UFCD_0349_Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – conceitos básico...Manuais Formação
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"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
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próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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CREA 29585-D/PR
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3. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
SUMÁRIO
LISTA DE FIGUR..................................................................................................................................................3
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................................4
DEFINIÇÕES..........................................................................................................................................................4
PLANO DE VERIFICAÇÃO DA INTEGRIDADE E DE MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E
SISTEMAS...............................................................................................................................................................5
3.1 LISTA DE EQUIPAMENTOS DO POSTO DE SERVIÇO.........................................................................6
3.2 EQUIPAMENTOS COMBUSTÍVEIS (HSE).............................................................................................6
3.2.1 BOMBAS DE ABASTECIMENTO..........................................................................................................6
3.2.2 TANQUES DE ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS..................................................................9
3.2.4 COMPRESSOR....................................................................................................................................10
PLANO DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA.........................................................................................11
4.1 CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS DE PETRÓLEO.........................................................11
4.1.1 Propriedades........................................................................................................................................11
4.1.2 Cuidados No Manuseio........................................................................................................................13
4.2 CONTROLE DE DERRAMES....................................................................................................14
4.2.1 Cuidados a serem tomados quando ocorrer um pequeno derrame enquanto você estiver abastecendo
o carro...........................................................................................................................................................14
4.2.2 Cuidados a serem tomados quando houver um grande derrame.........................................................14
4.3 PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS.................................................................................................15
4.1.3 Química Do Fogo.................................................................................................................................16
4.2 COMBATE A INCÊNDIOS.........................................................................................................20
4.2.1 Agentes Extintores................................................................................................................................20
4.2.1 Recomendações Gerais........................................................................................................................26
4.3 PLANO DE EMERGÊNCIA........................................................................................................29
4.3.1 Procedimentos Nos Casos De Incêndios..............................................................................................29
1.3.2 Procedimentos Nos Casos De Derrame De Produtos Inflamáveis......................................................30
4.3.3 Perigos Com Produtos Derivados De Petróleo E Álcool....................................................................31
4.3.4 Saúde No Trabalho...............................................................................................................................31
4.3.5 Primeiros Socorros...............................................................................................................................32
Av. Paraná, nº504, 4º andar, sala 47, fone/fax 3226.3349, CEP 87013-070, Maringá, Pr.
sanear@sanearengenharia.eng.br – www.sanearengenharia.eng.br
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4. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
4.4 INVENTÁRIO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO...........................................................36
Proteção Contra Incêndio.............................................................................................................................36
Proteção Contra Derrame.............................................................................................................................36
CONCLUSÃO.......................................................................................................................................................37
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...............................................................................................................37
ANEXOS...............................................................................................................................................................37
ANEXO 01 – PLANO DE TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS............................................................37
1. OBJETIVO......................................................................................................................................38
2. ABRANGÊNCIA...............................................................................................................................38
3. RESPONSABILIDADES.....................................................................................................................38
4. REFERÊNCIAS................................................................................................................................38
5. FLUXOGRAMA............................................................................................................................38
FLUXOGRAMA...................................................................................................................................................39
6. REALIZAÇÃO..................................................................................................................................39
Levantamento das necessidades de formação...............................................................................................39
Situação Atual dos colaboradores................................................................................................................39
Contratação de novos funcionários..............................................................................................................40
7. DISTRIBUIÇÃO................................................................................................................................40
REGISTROS..........................................................................................................................................................40
ANEXO 02 – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA..............................................................40
LISTA DE FIGUR
Figura 1. Triângulo do fogo.....................................................................................................................................16
Figura 2. Caminhão tanque da companhia devidamente aterrado na hora da descarga......................................18
Figura 3. Extintor CO2.............................................................................................................................................23
Figura 4. Extintor de pó químico seco pressurizado...............................................................................................24
Figura 5. Extintor de pó químico seco com agente pressurizador..........................................................................24
Figura 1. Triângulo do fogo................................................................................................................................18
Figura 2. Caminhão tanque da companhia devidamente aterrado na hora da descarga.......................20
Figura 3. Extintor CO2........................................................................................................................................26
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5. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Figura 4. Extintor de pó químico seco pressurizado.....................................................................................27
Figura 5. Extintor de pó químico seco com agente pressurizador..............................................................27
Data de criação do documento: 18/07/2016 Rev. 00
Relator: Luzia Mara Supervisor: João Marcelo de Carvalho Gomes
Data: 18/07/2016 Data:
Empresa: Sanear Setor: Gerência
Cargo: Consultora Ambiental Cargo: Sócio Proprietário
INTRODUÇÃO
Este plano tem por objetivo estabelecer quais são os principais riscos de acidentes,
promover ações organizadas visando controlar os acidentes e prevenir situações de
emergência, treinando os funcionários e a administração para estas situações.
DEFINIÇÕES
Emergência
É uma situação de difícil controle que põe em perigo a segurança de pessoas, as
instalações e o ambiente, podendo ter sua origem em falhas humanas, defeitos em
equipamentos, intempéries, catástrofes, sabotagem, etc.
Devem ser combatidas com todos os esforços para controlar os riscos das operações,
reduzindo perigos através de medidas preventivas. Entretanto, sempre ocorrerá a
possibilidade de ocorrer situações de emergência. Neste caso é imprescindível que
tenhamos um plano para enfrentar tais situações.
Portanto será apresentado um plano de emergência adequado para o empreendimento e
elaborado por profissional competente. Esse plano deve ser seguido à risca pelo
empreendedor e seus funcionários no intuito de tornar mínima a possibilidade de acidentes
por falta de conhecimento e treinamentos dos indivíduos envolvidos no processo.
Prioridades
Apresentaremos a seguir as prioridades de um plano de emergência na ordem de
importância:
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6. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Proteger pessoas;
Proteger o ambiente;
Proteger o patrimônio;
Controlar a emergência;
Evitar a reincidência.
Prevenção
É a tomada de atitudes necessárias para evitar a operação deficiente.
Controle
É a capacidade de manutenção para uma operação segura dos equipamentos, aumentando
o rendimento operacional dos mesmos, eliminando as principais causas de perdas.
PLANO DE VERIFICAÇÃO DA INTEGRIDADE E DE MANUTENÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
O plano de verificação é um método, com bases científicas, que ajuda a controlar pontos
críticos, através de ações básicas – prevenção e controle.
Controlar os riscos, eliminando as principais causas de perdas, que são:
Perdas por quebras ou falhas;
Por defeitos e retrabalhos;
Por medição e ajustes em excesso;
Por falhas administrativas;
Por logística;
Com paradas e partidas;
Com ferramentais com problemas;
De energia;
Por falhas operacionais;
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7. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Por desligamento de máquinas;
Por diminuição de velocidade;
Na movimentação de materiais.
Por desorganização na linha de produção;
Por baixo rendimento.
3.1 LISTA DE EQUIPAMENTOS DO POSTO DE SERVIÇO
No Posto Querência , tem-se a seguinte lista de equipamentos:
Unidades de abastecimento – 8 bombas eletrônicas sendo: 4 bicos de etanol
hidratado comum, 4 bicos de gasolina comum, 2 bicos de gasolina aditivada, 6
bicos de óleo diesel B S10 aditivado e 12 bicos óleo diesel B S500 comum.
2 filtros de óleo diesel;
Tanques de combustíveis:
o 1 tanque bipartido de óleo diesel B S10 aditivado e gasolina aditivada,
com 20.000 L e 10.000 L cada, respectivamente;
o 1 tanque de gasolina comum, com 30.000 L;
o 1 tanque de etanol hidratado comum, com 30.000 L;
o 3 tanques de diesel B S500 comum, com 30.000 L cada.
3.2 EQUIPAMENTOS COMBUSTÍVEIS (HSE)
São todos os equipamentos envolvidos em serviços prestados aos veículos automotores,
como: abastecimento, e calibração dos pneus.
3.2.1 BOMBAS DE ABASTECIMENTO
- DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
08 bombas de combustíveis eletrônicas duplas.
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8. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Tabela 1. Distribuição dos bicos das bombas.
Gasolina Comum 04 bicos de abastecimento
Etanol Comum 04 bicos de abastecimento
Diesel S10 06 bicos de abastecimento
Gasolina Aditivada 02 bicos de abastecimento
Diesel Comum 12 bicos de abastecimento
Fonte: Visita in loco e projeto de equipamentos.
- INICIAÇÃO
Todas as bombas locais são de operação manual, para iniciar a operação do abastecimento
de combustíveis, basta que o funcionário insira o bico na tampa do tanque de
abastecimento.
Portanto, o abastecimento será feito segundo as etapas:
Retirada do bico do sistema de repouso;
Abastecimento do tanque, diretamente no seu interior, com acionamento do
gatilho;
Colocação do bico no seu compartimento de repouso.
- INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DAS BOMBAS
Todos os cuidados deverão ser tomados, ao iniciar as inspeções nos equipamentos
energizados, principalmente em se tratando de equipamentos envolvendo combustíveis,
com grande potencial de riscos.
Ao iniciar uma inspeção em bombas de abastecimento de combustíveis, certifique-se que
ela esteja desliga no painel de controle elétrico, deixando em seu disjuntor uma etiqueta
explicativa de que este equipamento se encontra em manutenção.
Ao constatar vazamento ou qualquer avaria em uma bomba de abastecimento, impeça o
seu uso e contate a assistência técnica, imediatamente.
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9. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Pelo menos uma vez por semana, ou quando for necessário, efetue uma verificação
visual.
Inspecione todas as áreas procurando sinais de avarias. Troque ou reponha quaisquer
avisos de perigo que estejam danificados ou faltando.
Tabela 2. Itens e a frequência de sua respectiva inspeção.
ITEM A SER
INSPECIONADO
FREQUÊNCIA
RECOMENDADA
MANUTENÇÃO RECOMENDADA
MANGUEIRA
1 vez p/ semana
Examine se há vazamento.
Inspecione os recobrimentos das mangueiras, verificando:
Rasgos
Cortes
Inchamentos
Achatamentos
Pontos de amolecimento
Reforços à mostra
RECOLHEDORES
DE MANGUEIRAS
1 vez p/ semana
Examinar se há cabos partidos ou desfiados e cabos
enrolados na mangueira. 1
VAZAMENTO
EXTERNO
Uma vez por
semana ou
quando alertado
sobre vazamento
Inspecione todas as mangueiras, bicos, swíveis, conexões,
partes fundidas na saída das mangueiras, etc., para sinais
de danos ou vazamentos. Havendo problemas pare de usar
a bomba.
VAZAMENTO
INTERNO
Uma vez por mês
ou quando
alertado sobre
vazamento
Remova os painéis vagarosamente e com cuidado.
Inspecione todas as conexões hidráulicas e selos
hidráulicos, incluindo medidores, válvulas, eliminadores,
separadores, etc.
TROCA DO
FILTRO TIPO
CARTUCHO E
FILTRO TIPO TELA
Depois de cem mil
litros,ou 1 mês em
instalações novas.
A cada 1 milhão
de litros ou de 6
em 6 meses. 4
Troque o filtro tipo cartucho e limpe o filtro tipo tela com
frequência. O fabricante recomenda que a assistência
técnica autorizada execute este item. 2
ENGRENAGEM DO
TOTALIZADOR,
EIXOSO
FLEXÍVEIS.
A cada 6 meses
Lubrifique com graxa de silicone ou lubrificante de filme
seco.
TRAVA DAS
PORTAS
A cada 6 meses
Lubrificar com lubrificante de grafite ou óleo de fechadura.
Siga as instruções. Não lubrifique em excesso.
ENCERAMENTO
DA BOMBA
A cada 6 meses
ou 1 vez em áreas
agressivas
Encere as partes metálicas com cera automotiva resistente a
detergentes, não abrasiva, de alta qualidade. Não encere
superfícies texturizadas.
LAVAR A BOMBA
(PARTE EXTERNA)
Quando
necessário
Limpar com produto de limpeza automotiva.
Limpar as superfícies plásticas e gráficos com água e
detergente suave. Nunca lave com jato de água com
pressão.
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10. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
1
- O proprietário poderá inspecionar este item, mas deve chamar a assistência técnica
autorizada pelo fabricante em caso de consertos e testes.
2
- Somente a assistência técnica deve executar a manutenção deste item, seu conserto e
teste.
3
- O proprietário pode executar esse item.
4
- Esta frequência irá depender das condições de limpeza do produto, do tanque e das
linhas.
Nota do fabricante:
Nunca remova os painéis frontais, estando à bomba energizada.
O fabricante não recomenda a lavagem interna da bomba. Caso necessário, utilize
apenas estopas ou panos para remoção da sujeira.
Nunca use solventes, desengraxantes pesados, álcool ou gasolina para a limpeza.
3.2.2 TANQUES DE ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS
Tabela 03 -Tanques metálicos enterrados com revestimento externo resistente a corrosão,
segundo norma ABNT/NBR13785.
TANQUE N PRODUTO CAPACIDADE (litros)
01/A DIESEL S10 ADITIVADO 20.000
01/B GASOLINA ADITIVADA 10.000
02 GASOLINA COMUM 30.000
03 DIESEL 30.000
04 DIESEL 30.000
05 DIESEL 30.000
06 ETANOL 30.000
Fonte: Visita in loco.
- TESTE DE ESTANQUEIDADE
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11. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
São procedimentos utilizados para que se comprove regularmente a inexistência de
vazamentos de combustível que possam comprometer o aquífero e as áreas no entorno do
posto.
Basicamente compõe-se de um teste de pressão (determinado em Norma da ABNT
NBR133312) no tanque e suas tubulações. Para o teste de pressão, o tanque deverá ser
esgotado e desgaseificado para eliminar qualquer possibilidade se explosão. Sua
periodicidade deverá ser anual após os primeiros cinco anos de sua fabricação, pois, dentro
deste período a garantia de estanqueidade será dada pelo fabricante do tanque e seu
engenheiro responsável.
3.2.4 COMPRESSOR
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Compressor trifásico, formado pelos seguintes componentes: Bloco, filtro de ar, correias,
motor, pressostato, manômetro, válvula de segurança, reservatório de ar, válvula de
retenção. Utilizado no calibrador.
REVISÃO
A revisão do manômetro do compressor (aferição) deve ser diária;
Revisar correia de acionamento, nível de óleo lubrificante, motor elétrico e
fixação do motor e do compressor uma vez por mês;
Revisão visual para verificar se não tem vazamento de óleo e ar
semanalmente.
MANUTENÇÃO
A manutenção de vê ser feita por técnico habilitado credenciado pelo
fabricante;
Substituição do fusível: está localizado no painel inferior e em caso de troca
utilizar fusível de 500 MA (utilizados em equipamentos eletrônicos);
Substituição de mangueira: utilizar mangueira para ar ou água com diâmetro
de seis mm ou ¼ ““;
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12. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Substituição do bico: utilizar somente bico inflador indicado pelo fabricante;
Limpeza dos filtros: retiras as mangueiras, logo após retirar os copos dos
filtros manualmente e limpá-los internamente. Retiras manualmente os
elementos filtrantes, procedendo à limpeza de dentro para fora com ar
comprimido. Proceder à montagem das peças manualmente (não utilizar
chaves para evitar o aperto excessivo). Instalar as mangueiras.
PLANO DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
4.1 CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS DE PETRÓLEO
4.1.1 PROPRIEDADES
O manuseio dos produtos derivados de petróleo exige uma série de cuidados, visando
principalmente, evitar incêndios e doenças provocadas pelo contato com estes produtos.
Para se ter uma noção mais exata dos riscos envolvidos no manuseio de produtos derivados
de petróleo é importante conhecer algumas de suas características, tais como:
Os produtos de petróleo são altamente inflamáveis.
A gasolina, os solventes, o gás liquefeito, se inflamam mais facilmente que outros,
como o óleo lubrificante, o óleo combustível.
São altamente voláteis, ou seja, evaporam facilmente à temperatura ambiente (ex.
éter, cetona, gasolina, etc.).
Nota: Alguns produtos necessitam de temperaturas mais elevadas para desprender vapor.
Em dias muito quentes e com o sol, pode-se ver uma nuvem de vapor saindo pelos respiros
dos tanques de gasolina. Essa nuvem é justamente o vapor que está se desprendendo do
produto.
Os produtos de petróleo em si não pegam fogo, o que pega fogo é o vapor despendido por
eles, misturando com certa quantidade de ar e na presença de uma fonte de ignição.
% AR + VAPORES INFLAMÁVEIS + FONTE DE CALOR = CHAMA
Como a gasolina começa a evaporar a temperatura abaixo de zero grau, à temperatura
ambiente, ela desprende uma grande quantidade de vapor. Essa quantidade de vapor,
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13. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
misturada com certa quantidade de ar e em presença de uma fonte de calor, é suficiente
para provocar a combustão da mistura.
DEVEMOS DESTACAR DOIS PONTOS IMPORTANTES:
É necessário a presença de vapor do produto, de óxigênio (ar) e da fonte de ignição para
que haja a combustão.
É necessário uma fonte de vapor e ar, em proporções mínimas, além da fonte de ignição,
para que a mistura pegue fogo.
Vimos que é necessária uma determinada quantidade de vapor e ar, para que a mistura se
inflame. Para que ocorra o desprendimento de vapor suficiente para gerar uma chama, em
contato com o ar e na presença de uma fonte de ignição, é necessário que o produto atinja
um grau de agitação de partículas, que é referente à temperatura a qual ele está submetido,
é característico de cada combustível. A temperatura mais baixa necessária para que um
produto desprenda uma quantidade de vapor suficiente para se inflamar, ao ser misturado
com o ar e na presença de uma fonte de ignição, chamamos de “Ponto de Fulgor”.
Segundo a norma brasileira – BB 216 – os produtos derivados de petróleo e álcool etílico
(hidratado e anidro) são classificados em três classes de acordo com o seu ponto de fulgor.
São as classes I, II. III.
Classe I – Ponto de Fulgor abaixo de 37,8º C (P.F. < 37,8 C).
Classe II. – Ponto de Fulgor igual ou superior a 37,8º C e inferior a 60º C (37,8º C < P.F. <
60º C).
Classe III. – Ponto de Fulgor igual ou superior a 60º C (P.F. > 60º C).
Tabela 3. Resumo das classificações.
PRODUTO CLASSE DENSIDADE a 20 C PONTO DE
Gasolina I 0.720 -45 C
Álcool I 0.800/0.850 13 C
Diesel I 0.820 Sem Controle
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14. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Fonte: BB216
4.1.2 CUIDADOS NO MANUSEIO
Vimos anteriormente às características dos líquidos inflamáveis, agora nos interessa chamar
a atenção e saber como estas determinam o comportamento dos produtos que são
manuseados nos Postos de Serviço.
Quando é mais perigoso o combustível?
Depende de vários fatores, a saber:
Quantidade derramada ou volume da perda
Volume do recipiente que ele está contido
Temperatura do produto
Presença de fonte de ignição
Se há vento ou não, etc.
A gasolina, o álcool e o óleo Diesel, em caso de derrame sobre o piso, se convertem em
uma massa gasosa e se misturam com o ar. Em locais abertos e bastante ventilados,
provavelmente o vapor será carregado pelo vento e se espalhará em uma área grande,
diminuindo bastante o perigo de se inflamarem. Contudo, em recintos fechados, ou em
locais mal ventilados, o vapor permanecerá, e por ser mais pesado que o ar ficasse
depositado nas partes mais baixas.
O maior perigo no manuseio dos produtos de petróleo está nesse fato. Qualquer faísca ou
chama presente no local, poderá inflamar a mistura e dar origem a um incêndio e/ou a uma
explosão. É justamente pelo fato dos vapores dos produtos de petróleo serem mais pesados
que o ar e descerem em direção ao solo, que é proibido efetuar abastecimentos com o
motor ligado ou qualquer equipamento que possa produzir faísca.
O perigo é ainda maior, dentro de valetas ou depressões situadas em locais onde estão
sendo efetuados descargas ou abastecimento de produtos de petróleo. O mesmo é válido
para recintos fechados onde existem equipamentos que produzem faísca, como geladeiras,
rádios, fogões, motores elétricos, etc.
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15. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Portanto, deve-se tomar o máximo de cuidados, em todos os locais onde existem produtos
de petróleo desprendendo vapor. Qualquer chama ou faísca pode inflamar a mistura.
4.2 CONTROLE DE DERRAMES
Após verificarmos as características dos produtos derivados de petróleo, principalmente
aqueles encontrados em posto de serviço, e o risco envolvido devido à formação dos seus
vapores no ambiente, fica claro a necessidade de serem evitados os derrames ou
vazamentos desses produtos ou serem tomadas providências quando da ocorrência desse
tipo de acidente.
4.2.1 CUIDADOS A SEREM TOMADOS QUANDO OCORRER UM PEQUENO
DERRAME ENQUANTO VOCÊ ESTIVER ABASTECENDO O CARRO
Procedimento de ações:
Recoloque a tampa da boca do tanque do veículo;
Recoloque o bico da mangueira no suporte, desligue a bomba;
Coloque areia ou terra seca sobre o combustível derramado;
Empurre o carro para uma distância de três a quatro metros do local do
derramamento;
Remova a areia ensopada de combustível para um lugar seguro;
Tenha extintores à mão para o caso de princípios de incêndio.
4.2.2 CUIDADOS A SEREM TOMADOS QUANDO HOUVER UM GRANDE
DERRAME
Procedimento de ação:
Desligue a fonte de suprimento (energia) e coloque areia ou terra seca em
volta do derramamento;
Não permita que sejam ligados motores de veículos;
Suspenda todas as atividades da oficina; desligue o compressor e a rede
elétrica (só deixa a luz ligada se o problema ocorrer à noite);
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16. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Não deixe que fumem nas proximidades;
Afaste os curiosos e impeça a entrada de veículos na pista de
abastecimento;
Não deixe que o derramamento chegue até bueiros e ralos, cercando-os,
por exemplo, com areia ou terra;
Chame o corpo de bombeiros;
Chame o assessor de vendas;
Avise à vizinhança;
Se o derramamento atingir a rua, chame a polícia para desviar o trânsito;
Mantenha os extintores de incêndio à mão;
Retire ou seque o máximo que puder do produto derramado;
Caso o quadro elétrico de bombas esteja na área atingida pelo derrame, não
o desligue, pois ao fazê-lo corre-se o risco de gerar centelhas.
NOTA: Roupas de funcionários e fregueses eventualmente molhados ou respingados
de combustível devem ser lavadas imediatamente com água e sabão. Se não puderem
ser lavadas imediatamente devem ser colocadas para secar em locais de boa
ventilação e longe de fontes de ignição.
COMO SE DESFAZER DE AREIA ENSOPADA DE COMBUSTÍVEL E OUTROS
MATERIAIS ABSORVENTES
Procedimento de ação:
O material absorvente e/ou areia deve ser tratado imediatamente, com as
devidas precauções;
Devem ser colocados em lugar seguro no mínimo 30 metros de qualquer
fonte de calor;
A areia deve ser espalhada (se possível em dia de vento) para que o
combustível evapore mais rapidamente.
4.3 PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
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17. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
4.1.3 QUÍMICA DO FOGO
- FOGO
É um processo químico denominado combustão. Consiste em uma reação química das mais
elementares (geralmente oxidação), caracterizada pela instantaneidade de reação e,
principalmente, pelo grande desprendimento de luz e calor. Para que se processe esta
reação, é necessária a presença de três elementos: Combustível, Comburente e Calor.
Combustível
Sólido: madeira, papel, carvão, etc.
Líquido: gasolina, álcool, éter, óleo, Diesel, etc.
Gasoso: metano, propano, butano, etc.
Comburente: oxigênio
Calor: temperatura de ignição
Figura 1. Triângulo do fogo.
Para exemplificar mais claramente este fenômeno, representaremos a cada um dos
componentes como lados do triângulo do fogo (Figura 1). Este se produzirá quando os três
lados (componentes) estiverem presentes.
A ausência de qualquer um dos seus lados (componentes), não permitirá a formação do
triângulo em consequência não haverá fogo.
Assim sendo, o vapor do combustível, o ar e a fonte de ignição (calor) formam o triângulo do
fogo. Esses são os componentes básicos, necessários para que ocorra um incêndio. Mas
vamos analisar melhor as condições necessárias para que estes três componentes de em
origem ao fogo.
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18. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Como a existência de uma mistura inflamável (ar = vapor de combustível) em um posto só
pode ser detectada através de aparelhos especiais, devemos sempre supor que ela está
presente, e tomar as devidas precauções. Isso porque, mesmo que exista uma mistura de ar
e vapor dentro da faixa de inflamabilidade, ela não pega fogo sozinha. É necessária outra
condição, que é a existência de uma fonte de ignição.
Chamamos fonte de ignição a qualquer fonte de calor, sob a forma de faísca ou chama. Por
exemplo: cigarro aceso, fósforo, isqueiro, solda, cabos de bateria, motores ligados, fios
elétricos expostos, raios, etc.
Faíscas resultantes do atrito de dois corpos também são fontes de ignição, como no caso do
atrito de calçados com pregos contra o cimento, atrito de ferramentas contra o metal do
carro, etc.
- FONTES DE IGNIÇÃO
Outra fonte de ignição é a proveniente da eletricidade estática.
Como você deve saber, o atrito de dois corpos produz eletricidade. É o que acontece
quando se passa o pente no cabelo. Você pode comprovar isso, ao aproxima-lo de
pedacinhos de papel picado. O pente vai atrair os pedacinhos de papel. A atração ocorre
porque o pente ficou carregado de energia elétrica, devido ao atrito com o cabelo.
Pois bem, quando um carro tanque vai ser descarregado, o produto nele contido, devido ao
atrito com as paredes internas durante o transporte, fica carregado com cargas elétricas,
produzidas pelo atrito, chamamos de eletricidade estática.
Para evitar que a eletricidade estática se torne uma fonte de ignição, deve ser tomada uma
série de medidas. A primeira delas é ligação do tanque a terra. É importante notar que o
cabo antiestático deve ser sempre ligado antes de se abrir às bocas de visita.
Se a boca de visita for aberta antes da ligação do cabo antiestático, há possibilidade de
descontinuidade elétrica com produção de uma faísca, e isso pode provocar a ignição da
mistura de ar e vapor presente no local.
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19. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Figura 2. Caminhão tanque da companhia devidamente aterrado na hora da descarga.
Podemos observar que a ligação do cabo antiestático elimina a possibilidade de ocorrência
de uma faísca. Na prática, entretanto, isto só ocorre se o cabo estiver corretamente ligado.
Por isso, todos os veículos devem possuir locais específicos em cada lado do tanque. Estes
locais são placas de cobre que devem ser colocados diretamente no tanque. As placas e a
garra do cabo antiestático devem estar sempre limpos (sem pintura e sem graxa). Pois a
sujeira e a tinta impedem uma boa condução de eletricidade.
Existem motoristas que costumam ligar o cabo antiestático no eixo, no chassi, no espelho
retrovisor, etc. É inútil ligar os cabos nesses locais, pois eles estão isolados do tanque. O
cabo deve ser sempre ligado na haste de aterramento próximo ao tanque.
Além do controle da eletricidade estática, existem outras medidas que devem ser tomadas
para se evitar a produção de fontes de ignição. É proibido fumar e utilizar fósforos ou
isqueiro na pista do posto. O motor do carro e todos os equipamentos elétricos devem estar
desligados quando do abastecimento do veículo; o carro tanque deve estar com a chave
geral desligada; os polos da bateria cobertos por material isolante bem como faróis e
lanternas e fios elétricos em perfeito estado. Quaisquer outras fontes de faísca devem ser
evitadas.
- CLASSES DE INCÊNDIO
Como vimos, o conhecimento do triângulo do fogo, principalmente das fontes de ignição é
útil no sentido de prevenir a ocorrência de incêndios. Contudo, é importante saber também
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20. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
como agir quando ocorrer um incêndio. Para isso, é fundamental conhecer a classificação
dos incêndios e os principais métodos de combate.
Os incêndios são divididos em classes de acordo com o tipo de combustível. O
conhecimento dessa classificação é importante, para se saber qual o método e o agente
extintor que deve ser utilizado no combate. As quatro classes de incêndio são: A, B, C e D.
a) Classe A: incêndios em materiais combustíveis comuns, com madeira, papel, borracha
etc. São todos os incêndios com materiais que deixam resíduos ao queimar.
b) Classe B: inclui todos os incêndios em líquidos inflamáveis e gases. Nesta classe estão
incluídos os incêndios com produtos derivados do petróleo.
c) Classe C: refere-se a incêndios envolvendo equipamentos elétricos energizados.
d) Classe D: refere-se a incêndios em materiais combustíveis como sódio, potássio,
magnésio, etc. Os incêndios classe d são raros e praticamente impossíveis de ocorrer em
um posto de serviços, portanto não serão tratados aqui.
- MÉTODOS DE COMBATE DE INCÊNDIO
Os métodos de combate a incêndio se baseiam na eliminação de um dos lados (elementos)
do triângulo do fogo. Assim, a extinção pode ser por:
Abafamento;
resfriamento;
retirada de combustível.
Na prática, os métodos mais utilizados são abafamento e resfriamento. Assim sendo,
abordaremos unicamente estes métodos.
A) MÉTODO DE RESFRIAMENTO:
Como o próprio nome diz e como você já deve ter imaginado, um dos métodos consistente
em eliminar a fonte de ignição e abaixar a temperatura do combustível que estiver
queimado.
Consiste em resfriar o produto até uma temperatura abaixo do seu ponto de fulgor. Com
isso, o produto deixará de desprender vapor e não havendo vapor, o fogo se apagará.
O método de resfriamento é mais adequado, nos casos de incêndios da Classe A,
envolvendo produtos com alto ponto de fulgor.
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21. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
B) MÉTODO DE ABAFAMENTO
Nos incêndios da Classe B, envolvendo líquidos de baixo ponto de fulgor, torna-se difícil
resfriar o produto, até que ele fique abaixo do seu ponto de fulgor. Portanto, nesses casos, é
mais adequado o método de abafamento, que consiste em eliminar outro componente do
triângulo do fogo: o ar, ou seja, o oxigênio necessário à combustão.
Podemos concluir, então que o resfriamento é o método mais adequado para os incêndios
da Classe A e alguns casos de incêndios da Classe B. por sua vez, o abafamento é mais
adequado para a maioria dos incêndios da Classe B e para os da Classe C.
4.2 COMBATE A INCÊNDIOS
4.2.1 AGENTES EXTINTORES
Os principais agentes extintores e algumas de suas características, iremos analisar apenas
aqueles mais comuns e que podem ser encontrados nos postos de serviços. São eles: a
Água, o CO2 ou DIÓXIDO DE CARBONO , o PÓ QUÍMICO, e a AREIA.
A ÁGUA provavelmente é o agente extintor mais comum e conhecido de todos. Ela pode se
utilizada de duas formas diferentes, dependendo do tipo de incêndio. Para os incêndios em
papel, madeira, tecidos, etc., ela deve ser utilizada sob a forma de jato.
A ÁGUA atua nos incêndios Classe A, através do resfriamento. Ou seja, ela resfria o
combustível que está pegando fogo até uma temperatura abaixo do seu ponto de fulgor.
Com isso, o combustível deixa de desprender vapor e o fogo se apaga.
A sua principal vantagem é que, além de eliminar o fogo, ela produz um encharcamento a
fundo, evitando que sobrem brasas e ocorra uma reignição.
Nos incêndios da Classe B, em líquidos inflamáveis, ela deve ser utilizada sob a forma de
neblina.
Dessa maneira, ao mesmo tempo em que resfria o produto, ela abafa o fogo, produzindo
uma nuvem de vapor que reduz a quantidade de oxigênio no ar.
Contudo, se o incêndio for em produtos com baixo ponto de fulgor, a extinção do fogo pode
se tornar bastante difícil. Assim, o combate a incêndios da Classe B com água exige um
conhecimento e treino especial, pois a sua utilização incorreta pode aumentar as proporções
do fogo.
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22. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
A ÁGUA não deve ser utilizada em incêndios da Classe C, equipamentos elétricos
energizados. Por ser boa condutora de energia, pode apresentar riscos de choques elétricos
na pessoa que a tiver utilizado.
O CO2 ou DIÓXIDO DE CARBONO é um gás e também apaga o fogo por abafamento. Ele é
um agente extintor especialmente indicado para incêndios da Classe C, em equipamentos
elétricos, pois além de não ser condutor de eletricidade, não danifica nem fica impregnado
nos componentes. É também um agente extintor útil no caso de incêndios com líquidos
inflamáveis. Sendo mais pesado que o ar, o CO2 forma uma densa nuvem de gás que
remove todo o ar que alimenta a combustão. Pode ser usado também nos incêndios da
Classe A, caso não haja outro tipo de extintor disponível.
Nesses casos, logo a seguir o produto que estava pegando fogo precisa ser resfriado com a
utilização de água, ou então haverá risco de reignição.
Deve-se tomar cuidado ao utilizar o CO2 em locais muito ventilados, pois ele é facilmente
carregado pelo vento. Além disso, deve-se evitar o seu contato direto com a pele, pois pode
produzir queimaduras, devido a sua baixa temperatura.
Outro agente extintor é o PÓ QUÍMICO, que também atua no fogo através do abafamento. É
um agente indicado para os incêndios das Classes B e C.
Em incêndios da Classe C, envolvendo equipamentos elétricos mais delicados, como por
exemplo, os computadores, a utilização de pó químico não é recomendada. O pó químico
além de ser corrosivo fica impregnado nos componentes, dificultando a limpeza posterior.
O pó químico pode ser utilizado também nos incêndios da Classe A, caso não exista outro
extintor mais adequado. Como o pó químico apaga apenas superficialmente, produto que
estava pegando fogo precisa ser resfriado imediatamente com água, para evitar o risco de
reignição.
O último tipo de agente extintor que a analisar é a AREIA. A sua ação é semelhante do pó
químico. Ela apaga os incêndios por abafamento.
Para o caso estudado, posto de serviço, que além de incêndio, quando há em derrame de
combustível, também podemos ter contaminação da rede de águas pluviais, a areia é de
grande valia, pois ela impede que o líquido inflamável escorra livremente.
Tabela 4. Agentes extintores, tipos, quais as recomendações e classe do fogo a extinguir.
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23. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Agente
Extintor
Recomendado
para
Não recomendado
para
Classe de incêndio
Água
Madeira, papel,
tecido, borracha
Circuitos elétricos,
derivados de
petróleo e álcool
Deixa lixo:
estopa, papel,
madeira
Pó químico
seco
(bicarbonato)
Gás liquefeito de
petróleo (G.L.P.),
líquidos derivados
de petróleo e
álcool
Madeira,papel,
tecido, borracha,
CPD
Líquido
inflamável,
gasolina,
hexano, etc.
Dióxido de
carbono (CO2)
Circuitos elétricos,
motores de
veículos,
derivados de
petróleo e álcool
Madeira, papel,
tecido, borracha
Equipamentos
elétricos
energizados
COMO UTILIZAR OS EXTINTORES DE INCÊNDIO
A utilização correta dos extintores é fundamental para que se possa controlar qualquer
princípio de incêndio. Com um extintor portátil, pode-se evitar que um princípio de incêndio
tome proporções maiores.
FUNCIONAMENTO DOS EXTINTORES DE CO2 E PÓ QUÍMICO
A) EXTINTOR DE CO2
Para utiliza-lo, deveremos seguir os seguintes procedimentos:
Deve-se apoiar um dos pés no lado onde se encontra o suporte de fixação
(Quadro 1).
A seguir, deve-se quebrar o lacre (Quadro 2) e retirar a trava de segurança,
puxando-a.
Finalmente, deve-se segurar o punho do difusor com uma das mãos e apertar o
gatilho.
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A
A
C
B
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24. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Figura 3. Extintor CO2.
QUADRO 1 QUADRO 2
O punho do difusor deve ser segurado firmemente, com o bico voltado em direção oposta ao
operador (Quadro 3). Isso é par evitar que o gás seja lançado contra o operador, pois ele é
muito frio e provoca queimaduras.
QUADRO 3
O CO2 é indicado para os incêndios das Classes B e C. o jato deve ser contínuo e aplicado
sob a forma de varredura. O operador deve ir avançando, à medida que vai apagando o
fogo, ficando atento para os casos de reignição atrás de si.
B) EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO
Existem dois modelos que são os mais comuns. Eles são mostrados nas figuras a seguir.
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25. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Figura 4. Extintor de pó químico seco pressurizado.
Figura 5. Extintor de pó químico seco com agente pressurizador.
O primeiro deles (Figura 4), o que utiliza o pó químico pressurizado, tem o funcionamento e
modo de utilização idêntico ao de CO2. O modelo da Figura 5 possui um cilindro externo com
o agente propulsor.
A mangueira deve ser segurada com o bico voltado em direção oposta ao operador.
O PÓ QUÍMICO é indicado para os incêndios das Classes B e C. O jato de pó químico deve
ser intermitente. Ele deve ser lançado antes do início das chamas como o jato de CO2.
Para evitar o entupimento do bico, o jato de PÓ QUÍMICO deve ser lançado a mais ou
menos meio metro antes das chamas. À medida que as chamas vão sendo apagadas, o
operador deve ir avançando, tomando cuidado para evitar a reignição do fogo atrás de si.
É importante ressaltar que tanto o extinto CO2 como o de PÓ QUÍMICO não devem ser
utilizados contra o vento. Antes de iniciar o combate, é importante observar a direção do
vento e começar pelo lado em que o vento estiver soprando. Basta observar a direção das
chamas e da fumaça para se descobrir à direção do vento.
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26. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
C) EXTINTOR QUE USA A ÁGUA COMO AGENTE EXTINTOR
Deve-se colocar o extintor no chão, apoiar o pé no lado da costura, segurar a ponta da
mangueira contra a alça do extintor com uma das mãos e, com a outra, abrir a válvula do
cilindro externo. A ponta da mangueira deve ser segurada com o bico, voltado em direção
oposta ao operador. Outro cuidado é livrar o corpo e a cabeça da válvula de segurança
existente na parte superior do extintor.
No momento em que o líquido começar a sair pelo bico, deve-se segurar o extintor pela
alça, com uma das mãos e com a outra mão segurar o bico da mangueira e dirigir o jato
para a base do fogo.
O extintor de ÁGUA traz a letra ‘A’ no seu rótulo. Isso indica que ele se destina a incêndios
da Classe A, ou seja, em madeira, papel, vegetação, etc.
Tabela 5. Quadro resumo com as características dos extintores.
TIPO CAPACIDADE PESO
CARREGADO
ALCANCE
DO JATO
DURAÇÃO
DO JATO
GÁS
PROPULSO
Água – Gás 10 litros 15,00 kg 11,0 m 55 seg. CO2
CO2 4 kg 14,50 kg 2,5 m 24 seg. --
CO2 6 kg 21,00 kg 2,5 m 26 seg. --
Pó Químico 4 kg 7,70 kg 5,0 m 10 seg. CO2
Pó Químico 6 kg 10,80 kg 5,0 m 14 seg. CO2
Pó Químico 8 kg 13,40 kg 6,0 m 19 seg. CO2
Pó Químico 12 kg 19,00 kg 7,0 m 24 seg. CO2
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27. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
TIPO CAPACIDADE PESO
CARREGADO
ALCANCE
DO JATO
DURAÇÃO
DO JATO
GÁS
PROPULSO
Espuma 10 litros 15,50 kg 8,0 m 60 seg. --
4.2.1 RECOMENDAÇÕES GERAIS
VERIFIQUE
Se o número e o tipo de extintor do seu posto atendem as exigências legais e aos
padrões de segurança da empresa.
Se todos os extintores estão convenientemente localizados livres de obstáculos que
possam atrapalhar seu uso imediato.
Se as manutenções das cargas dos extintores são feitas a cada 6 meses e o teste de
carcaça (teste hidrostático) a cada 5 anos.
Se os extintores foram recarregados após o seu uso.
Se há, no posto, um bom suprimento de areia seca e pás.
COMO EVITAR OS RISCOS DE INCÊNDIO
Para se evitar o risco de incêndio, temos que garantir que se as fontes de calor estejam bem
distantes dos materiais combustíveis.
Visando facilita-lo nessa tarefa, apresentaremos a seguir alguns procedimentos básicos de
prevenção.
A) ANTES DE ENCHER O TANQUE DE UM CARRO, VERIFIQUE:
Se o motor do veículo está desligado;
Se há algum aparelho elétrico ligado por perto;
Se há ninguém fumando mesmo dentro do veículo;
Se a mangueira não está torcida.
B) DURANTE O ABASTECIMENTO, VERIFIQUE:
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28. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Se o bico da mangueira está colocado de forma correta no tanque do
veículo;
Se não há possibilidade de refluxo do combustível, o qual provocará
transbordamento pela boca do tanque do veículo;
Não use funil, o risco de derramamento é maior;
Não use equipamento de abastecimento com defeito; qualquer problema ou
ocorrência de vazamentos deve ser comunicado imediatamente à firma de
manutenção.
C) DEPOIS DE ENCHER O TANQUE OU CONCLUIR O ABASTECIMENTO,
VERIFIQUE:
Se a sobra de produto que geralmente fica no bico da mangueira escorreu
totalmente para o tanque do veículo (só depois disso, coloque o bico no
suporte da bomba);
Em caso de respingo sobre a pista, jogar água imediatamente, antes do
acionamento do motor do veículo;
Se a mangueira não está torcida e espalhada pela pista, de modo a não
permitir em nenhuma hipótese que os veículos transitem sobre as mesmas.
D) DESCARREGAMENTO DE CAMINHÕES – TANQUE
Verifique se não há ninguém fumando por perto;
Fique atento a derramamento e transbordamento;
Verifique se o carro–tanque está corretamente aterrado;
Verifique se a área de descarga foi isolada;
Verifique se os extintores foram posicionados corretamente e, quando
necessário, se as cordas de isolamento e placas de advertência estão em
seus devidos lugares.
E) OUTRAS RECOMENDAÇÕES
Mantenha fontes de calor bem longe de qualquer elemento combustível;
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29. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Verifique se a chave geral foi desligada;
Acione o motor dos carros longe dos vapores de um possível derramamento
de produto;
Cuidado para não provocar transbordamento de combustível ao encher o
tanque de um carro;
Não fume no posto, exceto em áreas onde não exista risco;
Não carregue fósforo ou isqueiro durante o trabalho;
Trabalhos de solda somente devem ser realizados após a emissão da
permissão de serviço;
Não deixe que as escórias de solda caiam sobre coisas que podem pegar
fogo;
Recarregue as baterias somente em lugares ventilados, longe do calor ou
de centelhas;
Verifique se o carregador de baterias está desligado, antes de conectar ou
desconectar os terminais;
Verifique se cada circuito elétrico está equipado com fusíveis e disjuntores
apropriados;
Verifique se os terminais elétricos estão em boas condições;
Trapos ensopados de gasolina, óleo ou graxas não devem ser deixados
perto de fios elétricos e fontes de calor;
São todos os frentistas capazes de utilizar adequadamente os
equipamentos de combate de incêndio?
Estão os espaços entre os prédios e a vizinhança limpos e livres de estopas
usadas, latas de óleo, garrafas, etc.?
Estão os terrenos vizinhos com vegetação seca, as quais poderão se
transformar em risco de incêndio?
Existem latas de lixo com tampas espalhadas pelo posto e as mesmas são
regularmente esvaziadas visando manter o posto limpo?
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30. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Existem placas “NÃO FUME” em locais de boa visibilidade e mantidas em
bom estado?
Como é feito o despejo de óleo e graxas? Estão as separadoras de óleo
adequadas às demandas do posto? São limpos periodicamente visando à
retirada de óleo e lamas?
Há um plano de emergência afixado em local visível e do conhecimento de
todos os empregados do posto?
Estão os telefones úteis (polícia, bombeiros, manutenção, distribuidora, etc.)
afixados em locais de fácil visualização?
4.3 PLANO DE EMERGÊNCIA
Plano de ação para casos de incêndio e derrames de produtos inflamáveis
4.3.1 PROCEDIMENTOS NOS CASOS DE INCÊNDIOS
REVENDEDOR / GERENTE/OPERADOR DO CAIXA
Desligue a Chave Geral;
Dirige e coordena as ações (revendedor e gerente);
Iniciado o combate deve contatar a distribuidora e o corpo de bombeiros
informando os detalhes do acidente;
Se notar que o fogo está fora de controle deve comandar a retirada de todas
as pessoas do local.
FRENTISTAS
Iniciar o combate ao fogo;
Apanhar os extintores, conforme a classe de incêndio, e iniciar o combate
ao fogo, observando sempre a direção do vento;
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31. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Impedir o acesso de veículos, como também dirigir a saída destes na pista.
Não permitir que pessoas estranhas tenham acesso às instalações e ao
prédio;
Municiar com extintores apropriados o grupo que combate o incêndio;
Ficar de posse de cobertores abafa-chamas, sempre pronto a prestar o
devido socorro.
LUBRIFICADOR
Interromper suas atividades;
Interromper suas atividades de maneira segura. Descer os elevadores ao
nível do solo;
Auxiliar os frentistas na retirada dos veículos e de pessoas estranhas ao
local.
OUTROS FUNCIONÁRIOS / CONSUMIDORES
Os funcionários que não fizerem parte da brigada de incêndio devem abandonar as
instalações de maneira ordenada, levando com sigo as pessoas estranhas que estivem no
estabelecimento, tomando precauções para evitar pânico.
1.3.2 PROCEDIMENTOS NOS CASOS DE DERRAME DE PRODUTOS
INFLAMÁVEIS
- PARALISAR TODAS AS ATIVIDADES DO POSTO
REVENDEDOR / GERENTE
Só permitir que os equipamentos elétricos e motores sejam acionados,
depois de verificar a inexistência de resíduos ou vapores inflamáveis no
local;
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32. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Contatar a distribuidora e dependendo das proporções de derrame o Corpo
de Bombeiros.
FRENTISTAS
Procurar conter o derrame com areia, evitando que o mesmo atinja as
galerias de águas pluviais. Isolar a área imediatamente e comunicar à
distribuidora. Caso necessário, acionar o Corpo de Bombeiros;
Alertar imediatamente para que nenhum motor seja acionado, solicitando,
ainda, às pessoas que desocupem seus carros de maneira rápida;
Não permitir o acesso de outros veículos ao Posto;
Desligar o quadro elétrico de maneira correta e segura. Esta ação não é
aplicável quando o acidente ocorrer próximo ao quadro, devido ao risco de
centelhas;
Iniciar a remoção dos veículos, empurrando-os, depois de tomadas todas as
medidas de precaução;
Apanhar os extintores e cobertores abafa-chamas e ficar pronto e prestar o
devido socorro.
LUBRIFICADOR
Suspender suas atividades e descer o elevador ao nível do solo;
Apanhar os extintores, cobertores abafa-chamas e ficar de prontidão.
4.3.3 PERIGOS COM PRODUTOS DERIVADOS DE PETRÓLEO E ÁLCOOL
Produtos no estado líquido e vapores são altamente inflamáveis;
Vapores são invisíveis, mais pesados que o ar e espalha-se pelo solo;
Podem formar uma mistura explosiva com o ar.
4.3.4 SAÚDE NO TRABALHO
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33. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Altas concentrações de vapores podem causar desmaios e efeitos tóxicos;
Líquidos causam irritação nos olhos e na pele.
4.3.5 PRIMEIROS SOCORROS
INGESTÃO
Não induza ao vômito;
Dê ao acidentado dois copos de leite;
Caso o acidentado estiver inconsciente não lhe dê nada pela boca, envie-o
imediatamente a um Pronto Socorro ou Hospital.
INALAÇÃO
No caso de náuseas ou tonteiras levar o acidentado a um local onde haja ar
fresco e deite-o;
Caso os efeitos persistam, procurar auxílio médico;
Se não estiver respirando, aplicar respiração artificial.
CONTATO COM OS OLHOS
Lave os olhos com água abundante por 15 minutos;
Procurar orientação médica.
CONTATO COM A PELE
Lave bem o local com água e sabão;
Se houver contato com roupas, encharque-as bem com água antes de tira-
las.
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34. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Tabela 6. Quadro Resumo para Procedimento de Emergência.
Se isto acontecer Faça Isto Contatos
VAZAMENTO OU
DERRAMAMENTO DE
COMBUSTÍVEIS
CONTER O DERRAME COM
AREIA EVITANDO ATINGIR AS
GALERIAS DE ‘’AGUAS PLUVIAIS
E A REDE COLETORA DE
ESGOTO
IAP – 3226- 3665
DESLIGAR O QUADRO
ELÉTRICO DAS BOMBAS
PRONTO SOCORRO - 192
PROIBIR O FUMO OU
QUALQUER OBJETO QUE
POSSA PRODUZIR FOGO OU
FAISCAS
CORPO DE BOMBEIROS – 193
IMPEDIR O ACIONAMENTO DE
QUALQUER VEÍCULO
COPEL – 0800064307373
GARANTIR A DESOCUPAÇÃO
DOS CARROS DE MANEIRA
RÁPIDA E SEGURA POLICIA MILITAR – 190
NÃO PERMITIR O ACESSO DE
OUTROS VEÍCULOS NO POSTO
DISPONIBILIZAR OS
EXTINTIORES DE INCÊNDIO A
UMA DISTÂNCIA DE 5 METROS
PROPRIETÁRIO DO POSTO
ENTRA EM CONTATO COM O
PROPRIETÁRIO, COM A
DISTRIBUIDORA, COM O CORPO
DE BOMBEIROS, E
DEPENDENDO DAS
PROPORÇÕES DO DERRAME
COM O IAP E A POLICÍA.
DESGIGAR A CHAVE GERAL CORPO DE BOMBEIROS
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35. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Se isto acontecer Faça Isto Contatos
FOGO
INICIAR O COMBATE AO FOGO
COM O AUXILIO DOS
EXTINTORES CONFORME A
CLASSE
PROPRIETÁRIO
LIGAR PARA O CORPO DE
BOMBEIROS
POLICIA MILIATAR
NÃO PERMITIR O ACESSO DE
OUTROS VEÍCULOS OU
PESSOAS AO POSTO
COPEL
RETIRAR TODAS AS PESSOAS
DOS VEÍCULOS, E DO POSTO
FICAR APOSTOS COM
COBERTORES
PRONTO SOCORRO
NÃO PERMITIR QUE A ÁGUA
ESCORRA PARA AS GALERIAS
DE ÁGUA PLUVIAL
IAP
ACIDENTE COM O
CAMINHÃO TANQUE
DESLIGAR O QUADRO
ELÉTRICO DAS BOMBAS
IAP
AJUDAR O MOTORISTA A SAIR
DO CAMINHÃO
PROPRIETÁRIO
CHECAR A OCORRÊNCIA DO
VAZAMENTO
FICAR A POSTOS COM O
EXTINTOR DE INCÊNDIOS, A
MENOS DE 5 METROS DO
ACIDENTE
COPEL
CONTER O COMBUSTIVEL
CERCANDO-O COM AREIA
CERCAR OS BOEIROS E RALOS
COM AREIA
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36. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Se isto acontecer Faça Isto Contatos
NÃO PERMITIR QUE SE
APROXIMEM PESSOAS
ESTRANHAS E NEM VEÍCULOS
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37. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
4.4 INVENTÁRIO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
Carga de pó ABC – extintor com capacidade extintora de no mínimo 2-A: 20
– B:C;
Carga de Dióxido de Carbono (CO2) – extintor com capacidade extintora de
no mínimo 5-B:C;
Cobertor abafa-chamas – 1 unidade
PROTEÇÃO CONTRA DERRAME
Areia seca - 100 litros
Pá de polipropileno – 1 unidades
Carriola de mão – 1 unidade
Água – 1 torneira para cada ilha – 2 unidades
Rodo para retirar água – 3 unidades
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38. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
CONCLUSÃO
Concluímos que o J.G Comércio de Combustíveis LTDA., localizado na BR 736 – km 415,
Jardim Europa, Sarandi, Paraná, está devidamente protegido se por acaso houver um
procedimento de risco em sua área de abrangência.
Os funcionários são treinados, conforme o “Plano De Treinamento Pessoal” aplicado no
estabelecimento, com supervisão adequada. Esse plano segue no anexo 01 desse plano.
Entorno de toda a pista de abastecimento está instalada canaletas de contenção conforme
normas federais, evitando assim que pequeno derrame que ocorram nessa área atinjam
bueiros, ralos e por consequência a galeria de águas pluviais. As canaletas recolhem os
líquidos e encaminha os mesmos para as caixas separadoras de água e óleo, evitando
assim a contaminação do meio. Além disso, tem-se no estabelecimento areia seca, para que
no caso de um derrame maior, abafe o líquido inflamável, tornando-o inerte.
Para acidentes maiores a direção do posto é orientada a acionar o IAP e o Corpo de
Bombeiros imediatamente, fazendo as ações iniciais, desde que não ponham em risco
nenhuma vida, e aguardar recomendação dos órgãos responsáveis acima citados.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ESTADO DO PARANÁ, POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ E CORPO DE BOMBEIROS DO
PARANÁ, L- Código De Prevenção De Incêndios, 2a
Edição, (revisado e ampliado), 2000.
(publicação em boletim geral do CCB n150, datado de 09/08/2000).
ANEXOS
ANEXO 01 – PLANO DE TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS.
ANEXO 02 – ART – RESPONSAVEL TECNICO PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RISCO.
ANEXO 01 – PLANO DE TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS
Os funcionários do empreendimento deverão passar por treinamentos cujo foco será a
apresentação dos ricos ambientais a que o qual está sujeito, além de
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39. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
orientações/procedimentos (treinamento prático) de como agir caso ocorra algum
incidente/acidente. Esses treinamentos devem ser realizados uma vez por semestre.
Todos os treinamentos realizados serão registrados, além de aplicação de uma lista de
presença para todos os funcionários presentes nos mesmos. Será montado um arquivo
contendo o registro dos treinamentos realizados por cada funcionário do Complexo.
Todos os novos funcionários que venham a trabalhar no posto passarão por um treinamento
inicial, onde serão apresentados os riscos ambientais a que o local está sujeito, além dos
procedimentos que devem ser realizados caso ocorra algum incidente envolvendo os riscos
identificados.
O Plano de Treinamento deverá seguir o procedimento:
1. OBJETIVO
Estabelecer um sistema controle eu indique quais são as formações necessárias para cada
funcionário envolvido nos processos geradores de impactos ambientais significativos.
2. ABRANGÊNCIA
Este procedimento se aplicará cada vez que os for detectada uma nova requisição legal ou
de mercado, a qual exige uma atualização dos cursos dos funcionários responsáveis por
determinados processos, ou ainda quando ocorrer à troca de funcionários.
3. RESPONSABILIDADES
Gerência: Elaborar a matriz de formação, realizar levantamento de leis, normas e
resoluções que abordam a capacitação dos funcionários do empreendimento.
Recursos Humanos: Arquivar todos os documentos referentes aos funcionários, e manter
um processo de identificação do vencimento, caso haja, dos certificados.
4. REFERÊNCIAS
Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho;
Normas Brasileiras Regulamentadoras da ABNT;
Legislações e resolução referentes às formações de trabalhadores;
Matriz de priorização de impactos da empresa.
5. FLUXOGRAMA
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40. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
FLUXOGRAMA
Levantamento de
formações exigidas
por lei
Análise das
documentações dos
funcionários
Situação Atual do
funcionários
Matriz de
Formações
Realização de
treinamentos
necessários
Funcionário apto
para trabalhar
6. REALIZAÇÃO
LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
A Gerência deve levantar quais são as especialidades exigidas por lei que os funcionários
realizadores dessas funções devem possuir.
SITUAÇÃO ATUAL DOS COLABORADORES
Um segundo levantamento necessário é o da situação atual dos funcionários, compilando
informações de: cursos, formação escolar, experiências de trabalhos passados, e maiores
interesses do funcionário. Todas essas informações devem ser registradas através de
diplomas e certificados.
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41. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
A partir desse levantamento, que deve ser arquivado pelo setor de Recursos Humanos, cria-
se uma matriz de formações, indicando quais são os cursos necessários relacionado-os com
os seus respectivos funcionários.
CONTRATAÇÃO DE NOVOS FUNCIONÁRIOS
Quando da contratação de novos funcionários, serão requisitados comprovantes de sua
formação no momento do contrato, e tais comprovantes devem ser compatíveis às
atividades que serão realizadas pelo colaborador.
Caso a empresa se interesse a contratar a pessoa, mesmo que essa apresente déficit na
sua formação, deve ser acordada entre as partes uma maneira de suprir essa deficiência, a
empresa pode oferecer uma ajuda de custo, contanto que a especialização seja realizada
fora do horário de trabalho.
7. DISTRIBUIÇÃO
Uma cópia atualizada de cada registro gerado a partir desse procedimento deve ser
arquivada na Gerência e Recursos Humanos.
REGISTROS
ANEXO 02 – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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