1. TREINAMENTO NR 10 - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE INSTRUTOR
Marcelo Júnior
2. Introdução à segurança com eletricidade -
etapas
Geração
Operação de painéis;
Manutenção das instalações;
Medição de energia;
Instalação de maquinários;
Tranformação de energia;
Transmissão
Inspeção das linhas de
transmissão;
Manutenção;
Construção de linhas novas;
Distribuição
Montagem de
subestações/transformadores/ace
ssos em estruturas;
Manutenção das redes;
Medição do consumo de energia;
Operação;
Poda de árvores.
3. Introdução à segurança com eletricidade -
Procedimentos
Procedimentos de manutenção devem ser executados preferencialmente com os circuitos desernegizados;
No caso de atividades na rede de akta tensão energizada, existem os métodos: ao contato, ao potencial e à
distância;
Método ao contato Método ao potencial Método à distância
Trabalhador em contato com
a rede energizada;
Não fica no mesmo potencial
da rede;
Utilização de equipamentos
de proteão individual e
equipamentos de proteção
coletiva adequados à tensão
da rede.
Contato direto com a tensão
da rede (mesmo potencial):
Necessárias medidas de
segurança que garantam o
mesmo potencial elétrico;
Vestimentas condutivas,
ligadas através de cabo
condutor elétrico e cinto à
rede objeto da atividade;
Interação com a rede
energizada a uma distância
segura;
Utilização de estruturas,
dispositivos e ferramentas
isolantes;
4. Regulamentações e Normas
NBR 5410/2004
Instalações elétricas de baixa tensão
NBR 14039/2003
Instalações elétricass de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV
NBR 5418/2007
Instalações elétricas em atmosferas explosivas
NR 06
Equipamento de proteção individual
NBR 5419/2001
Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas
5. Riscos em instalações e serviços com
eletricidade - Choque
Efeitos
Contrações violentas dos músculos;
Fibrilação ventricular do coração;
Lesões térmicas e não térmicas;
Óbito;
Quedas;
Queimaduras.
Fatores que afetam a gravidade
Percusso da corrente elétrica;
Características da corrente elétrica;
Resistência elétrica do corpo humano
6. Tensões induzidas em linhas de transmissões
de alta-tensão;
Falha na isolação elétrica;
Calor e temperatura elevadas;
Umidade;
Oxidação;
Radiação;
Produtos químicos;
Desgaste mecânico;
Fatores Biológicos (roedores, insetos e
fungos);
Altas tensões;
Pressão;
Tensão estática;
Descarga atmosféricas;
Riscos em instalações e serviços com
eletricidade - Choque
Causas Riscos adicionais
Trabalho em altura;
Manuseio de escadas;
Ambientes confinados;
Áreas considerados ambientes de alto risco (vazamento
de gases inflamáveis)
7. Riscos em instalações e serviços com
eletricidade - Queimadura
Por contato Por arco voltaico Por radiação Por vapor metálico
8. Riscos em instalações e serviços com
eletricidade - Campos eletromagnéticos
Passagem da corrente elétrica nos meios condutores;
Efeitos possíveis no organismo humano decorrente da exposição ao campo eletromagnético são de natureza
elétrica e magnética;
Pessoas que possuem em seu cirpo arapelhos eletrônicos (marca passo e aparelho auditivo) podem ser
comprometidos na presença de campos magnéticos intensos;
Trabalhadores que interagem com sistema elétrico de potência estão expostos ao campo eletromagnético;
9. Riscos em instalações e serviços com
eletricidade - Atos inseguros
Acidentes no trabalho decorrentes da execução das tarefas de forma contrária às normas de segurança;
Decorrentes exclusivamente do fator humano, onde se expõem Inconsciente ou inconscientemente) aos riscos;
Fatores
Problemas
familiares;
Abalos emocionais;
Discussões com
colegas de trabalho;
Alcoolismo;
Fadiga;
Doença.
Circunstanciais
Seleção ineficaz;
Falhas no
treinamento;
Inexistência de
treinamento
Desconhecimentos
dos riscos
Problemas com
superiores;
Problemas com a
equipe;
Clima de insegurança;
Salários inadequados;
Política promocional
imprópria;
Desajustamento
Desleixo;
Exibicionista;
Desatento;
Brincalhão;
Personalidade
10. Riscos em instalações e serviços com
eletricidade - Condições inseguras
Condições com deficiências ténicas presentes no ambiente de trabalho que põem em risco a integridade físico
e/ou mental do trabalhador, devido à possbilidade deste se acidentar.
Áreas insuficientes;
Pisos fracos e irregulares;
Excesso de ruído e trepidação;
Desorganização e limpeza;
Falta de sinalização;
Instalações elétricas impróprias
ou com defeitos;
Construção e instalações
Localização imprópria;
Falta de promoção em partes
móveis;
Pontos de agarramento;
Elementos energizados;
Máquinas com defeitos.
Maquinaria
Proteção insuficiente;
Vestimentas impróprias;
EPI'S e EPC's com defeitos;
Ferramentas com defeitos ou
inadequadas.
Proteção
11. Técnicas de análise de risco
o que pode
dar errado?
Quais as causas dos
eventos não desejados?
Quais as
consequências?
PERIGO X RISCO
Fonte: EFSA
12. Técnicas de análise de risco
Análise de risco
Elaboração de uma estimativa
(qualitativa ou quantitativa) dos
riscos, com base na engenharia de
avaliação e técnicas para
promover a combinação das
frequências e consequências dos
cenários.
Avaliação de risco
Processo que utiliza os resultados
da análise e os compara com
critérios de tolerabilidade
estabelecidos.
Gerenciamento de riscos
Formulação e execução de
medidas e procedimentos técnicos
e administrativos com o objetivo
de prever, controlar ou reduzir os
riscos existentes.
Categoria I - Desprezível;
Categoria II - Marginal;
Categoria II - Crítica;
Categoria IV - Catastrófica.
Níveis de risco
13. Análise de risco (ARP)
Identifica e caracteriza os perigos potenciais dos processos e materiais envolvidos;
Avalia e classifica as magnitudes e consequências das situações potenciais;
Recomendações para minimizar e controlar os perigos.
Objetivo
Realizadas antes de novos projetos;
A cada 5 anos;
Caso tenham alterações relevantes no projeto;
Verificação de deficiências em ARP's existentes;
Por solicitação/Exigências externas.
Obrigações
14. Análise de risco (ARP)
Checklist;
Revisão de segurança;
Análise preliminar de perigos;
Análise de perigos e operabilidade - HAZOP;
Análise de modos de falhas e efeitos - FMEA;
Análise de árvore de falhas;
Análise de árvore de eventos;
Análise de causa-consequência;
Análise de confiabilidade humana.
Qualitativa
Mensuração dos riscos.
Quantitativas
15. Medidas de controle do risco elétrico
Desenergização
Conjunto de ações com o objetivo de garantir a ausência do circuito;
Seccionamento
Promove a descontinuidade elétrica total, através do afastamento entre o circuito oi dispositivo e outro.
Impedimento de reenergização
Condições que impeçam a reenergização do circuito ou equipamento desenergizado, assegurando ao
trabalhador o controle do seccionamento.
Equipotencialização
Conjunto de medidas que tem como objetivo minimizar as difrenças de potenciais entre os componentes;
Constatação da ausência de tensão
Verificação da efetiva ausência de tensão nos condutores do ciircuito elétrico;
Instalação da sinalização de impedimento de reenergização
Seccionamento automático da alimentação
Dispositivos de proteção a corrente diferencial - residual - DR
16. Medidas de controle do risco elétrico
Proteção por extra baixa tensão;
Proteção por barreiras e invólucros;
Proteção por obstáculos e anteparos;
Locais de serviço elétrico;
Proteção por isolamento das partes vivas;
Proteção parcial por colocação fora de alcance;
Proteção pro separação elétrica.
17. Medidas de controle do risco elétrico -
Aterramento
Aterramento temporário
Visa a equipotencialização dos
circuitos desernegizados
Aterramento de Proteção
Proteção contra contatos indiretos
proporcionada em parte pelo
equipamento e em parte pela
instalação
Aterramento funcional
Aterramento de um ponto
destinado a outros fins que não
a proteção contra choques
elétricos.
Devem satisfazer às prescrições de saegurança dos funcionários da instalação. O valor da resistência de
aterramento deve satisfazer às condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica.
18. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC's)
Conjunto de aterramento
Destinado a execução de aterramento temporário, visando a equipotencialização e proteção pessoal contra
energização indevida do circuito.
Tapetes de borracha isolantes
Utilizado em subestações, aplicado na execução da isolação contra contatos indiretos
Cones e bandeiras de sinalização
Destinados a fazer isolação de uma área onde estejam sendo executadas intervenções
Placas de sinalização
Sinalizar perigo e situação dos equipamentos
Protetores isolantes de borracha ou PVC para redes elétricas
Anteparos destinados á proteção contra contatos acidentais em redes aéreas.
19. Equipamentos de Proteção Individual (EPI's)
Devem ser adequados às as atividades, levando em consideração a condutibilidade,
inflamabilidade e as influências eletromagnéticas.
Vedado o uso de adornos pessoais, principalmente se forem metálicos
20. Habilitação, Qualificação, Capacitação e
Autorização de Profissionais
Profissional qualificado
Profissional legalmente habilitado
Comprovado conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino;
Aquele previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe;
Devem portar identificação visível e permanente contendo as limitaçoes
e a abrangência de sua autorização;
Devem apresentar estado de saúde compatível com as atividades a
serem desenvolvidas;
Devem possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes do
emprego da energia elétrica e as principais medidas de prevenção de
acidentes.
21. Rotina de trabalho - Procedimentos
Planejados, programados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos e
adequados;
Deve ser específicado os procedimentos a serem executados em ordem de serviço;
Os peocedimentos devem conter instruções de segurança que atenda esta NR;
Confirmar se o circuito desligado é o alimentador do circuito a ser executada a intervenção;
Verificar as medidas de impedimento de reenergização aplicadas;
Utilizar instrumentos de medições de painéis e instrumentos detectores de tensão;
Verificar os EPC's e EPI's;
Verificar a instalação do aterramento temporário;
Verificar a existência de equipamento energizados nas proximidades do circuito ou equipamento a sofrer
intervenção;
Instalação de sinalização em todos os equipamentos;
Instalações desenergizadas
22. Rotina de trabalho - Procedimentos
Liberação deve ser efetuada pelo técnico responsável pela execução dos trabalhos;
Após a conclusão dos serviços e com a autorização para reenergização do sistema, se deve:
Retirar todas as ferramentas, utensílios e equipamentos;
Retirar todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergizados da zona controlada;
Remover aterramento temporário de equipotencializaão e as proteções adicionais;
Remover a sinalização de impedimento de energização;
Destravar, se houver, e realizar os dispositivos de seccionamento.l
Liberação para serviços
23. Instruir e esclarecer seus funcionários sobre as normas de segurança do trabalho e sobre as
precauções relativas às peculiaridades dos serviços executados em estações;
Fazer cumprir as normas de segurança do trabalho a que estão obrigados todos os
empregados;
Designar somente pessoal devidamente habilitado para execução da tarefa;
Manter-se a par das alterações introduzidas nas normas de segurança do trabalho,
transmitindo-as a seus funcionários;
Estudar as causas dos acidentes e incidentes ocorridos e fazer cumprir as medidas que
possam evitar sua repetição;
Proibir entrada de menores aprendizes em áreas de risco;
Gerência imediata
Responsabilidades
24. Responsabilidades
Instruir adequadamente os funcionários com relação às normas de segurança do trabalho;
Se certificar da colocação dos equipamentos de sinalização adequados antes do início da execução do
serviços;
Orientar os integrantes de sua equipe quanto às características dos serviços a serem executados e quanto
às precauções a serem observadas no seu desenvolvimento;
Comunicar à gerência irregularidades observadas no cumprimento das NR's;
Advertir pronta e adequadamente os funcionários sob sua responsabilidade;
Zelar pela conservação das ferramentas e dos equipamentos de segurança e a sua correta utilização;
Proibir que os integrantes de sua equipe utilizem ferramentas e equipamento inadequados ou defeituosos;
Usar e exigir uso de roupas adequadas;
Se manter a par das inovações introduzidas nas NR's
Providenciar prontamente os primeiros socorros para funcionários acidentados e comunicar a gerencia;
Estudar causas dos acidentes e incidentes ocorridos e tomar medidas para que não se repitam;
Conservar o local de trabalho organizado e limpo;
Cooperar com as CIPAS's na sugestão de medidas de segurança do trabalho;
Atribuir serviços somente a funcionários que estejam fisicamente e emocionalmente capacitados de acordo
com a capacidade técnica de cada um.
Supervisores e encarregados
25. Responsabilidades
Observar as normas de segurança e o uso correto dos equipamentos de segurança;
Alertar os companheiros de trabalho quando estes executarem o serviço de maneira incorreta ou de forma
que possa gerar acidentes;
Avisar superior quando não estiver em condições de executar os serviços solicitar por motivos de saúde;
Observar a proibição da ocorrência de procedimentos que possam gerar riscos de segurança;
Não ingerir bebida alcoólica ou usar drogas antes, no intervalo ou durante jornada de trabalho;
Não utilizar objetos metálicos de uso pessoal (anéis, correntes, relógios, botas com biqueira de aço, entre
outros);
Comunicar o superior e os companheiros de trabalho qualquer acidente;
Evitar brincadeiras no serviço;
Não utilizar aparelhos sonoros;
Utilizar os EPI's e EPC's.
Colaboradores
26. Responsabilidades
Dar-lhes conhecimento das normas de segurança;
Mantê-los sempre juntos;
Mantê-los com distância adequada dos equipamentos;
Fornecer os EPI's necessários.
Visitantes - O encarregado deve conduzir o visitante e deverá:
27. Documentação de instalações elétricas
Diagramas unifilares das instalaçõe elétricas com especicação do sistema de aterramento e demais
equipamentos de proteção;
Prontuário de instalações elétricas, contendo:
Diagramas unifilares;
Relatório de auditoria;
Procedimentos e instruções técnicas de segurança e saúde;
Documentação de inspeção e medição de sistemas contra descarga atmosférica;
EPI's e EPC's;
Documentação comprobatória de habilitação, qualificação, capacitação, treinamento e autorização dos
funcionários;
Certificação dos materiais e e equipamentos utilizados;
Estabelecimentos com potência instalada igual ou superior a 75 kW
28. Proteção e combate a incêndios
Propagação de calor - Convecção, condução e irradiação;
Combustível - Sólidos, líquidos, gasosos
Comburente - Oxigênio
Fase inicial;
Queima livre;
Queima lenta
Fases do fogo
1.
2.
3.
Combustão completa
Combustão incompleta
Combustão espontânea;
Explosão
Formas de combustão
1.
2.
3.
4.
29. Proteção e combate a incêndios
Retirada de material (combustível);
Resfriamento (calor);
Abafamento (comburente);
Métodos para extinção do fogo - Retirada de um dos 3 agentes
1.
2.
3.
Combustíveis sólidos (papel, madeira, borracha, entre outros)
Cinzas e brasas como resíduo;
Queima se dá na superfície e profundidade;
Método de extinção consiste no resfriamento.
Líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis;
Não deixam resíduos;
Queimam apenas a superfície;
Extinção por abafamento ou interrupção da reação em cadeia
1.Tipo A
2.Tipo B
Equipamento energizados;
Extinção de agente extintor que não conduza
corrente elétrica e utilize abafamento ou quebra da
reação em cadeia;
Não é recomendado pó químico;
Metais combustíveis;
Queima em altas temperaturas;
Extinto por agentes extintores especiais que se
fundam ao metal;
3. Tipo C
4. Tipo D
Classificação de incêndios - de acordo com o material e sua situação
30. Proteção e combate a incêndios - Extintores
Visíveis;
Bem localizados;
Desobstruídos;
Deve ser retirado a trava de segurança, e apontada a
mangueira para a chama;
Não deve ser instalado em escadas, portas e rotas de fuga;
Deve ser instalado na parede ou em suporte de piso;
O manômetro deve indicar a carga;
31. Primeiros socorros
Conjunto de medidas prestado, por pessoa leiga a um acidente ou a alguém acometido de mal
súbito, antes da chegada do médico
Manter a vítima deitada, em posição confortável;
Verificar os sinais vitais;
Investigar a existência de hemorragia, envenenamento, parada cardiorrespiratória, ferimento, queimaduras e
fraturas;
Não dar líquido ao acidentado;
Afrouxar roupas, cintos, gravatas ou algo que prejudique a circulação;
Evitar o pânico e realiar os movimentos com calma e segurança
Manter a vítima no local do acidente até a chegada de socorro, exceto em ocasiões de perigo maior, como:
explosão, desabamento, entre outros.
Em caso de transporte:
32. Primeiros socorros - Caixa de primeiros
socorros
Termômetro;
Tesura;
Espátulas;
Pinça;
Cotonetes;
Algodão hidrófilo;
Gaze esterilizada;
Atadura de crepe;
Caixa de curativo adesivo;
Esparadrapo.
Itens
Mantida em locais de livre acesso;
Deve ser manuseada por pessoas treinadas;
Medicamentos devem ser vistoriados, verificando prazos
de validade.
Medicamentos só poderão ser administrados por pessoal
especializado
Recomendações
33. Primeiros socorros - Parada cardíaca
Interrupção do funcionamento do coração. Pode ser identificada através da ausência de
batimentos, falta de pulsação e dilatações das pupilas diante de estímulos luminosos.
Enfarte do miocárdio;
Choques elétricos;
Intoxicação;
Medicamentos;
Acidentes graves;
Afogamentos.
Causas
Colocar a vítima deitada de costas para uma superfície rígida;
Apoiar a metade inferior da palma da mão no terço inferior do osso
esterno e colocar a outra mão por cima da primeira;
Esticar os braços e comprimir verticalmente o tórax da vítima;
Realizar manobras ininterruptas de reanimação cardíaca até a chegada de
socorro;
Procedimentos
34. Primeiros socorros - Ferimentos
Lavar as mãos com água e sabão antes de fazer curativo;
Lavar a parte atingida com água e sabão;
Colocar sobre o ferimento água oxigenada;
Passar antisséptico;
Cobrir o local com gaze esterilizada e esparadrapo;
Procurar serviço médico.
Procedimentos
Arterial;
Venosa;
Capilar.
Hemorragias
1.
2.
3.
Interna;
Externa.
1.
2.
35. Primeiros socorros
Imobilizar a região da fratura para impedir os movimentos das duas articulações (usar madeira, tábuas,
jornais ou simulares);
Estancar eventual hemorragia;
Porcurar serviço médico.
Fratura - Procedimentos
No 1º dia deve se colocar gelo no local ou éter;
No 2º dia colocar compressa ou bolsa com água quente
Contusão - Procedimentos
36. Primeiros socorros - Choque elétrico
Sensação de formigamento;
Contrações musculares;
Inconsciência;
Queimaduras;
Traumatismos;
Sintomas
Desligar o interruptor ou chave elétrica;
Remover o fio condutor elétrico com auxílio de um material bem seco;
Puxar a vítima pelo pé ou pela mão, sem que se toque a pele.
Caso a vítima fique presa ao condutor elétrico, se deve:
37. Primeiros socorros - Desmaio
Palidez;
Transpiração visual;
Tonteira;
Sinais
Remover a vítima para ambiente arejado;
Desapertar as roupas da vítima;
Colocar a vítima em posição confortável e em frequente monitoramento;
Procurar socorro médico.
Procedimentos
38. Projetar a cabeça da vítima;
Afrouxar as roupas;
Deixar a vítima debater livremente;
Evite a mordedura da língua com um lenço dobrado entre as arcadas dentárias;
Mantenha a vítima em repouso;
Deixe-a dormir;
Não tente despertar a vítima;
Não dê a vítima nenhuma medicação ou líquido pela boca;
Procedimentos
Primeiros socorros - Convulsão
Perda súbita de consciência;
Queda desamparada;
Saliva abundante;
Contratura desordenada de fezes e urinas;
Causas
39. Primeiros socorros - Queimaduras
1º Grau: Lesão superficial, aparece vermelhidão na pele.
2º Grau: Ocorre bolhas e despreendimento das camadas da pele. Provoca dor e ardência.
3º Grau: Há destruição de bolhas da pele, atingindo gorduras, músculos e até ossos. Também há a destruição das
terminações nervosas.
Não retirar as vestes;
Água somente com autorização médica;
Lavar a queimadura com água fria ou soro fisiológico
somente com a certeza que as lesões não foram
originadas de queimaduras químicas;
Nunca utilizar qualquer tipo de produto ou
medicamento nas lesões.
Procedimentos