A proprietária de uma fábrica de tecidos conta como seu tataravô sofreu durante a Grande Depressão de 1929, quando a alta produção e falta de compradores levou a falências generalizadas e desemprego em massa nos EUA e no mundo. A crise forçou uma intervenção estatal maior na economia e sociedade e, embora seu tataravô tenha sofrido perdas, ele eventualmente se recuperou e passou o negócio adiante.

2. Lais de Souza 29 9º ano A
Mayara Carretero Carsoli 19 9º ano A

3. -Ola! Meu nome é D. Izabel, sou
proprietária de uma fábrica de tecidos
que pertence a minha família há várias
gerações.
-Minha fábrica hoje vai de vento em
polpa, mas nem sempre foi assim...

5. -Bem... Como a população não Mas mesmo sem as
...
tinha dinheiro suficiente para
comprar tantos produtos, isso pessoas comprando as
gerou um grande prejuízo a empresas não pararam
todo os Estados Unidos.
-E mesmo com empréstimos de de produzir, causando
juros baixos oferecidos pelos
bancos não conseguiam pagar
um caos total na
suas dívidas! economia americana.
10
9
8 alimentos
7
6
5 tecidos
4
3
2 aparelhos
1
0 eletronicos
1920 1924 1926 1929

6. -Depois de tudo isso... Foi alegado nos E.U.A falência por
“alta produção”, isso afetou o mundo todo, gerando
desemprego, miséria e tudo mais!
-Esse fato histórico ficou conhecido como “Crise de 29”.
-Meu tataravô sofreu grandes perdas nessa crise... Mas dai
também surgiu uma nova fase do capitalismo , marcada
pela intervenção estatal na vida econômica e social
mundial!
-Assim como todos os outros donos de fabricas e
empresas, meu tataravô se reergueu aos poucos e mais
consciente na produção, e hoje sou eu quem toma as redias
de tudo!