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Exemplos de actividades para desenvolver a linguagem
JOGO DO SEGREDO:
Dizer uma pequena frase a uma criança e ela diz essa frase ao ouvido da criança que está ao
seu lado e assim sucessivamente até percorrer as crianças todas. A ultima diz a frase em voz
alta para vermos se coincidiu com a frase inicial.

RECORTAR LETRAS
Recortar letras de uma revista ou jornal para escrever o nome de cada criança. Pode-se dar o
modelo previamente escrito ou não. Pode-se pedir que recorte as letras todas de uma cor, ou
do mesmo tamanho. Podem escrever o nome ou outra coisa.

RECONTAR UMA HISTÓRIA
Ao recontar uma história, pode-se pedir que altere alguns elementos da mesma: o fim, os
personagens, o local onde se passa a história, etc. Verificar se ao mudar algum elemento
existem diferenças significativas da história original.

CONTO REDONDO
Pedir que as crianças continuem o inicio de uma história desconhecida e cada uma
acrescenta uma frase ao que foi dito pela criança anterior. Quem, onde, como, quando,
porquê?

FALAR AO TELEFONE
Pode ser um telefone a sério ou não. Fomentar a conversa e estimular as palavras que tem
mais dificuldade em articular.
GRAVAR A VOZ
Para além de gravar a voz a cantar, pode-se também gravar entrevistas, recados, mensagens,
etc. Pode utilizar-se um fantoche para facilitar a oralidade.

RITMOS DIFERENTES
Cantar uma canção ou dizer uma lenga-lenga de várias maneiras (rápido, lento, baixo, alto,
com a língua de fora, com a boca fechada, com voz grossa, etc.)

IMITAR
Imitar vozes de animais (vaca, ovelha, abelha, cavalo, porco, cão, gato, etc.)
Imitar sons do quotidiano (sino, apito, carro, telefone, vento, etc.)

SONS IGUAIS
Descobrir palavras que começam da mesma maneira ou com o mesmo som (casa, cama,
cadeira, cabelo, catarina, etc.)

SONS
Descobrir sons que podemos produzir com a boca (assobio, beijo, tossir, rir, chorar, gritar,
ressonar, soprar, fungar, estalar a língua, bater a mão na boca quando se diz a,e,i,o,u,
pssssst, bater os dentes como se estivesse a morder, sorver ou assobiar para dentro, imitar
um carro dizendo brum etc.)
Descobrir sons que podemos produzir com o corpo (estalar os dedos, bater palmas)

EXERCÍCIOS DE SOPRO
Bolas de sabão, soprar velas apagando ou apenas abanando a chama, encher balões, soprar
barquinhos para se movimentarem na água, soprar bolas de ping-pong através de um
labirinto ou de uma linha, soprar papeis dentro de uma garrafa, ventoinha de papel, língua
da sogra, gaitas, apitos,cornetas, etc.

EXERCÍCIOS ORO-FACIAIS
Mover a língua dentro da boca em várias direcções, deitar a língua toda para fora, lamber os
lábios, lamber um chupa-chupa, mascar uma chiclete, fazer caretas, beber por uma
palhinha, beber água num prato, etc.

A MESMA LETRA
Descobrir como ficavam os nomes dos meninos se começassem todos pela mesma letra. Ex:
Paula (Faula) Rui (Fui) Tiago (Fiago) Rita (Fita) Mariana (Fariana) etc.

DIVISÃO SILÁBICA
Bater uma palma ou dar um passo por cada sílaba do nome Ex: SA-RA (2 palmas ou 2
passos)

INCENTIVAR A FALA
Para que a criança aprenda a falar é preciso que falem com ela e também que a deixem falar
e a incentivem a fazê-lo conversando sobre o que estão a fazer como por exemplo: vamos
despir o pijama, vamos vestir as calças azuis, levanta a perna direita; preferes as meias às
riscas ou as meias vermelhas com bonequinhos azuis? queres calçar as botas castanhas ou
os sapatos pretos? e agora o que falta? etc.

Lengas-lengas e (des)trava-linguas
Ensinar à criança algumas lengas-lengas e trava-línguas
para estimular a fala:
O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia

Lé com lé, cré com cré

Paulino sem pau é lino

O rato rói a serralha,

Paulino sem lino é pau

O raio do rato roía;

Tirando o pau ao Paulino

A Rita Rosa Ramalha

Fica o Paulino sem pau

Do raio do rato se ria.

Num ninho de nafagafos

Fernandinho vai ao vinho

Há sete nafagafinhos

Parte o copo no caminho

Quando a nafagafa sai

Ai do copo, ai do vinho
Ficam os nafagafinhos sozinhos

Coitadinho do Fernandinho

A Graça disse à Graça uma graça e a Graça
achou muita graça.

Padre Pedro pinta pregos,
Padre Pedro prega pregos.

A história é uma sucessão sucessiva dos
sucessos que sucedem sucessivamente.

A bomba dos bombeiros voluntários é boa,
bonita e barata e trabalha bem.

Fui à escola politécnica

Enquanto a pega

aprender a politecnicar;

papa a fava

Estava lá o politécnico,

porque não papa

não aprendi a politecnicar.

a fava a pega?

Esta burra torta trota,

O que é que há cá?

trota, trota a burra torta,

É o eco que há cá

trinca a murta, a murta brota,

Há cá eco?

brota a murta ao pé da porta

Há cá eco, há.

Se a liga me ligasse,

Está o céu estrelado?

Eu ligava à liga.

Quem o estrelaria?

Mas como a liga não me liga

O homem que o estrelou,

Eu também não ligo à liga.

Grande estrelador seria.

Na rua das rosas vai um carro à riba

Estes nabos amarujam,

Carregado de folhas, garrafas e rosas.

Eles amarujarão.

Um homem desnarigado quem o desnarigaria? Num prato de trigo tragam três tigres.
Disse você ou não disse

Tu me enganas,

O que eu disse que você disse?

Eu te entendo

Porque se você disse

Mas tu não entendes

O que eu não disse que você disse,

Que eu entendo

Que disse você?

Que me estás a enganar

No comboio descendente

O Fialho foi ao talho
Vinha tudo à gargalhada

Procurar trabalho

Uns por verem rir os outros

Pelo atalho

E outros sem ser por nada

Viu um espantalho

No comboio descendente

Do carvalho

Vinham todos à janela

Em vez de um bugalho

Uns calados para os outros

Caiu um alho

E outros a dar-lhes trela

E o Fialho ficou paspalho

Josefa vem

Ó pá, já casaste pá?

Josefa vai

Eu não, pá, e tu pá?

Vem cá, vem ver

Eu já, pá.

O meu balão no ar

Com quem pá?

(Dizer várias vezes seguidas, aumentando a
Com a Maria, pá, filha do Zé pá!
velocidade e acompanhar sempre com mímica)
Oh pá, tanto pá.
Moço, meu moço,

Debaixo daquela pipa

Leva os bois ao lameiro,

Está uma pita.

Os sapatos ao sapateiro

Pinga a pipa,

Que tos sole e sobressole

Pia a pita,

E que tos torne a sobressolar

Pia a pita,

Que ele bom sobressolador será.

Pinga a pipa.

Dou-te um soco, desnarizo-te,

Fui comprar bolas ao senhor bolas,

Tu desnarizaste-me a mim.

E o senhor bolas não tinha bolas.

Qual será o melhor desnarizador?

Ora bolas para o senhor Bolas

Ò compadre, merca pouca cabra parda, que
quem pouca cabra parda merca pouca cabra
parda paga.

Pardal pardo, porque palras? Palro sempre
e palrarei, porque sou o pardal pardo e
palrador del-rei.

Uma gata preta

Eu tenho um cãozinho
Prendeu a perna

Chamado Totó

Na porta do prédio.

Varre-me a casa

Veio a prima da praça

Limpa-me o pó

E viu a prima preta
com a perna presa.

A dona da casa

Foi desprendê-la

Chama-se Inês

E ficaram as duas presas

E o número da porta

Na porta do prédio.

É o trinta e três.

Percebeste?

Eu cantarolarei,

Se não percebeste,

Tu cantarolarás,

Faz que percebeste

Ele cantarolará,

Para que eu perceba

Nós cantarolaremos

Que tu percebeste.

Vós cantarolareis

Percebeste?

Eles cantarolarão.

Fui a Belas para ver as velas,

Se o papa papasse papa,

Mas em Belas velas não vi;

Se o papa papasse pão,

Porque as velas que para Belas

O papa tudo papava,

Eram as velas que iam daqui.

Seria o papa papão.

Era uma velha

Ó compadre como passou a tarde de ontem
à tarde?

Que andava a varrer
Com a lata no rabo a bater
Quanto mais a velha varria

Deixe-me lá, meu compadre, que a tarde
de ontem à tarde foi para mim tamanha
tarde que há-de ser tarde e bem tarde que
eu venha cá outra tarde como a tarde de
ontem à tarde

Mais a lata no rabo batia
Copo, copo, jericopo,

O tempo perguntou ao tempo

Jericopo, copo cá;

Quanto tempo o tempo tem.
Quem não disser três vezes (sem se enganar)

O tempo respondeu ao tempo

Copo, copo, jericopo,

Que o tempo tem tanto tempo

Jericopo, copo cá,

Quanto tempo o tempo tem.

Por este copo não beberá.
Portas prega Pedro Bravo

Uma cabra carga trapos,

E sermão o padre Prado

outra cabra trapos carga.

Ó pavão, lindo pavão,

Vale mais sê-lo que parecê-lo,

Que lindas penas o pavão tem

mas não parecê-lo e não sê-lo,
vale mais não parecê-lo.

A pia perto do pinto,

Tenho um colarinho

O pinto perto da pia.

Muito bem encolarinhado.

Quanto mais a pia pinga

Foi o colarinhador

Mais o pinto pia.

Que me encolarinhou

A pia pinga,

Este colarinho.

O pinto pia,

Vê se és capaz

Pinga a pia,

De encolarinhar

Pia o pinto,

Tão bem encolarinhado

O pinto perto da pia,

Como o coralinhador

A pia perto do pinto.

Que me encolarinhou
Este colarinho.

Se cá nevasse fazia-se cá ski.

Se o banco que tem três pés é uma tripeça,
não tropeça nos pés a tripeça de três pés?

Mário Mora foi a Mora com intenção de vir
embora mas, como em Mora demora, diz um
amigo de Mora:

Ó menina deste casal, diga-me se mora
aqui o padre Pedro Pires Pisco Pascoal.

Está cá o Mora? Está, está cá o Mora. Então
agora o Mora mora em Mora? Mora, mora.

Não sei qual é esse padre Pedro Pires Pisco
Pascoal
porque aqui nestes casais há três padres
Pedros Pires
Piscos Pascoais.
Se o Arcebispo de Constantinopla se quisesse
desarcebispoconstantinoplizar quem o
desarcebispocontantinoplizaria?

Pedro Paulo Pacheco Pereira, pobre pintor
português, pede passagem para passar para
Portugal.

Tenho uma capa bilrada, chilrada,
galripatalhada;

Esta casa está ladrilhada.
Quem a desladrilhará?

Mandei-a ao senhor bilrador, chilrador,
galripatalhador,

O desladrilhador

Que ma bilrrasse, chilrasse, galripatalhasse,

Que desladrilhar

Que eu lhe pagaria bilraduras, chilraduras,
palripatalhaduras.

Bom desladrilhador será.

Um senhor que tinha tinha Pediu a outro que
Porque é que o pisco empisca a pisca e a
não tinha tinha que lhe tirasse a tinha; Dava-lhe pisca não empisca o pisco?
tudo o que tinha

Quando lemos uma história às crianças usamos o livro como instrumento
fundamental do contacto com a escrita podendo criar uma situação de interacção
quando lemos, questionamos e comentamos o livro. Strickland & Morrow (1993)
propõem vários passos a dar quando lemos uma história às crianças:

ANTES DE LER
Mostrar a capa do livro à criança para que ela tente adivinhar o seu conteúdo.
Conversar acerca do autor e ilustrador.
Falar sobre o tipo de texto que vão ouvir (poesia, história, lenda, fábula, etc.)
Haver uma intencionalidade para as crianças ouvirem a história.
Falar sobre a apresentação do texto que acompanha a imagem.
DURANTE A LEITURA
Encorajar as crianças para comentarem a história enquanto ouvem.
Ajudar as crianças a perceberem a linguagem escrita da história.
Fazer perguntas ocasionalmente para testar a compreensão da história.
Sublinhar com o dedo as frases do texto enquanto se lê.
Nos momentos chave, perguntar às crianças o que vai acontecer a seguir.
Permitir que a criança dê a sua interpretação pessoal da história.

DEPOIS DA LEITURA
Rever os momentos principais da história .
Ajudar as crianças a estabelecer ligações entre a história e as suas vivências pessoais.
Arranjar situações para pôr a criança a pensar sobre o texto.
Recontar a história alterando elementos da história (personagens, locais, etc.).

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  • 1. Baú de ideias Exemplos de actividades para desenvolver a linguagem JOGO DO SEGREDO: Dizer uma pequena frase a uma criança e ela diz essa frase ao ouvido da criança que está ao seu lado e assim sucessivamente até percorrer as crianças todas. A ultima diz a frase em voz alta para vermos se coincidiu com a frase inicial. RECORTAR LETRAS Recortar letras de uma revista ou jornal para escrever o nome de cada criança. Pode-se dar o modelo previamente escrito ou não. Pode-se pedir que recorte as letras todas de uma cor, ou do mesmo tamanho. Podem escrever o nome ou outra coisa. RECONTAR UMA HISTÓRIA Ao recontar uma história, pode-se pedir que altere alguns elementos da mesma: o fim, os personagens, o local onde se passa a história, etc. Verificar se ao mudar algum elemento existem diferenças significativas da história original. CONTO REDONDO Pedir que as crianças continuem o inicio de uma história desconhecida e cada uma acrescenta uma frase ao que foi dito pela criança anterior. Quem, onde, como, quando, porquê? FALAR AO TELEFONE Pode ser um telefone a sério ou não. Fomentar a conversa e estimular as palavras que tem mais dificuldade em articular.
  • 2. GRAVAR A VOZ Para além de gravar a voz a cantar, pode-se também gravar entrevistas, recados, mensagens, etc. Pode utilizar-se um fantoche para facilitar a oralidade. RITMOS DIFERENTES Cantar uma canção ou dizer uma lenga-lenga de várias maneiras (rápido, lento, baixo, alto, com a língua de fora, com a boca fechada, com voz grossa, etc.) IMITAR Imitar vozes de animais (vaca, ovelha, abelha, cavalo, porco, cão, gato, etc.) Imitar sons do quotidiano (sino, apito, carro, telefone, vento, etc.) SONS IGUAIS Descobrir palavras que começam da mesma maneira ou com o mesmo som (casa, cama, cadeira, cabelo, catarina, etc.) SONS Descobrir sons que podemos produzir com a boca (assobio, beijo, tossir, rir, chorar, gritar, ressonar, soprar, fungar, estalar a língua, bater a mão na boca quando se diz a,e,i,o,u, pssssst, bater os dentes como se estivesse a morder, sorver ou assobiar para dentro, imitar um carro dizendo brum etc.) Descobrir sons que podemos produzir com o corpo (estalar os dedos, bater palmas) EXERCÍCIOS DE SOPRO Bolas de sabão, soprar velas apagando ou apenas abanando a chama, encher balões, soprar barquinhos para se movimentarem na água, soprar bolas de ping-pong através de um labirinto ou de uma linha, soprar papeis dentro de uma garrafa, ventoinha de papel, língua da sogra, gaitas, apitos,cornetas, etc. EXERCÍCIOS ORO-FACIAIS Mover a língua dentro da boca em várias direcções, deitar a língua toda para fora, lamber os lábios, lamber um chupa-chupa, mascar uma chiclete, fazer caretas, beber por uma
  • 3. palhinha, beber água num prato, etc. A MESMA LETRA Descobrir como ficavam os nomes dos meninos se começassem todos pela mesma letra. Ex: Paula (Faula) Rui (Fui) Tiago (Fiago) Rita (Fita) Mariana (Fariana) etc. DIVISÃO SILÁBICA Bater uma palma ou dar um passo por cada sílaba do nome Ex: SA-RA (2 palmas ou 2 passos) INCENTIVAR A FALA Para que a criança aprenda a falar é preciso que falem com ela e também que a deixem falar e a incentivem a fazê-lo conversando sobre o que estão a fazer como por exemplo: vamos despir o pijama, vamos vestir as calças azuis, levanta a perna direita; preferes as meias às riscas ou as meias vermelhas com bonequinhos azuis? queres calçar as botas castanhas ou os sapatos pretos? e agora o que falta? etc. Lengas-lengas e (des)trava-linguas Ensinar à criança algumas lengas-lengas e trava-línguas para estimular a fala: O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia Lé com lé, cré com cré Paulino sem pau é lino O rato rói a serralha, Paulino sem lino é pau O raio do rato roía; Tirando o pau ao Paulino A Rita Rosa Ramalha Fica o Paulino sem pau Do raio do rato se ria. Num ninho de nafagafos Fernandinho vai ao vinho Há sete nafagafinhos Parte o copo no caminho Quando a nafagafa sai Ai do copo, ai do vinho
  • 4. Ficam os nafagafinhos sozinhos Coitadinho do Fernandinho A Graça disse à Graça uma graça e a Graça achou muita graça. Padre Pedro pinta pregos, Padre Pedro prega pregos. A história é uma sucessão sucessiva dos sucessos que sucedem sucessivamente. A bomba dos bombeiros voluntários é boa, bonita e barata e trabalha bem. Fui à escola politécnica Enquanto a pega aprender a politecnicar; papa a fava Estava lá o politécnico, porque não papa não aprendi a politecnicar. a fava a pega? Esta burra torta trota, O que é que há cá? trota, trota a burra torta, É o eco que há cá trinca a murta, a murta brota, Há cá eco? brota a murta ao pé da porta Há cá eco, há. Se a liga me ligasse, Está o céu estrelado? Eu ligava à liga. Quem o estrelaria? Mas como a liga não me liga O homem que o estrelou, Eu também não ligo à liga. Grande estrelador seria. Na rua das rosas vai um carro à riba Estes nabos amarujam, Carregado de folhas, garrafas e rosas. Eles amarujarão. Um homem desnarigado quem o desnarigaria? Num prato de trigo tragam três tigres. Disse você ou não disse Tu me enganas, O que eu disse que você disse? Eu te entendo Porque se você disse Mas tu não entendes O que eu não disse que você disse, Que eu entendo Que disse você? Que me estás a enganar No comboio descendente O Fialho foi ao talho
  • 5. Vinha tudo à gargalhada Procurar trabalho Uns por verem rir os outros Pelo atalho E outros sem ser por nada Viu um espantalho No comboio descendente Do carvalho Vinham todos à janela Em vez de um bugalho Uns calados para os outros Caiu um alho E outros a dar-lhes trela E o Fialho ficou paspalho Josefa vem Ó pá, já casaste pá? Josefa vai Eu não, pá, e tu pá? Vem cá, vem ver Eu já, pá. O meu balão no ar Com quem pá? (Dizer várias vezes seguidas, aumentando a Com a Maria, pá, filha do Zé pá! velocidade e acompanhar sempre com mímica) Oh pá, tanto pá. Moço, meu moço, Debaixo daquela pipa Leva os bois ao lameiro, Está uma pita. Os sapatos ao sapateiro Pinga a pipa, Que tos sole e sobressole Pia a pita, E que tos torne a sobressolar Pia a pita, Que ele bom sobressolador será. Pinga a pipa. Dou-te um soco, desnarizo-te, Fui comprar bolas ao senhor bolas, Tu desnarizaste-me a mim. E o senhor bolas não tinha bolas. Qual será o melhor desnarizador? Ora bolas para o senhor Bolas Ò compadre, merca pouca cabra parda, que quem pouca cabra parda merca pouca cabra parda paga. Pardal pardo, porque palras? Palro sempre e palrarei, porque sou o pardal pardo e palrador del-rei. Uma gata preta Eu tenho um cãozinho
  • 6. Prendeu a perna Chamado Totó Na porta do prédio. Varre-me a casa Veio a prima da praça Limpa-me o pó E viu a prima preta com a perna presa. A dona da casa Foi desprendê-la Chama-se Inês E ficaram as duas presas E o número da porta Na porta do prédio. É o trinta e três. Percebeste? Eu cantarolarei, Se não percebeste, Tu cantarolarás, Faz que percebeste Ele cantarolará, Para que eu perceba Nós cantarolaremos Que tu percebeste. Vós cantarolareis Percebeste? Eles cantarolarão. Fui a Belas para ver as velas, Se o papa papasse papa, Mas em Belas velas não vi; Se o papa papasse pão, Porque as velas que para Belas O papa tudo papava, Eram as velas que iam daqui. Seria o papa papão. Era uma velha Ó compadre como passou a tarde de ontem à tarde? Que andava a varrer Com a lata no rabo a bater Quanto mais a velha varria Deixe-me lá, meu compadre, que a tarde de ontem à tarde foi para mim tamanha tarde que há-de ser tarde e bem tarde que eu venha cá outra tarde como a tarde de ontem à tarde Mais a lata no rabo batia Copo, copo, jericopo, O tempo perguntou ao tempo Jericopo, copo cá; Quanto tempo o tempo tem.
  • 7. Quem não disser três vezes (sem se enganar) O tempo respondeu ao tempo Copo, copo, jericopo, Que o tempo tem tanto tempo Jericopo, copo cá, Quanto tempo o tempo tem. Por este copo não beberá. Portas prega Pedro Bravo Uma cabra carga trapos, E sermão o padre Prado outra cabra trapos carga. Ó pavão, lindo pavão, Vale mais sê-lo que parecê-lo, Que lindas penas o pavão tem mas não parecê-lo e não sê-lo, vale mais não parecê-lo. A pia perto do pinto, Tenho um colarinho O pinto perto da pia. Muito bem encolarinhado. Quanto mais a pia pinga Foi o colarinhador Mais o pinto pia. Que me encolarinhou A pia pinga, Este colarinho. O pinto pia, Vê se és capaz Pinga a pia, De encolarinhar Pia o pinto, Tão bem encolarinhado O pinto perto da pia, Como o coralinhador A pia perto do pinto. Que me encolarinhou Este colarinho. Se cá nevasse fazia-se cá ski. Se o banco que tem três pés é uma tripeça, não tropeça nos pés a tripeça de três pés? Mário Mora foi a Mora com intenção de vir embora mas, como em Mora demora, diz um amigo de Mora: Ó menina deste casal, diga-me se mora aqui o padre Pedro Pires Pisco Pascoal. Está cá o Mora? Está, está cá o Mora. Então agora o Mora mora em Mora? Mora, mora. Não sei qual é esse padre Pedro Pires Pisco Pascoal porque aqui nestes casais há três padres
  • 8. Pedros Pires Piscos Pascoais. Se o Arcebispo de Constantinopla se quisesse desarcebispoconstantinoplizar quem o desarcebispocontantinoplizaria? Pedro Paulo Pacheco Pereira, pobre pintor português, pede passagem para passar para Portugal. Tenho uma capa bilrada, chilrada, galripatalhada; Esta casa está ladrilhada. Quem a desladrilhará? Mandei-a ao senhor bilrador, chilrador, galripatalhador, O desladrilhador Que ma bilrrasse, chilrasse, galripatalhasse, Que desladrilhar Que eu lhe pagaria bilraduras, chilraduras, palripatalhaduras. Bom desladrilhador será. Um senhor que tinha tinha Pediu a outro que Porque é que o pisco empisca a pisca e a não tinha tinha que lhe tirasse a tinha; Dava-lhe pisca não empisca o pisco? tudo o que tinha Quando lemos uma história às crianças usamos o livro como instrumento fundamental do contacto com a escrita podendo criar uma situação de interacção quando lemos, questionamos e comentamos o livro. Strickland & Morrow (1993) propõem vários passos a dar quando lemos uma história às crianças: ANTES DE LER Mostrar a capa do livro à criança para que ela tente adivinhar o seu conteúdo. Conversar acerca do autor e ilustrador. Falar sobre o tipo de texto que vão ouvir (poesia, história, lenda, fábula, etc.) Haver uma intencionalidade para as crianças ouvirem a história. Falar sobre a apresentação do texto que acompanha a imagem.
  • 9. DURANTE A LEITURA Encorajar as crianças para comentarem a história enquanto ouvem. Ajudar as crianças a perceberem a linguagem escrita da história. Fazer perguntas ocasionalmente para testar a compreensão da história. Sublinhar com o dedo as frases do texto enquanto se lê. Nos momentos chave, perguntar às crianças o que vai acontecer a seguir. Permitir que a criança dê a sua interpretação pessoal da história. DEPOIS DA LEITURA Rever os momentos principais da história . Ajudar as crianças a estabelecer ligações entre a história e as suas vivências pessoais. Arranjar situações para pôr a criança a pensar sobre o texto. Recontar a história alterando elementos da história (personagens, locais, etc.).