SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
ISO 50001 Sistema de Gestão de Energia
George Alves Soares, D.Sc.
São Paulo, 30/10/2012
Motivação
Redução de gases efeito-estufa relacionados a
energia no cenário de mudança climática

2
A MOTIVAÇÃO

O uso da energia precisa
ser gerenciado...
usuários sozinhos não
conseguem controlar preços,
políticas ou a economia
global,
mas ...

podem gerenciar como a
energia é usada ...

Até 2011, Não havia norma internacional de gestão
de energia.
ISO 50.001 – A mais abrangente iniciativa
internacional de EE
3
Desenvovimento da
ISO 50001
 2005 – início de discussões sobre gestão da energia em diversos países
 Maio/2007 - reunião c/ stakeholders (UNIDO) determinando a necessidade de uma

norma international

 Fev/2008 - ISO aprova a proposta dos Estados Unidos e Brasil para conduzir o PC242
 Abr/2008 China WG Meeting (UNIDO) – discussão sobre estrutura geral da norma
 Sep/2008 1a. Reunião PC242 Washington DC – WD (work draft)
 Mar/2009 2a. Reunião PC242 Rio de Janeiro – CD (committee draft)
 Nov/2009 3a. Reunião PC242 London – DIS (draft of international std)
 Out/2010 4a. Reunião PC242 Beijing – FDIS (final draft of international standard)
 Jun/2011 Publicação da ISO 50001 – Jul /2012 –Publicação da NBR/ISO 50.0001
•

Nov/2011 5a. Reunião TC242 Washington – análise das novas propostas NWIP (6) e
definição de estrutura de WG’s (4)

•

Maio/2012 6a. Reunião TC242 Dublin – análise dos WD’s (6)

•

Nov/2012 Reunião de WGs Japão – Análise de CDs e WDs
4
ESTRUTURA DO
TC242

ISO TC242
Energy Management
Chairman
– USA (Edwin Pinero)

Secretaria
– Brasil (ABNT)
– EUA (ANSI)

• PC criado para desenvolver a

ISO 50001 entre 2008-2011
• TC criado para desenvolver

• 7 reuniões plenárias
• 48 Países participantes
• 17 Países observadores
• 7 Organizações Interessadas
• +/- 100 participantes de
• +/- 25 countries presentes

nas plenárias internacionais

• Países participantes com

atividades na área de gestão
da energia

outras normas
• 4 Grupos de Trabalho ativos

5
ISO 50001
Desafios do
desenvolvimento

Conectando “mundos”  Entendendo os conceitos dos
diferentes “mundos”;
distintos
 Criando ambiente confortável



- Especialistas em

eficiência energética

- Especialistas em

sistemas de
gerenciamento






para concordâncias;
Preocupação com as
necessidades dos países e os
significados locais;
Aplicação de definições
mundiais para melhor
entendimento;
Estabelecendo consenso sob
critérios claros;
Fazendo consenso para o
“simples e fácil”;
Criando novas “expressões”;
Quebrando com conceitos
antigos.

6
ISO 50001

Melhoria
contínua

Política
Energética

Planejamento
Revisão pela
alta gerência
Implementação
e operação

Monitoramento,
Medição e
análise
Verificação

Auditoria
interna
Não-conformidades,
correção, ações
corretivas e preventives

Avaliação dos
requisitos legias
e outros
ISO 50001
Planejamento Energético
Exemples of Inputs
- Energy bills
- Other metering
data
- Other variables:
production,
weather, etc.
- Processes flow
diagrams

- Organization charts
- Previous energy
assessments results
- Equipment lists
- Energy sources

- Operations /
financial
information
-O&M
-Other

Legal & other requirerments

Resultado do
Planejamento
Energético

 Baseline

Revisão Energética

a) Analyse
energy use &
other
information

-Graphs
-Charts
-Tables
-Spreadsheets
-Process Maps
-Sankey Diagrams
-Energy Models

b) Identify
significant
energy uses
& related
aspects

-Energy assessments
-Preventive / preditive
maintenance
-Pinch analyses
-Root Cause
Analyses
-Benchmarks
-Pareto Analyses

c) Identify
opportunities
for energy
performance
improvement

-Review of BAT
-Energy requirement
analyses
-LCC Analyses
-Assessing
competence
-Other

Examples of Tools / Techniques

 EnPI(s)
 Objectives,
targets, action
plans
ISO 50001
Energy Implementation
and Operation

Energy Planning
 Legal and other
requirements
 Energy review

Energy Implementation
and Operation
 Competence, training
and awareness
 Operational control

 Baseline
 EnPI(s)

 Design

Objectives

 Procurement

,Targests

 Documentation

 Action plans

 Communication
ISO 50.001
Pontos relevantes
– Melhoria contínua do desempenho energético

(eficiência, uso and consumo)

– Foco no uso significante de energia;
– Inserção da linha de base mandatória
– “Quebra” com relação aos conceitos de objetivos e metas

dos antigos sistemas de gestão

– Aplicável a todas as variáveis que afetam o

desempenho energético

– Visão de futuro, incluindo não só tecnologia, mas sim treinamento,

capacitação entre outros , uma visão “global dos aspectos de uso
da energia, e não somente o aspecto “local”

– Aplicável a todos os tipos de organizações e alinhado

com outros sistemas de gestão

– Todas as pessoas podem contribuir com o uso racional da

energia e precisa ser simples

10
TC242
Status

11
TC242
Status

 WG1 – Guia de Implementação(Irlanda)
 CD disponível para análise

 WG1 – Auditoria do Sistema de Gestão (Coréia)
 CD disponível para análise

 WG2 – Linha de base (Canadá) e Indicadores (Brasil)
 A fusão de duas normas para criar a “Análise do

Desempenho Energético” - WD disponível para análise

 JWG3 – Medição e Verificação (África do Sul)
 WD disponível para análise( TC 257)

 WG4 – Auditoria Energética (Inglaterra)
 CD disponível para análise
12
Exemplos de
implementação da ISO
50.001 no Brasil.

 METALPLAN – Fabricantes de compressor –

primeira no mundo

 WEG Equipamentos Elétricos S.A.
 Fronteira: Fábrica IV
 Escopo:
 Fabricação de motores elétricos linhas HGF 315-400 (220V

a 13800V) e W22 - 355 (220V a 1000V) potências de 175 a
1100 CV.
 Ensaio de motores elétricos trifásicos com tensão de (220V
a 7000V) e potências de 150 a 1250CV.
 Cronograma: Setembro 2011 – Dezembro 2011
 Indicadores: kWh/(cv produzido) e kWh/(no de ensaios)
 Resultados:R$ 16.000,00 – 600 Mwh – 17,54 ton CO2

em 4 meses (julho/2012)

13
Próximos passos globais
em termos de Política
Energética

 Inclusão nas políticas de eficiência

energética em vários países com EUA, Índia,
China, França entre outros.
 GSEP (Global Superior Energy performance)

Certification:

 Adoção da ISO 50.001
 Atendimento de nível mínimo de desempenho

energético ou de uma taxa de melhoria;

 Auditoria de terceira parte para validção da

conformidade com a ISO 50.001

 No Brasil, inclusão no Plano Nacional de

Eficiência Energética

14
Exemplos de
implementação da ISO
50.001 no Brasil.

 Programa de Acreditação de organismos

certificadores pelo INMETRO.

 Início previsto para Novembro/2012;

 Outras certificações e implementações em

andamento

15
GANHOS

 A adoção da ISO 50.001

levará as empresas a um
reconhecimento
internacional

Impacto potencial
Influência em 60% do
uso da energia
mundial em diversos
setores da economia

 dos seus programas








corporativos de
sustentabilidade
das suas iniciativas para
redução de custo com
energia
da gestão de demanda na
cadeia de suprimento
do seu envolvimento com
acordos de redução de
emissão de carbono
da sua participação em
acordos climáticos

16
George Alves Soares, D.Sc.
Chefe da Assessoria Corporativa e de Novos Negócios em Eficiência
Energética - Eletrobras

ABNT CEE116 - Delegado da Comissão 116 - Sistema de Gestão de
Energia
georgesoares@eletrobras.com

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a ISO 50001 Sistema de Gestão de Energia

17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei
17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei
17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifeiitgfiles
 
Norma Internacional de Sistemas de Gestão de Energia - ISO 50001, Pedro Fonse...
Norma Internacional de Sistemas de Gestão de Energia - ISO 50001, Pedro Fonse...Norma Internacional de Sistemas de Gestão de Energia - ISO 50001, Pedro Fonse...
Norma Internacional de Sistemas de Gestão de Energia - ISO 50001, Pedro Fonse...Pedro Santos
 
Pimvp protocolo internacional de medição e verificação 2012
Pimvp   protocolo internacional de medição e verificação 2012Pimvp   protocolo internacional de medição e verificação 2012
Pimvp protocolo internacional de medição e verificação 2012Jose Amilcar Lopez Oseguera
 
Gestão do ciclo de vida de produtos
Gestão do ciclo de vida de produtosGestão do ciclo de vida de produtos
Gestão do ciclo de vida de produtosGAVOLUNTARIA
 
Padroes De Eficiencia Energetica Para Equipamentos
Padroes De Eficiencia Energetica Para EquipamentosPadroes De Eficiencia Energetica Para Equipamentos
Padroes De Eficiencia Energetica Para EquipamentosGilberto De Martino Jannuzzi
 
Programa de Gestão energética PGE
Programa de Gestão energética PGEPrograma de Gestão energética PGE
Programa de Gestão energética PGEHykaro Aquino
 
Evolução da qualidade
Evolução da qualidadeEvolução da qualidade
Evolução da qualidadeBruno Lagarto
 
GAP ANALYSIS DA ISO 50001 NAS USINAS
GAP ANALYSIS DA ISO 50001 NAS USINASGAP ANALYSIS DA ISO 50001 NAS USINAS
GAP ANALYSIS DA ISO 50001 NAS USINASMarcio Venturelli
 
Nbr iso 14040 (2001) gestão ambiental ciclo de vida
 Nbr iso 14040 (2001) gestão ambiental ciclo de vida Nbr iso 14040 (2001) gestão ambiental ciclo de vida
Nbr iso 14040 (2001) gestão ambiental ciclo de vidareativo
 
+05 ventiladores e exaustores
+05 ventiladores e exaustores+05 ventiladores e exaustores
+05 ventiladores e exaustoresjcjaneiro
 
Nova directiva de equipamentos sob pressão 2014 68-ue-seminario
Nova directiva de equipamentos sob pressão 2014 68-ue-seminarioNova directiva de equipamentos sob pressão 2014 68-ue-seminario
Nova directiva de equipamentos sob pressão 2014 68-ue-seminarioLloyd's Register Energy
 
Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e Eletrobrás
Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e EletrobrásProcel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e Eletrobrás
Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e EletrobrásAmpla Energia S.A.
 
ISO 9001-2015 interpertação v1.pdf
ISO 9001-2015 interpertação v1.pdfISO 9001-2015 interpertação v1.pdf
ISO 9001-2015 interpertação v1.pdfJesusAntnio1
 
2 a_revisao_iso_9001_2015__apresentacao_ejros_25102013
2  a_revisao_iso_9001_2015__apresentacao_ejros_251020132  a_revisao_iso_9001_2015__apresentacao_ejros_25102013
2 a_revisao_iso_9001_2015__apresentacao_ejros_25102013axelay
 

Semelhante a ISO 50001 Sistema de Gestão de Energia (20)

17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei
17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei
17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei
 
Norma Internacional de Sistemas de Gestão de Energia - ISO 50001, Pedro Fonse...
Norma Internacional de Sistemas de Gestão de Energia - ISO 50001, Pedro Fonse...Norma Internacional de Sistemas de Gestão de Energia - ISO 50001, Pedro Fonse...
Norma Internacional de Sistemas de Gestão de Energia - ISO 50001, Pedro Fonse...
 
Pimvp protocolo internacional de medição e verificação 2012
Pimvp   protocolo internacional de medição e verificação 2012Pimvp   protocolo internacional de medição e verificação 2012
Pimvp protocolo internacional de medição e verificação 2012
 
Gestão do ciclo de vida de produtos
Gestão do ciclo de vida de produtosGestão do ciclo de vida de produtos
Gestão do ciclo de vida de produtos
 
Padroes De Eficiencia Energetica Para Equipamentos
Padroes De Eficiencia Energetica Para EquipamentosPadroes De Eficiencia Energetica Para Equipamentos
Padroes De Eficiencia Energetica Para Equipamentos
 
Programa de Gestão energética PGE
Programa de Gestão energética PGEPrograma de Gestão energética PGE
Programa de Gestão energética PGE
 
Evolução da qualidade
Evolução da qualidadeEvolução da qualidade
Evolução da qualidade
 
GAP ANALYSIS DA ISO 50001 NAS USINAS
GAP ANALYSIS DA ISO 50001 NAS USINASGAP ANALYSIS DA ISO 50001 NAS USINAS
GAP ANALYSIS DA ISO 50001 NAS USINAS
 
Nbr iso 14040 (2001) gestão ambiental ciclo de vida
 Nbr iso 14040 (2001) gestão ambiental ciclo de vida Nbr iso 14040 (2001) gestão ambiental ciclo de vida
Nbr iso 14040 (2001) gestão ambiental ciclo de vida
 
Dinis Rodrigues - ADENE
Dinis Rodrigues - ADENEDinis Rodrigues - ADENE
Dinis Rodrigues - ADENE
 
WWF Study Brazil
WWF Study BrazilWWF Study Brazil
WWF Study Brazil
 
Ventiladores
VentiladoresVentiladores
Ventiladores
 
+05 ventiladores e exaustores
+05 ventiladores e exaustores+05 ventiladores e exaustores
+05 ventiladores e exaustores
 
Nova directiva de equipamentos sob pressão 2014 68-ue-seminario
Nova directiva de equipamentos sob pressão 2014 68-ue-seminarioNova directiva de equipamentos sob pressão 2014 68-ue-seminario
Nova directiva de equipamentos sob pressão 2014 68-ue-seminario
 
Guia gestao energetica
Guia gestao energeticaGuia gestao energetica
Guia gestao energetica
 
Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e Eletrobrás
Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e EletrobrásProcel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e Eletrobrás
Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e Eletrobrás
 
Relatorio Final Integracao Agenda Rev6
Relatorio Final Integracao Agenda Rev6Relatorio Final Integracao Agenda Rev6
Relatorio Final Integracao Agenda Rev6
 
ISO 9001-2015 interpertação v1.pdf
ISO 9001-2015 interpertação v1.pdfISO 9001-2015 interpertação v1.pdf
ISO 9001-2015 interpertação v1.pdf
 
2 a_revisao_iso_9001_2015__apresentacao_ejros_25102013
2  a_revisao_iso_9001_2015__apresentacao_ejros_251020132  a_revisao_iso_9001_2015__apresentacao_ejros_25102013
2 a_revisao_iso_9001_2015__apresentacao_ejros_25102013
 
E book 9001-1
E book 9001-1E book 9001-1
E book 9001-1
 

ISO 50001 Sistema de Gestão de Energia

  • 1. ISO 50001 Sistema de Gestão de Energia George Alves Soares, D.Sc. São Paulo, 30/10/2012
  • 2. Motivação Redução de gases efeito-estufa relacionados a energia no cenário de mudança climática 2
  • 3. A MOTIVAÇÃO O uso da energia precisa ser gerenciado... usuários sozinhos não conseguem controlar preços, políticas ou a economia global, mas ... podem gerenciar como a energia é usada ... Até 2011, Não havia norma internacional de gestão de energia. ISO 50.001 – A mais abrangente iniciativa internacional de EE 3
  • 4. Desenvovimento da ISO 50001  2005 – início de discussões sobre gestão da energia em diversos países  Maio/2007 - reunião c/ stakeholders (UNIDO) determinando a necessidade de uma norma international  Fev/2008 - ISO aprova a proposta dos Estados Unidos e Brasil para conduzir o PC242  Abr/2008 China WG Meeting (UNIDO) – discussão sobre estrutura geral da norma  Sep/2008 1a. Reunião PC242 Washington DC – WD (work draft)  Mar/2009 2a. Reunião PC242 Rio de Janeiro – CD (committee draft)  Nov/2009 3a. Reunião PC242 London – DIS (draft of international std)  Out/2010 4a. Reunião PC242 Beijing – FDIS (final draft of international standard)  Jun/2011 Publicação da ISO 50001 – Jul /2012 –Publicação da NBR/ISO 50.0001 • Nov/2011 5a. Reunião TC242 Washington – análise das novas propostas NWIP (6) e definição de estrutura de WG’s (4) • Maio/2012 6a. Reunião TC242 Dublin – análise dos WD’s (6) • Nov/2012 Reunião de WGs Japão – Análise de CDs e WDs 4
  • 5. ESTRUTURA DO TC242 ISO TC242 Energy Management Chairman – USA (Edwin Pinero) Secretaria – Brasil (ABNT) – EUA (ANSI) • PC criado para desenvolver a ISO 50001 entre 2008-2011 • TC criado para desenvolver • 7 reuniões plenárias • 48 Países participantes • 17 Países observadores • 7 Organizações Interessadas • +/- 100 participantes de • +/- 25 countries presentes nas plenárias internacionais • Países participantes com atividades na área de gestão da energia outras normas • 4 Grupos de Trabalho ativos 5
  • 6. ISO 50001 Desafios do desenvolvimento Conectando “mundos”  Entendendo os conceitos dos diferentes “mundos”; distintos  Criando ambiente confortável   - Especialistas em eficiência energética - Especialistas em sistemas de gerenciamento     para concordâncias; Preocupação com as necessidades dos países e os significados locais; Aplicação de definições mundiais para melhor entendimento; Estabelecendo consenso sob critérios claros; Fazendo consenso para o “simples e fácil”; Criando novas “expressões”; Quebrando com conceitos antigos. 6
  • 7. ISO 50001 Melhoria contínua Política Energética Planejamento Revisão pela alta gerência Implementação e operação Monitoramento, Medição e análise Verificação Auditoria interna Não-conformidades, correção, ações corretivas e preventives Avaliação dos requisitos legias e outros
  • 8. ISO 50001 Planejamento Energético Exemples of Inputs - Energy bills - Other metering data - Other variables: production, weather, etc. - Processes flow diagrams - Organization charts - Previous energy assessments results - Equipment lists - Energy sources - Operations / financial information -O&M -Other Legal & other requirerments Resultado do Planejamento Energético  Baseline Revisão Energética a) Analyse energy use & other information -Graphs -Charts -Tables -Spreadsheets -Process Maps -Sankey Diagrams -Energy Models b) Identify significant energy uses & related aspects -Energy assessments -Preventive / preditive maintenance -Pinch analyses -Root Cause Analyses -Benchmarks -Pareto Analyses c) Identify opportunities for energy performance improvement -Review of BAT -Energy requirement analyses -LCC Analyses -Assessing competence -Other Examples of Tools / Techniques  EnPI(s)  Objectives, targets, action plans
  • 9. ISO 50001 Energy Implementation and Operation Energy Planning  Legal and other requirements  Energy review Energy Implementation and Operation  Competence, training and awareness  Operational control  Baseline  EnPI(s)  Design Objectives  Procurement ,Targests  Documentation  Action plans  Communication
  • 10. ISO 50.001 Pontos relevantes – Melhoria contínua do desempenho energético (eficiência, uso and consumo) – Foco no uso significante de energia; – Inserção da linha de base mandatória – “Quebra” com relação aos conceitos de objetivos e metas dos antigos sistemas de gestão – Aplicável a todas as variáveis que afetam o desempenho energético – Visão de futuro, incluindo não só tecnologia, mas sim treinamento, capacitação entre outros , uma visão “global dos aspectos de uso da energia, e não somente o aspecto “local” – Aplicável a todos os tipos de organizações e alinhado com outros sistemas de gestão – Todas as pessoas podem contribuir com o uso racional da energia e precisa ser simples 10
  • 12. TC242 Status  WG1 – Guia de Implementação(Irlanda)  CD disponível para análise  WG1 – Auditoria do Sistema de Gestão (Coréia)  CD disponível para análise  WG2 – Linha de base (Canadá) e Indicadores (Brasil)  A fusão de duas normas para criar a “Análise do Desempenho Energético” - WD disponível para análise  JWG3 – Medição e Verificação (África do Sul)  WD disponível para análise( TC 257)  WG4 – Auditoria Energética (Inglaterra)  CD disponível para análise 12
  • 13. Exemplos de implementação da ISO 50.001 no Brasil.  METALPLAN – Fabricantes de compressor – primeira no mundo  WEG Equipamentos Elétricos S.A.  Fronteira: Fábrica IV  Escopo:  Fabricação de motores elétricos linhas HGF 315-400 (220V a 13800V) e W22 - 355 (220V a 1000V) potências de 175 a 1100 CV.  Ensaio de motores elétricos trifásicos com tensão de (220V a 7000V) e potências de 150 a 1250CV.  Cronograma: Setembro 2011 – Dezembro 2011  Indicadores: kWh/(cv produzido) e kWh/(no de ensaios)  Resultados:R$ 16.000,00 – 600 Mwh – 17,54 ton CO2 em 4 meses (julho/2012) 13
  • 14. Próximos passos globais em termos de Política Energética  Inclusão nas políticas de eficiência energética em vários países com EUA, Índia, China, França entre outros.  GSEP (Global Superior Energy performance) Certification:  Adoção da ISO 50.001  Atendimento de nível mínimo de desempenho energético ou de uma taxa de melhoria;  Auditoria de terceira parte para validção da conformidade com a ISO 50.001  No Brasil, inclusão no Plano Nacional de Eficiência Energética 14
  • 15. Exemplos de implementação da ISO 50.001 no Brasil.  Programa de Acreditação de organismos certificadores pelo INMETRO.  Início previsto para Novembro/2012;  Outras certificações e implementações em andamento 15
  • 16. GANHOS  A adoção da ISO 50.001 levará as empresas a um reconhecimento internacional Impacto potencial Influência em 60% do uso da energia mundial em diversos setores da economia  dos seus programas     corporativos de sustentabilidade das suas iniciativas para redução de custo com energia da gestão de demanda na cadeia de suprimento do seu envolvimento com acordos de redução de emissão de carbono da sua participação em acordos climáticos 16
  • 17. George Alves Soares, D.Sc. Chefe da Assessoria Corporativa e de Novos Negócios em Eficiência Energética - Eletrobras ABNT CEE116 - Delegado da Comissão 116 - Sistema de Gestão de Energia georgesoares@eletrobras.com