2. Currículo
LINGUAGENS
Plástica
Oral
Visual
Auditiva
Afetiva
Sentidos
(percepções)
....
Eixos Interações
Brincadeiras
Organizada pelo
professor
Auto organizada
pelas crianças
Agrupamentos:
Grande grupo
Pequeno grupo
Individual
Espaço
Físico Ambiente
Cantos
Interno
Áreas
Externo
Documentação
Pedagógica
Registro
Observação
Avaliação
Planejamento Cinco
Conhecimentos:
Cultural
Ambiental
Científico
Tecnológico
Artístico
Projetos :
Construção ou Investigação
Rotina
Tempo
Educação infantil... Espaço de Culturas!
Definido no Projeto Político Pedagógico
Pedagógica Rotineira
Diversidade
das ações
Ações
sempre
iguais
3. Como o espaço torna–se
elemento curricular?
Por meio da organização estética que deve
atender a necessidade da criança e da diversidade
do currículo
9. ESPAÇO
O espaço físico, por sua vez, é o lugar de
desenvolvimento de “[...] múltiplas habilidades e
sensações e, a partir da sua riqueza e diversidade, ele
desafia permanentemente aqueles que o ocupam. Esse
desafio constrói-se pelos símbolos e pelas linguagens
que o transformam e o recriam continuamente.”
(BARBOSA, 2006, p. 120).
10. AMBIENTE
O ambiente, nessa perspectiva, é visto como movimento,
e não como algo estático – um ambiente vivo, que existe
à medida que os elementos que o compõem possam
interagir entre si. Para Barbosa (2006), “[...] um
ambiente é um espaço construído, que se define nas
relações com os seres humanos por ser organizado
simbolicamente pelas pessoas responsáveis pelo seu
funcionamento e também pelos seus usuários.”
(BARBOSA, 2006, p. 119).
12. Espaço e ambiente
Acolhedor
Estético
Desafiador
Inclusivo
Pleno de interações, explorações e descobertas
Limpo
Seguro
Acessível
Ventilado
Que tenham luminosidade
Que garantam a saúde dos sujeitos
13. Para Maria da Graça Souza Horn (HORN,2004,p.15), o
modo como organizamos os materiais e os móveis e a
forma como crianças e adultos ocupam esse espaço e
como interagem com ele são reveladores de uma
concepção pedagógica.
14. Portanto, os cantos temáticos e as áreas externas devem
ser planejados e organizados de forma que garanta a
aprendizagem e o desenvolvimento da criança
15. Cantos temáticos devem
Oferecer desafios às crianças
Favorecer a interação
Permitir a mediação, interlocução e o olhar do adulto
Os objetos devem estar ao acesso e disponíveis às
crianças
Os objetos devem possibilitar a ampliação de enredos
16. Áreas externas devem
Desafiar as crianças
Garantir a integridade física dos sujeitos
Estar intimamente relacionada com os elementos da
natureza
Dispor de brinquedos estruturados e não estruturados
(cordas, malhas...)
17. A mobília e os materiais também são
mediadores de aprendizagem
Paredes Pátio
27. Criança tem pressa de viver, e não lhe
prometam uma compensação no futuro, a
necessidade é urgente, o bálsamo que
venha já, amanhã será tarde demais
Carlos Drummond de Andrade
28. Nossos interlocutores
BRASIL, Indicadores de qualidade da educação infantil, Ministério da
Educação, Brasília 2009.
ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação infantil. Tradução Beatriz Afonso
Neves. Porto Alegre: Artmed, 1998.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação
infantil. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GOLDSCHMIED, E.; Jackson, S. Educação de 0 a 3 anos: o atendimento em
creche. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TONUCCI, Francesco. FRATO: 40 anos com olhos de criança. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
HORN, Maria da Graça Souza. Sabores, cores, sons e aromas: a organização
dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Nossos interlocutores