O documento discute o dom bíblico de falar em línguas e o Espírito Santo. Ele explica que falar em línguas é mencionado no Novo Testamento, mas não no Antigo, e analisa os poucos casos em que ocorre no Novo Testamento. Também discute o que Paulo ensinou sobre falar em línguas em 1 Coríntios, concluindo que se referia a línguas humanas reais, e não celestiais ou extáticas, com o propósito de comunicação e edificação da igreja.
O documento discute os benefícios da oração em línguas estranhas. Três benefícios principais são: 1) Engrandecer a Deus, já que ninguém entende a língua exceto Deus; 2) Falar diretamente com Deus sobre mistérios; 3) Edificar a própria fé e espírito.
1. O dom de línguas causou uma grande crise na igreja, com diferentes denominações reivindicando experiências pentecostais modernas.
2. A única forma de medir tais reivindicações é pela Escritura; experiências podem ser reais mas erradas ou mal entendidas.
3. As passagens relevantes sobre o dom de línguas são Atos 2, 10, 19 e 1 Coríntios 12-14, sendo esta última a que fornece mais instruções sobre o assunto.
O documento discute se é lícito falar em línguas sem interpretação durante o culto. Analisa 1 Coríntios 14 e conclui que Paulo não condenava o uso de dons espirituais, mas sim ocupar a tribuna apenas para falar em línguas sem interpretação, o que não edificava a igreja. Contudo, falar em línguas de forma alternada ou em momentos de adoração coletiva não era problema, desde que não tomasse todo o culto.
O documento discute se é lícito falar em línguas sem interpretação de acordo com a Bíblia. Defende que sim, com base no Pentecostes original e prática pentecostal histórica, onde o falar em línguas acontecia livremente com ou sem interpretação. Explica que Paulo em 1 Coríntios 14 não condenava o falar em línguas sem interpretação, mas sim cultos inteiros apenas nisso, sem nada que edificasse.
O documento discute a relação entre a glossolalia (falar em línguas estranhas) e a evidência do batismo com o Espírito Santo. Apresenta o contexto histórico da glossolalia desde o Antigo Testamento até o surgimento do pentecostalismo no século XX. Também analisa passagens bíblicas relacionadas ao tema e diferentes perspectivas teológicas sobre se a glossolalia é ou não a única evidência do batismo com o Espírito Santo.
Este documento discute três tópicos principais: 1) as línguas originais da Bíblia - hebraico, aramaico e grego koiné, 2) os tipos de escrita usados na antiguidade e 3) a importância de traduzir a Bíblia para uma linguagem compreensível para o leitor moderno, assim como foi escrita nas línguas originais.
1) Antes de ser escrita, a Bíblia foi transmitida oralmente através de gerações, na forma de histórias, cânticos e tradições. 2) Quando os hebreus começaram a desenvolver sistemas de escrita, partes da Bíblia passaram a ser registradas. 3) Ao longo de séculos, vários autores contribuíram para a forma final da Bíblia, composta por 66 livros sagrados divididos em Antigo e Novo Testamentos.
A Bíblia já foi traduzida total ou parcialmente para mais de 2.500 línguas e dialetos. No entanto, existem cerca de 7.000 línguas vivas no mundo atualmente. Portanto, ainda há um longo caminho a percorrer para que a Palavra de Deus esteja disponível para todos em sua própria língua. Organizações como a Wycliffe Bible Translators e a United Bible Societies trabalham incansavelmente para expandir o acesso à Bíblia.
O documento discute os benefícios da oração em línguas estranhas. Três benefícios principais são: 1) Engrandecer a Deus, já que ninguém entende a língua exceto Deus; 2) Falar diretamente com Deus sobre mistérios; 3) Edificar a própria fé e espírito.
1. O dom de línguas causou uma grande crise na igreja, com diferentes denominações reivindicando experiências pentecostais modernas.
2. A única forma de medir tais reivindicações é pela Escritura; experiências podem ser reais mas erradas ou mal entendidas.
3. As passagens relevantes sobre o dom de línguas são Atos 2, 10, 19 e 1 Coríntios 12-14, sendo esta última a que fornece mais instruções sobre o assunto.
O documento discute se é lícito falar em línguas sem interpretação durante o culto. Analisa 1 Coríntios 14 e conclui que Paulo não condenava o uso de dons espirituais, mas sim ocupar a tribuna apenas para falar em línguas sem interpretação, o que não edificava a igreja. Contudo, falar em línguas de forma alternada ou em momentos de adoração coletiva não era problema, desde que não tomasse todo o culto.
O documento discute se é lícito falar em línguas sem interpretação de acordo com a Bíblia. Defende que sim, com base no Pentecostes original e prática pentecostal histórica, onde o falar em línguas acontecia livremente com ou sem interpretação. Explica que Paulo em 1 Coríntios 14 não condenava o falar em línguas sem interpretação, mas sim cultos inteiros apenas nisso, sem nada que edificasse.
O documento discute a relação entre a glossolalia (falar em línguas estranhas) e a evidência do batismo com o Espírito Santo. Apresenta o contexto histórico da glossolalia desde o Antigo Testamento até o surgimento do pentecostalismo no século XX. Também analisa passagens bíblicas relacionadas ao tema e diferentes perspectivas teológicas sobre se a glossolalia é ou não a única evidência do batismo com o Espírito Santo.
Este documento discute três tópicos principais: 1) as línguas originais da Bíblia - hebraico, aramaico e grego koiné, 2) os tipos de escrita usados na antiguidade e 3) a importância de traduzir a Bíblia para uma linguagem compreensível para o leitor moderno, assim como foi escrita nas línguas originais.
1) Antes de ser escrita, a Bíblia foi transmitida oralmente através de gerações, na forma de histórias, cânticos e tradições. 2) Quando os hebreus começaram a desenvolver sistemas de escrita, partes da Bíblia passaram a ser registradas. 3) Ao longo de séculos, vários autores contribuíram para a forma final da Bíblia, composta por 66 livros sagrados divididos em Antigo e Novo Testamentos.
A Bíblia já foi traduzida total ou parcialmente para mais de 2.500 línguas e dialetos. No entanto, existem cerca de 7.000 línguas vivas no mundo atualmente. Portanto, ainda há um longo caminho a percorrer para que a Palavra de Deus esteja disponível para todos em sua própria língua. Organizações como a Wycliffe Bible Translators e a United Bible Societies trabalham incansavelmente para expandir o acesso à Bíblia.
Este documento descreve a história da formação da Bíblia, desde os livros originais até a coleção unificada conhecida hoje. Explica que os livros bíblicos foram escritos em diferentes épocas e lugares, em hebraico e grego, e gradualmente agrupados em conjuntos. Também discute as diferentes ordens dos livros em traduções hebraicas, gregas e latinas ao longo dos séculos.
O documento discute a origem e características da Bíblia Sagrada. Explica que a palavra "Bíblia" vem do grego e significa "livros", e que a Bíblia é dividida em Antigo e Novo Testamento. Também descreve que foi escrita em hebraico, aramaico e grego, e traduzida para centenas de línguas, tendo Jesus Cristo como tema central e oferecendo salvação a quem nela crê.
O documento descreve a origem e transmissão da Bíblia desde os primeiros homens até Moisés. Deus escolheu o povo judeu para confiar nele a Sua palavra e através de homens justos como Adão, Noé, Abraão e Jacó a revelação foi transmitida oralmente por gerações. Moisés foi o primeiro a escrever a palavra de Deus quando recebeu o mandato de registrá-la num livro.
1) O documento discute as origens e transmissão da Bíblia, desde os manuscritos originais até as traduções modernas.
2) Explica que a Bíblia afirma ser a revelação de Deus e discute como a verdade foi transmitida oralmente e depois registrada por escrito para assegurar sua preservação.
3) Detalha vários manuscritos antigos que corroboram a fidelidade do texto bíblico transmitido através dos séculos.
1) O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo uma bibliografia básica sobre o assunto.
2) O Pentateuco é composto por Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Sua autoria e processo de formação são complexos e não há consenso entre estudiosos.
3) O nome "Pentateuco" vem do grego e significa "cinco invólucros". Originalmente era um único rolo dividido em cin
Trabalho 01 hermenêutica Pr. Antenor Pedro dos Santos.Fernando Soyer
Este documento apresenta as respostas de Fernando Soyer aos questionários dos capítulos 1 e 2 do livro "Hermenêutica - Princípios de Interpretação das Sagradas Escrituras". Ele discute a importância do estudo da hermenêutica para uma boa compreensão da Bíblia, devido à variedade de autores, épocas, lugares e estilos literários presentes nela. Também destaca as disposições necessárias para um estudo proveitoso das Escrituras, como ter um espírito respeitoso, dócil, amor à verdade
O documento discute a importância da Renascença para o desenvolvimento dos princípios da hermenêutica bíblica, destacando como estudiosos como Reuchlin e Erasmo enfatizaram o estudo das Escrituras nas línguas originais. Também aborda os princípios dos Reformadores como a Bíblia como única autoridade e como diferentes intérpretes aplicaram esses princípios.
A bíblia: O surgimento e o impacto dela na vida da humanidadeNome Sobrenome
O documento descreve a formação da Bíblia, começando pelo Antigo Testamento, que teve sua origem na tradição oral dos hebreus e foi posteriormente registrado por escrito. Detalha a composição dos livros bíblicos, como o Pentateuco, os profetas e os escritos sapienciais. Também aborda a tradução dos Setenta e a formação do Novo Testamento a partir das cartas de Paulo e dos evangelhos.
O documento discute a gramática do grego koiné, comparando-a com o grego ático. Apresenta as principais diferenças entre os dois idiomas, como o uso frequente do genitivo qualificativo em vez de adjetivo e o emprego do acusativo para expressar o predicativo. Também cita peculiaridades como a repetição de substantivos e o uso do positivo no lugar do comparativo.
1) O documento discute a gramática do grego koiné, comparando-a com o grego ático clássico. Apresenta diferenças lexicais e estruturais como o uso do genitivo qualificativo e do acusativo para o predicado.
2) Aborda a descoberta do grego koiné por Deissmann e sua aceitação como a língua do Novo Testamento.
3) Discorre sobre a controvérsia textual entre os manuscritos do Novo Testamento e grupos como o Textus Receptus e o de
Este documento descreve a formação das escrituras sagradas ao longo dos séculos, desde a tradição oral até a compilação dos cânones bíblicos. Aborda a evolução dos meios de escrita, a formação dos cânones judaico, alexandrino e protestante, e explica a diferença entre livros canônicos e apócrifos.
O documento discute vários tipos de figuras de linguagem e pensamento usadas na Bíblia, incluindo metáforas, parábolas, alegorias e outros. Ele fornece exemplos dessas figuras retirados de passagens bíblicas e explica seus significados.
O documento discute a história da Bíblia, desde os primeiros escritos até como chegou até nós. Apresenta fatos sobre a Bíblia, como ter sido o primeiro livro impresso por Gutenberg e ter sido traduzido para 1800 línguas. Explora também os diferentes gêneros literários encontrados na Bíblia e como os suportes de escrita evoluíram ao longo do tempo.
O documento fornece orientações sobre a disciplina de Hermenêutica, enfatizando a importância da leitura cuidadosa da Bíblia e de fontes teológicas para acompanhar as passagens. Ele também resume os principais tópicos da hermenêutica histórica, incluindo a definição, objetivos e a relação entre autor e leitor.
1) A Bíblia precisa ser interpretada devido ao distanciamento temporal, contextual, cultural e linguístico entre os leitores modernos e os autores bíblicos originais. 2) A Bíblia é um livro humano e divino ao mesmo tempo, escrito por homens inspirados por Deus. 3) Uma interpretação correta da Bíblia requer o equilíbrio entre sua natureza humana e divina.
Este documento discute a bibliologia, que estuda a Bíblia em detalhes. Apresenta a estrutura da Bíblia, dividida em Velho e Novo Testamentos, e explica que foi escrita por cerca de 40 autores ao longo de 1600 anos em hebraico, aramaico e grego. Discutem também a inspiração divina da Bíblia e como Deus guiou organicamente os autores ao invés de uma inspiração mecânica ou dinâmica.
O texto explica que a expressão "Tchê", comum no sul do Brasil, tem origem no espanhol e significa "gente do céu". Os gaúchos herdaram o uso de "Tchê" dos vizinhos argentinos e uruguaios, que por sua vez trouxeram a expressão da Espanha.
[1] O documento discute a importância da hermenêutica, exegese e homilética para a ministração da Palavra de Deus de forma equilibrada. [2] Apresenta doze passos para a interpretação bíblica correta através da hermenêutica, incluindo pesquisar palavras, consultar comentários e contexto. [3] Também explica figuras de linguagem como metáforas e parábolas que devem ser compreendidas para uma boa comunicação da mensagem.
O documento discute a origem e história da Bíblia, desde seu nome até a formação do cânon. Explica que o termo "Bíblia" vem do grego para "livros" e que originalmente foi escrita em hebraico, aramaico e grego. Também descreve o processo de divisão da Bíblia em capítulos e versículos ao longo dos séculos.
O documento apresenta um estudo bíblico sobre o Pentateuco, focando na figura de Moisés. Discorre sobre os acontecimentos desde Abraão até Moisés, a opressão do povo hebreu no Egito, a chamada e credenciais de Moisés para libertar o povo, e os primeiros encontros de Moisés com Faraó. O texto fornece um panorama histórico-teológico sobre a vida e obra de Moisés no Êxodo do povo hebreu do Egito.
Subsídios elaborados pelo Ev. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
[1] O documento discute os dons espirituais de profecia, línguas e interpretação de línguas, e seu propósito de edificar a igreja. [2] Ele explica que a profecia tem o objetivo de edificar, consolar e exortar, enquanto as línguas edificam quem fala e a igreja quando há interpretação. [3] A lição enfatiza a importância da profecia para guiar a igreja e evangelizar.
Este documento descreve a história da formação da Bíblia, desde os livros originais até a coleção unificada conhecida hoje. Explica que os livros bíblicos foram escritos em diferentes épocas e lugares, em hebraico e grego, e gradualmente agrupados em conjuntos. Também discute as diferentes ordens dos livros em traduções hebraicas, gregas e latinas ao longo dos séculos.
O documento discute a origem e características da Bíblia Sagrada. Explica que a palavra "Bíblia" vem do grego e significa "livros", e que a Bíblia é dividida em Antigo e Novo Testamento. Também descreve que foi escrita em hebraico, aramaico e grego, e traduzida para centenas de línguas, tendo Jesus Cristo como tema central e oferecendo salvação a quem nela crê.
O documento descreve a origem e transmissão da Bíblia desde os primeiros homens até Moisés. Deus escolheu o povo judeu para confiar nele a Sua palavra e através de homens justos como Adão, Noé, Abraão e Jacó a revelação foi transmitida oralmente por gerações. Moisés foi o primeiro a escrever a palavra de Deus quando recebeu o mandato de registrá-la num livro.
1) O documento discute as origens e transmissão da Bíblia, desde os manuscritos originais até as traduções modernas.
2) Explica que a Bíblia afirma ser a revelação de Deus e discute como a verdade foi transmitida oralmente e depois registrada por escrito para assegurar sua preservação.
3) Detalha vários manuscritos antigos que corroboram a fidelidade do texto bíblico transmitido através dos séculos.
1) O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo uma bibliografia básica sobre o assunto.
2) O Pentateuco é composto por Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Sua autoria e processo de formação são complexos e não há consenso entre estudiosos.
3) O nome "Pentateuco" vem do grego e significa "cinco invólucros". Originalmente era um único rolo dividido em cin
Trabalho 01 hermenêutica Pr. Antenor Pedro dos Santos.Fernando Soyer
Este documento apresenta as respostas de Fernando Soyer aos questionários dos capítulos 1 e 2 do livro "Hermenêutica - Princípios de Interpretação das Sagradas Escrituras". Ele discute a importância do estudo da hermenêutica para uma boa compreensão da Bíblia, devido à variedade de autores, épocas, lugares e estilos literários presentes nela. Também destaca as disposições necessárias para um estudo proveitoso das Escrituras, como ter um espírito respeitoso, dócil, amor à verdade
O documento discute a importância da Renascença para o desenvolvimento dos princípios da hermenêutica bíblica, destacando como estudiosos como Reuchlin e Erasmo enfatizaram o estudo das Escrituras nas línguas originais. Também aborda os princípios dos Reformadores como a Bíblia como única autoridade e como diferentes intérpretes aplicaram esses princípios.
A bíblia: O surgimento e o impacto dela na vida da humanidadeNome Sobrenome
O documento descreve a formação da Bíblia, começando pelo Antigo Testamento, que teve sua origem na tradição oral dos hebreus e foi posteriormente registrado por escrito. Detalha a composição dos livros bíblicos, como o Pentateuco, os profetas e os escritos sapienciais. Também aborda a tradução dos Setenta e a formação do Novo Testamento a partir das cartas de Paulo e dos evangelhos.
O documento discute a gramática do grego koiné, comparando-a com o grego ático. Apresenta as principais diferenças entre os dois idiomas, como o uso frequente do genitivo qualificativo em vez de adjetivo e o emprego do acusativo para expressar o predicativo. Também cita peculiaridades como a repetição de substantivos e o uso do positivo no lugar do comparativo.
1) O documento discute a gramática do grego koiné, comparando-a com o grego ático clássico. Apresenta diferenças lexicais e estruturais como o uso do genitivo qualificativo e do acusativo para o predicado.
2) Aborda a descoberta do grego koiné por Deissmann e sua aceitação como a língua do Novo Testamento.
3) Discorre sobre a controvérsia textual entre os manuscritos do Novo Testamento e grupos como o Textus Receptus e o de
Este documento descreve a formação das escrituras sagradas ao longo dos séculos, desde a tradição oral até a compilação dos cânones bíblicos. Aborda a evolução dos meios de escrita, a formação dos cânones judaico, alexandrino e protestante, e explica a diferença entre livros canônicos e apócrifos.
O documento discute vários tipos de figuras de linguagem e pensamento usadas na Bíblia, incluindo metáforas, parábolas, alegorias e outros. Ele fornece exemplos dessas figuras retirados de passagens bíblicas e explica seus significados.
O documento discute a história da Bíblia, desde os primeiros escritos até como chegou até nós. Apresenta fatos sobre a Bíblia, como ter sido o primeiro livro impresso por Gutenberg e ter sido traduzido para 1800 línguas. Explora também os diferentes gêneros literários encontrados na Bíblia e como os suportes de escrita evoluíram ao longo do tempo.
O documento fornece orientações sobre a disciplina de Hermenêutica, enfatizando a importância da leitura cuidadosa da Bíblia e de fontes teológicas para acompanhar as passagens. Ele também resume os principais tópicos da hermenêutica histórica, incluindo a definição, objetivos e a relação entre autor e leitor.
1) A Bíblia precisa ser interpretada devido ao distanciamento temporal, contextual, cultural e linguístico entre os leitores modernos e os autores bíblicos originais. 2) A Bíblia é um livro humano e divino ao mesmo tempo, escrito por homens inspirados por Deus. 3) Uma interpretação correta da Bíblia requer o equilíbrio entre sua natureza humana e divina.
Este documento discute a bibliologia, que estuda a Bíblia em detalhes. Apresenta a estrutura da Bíblia, dividida em Velho e Novo Testamentos, e explica que foi escrita por cerca de 40 autores ao longo de 1600 anos em hebraico, aramaico e grego. Discutem também a inspiração divina da Bíblia e como Deus guiou organicamente os autores ao invés de uma inspiração mecânica ou dinâmica.
O texto explica que a expressão "Tchê", comum no sul do Brasil, tem origem no espanhol e significa "gente do céu". Os gaúchos herdaram o uso de "Tchê" dos vizinhos argentinos e uruguaios, que por sua vez trouxeram a expressão da Espanha.
[1] O documento discute a importância da hermenêutica, exegese e homilética para a ministração da Palavra de Deus de forma equilibrada. [2] Apresenta doze passos para a interpretação bíblica correta através da hermenêutica, incluindo pesquisar palavras, consultar comentários e contexto. [3] Também explica figuras de linguagem como metáforas e parábolas que devem ser compreendidas para uma boa comunicação da mensagem.
O documento discute a origem e história da Bíblia, desde seu nome até a formação do cânon. Explica que o termo "Bíblia" vem do grego para "livros" e que originalmente foi escrita em hebraico, aramaico e grego. Também descreve o processo de divisão da Bíblia em capítulos e versículos ao longo dos séculos.
O documento apresenta um estudo bíblico sobre o Pentateuco, focando na figura de Moisés. Discorre sobre os acontecimentos desde Abraão até Moisés, a opressão do povo hebreu no Egito, a chamada e credenciais de Moisés para libertar o povo, e os primeiros encontros de Moisés com Faraó. O texto fornece um panorama histórico-teológico sobre a vida e obra de Moisés no Êxodo do povo hebreu do Egito.
Subsídios elaborados pelo Ev. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
[1] O documento discute os dons espirituais de profecia, línguas e interpretação de línguas, e seu propósito de edificar a igreja. [2] Ele explica que a profecia tem o objetivo de edificar, consolar e exortar, enquanto as línguas edificam quem fala e a igreja quando há interpretação. [3] A lição enfatiza a importância da profecia para guiar a igreja e evangelizar.
Joseph Thompson, um jovem estudante de teologia na Universidade de Costa Rica, era vendedor de livros que continham a verdade sobre a Bíblia e com a venda deles sustentava seus estudos. Como ele vivia próximo ao porto de Limon, teve a brilhante ideia de vender seus livros para os marinheiros, e como sabia falar dois idiomas (inglês e espanhol), deu-se bem nesta empreitada.
O documento discute os dons espirituais de profecia, variedades de línguas e interpretação das línguas. Ele define cada dom, explica suas finalidades e importância para a igreja, e enfatiza que esses dons ainda são relevantes hoje e devem ser buscados para edificar a igreja.
Dons de elocução - Lição 5 - 2°trimestre 2014Pr. Andre Luiz
O documento discute três dons espirituais classificados como dons de elocução: profecia, variedade de línguas e interpretação de línguas. O estudo irá explorar o que cada dom significa, sua finalidade e aplicação prática de acordo com a Bíblia. O exercício correto desses dons deve visar a edificação, exortação e consolação da igreja.
1) O documento discute a origem e conceito geral de bibliologia, que é o estudo introdutório das Escrituras Sagradas para melhor compreensão.
2) Explica que a Bíblia chegou até nós através de canais humanos, tornando-se divina-humana, e que Deus se revelou através da linguagem humana para que possamos entendê-Lo.
3) Discutem-se os valores religiosos das Escrituras e a autoridade do Antigo e Novo Testamento.
1) O documento discute a disciplina da bibliologia, que estuda a origem e compreensão das Escrituras Sagradas.
2) A Bíblia chegou até nós através de canais humanos, tornando-a divina e humana ao mesmo tempo. Isso inclui a história de como foi escrita e preservada.
3) A Bíblia contém a revelação de Deus em linguagem humana para que possamos entendê-Lo, referindo-se a aspectos terrenos como países, plantas e costumes.
1) O documento discute os conceitos e tipos de tradução de acordo com autores como Roman Jakobson. 2) Jakobson define três tipos de tradução: intralingual, interlingual e intersemiótica. 3) A tradução intralingual ocorre dentro da mesma língua, a interlingual entre línguas e a intersemiótica entre sistemas semióticos diferentes como texto e imagem.
A Plenitude do Espírito e o Dom de LínguasEric Araújo
[1] O documento discute a plenitude do Espírito Santo e o dom de línguas na Igreja contemporânea. [2] Ele explica que o batismo com o Espírito Santo foi prometido por Deus e cumprido no Pentecoste, abrangendo todos os crentes, não se confundindo com uma "segunda benção". [3] Também analisa a natureza e propósito do dom de línguas, concluindo que não há base bíblica para afirmar sua cessação, devendo seguir os princípios de edificação da
A variedade de Línguas é um dos nove Dons do Espírito Santo que Deus dispensa a sua Igreja para o engrandecimento da sua Obra na face da terra e também uma forma intima de relacionar-se com o salvo que anda na sua presença. No entanto nos últimos dias o referido Dote está sofrendo seria persecução tendo em vista alguns falsos obreiros explorar de indevidamente chegando ao ponto de fazerem imitações bizarras para confundir aos que estão em busca da plenitude espiritual para com Cristo Jesus.
O documento discute três dons do Espírito Santo: 1) profecia, que envolve mensagens inspiradas por Deus para edificar a Igreja; 2) variedade de línguas, que é a habilidade de falar em línguas desconhecidas para louvor a Deus; e 3) interpretação de línguas, que é a habilidade de interpretar mensagens faladas em línguas desconhecidas. O documento analisa a definição e propósito de cada dom e argumenta que eles ainda são válidos hoje, apesar
O documento discute vários dons e ministérios espirituais mencionados na Bíblia, incluindo a língua, interpretação de línguas, palavra da sabedoria, discernimento de espíritos, e ministérios como apóstolo, profeta, evangelista, pastor e mestre.
1) O documento discute os termos poliglossia, heteroglossia e xenoglossia, que se referem à capacidade de falar várias línguas.
2) Faz a distinção entre o evento de Pentecostes e o fenômeno glossolálico em Corinto, argumentando que Pentecostes foi um evento único e irrepetível, enquanto Corinto foi mais restrito.
3) Argumenta que o carisma glossolálico em Corinto carecia de utilidade missionária e edificação, diferentemente do evento de Pentec
Este documento analisa a prática pentecostal de falar em línguas e argumenta que ela não tem base bíblica sólida e pode ser potencialmente perigosa. O autor cita um ministro batista que testemunhou que em 95% dos casos de falar em línguas, um demônio estava envolvido. Além disso, o autor argumenta que as únicas ocasiões do Novo Testamento em que as línguas foram usadas tinham o propósito de demonstrar que Deus aceitava gentios, não como uma prática regular da i
O documento discute o poder do Espírito Santo e os dons espirituais. Ele descreve o acontecimento em Atos 2 onde os discípulos receberam o Espírito Santo e falaram em outras línguas. Também lista diversos dons espirituais como profecia, cura e línguas, mas enfatiza que o dom de línguas só deve ser usado para evangelizar, não para orgulho pessoal, e deve ser compreensível através de interpretação.
A diversidade de dons está relacionada à Pessoa do Espírito Santo. O documento discute as ideias errôneas sobre os dons, a história do falar em línguas e o cessacionismo. Também aborda a relação entre a Trindade e a doutrina das diversidades, com cada diversidade relacionada a uma Pessoa distinta.
Lição 2 a natureza da atividade proféticaPedro Júnior
1) O documento discute o ministério profético na Bíblia, como Deus se comunicava com os profetas através de vozes, figuras e símbolos, e como os profetas transmitiam as mensagens de Deus ao povo.
2) Os profetas recebiam mensagens de Deus através de vozes audíveis, diálogos e revelações. Eles comunicavam ao povo oralmente, por meio de ações simbólicas e figuras, e através de casos reais.
3) A profecia tem sua orig
Os portais de acesso as leis espirituais ao trono de deusAntonio Ferreira
1) O documento discute três portas (caminho, verdade, vida) que devem ser rompidas para se ter acesso ao mundo espiritual e comunhão com Deus, de acordo com a figura do tabernáculo.
2) Jesus é o caminho, a verdade e a vida, e só por meio de fé em seu sacrifício pode-se ter acesso ao reino espiritual de Deus.
3) Satanás tenta imitar isso dando acesso ao seu próprio mundo espiritual através de ocultismo e abertura dos "chacras".
Este documento discute como agradar a Deus para que Seus anjos possam ministrar. Primeiramente, é necessário ter fé em Deus e acreditar em Sua Palavra. Isso leva à obediência e ao ministério, colocando os anjos para trabalhar. Segundo, é importante conhecer o Senhor através da oração e da leitura da Bíblia, adorando-O em espírito e verdade. Terceiramente, os cristãos devem encontrar seu chamado e propósito, colocando-se no ministério de
O documento discute como Jesus é tudo e como ele é o Salvador, Curador, Libertador e realizador de milagres. Afirma que Jesus já pagou pela cura e que a fé deve se concentrar na vitória e na palavra de Deus, não na dúvida.
O documento discute a importância da fé sobre os sentimentos e experiências. Defende que a fé deve ser baseada na Palavra de Deus, não nos sentimentos ou experiências pessoais. Também fala sobre a necessidade de quebrar barreiras para espalhar o evangelho e alcançar novos territórios.
O documento discute como o conhecimento íntimo de Deus através da Bíblia pode aumentar a fé e confiança dos cristãos. O autor argumenta que o Antigo Testamento fornece uma visão incompleta de Deus e que o Novo Testamento é necessário para harmonizar e compreender plenamente a natureza amorosa de Deus.
A fé processada no intelecto crê no que está escritoAntonio Ferreira
O documento discute como a fé processada no intelecto acredita no que está escrito sem considerar sentimentos. Também afirma que é necessária pressão para haver unção espiritual.
1. O documento discute como os cristãos devem aprender a falar coisas à existência em linha com a Palavra de Deus, como curas e milagres.
2. Ensina que os cristãos devem colocar a adoração e relacionamento com Deus em primeiro lugar, não pedindo coisas. A adoração levará às necessidades sendo supridas.
3. Também discute como a fome em países como a Etiópia pode ser levantada se o povo se voltar para Deus com adoração, como fizeram no passado.
O documento discute como as palavras podem criar "céus de bronze" ou "céus abertos" sobre nossas vidas. Céus de bronze trazem maldição e castigo, enquanto céus abertos trazem bênçãos. É possível mudar os céus através da confissão de pecados, arrependimento e mudança de atitudes e pensamentos.
O documento discute como as palavras podem criar "céus de bronze" ou "céus abertos" sobre nossas vidas. Céus de bronze, segundo a Bíblia, representam maldição e castigo, enquanto céus abertos representam bênçãos. O documento sugere que confessar pecados, arrepender-se e mudar atitudes podem ajudar a transformar céus de bronze em céus abertos.
O documento discute a origem, obra e destino de Satanás de acordo com a Bíblia. Afirma que Satanás era originalmente um anjo elevado que caiu por orgulho, introduziu o pecado no mundo ao tentar Adão e Eva, e agora tenta desviar os homens do caminho de Deus. Embora Satanás ainda tenha poder e influência, sua obra é limitada por Deus e será lançado no lago de fogo após a conclusão dos eventos profetizados no Apocalipse.
Um vereador comprou um horário de programação em uma rádio gospel para ajudar igrejas locais que não tinham condições de comprar o próprio horário. Ele organizou uma escala onde cada dia da semana uma igreja diferente faria a programação, dividindo as horas do dia entre duas igrejas. O vereador patrocinaria o projeto de forma anônima para ajudar as cerca de 40 igrejas da cidade, especialmente as menores.
Esta portaria autoriza a Fundação Educacional de Ipatinga a modificar seu quadro diretivo de acordo com ata de assembleia de 23 de março de 2011, tendo em vista processo e nota técnica específicos, e entra em vigor na data de publicação por 60 dias para comprovação da formalização do documento originário da autorização.
A Prefeitura Municipal de Ouro Branco anulou a Tomada de Preços 030/2011 para contratar uma empresa para construir poços artesianos e redes de distribuição de água em sete comunidades rurais, visando atender a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos.
A Prefeitura Municipal de Ouro Branco anulou a Tomada de Preços 030/2011 para contratar uma empresa para construir poços artesianos e redes de distribuição de água em sete comunidades rurais, visando atender a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos.
O documento discute os três tempos da salvação:
1) O tempo passado da salvação refere-se à justificação e perdão dos pecados no momento da conversão.
2) O tempo presente da salvação refere-se à santificação progressiva à medida que o crente é libertado do poder do pecado.
3) O tempo futuro da salvação refere-se à glorificação completa no corpo após a ressurreição ou rapto, quando a salvação será consumada.
Os portais de acesso as leis espirituais ao trono de deusAntonio Ferreira
1) O documento discute três portas (caminho, verdade, vida) que devem ser rompidas para se ter acesso ao mundo espiritual e comunhão com Deus, de acordo com a figura do tabernáculo.
2) Jesus é o caminho, a verdade e a vida, e só por meio de fé em seu sacrifício pode-se ter acesso ao reino espiritual de Deus.
3) Satanás tenta imitar este modelo espiritual de Deus para atrair as pessoas para seu próprio reino espiritual através de ocultismo e a
Este capítulo discute a ressurreição e o julgamento final dos justos e dos ímpios. Argumenta-se que haverá duas ressurreições separadas: uma para os justos após a vinda de Cristo e outra posterior para os ímpios, antes do Juízo Final. Também afirma-se que os justos serão julgados por suas obras, enquanto os ímpios serão condenados ao lago de fogo.
O texto discute como o orgulho leva ao pecado e à miséria, levando as pessoas a competirem umas com as outras e serem dominadas pela ambição e inveja. O orgulho é contra Deus e pode dominar completamente alguém, indicando o rumo de sua vida.
A pessoa discute comprar horários de rádio com o pastor Paulo Roberto e oferece seus serviços como locutor para ajudar com a programação da rádio. Ela estima os custos operacionais mensais entre 6 a 8 mil reais e diz que rádio precisa de boa comunicação com os ouvintes. Ela quer fazer um trabalho missionário de rádio para todas as denominações religiosas.
A empreiteira gastou R$6.520,00 em materiais como canos PVC, uma retroescavadeira e registros para instalar 11 cavaletes de água. O valor total do trabalho foi de R$13.040,00, incluindo os materiais e mais 100% do valor da mão de obra, resultando em uma diferença grande no preço final em relação ao custo dos materiais.
1. E
O
spírito
SANTO
O Dom de Falar em
Línguas e o Espírito Santo
Owen D. Olbricht
No caso de alguém falar em outra língua, que não sejam mais do que dois ou quando
muito três, e isto sucessivamente, e haja quem interprete. Mas, não havendo intérprete,
fique calado na igreja, falando consigo mesmo e com Deus (1 Coríntios 14:27, 28).
O dom de falar em línguas é uma prática
mencionada no Novo Testamento, mas não no
Antigo1 . Se a declaração de que Jesus “ontem e
hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hebreus
13:8) significa que, em todas as eras, ele realiza
os mesmos atos miraculosos, os seguidores de
Deus deveriam ter falado em línguas desconhecidas desde a criação. Além disso, se o falar em
línguas é um sinal de superioridade espiritual,
parece estranho não haver registro algum de que
Cristo falasse em línguas. No longo período da
história bíblica, o falar em línguas é mencionado
somente uma vez em Jerusalém, pelos apóstolos
no dia de Pentecostes (Atos 2:1–11); uma vez em
Cesaréia, quando as portas do evangelho foram
abertas aos gentios (Atos 10:44–46); uma vez em
Éfeso, por doze convertidos (Atos 19:6) e em Corinto, por membros da igreja do Senhor (1 Coríntios
12:10, 28; 13:8; 14:2–28). Nada no Novo Testamento indica que a prática continuou em alguma
das congregações, exceto na igreja em Corinto.
O QUE É O FALAR EM LÍNGUAS?
A palavra hebraica leshonah é mais freqüentemente traduzida por “língua” — com referência
ao órgão do corpo com o qual produzimos a fala
(Juízes 7:5; 2 Samuel 23:2) — ou “língua”, sinônimo
de idioma (Ester 1:22; 3:12; Jeremias 5:15; Ezequiel
3:5, 6). A tradução grega do hebraico leshonah é
glossa (compare Isaías 28:11 com 1 Coríntios 14:21;
gr.: eteroglossois). Glossa significa o órgão do corpo
chamado língua (Marcos 7:33, 35)2 , um jato cônico
parecido com uma chama (Atos 2:3) ou um idioma
(Atos 2:4, 11; 10:46; 19:6).
O primeiro exemplo registrado do falar em
línguas deu-se através dos apóstolos, no dia de
Pentecostes, que foi o milagre de falarem línguas
diferentes, e não o de falarem uma só língua que
foi entendida em várias línguas diferentes (Atos
2:4–11). Os integrantes da multidão ouviram em
suas próprias línguas porque os apóstolos falaram “em outras línguas” (Atos 2:4). Esse era um
sinal muito convincente (1 Coríntios 14:22) para
os judeus incrédulos que estavam presentes.
Depois disso, Pedro levantou-se com os apóstolos
e falou à multidão (Atos 2:14). O fato dele ser
entendido por todos da multidão não significa
que estava falando uma língua, sendo esta entendida por todos os falantes das outras línguas. Os
judeus que estavam em Jerusalém oriundos de
várias nações (Atos 2:5–11) eram bilíngües; podiam
12
11
Numa ocasião lemos que “o Senhor fez falar a
jumenta” de Balaão (Números 22).
Veja também Lucas 1:64; 16:24; Atos 2:26; Romanos
3:13; 14:11; 1 Coríntios 14:9; Filipenses 2:11; Tiago 1:26; 3:5,
6, 8; 1 Pedro 3:10; 1 João 3:18; Apocalipse 16:10.
1
2. entender Pedro quando ele falava em hebraico.
Numa ocasião posterior (Atos 20:16), Paulo
falou em Jerusalém a uma multidão de judeus
(Atos 21:27) com formação multilíngüe. Porque
sabiam falar o hebraico, esses judeus conseguiram
entender Pedro quando este lhes discursou em
língua hebraica (Atos 21:40).
O QUE PAULO ENSINOU A RESPEITO
DO FALAR EM LÍNGUAS?
Até o presente, os debates travados sobre o
uso que Paulo fez do termo glossai (plural de
glossa), “línguas”, em 1 Coríntios 14, já resultaram
em quatro propostas de significados: 1) línguas
celestiais, 2) elocuções extáticas que não constituem um idioma, 3) discurso sofisticado que só
podia ser entendido pelos mais cultos ou 4) línguas
humanas que podiam ou não ser entendidas por
quem as falava. Somente o significado apresentado na quarta proposta pode estar correto.
As línguas de Atos 2:4 e 11, aparentemente,
eram as línguas nativas dos judeus que foram a
Jerusalém para observar a festa de Pentecostes.
Naquele dia, os apóstolos, não-falantes de línguas
estrangeiras, falaram as línguas dos vários países
ali representados. Falaram nas glossai (“línguas”;
Atos 2:11), também chamadas de dialektos (literalmente, “dialetos”, traduzido por “línguas” [Atos
21:40; 22:2; 26:14]). Esses termos são usados no
Novo Testamento somente para línguas conhecidas.
O Livro de Apocalipse usa glossai com referência às várias classificações ou grupos lingüísticos do mundo (Apocalipse 5:9; 7:9; 10:11; 11:9;
13:7; 14:6; 17:15). O termo não indica a existência
de línguas celestiais, falas extáticas ou orações
em línguas.
Se, em 1 Coríntios 14, Paulo se referia a línguas
celestiais ou extáticas (elocuções produzidas por
emoção e por pessoas induzidas a um êxtase), ou
a um discurso sofisticado, então ele estava usando
uma definição para glossai não usada em nenhuma outra parte da Bíblia. Ao usar o termo glossai,
Paulo se referia a línguas humanas conhecidas, como
é evidente considerando-se os seguintes fatos:
1. Paulo ensinou que “línguas” eram um dom
do Espírito Santo (1 Coríntios 12:10) que Deus
colocava na igreja (1 Coríntios 12:10, 11, 28).
2. O falar em línguas era para ser usado com
propósitos de ensino (1 Coríntios 14:6).
3. O falar em línguas era um sinal para os
descrentes (1 Coríntios 14:22). Se os descrentes
2
não podiam identificar se era algo miraculoso
que estava acontecendo, o falar em línguas não
poderia ser para eles um sinal do poder miraculoso de Deus.
4. As línguas eram para a edificação de quem
falava (1 Coríntios 14:4) ou, se interpretadas,
para a edificação da igreja (1 Coríntios 14:5). No
versículo 4 Paulo não estava dando permissão
para que se falasse em línguas na igreja visando
à auto-edificação. Pelo contrário, ele estava
mostrando que, a menos que houvesse interpretação, o falar em línguas podia beneficiar somente
quem estava falando. Mais adiante, ele afirmou
que ninguém deveria falar sem um intérprete
(1 Coríntios 14:28), visto que a igreja não seria edificada com algo que não entendia (1 Coríntios 14:5).
Segundo Paulo, todas as coisas feitas na
assembléia eram para a edificação da igreja, não
para a edificação pessoal (1 Coríntios 14:5, 12,
26). Se as línguas fossem elocuções extáticas sem
significado, não poderiam ser interpretadas e a
igreja não poderia ser assim edificada.
5. As línguas de Isaías 28:11, que Paulo citou
referindo-se ao dom de línguas em Corinto (1 Coríntios 14:21), eram línguas estrangeiras. Essas
“línguas” não eram elocuções extáticas ou línguas
de anjos.
6. O grego hermeneus — com suas formas
cognatas, incluindo aquelas com prefixos3 —
significa “interpretar”, “interpretação” ou “intérprete”. A palavra refere-se a uma tradução de
palavras conhecidas para uma língua existente.
A única exceção a essa regra é Lucas 24:27, onde
o significado é “explicar” passagens não entendidas pelos ouvintes. Isso implicaria que as
“línguas” de 1 Coríntios 14 eram línguas que
podiam ser interpretadas.
Nada é declarado no Novo Testamento a
respeito de todos os intérpretes obterem a
capacidade de interpretar através do Espírito
Santo ou se entendiam determinada língua por
terem aprendido essa língua anteriormente. A
capacidade de interpretar é mencionada, mas os
meios de se fazer essa interpretação nem sempre
são citados (1 Coríntios 14:27, 28). Isto pode
implicar que uma pessoa que havia aprendido
determinada língua podia interpretá-la tanto
quanto uma pessoa que, não conhecendo essa
13
Veja Mateus 1:23; Marcos 15:22, 34; Lucas 24:27; João
1:38, 41, 42; 9:7; Atos 4:36; 9:36; 13:8; 1 Coríntios 12:10, 30;
14:5, 13, 26, 27, 28; Hebreus 7:2.
3. língua, foi capacitada pelo Espírito Santo para
interpretar (1 Coríntios 12:10, 11). A possibilidade
de uma pessoa que aprendeu uma língua interpretar essa língua confirmava que se tratavam
de línguas conhecidas.
A injunção dessa passagem se aplicaria a um
missionário em terra estrangeira. Se ninguém
entre os ouvintes pode interpretar a língua do
missionário, ele deve permanecer em silêncio. A
menos que suas palavras sejam entendidas, os
ouvintes não serão beneficiados.
Uma elocução precisa ter sentido antes de ser
traduzida. Seria impossível interpretar elocuções
extáticas e sem significado. A indicação de Paulo
de que as línguas em Corinto podiam ser traduzidas (1 Coríntios 14:5, 13, 27) deve significar que
o dom de línguas envolvia línguas reais.
QUAL ERA O PROPÓSITO DO DOM
DE FALAR EM LÍNGUAS?
Alguns concluem que “línguas” em 1 Coríntios 14:2 eram línguas de anjos ou orações que
ninguém podia entender. Tal conclusão faria
Paulo se contradizer no restante do capítulo 14.
A observação de Fred Fisher a respeito desse
versículo é correta: “Isto não significa necessariamente que ninguém entendia, mas que
ninguém dos presentes entendia”4 ; grifo meu.
Em 1 Coríntios 14 Paulo deu as seguintes
instruções com respeito ao dom de falar em
línguas, o que indica que esse dom era para fins
de comunicação:
1. As línguas deveriam ser interpretadas para
a edificação da igreja (v. 5). Com base nesse fato,
podemos concluir que as informações transmitidas pela pessoa que possuía esse dom não eram
apenas balbúcias sem sentido nem visavam seu
benefício pessoal, mas eram informações que
podiam edificar a igreja. Se não fossem interpretadas para a congregação, o único a ser edificado
seria o falante (se ele mesmo conseguisse entender a língua). Aquele que falava em línguas
deveria orar pela capacidade de interpretar para
edificar a congregação (vv. 5, 12, 13).
2. O dom de línguas que beneficiaria a igreja,
disse Paulo, deveria ser “por meio de revelação,
ou de ciência, ou de profecia, ou de doutrina”
(v. 6). Revelação, ciência, profecia e doutrina
14
Fred Fisher, Commentary on 1 & 2 Corinthians (“Comentário de 1 e 2 Coríntios”). Waco, Tex.: Word Books,
1975, p. 220.
nesse cenário eram mensagens de Deus (1 Coríntios 12:8, 10, 28–30). A igreja poderia ser
beneficiada através de tais mensagens somente
se fosse instruída numa língua que pudesse
entender. Paulo não diz nada que pressuponha
orar em línguas ou emitir elocuções de anjos.
3. Assim como os devidos sons tinham de
ser emitidos nos instrumentos musicais para
convocar os judeus à adoração ou batalha, as
línguas tinham de transmitir uma mensagem
distinta, que fosse útil aos que a ouvissem (vv. 7,
8). Aquele que falava tinha de emitir sons que os
ouvintes entendessem; de outra forma, ninguém
saberia o que foi dito (v. 9).
4. O mundo tem muitas línguas (gr.: phonon,
traduzido por “vozes” no v. 10). Vozes e línguas
úteis são aquelas que transmitem uma mensagem
significativa. Se a língua fosse desconhecida, o
ouvinte entenderia tanto quanto se estivesse
ouvindo um estrangeiro (v. 11).
5. O propósito do falar em línguas era
comunicar de modo que os ouvintes pudessem
dar seu consentimento de coração, dizendo:
“Amém”. A pessoa que não entendia a língua
não podia dizer “amém”, pois não sabia o que
fora dito (v. 16).
A palavra idiotes (de onde provém “idiota”) é
traduzida por “indoutos” nos versículos 23 e 24
e significa aquele que não foi ensinado ou é
incapacitado (Atos 4:13; 2 Coríntios 11:6). Isso
implica que uma língua podia ser entendida por
uma pessoa que tivesse sido educada particularmente nela, mas a pessoa que não havia aprendido
a língua não seria capaz de entendê-la. A partir
disso, podemos concluir que as línguas eram idiomas que podiam ser entendidos, sem um intérprete, por aqueles que aprenderam essas línguas.
6. O dom de línguas era um sinal para os
descrentes (v. 22). As vozes emitidas só poderiam
constituir um sinal se alguém dentre os ouvintes
identificasse que se tratava de uma língua
concedida por Deus. Pedro disse que o que os
judeus ouviram (os apóstolos falando nas línguas
das muitas nações presentes no dia de Pentecostes
e o som como de um vento forte) era uma prova
de que Jesus estava entronizado à destra de Deus
(Atos 2:4–11, 33). As línguas eram um sinal visível
para esses judeus incrédulos.
Os judeus disseram o seguinte a respeito das
elocuções dos apóstolos: “Como os ouvimos falar
em nossas próprias línguas as grandezas de
3
4. Deus” (Atos 2:11b). Nenhuma elocução extática
ou língua não-humana seria capaz de fazê-los
dizer tal coisa, nem haveria um outro discurso
que deixasse as pessoas tão atônitas e admiradas
(Atos 2:7), como o discurso proferido por galileus
falando em línguas que jamais aprenderam. As
línguas em que os apóstolos falaram naquele dia
eram um “sinal” convincente de que Deus estava
falando por intermédio deles.
O DOM DE LÍNGUAS ENVOLVE
LÍNGUAS DE ANJOS OU ORAR EM
LÍNGUAS?
Hoje, os que afirmam falar em línguas usam
intérpretes em países estrangeiros, em vez de
falarem nas línguas dos países onde ensinam.
Quando se pergunta a eles a respeito do uso de
intérpretes, geralmente tentam escapar do dilema
dizendo que “línguas” são orações em línguas
ou línguas de anjos. Apóiam-se na expressão
“falando consigo mesmo e com Deus” em 1 Coríntios 14:28b. Todavia, essa passagem citada
com freqüência também afirma que quem fala
em línguas sem um intérprete deve ficar “calado
na igreja”. Isto não dá permissão para que se façam murmurações a Deus, em voz alta, na assembléia. “Calado”, traduzido de sigao, significa
não emitir som algum (Lucas 9:36; 20:26; Atos
12:17; 15:12, 13 [“guardado em silêncio”]; Romanos 16:25 [“calado”]; 1 Coríntios 14:28, 30, 34).
Muitos que clamam falar em línguas afirmam
que o propósito do dom de línguas “na oração”
é evitar que Satanás entenda o que está sendo
dito. Como sabem que Satanás não pode entender
essas línguas? Não há nenhuma revelação de
Deus a respeito disso.
Primeira Coríntios 14:28 não diz que a pessoa
que fala em línguas deve falar consigo mesma e
com Deus numa língua desconhecida, quando
nenhum intérprete está presente. É mais provável
que o texto diga que ele deve se comunicar
consigo mesmo e com Deus numa língua que ele
entenda. Se ele mesmo pudesse entender ou
interpretar a língua, haveria um intérprete
presente. Ele poderia falar e depois interpretar
para proveito da congregação. Se ele não pudesse
interpretar, não poderia entender o que estava
dizendo a si mesmo ou a Deus.
A maioria dos grupos que falam em línguas
crêem que possuem em seu meio intérpretes
capacitados pelo Espírito. Se isto for verdade,
4
ninguém entre eles deveria fazer orações pessoais
em línguas, falando consigo mesmo e com Deus.
Conforme tal raciocínio, isto deveria acontecer
somente se não houvesse um intérprete presente.
Paulo usou afirmações hipotéticas em 1 Coríntios 13:1–3 para enfatizar que sem amor os
dons não faziam sentido. Apesar de falar em
línguas mais do que todos os coríntios (1 Coríntios
14:18), ele não disse que falava na língua dos
anjos, nem que conhecia todos os mistérios, nem
que tinha fé capaz de remover montanhas, nem
que tinha dado todos os seus bens aos pobres ou
que tinha oferecido seu corpo para ser queimado.
Igualmente, ele não estava dizendo que orava
em espírito numa língua, sem a mente entender
a oração. Pelo contrário, ele disse que oraria com
o espírito e com entendimento (1 Coríntios 14:15).
Paulo afirmou que ele preferia falar “cinco palavras” de instrução a “dez mil” numa língua que
eles não pudessem entender (1 Coríntios 14:19).
O FALAR EM LÍNGUAS ENVOLVE
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS?
Concluir que as línguas de 1 Coríntios 12 e 14
eram apenas orações e línguas celestiais não
priva os falantes de línguas de falarem de maneira
ininteligível àqueles cujas línguas eles desconhecem. Os apóstolos só fizeram isso no dia de
Pentecostes (Atos 2:4–11). Se hoje uma fé firme
ou o dom do Espírito Santo pode conceder a
capacidade de falar em línguas como os apóstolos, os atuais falantes de línguas não passaram
no próprio teste. Se não podem falar línguas que
nunca ouviram, estudaram nem aprenderam
como um sinal para os seus ouvintes, então não
podem fazer o que os apóstolos fizeram. O falar
em línguas que ocorreu no dia de Pentecostes
cessou; de outra forma, os falantes de línguas de
hoje seriam capazes de ir a qualquer país e falar
a língua dali sem estudá-la. O Espírito Santo
ainda tem o poder de dar a capacidade de falar
em línguas desconhecidas ao falante mas inteligíveis aos ouvintes. Se hoje não se pode repetir o
que os apóstolos fizeram, então o dom de falar
em línguas realmente cessou.
O fato de os grupos que alegam falar em
línguas precisarem de intérpretes quando falam
com povos de outras línguas é uma prova de que
eles não possuem o dom de falar em línguas, concedido aos apóstolos no dia de Pentecostes. Deus deu
aos apóstolos o poder de se comunicarem com
5. aqueles cujas línguas eles não aprenderam. O fracasso em se realizar esse feito hoje não é porque
Deus não pode conceder tal poder, mas porque o
falar em línguas cessou. Se não tivesse cessado,
comunicar-se com outros em línguas desconhecidas pelo falante continuaria acontecendo hoje.
As mulheres pertencentes a igrejas que alegam
falar em línguas geralmente falam nas assembléias tanto quanto — ou mais que — os homens.
Paulo escreveu: “Conservem-se as mulheres
caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido
falar… porque para a mulher é vergonhoso falar
na igreja” (1 Coríntios 14:34, 35). As mulheres não
devem ser compelidas a falar, pois “os espíritos
dos profetas estão sujeitos aos próprios profetas”
(1 Coríntios 14:32). Paulo estava escrevendo o
mandamento do Senhor (1 Coríntios 14:37).
Se todos os membros de uma congregação
falassem em línguas de uma vez sem intérprete
algum, o descrente que não entendesse pensaria
que estão loucos (v. 23). O oposto seria verdade
se os que profetizam falassem de uma vez numa
língua entendida pelos ouvintes (vv. 24, 31). Os
que falavam em línguas deveriam falar um por
vez, não sendo permitido que mais de três
falassem. Também nesse caso, alguém tinha de
interpretar. Se não houvesse intérprete presente,
o que falava em línguas deveria ficar calado
(1 Coríntios 14:27, 28).
Conforme Paulo, o falar em línguas era um
dos menores dons (1 Coríntios 14:5), o que
também se reflete no fato de o falar em línguas e
a interpretação de línguas estarem sempre no
fim da lista de dons (1 Coríntios 12:10, 30). Depois
de enumerar os dons em ordem de importância,
a admoestação de Paulo foi que procurassem
“com zelo, os melhores dons” (1 Coríntios 12:31a).
A seguir, ele mostrou em 1 Coríntios 13 que o
amor era o caminho sobremodo excelente.
QUANDO O DOM DE LÍNGUAS
DEVERIA CESSAR?
A pergunta não é se o dom de línguas deveria
cessar, mas quando ele deveria cessar. Primeira
Coríntios 13:8 afirma claramente que o falar em
línguas cessaria.
Em 1 Coríntios 13, Paulo mostrou que o amor
é um caminho sobremodo mais excelente que os
dons do Espírito (1 Coríntios 12:31b). Suas razões
eram as seguintes: 1) sem amor, as línguas eram
sons simplesmente vazios (v. 1); 2) sem amor,
aquele que recebera de Deus o dom da fé e do
conhecimento não era nada (v. 2); sem amor, o
ato de dar todos os bens aos pobres e ser um
mártir não tinha proveito algum (v. 3); 4) o amor
permaneceria, enquanto os dons miraculosos
cessariam (vv. 8, 13).
A profecia, o falar em línguas e o conhecimento cessariam quando viesse o que é perfeito (1 Coríntios 13:8–10). Paulo explicou isso,
comparando-se com a igreja na sua infância.
Esses dons eram como brinquedos que Paulo
possuíra quando criança, mas pusera de lado ao
se tornar um homem (1 Coríntios 13:11). Ele
também disse que o uso dos dons era como verse num espelho, que naqueles dias não refletia
uma imagem clara. Paulo contrastou a visão
ofuscada do espelho com ver algo face a face.
Embora fossem necessários à igreja infantil, os
dons espirituais miraculosos cessariam quando
a igreja estivesse provida de tudo o que precisava
para se tornar madura.
O significado de “perfeito” (teleios5 ; 1 Coríntios 13:10) é importante para se entender essa
passagem. Não significa “sem defeito”, como
muitas vezes usamos a palavra “perfeito” hoje,
mas o estado de ter atingido um fim ou pleno
desenvolvimento — “perfeito” (Mateus 19:21;
Efésios 4:13; Colossenses 1:28; Hebreus 5:14),
“experimentado” (1 Coríntios 2:6) ou “amadurecido” (1 Coríntios 14:20).
O propósito dos dons era suprir a igreja com
tudo o que ela necessitasse para se desenvolver
plenamente. Várias ajudas foram fornecidas para
possibilitar isso (Efésios 4:11–13). Em vez de terem
chegado à maturidade, os coríntios permaneciam
crianças espiritualmente (1 Coríntios 3:1, 2). Deixaram de colher os benefícios de seus dons espirituais.
Aqueles que se sentiam espiritualmente
superiores porque criam que tinham dons espirituais deviam reconhecer que os dons não eram
um fim em si mesmos, mas muletas para ajudar
a jovem igreja a crescer. Quando os cristãos
recebessem tudo o que necessitavam para atingir
a maturidade, os dons cessariam.
O crescimento e desenvolvimento dos cristãos
15
Nas versões da Bíblia para o português “perfeito” é
o termo mais usado; “a palavra grega significa, maduro,
inteiro, total” (Robert G. Bratcher, A Translator’s Guide to
Paul’s First Letter to the Corinthians [“Guia do Tradutor da
Primeira Carta de Paulo aos Coríntios”]. Nova York: United
Bible Societies, 1982, p. 128).
5