O documento apresenta informações sobre a Pegada Ecológica, incluindo sua definição como uma estimativa da área produtiva necessária para sustentar o estilo de vida de uma pessoa ou sociedade. Detalha os componentes que compõem a Pegada Ecológica e como ela é calculada em hectares, além de mostrar que sociedades mais industrializadas tendem a ter pegadas maiores devido ao maior consumo de recursos.
O documento discute o tema "Meio Ambiente" e fornece sugestões para abordá-lo em diferentes disciplinas escolares como matemática, português, ciências, geografia e informática. Também lista dicas de filmes e livros relacionados ao meio ambiente.
A pegada ecológica mede a quantidade de recursos naturais necessários para sustentar um estilo de vida ou população. Ela determina se estamos consumindo mais recursos do que a natureza pode renovar e corresponde à área de terra e mar necessária para suprir o consumo humano. Reduzi-la é possível refletindo sobre desperdícios e uso desnecessário de recursos.
A pegada ecologica é um conceito importante na preservção ambiental. Leia o trabalho e descubra o quão fácil é não ter um impacto ecologicamente negativo.
A Pegada Ecológica mede a quantidade de terra e mar necessária para sustentar o estilo de vida de um país, cidade ou pessoa. Ela calcula quantos hectares são usados em média para produzir os bens e serviços consumidos, traduzindo o impacto ambiental em uma unidade de área.
O documento discute a pegada ecológica, que calcula a área de terra necessária para sustentar o estilo de vida humano. A pegada ecológica foi criada por William Rees e Mathis Wackernagel e considera fatores como energia, terra arável, florestas e consumo marinho. O consumo humano tem aumentado a ponto de exceder os limites do que a Terra pode fornecer de forma sustentável.
O documento discute a pegada ecológica de várias cidades e hábitos que podem reduzi-la. A pegada de Campo Grande é de 3,14 hectares por pessoa, maior que a média mundial. A pegada de São Paulo é de 4,38 hectares por pessoa. Práticas como reduzir carne e lixo, economizar energia e água podem diminuir a pegada ecológica.
O documento discute a pegada ecológica, que é a quantidade de terra necessária para suportar o estilo de vida de uma pessoa através da produção de recursos e absorção de resíduos. Em Portugal, a pegada ecológica média é de 4,5 hectares por pessoa, acima do nível sustentável de 1,9 hectares. Reduzir o consumo, reciclar e optar por produtos locais pode ajudar a diminuir a pegada ecológica individual.
O documento discute o tema "Meio Ambiente" e fornece sugestões para abordá-lo em diferentes disciplinas escolares como matemática, português, ciências, geografia e informática. Também lista dicas de filmes e livros relacionados ao meio ambiente.
A pegada ecológica mede a quantidade de recursos naturais necessários para sustentar um estilo de vida ou população. Ela determina se estamos consumindo mais recursos do que a natureza pode renovar e corresponde à área de terra e mar necessária para suprir o consumo humano. Reduzi-la é possível refletindo sobre desperdícios e uso desnecessário de recursos.
A pegada ecologica é um conceito importante na preservção ambiental. Leia o trabalho e descubra o quão fácil é não ter um impacto ecologicamente negativo.
A Pegada Ecológica mede a quantidade de terra e mar necessária para sustentar o estilo de vida de um país, cidade ou pessoa. Ela calcula quantos hectares são usados em média para produzir os bens e serviços consumidos, traduzindo o impacto ambiental em uma unidade de área.
O documento discute a pegada ecológica, que calcula a área de terra necessária para sustentar o estilo de vida humano. A pegada ecológica foi criada por William Rees e Mathis Wackernagel e considera fatores como energia, terra arável, florestas e consumo marinho. O consumo humano tem aumentado a ponto de exceder os limites do que a Terra pode fornecer de forma sustentável.
O documento discute a pegada ecológica de várias cidades e hábitos que podem reduzi-la. A pegada de Campo Grande é de 3,14 hectares por pessoa, maior que a média mundial. A pegada de São Paulo é de 4,38 hectares por pessoa. Práticas como reduzir carne e lixo, economizar energia e água podem diminuir a pegada ecológica.
O documento discute a pegada ecológica, que é a quantidade de terra necessária para suportar o estilo de vida de uma pessoa através da produção de recursos e absorção de resíduos. Em Portugal, a pegada ecológica média é de 4,5 hectares por pessoa, acima do nível sustentável de 1,9 hectares. Reduzir o consumo, reciclar e optar por produtos locais pode ajudar a diminuir a pegada ecológica individual.
Projeto Pegada Ecológica SENAI - Projeto Curitiba 2030 -CICI2011 CICI2011
O documento discute o conceito de pegada ecológica e como mede a quantidade de terra e recursos necessários para sustentar o consumo humano. A pegada global atual excede a capacidade de regeneração do planeta em 43%. Algumas cidades como Calgary e Los Angeles implementaram medidas como uso de energias renováveis e reciclagem para reduzir suas pegadas ecológicas.
O documento discute o conceito de pegada ecológica e como medir o impacto ambiental de países e populações. A pegada ecológica é calculada considerando a terra e água necessárias para sustentar os recursos e energia consumidos. Singapura tem a maior pegada ecológica, enquanto o Paquistão tem a menor por ter uma população maior do que sua biocapacidade. Portugal tem uma pegada ecológica de 5,1 ha/cap com défice ecológico de -3,6 ha/cap.
A Pegada Ecológica mede o impacto do estilo de vida humano nos recursos naturais do planeta, com algumas atividades deixando uma pegada maior do que outras. Reduzir a Pegada Ecológica requer adotar comportamentos mais sustentáveis para diminuir o uso de recursos naturais.
A pegada ecológica determina quanta natureza usamos e se estamos vivendo dentro ou fora do nosso orçamento ecológico, medindo a área de terra necessária para sustentar determinados estilos de vida. As ações humanas como o consumismo exagerado deixam pegadas na natureza ao explorá-la excessivamente. Não podemos zerar a pegada, mas podemos reduzi-la refletindo sobre nosso uso dos recursos naturais.
O termo sustentabilidade refere-se a um conceito mais amplo que envolve três dimensões inter-relacionadas: a ambiental, a social e a econômica. A sustentabilidade propõe que devemos satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de também satisfazerem as suas.
Comendo o planeta impactos ambientais da criação e consumo de animaismonicarochag
Somos 7 bilhões de humanos, mas criamos e abatemos mais de 70 bilhões de animais terrestres no planeta todos os anos para nosso consumo. Isso exerce uma pressão sem precedentes sobre o meio ambiente, já que requer o uso de quase metade das terras não cobertas por gelo no planeta e gera grandes impactos como desmatamento, perda de biodiversidade e escassez de recursos.
1. O documento fornece orientações sobre hortas urbanas e cultivo orgânico de alimentos.
2. É destacada a importância da organização do grupo e da observação do espaço disponível no planejamento da horta.
3. As principais etapas abordadas são a preparação do solo, escolha das espécies, plantio, rotação de culturas e consórcio.
1. O documento introduz o tema da agricultura sustentável, descrevendo brevemente a evolução histórica da agricultura desde os primeiros cultivos no período Neolítico há cerca de 10 mil anos.
2. A seção aborda as primeiras formas de agricultura que surgiram há cerca de 10 mil anos e a domesticação inicial de espécies vegetais e animais para produção de alimentos. Também descreve de forma geral o desenvolvimento diferenciado da agricultura em diversas regiões do mundo entre 8 e 6 mil a.C.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e a importância da gestão sustentável dos ecossistemas. Define desenvolvimento sustentável como satisfazer as necessidades atuais sem comprometer as futuras. Também aborda a pegada ecológica e como mede os recursos necessários para sustentar um estilo de vida.
Projeto Pesquisa TRANSIÇÃO DA AGRICULTURA CONVENCIONAL PARA AGROECOLÓGICASirleitr
1. O documento descreve um projeto de pesquisa sobre a transição da agricultura convencional para a agroecológica.
2. O objetivo geral é fortalecer a produção agroecológica e os objetivos específicos incluem capacitar produtores, desenvolver ferramentas de avaliação, viabilizar canais de comercialização e educar consumidores.
3. A metodologia inclui reuniões com produtores, oficinas de capacitação, e campanhas de conscientização pública sobre os benefícios
Este documento fornece orientações sobre pequenas ações que as pessoas podem tomar para ajudar a proteger a biodiversidade. Ele explica o que é a biodiversidade e por que é importante, e fornece 52 sugestões de ações que as pessoas podem incorporar em suas vidas diárias para apoiar a conservação da natureza.
10 R's e Ações Sustentáveis para a Sala de AulaDaniela Menezes
O documento descreve os esforços da EMEF Maria Quitéria para se tornar uma escola sustentável. A escola busca transformar o espaço escolar em um local que valorize as relações equilibradas entre seres humanos e a natureza. O projeto da escola inclui 10 princípios "R" relacionados à sustentabilidade e exemplos de ações como jardinagem, reciclagem e preservação de recursos.
Este documento fornece informações sobre projetos e parcerias relacionadas à educação ambiental e saúde na região da bacia hidrográfica dos rios Sorocaba e Médio Tietê. O documento discute a criação de um atlas socioambiental da região e projetos como o Centro de Experimentos Florestais da SOS Mata Atlântica em Itu, assim como sugestões de temas para projetos escolares relacionados ao meio ambiente e saúde.
PROJETO DE PESQUISA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PROJETO REVITALIZARTROCA DE EXÓTICA...Sirleitr
O documento apresenta um projeto de substituição das árvores exóticas Pinheirinhos da Praia por espécies nativas frutíferas em Tramandaí-RS, com os seguintes objetivos: sensibilizar a comunidade sobre a importância da vegetação nativa; recuperar o solo degradado; e aproximar o homem da natureza. O projeto será realizado em parceria com a prefeitura e inclui a retirada das exóticas, plantio de mudas frutíferas, divulgação na comunidade e registro do processo.
Reflexão de ecoteologia e teologia dos alimentos. Originalmente apresentado no Simpósio Interdisciplinar "Ecologia e Justiça ambiental". Ver também o capítulo com esse tema, no livro "Ecologia e Justiça Ambiental", Paulinas.
Sustentabilidade e Preservação Ambiental no Setor SucroenergéticoLuciano Meneguetti
O documento discute o princípio do desenvolvimento sustentável, definindo-o como a compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico. Ele também aborda a importância do setor sucroenergético para o desenvolvimento econômico do Brasil e as mudanças no termo para refletir a produção de energia renovável, além de discutir os esforços para promover a sustentabilidade nas atividades agrícolas e industriais de produção de can
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido como atender às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Ele explica os princípios dos "3 Rs": reduzir, repensar e reutilizar; e destaca os benefícios da adoção de ações sustentáveis como garantir recursos naturais para as próximas gerações.
PROJETO DE PESQUISA URBANIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE: LAGOA DOS BARROS UM PONTO TU...Sirleitr
Este projeto analisa os impactos ambientais causados pelos frequentadores da Lagoa dos Barros durante o verão e busca formas de conscientizar os usuários sobre a preservação deste ponto turístico. O projeto inclui entrevistas com moradores locais e usuários da lagoa, além de uma campanha de educação ambiental com distribuição de folhetos e locação de banheiros químicos. O objetivo é permitir o lazer na lagoa de forma sustentável, reduzindo impactos e integrando os esforços dos setores público e privado
O documento descreve a organização WWF-Brasil, sua missão de conservação ambiental e seus projetos no país. Apresenta também o conceito de Pegada Ecológica como uma ferramenta para medir o impacto dos estilos de vida humanos nos recursos naturais.
O documento discute a importância do meio ambiente e da comunidade para educar as crianças, e enfatiza a responsabilidade humana de cuidar do planeta através da redução, reutilização e reciclagem. Também discute a composição da Terra e a escassez de água doce.
O documento discute a importância da preservação ambiental, os danos causados pelo alto consumo humano e como pequenas ações como separar lixo e usar transporte público podem ajudar a proteger o meio ambiente.
Projeto Pegada Ecológica SENAI - Projeto Curitiba 2030 -CICI2011 CICI2011
O documento discute o conceito de pegada ecológica e como mede a quantidade de terra e recursos necessários para sustentar o consumo humano. A pegada global atual excede a capacidade de regeneração do planeta em 43%. Algumas cidades como Calgary e Los Angeles implementaram medidas como uso de energias renováveis e reciclagem para reduzir suas pegadas ecológicas.
O documento discute o conceito de pegada ecológica e como medir o impacto ambiental de países e populações. A pegada ecológica é calculada considerando a terra e água necessárias para sustentar os recursos e energia consumidos. Singapura tem a maior pegada ecológica, enquanto o Paquistão tem a menor por ter uma população maior do que sua biocapacidade. Portugal tem uma pegada ecológica de 5,1 ha/cap com défice ecológico de -3,6 ha/cap.
A Pegada Ecológica mede o impacto do estilo de vida humano nos recursos naturais do planeta, com algumas atividades deixando uma pegada maior do que outras. Reduzir a Pegada Ecológica requer adotar comportamentos mais sustentáveis para diminuir o uso de recursos naturais.
A pegada ecológica determina quanta natureza usamos e se estamos vivendo dentro ou fora do nosso orçamento ecológico, medindo a área de terra necessária para sustentar determinados estilos de vida. As ações humanas como o consumismo exagerado deixam pegadas na natureza ao explorá-la excessivamente. Não podemos zerar a pegada, mas podemos reduzi-la refletindo sobre nosso uso dos recursos naturais.
O termo sustentabilidade refere-se a um conceito mais amplo que envolve três dimensões inter-relacionadas: a ambiental, a social e a econômica. A sustentabilidade propõe que devemos satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de também satisfazerem as suas.
Comendo o planeta impactos ambientais da criação e consumo de animaismonicarochag
Somos 7 bilhões de humanos, mas criamos e abatemos mais de 70 bilhões de animais terrestres no planeta todos os anos para nosso consumo. Isso exerce uma pressão sem precedentes sobre o meio ambiente, já que requer o uso de quase metade das terras não cobertas por gelo no planeta e gera grandes impactos como desmatamento, perda de biodiversidade e escassez de recursos.
1. O documento fornece orientações sobre hortas urbanas e cultivo orgânico de alimentos.
2. É destacada a importância da organização do grupo e da observação do espaço disponível no planejamento da horta.
3. As principais etapas abordadas são a preparação do solo, escolha das espécies, plantio, rotação de culturas e consórcio.
1. O documento introduz o tema da agricultura sustentável, descrevendo brevemente a evolução histórica da agricultura desde os primeiros cultivos no período Neolítico há cerca de 10 mil anos.
2. A seção aborda as primeiras formas de agricultura que surgiram há cerca de 10 mil anos e a domesticação inicial de espécies vegetais e animais para produção de alimentos. Também descreve de forma geral o desenvolvimento diferenciado da agricultura em diversas regiões do mundo entre 8 e 6 mil a.C.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e a importância da gestão sustentável dos ecossistemas. Define desenvolvimento sustentável como satisfazer as necessidades atuais sem comprometer as futuras. Também aborda a pegada ecológica e como mede os recursos necessários para sustentar um estilo de vida.
Projeto Pesquisa TRANSIÇÃO DA AGRICULTURA CONVENCIONAL PARA AGROECOLÓGICASirleitr
1. O documento descreve um projeto de pesquisa sobre a transição da agricultura convencional para a agroecológica.
2. O objetivo geral é fortalecer a produção agroecológica e os objetivos específicos incluem capacitar produtores, desenvolver ferramentas de avaliação, viabilizar canais de comercialização e educar consumidores.
3. A metodologia inclui reuniões com produtores, oficinas de capacitação, e campanhas de conscientização pública sobre os benefícios
Este documento fornece orientações sobre pequenas ações que as pessoas podem tomar para ajudar a proteger a biodiversidade. Ele explica o que é a biodiversidade e por que é importante, e fornece 52 sugestões de ações que as pessoas podem incorporar em suas vidas diárias para apoiar a conservação da natureza.
10 R's e Ações Sustentáveis para a Sala de AulaDaniela Menezes
O documento descreve os esforços da EMEF Maria Quitéria para se tornar uma escola sustentável. A escola busca transformar o espaço escolar em um local que valorize as relações equilibradas entre seres humanos e a natureza. O projeto da escola inclui 10 princípios "R" relacionados à sustentabilidade e exemplos de ações como jardinagem, reciclagem e preservação de recursos.
Este documento fornece informações sobre projetos e parcerias relacionadas à educação ambiental e saúde na região da bacia hidrográfica dos rios Sorocaba e Médio Tietê. O documento discute a criação de um atlas socioambiental da região e projetos como o Centro de Experimentos Florestais da SOS Mata Atlântica em Itu, assim como sugestões de temas para projetos escolares relacionados ao meio ambiente e saúde.
PROJETO DE PESQUISA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL: PROJETO REVITALIZARTROCA DE EXÓTICA...Sirleitr
O documento apresenta um projeto de substituição das árvores exóticas Pinheirinhos da Praia por espécies nativas frutíferas em Tramandaí-RS, com os seguintes objetivos: sensibilizar a comunidade sobre a importância da vegetação nativa; recuperar o solo degradado; e aproximar o homem da natureza. O projeto será realizado em parceria com a prefeitura e inclui a retirada das exóticas, plantio de mudas frutíferas, divulgação na comunidade e registro do processo.
Reflexão de ecoteologia e teologia dos alimentos. Originalmente apresentado no Simpósio Interdisciplinar "Ecologia e Justiça ambiental". Ver também o capítulo com esse tema, no livro "Ecologia e Justiça Ambiental", Paulinas.
Sustentabilidade e Preservação Ambiental no Setor SucroenergéticoLuciano Meneguetti
O documento discute o princípio do desenvolvimento sustentável, definindo-o como a compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico. Ele também aborda a importância do setor sucroenergético para o desenvolvimento econômico do Brasil e as mudanças no termo para refletir a produção de energia renovável, além de discutir os esforços para promover a sustentabilidade nas atividades agrícolas e industriais de produção de can
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido como atender às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Ele explica os princípios dos "3 Rs": reduzir, repensar e reutilizar; e destaca os benefícios da adoção de ações sustentáveis como garantir recursos naturais para as próximas gerações.
PROJETO DE PESQUISA URBANIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE: LAGOA DOS BARROS UM PONTO TU...Sirleitr
Este projeto analisa os impactos ambientais causados pelos frequentadores da Lagoa dos Barros durante o verão e busca formas de conscientizar os usuários sobre a preservação deste ponto turístico. O projeto inclui entrevistas com moradores locais e usuários da lagoa, além de uma campanha de educação ambiental com distribuição de folhetos e locação de banheiros químicos. O objetivo é permitir o lazer na lagoa de forma sustentável, reduzindo impactos e integrando os esforços dos setores público e privado
O documento descreve a organização WWF-Brasil, sua missão de conservação ambiental e seus projetos no país. Apresenta também o conceito de Pegada Ecológica como uma ferramenta para medir o impacto dos estilos de vida humanos nos recursos naturais.
O documento discute a importância do meio ambiente e da comunidade para educar as crianças, e enfatiza a responsabilidade humana de cuidar do planeta através da redução, reutilização e reciclagem. Também discute a composição da Terra e a escassez de água doce.
O documento discute a importância da preservação ambiental, os danos causados pelo alto consumo humano e como pequenas ações como separar lixo e usar transporte público podem ajudar a proteger o meio ambiente.
Este documento fornece informações sobre a biodiversidade e ações que as pessoas podem tomar para ajudar a protegê-la. O documento foi traduzido e adaptado pela Comissão Europeia para promover a campanha "Biodiversidade. Estamos todos juntos nisto". Ele contém 52 sugestões de ações que as pessoas podem tomar para apoiar a biodiversidade em suas vidas diárias.
A pegada ecológica determina quanta natureza usamos e se estamos vivendo dentro ou fora do nosso orçamento ecológico, medindo a área de terra necessária para sustentar determinados estilos de vida. As ações humanas como o consumismo exagerado deixam pegadas na natureza ao explorá-la excessivamente. Não podemos zerar a pegada, mas podemos reduzi-la refletindo sobre nosso uso dos recursos naturais.
O documento discute os impactos do consumo excessivo no meio ambiente, incluindo a exploração de recursos naturais e emissões de gases de efeito estufa. Também aborda estilos de vida e formas de promover o consumo consciente, como evitar o desperdício, reutilizar materiais e educar as pessoas sobre a preservação ambiental.
O documento discute o trabalho realizado por alunas do curso de Pedagogia sobre conteúdos de Ciências. O trabalho foi desenvolvido para a disciplina de Ciências: Conteúdos e Métodos e aborda temas como seres vivos, ecossistemas, origem da água e produção de lixo. O material produzido será doado para a brinquedoteca da faculdade para auxiliar em aulas práticas com crianças.
A pegada ecológica mede o impacto do estilo de vida humano nos recursos naturais do planeta. Em Portugal, a pegada ecológica diminuiu de 2012 para 2010, mas continua alta, correspondendo a 2,2 planetas em 2012. O documento discute o conceito de pegada ecológica e sua aplicação em Portugal.
O documento discute a importância da preservação do meio ambiente através da reciclagem. Ele explica que a reciclagem é essencial para preservar os recursos naturais e manter o planeta limpo, já que as matérias-primas não são infinitas. Também destaca que cada pessoa produz grande quantidade de lixo e que reciclando podemos contribuir para um mundo melhor e criar novos objetos a partir dos materiais reciclados.
O documento discute os impactos negativos das atividades humanas no meio ambiente, incluindo desflorestação, poluição do ar e da água, e esgotamento de recursos naturais. Também descreve estratégias para promover o desenvolvimento sustentável, como uso eficiente de recursos, energias renováveis e cooperação internacional.
Arvores Frutíferas do Cerrado-Projeto Pomar Nativomargosanta
Este projeto está sendo desenvolvidos com alunos do 9º Ano do ensino fundamental II da escola INGO, de Cachoeira Dourada - GO. O objetivo é despertar a conscientização de alunos e comunidade para a importancia de nossas matas nativas....
O documento discute a importância da reciclagem para preservar o meio ambiente. Ele explica que reciclar materiais é essencial porque os recursos naturais são finitos e podem acabar. Também diz que cada pessoa produz grandes quantidades de lixo e que reciclar ajuda a reduzir a poluição e a criar novos produtos a partir dos materiais reciclados.
A pegada ecológica mede o impacto anual dos seres humanos no ambiente com base nos recursos naturais que consomem direta ou indiretamente. Foi criada por dois professores canadianos e ajuda a avaliar se os padrões de produção e consumo são sustentáveis. O cálculo da pegada em sociedades industrializadas mostra que o espaço disponível na Terra já não é suficiente para sustentar os atuais padrões.
Este documento fornece informações sobre um curso de educação ambiental. Ele discute a importância da educação ambiental para o desenvolvimento sustentável e a necessidade de entender as questões ambientais. O curso ensinará sobre proteção ambiental e responsabilidade social.
O documento discute a relação entre consumo, sustentabilidade e meio ambiente. Apresenta como o alto consumo gera impactos ambientais como mudanças climáticas, e propõe mudanças no modelo de sociedade para torná-lo mais sustentável, com redução, reutilização e reciclagem. Também aborda a agricultura orgânica como alternativa sustentável.
O documento discute boas práticas para o consumo sustentável de recursos naturais como água, energia e manejo de resíduos. Ele fornece dicas para economizar esses recursos no banheiro, cozinha e lavanderia através de hábitos como reduzir o tempo no chuveiro, lavar louça de forma eficiente e usar máquina de lavar roupas apenas com carga cheia.
O documento discute a importância da sustentabilidade e como indivíduos podem fazer sua parte para promover práticas mais sustentáveis. Alguns tópicos abordados incluem como as mudanças climáticas afetam o meio ambiente e a sociedade, dicas para reduzir o impacto ambiental no dia a dia, e como a inovação tecnológica pode apoiar mais estilos de vida sustentáveis.
O documento discute a importância da sustentabilidade e como indivíduos podem fazer sua parte para promover o desenvolvimento sustentável. Algumas das dicas incluem usar aplicativos para monitorar o consumo de água e combustível, optar por transporte público ou carona, praticar a coleta seletiva e trocar objetos usados. A inovação tecnológica também é apontada como importante aliada para tornar os hábitos mais sustentáveis.
Este documento fornece orientações sobre como proteger o meio ambiente de São José dos Campos começando por mudanças individuais. Sugere modificar a forma como se vê a natureza, adotar hábitos mais sustentáveis de vida e consumo, como reduzir o uso de água e energia, participar da coleta seletiva e plantar árvores. Também incentiva a atuação coletiva utilizando leis ambientais para denunciar agressões e proteger os patrimônios naturais do município.
Recuperação final 2015 todas as séries e turmas professora ionaraIonara Urrutia Moura
Este documento fornece orientações para atividades de recuperação em biologia para alunos do 1o, 2o e 3o ano. Inclui tópicos a serem estudados, exercícios a serem resolvidos, datas e horários de aulas e provas de recuperação.
O documento parece ser uma lista de siglas ou abreviações de termos. As três primeiras linhas parecem ser "3° ELETRO", "3°MEC" e "3°Ta", possivelmente referindo-se a termos relacionados a eletricidade, mecânica e outro termo abreviado.
1. O documento descreve os diferentes tipos de sistemas circulatórios encontrados nos filos, incluindo ausente, aberto e fechado.
2. Os sistemas fechados podem ser simples ou duplos, completos ou incompletos. Peixes têm circulação fechada simples e completa, enquanto anfíbios e répteis têm circulação fechada dupla incompleta.
3. Aves e mamíferos têm circulação fechada dupla completa e homeotermia, enquanto peixes e répteis
O documento descreve as estruturas de envoltório celular como a parede celular, membrana plasmática e especializações de membrana. Ele também explica os tipos de transporte através das membranas incluindo difusão, osmose e difusão facilitada, além de descrever como as células respondem a meios hipertônicos, hipotônicos e isotônicos.
O documento discute o sistema digestivo humano, fornecendo informações sobre as enzimas digestivas, os processos de digestão e absorção de nutrientes e as consequências de deficiências em certos hormônios e enzimas. Há perguntas e exercícios sobre as funções do fígado, pâncreas, intestinos e outros órgãos envolvidos na digestão.
O documento discute os processos de catabolismo celular, especificamente a fermentação e a respiração. Explica que a fermentação converte a glicose em álcool, ácido lático ou ácido acético sem usar oxigênio, enquanto a respiração aeróbia quebra completamente a glicose em dióxido de carbono e água usando oxigênio, gerando muito mais ATP. Também descreve onde cada etapa do processo respiratório ocorre dentro da célula eucariótica.
1) O documento discute fisiologia vegetal e hormônios como auxinas e giberelinas. 2) Aborda processos como fotossíntese, transporte de seiva, crescimento e desenvolvimento de plantas. 3) Inclui questões e experimentos sobre o efeito de fatores externos e hormônios no crescimento e florescimento de plantas.
(1) O documento discute os diferentes tipos de ovos, segmentação e desenvolvimento embrionário. (2) Inclui questões sobre estruturas do ovo de ave, tipos de segmentação em diferentes animais e estágios iniciais do desenvolvimento humano. (3) Fornece esquemas ilustrativos dos processos de segmentação em diferentes tipos de ovos.
1. O documento contém 23 questões sobre invertebrados, com alternativas de resposta e gabarito.
2. As questões abordam tópicos como características de filos de invertebrados, evolução de grupos animais, doenças transmitidas por vetores e medidas de controle.
3. Os invertebrados mencionados incluem esponjas, cnidários, platelmintos, anelídeos, artrópodes e moluscos.
1) O documento contém 20 questões sobre processos biológicos como respiração, fotossíntese e fermentação. As questões abordam tópicos como a produção de ATP, o papel das mitocôndrias e cloroplastos, e os gases envolvidos nesses processos como O2 e CO2.
2) São fornecidos esquemas e gráficos para analisar os processos metabólicos em diferentes organismos e situações como privação alimentar e atividade física.
3) As questões
O documento discute os tipos de ovos de acordo com a quantidade de vitelo e sua distribuição no ovo. Ovos com vitelo distribuído irregularmente em um dos pólos podem ocorrer em anfíbios, resultando em clivagem desigual. O documento também apresenta perguntas sobre segmentação, gastrulação e os diferentes folhetos embrionários.
I. O documento apresenta questões sobre os filos Porifera, Cnidaria e Platyhelminta. II. As questões abordam tópicos como estrutura, habitat, reprodução e sistemas de esponjas, celenterados e platelmintos. III. São realizadas associações entre estruturas, processos e características desses filos.
[1] O documento descreve os sistemas digestivos de diferentes filos, incluindo poríferos, cnidários, platelmintos, nemertelmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos e cordados.
[2] É detalhada a estrutura do trato digestivo de cada grupo, incluindo a presença ou ausência de órgãos digestivos e glândulas anexas.
[3] As principais classes dentro de cada filo são listadas, com ênfase nos sistemas digestivos de inset
1) O documento descreve as principais características evolutivas e de desenvolvimento dos filos do reino Metazoa. 2) Os filos variam quanto aos folhetos embrionários, cavidade corporal, destino do blastóporo, simetria e metameria. 3) A classificação dos filos é baseada nestes critérios embriológicos e anatomiais.
1) Os alunos devem realizar experimentos sobre transporte através de membranas e postar um relatório em vídeo ou apresentação até 15 de novembro.
2) Os experimentos envolvem colocar batatas, ovos e corante em soluções com diferentes concentrações para observar osmose e difusão.
3) Os relatórios devem explicar os resultados usando termos como soluto, solvente, isotônico e hipertônico corretamente.
O documento discute os processos de fotossíntese e quimiossíntese, abordando onde ocorrem, suas etapas e reagentes/produtos. É explicado que a fotossíntese converte energia luminosa, CO2 e H2O em glicose e O2 por meio das etapas fotoquímica e química nos tilacóides e estroma dos cloroplastos. A quimiossíntese usa compostos químicos em vez da luz.
O documento discute os hormônios vegetais, incluindo sua síntese, transporte e efeitos. Ele explica que as auxinas promovem o crescimento em direção à luz e gravidade, enquanto o etileno induz a quebra da dormência e a senescência. O ácido abscísico inibe o crescimento e mantem a dormência em sementes.
Este documento fornece orientações para quatro experimentos sobre germinação de sementes, respiração e fotossíntese em plantas. Os alunos devem realizar os experimentos, fotografar os resultados a cada dois dias e elaborar um relatório com as observações, explicações e conclusões.
O documento discute os principais sistemas e funções das plantas, incluindo nutrição, circulação, transpiração, coordenação e reprodução. Aborda tópicos como germinação, desenvolvimento, meristemas, tecidos, órgãos, nutrientes, transporte de seiva, fotossíntese, proteção e crescimento. Fornece detalhes sobre a anatomia e fisiologia de diferentes estruturas vegetais e seus papéis vitais para a sobrevivência das plantas.
O documento discute o processo de fotossíntese em plantas e outros organismos. A fotossíntese converte dióxido de carbono e água em açúcares orgânicos e oxigênio usando a energia da luz solar. Os organismos fotossintetizantes incluem algas, cianobactérias e plantas terrestres, que realizam a fotossíntese nos cloroplastos. O processo fornece matéria orgânica e oxigênio para as cadeias alimentares e ecossistemas.
2. EXPEDIENTE
WWF-Brasil
Secretária Geral: Denise Hamú
Coordenação do Programa de Educação Ambiental: Irineu Tamaio
Coordenação do Programa Água para a Vida: Samuel Roiphe Barrêto
Pegada Ecológica
Coordenação: Larissa Costa e Mariana Valente
Supervisão e finalização: Anderson Falcão
Pesquisa e textos: Mônica Pilz Borba
Revisão: Anderson Falcão, Irineu Tamaio, Lígia Girão e Samuel Roiphe Barrêto
Colaboração: André Tavares, Juan Negret, Karen Suassuna, Patrícia Dolabella e 5 Elementos – Instituto de Educação
e Pesquisa Ambiental
Ilustrações: João Rafael
Projeto Gráfico: Ribamar Fonseca – Supernova Design
Impressão: Fórmula Gráfica
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
WWF-Brasil.
Pegada ecológica: que marcas queremos deixar no planeta?:
Texto: Mônica Pilz Borba; Coordenação: Larissa Costa e Mariana Valente; Supervisão:
Anderson Falcão – Brasília: WWF-Brasil, 2007.
38 p. ; 22 cm.
Bibliografia
ISBN: 978-85-86440-20-5
1. Pegada ecológica. 2. Educação Ambiental. 3. Meio Ambiente. 4. Mobilização
Social. I. Borba, Mônica Pilz. II. Costa, Larissa
III. Título. IV. Que marcas queremos deixar no planeta?
CDD 372.357
CDU 372.32
3.
4. Apresentação
A cada vez que nos deparamos com notícias sobre a crise ambiental
em jornais, revistas, na televisão ou no rádio, não conseguimos, em geral, perceber a relação
entre o nosso cotidiano e este quadro, cada dia mais grave. Muitas vezes, nos remetemos
à responsabilidade de outros sem olhar para os nossos hábitos em nossas casas, trabalhos
e comunidades. Atribuímos, paradoxalmente, à coletividade, uma responsabilidade que não
adotamos para as nossas vidas.
Numa tentativa de reverter este cenário, isto é, chamar os brasileiros a uma ação integrada pelo
meio ambiente, o WWF-Brasil, uma organização não-governamental dedicada à conservação
da Natureza, apresenta, nesta publicação, o conceito de Pegada Ecológica. Por meio dele,
perceberemos que nossa trajetória pelo planeta deixa “marcas”, “pegadas”, de acordo com a
forma como caminhamos.
Poderemos também estimar o quanto da Natureza “utilizamos” para sustentar nossas formas
de moradia, alimentação, locomoção e lazer, ou seja, o nosso estilo de vida. Assim, identifi-
caremos uma relação direta entre o simples fato de fazer compras em um supermercado e a
queda nos índices de biodiversidade no planeta.
O WWF-Brasil acredita que a Pegada Ecológica não é apenas uma nova forma de se trabalhar
as questões de educação ambiental, às quais se dedica desde 1971, ano em que a Rede WWF
iniciou suas atividades no Brasil. A Pegada é também uma ferramenta de leitura e interpre-
tação da realidade, pela qual poderemos enxergar, ao mesmo tempo, problemas conhecidos,
5. 5
como desigualdade e injustiça, e, ainda, a construção de novos caminhos para solucioná-los,
por meio de uma distribuição mais equilibrada dos recursos naturais, que se inicia também
pelas atitudes de cada indivíduo.
Está feito o convite: saiba mais acerca de um conceito cada vez mais estudado e discutido no
mundo e descubra uma estimativa de quantos planetas Terra seriam necessários, caso todos os
seus habitantes tivessem o seu estilo de vida. A partir disso, você poderá fazer a diferença em seu
pedaço, contribuindo, assim, para a garantia de um futuro melhor para cada um de nós. Participe
conosco dessa importante missão. Diminua sua pegada e seja um cidadão que cuida do planeta.
Denise Hamú
Secretária Geral do WWF-Brasil
Irineu Tamaio
Coordenador do Programa de Educação Ambiental do WWF-Brasil
Samuel Roiphe Barrêto
Coordenador do Programa Água para a Vida do WWF-Brasil
Para mais informações
wwf.org.br
6. Pegada ecológica?
Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente?
É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser
maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas
dizem muito sobre quem somos!
A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações
sobre eles: peso, tamanho, força, hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida. Com
os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos
criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou
a força com que pisamos na areia. Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais
o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos
num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.
A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber o quanto de
7. 7
O que é isso?
Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio
ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra. O uso excessivo de recursos naturais,
o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados
são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.
Foi pensando na dimensão crescente das marcas que deixamos, e em formas de medi-las, que
os especialistas William Rees e Mathis Wackernagel desenvolveram, em 1996, o conceito de
Pegada Ecológica.
A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber o quanto de recursos da Natureza
utilizamos para sustentar nosso estilo de vida, o que inclui a cidade e a casa onde moramos, os
móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, aquilo que comemos,
o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos e assim por diante. Tudo o que
está à nossa volta no dia-a-dia vem da Natureza e, depois de algum tempo, retorna para ela!
A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que
ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar
seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos. Isto con-
siderando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e
das próximas gerações. Afinal de contas, nosso planeta é só um!
recursos da Natureza utilizamos para sustentar nosso estilo de vida...
8. O que compõe
A Pegada Ecológica de um país, de uma cidade ou de uma pessoa, corresponde ao tamanho das áreas produtivas de terra
e de mar, necessárias para gerar produtos, bens e serviços que sustentam determinados estilos de vida. Em outras pala-
vras, a Pegada Ecológica é uma forma de traduzir, em hectares (ha), a extensão de território que uma pessoa ou toda uma
sociedade “utiliza” , em média, para se sustentar.
9. 9
a Pegada Ecológica?
Para calcular as pegadas foi preciso estudar os vários tipos de territórios pro-
dutivos (agrícola, pastagens, oceanos, florestas, áreas construídas) e as diversas
formas de consumo (alimentação, habitação, energia, bens e serviços, transporte
e outros). As tecnologias usadas, os tamanhos das populações e outros dados, tam-
bém entraram na conta.
Cada tipo de consumo é convertido, por meio de tabelas específicas, em uma área
medida em hectares. Além disso, é preciso incluir as áreas usadas para receber os
detritos e resíduos gerados e reservar uma quantidade de terra e água para a própria
Natureza, ou seja, para os animais, as plantas e os ecossistemas onde vivem, garan-
tindo a manutenção da biodiversidade.
10. Composição da Pegada Ecológica
TERRA BIOPRODUTIVA
Terra para colheita, pastoreio, corte de madeira
e outras atividades de grande impacto
MAR BIOPRODUTIVO
Área necessária para pesca e extrativismo
TERRA DE ENERGIA
Área de florestas e mar necessária para
a absorção de emissões de carbono
TERRA CONSTRUÍDA
Área para casas, construções, estradas
e infra-estrutura
TERRA DE BIODIVERSIDADE
Áreas de terra e água destinadas a
preservação da biodiversidade
11. 11
De modo geral, sociedades altamente industrializadas, ou seus cidadãos, “usam” mais
espaços do que os membros de culturas ou sociedades menos industrializadas. Suas
pegadas são maiores pois, ao utilizarem recursos de todas as partes do mundo, afetam
locais cada vez mais distantes, explorando essas áreas ou causando impactos por conta
da geração de resíduos.
Como a produção de bens e consumo tem aumentado significa-
tivamente, o espaço físico terrestre disponível já não é suficiente
para nos sustentar no elevado padrão atual. Para assegurar a existência das
condições favoráveis à vida precisamos viver de acordo com a “capacidade” do
planeta, ou seja, de acordo com o que a Terra pode fornecer e não com o que gosta-
ríamos que ela fornecesse. Avaliar até que ponto o nosso impacto já ultrapassou o limite é
essencial, pois só assim poderemos saber se vivemos de forma sustentável.
12. A Pegada Ecológica
Estudos mostram que desde os anos 80 a demanda da população mundial por recursos
naturais é maior do que a capacidade do planeta em renová-los. Dados mais recentes demonstram
que estamos utilizando cerca de 25 % a mais do que o que temos disponível em recursos naturais, ou seja, precisamos de
um planeta e mais um quarto dele para sustentar nosso estilo de vida atual. Podemos dizer que esta é uma forma irracional
de exploração da Natureza, que gera o esgotamento do capital natural mais rápido do que sua capacidade de renovação.
Esta situação não pode perdurar, pois, desta forma, enfrentaremos em breve uma profunda crise socioambiental e uma
disputa por recursos.
Três cenários da Pegada Ecológica, 1951 – 2100
1,8
1961 – 2003
Número de planetas Terra
1,6 Pegada Ecológica
1,4
1,2
1,0
2003 – 2100 (cenários)
0,8
Cenário de referência moderado
0,6
Ligeiro desvio
0,4 Redução rápida
0,2
0
1986 1990 2000 2020 2040 2060 2080 2100
Fonte: Relatório Planeta Vivo, WWF, 2006
13. 13
Outro grave efeito da excessiva exploração da
Natureza é a perda acelerada da biodiversida-
de, ou seja, o desaparecimento ou declínio do
número de populações de espécies de plantas e
animais. A perda da biodiversidade verificada
entre os anos de 1970 e 2000, cerca de 35%,
somente é comparável a eventos de extinção
em massa ocorridos apenas quatro ou cinco
vezes durante bilhões de anos da história da
Terra. Todos eles causados por desastres na-
turais e jamais pelo ser humano, como agora.
14. Utilização dos
recursos do planeta
por região e países
Pegada Ecológica em 2003
América Norte USA Canadá
9,4 9,6 7,6
5,22 5,33 4,22
América Latina Brasil Argentina
2,0 2,1 2,3
1,11 1,16 1,27
África
1,1
Fonte: Relatório Planeta Vivo, WWF, 2006
0,61
15. 15
Teoricamente, 1.8 hectare é a média de área disponível por pessoa*, no planeta,
de modo a garantir a sustentabilidade da vida na terra. Isto equivale a uma área
pouco menor do que a de dois campos de futebol.
Entretanto, desde de 1999, a média de consumo por pessoa no mundo é de 2.2
hectares, cerca de 25% a mais do que o planeta pode suportar. Estamos em
estado de alerta total!
*Considerando uma população mundial de 6 bilhões de pessoas (2004).
Europa(UE) Alemanha Suécia
4,8 4,5 6,1
2,66 2,56 3,38
Ásia pacífica Japão China Índia Austrália
1,3 4,4 1,6 0,8 6,6
0,72 2,44 0,88 0,44 3,66
Legenda:
Valor ideal
Região | País —
África do sul Somália
Pegada em ha por pessoa 1,8
2,3 0,4
Se cada pessoa vivesse neste padrão,
1
1,27 0,22 de quantos planetas precisaríamos?
16. Qual a relação entre o seu cotidiano e o meio
Seu estilo
água
Todos os dias você escova os dentes, toma banho, lava as mãos, faz comida, lava a louça e a roupa, utiliza a descarga. Você
já pensou o quanto tudo isso consome de água por dia? Para passar das conjecturas aos dados, verifique em sua conta o
total de metros cúbicos mensais e divida esse total por 30 dias e pelo número de pessoas que moram na sua casa. Assim,
você terá a sua média individual diária calculada.
Somos hoje 6 bilhões de habitantes no planeta, com um consumo médio diário de 40 litros de água por pessoa. Um euro-
peu gasta de 140 a 200 litros por dia, um norte-americano, de 200 a 250 litros, enquanto em algumas regiões da África há
somente 15 litros de água disponíveis a cada dia para cada morador. Segundo dados da Companhia de Saneamento Básico
do Estado de São Paulo (Sabesp), o consumo médio diário por habitante da cidade de São Paulo é de 200 litros de água,
considerado altíssimo. Há grande desperdício, isto é, os paulistanos deixam uma pegada ecológica excessiva, no que se
refere à água. Certamente é possível melhorar muito!
energia elétrica
Diariamente, você faz funcionar luzes e eletrodomésticos como chuveiros, computadores, liquidificadores etc. Também
ouve música ou notícias no rádio, assiste a programas de TV, lava e seca roupas em máquinas, usa elevadores, escadas
rolantes, climatização de ambientes (ar condicionado ou aquecedores). Você já pensou em quanta Natureza é preciso “em-
pregar” para fazer tudo isso funcionar?
17. 17
ambiente? Você já parou para pensar?
de vida
diz tudo
No Brasil a maior parte da energia elétrica consumida é produzida por hidroelétricas, que exigem, para seu funcionamento,
a construção de grandes barragens. Assim, com o aumento de consumo e a decorrente necessidade de produzir cada vez
mais energia elétrica, torna-se necessário represar mais rios e inundar mais áreas, reduzindo as florestas, impactando a
vida de milhares de outros seres vivos, retirando comunidades de suas terras e alterando os climas locais e regionais com
o aumento das superfícies de evaporação.
Toda vez que você deixa uma luz acesa sem necessidade, amplia nossa pegada no planeta!
18. alimentação
Atualmente, muitas pessoas comem mais do que o necessário. É o que mostram os altos índices de obesidade no mundo,
principalmente nas nações mais desenvolvidas. Mas comer em grande quantidade não garante uma boa saúde, pelo contrá-
rio. A alimentação é um item muito importante da nossa qualidade de vida, mas, além disso, uma dieta natural e equilibrada
é bastante favorável à preservação dos ambientes. O consumo de alimentos orgânicos ou naturais ajuda a diminuir o uso de
agrotóxicos e o equilíbrio alimentar leva a uma exploração menos irracional dos recursos do planeta, reduzindo, em muitos
aspectos, nossas pegadas. Lembre-se de que não faltam alimentos no mundo e sim uma distribuição mais justa.
consumo e descarte:
Quanto mais consumimos, mais lixo produzimos. Os resíduos naturais, ou matéria orgânica, podem ser inteiramente
absorvidos e reutilizados pela Natureza, mas o tipo de resíduos que nossa civilização produz nos dias de hoje, espe-
cialmente os plásticos, não podem ser eliminados da mesma forma. Eles levam milhares de anos para se desfazer no
ambiente. Você já mediu quanto você, sua família ou seu grupo de trabalho produzem de lixo por dia? A média nos
grandes centros urbanos é de 1kg por pessoa. É muito lixo! Mas você pode contribuir bastante se separar os materiais
descartados. Comece separando o lixo entre seco (reciclável) e o úmido (orgânico). Você irá observar que o peso do
seco é pequeno, porém seu volume é enorme. Já o lixo úmido, ocupa menos espaço, porém é bastante pesado. Parte do
lixo seco pode ser encaminhado para a reciclagem e o lixo orgânico, por sua vez, pode ser destinado à compostagem.
19. vida
19
Esta atitude pode ser difícil no início, pois é necessário envolver todos que estão à sua volta, mas se você tem vontade
de fazer algo que realmente contribua com a preservação do nosso planeta, continue tentando e implante a coleta seletiva!
(saiba mais sobre a coleta seletiva na página 32).
transporte
Quanto você se desloca por dia? De que forma: carro, ônibus, trem, metrô, a pé
ou de bicicleta? A maioria dos meios de transporte que utilizamos em nosso co-
tidiano utilizam combustíveis fósseis, ou seja, não renováveis. Esta fonte ener-
gética que vem do petróleo, do carvão e do gás natural polui o ar, principalmen-
te nos grandes centros urbanos, devido à enorme quantidade de automóveis.
Hoje em dia, a ciência e a sociedade civil têm pressionado o poder público e a
iniciativa privada na busca de soluções para a poluição. Este enorme problema
agrava o aquecimento global e ocasiona o aumento de doenças respiratórias.
Por isso, um transporte sustentável tem de utilizar eficazmente a energia, ou
seja, transportar o máximo de carga possível gastando o mínimo de combustí-
vel. Daí a importância de se utilizar o transporte coletivo e de se oferecer carona
sempre que possível. Andar de bicicleta e fazer pequenos trechos a pé, também
ajuda a reduzir sua pegada.
20. Qual o tamanho
Nas próximas páginas, você irá encontar 15 questões que têm como objetivo identificar alguns dos hábitos que
compõem seu estilo de vida. A partir deles, poderemos estimar a quantidade de recursos naturais necessária para
sustentar suas atividades diárias.
Responda ao questionário e conheça o tamanho estimado de sua pegada ecológica!
Pode ser uma surpresa!
21. 21
de sua pegada?
1 Ao fazer compras no supermercado:
A) Compro tudo que tenho vontade, sem prestar atenção no preço, na marca ou na embalagem;
B) Uso apenas o preço como critério de escolha;
C) Presto atenção se os produtos de uma determinada marca são ligados a alguma empresa que não
respeita o meio ambiente ou questões sociais;
D) Procuro considerar preço e qualidade, além de escolher produtos que venham em embalagens
recicláveis e que respeitem critérios ambientais e sociais.
2 Entre os alimentos que normalmente você consome, que quantidade é pré-preparada,
embalada ou importada?
A) Quase todos;
B) Metade;
C) Um quarto;
D) Muito poucos. A maior parte dos alimentos que consumo não é pré-preparada, nem embalada,
tem origem orgânica e é produzida na região onde vivo.
22. 3 O que acontece com o lixo produzido na sua casa?
A) Não me preocupo muito com o lixo;
B) Tudo é colocado em sacos recolhidos pelo lixeiro,
mas não faço a menor idéia para onde vai;
C) O que é reciclável é separado;
D) O lixo seco é direcionado à reciclagem e o
lixo orgânico, encaminhado para a compostagem
(transformação em adubo).
4 Que eletrodomésticos você utiliza (escolha a opção
que mais se pareça com a situação de sua casa)?
6 Você deixa luz, aparelhos de som, computadores
A) Geladeira, freezer, máquina de lavar roupa/
ou televisão ligados quando não estão sendo
tanquinho e forno de microondas;
utilizados?
B) Geladeira e máquina de lavar roupa/tanquinho;
C) Geladeira e forno microondas; A) Sim. Deixo luzes acesas, computador e tv
D) Geladeira. ligados, mesmo quando não estou no ambiente ou
utilizando-os;
5 Você considera, na sua escolha de compras B) Deixo a luz dos cômodos ligada quando sei que
de eletrodomésticos e lâmpadas, informações em alguns minutos vou voltar ao local;
referentes à eficiência energética do produto (se o C) Deixo o computador ligado, mas desligo o
produto consome menos energia). monitor quando não estou utilizando;
A) Não. Compro sempre as lâmpadas e os D) Não. Sempre desligo os aparelhos e lâmpadas
eletrodomésticos que estiverem mais baratos; quando não estou utilizando, ou deixo o
B) Utilizo lâmpadas frias, mas não levo em computador em estado de hibernação (stand by).
consideração a eficiência energética de
7 Quantas vezes por semana, em média, você liga
eletrodomésticos;
o ar condicionado em casa ou no trabalho?
C) Compro eletrodomésticos que consomem menos
energia e utilizo lâmpadas incandescentes A) Praticamente todos os dias;
(amarelas); B) Entre três e quatro vezes;
D) Sim. Só utilizo lâmpadas frias e compro os C) Entre uma e duas vezes por semana;
eletrodomésticos que consomem menos energia. D) Não tenho ar condicionado.
23. 23
12 Qual é a área da sua casa/apartamento?
A) 170 metros quadrados ou mais;
B) De 100 a 170 metros quadrados (3 quartos);
C) De 50 a 100 metros quadrados (2 quartos);
D) 50 metros quadrados ou menos (1 quarto).
13 Com que freqüência você consome produtos de
8 Quanto tempo você leva, em média, tomando origem animal (carne, peixe, ovos, laticínios)?
banho diariamente? A) Como carne todos os dias;
A) Mais de 20 minutos; B) Como carne uma ou duas vezes por semana;
B) Entre 10 e 20 minutos; C) Como carne raramente, mas ovos/laticínios quase
C) Entre 10 e 5 minutos; todos os dias;
D) Menos de 5 minutos. D) Nunca (vegetariano).
9 Quando você escova os dentes: 14 Qual o tipo de transporte que você mais utiliza?
A) A torneira permanece aberta o tempo todo; A) Carro é meu único meio de transporte e, na
D) A torneira é aberta apenas para molhar a escova e maioria das vezes, ando sozinho;
na hora de enxaguar a boca. B) Tenho carro, mas procuro fazer a pé os percursos
mais curtos e privilegio o uso de transporte
10 Quantos habitantes moram em sua cidade? coletivo sempre que possível;
A) Acima de 500 mil pessoas; C) Não tenho carro e uso transporte coletivo;
B) De 100 mil a 500 mil pessoas; D) Não tenho carro, uso transporte coletivo quando
C) De 20 mil a 100 mil pessoas; necessário, mas ando muito a pé ou de bicicleta.
D) Menos de 20 mil pessoas.
15 Por ano, quantas horas você gasta
.
11 Quantas pessoas vivem na sua casa ou andando de avião?
apartamento? A) Acima de 50 horas;
A) 1 pessoa; B) 25 horas;
B) 2 pessoas; C) 10 horas;
C) 3 pessoas; D) Nunca ando de avião.
D) 4 pessoas ou mais.
24. Calcule sua Pegada
Chegou o momento de conhecer o impacto dos nossos hábitos diários na Natureza. Revisite o questionário e transfira
suas respostas para a tabela abaixo. Por fim, some os valores de cada opção marcada e conheça o tamanho estimado de
sua Pegada Ecológica.
Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5
a a a a a
= 4 = 4 = 4 = 4 = 4
b b b b b
= 3 = 3 = 3 = 3 = 3
c c c c c
= 2 = 2 = 2 = 2 = 2
d d d d d
= 1 = 1 = 1 = 1 = 1
Questão 6 Questão 7 Questão 8 Questão 9 Questão 10
a a a a a
= 4 = 4 = 4 = 4 = 8
b b b b b
= 3 = 3 = 3 = 3 = 6
c c c c c
= 2 = 2 = 2 = 2 = 4
d d d d d
= 1 = 1 = 1 = 1 = 2
Questão 11 Questão 12 Questão 13 Questão 14 Questão 15
a a a a a
= 8 = 8 = 8 = 8 = 12
b b b b b
= 6 = 6 = 6 = 6 = 9
c c c c c
= 4 = 4 = 4 = 4 = 6
d d d d d
= 2 = 2 = 2 = 2 = 3
>
total
25. 25
Calculando a sua pegada
parabéns! Seu estilo vida leva em
até 23 Se a sua pegada ecológica ficou nesta faixa,
conta a saúde do planeta! Você sabe equilibrar o uso dos recursos com sabedoria.
Que tal mobilizar mais pessoas e partilhar sua experiência? Você pode ajudar outras
pessoas a encontrar um padrão mais justo e sustentável também!
Vale a pena
de 24 a 44 Sua pegada está um pouco acima da capacidade do planeta.
reavaliar algumas opções do seu cotidiano. Algumas mudanças
e ajustes podem levá-lo a um estilo de vida mais sustentável, que traga menos
impactos à Natureza. Se você se juntar a outras pessoas pode ser mais fácil!
seriam
de 45 à 66 Se todos no planeta tivessem um estilo de vida como o seu,
necessárias três Terras. Neste ritmo o planeta não
vai agüentar! Que tal fazer uma reavaliação dos seus hábitos cotidianos hoje
mesmo? Dê uma olhada nas sugestões de como diminuir sua pegada e mobilizar
mais pessoas!
Alerta total! Sua pegada está entre os padrões mais insustentáveis do mundo!
de 67 à 88
É URGENTE reavaliar seu jeito de viver. Seu padrão de
consumo e hábitos de vida estão causando danos à vida na Terra e ameaçando o
futuro. Mas não desanime, nunca é tarde para começar a mudar. Veja as sugestões
de como diminuir a pegada na próxima sessão! Junte-se a outras pessoas!
26. O planeta e a vida
Adotar estilos de vida mais equilibrados e amigáveis com o meio ambiente é fundamental para o planeta.
Práticas que ajudam a diminuir a sua Pegada Ecológica
alimentação
Se você gosta de alimentos da época, frutas, verduras, legumes e cereais produzidos localmente, produtos nacionais e pro-
duzidos através da agricultura orgânica, parabéns! Você está seguindo o caminho certo para manter o equilíbrio entre o que
a Terra nos fornece e o que consumimos. Porém, se você se alimenta de muitos produtos industrializados e mantém uma
dieta baseada em alto consumo diário de proteínas (carne animal), você está contribuindo para o esgotamento de vários
recursos, como por exemplo, da água (veja a tabela abaixo).
Precisamos rever nossos conceitos, hábitos e comportamentos. Sabemos que 60% da água doce disponível em nosso
planeta é destinada à produção de alimentos. Veja na tabela abaixo a quantidade de água necessária para a produção de
alguns deles:
Para a fabricação de... O consumo médio de água é de...
1 kg de carne 15.000 litros
1 kg de frango 6.000 litros
1 kg de cereais 1.500 litros
1 kg de frutas cítricas 1.000 litros
1 kg de raízes e tubérculos 1.000 litros
27. 27
agradecem!
Há muitas coisas que você pode fazer no seu dia-a-dia, basta ter disposição e prestar atenção no caminho!
Procure plantar alimentos, no quintal de sua casa
ou em hortas comunitárias, irrigando-as sem
desperdiçar. Isso pode ajudar bastante.
Prefira alimentos frescos.
Além de muito mais saudáveis eles dispensam
o uso de muitas embalagens, que logo viram lixo.
Também vale reduzir ao máximo o consumo de “fast food”.
28. Consumo de bens e serviços
Se você costuma comprar produtos “descartáveis” ou produtos que agregam alta tecnologia e, às vezes, nem chega a usá-
los, é importante saber que o excesso de hábitos consumistas é um dos fatores que mais contribui para o esgotamento das
reservas naturais do planeta, além de fazer muito mal para o seu bolso! Consumir é necessário, porém, mais importante
ainda, é fazê-lo de forma responsável, visando a sustentabilidade. Além de exercitar o “ter”, é importante exercitar o “ser”!
Antes de comprar algum produto, reflita se realmente necessita dele. Se não for tão importante, por que não resistir?
Há bons exemplos de consumo consciente no setor de produtos de beleza, por exemplo. Muitas empresas que atuam neste
mercado não estão apenas preocupadas em causar menos impactos ao meio ambiente com sua produção, como procuram
utilizar matérias-primas produzidas por comunidades extrativistas ou povos da floresta, que mantém o equilíbrio ambiental
ao retirar as riquezas da floresta, sem destruí-la. Assim, diminuem suas pegadas. O mesmo fazem os consumidores que
adotam seus produtos.
Escolher produtos “verdes” e certificados é uma ótima opção para reduzir a pegada e incentivar uma produção com menor
impacto ambiental. Ao fazer compras, procure consumir também produtos de empresas que estejam envolvidas em progra-
mas de responsabilidade social, amigas das crianças e certificadas com o ISO 14.000 (certificado ambiental).
Outro exemplo é o descarte das embalagens de tudo que consumimos, que devem destinar-se à coleta seletiva, seja a mu-
nicipal (onde ela existe), seja por meio de entrega dos resíduos nos Pontos de Entrega Voluntária – PEVs ou aos catadores
e às cooperativas de reciclagem.
Reduza. Reutilize. Recicle. Enfim, repense suas atitudes e diminua a pegada de seu consumo no
planeta, preferindo produtos “amigos do ambiente”, que tenham maior vida útil, reciclados e recicláveis. Compre, sempre
que possível, bens de segunda mão.
Procure poupar energia e água por meio de simples práticas caseiras, como isolamentos térmicos, utilização de lâmpadas
fluorescentes e aparelhos elétricos e eletrônicos com o selo PROCEL, pois estes, consomem menos energia.
Se for viável, invista em painéis solares para o aquecimento de água.
29. 29
Florestas
Ao comprar carvão, verifique na embalagem se o produto é registrado no IBAMA. Quando não há registro, a ma-
deira usada para produzir o carvão é de origem ilegal, o que significa que parte de alguma floresta foi cortada e queimada
sem autorização.
Quando comprar palmito em conserva, verifique no rótulo o número de registro no IBAMA. Se não tiver, não
compre, pois a retirada deste recurso da floresta foi ilegal.
Não compre orquídeas e bromélias à beira das estradas, pois podem ter sido retiradas da floresta, de for-
ma predatória. Prefira plantas vendidas em lojas e supermercados, cultivadas por produtores legalizados.
Ao comprar móveis e madeiras, dê preferência aos que são feitos de pinho e verifique se o comerciante possui
documentos de que a madeira é certificada com o selo FSC. Mais informações, visite o site www.fsc.org.br
Nunca compre animais silvestres.
Caso queira adquiri-los, certifique-se de que sua criação tem certificação do IBAMA.
30. Cidades
Verifique se o município onde você mora faz tratamento adequado dos resíduos sólidos (lixo) e lí-
quidos (esgoto). Caso o resultado da pesquisa seja negativo, vale mobilizar a comunidade para exigir a aplicação de
uma gestão ambiental adequada às necessidades locais.
Você pode incentivar o poder público a promover campanhas educativas em relação ao uso cons-
ciente dos recursos naturais e pode, também demandar que o sistema de transporte público seja melhor e mais
eficiente.
Pesquise os rios, córregos e lagos formadores da bacia hidrográfica que abastece a sua cidade.
Fique atento ao fato de que as áreas de mananciais (produtoras de água) precisam ser conservadas para que a água chegue
à sua e às demais torneiras em qualidade e quantidade adequadas.
moradia
Se você mora com a família, com amigos, em comunidade ou com algum grupo, pode ter cer-
teza de que está contribuindo para a redução de suas pegadas, pois, no coletivo, a água, a
energia e outros recursos naturais são sempre melhor aproveitados. Quem
mora sozinho, em geral, atinge altos graus de desperdício de recursos. Além do mais, em grupo,
é possível otimizar muito o uso de equipamentos eletrodomésticos como geladeira, televisão e
outros, evitando ter um equipamento por pessoa. Outra opção é adotar equipamentos
e tecnologias que reduzem o consumo de água e energia.
transportes
Aqui está um ponto importante. Se, por acaso, você só anda de carro, vale refletir que está contribuindo muito para um dos
mais sérios impactos ambientais: o aquecimento global. O aumento da temperatura da terra é causado, em grande
parte, pelos gases da combustão dos motores dos automóveis. Esse aumento de temperatura tem elevado o nível dos oce-
anos, o que altera o regime de chuvas, coloca muitas espécies em risco e a raça humana. Então, se você quiser ajudar a
reverter este desequilíbrio global, lembre-se de que você pode ampliar suas opções utilizando transporte público, bicicleta
ou fazendo pequenos trajetos a pé.
31. 31
Fazer a manutenção freqüente de seu carro particular também é importante. Prefira ainda carros eficientes quanto ao con-
sumo e abastecidos à gasolina sem chumbo ou combustíveis alternativos (álcool, gás natural veicular - GNV), e procure
sempre dirigir com os pneus calibrados. E, claro, com o carro regularizado, não se esqueça de dar carona para vizinhos e
amigos de sua região. além de contribuir com o meio ambiente, você irá aumentar e fortalecer suas relações sociais.
Além disso tudo
é muito importante votar bem e cobrar
do poder público a existência de transporte
público eficiente, a construção de ciclovias,
o tratamento de resíduos, a arborização,
entre muitas outras melhorias em sua cidade..
lazer
Divertir-se é algo fundamental para a boa qualidade de vida, mas o lazer e o turismo predatório são responsáveis por
algumas das mais visíveis pegadas deixadas pelo homem no ambiente, como a degradação de inúmeras paisagens em
litorais, montanhas e outros locais. Lembre-se, então, que sempre é possível optar por alternativas, como as chamadas
viagens “sustentáveis”, nas quais o transporte e a estadia são coletivos, com utilização de mão-de-obra local e degustação
das comidas regionais. O ecoturismo no Brasil tem muitas opções neste sentido, além de propiciar ótimas oportunidades
de se conhecer regiões típicas e suas culturas. Da mesma forma, no lazer urbano, é importante evitar a geração de grandes
quantidades de lixo e valorizar o contato com a Natureza, visitando parques, estações ecológicas etc.
32. Conheça os benefícios da
papel
> A cada 28 toneladas de papel reciclado evita-se o corte de 1 hectare de floresta (1 tonelada evita o corte
de 30 ou mais árvores);
> A produção de uma tonelada de papel novo consome de 50 a 60 eucaliptos, 100 mil litros de água e
5 mil KW/h de energia. Já uma tonelada de papel reciclado consome 1.200 Kg de papel velho, 2 mil
litros de água e 1.000 a 2.500 KW/h de energia;
> A produção de papel reciclado dispensa processos químicos e evita a poluição ambiental: reduz em
74% os poluentes liberados no ar e em 35% os despejados na água, além de poupar árvores;
> A reciclagem de uma tonelada de jornais evita a emissão de 2,5 toneladas de dióxido de carbono na
atmosfera;
> O papel jornal produzido a partir das aparas requer 25% a 60% menos energia elétrica do que a neces-
sária para obter papel da polpa da madeira.
metais
> A reciclagem de 1 tonelada de aço economiza 1.140 Kg de minério de ferro, 155 Kg de carvão e 18 Kg
de cal;
> Na reciclagem de 1 tonelada de alumínio economiza-se 95% de energia (são 17.600 kwh para fabricar
alumínio a partir de matéria-prima virgem, contra 750 kwh a partir de alumínio reciclado) e 5 toneladas
de bauxita, além de evitar a poluição causada pelo processo convencional, reduzindo 85% da poluição
do ar e 76% do consumo de água;
> Uma tonelada de latinhas de alumínio, quando recicladas, economiza 200 metros cúbicos (um cubo de
200 metros de altura, por 200 metros de largura e 200 metros de comprimento) de aterros sanitários;
> Vale lembrar que que 96% das latas no Brasil são recicladas, superando os índices de países como o
Japão, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Entretanto, este número pode chegar próximo
a 100% dependendo de suas atitudes!
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Coleta Seletiva
vidro
> O vidro é 100% reciclável, portanto não é lixo: 1 kg de vidro reciclado produz 1 kg de vidro novo;
> As propriedades do vidro se mantêm mesmo depois de sucessivos processos de reciclagem, ao contrá-
rio do papel, que vai perdendo qualidade ao longo de algumas reciclagens;
> O vidro não se degrada facilmente, então não deve ser despejado no solo;
> O vidro, em seu processo de reciclagem, requer menos temperatura para ser fundido, economizando
aproximadamente 70% de energia e permitindo maior durabilidade dos fornos;
> Uma tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 tonelada de areia, economiza 22% no consumo
de barrilha (material importado) e 50% no consumo de água.
plásticos
> Todos os plásticos são derivados do petróleo, um recurso natural não renovável e altamente poluente;
> A reciclagem do plástico economiza até 90% de energia e gera mão-de-obra pela implantação de pe-
quenas e médias indústrias;
> 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo.
34. Como mobilizar
Adotar estilos de vida mais equilibrados e amigáveis com o meio ambiente é fundamental para o planeta. Já que estamos
todos interligados, numa sociedade cada vez mais interdependente, podemos dizer que esta é uma tarefa coletiva! Que tal
mobilizar mais pessoas e começar a promover mudanças na sua casa, no trabalho e mesmo na cidade?
Para mobilizar seus familiares, amigos ou colegas, converse sobre o assunto com eles, façam juntos o teste da pegada e
verifiquem como estão os hábitos de consumo de cada um, imaginando quais seriam as possibilidades comuns para reduzir
suas pegadas coletivas.
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na cidade
Que tal se envolver com a administração da sua cidade? Há muitos espaços para a atuação do
cidadão. Você pode participar da associação dos moradores do bairro, dos conselhos de meio
ambiente, comitês de gestão de Bacia Hidrográfica, do orçamento participativo e defender a
necessidade da administração urbana preservar as áreas verdes e manter ou criar o sistema de
coleta seletiva. Você também pode envolver seus vizinhos na criação de um grupo ambiental
ou na promoção de mutirões de limpeza e embelezamento da cidade. Se na sua cidade ou
bairro houver trabalhos relacionados à Agenda 21 (compromissos ambientais assumidos por
mais de 180 países durante a Conferência Mundial Eco-92), participe do processo e envolva
seus amigos nas ações planejadas.
mais pessoas
Procure conhecer as organizações não-governamentais que atuam na sua cidade ou região.
Você pode ajudá-las ou fazer parte delas, afiliando-se ou realizando trabalhos voluntários.
Adotar a “carona solidária” para ir e voltar do trabalho, da escola ou de outros locais que visita
com freqüencia também é uma ótima contribuição. Ou então, comprar coletivamente alimen-
tos saudáveis, orgânicos e de procedência conhecida. Estas são as atitudes que, efetivamente
contribuem para a redução da nossa pegada, levando para a prática o exercício da cidadania, o
cuidado com o meio ambiente e o combate ao desperdício dos recursos naturais.
36. na casa
Você pode verificar e controlar o consumo de água, gás e energia da sua residência por meio das contas mensais, compa-
rando-as e mostrando os dados para todos os familiares e colegas. Se você mora em prédio ou condomínio, que tal convo-
car os vizinhos e propor um sistema de coleta seletiva ou outra ação ambiental?
Será que em sua escola, clube ou trabalho as pessoas participariam de compras solidárias? O comércio ético e solidário é
muito mais do que um movimento que valoriza as pessoas e a cultura. Hoje em dia ele é visto como uma ferramenta efetiva
de desenvolvimento local, que contribui para a fixação das comunidades nas áreas rurais, buscando reverter o quadro atual
em cerca de 80% da população mundial se concentra em áreas urbanas.
Você sabia que o comércio ético e solidário vem crescendo ano a ano? Ele reúne os segmentos de produtos orgânicos,
certificados ou naturais, artesanato, terapias alternativas, turismo responsável e outros setores. Então, entre nesta onda e
consuma produtos do comércio ético e solidário. Você estará colaborando para reduzir a desigualdade social e promover o
desenvolvimento econômico no rumo da sustentabilidade.
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no trabalho
Colabore com programas de eco-eficiência, mobilizando os colegas em relação a ações complementares,
divulgando os resultados e melhorias alcançadas, interna e externamente. Caso sua empresa ainda não
esteja engajada com projetos desta natureza, sugira a adoção dessas posturas a seus dirigentes.
Quem sabe não existam mais colegas preocupados com o meio ambiente para formar um
grupo e propor melhorias no seu local de trabalho? Ou para formar um grupo de vo-
luntários e planejar uma ação?
Que tal criar um mural, divulgar informações pela Internet ou convidar um
profissional da área ambiental para fazer uma palestra?
na escola
Se você tem filhos na escola, pode ajudar a reduzir a pegada eco-
lógica ao participar da Associação de Pais e Mestres (APM),
Você pode também planejar e realizar ações de re-equilíbrio
ambiental que envolvam a comunidade escolar, como implan-
tação de coletas seletivas, campanhas para redução do con-
sumo de água e de energia, mutirões de limpeza e pintura da
escola etc. Se você é aluno, pode participar e desenvolver
projetos para ampliar a consciência ambiental crítica dos
colegas e da comunidade escolar, por meio de mostras de
vídeos ecológicos, grupos de estudo, palestras, mutirões
de plantio de árvores, projetos ambientais ou construindo
a Agenda 21 escolar.
38. Links úteis | saiba mais
As análises de dados são baseadas, principalmente, em textos publicados pela Organização das Nações Unidas e pelo
Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) e no Living Planet Report (Relatório Planeta Vivo), 2006,
publicado pelo WWF.
Bibliografia e Webgrafia consultada:
FRANÇA, Cassio Luiz de (Org.), Comércio Ético no Brasil, São Paulo,
Fundação Friedrich Ebert/ ILDES, dez 2003. 144p.
CONSUMO sustentável: manual de educação. Brasília: Consumers Inter-
national/MMA/IDEC, 2002. 144p.
Ricardo, Beto e Maura Campanili: editores. Alamanaque Brasil Socioam-
biental, São Paulo. Editora Instituto Socioambiental, 2004, 240pp.
Sites para consulta:
www.wwf.org.br
www.panda.org
www.ecofoot.org/
www.escolasverdes.org
www.myfootprint.org/
www.pegadaecologica.siteonline.com.br/
www.rprogress.org (em inglês)
www.newsociety.com/bookid/3663 (em inglês)
www.ipcc.ch/
39. WWF-Brasil
DIRETORIA
Dr. Paulo Nogueira Neto – Presidente Emérito
Álvaro de Souza – Presidente
VICE-PRESIDENTES
Cláudio Valladares Pádua – Conservação
José Pedro Sirotsky – Marketing e Comunicação
Marcos Falcão – Finanças e Controle
Mário Augusto Frering – Relações Internacionais
CONSELHO DIRETOR
Bia Aydar
Eduardo de Souza Martins
Eduardo Plass
Everardo de Almeida Maciel
Francisco Antunes Maciel Müssnich
Haakon Lorentzen
José Eli da Veiga
Luís Paulo Saade Montenegro
Paulo César Gonçalves Egler
Sergio Bessermann Vianna
SECRETÁRIA GERAL
Denise Hamú
SUPERINTENDENTES
Carlos Alberto Scaramuzza – Programas Temáticos
Cláudio Maretti – Programas Regionais
Mônica Rennó – Marketing e Relações Corporativas
Regina Cavini – Organizacional
40. APOIO
O WWF-Brasil é uma organização não governamental brasileira WWF-BRASIL
dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar SHIS EQ QL 6/8 conjunto E
a atividade humana com a conservação da biodiversidade e 71620-430 Brasília DF
promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos Fone: (+61) 3364 7400
cidadãos de hoje e das futuras gerações. O WWF-Brasil, criado em Fax: (+61) 3364 7474
1996 e sediado em Brasília, desenvolve projetos em todo o país e panda@wwf.org.br
integra a Rede WWF, a maior rede independente de conservação da www.wwf.org.br
natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de
5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.