O documento discute as várias dimensões da sexualidade humana, incluindo as dimensões genética, morfológica, racional, afetiva, voluntária, prazerosa e procriadora. Argumenta que a sexualidade envolve a pessoa como um todo e não é apenas genitalidade, e que o equilíbrio entre todas as dimensões é necessário para sua plena realização.
Apresentação voltada para lideranças da Pastoral Familiar. Apresentado por André Kawahala, durante encontro do regional sul 4 da Pastoral familiar, em Rio do Oeste.
A SEXUALIDADE NÃO É UMA NECESSIDADE FÍSICA CONTROLADA POR UM SIMPLES ORGÃO,
MAS UMA ASPIRAÇÃO PROFUNDA DE COMUNHÃO ESPIRITUAL COM UM PARCEIRO AFIM DE PERPETUAR A LINHAGEM DO AMOR DIVINO.
SÓ SERÁ POSSIVEL REALIZAR PLENAMENTE ESTE DESEJO ATRAVÉS DO AMOR VERDADEIRO E SEXO ABSOLUTO.
POR ISSO A NECESSIDADE DE UM PERIODO DE MATURAÇÃO NO CONTROLO DAS EMOÇÕES E DESEJOS PARA ESTABELECER OS ELEMENTOS PARA UM BOM CARÁCTER E UMA BOA LINHAGEM.
AJU
Apresentação voltada para lideranças da Pastoral Familiar. Apresentado por André Kawahala, durante encontro do regional sul 4 da Pastoral familiar, em Rio do Oeste.
A SEXUALIDADE NÃO É UMA NECESSIDADE FÍSICA CONTROLADA POR UM SIMPLES ORGÃO,
MAS UMA ASPIRAÇÃO PROFUNDA DE COMUNHÃO ESPIRITUAL COM UM PARCEIRO AFIM DE PERPETUAR A LINHAGEM DO AMOR DIVINO.
SÓ SERÁ POSSIVEL REALIZAR PLENAMENTE ESTE DESEJO ATRAVÉS DO AMOR VERDADEIRO E SEXO ABSOLUTO.
POR ISSO A NECESSIDADE DE UM PERIODO DE MATURAÇÃO NO CONTROLO DAS EMOÇÕES E DESEJOS PARA ESTABELECER OS ELEMENTOS PARA UM BOM CARÁCTER E UMA BOA LINHAGEM.
AJU
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
2. A sexualidade como um dom de Deus para o homem
Idéias equivocadas sobre a sexualidade (genitalidade).
os que consideravam a sexualidade como algo
intrinsecamente negativo;
os que entendiam a sexualidade como algo bom, porém,
buscando apenas o prazer genital.
3. A sexualidade como um dom de Deus para o homem
As duas concepções “coincidem numa visão físico-
anatômica do sexo, como se se tratasse de fenômeno
puramente biológico, sem mais transcendência e
significado” (Eduardo Lopez Azpitarte).
A genitalidade será sempre uma forma concreta de viver a
relação sexual, mas não a única nem tampouco a mais
frequente e necessária.
4. A sexualidade como um dom de Deus para o homem
Uma primeira afirmação: a sexualidade abarca a pessoa
humana como um todo (corpo e alma).
A sexualidade não é uma parte da pessoa, mas uma
dimensão que envolve todos os seus níveis.
5. A sexualidade como um dom de Deus para o homem
A Congregação para a Doutrina da Fé afirma:
A pessoa humana, segundo os dados da pesquisa
científica contemporânea, é tão profundamente afetada
pela sexualidade, que esta deve ser considerada como
um dos fatores que conferem à vida de cada um dos
indivíduos os traços principais que a distinguem. É do
sexo, efetivamente, que a pessoa humana recebe
aqueles caracteres que, no plano biológico, psicológico
e espiritual, a fazem homem e mulher, condicionando
por isso, em grande escala, a sua consecução da
maturidade e a sua inserção na sociedade.
6. A sexualidade como um dom de Deus para o homem
O Magistério da Igreja ainda diz: “a sexualidade […] diz
respeito ao núcleo íntimo da pessoa humana como tal”
(FC 11).
A Sagrada Congregação para a Educação Católica
reforça: “é uma componente fundamental da
personalidade, um modo de ser, de manifestar-se, de
comunicar com os outros, de sentir, de exprimir e viver
o amor humano”.
7. A sexualidade adquire assim conteudo muito mais extenso
que em épocas anteriores, onde ficava reduzida ao âmbito
do exclusivamente genital. Ela designa as características
que determinam e condicionam nossa forma de ser
masculina ou feminina. É exigência enraizada no mais
profundo da pessoa humana. Só podemos viver como
homens ou como mulheres. E o diálogo, que surge da
relação entre ambos, não tem nem pode ter o mesmo signo
que o mantido com as pessoas do mesmo sexo. No primeiro
caso, existe um confronto recípocro, que não ocorre no
outro, como consequência da bissexualidade humana em
todos os níveis. Neste sentido, o simples fato de nossa
existência nos faz sexuados e converte nossa comunicação
em encontro sexual.
AZPITARTE, Eduardo Lopez. Ética da sexualidade e do matrimonio. Paulus,
São Paulo, 1997, p. 50.
8. Dimensões da sexualidade
Dimensão genética: desde o início da vida humana,
ou seja, a sua formação genética, já se torna visível uma
distinção sexual: homem ou mulher. Sexo
cromossômico ou genético.
O zigoto já define se a pessoa é homem (XY) ou
mulher (XX). Daí que, a sexualidade do homem e da
mulher é definida desde a primeira constituição do ser
humano.
9. Dimensões da sexualidade
Dimensão morfológico-genital:
Sexo gonádico: glândulas sexuais (testículos, ovários).
Sexo hormonal: hormônios que contribuem para a
diferenciação sexual.
Sexo genital: orgãos externos.
10. Dimensões da sexualidade
Dimensão morfológico-genital:
Como consequência da distinção genética, homem e
mulher serão diferentes organicamente, isto é,
diferentes em relação aos membros do seu corpo.
Tal distinção não se refere somente aos órgãos genitais.
A sexualidade não abarca somente o aspecto genital;
este é apenas um dos seus elementos.
11. Dimensões da sexualidade
Dimensão racional: O ser humano possui e faz uso
da razão, por isso, a sua sexualidade é determinada por
essa faculdade e não meramente por instinto.
Através da razão, o indivíduo pode chegar ao
conhecimento da outra pessoa e, desse modo, surge o
amor entre o homem e a mulher.
A vida sexual ultrapassa o campo meramente biológico
para instalar-se no mais profundo da relação homem-
mulher, que acontece mediante o amor.
12. O amor, que se alimenta e se exprime no encontro do
homem e da mulher, é dom de Deus; é, por isso, força
positiva, orientada à sua maturação enquanto pessoas; é
também uma preciosa reserva para o dom de si que todos,
homens e mulheres, são chamados a realizar para a sua
própria realização e felicidade, num plano de vida que
representa a vocação de todos. O ser humano, com efeito, é
chamado ao amor como espírito encarnado, isto é, alma e
corpo na unidade da pessoa. O amor humano abarca
também o corpo e o corpo exprime também o amor
espiritual. A sexualidade, portanto, não é qualquer coisa de
puramente biológico, mas refere-se antes ao núcleo íntimo
da pessoa. O uso da sexualidade como doação física tem a
sua verdade e atinge o seu pleno significado quando é
expressão da doação pessoal do homem e da mulher até à
morte. (Sexualidade Humana: verdade e significado).
13. Dimensões da sexualidade
Dimensão afetivo-sentimental: a sexualidade tem
também fatores psíquicos, os quais influenciam
fortemente a questão afetiva, os sentimentos do
homem e da mulher, como já vimos na dimensão
racional, que fala do amor como resultado do
conhecimento.
A sexualidade humana, que desde a genética tem um
sentido de complementaridade entre homem e
mulher, está relacionada aos afetos e ao amor.
14. Dimensões da sexualidade
A linguagem corrente reduz o instinto sexual somente ao
aspecto genital, porém, trata-se de uma realidade que pode
ser expressa como desejo de amar e ser amado, em sentido
mais geral e indeterminado.
Freud adotou o termo “libido” para falar dessa componente
da sexualidade humana.
15. Dimensões da sexualidade
Dimensão voluntária-responsável: O exercício da
sexualidade no ser humano é realizado de modo livre,
ou seja, de acordo com o seu querer e vontade.
Assume caráter de responsabilidade.
Sexo psicológico: percepção e convicção de pertença.
É de suma importância o processo de assunção
(assumir) da identidade de gênero, que é o caminho que,
a partir do momento que a pessoa toma consciência do
próprio sexo leva a um comportamento que indica a sua
aceitação.
16. Dimensões da sexualidade
O grande valor antropológico e teológico da
sexualidade é a possibilidade de comunhão.
A distinção sexual é potencialidade e vocação à
comunhão.
Uma insegura assunção da própria identidade de
gênero ou ainda uma rejeição do próprio sexo pode
ocasionar desvios na orientação sexual.
17. Dimensões da sexualidade
Dimensão prazerosa: A prática sexual dos homens
tem como uma componente fundamental o prazer, o
qual não se restringe somente ao caráter genital da
sexualidade, mas se refere também à vida afetivo-
sentimental.
A dimensão prazerosa deve estar em sintonia com as
demais dimensões da sexualidade.
18. Dimensões da sexualidade
Dimensão procriadora: A procriação surge como
uma finalidade da atividade sexual entre o homem e a
mulher.
É fruto da complementar união de amor entre homem
e mulher, sendo um dom do Criador para ambos.
19. Dimensões da sexualidade
A genitalidade orientada para a procriação é a
expressão máxima, no plano físico, da comunhão de
amor dos cônjuges. Fora deste contexto de dom
recíproco - realidade que o cristão vive sustentado e
enriquecido de maneira particular pela graça de Deus -
ela perde o seu sentido, dá lugar ao egoísmo e é uma
desordem moral.
(Orientações educativas sobre o amor humano).
20. Dimensões da sexualidade
O homem deve equilibrar bem todas as dimensões na
vivência da sua sexualidade ou, do contrário, esta não
alcançará sua plena realização.