A romanização da Península Ibérica ocorreu através da adoção da língua latina, das leis romanas e da integração na cultura romana, promovida pela construção de estradas, cidades e indústrias.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica durante 200 anos para obter suas riquezas e dominar o comércio no Mediterrâneo, embora tenham encontrado resistência de povos como os Lusitanos. Sua influência resultou na romanização dos povos locais através da introdução de novas culturas, indústrias, materiais de construção e estilo de vida. A língua latina e o Cristianismo também se espalharam durante este período de quase 700 anos de domínio Romano.
O documento descreve a presença romana na Península Ibérica, incluindo a resistência inicial dos povos locais como os lusitanos. Detalha como os romanos eventualmente dominaram a região após dois séculos de luta, trazendo sua cultura e infraestrutura como estradas, pontes e aquedutos, muitos dos quais ainda existem hoje.
Este documento descreve a evolução da cidade de Roma, desde sua fundação como uma aldeia até se tornar a capital de um vasto império. Começa com a lenda da fundação de Roma por Rômulo e Remo e descreve como Roma se tornou uma cidade-estado sob os etruscos no século VII a.C. Depois relata como uma república foi estabelecida no século VI a.C. e como o império romano se expandiu nos oito séculos seguintes, eventualmente abrangendo três continentes.
O documento descreve aspectos da civilização romana, incluindo sua localização geográfica no Mediterrâneo, as razões para sua expansão territorial, meios de integração dos povos conquistados no império, e detalhes sobre a sociedade, arquitetura, arte, literatura e urbanismo romanos.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica há cerca de 2200 anos em busca de ouro, prata e outros recursos naturais. Eles estabeleceram colônias, vilas, cidades e estradas, introduzindo novos estilos de vida e cultura latina. Após cerca de 300 anos de domínio, a romanização transformou profundamente a região através da agricultura, arquitetura, direito e língua.
O documento discute o planejamento urbano em Roma, incluindo o desenvolvimento de fóruns e novas cidades com base no modelo de acampamentos militares romanos, com ruas em grade e edifícios como termas e anfiteatros localizados nas bordas. Exemplos de cidades que mantêm aspectos deste modelo urbano incluem Pompeia, Palmira e Timgad.
Os Romanos dominaram a Península Ibérica no passado através de seu poderoso exército. Eles exploraram os recursos naturais da região, como ouro e prata, e espalharam sua influência cultural através da construção de cidades, estradas e aquedutos. Apesar da resistência de tribos como os Lusitanos, os Romanos eventualmente romanizaram a população local.
O documento descreve vários aspectos do Império Romano, incluindo sua localização e expansão, a "Pax Romana", os fatores de integração dos povos conquistados, a romanização da Península Ibérica, a economia romana, os grupos sociais, o poder absoluto do imperador e suas funções, o direito privado e público, as contribuições romanas para o urbanismo e arquitetura, e a religião politeísta dos romanos.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica durante 200 anos para obter suas riquezas e dominar o comércio no Mediterrâneo, embora tenham encontrado resistência de povos como os Lusitanos. Sua influência resultou na romanização dos povos locais através da introdução de novas culturas, indústrias, materiais de construção e estilo de vida. A língua latina e o Cristianismo também se espalharam durante este período de quase 700 anos de domínio Romano.
O documento descreve a presença romana na Península Ibérica, incluindo a resistência inicial dos povos locais como os lusitanos. Detalha como os romanos eventualmente dominaram a região após dois séculos de luta, trazendo sua cultura e infraestrutura como estradas, pontes e aquedutos, muitos dos quais ainda existem hoje.
Este documento descreve a evolução da cidade de Roma, desde sua fundação como uma aldeia até se tornar a capital de um vasto império. Começa com a lenda da fundação de Roma por Rômulo e Remo e descreve como Roma se tornou uma cidade-estado sob os etruscos no século VII a.C. Depois relata como uma república foi estabelecida no século VI a.C. e como o império romano se expandiu nos oito séculos seguintes, eventualmente abrangendo três continentes.
O documento descreve aspectos da civilização romana, incluindo sua localização geográfica no Mediterrâneo, as razões para sua expansão territorial, meios de integração dos povos conquistados no império, e detalhes sobre a sociedade, arquitetura, arte, literatura e urbanismo romanos.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica há cerca de 2200 anos em busca de ouro, prata e outros recursos naturais. Eles estabeleceram colônias, vilas, cidades e estradas, introduzindo novos estilos de vida e cultura latina. Após cerca de 300 anos de domínio, a romanização transformou profundamente a região através da agricultura, arquitetura, direito e língua.
O documento discute o planejamento urbano em Roma, incluindo o desenvolvimento de fóruns e novas cidades com base no modelo de acampamentos militares romanos, com ruas em grade e edifícios como termas e anfiteatros localizados nas bordas. Exemplos de cidades que mantêm aspectos deste modelo urbano incluem Pompeia, Palmira e Timgad.
Os Romanos dominaram a Península Ibérica no passado através de seu poderoso exército. Eles exploraram os recursos naturais da região, como ouro e prata, e espalharam sua influência cultural através da construção de cidades, estradas e aquedutos. Apesar da resistência de tribos como os Lusitanos, os Romanos eventualmente romanizaram a população local.
O documento descreve vários aspectos do Império Romano, incluindo sua localização e expansão, a "Pax Romana", os fatores de integração dos povos conquistados, a romanização da Península Ibérica, a economia romana, os grupos sociais, o poder absoluto do imperador e suas funções, o direito privado e público, as contribuições romanas para o urbanismo e arquitetura, e a religião politeísta dos romanos.
Durante os séculos XI a XIV:
- Portugal desenvolveu-se economicamente através da agricultura, artesanato e comércio.
- As cidades como Lisboa e Porto cresceram e tornaram-se centros comerciais cosmopolitas.
- O estilo gótico disseminou-se com as peregrinações e síntese do desenvolvimento medieval português.
Os romanos construíram três tipos de monumentos: monumentos de lazer como anfiteatros e termas para entretenimento; monumentos de comemoração como arcos do triunfo e colunas para celebração; e edifícios utilitários como cúrias, basílicas e aquedutos para uso diário da população.
O documento descreve a história dos romanos na Península Ibérica. Os romanos formaram um grande império que se estendia por três continentes. Eles construíram estradas para facilitar o comércio e o controle dos territórios. Embora tenham perseguido os cristãos inicialmente, o cristianismo acabou se tornando a religião oficial do império. A queda do Império Romano na Península Ibérica foi causada pela invasão dos povos bárbaros visigodos e suevos.
O documento descreve o processo de romanização dos povos conquistados pelos Romanos. Os principais fatores que permitiram a integração foram: 1) o exército que garantiu a segurança e ensinou a língua e costumes romanos; 2) a língua latina ensinada nas escolas; 3) o direito romano que criou unidade legal.
A arquitetura romana incorporou elementos da arte grega como colunas e ordens arquitetônicas. Os romanos também utilizaram arcos, abóbadas e cúpulas. Suas cidades eram organizadas de forma prática com infraestruturas como fóruns, teatros, anfiteatros, circo, termas e aquedutos para suprir as necessidades dos habitantes.
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
A fixação de modelos artísticos: escultura, arquitetura e relevo
Este documento descreve a origem e expansão da civilização Romana, desde a sua fundação na cidade de Roma até ao auge do Império Romano. Detalha as diferentes formas de governo romanas ao longo do tempo, os fatores que motivaram a expansão para um vasto império e os processos de romanização das culturas conquistadas.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C., atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
O documento descreve a romanização da Península Ibérica durante a Antiguidade Clássica. Os Romanos fundaram cidades e estabeleceram o latim, o direito romano e a religião romana. Eles também desenvolveram a economia através da agricultura, comércio e indústria, ligados por estradas. Eventualmente, todos os habitantes livres do Império receberam a cidadania romana.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos II a.C. e V d.C., deixando vestígios importantes como estradas, pontes, aquedutos, termas e leis. A língua portuguesa também deriva do latim introduzido pelos Romanos.
Roma é conhecida como a Cidade Eterna devido à sua rica história e monumentos que resistiram aos séculos. Sua arquitetura clássica com colunas, arcos e ruínas de templos surpreendem em todos os cantos da cidade. Apesar de sua organização urbana sem precedentes na Antiguidade, Roma enfrentou problemas como falta de saneamento, superlotação e desigualdade social.
O documento descreve a resistência dos Lusitanos à conquista romana da Península Ibérica sob a liderança de Viriato, que utilizou táticas de guerrilha para infligir derrotas aos romanos durante vários anos. Após a morte de Viriato, os romanos continuaram a lutar contra os Lusitanos e outros povos da península por cerca de dois séculos até conquistá-la completamente sob o comando de Augusto.
A economia romana cresceu com a expansão do Império, tornando-se mais urbana, comercial e baseada na moeda. As cidades se desenvolveram e o comércio entre as províncias aumentou, facilitado pelas estradas romanas. A força de trabalho principal eram os escravos.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
Este documento descreve o mercado romano na antiguidade, incluindo as principais rotas de comércio por mar e terra no Império Romano, bem como os tipos de navios e mercadorias comercializadas. O comércio era um setor importante da economia romana e ajudou a expandir a influência do Império.
Este trabalho descreve o comércio no Império Romano, incluindo as rotas terrestres e marítimas utilizadas, bem como os principais centros comerciais como o Fórum Cupedino em Roma. Discutem-se também os participantes no comércio como escravos e negociantes, e como a sociedade romana se organizava em torno das atividades comerciais.
1. As cidades romanas eram organizadas em torno de um fórum, uma grande praça pública rodeada de edifícios administrativos e religiosos.
2. Os romanos se destacaram na engenharia e arquitetura, construindo aquedutos, termas, anfiteatros e arenas para entretenimento do público.
3. A arte romana foi influenciada pela cultura grega, mas se caracterizou pelo caráter prático e utilitário de suas construções grandiosas e duradouras.
O documento descreve as infraestruturas romanas de pontes e estradas construídas em Portugal, incluindo suas características técnicas e exemplos específicos. Detalha as técnicas de construção das pontes romanas, com blocos de pedra cuidadosamente encaixados, e suas características como arcos e marcas. Também explica as camadas e materiais usados na construção das estradas romanas, como argamassas de cal e cascalho. Por fim, fornece exemplos de pontes romanas bem preservadas em Portugal, como as
A romanização da Península Ibérica ocorreu através da adoção da língua latina, do direito romano e da construção de estradas, cidades e indústrias, promovendo a integração dos povos dominados na cultura romana durante mais de dez séculos de domínio do Império Romano.
Os Romanos atraídos pelas riquezas da Península Ibérica conquistaram o território no século I a.C. após enfrentarem resistência de povos como os Lusitanos, liderados por Viriato. Os Romanos desenvolveram a agricultura, mineração e comércio, construíram cidades com infraestruturas como aquedutos, estradas, termas e anfiteatros, e influenciaram a cultura local através da língua latina e costumes, processo conhecido como Romanização.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C, atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C, atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
Durante os séculos XI a XIV:
- Portugal desenvolveu-se economicamente através da agricultura, artesanato e comércio.
- As cidades como Lisboa e Porto cresceram e tornaram-se centros comerciais cosmopolitas.
- O estilo gótico disseminou-se com as peregrinações e síntese do desenvolvimento medieval português.
Os romanos construíram três tipos de monumentos: monumentos de lazer como anfiteatros e termas para entretenimento; monumentos de comemoração como arcos do triunfo e colunas para celebração; e edifícios utilitários como cúrias, basílicas e aquedutos para uso diário da população.
O documento descreve a história dos romanos na Península Ibérica. Os romanos formaram um grande império que se estendia por três continentes. Eles construíram estradas para facilitar o comércio e o controle dos territórios. Embora tenham perseguido os cristãos inicialmente, o cristianismo acabou se tornando a religião oficial do império. A queda do Império Romano na Península Ibérica foi causada pela invasão dos povos bárbaros visigodos e suevos.
O documento descreve o processo de romanização dos povos conquistados pelos Romanos. Os principais fatores que permitiram a integração foram: 1) o exército que garantiu a segurança e ensinou a língua e costumes romanos; 2) a língua latina ensinada nas escolas; 3) o direito romano que criou unidade legal.
A arquitetura romana incorporou elementos da arte grega como colunas e ordens arquitetônicas. Os romanos também utilizaram arcos, abóbadas e cúpulas. Suas cidades eram organizadas de forma prática com infraestruturas como fóruns, teatros, anfiteatros, circo, termas e aquedutos para suprir as necessidades dos habitantes.
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2 - Modelo Romano
A fixação de modelos artísticos: escultura, arquitetura e relevo
Este documento descreve a origem e expansão da civilização Romana, desde a sua fundação na cidade de Roma até ao auge do Império Romano. Detalha as diferentes formas de governo romanas ao longo do tempo, os fatores que motivaram a expansão para um vasto império e os processos de romanização das culturas conquistadas.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C., atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
O documento descreve a romanização da Península Ibérica durante a Antiguidade Clássica. Os Romanos fundaram cidades e estabeleceram o latim, o direito romano e a religião romana. Eles também desenvolveram a economia através da agricultura, comércio e indústria, ligados por estradas. Eventualmente, todos os habitantes livres do Império receberam a cidadania romana.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos II a.C. e V d.C., deixando vestígios importantes como estradas, pontes, aquedutos, termas e leis. A língua portuguesa também deriva do latim introduzido pelos Romanos.
Roma é conhecida como a Cidade Eterna devido à sua rica história e monumentos que resistiram aos séculos. Sua arquitetura clássica com colunas, arcos e ruínas de templos surpreendem em todos os cantos da cidade. Apesar de sua organização urbana sem precedentes na Antiguidade, Roma enfrentou problemas como falta de saneamento, superlotação e desigualdade social.
O documento descreve a resistência dos Lusitanos à conquista romana da Península Ibérica sob a liderança de Viriato, que utilizou táticas de guerrilha para infligir derrotas aos romanos durante vários anos. Após a morte de Viriato, os romanos continuaram a lutar contra os Lusitanos e outros povos da península por cerca de dois séculos até conquistá-la completamente sob o comando de Augusto.
A economia romana cresceu com a expansão do Império, tornando-se mais urbana, comercial e baseada na moeda. As cidades se desenvolveram e o comércio entre as províncias aumentou, facilitado pelas estradas romanas. A força de trabalho principal eram os escravos.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
Este documento descreve o mercado romano na antiguidade, incluindo as principais rotas de comércio por mar e terra no Império Romano, bem como os tipos de navios e mercadorias comercializadas. O comércio era um setor importante da economia romana e ajudou a expandir a influência do Império.
Este trabalho descreve o comércio no Império Romano, incluindo as rotas terrestres e marítimas utilizadas, bem como os principais centros comerciais como o Fórum Cupedino em Roma. Discutem-se também os participantes no comércio como escravos e negociantes, e como a sociedade romana se organizava em torno das atividades comerciais.
1. As cidades romanas eram organizadas em torno de um fórum, uma grande praça pública rodeada de edifícios administrativos e religiosos.
2. Os romanos se destacaram na engenharia e arquitetura, construindo aquedutos, termas, anfiteatros e arenas para entretenimento do público.
3. A arte romana foi influenciada pela cultura grega, mas se caracterizou pelo caráter prático e utilitário de suas construções grandiosas e duradouras.
O documento descreve as infraestruturas romanas de pontes e estradas construídas em Portugal, incluindo suas características técnicas e exemplos específicos. Detalha as técnicas de construção das pontes romanas, com blocos de pedra cuidadosamente encaixados, e suas características como arcos e marcas. Também explica as camadas e materiais usados na construção das estradas romanas, como argamassas de cal e cascalho. Por fim, fornece exemplos de pontes romanas bem preservadas em Portugal, como as
A romanização da Península Ibérica ocorreu através da adoção da língua latina, do direito romano e da construção de estradas, cidades e indústrias, promovendo a integração dos povos dominados na cultura romana durante mais de dez séculos de domínio do Império Romano.
Os Romanos atraídos pelas riquezas da Península Ibérica conquistaram o território no século I a.C. após enfrentarem resistência de povos como os Lusitanos, liderados por Viriato. Os Romanos desenvolveram a agricultura, mineração e comércio, construíram cidades com infraestruturas como aquedutos, estradas, termas e anfiteatros, e influenciaram a cultura local através da língua latina e costumes, processo conhecido como Romanização.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C, atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C, atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
O documento descreve a fundação de Roma pelos gémeos Rómulo e Remo em 753 a.C., sua expansão e conquista da Península Ibérica no século III a.C. Detalha a romanização dos povos conquistados através da língua, leis, costumes e infraestrutura como estradas, aquedutos e cidades planejadas. Também menciona a resistência dos povos Lusitanos e a introdução do Cristianismo na região.
Os Romanos invadiram a Península Ibérica em 218 a.C. para controlar o Estreito de Gibraltar e as riquezas naturais da região. Eles enfrentaram resistência dos Lusitanos, mas eventualmente romanizaram a população local, espalhando a língua, cultura e costumes romanos por meio de colonos, funcionários e o exército.
Os romanos começaram a conquistar a Península Ibérica em 218 a.C., encontrando maior resistência no norte. Eles estabeleceram uma estrutura administrativa centralizada sob o imperador e fundaram muitas cidades. A romanização se espalhou através da língua, religião, direito e comércio ao longo das estradas, deixando vestígios arqueológicos em Portugal.
O documento descreve a romanização da Península Ibérica após a conquista romana, incluindo a divisão administrativa em províncias, o desenvolvimento de cidades e a adoção da cultura romana através da língua, religião, direito e infraestrutura.
O documento descreve a civilização romana, incluindo sua localização na Península Itálica, a fundação mitológica de Roma por Rómulo e Remo, e a expansão gradual do Império Romano através de conquistas militares.
Os Romanos criaram um vasto império ao conquistar todas as terras ao redor do Mar Mediterrâneo, tornando-o um "lago romano". Eles romanizaram os povos conquistados através da língua, leis, religião, engenharia e outros elementos culturais, unificando assim o império.
O documento descreve vários aspectos da civilização romana na Península Ibérica, incluindo a conquista romana da região, o desenvolvimento da indústria e comércio, e monumentos e estruturas importantes como aquedutos, circos e termas. Também discute a língua latina e como Roma influenciou a evolução da região.
O documento descreve a herança romana na Península Ibérica e a introdução do Cristianismo. Os romanos permaneceram 700 anos na região, durante os quais construíram estradas, edifícios e estruturas que influenciaram o modo de vida local. Eles também desenvolveram a agricultura, indústrias e comércio. Mais tarde, o Cristianismo se espalhou pelo Império Romano e passou a dominar a contagem do tempo a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Os Romanos permaneceram mais de 600 anos na Península Ibérica, onde introduziram mudanças no modo de vida dos povos locais através da construção de cidades e edifícios, do desenvolvimento da agricultura, da indústria e do comércio, e da difusão da língua latina e do sistema legal romano.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Península Ibérica foi inicialmente povoada por comunidades recoletoras e depois por povos como os Iberos, Celtas e Celtiberos, que desenvolveram a agricultura e a pecuária.
2) Com a chegada dos Romanos, trouxeram novas técnicas, culturas e infraestrutura, como estradas, aquedutos e cidades, processo conhecido como Romanização.
3) No século VIII, os Muçulmanos invadiram a
A Romanização da Península Ibérica transformou a região culturalmente e economicamente. Os Romanos introduziram o latim, construíram estradas e pontes, e desenvolveram novas culturas agrícolas e indústrias. Eles também estabeleceram cidades que se tornaram importantes centros administrativos, como Conímbriga e Mérida.
O documento descreve as influências trazidas pelos Romanos para a Península Ibérica, incluindo novas culturas agrícolas, exploração de minas, indústrias, materiais de construção, moeda, estradas, edifícios públicos, estilo de casas, e o latim como língua falada.
A civilização romana desenvolveu-se a partir da cidade de Roma, localizada na Península Itálica. Os Romanos conquistaram gradualmente a Península Itálica e formaram um vasto Império, expandindo-se por três fases de conquista. Eles integraram os povos dominados através da língua, do direito, da religião e de obras públicas, estabelecendo a pax romana.
1) A civilização romana desenvolveu-se em Roma, localizada na Península Itálica no Mediterrâneo.
2) Os romanos conquistaram vastas áreas da Europa, África e Ásia ao longo de três fases, estabelecendo o Império Romano.
3) Os romanos integravam os povos conquistados através da língua latina, estradas, leis e direitos como a cidadania.
O documento descreve a expansão europeia entre os séculos XV e XVI, com foco na expansão portuguesa. Discutiu o desejo de expansão dos europeus, os descobrimentos portugueses de ilhas como Madeira e Açores, a conquista da costa oeste africana, a chegada à Índia e Brasil, e o estabelecimento dos impérios português e espanhol na África, Ásia, e Américas.
Este documento descreve o processo de romanização da Península Ibérica após a conquista romana entre os séculos III e I a.C., que ocorreu de forma desigual entre a costa (rápida) e o interior (mais lenta). A romanização difundiu a cultura romana de forma gradual através de cidades, exército, leis, língua e estradas, padronizando a região dentro do Império Romano.
Este documento apresenta o plano anual de atividades para o ano letivo 2013/14 da sala UAM, destinada a alunos com necessidades educativas especiais. O plano inclui atividades como terapias, aulas regulares integradas, projetos artísticos e uso de tecnologias para desenvolver as capacidades dos alunos. O objetivo é promover o seu sucesso educativo e integração.
No final do século XIX, Portugal enfrentou uma grave crise econômica que causou descontentamento popular. O Partido Republicano defendia que o país deveria ser governado por um presidente eleito em vez de um rei. Após várias tentativas frustradas, a revolução republicana triunfou em 1910, derrubando a monarquia e estabelecendo a Primeira República Portuguesa.
1) A Primeira República surgiu em Portugal em 1910 devido ao descontentamento popular com a monarquia e a situação econômica difícil do país. 2) Uma crise financeira na Europa entre 1890-1892 também afetou Portugal e levou à falência de bancos e empresas. 3) Em 5 de outubro de 1910, o rei D. Carlos I e seu filho foram assassinados, levando à implantação da República em Portugal.
O documento descreve a instabilidade política e social durante a Primeira República Portuguesa de 1910-1926. Houve grande descontentamento popular com a monarquia, levando à implantação da república em 1910. No entanto, a república enfrentou muitos governos e presidentes instáveis, greves frequentes e lutas entre facções políticas.
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo. Começou com Jesus Cristo na Judeia, que pregava valores como amor e igualdade. Após sua crucificação, seus seguidores como Pedro e Paulo espalharam sua mensagem através da Bíblia. O Cristianismo foi perseguido no Império Romano até que Constantino o legalizou em 313 d.C. e Teodósio o declarou religião oficial em 380 d.C.
O documento discute a Era Cristã, como os anos são contados antes e depois de Cristo, e como os séculos são numerados. Também descreve brevemente as Invasões Bárbaras na Europa nos séculos V e VI, quando vários reinos bárbaros se formaram, incluindo os reinos dos Suevos e Visigodos na Península Ibérica.
D. Afonso Henriques conquistou Santarém e Lisboa em 1147, garantindo o domínio do Vale do Tejo. Após a sua morte em 1185, a conquista do Algarve só foi completa em 1249 por D. Afonso III. Ordens religiosas militares como os Hospitalários e de Santiago ajudaram na reconquista e receberam terras em troca. Após a conquista do Algarve em 1249, ficaram definidas as fronteiras portuguesas.
O conde D. Henrique procurou ganhar autonomia para o condado de Portucalense, mas após sua morte sua sucessora D. Teresa aliou-se com a nobreza da Galiza ameaçando essa autonomia. Isso levou os nobres portucalenses e o filho de D. Henrique, Afonso Henriques, a uma guerra civil que ele venceu em 1128. Após uma série de vitórias militares, Afonso Henriques declarou-se rei em 1139, mas só teve o reconhecimento internacional da independência de
1) A reconquista cristã da Península Ibérica teve avanços e recuos enquanto os muçulmanos estiveram unidos, mas progrediu quando se dividiram em reinos independentes fracos.
2) No século XI, os almorávidas unificaram novamente o Al-Andalus e derrotaram os cristãos, mas a Igreja atraiu cavaleiros europeus para ajudar na luta.
3) Um desses cavaleiros foi D. Henrique, que recebeu o Condado Portucalense em
Em 711, um exército muçulmano liderado por Tarique conquistou quase toda a Península Ibérica, derrotando o rei visigodo Rodrigo. Apenas as montanhosas regiões das Astúrias resistiram. Os muçulmanos foram tolerantes com os cristãos, que podiam praticar sua fé pagando impostos. Alguns nobres visigodos refugiaram-se nas Astúrias e, com apoio local, iniciaram a Reconquista contra os muçulmanos.
A ONU foi fundada em 1945 para substituir a Liga das Nações e manter a paz mundial através da solução pacífica de conflitos. A ONU é composta por cerca de 200 países-membros e tem como órgãos centrais a Assembleia Geral e o Conselho de Segurança. A ONU defende os direitos humanos e lida com problemas globais como desalojados, epidemias e fome.
Na Conferência de Ialta e Potsdam, os Aliados acordaram dividir a Europa em esferas de influência Ocidental e Oriental, levando à formação de dois blocos. A Alemanha foi dividida e os principais líderes nazis julgados em Nuremberga. Após a guerra, Israel foi criado na Palestina, enquanto movimentos anticolonialistas ganharam força.
1) A Igreja Católica reagiu à Reforma Protestante realizando o Concílio de Trento para reafirmar os dogmas católicos e reformar os costumes do clero.
2) Foi criada a Companhia de Jesus (Jesuítas) para defender e difundir o Catolicismo no mundo.
3) Foram criados instrumentos como o Index e a Inquisição para combater o avanço do protestantismo e vigiar a fé católica.
O documento descreve a situação da Segunda Guerra Mundial no Pacífico e no Mediterrâneo. Os japoneses atacaram Pearl Harbor em 1941, levando os EUA a entrarem na guerra. Os japoneses conquistaram rapidamente territórios na Ásia, enquanto os aliados expulsaram os alemães do Norte da África em 1943. A guerra também se desenrolou nos laboratórios, com ambos os lados desenvolvendo novas armas como mísseis e aviões a jato.
A Alemanha conquistou rapidamente a maior parte da Europa entre 1939-1940 através de sua tática de blitzkrieg e divisões Panzer, capturando a Polônia, Dinamarca, Noruega, Holanda, Bélgica e parte da França. Apenas a Grã-Bretanha continuou resistindo sob o comando de Churchill. Embora Hitler planejasse invadir a Grã-Bretanha, a vitória da RAF na Batalha da Inglaterra em 1940 forçou-o a desistir. Em 1941, a Alemanha invadiu a União
A Península Ibérica resistiu ao Protestantismo devido à sua localização geográfica isolada e aos esforços das autoridades religiosas e políticas para combatê-lo. Judeus foram expulsos da Espanha e forçados a se converter ao catolicismo em Portugal, onde a Inquisição perseguiu cristãos novos por séculos. A cultura foi rigidamente controlada pela Igreja através da censura e do Índice para defender o catolicismo.
A Reforma Protestante começou no século XVI como uma reação à corrupção e imoralidade dentro da Igreja Católica. Martinho Lutero desafiou a doutrina das indulgências em 1517 e posteriormente criticou a doutrina da salvação pela boas obras. Isto levou à tradução da Bíblia para alemão e à defesa da fé como única via para a salvação, dando início ao Luteranismo e à Reforma Protestante.
1) Nos anos 1930, regimes ditatoriais como a Alemanha, Itália e Japão iniciaram uma política expansionista, ocupando territórios como a Etiópia, Manchúria e Áustria.
2) A Alemanha Nazi pretendia restaurar o poder alemão e impor domínio germânico na Europa através do rearmamento, ignorando o Tratado de Versalhes.
3) Em 1938, a França e o Reino Unido permitiram a anexação dos Sudetos pela Alemanha no Pacto de Munique, mas em
O documento descreve o regime nazista na Alemanha de Hitler como um sistema totalitário que controlava todos os aspectos da vida dos cidadãos e reprimia qualquer oposição. O Estado era controlado absolutamente por Hitler e promovia a ideologia racista nazista de supremacia da raça ariana sobre as demais raças, o que levou à perseguição e genocídio dos judeus.
3. • A manutenção do Império
Romano,, que durou mais
de dez séculos, e a
integração dos povos
dominados na cultura
romana foram possíveis
graças à ROMANIZAÇÃO.
• É a influência que os
romanos exerceram sobre
os territórios e os povos
dominados.
Pormenor da Coluna de Trajano, em Roma.
Pode observar-se legionários romanos a
construírem um acampamento.
4. Romanização
• Leis ou Direito Romano,
que era aplicado em
todo o império.
• Ainda hoje é usado.
6. A língua: o Latim
• Falado pelos Romanos e que se tornou a língua oficial de todo o
império.
• Facilitou a comunicação entre os povos.
• Deu origem a várias línguas entre os quais a Portuguesa e
Castelhana.
7. • Ex.
– Pater – Pai
– Mater – Mãe
– Aqua – água
– Lex – lei
– Urbs – cidade
• Também o nome dos meses do ano
derivam do Latim:
• Ex.
Mars (Março) – dedicado a Marte,
deus da guerra;
Julius (Julho – a partir de 44 a.C.) –
em honra de Júlio César;
Augustus (Agosto – a partir de 8
a.C.) – em honra do Imperador
Octávio César Augusto.
8. • Rede de estradas: Construíram
uma extensa rede de estradas
ou vias, algumas das quais
ainda hoje são visíveis.
• Esta rede de estradas servia
para facilitar o transporte de
mercadorias e pessoas.
• Esta rede de estradas unia as
cidades mais importantes do
Império à capital – Roma - ,
para onde eram enviadas
muitas riquezas da Península
Ibérica e os impostos pagos
pela população.
Viseu
9. • Serviam também para fins políticos e militares, já
que permitia a circulação de legiões, do correio
imperial que mantinha Roma informada sobre o
que se passava no território do império.
12. • Além destes fatores,
a romanização da
Península Ibérica
também se fez
através de:
- Criação de várias
Salgadeiras (Tróia, península de Setúbal) e ânfora. indústrias (olaria,
Nestes tanques produzia-se uma preparado à base
de peixe – garum. As ânforas eram utilizadas para tecelagem)
transportar produtos, entre os quais o garum.
- Exploração de minas
- Desenvolvimento da
agricultura (azeite,
vinho, cereais, trigo
e árvores de fruto)
- Comércio