O documento discute a situação atual dos conselhos de saúde no Brasil, destacando que existem cerca de 5.565 conselhos, mas que eles enfrentam desafios como falta de participação, representatividade e autonomia. O documento também analisa dados sobre a distribuição e perfis dos conselhos nas diferentes regiões do país.
A Estratégia de Saúde da Família tem atualmente um cenário de atuação bastante favorável, tanto em tempo presente como em projeção para o futuro. Buscando superar as concepções tradicionais de atenção e tratamento, e ao mesmo consolidar um novo paradigma de atendimento. O que se busca é a integralidade como ação resultante da interação de todos os atores envolvidos. E se busca tal objetivo a partir de propostas para melhorar a qualidade de vida e de saúde dos pacientes atendidos.
O que o brasileiro pensa do meio ambiente e consumo sustentávelMarcelo Felipozzi
1) O documento apresenta os resultados principais de uma pesquisa nacional sobre a percepção dos brasileiros em relação ao meio ambiente e consumo sustentável.
2) Os resultados indicam uma evolução significativa na consciência ambiental dos brasileiros ao longo de 20 anos, com mais pessoas capazes de identificar problemas ambientais.
3) Conceitos como "desenvolvimento sustentável" e "consumo sustentável" fazem parte do repertório de muitos, embora os hábitos de consumo e descarte ainda sejam prejudiciais ao meio ambiente
Brasil - Do subdesenvolvimento ao país dos seus sonhosNEO Empresarial
O documento discute propostas para transformar o Brasil no "país dos sonhos", abordando reformas na política, economia e sociedade. É sugerido reduzir o tamanho do governo através de enxugamento dos ministérios e funcionários públicos, além de reformar o sistema tributário, trabalhista e previdenciário para tornar a economia mais eficiente. Na sociedade, defende a privatização da educação e saúde com vouchers governamentais e foco na assistência aos mais pobres. O objetivo é reconhecer o potencial do Bras
Este documento lista as cidades brasileiras nos estados de Goiás e Distrito Federal que possuem Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), incluindo o código da cidade, nome, tipo de CEO, portarias de credenciamento e alterações. As informações estão organizadas em tabelas por estado.
O documento discute a importância do saneamento básico, poluição ambiental e desenvolvimento sustentável para a educação de jovens. Aborda temas como tratamento de esgoto e lixo, reciclagem, poluição do ar, solo e água, e a importância da preservação dos recursos hídricos.
O documento descreve os impactos positivos de vários programas de saúde pública no Brasil, incluindo a Estratégia Saúde da Família, que reduziu a mortalidade infantil em 20% e aumentou a cobertura de saúde primária para mais de 73,5 milhões de pessoas. Outros programas como o Farmácia Popular, Brasil Sorridente e SAMU melhoraram o acesso a medicamentos e serviços odontológicos, reduzindo internações e mortalidade. O documento também relata reduções significativas em doenças como
Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwCEmpreender Saúde
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Desde 2011 Carlos trabalha na PwC como diretor de consultoria no setor de saúde. Com mais de 10 anos de experiência em serviços de consultoria para o planejamento e gestão de cuidados de saúde, já trabalhou em instituições renomadas como:
Principais características do sistema de saúde brasileiro.
Despesas do setor privado são maiores: O Brasil gasta 9,5% do PIB em cuidados de saúde, 44% vêm de investimentos do governo e 56% de investimentos privados.
A população brasileira apresenta uma mistura de doenças crônicas e agudas. A tendência é de incentivar as pessoas, através de campanhas, a se previnir antes que a doença ocorra.
Cerca de 75% da população é dependente exclusivamente dos serviços públicos (SUS) e 25% tem plano de saúde privado e usa serviços do SUS também.
Qualidade da assistência: o número de hospitais credenciados nos últimos anos aumentou, dualidade entre credenciamento e serviços próprios.
Os custos das operadoras de planos de saúde estão aumentando devido ao aumento dos custos de hospitalizações, falta de controle dos exames e aumento do número de consultas devido ao aumento da preocupação com a saúde. Deve-se fazer o certo para o paciente certo.
O governo está investindo mais na educação dos profissionais de saúde para atingir níveis melhores e também aumentar o número de vagas de residência médica em hospitais, particularmente para as regiões mais remotas do país.
Maior rigor com operadoras de planos de saúde em questões regulatórias. Muitos planos de saúde foram proibidos de serem vendidos, por exemplo.
Programa para integrar os dados do paciente e criar um registro médico eletrônico (EMR - Eletronic Medical Records).
Tipos de financiamento e o que buscam os investidores
Capital estrangeiro
• Associações a planos de saúde
• Debêntures conversíveis
• Pagamento por contratos de gestão
Capital nacional
• Private Equity
• Sócios investidores • Sócios estratégicos • Fundos de pensão
• Fundos imobiliários • Debêntures
... e o que procuram?
• Vantagem competitiva
• Racional econômico e tese de crescimento • Múltiplos a serem pagos
• Gestão - Governança
• Capital - Geração de fluxo de caixa
Desde 1988, a nova Constituição do Brasil define a saúde como um direito social de todos os brasileiros e uma responsabilidade do Estado; a presidente Dilma Roussef prometeu aumentar o investimento definindo a saúde como prioridade principal. Tanto que em 09 de setembro de 2013 aprovou lei que destina os royalties do pré-sal, um total de R$ 28 bilhões em 10 anos, à saúde.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, e as tentativas da comunidade internacional para lidar com o problema através do Protocolo de Kyoto e seus mecanismos de flexibilização, como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
A Estratégia de Saúde da Família tem atualmente um cenário de atuação bastante favorável, tanto em tempo presente como em projeção para o futuro. Buscando superar as concepções tradicionais de atenção e tratamento, e ao mesmo consolidar um novo paradigma de atendimento. O que se busca é a integralidade como ação resultante da interação de todos os atores envolvidos. E se busca tal objetivo a partir de propostas para melhorar a qualidade de vida e de saúde dos pacientes atendidos.
O que o brasileiro pensa do meio ambiente e consumo sustentávelMarcelo Felipozzi
1) O documento apresenta os resultados principais de uma pesquisa nacional sobre a percepção dos brasileiros em relação ao meio ambiente e consumo sustentável.
2) Os resultados indicam uma evolução significativa na consciência ambiental dos brasileiros ao longo de 20 anos, com mais pessoas capazes de identificar problemas ambientais.
3) Conceitos como "desenvolvimento sustentável" e "consumo sustentável" fazem parte do repertório de muitos, embora os hábitos de consumo e descarte ainda sejam prejudiciais ao meio ambiente
Brasil - Do subdesenvolvimento ao país dos seus sonhosNEO Empresarial
O documento discute propostas para transformar o Brasil no "país dos sonhos", abordando reformas na política, economia e sociedade. É sugerido reduzir o tamanho do governo através de enxugamento dos ministérios e funcionários públicos, além de reformar o sistema tributário, trabalhista e previdenciário para tornar a economia mais eficiente. Na sociedade, defende a privatização da educação e saúde com vouchers governamentais e foco na assistência aos mais pobres. O objetivo é reconhecer o potencial do Bras
Este documento lista as cidades brasileiras nos estados de Goiás e Distrito Federal que possuem Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), incluindo o código da cidade, nome, tipo de CEO, portarias de credenciamento e alterações. As informações estão organizadas em tabelas por estado.
O documento discute a importância do saneamento básico, poluição ambiental e desenvolvimento sustentável para a educação de jovens. Aborda temas como tratamento de esgoto e lixo, reciclagem, poluição do ar, solo e água, e a importância da preservação dos recursos hídricos.
O documento descreve os impactos positivos de vários programas de saúde pública no Brasil, incluindo a Estratégia Saúde da Família, que reduziu a mortalidade infantil em 20% e aumentou a cobertura de saúde primária para mais de 73,5 milhões de pessoas. Outros programas como o Farmácia Popular, Brasil Sorridente e SAMU melhoraram o acesso a medicamentos e serviços odontológicos, reduzindo internações e mortalidade. O documento também relata reduções significativas em doenças como
Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwCEmpreender Saúde
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Desde 2011 Carlos trabalha na PwC como diretor de consultoria no setor de saúde. Com mais de 10 anos de experiência em serviços de consultoria para o planejamento e gestão de cuidados de saúde, já trabalhou em instituições renomadas como:
Principais características do sistema de saúde brasileiro.
Despesas do setor privado são maiores: O Brasil gasta 9,5% do PIB em cuidados de saúde, 44% vêm de investimentos do governo e 56% de investimentos privados.
A população brasileira apresenta uma mistura de doenças crônicas e agudas. A tendência é de incentivar as pessoas, através de campanhas, a se previnir antes que a doença ocorra.
Cerca de 75% da população é dependente exclusivamente dos serviços públicos (SUS) e 25% tem plano de saúde privado e usa serviços do SUS também.
Qualidade da assistência: o número de hospitais credenciados nos últimos anos aumentou, dualidade entre credenciamento e serviços próprios.
Os custos das operadoras de planos de saúde estão aumentando devido ao aumento dos custos de hospitalizações, falta de controle dos exames e aumento do número de consultas devido ao aumento da preocupação com a saúde. Deve-se fazer o certo para o paciente certo.
O governo está investindo mais na educação dos profissionais de saúde para atingir níveis melhores e também aumentar o número de vagas de residência médica em hospitais, particularmente para as regiões mais remotas do país.
Maior rigor com operadoras de planos de saúde em questões regulatórias. Muitos planos de saúde foram proibidos de serem vendidos, por exemplo.
Programa para integrar os dados do paciente e criar um registro médico eletrônico (EMR - Eletronic Medical Records).
Tipos de financiamento e o que buscam os investidores
Capital estrangeiro
• Associações a planos de saúde
• Debêntures conversíveis
• Pagamento por contratos de gestão
Capital nacional
• Private Equity
• Sócios investidores • Sócios estratégicos • Fundos de pensão
• Fundos imobiliários • Debêntures
... e o que procuram?
• Vantagem competitiva
• Racional econômico e tese de crescimento • Múltiplos a serem pagos
• Gestão - Governança
• Capital - Geração de fluxo de caixa
Desde 1988, a nova Constituição do Brasil define a saúde como um direito social de todos os brasileiros e uma responsabilidade do Estado; a presidente Dilma Roussef prometeu aumentar o investimento definindo a saúde como prioridade principal. Tanto que em 09 de setembro de 2013 aprovou lei que destina os royalties do pré-sal, um total de R$ 28 bilhões em 10 anos, à saúde.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, e as tentativas da comunidade internacional para lidar com o problema através do Protocolo de Kyoto e seus mecanismos de flexibilização, como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
O documento discute os benefícios ambientais e para a saúde humana da presença de vegetação nas cidades, incluindo a redução de poluição, melhoria da qualidade do ar, controle da erosão e do fluxo de água, alívio do estresse e da criminalidade. Ele também menciona como as plantas podem tornar os ambientes urbanos mais agradáveis esteticamente.
O documento descreve a história da saúde no Brasil desde o período colonial até a década de 1980. As principais informações são: (1) a saúde praticamente não existia no período colonial; (2) as primeiras escolas de medicina foram criadas em 1808 para atender a família real portuguesa; (3) no início do século XX surgiram as primeiras leis trabalhistas e de previdência social.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O novo dispositivo também possui tela maior e mais nítida em comparação com o modelo anterior. O lançamento do novo smartphone está programado para o próximo mês.
O documento discute a educação para saúde e meio ambiente. Apresenta conceitos como educação ambiental, interface entre saúde, meio ambiente e educação. Destaca a abordagem interdisciplinar para compreender essas questões e a importância da educação nesse contexto.
O documento discute os impactos ambientais causados pela poluição e degradação dos ecossistemas. A poluição altera o equilíbrio ecológico e é produzida principalmente pelo homem através da industrialização e urbanização. Isso causa problemas que intoxicam o meio ambiente e prejudicam a saúde humana. A degradação ocorre no meio urbano e rural, levando à perda da biodiversidade.
O documento discute a relação entre fatores ambientais e a saúde humana. Condições ambientais precárias como moradias e água insalubre estão associadas a doenças como as respiratórias e gastrointestinais. A pobreza contribui para altas taxas de doenças que poderiam ser evitadas. A tuberculose no Rio de Janeiro está fortemente ligada às desigualdades sociais.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento discute a relação entre saúde e meio ambiente. Ele define saúde segundo a OMS como um completo bem-estar físico, mental, ambiental e social. Também discute como o meio ambiente afeta a saúde e a necessidade de buscar equilíbrio e sustentabilidade para uma vida longa.
A saúde coletiva no brasil slides atual 2.1 (1)ANDRESSA-LOPES
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil e em outros países. Aborda temas como sanitarismo, sistemas de saúde, modelos de reforma e a dinâmica dos sistemas de saúde no mundo ao longo do século XX. Também analisa brevemente a situação da saúde pública no Chile, México e Cuba.
O documento apresenta um plano de aula sobre Saúde Pública e Epidemiologia. Ele aborda conceitos, histórico, objetivos, estratégias de ensino e avaliação, além de bibliografias referentes à disciplina.
O documento discute o impacto das ações humanas no meio ambiente, incluindo emissões de gases de efeito estufa, poluição por lixo e desmatamento. Ele fornece estatísticas sobre esses impactos, identifica os principais culpados como uso de combustíveis fósseis e desmatamento, e sugere soluções como reciclagem e reflorestamento.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
Este documento fornece orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde como parte do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do Ministério da Saúde brasileiro. Ele define os conceitos e métodos para avaliação do estado nutricional, incluindo as fases do curso da vida, dados a serem coletados, índices antropométricos, pontos de corte e populações de referência. O documento tem o objetivo de padronizar a aval
Droga é definida pela OMS como qualquer substância capaz de alterar o funcionamento do organismo. Existem drogas lícitas, como o álcool, e ilícitas, como a maconha. As drogas são classificadas em: 1) Álcool; 2) Opioides; 3) Canabinoides; 4) Sedativos; 5) Cocaína; 6) Estimulantes; 7) Alucinógenos; 8) Tabaco; 9)
O estudo analisou a cobertura de saúde em dois jornais brasileiros durante um mês. Foi observada a frequência com que a saúde aparece como tema, geralmente em destaque, com cerca de um texto por dia. Também foi notada a ênfase dada às doenças crônicas e à "lógica do risco", incentivando a prevenção, assim como a abordagem de "novas doenças" ligadas à saúde mental.
O Coletivo Direitos Urbanos/Recife usa a internet para articular a sociedade civil contra projetos imobiliários que segregam a cidade. Eles organizam protestos virtuais e manifestações públicas para defender o direito dos moradores de participar das decisões sobre o desenvolvimento urbano.
O documento discute as conferências de assistência social no Brasil, definindo-as como instâncias que avaliam a política de assistência social e definem diretrizes para aprimorá-la. Explica que a participação popular, especialmente dos usuários, é fundamental para que cumpram suas atribuições legais. Também fornece informações sobre como mobilizar os participantes, o papel dos conselhos de assistência social, e os direitos à participação garantidos constitucionalmente.
A contratualização consiste na etapa formal de adesão ao programa de saúde entre o Ministério da Saúde e os gestores municipais, onde são firmados compromissos e indicadores. Os gestores municipais devem realizar a contratualização com as equipes de saúde até 30 de junho.
A contratualização consiste na etapa formal de adesão ao programa entre o Ministério da Saúde e os gestores municipais, onde são firmados compromissos e indicadores. Os gestores municipais contratualizam diretamente com as equipes de saúde num processo que envolve pactuação local, regional e estadual com participação social.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
O poema descreve as etapas de uma viagem: a preparação, a decisão de partir, a separação dolorosa e o reencontro amoroso, onde nada precisa ser dito pois o amor permanece.
O documento descreve a história da assistência social no Brasil desde a década de 1930 até a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2004. Ele destaca três marcos importantes no caminho para tornar o direito à assistência social uma realidade para todos: a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional de Assistência Social de 2004 que definiu o modelo de gestão do SUAS, e a Norma Operacional Básica do SUAS de 2005.
O documento discute os benefícios ambientais e para a saúde humana da presença de vegetação nas cidades, incluindo a redução de poluição, melhoria da qualidade do ar, controle da erosão e do fluxo de água, alívio do estresse e da criminalidade. Ele também menciona como as plantas podem tornar os ambientes urbanos mais agradáveis esteticamente.
O documento descreve a história da saúde no Brasil desde o período colonial até a década de 1980. As principais informações são: (1) a saúde praticamente não existia no período colonial; (2) as primeiras escolas de medicina foram criadas em 1808 para atender a família real portuguesa; (3) no início do século XX surgiram as primeiras leis trabalhistas e de previdência social.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O novo dispositivo também possui tela maior e mais nítida em comparação com o modelo anterior. O lançamento do novo smartphone está programado para o próximo mês.
O documento discute a educação para saúde e meio ambiente. Apresenta conceitos como educação ambiental, interface entre saúde, meio ambiente e educação. Destaca a abordagem interdisciplinar para compreender essas questões e a importância da educação nesse contexto.
O documento discute os impactos ambientais causados pela poluição e degradação dos ecossistemas. A poluição altera o equilíbrio ecológico e é produzida principalmente pelo homem através da industrialização e urbanização. Isso causa problemas que intoxicam o meio ambiente e prejudicam a saúde humana. A degradação ocorre no meio urbano e rural, levando à perda da biodiversidade.
O documento discute a relação entre fatores ambientais e a saúde humana. Condições ambientais precárias como moradias e água insalubre estão associadas a doenças como as respiratórias e gastrointestinais. A pobreza contribui para altas taxas de doenças que poderiam ser evitadas. A tuberculose no Rio de Janeiro está fortemente ligada às desigualdades sociais.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento discute a relação entre saúde e meio ambiente. Ele define saúde segundo a OMS como um completo bem-estar físico, mental, ambiental e social. Também discute como o meio ambiente afeta a saúde e a necessidade de buscar equilíbrio e sustentabilidade para uma vida longa.
A saúde coletiva no brasil slides atual 2.1 (1)ANDRESSA-LOPES
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil e em outros países. Aborda temas como sanitarismo, sistemas de saúde, modelos de reforma e a dinâmica dos sistemas de saúde no mundo ao longo do século XX. Também analisa brevemente a situação da saúde pública no Chile, México e Cuba.
O documento apresenta um plano de aula sobre Saúde Pública e Epidemiologia. Ele aborda conceitos, histórico, objetivos, estratégias de ensino e avaliação, além de bibliografias referentes à disciplina.
O documento discute o impacto das ações humanas no meio ambiente, incluindo emissões de gases de efeito estufa, poluição por lixo e desmatamento. Ele fornece estatísticas sobre esses impactos, identifica os principais culpados como uso de combustíveis fósseis e desmatamento, e sugere soluções como reciclagem e reflorestamento.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
Este documento fornece orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde como parte do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do Ministério da Saúde brasileiro. Ele define os conceitos e métodos para avaliação do estado nutricional, incluindo as fases do curso da vida, dados a serem coletados, índices antropométricos, pontos de corte e populações de referência. O documento tem o objetivo de padronizar a aval
Droga é definida pela OMS como qualquer substância capaz de alterar o funcionamento do organismo. Existem drogas lícitas, como o álcool, e ilícitas, como a maconha. As drogas são classificadas em: 1) Álcool; 2) Opioides; 3) Canabinoides; 4) Sedativos; 5) Cocaína; 6) Estimulantes; 7) Alucinógenos; 8) Tabaco; 9)
O estudo analisou a cobertura de saúde em dois jornais brasileiros durante um mês. Foi observada a frequência com que a saúde aparece como tema, geralmente em destaque, com cerca de um texto por dia. Também foi notada a ênfase dada às doenças crônicas e à "lógica do risco", incentivando a prevenção, assim como a abordagem de "novas doenças" ligadas à saúde mental.
O Coletivo Direitos Urbanos/Recife usa a internet para articular a sociedade civil contra projetos imobiliários que segregam a cidade. Eles organizam protestos virtuais e manifestações públicas para defender o direito dos moradores de participar das decisões sobre o desenvolvimento urbano.
O documento discute as conferências de assistência social no Brasil, definindo-as como instâncias que avaliam a política de assistência social e definem diretrizes para aprimorá-la. Explica que a participação popular, especialmente dos usuários, é fundamental para que cumpram suas atribuições legais. Também fornece informações sobre como mobilizar os participantes, o papel dos conselhos de assistência social, e os direitos à participação garantidos constitucionalmente.
A contratualização consiste na etapa formal de adesão ao programa de saúde entre o Ministério da Saúde e os gestores municipais, onde são firmados compromissos e indicadores. Os gestores municipais devem realizar a contratualização com as equipes de saúde até 30 de junho.
A contratualização consiste na etapa formal de adesão ao programa entre o Ministério da Saúde e os gestores municipais, onde são firmados compromissos e indicadores. Os gestores municipais contratualizam diretamente com as equipes de saúde num processo que envolve pactuação local, regional e estadual com participação social.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
O poema descreve as etapas de uma viagem: a preparação, a decisão de partir, a separação dolorosa e o reencontro amoroso, onde nada precisa ser dito pois o amor permanece.
O documento descreve a história da assistência social no Brasil desde a década de 1930 até a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2004. Ele destaca três marcos importantes no caminho para tornar o direito à assistência social uma realidade para todos: a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional de Assistência Social de 2004 que definiu o modelo de gestão do SUAS, e a Norma Operacional Básica do SUAS de 2005.
1. A adolescência é uma etapa intermediária entre a infância e a vida adulta, marcada por transformações biológicas, psicológicas e sociais.
2. Durante a puberdade, ocorrem mudanças físicas nos adolescentes, como desenvolvimento de características sexuais secundárias.
3. Além das mudanças físicas, os adolescentes passam por transformações cognitivas e emocionais, incluindo a busca da identidade e independência.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento discute os aspectos psicossociais e legais do cuidador e idoso. Aborda o processo de envelhecimento e preconceito contra idosos, além dos papéis da família e cuidador. Também discute tipos de violência contra idosos, como negligência, violência psicológica e física.
O documento discute comportamentos compulsivos como dependência química e não química, além de abordar a dependência química e seu tratamento. A dependência química é reconhecida como uma doença multifatorial crônica que afeta tanto o dependente quanto sua família, exigindo abordagens terapêuticas múltiplas. O Celebrandos Restauração oferece apoio baseado nos 12 Passos para prevenção, tratamento e reinserção social relacionados à dependência química.
O documento descreve a história do Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil desde o período colonial até a atualidade. Ele destaca marcos como a criação da primeira casa de reconhecimento de crianças em 1551, a criação do Conselho Tutelar em 1988 e o estabelecimento dos direitos fundamentais das crianças na Constituição Federal de 1988.
1. O documento apresenta as diretrizes da Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas.
2. Ele discute o marco teórico e político que embasa a política, faz um panorama nacional sobre o uso de álcool e drogas no Brasil e estabelece diretrizes para a atenção integral, prevenção, promoção da saúde e modelos de atenção.
3. O objetivo é estruturar uma rede de assistência extra-hospitalar centrada na aten
O documento discute os efeitos do crack no corpo e na mente, incluindo dependência rápida, perda de apetite e sono, e riscos à saúde. Também fornece informações sobre o programa Crack, É Possível Vencer, que oferece recursos para prevenção, tratamento e segurança no combate ao crack.
O documento discute os aspectos gerais do álcool e drogas, incluindo os efeitos no organismo e problemas médicos, familiares, sociais e de trabalho relacionados ao alcoolismo. Também aborda as fases progressivas da doença, tratamentos, fatores de influência como a síndrome de abstinência alcoólica, e os riscos do álcool durante a gravidez e no trânsito.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
1. Sistema de Informação e Acompanhamento dos
Conselhos de Saúde – SIACS , 2012
OS CONSELHOS DE SAÚDE NO BRASIL
SITUAÇÃO ATUAL
Márcio Florentino Pereira
Conselho Nacional de Saúde
09 de julho de 2012
3. OS CONSELHOS DE SAÚDE NO BRASIL:
• Sistema Nacional de Participação com cerca de 5.565 conselhos de saúde
• Normatização (Constituição Federal, leis 8.080, 8.142, Resolução 333),
• Participação semi direta, Paritário e Deliberativo,
• Competências de Articulação e Mobilização Social na defesa do Direito à
Saúde,
• Competências de Planejamento e Controle do SUS.
4. A linha do tempo dos Conselhos de Saúde:
• O processo de criação dos conselhos, em geral, não surgiu como resultado da
organização e da participação cidadã direta nos municípios (uma identidade em
construção),
• Foi fruto de uma conquista mais geral de democratização do Estado Brasileiro
e das políticas públicas que repercutiu nos municípios e na sociedade,
• Nos municípios, as comunidades locais não possuíam uma tradição de
participação ao nível de exigência que a nova modalidade de definição e gestão
da política de saúde exigia,
• Os poderes municipais ainda continuam concentrados em formas democráticas
não participativas, com pouca representatividade e legitimidade dos segmentos
populares organizados.
5. SIACS - CADASTRO DOS CONSELHOS
JULHO DE 2012
Brasil
Sul
14%
32% Norte
15% Centro Oeste
Sudeste
19% 20% Nordeste
6. Norte PB
15,09%
Nordeste RN
17,46% AC
8,85%
AM 10,22% 31,25% PE
21,74% 82,35% AP 12,39% CE
PA
27,08% 18,42% AL
RO 27,38%
RR SE
29,29% 31,25% TO 23,30% MA
25,27% PI
23,78%
BA
Centro Oeste
17,61% DF
25,10%
GO
100,00% MS
39,24% MT
7. Sul
25,50% PR
66,20% RS
26,19% SC
Sudeste
8,55%
ES
24,05%
MG
89,25% RJ
25,08%
SP
9. CENÁRIO DA PESQUISA: Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno-DF.
ÁGUA FRIA
ÁGUA FRIA
VILA BOA
VILA BOA
MIMOSO
MIMOSO
PADRE BERNARDO
GOIÁS
PLANALTINA
PLANALTINA
FORMOSA
FORMOSA
BURITIS
BURITIS
COCALZINHO
DISTRITO FEDERAL
ÁGUAS
ÁGUAS CABECEIRAS
CABECEIRAS
LINDAS
LINDAS
PIRENÓPOLIS
PIRENÓPOLIS
CORUMBÁ MINAS GERAIS
CABECEIRA
CABECEIRA
GRANDE
ALEXÂNIA Stº GRANDE
ANTÔNIO VALP.
Stº
DOANTÔNIO NOVO
NOVO CIDADE OCIDENTAL
CIDADE OCIDENTAL
DESCOBERTO
DO GAMA
GAMA
DESCOBERTO
ABADIÂNIA
UNAÍ
UNAÍ
LUZIÂNIA
LUZIÂNIA
DF: 2.383.615 hab. CRISTALINA
CRISTALINA
Entorno GO: 1.058.516 hab.
MG: 104.619 hab.
Entorno- Total: 1.163.138 hab.
RIDE-DF: 3.546.750 hab.
Fonte: SES-DF
Elab. Gutemberg /SUPLAN / SES 09/2006
10. PERFIL DOS CMS DA RIDE-DF
Primeiro Perfil:
• Os CMS da RIDE-DF apresentam Estruturas Formais e Legalmente Constituídas (Tab.3, 4,5),
com Limitações no Funcionamento (Tab. 6 e 7) e na Representatividade dos Usuários
(Tab.12.)
Segundo Perfil:
• Os CMS da RIDE-DF possuem pouca Autonomia na Tomada de Decisão ou Deliberação com
baixo conhecimento dos Conselheiros no Planejamento e no Accountability (Tab. 7, 8,
9,10,11).
Terceiro Perfil:
• Os CMS da RIDE-DF apresentam baixa capacidade de Articulação Intersetorial e limitações
na Participação, na Comunicação e na Mobilização Social (Tab. 12, 13, 14).
11. DESAFIO ATUAL: CONSTRUIR O CONTROLE SOCIAL CIDADÃO
• Ampliar a Participação com maior intensidade democrática nos CMS,
• Reforçar a representatividade política e social dos CMS, com a participação de
mulheres, jovens, desempregados, negros e quilombolas, trabalhadores rurais e
das cidades,
• Articular agendas regionais de defesa do SUS(politização) e do controle social com
as forças políticas e os movimentos sociais organizados,
• Reforçar os espaços deliberativos com a periodicidade de reuniões, fóruns,
conselhos locais, bem como da realização de conferências municipais de saúde,
12. DESAFIO ATUAL: CONSTRUIR O CONTROLE SOCIAL CIDADÃO
• Construir os Sistemas Municipais e Regionais de Saúde de forma intersetorial e
participativa,
• Qualificar os orçamentos e planos municipais de saúde com a participação das
comunidades,
• Ampliar e qualificar a Atenção Básica nos municípios com maior participação dos
profissionais de saúde no controle social,
• Reverter a tendência burocratizadora do controle social com mais transparência,
estrutura e organização dos CMS, bem como, mais gestão democrática e
participativa local.
13. CONSIDERAÇÕES E QUESTÕES FINAIS:
• Como ampliar o Controle Social Cidadão nos municípios e regiões de saúde?
• Como ampliar e qualificar a participação em saúde ?
• Como formar conselheiros e novas lideranças comprometidos com a luta pela
saúde ?
• Como ampliar a Educação Permanente para o Controle Social em Saúde ?
14. “ Não sente a liberdade quem nunca viveu constrangido”
FERNADO PESSOA, O Livro do Desassossego.
marcio.florentino@saude.gov.br