítimos que habitavam a costa do Mediterrâneo Oriental e desenvolveram o primeiro alfabeto e grande comércio marítimo, fundando colônias como Cartago. Eles comerciavam produtos como metais, especiarias e tecidos em rotas mantidas em segredo e tinham cidades importantes como Tiro e Sidon.
A fenícia
Os fenícios eram povos semitas que habitavam a região da Fenícia e se dedicavam principalmente ao comércio marítimo, tendo desenvolvido avançadas técnicas navais. Eles comerciavam diversos produtos, como tintas púrpuras e artesanatos de luxo, e fundaram colônias comerciais em várias regiões do Mediterrâneo. Além disso, os fenícios criaram o primeiro alfabeto, que serviu de base para os alfabetos grego e latino
A fenícia
Os fenícios eram povos semitas que estabeleceram cidades-Estado ao longo da costa do atual Líbano, dedicando-se principalmente ao comércio marítimo. Eles desenvolveram técnicas navais avançadas e fundaram colônias comerciais em várias regiões do Mediterrâneo. Inventaram também o alfabeto, que serviu de base para os alfabetos grego e latino. Suas principais cidades foram Biblos, Sidon e Tiro.
Os fenícios História 7ºAno
A civilização fenícia floresceu entre 1200 aC e 539 aC ao longo da costa do Mediterrâneo no atual Líbano, Síria e norte de Israel. Os fenícios se destacaram como hábeis navegadores e comerciantes, trocando produtos manufaturados e matérias-primas entre diversos povos. Eles também desenvolveram o primeiro alfabeto, facilitando a comunicação em seus negócios.
Fenicios slide
Os fenícios habitavam a região do atual Líbano e se dedicavam principalmente ao comércio marítimo e à pesca. Eles se tornaram hábeis navegadores e comerciantes, fundando colônias em várias regiões do Mediterrâneo e desenvolvendo técnicas navais avançadas. Os fenícios também criaram o primeiro alfabeto para facilitar o comércio e influenciaram culturas por onde passaram, embora tenham sido influenciados por outras culturas como a egípcia.
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Os fenícios eram um povo semita que habitava a região do atual Líbano e se destacou no comércio marítimo no Mediterrâneo entre 1500 a.C. e 100 a.C., dominando rotas comerciais e desenvolvendo embarcações, navegação e um alfabeto fonético que influenciou os alfabetos ocidentais. Sua principal cidade foi Cartago, no norte da África, que monopolizou rotas marítimas por séculos até ser conquistada por Roma após três Guerras P
Fenicia
Os fenícios habitavam a costa do atual Líbano e se dedicavam principalmente ao comércio marítimo devido às condições geográficas e ao solo pobre para agricultura. Eram hábeis construtores navais e comerciantes que expandiram sua influência por meio da troca de produtos como azeite, vinho e objetos de luxo. Sua cultura foi influenciada por outros povos, mas deixaram como legado a invenção do alfabeto fonético.
Primeiros povos
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Península Ibérica foi inicialmente povoada por comunidades recoletoras e depois por povos como os Iberos, Celtas e Celtiberos, que desenvolveram a agricultura e a pecuária.
2) Com a chegada dos Romanos, trouxeram novas técnicas, culturas e infraestrutura, como estradas, aquedutos e cidades, processo conhecido como Romanização.
3) No século VIII, os Muçulmanos invadiram a
Resumo fenicia
Os fenícios habitavam a região da atual Síria e Líbano. Eles se tornaram uma potência marítima antiga graças ao seu comércio marítimo e artesanato, fundando colônias em todo o Mediterrâneo. Embora não tivessem um Estado unificado, contribuíram grandemente para a cultura com a invenção do alfabeto, que serviu de base para os alfabetos grego e latino.
Resumo fenicia
Os fenícios habitavam a região da atual Síria e Líbano. Eles se tornaram uma potência marítima antiga graças ao seu comércio marítimo e artesanato, fundando colônias em todo o Mediterrâneo. Embora não tivessem um Estado unificado, contribuíram grandemente para a cultura com a invenção do alfabeto, que serviu de base para os alfabetos grego e latino.
Fenícios
Os fenícios desenvolveram-se entre os séculos XIV-I a.C. na costa do atual Líbano, dedicando-se ao comércio marítimo devido às limitações geográficas. Suas principais cidades foram Biblos, Sídon e Tiro, cada uma independente. Criaram o primeiro alfabeto e difundiram artes, comércio e navegação no Mediterrâneo, estabelecendo rotas comerciais e colônias na África e Espanha.
Fenícios
Os fenícios eram um povo de navegantes que habitava uma estreita faixa de terra no atual Líbano. Devido às limitações geográficas, dedicaram-se ao comércio marítimo entre suas principais cidades-estado de Biblos, Sídon e Tiro. Eles foram responsáveis pela criação do alfabeto, precursor dos sistemas alfabéticos modernos.
Fenícios e persas
O documento resume as origens e características dos fenícios e persas. Os fenícios eram comerciantes que dominaram o Mediterrâneo através do comércio marítimo e desenvolveram o primeiro alfabeto, enquanto os persas construíram um grande império sob o comando de Ciro, dividido em províncias administradas por sátrapas.
Fenícios
Os fenícios habitavam uma estreita faixa no atual Líbano, onde a agricultura era difícil devido às montanhas, levando-os a se dedicar ao comércio marítimo. Eles fundaram cidades-estados e mantiveram contato com diversos povos por meio de feitorias, estabelecendo também algumas colônias. Os fenícios desenvolveram a navegação e o comércio, estabelecendo entrepostos na África, Sicília, sul da França e Península Ibérica,
Resumo creta
Creta foi o berço de uma rica cultura no Mediterrâneo, com uma economia baseada no comércio marítimo. A sociedade cretense era relativamente igualitária e dava grande valor às mulheres. Sua cultura floresceu com artes como pintura, dança, teatro e cerâmica, além de terem desenvolvido uma escrita própria. Após desastres naturais, Creta enfraqueceu e foi conquistada pelos aqueus por volta de 1400 a.C.
Fenícios
1) A Fenícia localizava-se no atual Líbano e era composta por várias cidades-estados independentes como Biblos, Sidon e Tiro.
2) Os fenícios se dedicavam ao comércio marítimo e fundaram colônias e feitorias em diversas regiões do Mediterrâneo devido à pobreza de seu solo e facilidades geográficas.
3) Sua maior contribuição foi a invenção do alfabeto, um sistema simples de escrita formado por 22 caracteres consonantais que influenc
A economia
Os povos mesopotâmicos dedicavam-se principalmente à agricultura e ao comércio, realizado por meio de caravanas que percorriam grandes áreas para vender e comprar mercadorias. Além disso, desenvolviam artesanato, fabricação de tecidos, metalurgia e confecção de jóias. O controle comercial era feito por meio de registros em placas de argila utilizando a escrita cuneiforme, e as trocas eram realizadas com ouro e prata, já que não havia moeda na Mes
Fenícios
A civilização fenícia localizava-se no atual Líbano e era composta por várias cidades-estados independentes como Biblos, Sidon e Tiro. Os fenícios se dedicavam ao comércio marítimo e fundaram colônias em diversas regiões do Mediterrâneo devido à pobreza de seu território e à sua localização costeira. Sua principal contribuição foi a invenção do alfabeto, um sistema simples de escrita formado por 22 letras consonantais.
Semelhante a 4º Contactos com povos do Meditterâneo (20)
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1º+republ..
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9º o caso peninsular
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7º a crise religiosa
A Reforma Protestante começou no século XVI como uma reação à corrupção e imoralidade dentro da Igreja Católica. Martinho Lutero desafiou a doutrina das indulgências em 1517 e posteriormente criticou a doutrina da salvação pela boas obras. Isto levou à tradução da Bíblia para alemão e à defesa da fé como única via para a salvação, dando início ao Luteranismo e à Reforma Protestante.
I 2ª guerra mundial a caminho da guerra
1) Nos anos 1930, regimes ditatoriais como a Alemanha, Itália e Japão iniciaram uma política expansionista, ocupando territórios como a Etiópia, Manchúria e Áustria.
2) A Alemanha Nazi pretendia restaurar o poder alemão e impor domínio germânico na Europa através do rearmamento, ignorando o Tratado de Versalhes.
3) Em 1938, a França e o Reino Unido permitiram a anexação dos Sudetos pela Alemanha no Pacto de Munique, mas em
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2º Prioridade Portuguesa
Portugal estava bem posicionado geograficamente para o comércio marítimo, com uma costa grande e bons portos naturais perto da África, e teve acesso a conhecimentos náuticos de culturas judaicas e muçulmanas que permitiram o desenvolvimento da caravela e a navegação astronômica, possibilitando as descobertas portuguesas.
4º Edificios
A cidade romana servia como modelo para todas as cidades do império, com arcos do triunfo, colunas e templos em honra dos deuses e imperadores. Os romanos construíam termas, pontes, aquedutos e anfiteatros por todo o império, usando técnicas como mosaicos, pinturas e telhas. Eles permaneceram na Península Ibérica por mais de sete séculos, deixando vestígios arquitetônicos e contribuindo para o desenvolvimento cultural local.
3º Península Ibérica Romanizada
A romanização da Península Ibérica ocorreu através da adoção da língua latina, das leis romanas e da integração na cultura romana, promovida pela construção de estradas, cidades e indústrias.
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4º Contactos com povos do Meditterâneo
- 1. Contatos com povos do Mediterrâneo
- 2. • A Península Ibérica possuía imensas riquezas naturais como ouro, prata e cobre. • Esta riqueza foi fator de atração de alguns povos que se dedicavam ao comércio e que atravessaram o mar Mediterrâneo. • Trouxeram-nos novos produtos, novas ideias e conhecimentos.
- 3. Fenícios • Vinham da Fenícia, atualmente Líbano e Síria. • A sua principal atividade económica era o comércio. • Traziam nos seus barcos objetos de metal, louças, tecidos coloridos e jóias, que trocavam com outros povos.
- 4. • Deixaram-nos ainda o alfabeto. • 22 letras que se conjugam em palavras. • A escrita tornou-se acessível e fácil de aprender. (doc 4 pág 30)
- 5. Gregos • Devido à sua boa localização geográfica, foram desde sempre bons marinheiros. • Comerciavam objetos de adorno, de cerâmica e também tecidos. • Um dos seus maiores contributos foi a introdução do uso da moeda nas trocas comerciais. Mocho – Sabedoria de Atenas
- 6. Cartagineses • Eram originários de uma cidade do Norte de África chamada Cartago perto de Tunes (Tunísia). • Fabricavam tecidos e objetos em vidro. • O costume mais importante que nos deixaram foi a conservação dos alimentos através do sal.