O documento descreve diferentes tipos de ações de controle em malha fechada, incluindo ações proporcionais, integrais e derivativas. Discute como cada ação individualmente apresenta limitações e como combinações destas ações podem superar essas limitações, permitindo um controle sem desvio do setpoint. Também apresenta métodos para sintonia dos parâmetros destes controladores.
O documento discute o ajuste de controladores industriais do tipo PID para sistemas de controle. Ele explica o que é um controlador PID, como determinar seus parâmetros iniciais usando métodos como Ziegler-Nichols e apresenta um exemplo prático de como ajustar um controlador PID para controlar a temperatura em um processo térmico industrial.
Interesting and Useful Features of the DeltaV PID ControllerJim Cahill
The document discusses several useful features of the DeltaV PID controller including PID form, structure, integral dead band, set point filtering and limits, cascade features, gain scheduling, non-linear gain, output characterization, anti-reset windup limits, and adaptive control. It provides examples of how these features can be used to improve control performance and achieve better business results. The presenter is available for further questions.
Este documento fornece orientações sobre sistemas de proteção contra raios (SPDA) para projetistas. Ele descreve os principais elementos de um SPDA, como captação, descidas e aterramento, e destaca a importância da norma NBR 5419 para projetos eficientes. O documento também discute novos métodos como a esfera rolante e alerta sobre captores não normatizados.
This document describes a water level controller project using a PLC that was created by students Sanjida Sharmin, Atonu Saha, and Sudeb Das. It introduces the need for automatic water level control to avoid waste, then describes both manual and automatic control methods. It provides a ladder diagram of the water level control system and notes advantages like low maintenance, compact design, and increased pump life, as well as disadvantages like sensitivity of components. The conclusion states that the system will be useful for farmers and industry due to its automatic process and low cost.
Este documento apresenta um curso básico sobre autómatos programáveis da OMRON, abordando tópicos como introdução à automação industrial, conceção de automatismos, hardware e software de PLCs, programação básica e funções avançadas. Inclui também exercícios práticos para aplicar os conceitos apresentados.
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificações, materiais e normas. É apresentada uma lista geral de tipos de acessórios de acordo com sua finalidade, como curvas, joelhos, T's e reduções. Detalhes técnicos sobre acessórios para solda, rosqueados e flangeados são fornecidos.
Este documento discute a instrumentação na indústria de processos, abordando três pontos principais:
1) A estrutura hierárquica do processo produtivo e os diferentes níveis de gestão da informação.
2) Os diferentes tipos de sensores, transdutores e transmissores de sinal usados para medir variáveis físicas.
3) A simbologia normalizada ISA usada nos diagramas de instrumentação para representar instrumentos, válvulas e fluxos de processo.
Speed Control of DC Motor using PID FUZZY Controller.Binod kafle
speed control of separately excited dc motor using fuzzy PID controller(FLC).In this research, speed of separately excited DC motor is controlled at 1500 RPM using two approaches i.e. PSO PID and fuzzy logic based PID controller. A mathematical model of system is needed for PSO PID while knowledge based rules obtained via experiment required for fuzzy PID controller . The conventional PID controller parameters are obtained using PSO optimization technique. The simulation is performed using the in-built toolbox from MATLAB and output response are analyzed. The tuning of fuzzy PID uses simple approach based on the rules proposed and membership function of the fuzzy variables. Design specification of fuzzy logic controller (FLC) requires fuzzification, rule list and defuzzification process. The FLC has two input and three output. Inputs are the speed error and rate of change in speed error. The corresponding outputs are Kp, Ki and Kd. There are 25 fuzzy based rule list. FLC uses mamdani system which employs fuzzy sets in consequent part. The obtained result is compared on the basis of rise time, peak time, settling time, overshoot and steady state error. PSO PID controller has fast response but slightly greater overshoot whereas fuzzy PID controller has sluggish response but low overshoot. The selection can be done on the basis of system properties and working environment conditions. PSO PID can be used where the response desired is fast like robotics where as fuzzy PID can be used where desired operation is smooth like industries.
O documento discute o ajuste de controladores industriais do tipo PID para sistemas de controle. Ele explica o que é um controlador PID, como determinar seus parâmetros iniciais usando métodos como Ziegler-Nichols e apresenta um exemplo prático de como ajustar um controlador PID para controlar a temperatura em um processo térmico industrial.
Interesting and Useful Features of the DeltaV PID ControllerJim Cahill
The document discusses several useful features of the DeltaV PID controller including PID form, structure, integral dead band, set point filtering and limits, cascade features, gain scheduling, non-linear gain, output characterization, anti-reset windup limits, and adaptive control. It provides examples of how these features can be used to improve control performance and achieve better business results. The presenter is available for further questions.
Este documento fornece orientações sobre sistemas de proteção contra raios (SPDA) para projetistas. Ele descreve os principais elementos de um SPDA, como captação, descidas e aterramento, e destaca a importância da norma NBR 5419 para projetos eficientes. O documento também discute novos métodos como a esfera rolante e alerta sobre captores não normatizados.
This document describes a water level controller project using a PLC that was created by students Sanjida Sharmin, Atonu Saha, and Sudeb Das. It introduces the need for automatic water level control to avoid waste, then describes both manual and automatic control methods. It provides a ladder diagram of the water level control system and notes advantages like low maintenance, compact design, and increased pump life, as well as disadvantages like sensitivity of components. The conclusion states that the system will be useful for farmers and industry due to its automatic process and low cost.
Este documento apresenta um curso básico sobre autómatos programáveis da OMRON, abordando tópicos como introdução à automação industrial, conceção de automatismos, hardware e software de PLCs, programação básica e funções avançadas. Inclui também exercícios práticos para aplicar os conceitos apresentados.
O documento descreve diferentes tipos de acessórios de tubulação industrial, incluindo classificações, materiais e normas. É apresentada uma lista geral de tipos de acessórios de acordo com sua finalidade, como curvas, joelhos, T's e reduções. Detalhes técnicos sobre acessórios para solda, rosqueados e flangeados são fornecidos.
Este documento discute a instrumentação na indústria de processos, abordando três pontos principais:
1) A estrutura hierárquica do processo produtivo e os diferentes níveis de gestão da informação.
2) Os diferentes tipos de sensores, transdutores e transmissores de sinal usados para medir variáveis físicas.
3) A simbologia normalizada ISA usada nos diagramas de instrumentação para representar instrumentos, válvulas e fluxos de processo.
Speed Control of DC Motor using PID FUZZY Controller.Binod kafle
speed control of separately excited dc motor using fuzzy PID controller(FLC).In this research, speed of separately excited DC motor is controlled at 1500 RPM using two approaches i.e. PSO PID and fuzzy logic based PID controller. A mathematical model of system is needed for PSO PID while knowledge based rules obtained via experiment required for fuzzy PID controller . The conventional PID controller parameters are obtained using PSO optimization technique. The simulation is performed using the in-built toolbox from MATLAB and output response are analyzed. The tuning of fuzzy PID uses simple approach based on the rules proposed and membership function of the fuzzy variables. Design specification of fuzzy logic controller (FLC) requires fuzzification, rule list and defuzzification process. The FLC has two input and three output. Inputs are the speed error and rate of change in speed error. The corresponding outputs are Kp, Ki and Kd. There are 25 fuzzy based rule list. FLC uses mamdani system which employs fuzzy sets in consequent part. The obtained result is compared on the basis of rise time, peak time, settling time, overshoot and steady state error. PSO PID controller has fast response but slightly greater overshoot whereas fuzzy PID controller has sluggish response but low overshoot. The selection can be done on the basis of system properties and working environment conditions. PSO PID can be used where the response desired is fast like robotics where as fuzzy PID can be used where desired operation is smooth like industries.
Ladder Logic and Touch Screen PLC Programming Tutorial/TrainingICP DAS USA, Inc.
Ladder Logic is widely used control functions, is a programming language based on boolean expressions and is represented by graphical relay logic diagrams. Our touch screen controllers can be programmed in both C Language and and Ladder Logic, comes with free HMIWorks Development Environment and Demo Programs. We provide free programming services for small and large projects.
Learn more: http://www.icpdas-usa.com/newsletters/Ladder-Logic-Touch-Screen-PLC-Programming.php?r=slideshare
The document discusses distributed control systems (DCS), including their evolution, architecture, components, and applications in power plants. A DCS decentralizes control of an entire plant or manufacturing system across multiple controllers that communicate with each other. It allows for monitoring and control of all processes, identification of faults, and improved safety. A typical DCS architecture includes servers to collect and share data, archives for data storage, operator stations to monitor processes and alarms, engineering stations to configure the system, master controllers to supervise devices and modules, and field devices where the actual processes take place. DCS systems are hierarchical with lower-level controllers handling basic functions and higher-level controllers coordinating plant-wide control.
The TIA Portal is Siemens' software for industrial automation that enables total integrated automation. It provides benefits such as integrated engineering of controllers, HMIs, drives and other devices on a common platform. It allows for virtual commissioning and cloud-based engineering. Customers appreciate the time savings and increased productivity from features of the TIA Portal like integrated diagnostics, energy management tools, team-based engineering and automatic code generation. The TIA Portal supports customers in achieving Industry 4.0 goals like transparent operation, efficient workflows and reduced time to market.
Model Predictive Control For Integrating ProcessesEmerson Exchange
The document discusses controlling integrating processes like liquid levels using model predictive control (MPC). It explains that integrating processes require control since they have no natural equilibrium. The key points covered are:
- MPC can effectively control integrating processes by considering feedback, model correction, rotation factors, and tuning parameters.
- Tuning time to steady state, penalty on move, and model correction factor impact control performance for setpoint changes and load disturbances.
- With proper tuning, MPC provides improved control of integrating processes compared to conventional PI control.
Este documento apresenta um livro sobre controle de processo industrial. O livro discute os conceitos básicos de controle de processo, incluindo malhas de controle, instrumentos, controladores e algoritmos PID. Também aborda tópicos como processos industriais, sistemas de controle, automação e controle multivariável. O livro parece ser destinado a engenheiros e técnicos interessados em aprender os fundamentos teóricos e práticos do controle e automação de processos industriais.
This document discusses self-tuning controllers and internal model control (IMC). It describes self-tuning controllers as controllers where the parameters in the process model are updated online as new data is acquired, allowing the controller settings to adapt. IMC is presented as a control design technique that uses an internal model of the process to design a controller that is stable and robust even with process changes. The key aspects of IMC include specifying a process model, model uncertainty, input type, and performance objective. The document outlines the basic IMC control structure and how it works to track setpoints and reject disturbances.
Este documento apresenta os conceitos básicos de simbologia utilizada em diagramas de instrumentação. É descrito que a simbologia padroniza a representação de instrumentos através de símbolos gráficos e identificações alfanuméricas. Exemplos demonstram como instrumentos como medidores, controladores e válvulas são representados. Por fim, exercícios práticos exemplificam a aplicação da simbologia.
This document provides an overview of time domain analysis techniques for control systems. It discusses common test inputs like impulse, step, and ramp functions used to characterize system performance. It describes how to determine a system's poles and zeros from its transfer function and use a pole-zero plot to understand system dynamics. Standard forms are presented for first and second order systems. Transient performance metrics like rise time, peak time, settling time, and overshoot are defined for characterizing step responses. The effects of poles and zeros on the system response are explained.
SCADA stands for Supervisory Control And Data Acquisition and refers to a system that collects data from remote locations and sends it to a central computer for management and control. Data acquisition involves continuously monitoring equipment to retrieve control information and identify potential problems. SCADA systems are used across infrastructure, industrial, and facility processes. They have a hierarchical structure with remote terminal units collecting data at remote sites, programmable logic controllers acting as field devices, and human-machine interfaces allowing operators to monitor and control the process from a central location.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como alarme, faixa de medição, instrumento, malha, processo, entre outros.
This document provides an overview of plant operation systems including distributed control systems (DCS), programmable logic controllers (PLC), and fieldbus technology. It discusses typical objectives of plant operation like protecting people, equipment, and the environment. It describes DCS architecture with components like transmitters, actuators, and control units connected via a data highway. Fieldbus technology is introduced to replace wires for signal transfer between smart field devices. The document also covers sensor systems for measuring variables like temperature, pressure, flow, and level. It discusses actuators, control valves, safety features, and reliability calculations. Safety integrity levels (SIL) are defined on a scale of 1 to 4 based on probability of failure on demand.
Automation and Robotics 20ME51I_ Week_1_Practicals.pdfGandhibabu8
The document discusses various topics related to industrial automation including the hierarchy of industrial automation, levels of automation, importance of automation in manufacturing, modern tools used, and challenges of implementing industry 4.0. Specifically, it describes the five levels of the industrial automation pyramid from the field level to the enterprise level. It also outlines the benefits of automation for increased productivity and efficiency as well as challenges such as high costs and workforce retraining. Modern automation tools discussed include programmable automation controllers, SCADA systems, HMIs, and AI/IIoT technologies.
1. O documento descreve os diferentes tipos de válvulas de controle, incluindo válvulas de deslocamento linear e rotativo.
2. É detalhado o funcionamento e componentes de válvulas globo convencionais de sede simples e dupla, válvulas globo de três vias, válvulas globo tipo gaiola e válvulas de controle do tipo diafragma e bi-partida.
3. Também são explicados os materiais de construção, características de vazão, dimensionamento, atuadores e a
In this session you will learn:
Basics of control systems
Open and Closed loop control systems
Elements of automatic control
Two position control system
Modes of automatic control
The document discusses the classification of SCADA systems. It defines SCADA as a supervisory control and data acquisition system. It describes the basic elements and levels of a SCADA system. It also discusses the different types of SCADA systems and provides examples of where SCADA is commonly used, such as in water, oil & gas, and power systems. The purpose of the research is to develop a teaching module to illustrate a general SCADA system model.
This document discusses override control systems. An override control system allows one controller to override another by selecting the most critical process value. It describes a system that uses override control to protect a water pump. A level controller overrides a pressure controller to slow the pump speed if the well level drops too low, preventing the pump from running dry while still maintaining some water pressure. This provides a "soft constraint" with moderated action as well as a backup "hard constraint" shutdown for additional safety. Integral windup must be managed when controllers are overridden to prevent control issues.
Signals and Systems by Alan v.oppenheim, alan s. willsky & s.hamid nawab(...rbatec
This document appears to be a solution manual for an unknown topic. However, the document contains no actual content, it is comprised entirely of blank lines. There is no information that can be summarized from the given document.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
The document summarizes anti-windup techniques used to address instability issues that can arise from actuator saturation in control systems. It describes the windup problem that occurs when a controller continues to integrate error even when the actuator is saturated. Several anti-windup schemes are presented, including incremental control, back-calculation of the integrator, and using an observer to provide anti-windup compensation. The observer approach is highlighted as a general technique that does not require additional tuning and can be applied to multi-input systems.
O documento descreve os diferentes tipos de controle automático, incluindo controle descontínuo de duas posições sem e com histerese e controle contínuo proporcional, proporcional integral e proporcional derivativo em malha aberta. O capítulo explica os princípios básicos destes sistemas de controle e fornece exemplos ilustrativos.
O documento discute os critérios de estabilidade e desempenho de sistemas de controle de processo. Ele explica que um bom controle deve promover estabilidade, velocidade de resposta, sensibilidade e exatidão. Também descreve vários métodos de sintonia de controle, incluindo o método de Ziegler-Nichols, que permite calcular as ações de controle sem necessariamente identificar os parâmetros do processo.
Ladder Logic and Touch Screen PLC Programming Tutorial/TrainingICP DAS USA, Inc.
Ladder Logic is widely used control functions, is a programming language based on boolean expressions and is represented by graphical relay logic diagrams. Our touch screen controllers can be programmed in both C Language and and Ladder Logic, comes with free HMIWorks Development Environment and Demo Programs. We provide free programming services for small and large projects.
Learn more: http://www.icpdas-usa.com/newsletters/Ladder-Logic-Touch-Screen-PLC-Programming.php?r=slideshare
The document discusses distributed control systems (DCS), including their evolution, architecture, components, and applications in power plants. A DCS decentralizes control of an entire plant or manufacturing system across multiple controllers that communicate with each other. It allows for monitoring and control of all processes, identification of faults, and improved safety. A typical DCS architecture includes servers to collect and share data, archives for data storage, operator stations to monitor processes and alarms, engineering stations to configure the system, master controllers to supervise devices and modules, and field devices where the actual processes take place. DCS systems are hierarchical with lower-level controllers handling basic functions and higher-level controllers coordinating plant-wide control.
The TIA Portal is Siemens' software for industrial automation that enables total integrated automation. It provides benefits such as integrated engineering of controllers, HMIs, drives and other devices on a common platform. It allows for virtual commissioning and cloud-based engineering. Customers appreciate the time savings and increased productivity from features of the TIA Portal like integrated diagnostics, energy management tools, team-based engineering and automatic code generation. The TIA Portal supports customers in achieving Industry 4.0 goals like transparent operation, efficient workflows and reduced time to market.
Model Predictive Control For Integrating ProcessesEmerson Exchange
The document discusses controlling integrating processes like liquid levels using model predictive control (MPC). It explains that integrating processes require control since they have no natural equilibrium. The key points covered are:
- MPC can effectively control integrating processes by considering feedback, model correction, rotation factors, and tuning parameters.
- Tuning time to steady state, penalty on move, and model correction factor impact control performance for setpoint changes and load disturbances.
- With proper tuning, MPC provides improved control of integrating processes compared to conventional PI control.
Este documento apresenta um livro sobre controle de processo industrial. O livro discute os conceitos básicos de controle de processo, incluindo malhas de controle, instrumentos, controladores e algoritmos PID. Também aborda tópicos como processos industriais, sistemas de controle, automação e controle multivariável. O livro parece ser destinado a engenheiros e técnicos interessados em aprender os fundamentos teóricos e práticos do controle e automação de processos industriais.
This document discusses self-tuning controllers and internal model control (IMC). It describes self-tuning controllers as controllers where the parameters in the process model are updated online as new data is acquired, allowing the controller settings to adapt. IMC is presented as a control design technique that uses an internal model of the process to design a controller that is stable and robust even with process changes. The key aspects of IMC include specifying a process model, model uncertainty, input type, and performance objective. The document outlines the basic IMC control structure and how it works to track setpoints and reject disturbances.
Este documento apresenta os conceitos básicos de simbologia utilizada em diagramas de instrumentação. É descrito que a simbologia padroniza a representação de instrumentos através de símbolos gráficos e identificações alfanuméricas. Exemplos demonstram como instrumentos como medidores, controladores e válvulas são representados. Por fim, exercícios práticos exemplificam a aplicação da simbologia.
This document provides an overview of time domain analysis techniques for control systems. It discusses common test inputs like impulse, step, and ramp functions used to characterize system performance. It describes how to determine a system's poles and zeros from its transfer function and use a pole-zero plot to understand system dynamics. Standard forms are presented for first and second order systems. Transient performance metrics like rise time, peak time, settling time, and overshoot are defined for characterizing step responses. The effects of poles and zeros on the system response are explained.
SCADA stands for Supervisory Control And Data Acquisition and refers to a system that collects data from remote locations and sends it to a central computer for management and control. Data acquisition involves continuously monitoring equipment to retrieve control information and identify potential problems. SCADA systems are used across infrastructure, industrial, and facility processes. They have a hierarchical structure with remote terminal units collecting data at remote sites, programmable logic controllers acting as field devices, and human-machine interfaces allowing operators to monitor and control the process from a central location.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como alarme, faixa de medição, instrumento, malha, processo, entre outros.
This document provides an overview of plant operation systems including distributed control systems (DCS), programmable logic controllers (PLC), and fieldbus technology. It discusses typical objectives of plant operation like protecting people, equipment, and the environment. It describes DCS architecture with components like transmitters, actuators, and control units connected via a data highway. Fieldbus technology is introduced to replace wires for signal transfer between smart field devices. The document also covers sensor systems for measuring variables like temperature, pressure, flow, and level. It discusses actuators, control valves, safety features, and reliability calculations. Safety integrity levels (SIL) are defined on a scale of 1 to 4 based on probability of failure on demand.
Automation and Robotics 20ME51I_ Week_1_Practicals.pdfGandhibabu8
The document discusses various topics related to industrial automation including the hierarchy of industrial automation, levels of automation, importance of automation in manufacturing, modern tools used, and challenges of implementing industry 4.0. Specifically, it describes the five levels of the industrial automation pyramid from the field level to the enterprise level. It also outlines the benefits of automation for increased productivity and efficiency as well as challenges such as high costs and workforce retraining. Modern automation tools discussed include programmable automation controllers, SCADA systems, HMIs, and AI/IIoT technologies.
1. O documento descreve os diferentes tipos de válvulas de controle, incluindo válvulas de deslocamento linear e rotativo.
2. É detalhado o funcionamento e componentes de válvulas globo convencionais de sede simples e dupla, válvulas globo de três vias, válvulas globo tipo gaiola e válvulas de controle do tipo diafragma e bi-partida.
3. Também são explicados os materiais de construção, características de vazão, dimensionamento, atuadores e a
In this session you will learn:
Basics of control systems
Open and Closed loop control systems
Elements of automatic control
Two position control system
Modes of automatic control
The document discusses the classification of SCADA systems. It defines SCADA as a supervisory control and data acquisition system. It describes the basic elements and levels of a SCADA system. It also discusses the different types of SCADA systems and provides examples of where SCADA is commonly used, such as in water, oil & gas, and power systems. The purpose of the research is to develop a teaching module to illustrate a general SCADA system model.
This document discusses override control systems. An override control system allows one controller to override another by selecting the most critical process value. It describes a system that uses override control to protect a water pump. A level controller overrides a pressure controller to slow the pump speed if the well level drops too low, preventing the pump from running dry while still maintaining some water pressure. This provides a "soft constraint" with moderated action as well as a backup "hard constraint" shutdown for additional safety. Integral windup must be managed when controllers are overridden to prevent control issues.
Signals and Systems by Alan v.oppenheim, alan s. willsky & s.hamid nawab(...rbatec
This document appears to be a solution manual for an unknown topic. However, the document contains no actual content, it is comprised entirely of blank lines. There is no information that can be summarized from the given document.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
The document summarizes anti-windup techniques used to address instability issues that can arise from actuator saturation in control systems. It describes the windup problem that occurs when a controller continues to integrate error even when the actuator is saturated. Several anti-windup schemes are presented, including incremental control, back-calculation of the integrator, and using an observer to provide anti-windup compensation. The observer approach is highlighted as a general technique that does not require additional tuning and can be applied to multi-input systems.
O documento descreve os diferentes tipos de controle automático, incluindo controle descontínuo de duas posições sem e com histerese e controle contínuo proporcional, proporcional integral e proporcional derivativo em malha aberta. O capítulo explica os princípios básicos destes sistemas de controle e fornece exemplos ilustrativos.
O documento discute os critérios de estabilidade e desempenho de sistemas de controle de processo. Ele explica que um bom controle deve promover estabilidade, velocidade de resposta, sensibilidade e exatidão. Também descreve vários métodos de sintonia de controle, incluindo o método de Ziegler-Nichols, que permite calcular as ações de controle sem necessariamente identificar os parâmetros do processo.
O documento apresenta uma introdução ao controle automático de processos industriais. Ele discute conceitos como feedback, elementos de um loop de controle e aplicações manuais de controle. O autor também fornece um esquema didático para o curso e aborda perguntas básicas sobre sistemas de controle.
O documento discute as ações de controle PID. Descreve que a ação proporcional produz uma correção proporcional ao erro, a ação integral elimina o erro ao longo do tempo e a ação derivativa compensa o tempo morto do processo para estabilizar o sistema. Também explica como essas ações podem ser combinadas em um controlador PID para melhor controlar processos industriais.
O documento discute sistemas de controle. Primeiramente, define um sistema de controle como um conjunto de componentes organizados para obter uma resposta desejada de um sistema. Em seguida, descreve os principais elementos de um sistema de controle, incluindo planta, controlador, atuador e sensor. Por fim, classifica os sistemas de controle de acordo com sua estrutura em malha aberta e malha fechada.
Apesentação controlador pid- Controle de processos Isa Bacelar
O documento descreve o funcionamento de controladores PID, incluindo suas ações proporcional, integral e derivativa. É explicado que o PID combina essas ações para minimizar o erro de processo de forma antecipada e precisa. Exemplos de aplicação de controladores PID em servomotores e outros sistemas industriais são apresentados.
1) O documento discute vários tópicos relacionados a controle avançado, incluindo introdução, modelos de processo, tipos de controladores e aplicações.
2) É apresentada uma lista de técnicas de controle avançado como controle preditivo, multivariável, robusto e adaptativo.
3) Implementar controle avançado requer identificar o processo, revisar malhas regulatórias existentes e implementar um controlador preditivo multivariável.
O documento descreve os princípios e aplicações de controles em malha fechada e malha aberta. Explica como o controle em malha fechada mantém a variável controlada igual ao setpoint através de um feedback do erro. Já o controle em malha aberta age antecipadamente para corrigir perturbações com base em um modelo matemático do processo. O texto também detalha o ajuste dos parâmetros destes controles em um exemplo prático de controle de temperatura em um trocador de calor.
Este documento descreve um curso de instrumentação industrial sobre sintonia de malhas de controle (PID). O curso ocorrerá de 5 a 7 de março de 2012 e será ministrado por Paulo Roberto Frade Teixeira. O curso abordará definições em controle automático de processo, propriedades de processos, tipos de distúrbios e curvas de reação.
Este documento resume os principais tipos de atrasos em sistemas de controle, incluindo atrasos nos meios de medição, nos controladores pneumáticos e nos elementos finais de controle. Discute como esses atrasos afetam o desempenho do controle e como podem ser minimizados.
1. O documento descreve o sistema de injeção eletrônica SPI G7 utilizado em motores FIAT.
2. É apresentada a descrição geral do sistema e de seus subsistemas de combustível, ar, ignição, controle elétrico e de diagnóstico.
3. Inclui informações técnicas sobre os componentes, sensores e atuadores do sistema de injeção.
1. O documento apresenta um manual de instruções para o equipamento Pluria de carboxiterapia.
2. Detalha os procedimentos de instalação, operação e manutenção do equipamento, além de especificações técnicas e considerações sobre a técnica de carboxiterapia.
3. Inclui também informações sobre acessórios que acompanham o equipamento, cuidados com o armazenamento e transporte, e contatos para eventuais dúvidas ou assistência técnica.
Modelo de pcmat • blog segurança do trabalho •stoc3214
Este documento apresenta um modelo de Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) para obras da construção civil. Ele contém informações sobre a localização da obra, características do canteiro, equipamentos de segurança, riscos de acidentes e anexos com esquemas e planilhas. O documento fornece um guia detalhado para a gestão da saúde e segurança no trabalho em canteiros de obras.
1. O documento descreve um sistema de controle financeiro pessoal chamado IJN que permite cadastrar receitas, despesas e contas bancárias.
2. O IJN tem como objetivo controlar pagamentos e recebimentos para melhor organização financeira e evitar inadimplências.
3. O sistema foi desenvolvido usando Java, Eclipse, drivers JDBC e JSP para fornecer funcionalidades como autenticação, cadastro de receitas, despesas, contas bancárias e pagamento/recebimento de contas via internet banking.
O manual fornece instruções sobre o equipamento Dermo Crystal, incluindo:
1) O equipamento oferece tratamentos de vacuoterapia e microdermoabrasão com óxido de alumínio;
2) Deve-se seguir cuidadosamente as instruções de operação, manutenção e armazenamento para garantir a segurança e o desempenho do equipamento;
3) O manual descreve os acessórios, comandos, parâmetros de tratamento e especificações técnicas do Dermo Crystal.
A solicitação da Companhia era de um reajuste de 17,66%, mas a Arpe deverá confirmar um índice de revisão tarifária de 6,71% aos consumidores pernambucanos, conforme nota técnica divulgada pela própria Agência.
Semelhante a 04 acoes de_controle_em_malha_fechada_teoria_isa_curitiba (8)
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO
INDUSTRIAL
CAPÍTULO 4
AÇÕES DE CONTROLE EM MALHA FECHADA
Instrutor
Paulo Roberto Frade Teixeira
Curitiba – 2012
ISA Seção Curitiba
CNPJ: 01.099.065/0001-07
IE: Isento
Rua Grã Nicco, 113 Bloco 01 Sl 601
CEP 81200-200
Curitiba | PR | Brasil
PHONE 55 41 3015 2271
1 E-MAIL isa@isacuritiba.org.br
www.isacuritiba.org.br
2. ÍNDICE
4 – AÇÕES DE CONTROLE EM MALHA FECHADA ..................................................................... 4
4.1 - CONTROLE AUTOMÁTICO CONTINUO EM MALHA FECHADA ........................................... 4
4.1.1 - AÇÃO PROPORCIONAL.............................................................................................................. 4
4.1.2 - AÇÃO PROPORCIONAL + NTEGRAL ...................................................................................... 7
4.1.3 - AÇÃO PROPORCIONAL + DERIVATIVA ............................................................................... 8
4.1.4 - AÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL + DERIVATIVA ...................................................... 9
4.2 - CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE CONTROLE .......................................................................... 10
4.2.1 - CRITÉRIO DA TAXA DE AMORTECIMENTO OU ÁREA MÍNIMA ..................................... 10
4.2.2 - CRITÉRIO DE DISTÚRBIO MÍNIMO ....................................................................................... 11
4.2.3 - CRITÉRIO DA AMPLITUDE MÍNIMA ..................................................................................... 11
4.3 - MÉTODOS DE SINTONIA DE UM CONTROLADOR ................................................................ 12
4.3.1 - MÉTODO DA SENSIBILIDADE LIMITE.................................................................................. 13
4.3.2 - MÉTODO DA TENTATIVA SISTEMÁTICA ............................................................................ 15
4.3.2.1 - AJUSTE DA AÇÃO PROPORCIONAL ................................................................................... 15
4.3.2.2 - AJUSTE DA AÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL ........................................................... 16
4.3.2.3 - AJUSTE DA AÇÃO PROPORCIONAL + DERIVATIVO ...................................................... 17
4.3.2.4 - AJUSTE DA AÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL + DERIVATIVO .............................. 18
4.3.3 - MÉTODO DA APROXIMAÇÃO SUCESSIVA.......................................................................... 19
4.3.3.1 - PROCESSOS ESTÁVEIS ................................................................................................................ 19
4.3.3.1.1 - AJUSTE DA AÇÃO PROPORCIONAL.......................................................................................... 19
4.3.3.1.2 - AJUSTE DA AÇÃO DERIVATIVA .............................................................................................. 21
4.3.3.1.3 - AJUSTE DA AÇÃO INTEGRAL .................................................................................................. 23
4.3.3.2 - PROCESSOS INSTÁVEIS............................................................................................................... 25
4.3.3.2.1 - AJUSTE DA AÇÃO PROPORCIONAL.......................................................................................... 25
4.3.3.2.2 - AJUSTE DA AÇÃO DERIVATIVA .............................................................................................. 26
4.3.3.2.3 - AJUSTE DA AÇÃO INTEGRAL .................................................................................................. 26
4.3.4 - MÉTODO DE SINTONIA ATRAVÉS DA IDENTIFICAÇÃO DA ESTRUTURA DO
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3. CONTROLADOR. .................................................................................................................................. 27
4.3.4.1 - ESTRUTURA INTERNA DOS CONTROLADORES ........................................................................... 27
4.3.4.1.1 - CONTROLADOR P .................................................................................................................... 27
4.3.4.1.2 - CONTROLADOR PI - SÉRIE ...................................................................................................... 28
4.3.4.1.3 - CONTROLADOR PI - PARALELO .............................................................................................. 29
4.3.4.1.4 - CONTROLADOR PD - SÉRIE ..................................................................................................... 29
4.3.4.1.5 - CONTROLADOR PD - PARALELO ............................................................................................. 30
4.3.4.1.6 - CONTROLADOR PID - SÉRIE ................................................................................................... 31
4.3.4.1.6.1 - CONTROLADOR PID - SÉRIE - DERIVATIVA NO ERRO .......................................................... 31
4.3.4.1.6.2 - CONTROLADOR PI.D - SÉRIE - DERIVATIVA NA VP ............................................................ 31
4.3.4.1.7 - CONTROLADOR PID - PARALELO ........................................................................................... 32
4.3.4.1.7.1 - CONTROLADOR PID - PARALELO - DERIVATIVA NO ERRO. ................................................ 32
4.3.4.1.7.2 - CONTROLADOR PI.D - PARALELO - DERIVATIVA NA VP .................................................... 33
4.3.4.1.8 - CONTROLADOR PID - MISTO .................................................................................................. 33
4.3.4.1.8.1 - CONTROLADOR PID - MISTO - DERIVATIVA NO ERRO ........................................................ 33
4.3.4.1.8.2 - CONTROLADOR PI.D - MISTO - DERIVATIVA NA VP ........................................................... 34
4.3.4.1.9 – MÉTODO DE ZIEGLER-NICHOLS DE ACORDO COM A ESTRUTURA DO CONTROLADOR ........... 35
4.3.5 - AUTO-SINTONIA ....................................................................................................................... 35
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4. 4 – AÇÕES DE CONTROLE EM MALHA FECHADA
4.1 - CONTROLE AUTOMÁTICO CONTINUO EM MALHA FECHADA
4.1.1 - AÇÃO PROPORCIONAL
A característica da ação proporcional é de acelerar a resposta da variável do processo, após
uma seqüência de variações da própria variável ou mudança do set-point.
O estudo da ação proporcional sobre um processo em malha fechada mostra que a correção
da ação proporcional deixa sempre um off-set, ou seja, não elimina totalmente o erro como
mostra a figura 01.
Figura 01 - Característica do off-set na ação proporcional
A seguir mostraremos um exemplo numérico para demonstrar o off-set.
Considere um reservatório onde entram água quente e água fria. A temperatura da água que
sai é regulada por um TRC (Registrador Controlador de Temperatura) que age sobre a
entrada de água fria, conforme mostra a figura 02.
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5. Figura 02 - Exemplo de Controle Proporcional
Na situação de equilíbrio indicada pela figura 02, a temperatura resultante da mistura das
duas águas, será:
( 80 . 100 ) + ( 20 . 100) = 8000 + 2000 = 500C
100 + 100 200
Vamos supor que seja feito um ajuste da banda proporcional para que cada 10C de erro o
TRC, corrija a vazão da água fria em 5 l/h.
Desenvolvendo o raciocínio anterior, temos: se, por exemplo, a temperatura cair para 450C,
por uma razão qualquer, o TRC mandará um sinal corrigido para a válvula e essa mudará a
vazão para 100 l/h + ( - 50C . 5 l/h ) = 100 - 25 = 75 l/h.
A nova temperatura do processo será:
( 80 . 100 ) + (20 . 75) = 8000 + 1500 = 540C
100 + 75 175
Novamente existe diferença entre a temperatura desejada e a medida, mas dessa vez
apenas de 40C, então a vazão será mudada para: 100 l/h + (40C . 5 l/h) = 100 + 20 =
120 l/h, determinando assim uma nova temperatura de equilíbrio:
(80 . 100) + (20 . 120) = 8000 + 2400 = 470C
100 + 120 220
Como se vê, o TRC, através de seu controle, está diminuindo, aos poucos a diferença de
temperatura, e a curva resultante será como se representa na figura 03.
Usando-se ainda do mesmo exemplo, pode-se também mostrar o efeito do off-set.
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6. Figura 03 - Off-set
Imagine, agora, que a temperatura da linha de água quente passou de 800C para 900C. A
nova temperatura de regime será:
( 100 . 90 ) + ( 100 . 20 ) = 11000 = 550C
100 + 100 200
O regulador TRC agirá sobre a válvula na linha de água fria, de maneira a admitir mais 25
l/h, considerando que a faixa proporcional ainda é 5 l/h para cada 10C.
Então, a nova vazão de água fria será 125 l/h e a nova temperatura:
(100 . 90 ) + ( 125 . 20 ) = 11500 = 510C
100 + 125 225
A diferença agora será de 10C, apenas; logo, a válvula será atuada pelo TRC, de maneira
que passem só 100 l/h + ( 10C . 5 l/h ) = 105 l/h, o que dará uma nova temperatura de
equilíbrio de:
( 100 . 90 ) + ( 105 . 20 ) = 11100 = 540C
100 + 105 205
Verifica-se, portanto, que, por mais tentativas que o TRC faça para que a temperatura se
estabilize em 500C, não o consegue. O que se obtém, então, é uma aproximação, que o é off-
set, pois o equilíbrio possível de se estabelecer automaticamente, com o fator de correção de
5 l/h para cada 10C de variação do set-point, será numa temperatura de 52,50C de saída
da água.
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7. 4.1.2 - AÇÃO PROPORCIONAL + NTEGRAL
Figura 04 - Ação Proporcional + Integral
Como já foi dito, a ação integral pura tem a grande vantagem de continuar a corrigir a posição
da válvula até que não exista mais desvio. Então, adicionando-se a ação integral pura na
ação proporcional, a indesejável característica do off-set da ação proporcional poderá ser
superada. A ação proporcional mais ação integral combinada, pode ser chamada de reajuste
automático, reposição ou simplesmente reposição (reset). A melhor maneira de explicar a
operação de ações combinadas de controle é esquematizar separadamente os componentes
do movimento da válvula devido a cada ação e observar como cada uma contribui para a
posição resultante da válvula. A figura 04 mostra uma análise dos componentes da válvula
em controle real do processo.
Ao tempo zero ocorre um aumento em degrau da carga. Devido à ação proporcional, uma
grande ação corretiva é imposta a válvula quando a temperatura desvia do set-point e logo
em seguida é retirada completamente tendo em vista o retorno da temperatura (variável
controlada) ao set-point. Mas deve ser notada que a correção final exata é devida unicamente
ao componente da ação integral pura. A área hachurada “A”, sob a curva do componente
proporcional, representa a energia fornecida pela ação proporcional. A área “B” representa a
energia fornecida pela ação integral pura. A área “C”, mostrada sob a curva da resultante,
representa o excesso de correção, que é a correção em excesso da correção exata, que foi
aplicada e retirada pela ação proporcional.
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8. O fato de primeira importância relacionado com a ação proporcional mais integral é que se
tornou possível um controle sem off-set para todas as condições de carga, mas a ação
integral pura não contribui para a estabilidade da malha de controle.
4.1.3 - AÇÃO PROPORCIONAL + DERIVATIVA
Figura 05 - Ação Proporcional + Derivativa
Nesta ação existe uma relação contínua e linear entre a velocidade de deslocamento da
variável controlada e a posição do elemento final do controle. Em outras palavras, a
quantidade de movimento da válvula é proporcional à velocidade a qual muda a temperatura.
Quanto maior a velocidade do desvio, maior a amplitude da correção. Novamente a melhor
maneira de explicar os detalhes da ação proporcional mais derivativa é esquematizar os
componentes do movimento da válvula separadamente como mostra a figura 05.
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9. Nota-se que a quantidade de correção da ação derivativa é proporcional à inclinação da
curva variável controlada. Quando a variável muda o mais rapidamente, ao tempo zero, a
correção é maior devido à ação derivativa. Quando a variável passa pelo máximo desvio no
tempo 0,4 min, sua velocidade de variação é zero, portanto, o componente da ação derivativa
é zero. Quando a variável afasta-se do set-point, a ação derivativa fornece energia
apresentada pela área “A” para opor-se à mudança. Quando a variável aproxima-se do set-
point, a ação derivativa retira a energia representada pela área “B” para opor-se a esta
mudança. A ação derivativa possui então uma grande característica de estabilidade no
controle, isto é, seu efeito estabilizante sobre o controle é enorme. Nota-se, porém, que
depois que a variável se estabiliza tempo 0,8 min, apenas a correção da ação proporcional
permanece. Portanto, a ação derivativa não tem efeito direto no off-set.
O fator de primeira importância relacionada com a ação derivativa é que, opondo-se a todas
as variações, tem um grande efeito estabilizante no controle, mas ela não elimina a
característica indesejável do off-set da ação proporcional.
4.1.4 - AÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL + DERIVATIVA
Figura 06 - Ação Proporcional + Integral + Derivativa
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10. Os três modos de controle anteriormente descritos podem ser combinados em um
instrumento de controle para obter todas as suas vantagens. A figura 06 mostra
separadamente os componentes do movimento da válvula produzidos por cada ação depois
de uma mudança de carga em degrau ao tempo zero.
Como podemos ver o componente da ação proporcional corrige a posição da válvula de uma
quantidade proporcional ao desvio e produz assim um aumento temporário de energia de
entrada representada pela área “A”.
O componente da ação integral pura corrige a posição da válvula a uma velocidade
proporcional ao desvio e produz assim um aumento permanente de energia de entrada
representada pela área “D”.
O componente da ação derivativa corrige a posição da válvula de uma quantidade
proporcional à velocidade de variação da variável controlada. A correção derivativa forneceu
primeiramente a energia representada pela área “B”, e a seguir, retirou a energia
representada pela área “C”.
A curva resultante da posição da válvula mostra que primeiramente um excesso de correção
foi aplicado para opor-se ao afastamento da variável do valor desejado. Este excesso de
entrada de energia é representado pela área “E”. Logo depois uma correção inferior a que
seria necessária é aplicada e a variável volta ao valor desejado. Essa segunda correção é
representada pela área “F”. Nota-se que, finalmente, nem a ação proporcional nem a ação
derivativa permaneceram com qualquer correção na posição final da válvula; apenas a ação
integral produz esta correção que satisfaz exatamente a nova condição de carga.
4.2 - CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE CONTROLE
O que é um bom controle? Existem três critérios para se analisar a qualidade de
desempenho de um controlador. A escolha de um critério depende do processo em análise.
O que é o melhor desempenho para um processo pode não ser para outro. Veremos nos
próximos parágrafos qual o critério a usar em casos determinados. Todos estes critérios
referem-se à forma e a duração da curva de reação depois de um distúrbio.
4.2.1 - CRITÉRIO DA TAXA DE AMORTECIMENTO OU ÁREA MÍNIMA
De acordo com este critério, a área envolvida pela curva de recuperação deverá ser mínima,
ver figura 07. Quando esta área é mínima, o desvio correlaciona a menor amplitude com o
menor tempo. Foi mostrado que esta área é mínima quando a relação de amplitude entre
dois picos sucessivos é 0,25. Isto é, cada onda será um quarto da precedente. Este critério é
o mais usado de qualidade de controle ou estabilidade. Ele se aplica especialmente aos
processos onde a duração do desvio é tão importante quanto à amplitude do mesmo. Por
exemplo, em determinado processo, qualquer desvio além de uma faixa estreita pode
ocasionar um produto fora de especificação. Neste caso, o melhor controle será aquele que
permite os afastamentos desta faixa pelo tempo mínimo.
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11. Figura 07 - Curva de reação do critério da área mínima
4.2.2 - CRITÉRIO DE DISTÚRBIO MÍNIMO
De acordo com este critério, as ações de controle deverão criar o mínimo de distúrbio à
alimentação do agente de controle e a saída do processo. Isto requer geralmente curvas de
recuperação não cíclicas similares à curva da figura 08. Este critério aplica-se a malhas de
controle onde as ações corretivas constituem distúrbios aos processos associados. Por
exemplo, correções repentinas ou cíclicas a uma válvula de controle de vapor podem
desarranjar a alimentação de vapor e causar sérios distúrbios a outros processos
alimentados pela mesma linha. Do mesmo modo, toda vez que se tenha uma condição onde
a saída de um processo é à entrada de outro, as variações repentinas ou cíclicas de saída do
primeiro processo pode ser uma mudança de carga intolerável para o segundo.
Figura 08 - Curva de reação do critério de distúrbio mínimo
4.2.3 - CRITÉRIO DA AMPLITUDE MÍNIMA
De acordo com este critério, a amplitude do desvio deverá ser mínima. A figura 09 mostra a
curva. Este critério aplica-se especialmente aos processos onde o equipamento ou o produto
pode ser danificado por desvios excessivos, mesmo sendo de pouca duração.
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12. Figura 09 - Curva de reação do critério de amplitude mínima.
Aqui, a amplitude do desvio é mais importante que sua duração. Por exemplo, na fundição de
determinadas ligas metálicas, especialmente as de alumínio, uma ultrapassagem mesmo
temporária de temperatura pode queimar o metal e reduzir consideravelmente sua qualidade.
Outro processo desta espécie é o da nitração do tolueno na fabricação de TNT (explosivo).
Aqui, se tolerasse que as temperaturas se afastassem de 50F do set-point, uma grande
reação exotérmica ocorreria capaz da destruição total do equipamento da fábrica.
Para tais processos, as ações de controle devem ser escolhidas e ajustadas de maneira a
produzir os desvios de menor amplitude.
4.3 - MÉTODOS DE SINTONIA DE UM CONTROLADOR
A fim de se conhecer e comparar os efeitos dos ajustes experimentais deverá ser feitos
distúrbios uniformes e repetitivos no processo. Isto é feito da melhor forma, fazendo-se
pequenas variações no set-point. Durante este tempo, todas as outras mudanças no
processo deverão ser evitadas, para que não produzam resultados falsos. As mudanças de
set-point devem ser feitas como seguem:
- Para cima e para baixo do set-point normal.
- De maneira suficiente para provocar um distúrbio considerável, porém não de maneira
excessiva que possa avariar o produto, danificar o processo ou criar distúrbios intoleráveis
aos processos associados.
- Exatamente da mesma quantidade de cada vez.
- Toda vez que for feito um ajuste no controlador deve-se provocar um novo desvio no set-
point.
Deverá ser deixado um tempo suficiente depois de cada mudança de maneira a observar o
efeito completo do último ajuste. Nos processos de reação muito lenta, isto pode levar até 2
ou 3 horas.
Descreve-se a seguir alguns métodos de sintonia para cada tipo de ação de controle.
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13. 4.3.1 - MÉTODO DA SENSIBILIDADE LIMITE
Um meio mais exato de análise pelo uso de malha de controle fechada auto excitada é o
“método da sensibilidade limite” desenvolvido por Ziegler e Nichols. Este método permite o
cálculo dos três ajustes a partir dos dados obtidos em um teste simples das características da
malha de controle. Com os ajustes I e D no seu valor mínimo de atuação, a faixa proporcional
( Pbu ) é diminuída ou o ganho é aumentado enquanto se cria pequena mudança no set-
point.
Se o valor do ajuste da faixa proporcional ( Pbu) é fraca ou se o valor do ganho é pequeno, a
variável do processo terá uma curva de resposta de acordo com a figura 10 ou seja uma
resposta amortecida.
Figura 10 - Curva de resposta para a PBu fraca
Se o valor do ajuste da faixa proporcional ( Pbu ) é forte ou se o valor do ganho é alto, a
variável do processo terá uma curva de resposta de acordo com a figura 11 ou seja um
constante aumento da amplitude.
Figura 11 - Curva de resposta para a PBu forte.
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14. Se o valor do ajuste da faixa proporcional é correto ou se o valor do ganho é correto, a
variável do processo terá uma curva de resposta de acordo com a figura 12.
Figura 12 - Curva de resposta para a PBu correta.
Esta faixa proporcional ( Pbu ) ou ganho ajustado é chamado de limite. O período de
ciclagem Pu nesta faixa proporcional limite (PBu) deve ser anotado. Os ajustes do
controlador que irão produzir uma taxa de amortecimento de aproximadamente 0,25 são
calculados como segue:
a) Controladores P
Faixa Proporcional ( % ) = 2 . PBu
b) Controladores PI
Faixa Proporcional ( % ) = 2,2 . PBu
Velocidade de reajuste (RPM) = 1,2
Pu
Reset (min) = Pu
1,2
c) Controladores PID
Faixa Proporcional (%) = 1,6 . PBu
Velocidade de reajuste (RPM) = 2,0
Pu
Reset (min) = Pu
2,0
Tempo derivativo (min) = Pu
8
Exemplo: PBu = 40% Pu = 6 min
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15. - Cálculos para um controlador PID
Faixa proporcional = 1,6 . 40 = 64%
Velocidade de Reajuste = 2 = 0,33 RPM ou
6
Tempo integral = 6 = 3,0 min
2
Tempo derivativo = 6 = 0,75 min
8
O objetivo final deste método é de obter a curva de resposta de acordo como mostra à figura
13.
Figura 13 - Curva de resposta com as ações PID correta.
4.3.2 - MÉTODO DA TENTATIVA SISTEMÁTICA
Este método de ajuste requer que o controlador e o processo estejam completamente
instalados e operando em sua maneira normal.
4.3.2.1 - AJUSTE DA AÇÃO PROPORCIONAL
10 Passo - Coloque o ganho do controlador no valor mínimo ou a banda proporcional no valor
máximo.
20 Passo -Aumentar o ganho ou diminuir a banda proporcional, até obter a estabilidade
desejada, ou seja uma taxa de amortecimento de 0,25, como mostra a figura 14.
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16. Figura 14 - Ajuste da ação proporcional
4.3.2.2 - AJUSTE DA AÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL
10 Passo - Com velocidade de reajuste em zero ou no seu valor mais baixo (RPM ≅ 0 ) ou o
tempo da ação integral no seu valor mais alto (Ti = máx), repita os passos do item 3.1.1.
20 Passo - Deixe a ação proporcional no valor em que foi ajustada no 10 passo. Comece a
aumentar a velocidade de reajuste ou diminuir o tempo de ação integral até que o
comportamento cíclico comece a aumentar. Reduzir levemente a velocidade de reajuste ou
aumentar levemente o tempo da ação integral até obter as curvas desejadas conforme
mostra a figura 15.
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17. Figura 15 - Ajuste da ação proporcional + integral
4.3.2.3 - AJUSTE DA AÇÃO PROPORCIONAL + DERIVATIVO
1o Passo - Com o tempo derivativo em zero, repita os passos do item 3.1.1.
20 Passo - Deixe a ação proporcional no valor em que foi ajustada no 10 passo. Comece a
aumentar o tempo da ação derivativa aos poucos até que o comportamento cíclico comece a
aumentar. A seguir diminuir levemente o tempo da ação derivativa, como mostra a figura 16.
Em alguns casos existe a necessidade de se fazer um pequeno ajuste na ação proporcional,
para diminuir a sensibilidade do controlador.
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18. Figura 16 - Ajuste da ação proporcional + derivativa
4.3.2.4 - AJUSTE DA AÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL + DERIVATIVO
1o Passo - Com a velocidade de reajuste em zero ou no seu valor mais baixo (RPM ≅ 0 ) ou o
tempo da ação integral no seu valor mais alto (Ti = máx ) e o tempo da ação derivativa em
zero, repita os passos do item 3.1.1.
20 Passo - Deixe a ação proporcional no valor em que foi ajustada no 10 passo. Não mexa na
ação integral e repita o 20 passo do item 3.1.3. Em alguns casos existe a necessidade de se
fazer um pequeno ajuste na ação proporcional.
30 Passo - Deixe a ação proporcional e ação derivativa nos valores que foram ajustadas
anteriormente. Repita o 20 passo do item 3.1.2. , até eliminar o off - set, como mostra a figura
16.
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19. 4.3.3 - MÉTODO DA APROXIMAÇÃO SUCESSIVA
4.3.3.1 - Processos Estáveis
4.3.3.1.1 - Ajuste da Ação Proporcional
a) Passe o controlador para manual e estabilize o processo.
b) Ajuste o controlador da seguinte forma:
- Banda proporcional no valor mais alto.
- A integral no valor mínimo (Ti no máximo)
- Anule a derivativa (Td = 0)
c) Provoque uma mudança na válvula de controle manualmente (∆ V ) e espere o processo
estabilizar, meça a variação da variável do processo (∆ V P) correspondente a esta variação
da válvula. Depois execute o cálculo para achar o valor aproximado da ação proporcional.
BP % = ∆ V P % . 100
∆V%
d) Ajuste a ação proporcional e passe o controlador para automático.
e) Provoque uma variação no set-point ∆ S P (5% a 10%).
f) Após a estabilização do processo, passe o controlador para manual.
g) Observe no registrador a curva de resposta da variável do processo. Se a curva de
resposta se aproximou da curva mostrada na figura 17, a ação proporcional está fraca.
Aumente o ganho ou diminua a banda proporcional.
Figura 17 - Curva de resposta para a ação proporcional fraca
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20. Se a curva de resposta se aproximou da curva mostrada na figura 18, a ação proporcional
está forte. Diminua o ganho ou aumente a banda proporcional.
Figura 18 - Curva de resposta para a ação proporcional forte.
h) Depois de feito o novo ajuste na ação proporcional, estabilize o processo manualmente e
passe o controlador para automático.
i) Repita estes passos até que o processo apresente uma curva de resposta de acordo com a
figura 19. Então passe para o ajuste da ação derivativa.
Figura 19 - Curva de resposta para a ação proporcional correta.
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21. 4.3.3.1.2 - Ajuste da Ação Derivativa
a) Passe o controlador para manual e estabilize o processo.
b) Mantenha o mesmo valor da ação proporcional obtido anteriormente e deixe a ação
integral no valor mínimo (Ti no máximo).
c) Ajuste a ação derivativa para um valor pequeno (poucos segundos). Podemos obter um
valor aproximado de Td se analisarmos a curva de resposta da ação proporcional analisando
o tempo morto ( t r ) obtido no gráfico. Após a análise do tempo morto calcule o T d de acordo
com a fórmula abaixo:
Td = t r
3
d) Ajuste a ação derivativa e passe o controlador para automático.
e) Provoque uma variação no set-point ∆SP (5% a 10%).
f) Após a estabilização do processo, passe o controlador para manual.
g) Observe no registrador a curva de resposta da variável do processo. Se a curva de
resposta se aproximou da curva mostrada na figura 20, a ação derivativa está fraca. Aumente
Td.
Figura 20 - Curva de resposta da ação derivativa fraca.
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22. Se a curva de resposta se aproximou da curva mostrada na figura 21, a ação derivativa está
forte. Diminua Td.
Figura 21 - Curva de resposta da ação derivativa forte.
i) Depois de feito o novo ajuste na ação derivativa, estabilize o processo manualmente e
passe o controlador para automático.
j) Repita estes passos até que o processo apresente uma curva de resposta de acordo com a
figura 22. Então passe para o ajuste da ação integral.
Figura 22 - Curva de resposta da ação derivativa correta.
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23. 4.3.3.1.3 - Ajuste da Ação Integral
a) Passe o controlador para manual e estabilize o processo.
b) Mantenha os mesmos valores das ações proporcionais e derivativos obtidos
anteriormente.
c) Ajuste a ação integral para um valor alto. Podemos obter um valor aproximado de Ti se
analisarmos a curva de resposta da ação derivativa analisando o tempo de estabilização da
variável do processo ( t e ). Após a análise do tempo de estabilização calcule o Ti de acordo
com a fórmula abaixo:
Ti = T e - T r
d) Ajuste a ação integral e passe o controlador para automático.
e) Provoque uma variação no set-point ∆SP (5% a 10%).
f) Após a estabilização do processo passe o controlador para manual.
Observe no registrador a curva de resposta da variável do processo. Se a curva de resposta
se aproximou da curva mostrada na figura 23, a ação integral esta fraca. Diminua T i.
Figura 23 - Curva de resposta da ação integral fraca
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24. Se a curva de resposta se aproximou da curva mostrada na figura 24, a ação integral esta
forte. Aumente Ti.
Figura 24 - Curva de resposta da ação integral forte.
i) Depois de feito novo ajuste na ação integral, estabilize o processo manualmente e passe o
controlador para automático.
j) Repita estes passos até que o processo apresente uma curva de resposta de acordo com a
figura 25.
Figura 25 - Curva de resposta da ação integral correta.
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25. Após todas estas etapas você concluiu a otimização do controlador pelo método da
aproximação sucessiva.
4.3.3.2 - Processos Instáveis
4.3.3.2.1 - Ajuste da Ação Proporcional
a) Passe o controlador para manual e estabilize o processo.
b) Ajuste o controlador da seguinte forma:
- Banda proporcional no valor mais alto ( G no mínimo )
- A integral no valor mínimo ( Ti no máximo)
- Anule a derivativa ( Td = 0 ).
c) Passe o controlador para automático e provoque um degrau no set-point ( 5% a 10%).
d) Após a estabilização do processo, passe o controlador para manual.
e) Observe no registrador a curva de resposta da variável do processo. Compare a curva de
resposta com as curvas da figura 26. Se a curva de resposta não foi igual à curva ( a ), então
reajuste a ação proporcional até obtê-la, aumentando ou diminuindo a banda proporcional.
Figura 26 - Curvas de resposta para a ação proporcional
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26. 4.3.3.2.2 - Ajuste da Ação Derivativa
a) Passe o controlador para manual e estabilize o processo.
b) Mantenha o mesmo valor da ação proporcional obtido anteriormente e deixe a ação
integral no valor mínimo (T i no máximo).
c) Para obter um valor aproximado de Td se analisarmos a curva de resposta da ação
proporcional analisando o tempo morto ( t r ) obtido no gráfico. Após a análise do tempo morto
calcule o Td de acordo com a fórmula abaixo:
Td = 0,3 . t r
d) Ajuste a ação derivativa e passe o controlador para automático.
e) Provoque uma variação no set-point ( 5% a 10%).
f) Após a estabilização do processo, passe o controlador para manual.
g) Observe no registrador a curva de resposta da variável do processo. Compare a curva de
resposta com as curvas da figura 27. Se a curva de resposta não for igual à curva ( a ) , então
reajuste a ação derivativa até obtê-la, aumentando ou diminuindo o valor de Td .
Figura 27 - Curvas de resposta da ação derivativa.
4.3.3.2.3 - Ajuste da Ação Integral
a) Passe o controlador para manual e estabilize o processo.
b) Mantenha os mesmos valores das ações proporcionais e derivativos obtidos
anteriormente.
c) Para obter um valor aproximado de T i , calcule a fórmula abaixo:
T i = 10 . t r
d) Ajuste a ação integral e passe o controlador para automático.
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27. e) Provoque uma variação no set-point (5% a 10%) .
f) Após a estabilização do processo para o controlador para manual.
g) Observe no registrador a curva de resposta da variável do processo. Compare a curva de
resposta com as curvas da figura 28. Se a curva de resposta não for igual à curva ( a ) , então
reajuste a ação integral até obtê-la, aumentando ou diminuindo o valor de T i .
Figura 28 - Curvas de resposta da ação integral.
4.3.4 - MÉTODO DE SINTONIA ATRAVÉS DA IDENTIFICAÇÃO DA
ESTRUTURA DO CONTROLADOR.
Como o próprio nome já diz para aplicarmos este método é necessário conhecermos a
estrutura interna do bloco PID de um controlador e também conhecermos as características
do processo. Na primeira parte de nosso estudo veremos a estrutura interna dos
controladores.
4.3.4.1 - Estrutura Interna dos Controladores
4.3.4.1.1 - Controlador P
Independente do tipo de estrutura interna do controlador a saída deste bloco sempre se
comporta da mesma maneira como podemos ver na figura 29. Note que quando o ganho do
controlador é igual a 1 a saída terá um sinal idêntico à entrada, no caso também um degrau,
de mesma largura e mesma amplitude. Já quando o ganho do controlador é igual a 2, a saída
do controlador terá a sua amplitude dobrada. E todas as vezes que alterarmos o ganho do
controlador a saída do mesmo também será alterada.
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28. Figura 29 - Controlador P
4.3.4.1.2 - Controlador PI - Série
Neste tipo de controlador a saída da ação proporcional será sempre a entrada da ação
integral, portanto, toda vez que alterarmos o ganho do controlador também estaremos
alterando a correção da ação integral, como podemos ver na figura 30. Note que quando o
ganho do controlador é igual a 2 o ângulo θ2 é maior do que o ângulo θ1 conseguido com
ganho 1. Isto prova que quando alteramos o ganho do controlador estamos alterando o sinal
de entrada do bloco da ação integral.
Figura 30 - Controlador PI – Série
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29. 4.3.4.1.3 - Controlador PI - Paralelo
Neste tipo de controlador o sinal de entrada do bloco da ação integral é o sinal de erro,
portanto, quando alteramos o ganho do controlador não alteramos a correção da ação
integral, como podemos ver na figura 31. Note que os ângulos θ1 e θ2 são idênticos, porém
para um ganho igual a 2 a amplitude de correção da ação proporcional é maior que com o
ganho igual a 1.
Figura 31 - Controlador PI – Paralelo
4.3.4.1.4 - Controlador PD - série
Este tipo de controlador é semelhante ao PI série, ou seja, a saída do bloco da ação
proporcional é à entrada do bloco da ação derivativa, ou seja, toda vez que alterarmos o
ganho estaremos alterando o sinal de entrada do bloco da ação derivativa, como mostra a
figura 32.
Note que neste tipo de controlador quando alteramos o ganho de 1 para 2, a saída do
controlador saturou, ou seja, mesmo sem atuarmos no ajuste da ação derivativa a sua
correção aumentou devido ao aumento do sinal na entrada de seu bloco.
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30. Figura 32- Controlador PD - Série
4.3.4.1.5 - Controlador PD - Paralelo
Este tipo de controlador é semelhante ao controlador PI - paralelo, pois o sinal de entrada do
bloco da ação derivativa é o sinal de erro e, portanto se alterarmos o ganho do controlador
não irá alterar a amplitude de correção da ação derivativa, como mostra a figura 33. Note que
a mudança de amplitude que ocorreu na saída do controlador foi devida somente a mudança
de ganho.
Figura 33 - Controlador PD – Paralelo
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31. 4.3.4.1.6 - Controlador PID - Série
4.3.4.1.6.1 - Controlador PID - série - Derivativa no Erro
Neste tipo de controlador, quando alteramos o ganho estaremos alterando a entrada dos
blocos da ação integral e derivativa, ou seja, para todas as mudanças de ganho estaremos
alterando as correções das ações integral e derivativa. Neste, tipo de estrutura existe uma
interação entre ações integrais e derivativas. Esta interação chamou de fator α, e é sempre
igual a 2, caso os ajustes das ações integral e derivativa sejam iguais. É importante salientar
que este fator α, define apenas que a ação integral e a ação derivativa estão em série. Note,
na figura 34, que neste tipo de controlador a derivativa está atuando em função do erro, ou
seja, para qualquer desvio no set-point ou na variável do processo ele fará a correção.
Figura 34 - controlador PID - Série - Derivativa no erro.
4.3.4.1.6.2 - Controlador PI.D - Série - Derivativa na VP
Neste tipo de controlador existem três diferenças com relação ao anterior. A primeira é que a
derivada atua na variável do processo e não no erro, a segunda é que com a mudança de
ganho alteramos apenas a entrada do bloco da ação integral e a terceira é que a saída do
bloco da ação derivativa é à entrada do bloco da ação proporcional o que significa dizer que
quando alteramos a ação derivativa alteramos a correção da ação proporcional, como mostra
a figura 35. Note que para uma alteração no set-point atuará somente as ações proporcional
e integral, mas quando houver alteração na VP as três ações atuarão. Também é importante
salientar que neste tipo de controlador existe o fator α·.
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32. Figura 35 - Controlador PI.D - Série - Derivativa na VP
4.3.4.1.7 - Controlador PID - Paralelo
4.3.4.1.7.1 - Controlador PID - Paralelo - Derivativa no Erro.
Neste tipo de controlador as ações de controle atuam totalmente independentes, não
havendo interação entre elas, conforme podemos ver na figura 36. Tanto é que neste caso
não existe o fator α·. É bom salientar que o sinal de entrada dos blocos é sempre o sinal de
erro.
Figura 36 - Controlador PID - Paralelo - Derivativa no erro
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33. 4.3.4.1.7.2 - Controlador PI.D - Paralelo - Derivativa na VP
Neste tipo de controlador as ações de controle também atuam independentes umas das
outras. A diferença deste tipo para o anterior é que a ação derivativa atua somente quando
acontece um desvio na variável do processo. Quando se atua no set-point somente as ações
proporcional e integral fazem a correção, conforme podemos observar a figura 37.
Figura 37 - Controlador PI.D - Paralelo - Derivativa na VP
4.3.4.1.8 - Controlador PID - Misto
4.3.4.1.8.1 - Controlador PID - Misto - Derivativa no Erro
Neste tipo de controlador os blocos das ações integral e derivativa estão em série com o
bloco da ação proporcional e estão em paralelo entre si e por estarem em paralelo entre si
não existe o fator α, conforme podemos observar na figura 38. É bom salientar que o sinal de
erro é o sinal de entrada dos blocos das ações integral e derivativa.
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34. Figura 38 - Controlador PID - Misto - Derivativa no erro
4.3.4.1.8.2 - Controlador PI.D - Misto - Derivativa na VP
Este tipo de controlador é semelhante ao anterior com apenas uma diferença que é a variável
de processo, atua como sinal de entrada do bloco da ação derivativa, ou seja, quando
atuamos no set-point somente as ações integral e proporcional funcionam, já quando há um
desvio na variável do processo as três ações funcionam, como podemos ver na figura 39.
Figura 39 - Controlador PI.D - Misto - Derivativa na VP
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35. 4.3.4.1.9 – Método de Ziegler-Nichols de acordo com a estrutura do
controlador
É bom salientar que existe também uma tabela para calcular as ações de controle
quando o método de Ziegler e Nichols for utilizado de acordo com a estrutura do controlador.
Modos de
Controle
P PI PI PID PID PID
Série Paralelo Série Paralelo Misto
Ações
Gcr Gcr Gcr Gcr Gcr Gcr
Gr 2 2,2 2,2 3,3 1,7 1,7
T 2.T T 0,85 . T T
Ti Máximo 1,2 Gcr 4 Gcr 2
T T . Gcr T
Td 0 0 0 4 13,3 8
Obs.: Gcr = Ganho crítico
T = Período de um ciclo
Tabela 1 - Cálculo das ações de controle para o método de Ziegler e Nichols
para processos estáveis e instáveis.
4.3.5 - AUTO-SINTONIA
Hoje em dia os controladores mais modernos (microprocessados) possuem auto-sintonia
para as ações de controle, ou seja, conseguem calcular automaticamente o ganho, a
derivativa e a integral. Estes ajustes são calculados baseados na curva de reação do
processo, provocado por um distúrbio em forma de degrau normalmente provocado pelo set-
point.
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36. Geralmente os controladores que possuem a auto-sintonia, possuem alarmes para que no
instante em que está sendo calculadas as ações, se houver alguma anormalidade no
processo, o mesmo não seja prejudicado, caso isto ocorra à auto-sintonia é desligada
automaticamente.
A auto-sintonia é mais precisa quando aplicada próxima a ponto de trabalho ou operação do
processo. Não adianta fazer sintonia em 9000C se a temperatura de trabalho é de 13000C,
pois a dinâmica do processo é diferente.
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