O documento discute os aços utilizados em armaduras de concreto, incluindo seu processo de obtenção, tratamentos mecânicos e características. Descreve o processo siderúrgico de produção de aço a partir do minério de ferro e coque, e os tratamentos térmicos para obter barras e fios de aço com diferentes propriedades mecânicas. Também aborda os requisitos para aços de armadura e sua aderência ao concreto.
O documento discute os tipos de aços estruturais, incluindo aços carbono e aços ligados. Aços carbono são ligas de ferro e carbono, enquanto aços ligados contêm outros elementos além do carbono. Os aços microligados produzidos pela Açominas, como o ASTM A572 Grau 50 e o ASTM A588 Grau K, possuem alta resistência mecânica e baixo teor de ligas.
O documento descreve os principais tipos de aço inoxidável, incluindo suas características, usos e processos de fabricação. É detalhado o aço inoxidável martensítico, ferrítico, austenítico e duplex, além dos processos de fabricação por AOD e os efeitos dos elementos de liga. O reciclagem do aço inoxidável é também abordado.
Este documento discute processos térmicos aplicados a ligas metálicas, especificamente tratamentos térmicos de ligas ferrosas como recozimento, normalização e têmpera/revenimento. O documento explica como esses processos alteram as propriedades mecânicas modificando a microestrutura através da transformação de fases. Além disso, discute fatores que influenciam a transformação como composição química, tamanho e forma da amostra, e tipo de resfriamento.
1) Os aços-ferramenta são uma classe antiga de aços utilizados para ferramentas. 2) No século XVII, Huntsman redescobriu a fusão do aço, permitindo a produção de aço homogêneo. 3) No século XIX, foram desenvolvidos os primeiros aços rápidos através da adição de tungstênio e crómio, melhorando significativamente a resistência ao desgaste das ferramentas.
O documento descreve tratamentos térmicos e de superfície de materiais metálicos. Ele discute o recozimento de metais para remover encruamento causado por deformação plástica, explicando os processos de deformação elástica e plástica. Também aborda tratamentos térmicos como normalização e temperamento para aços, visando alterar suas microestruturas e propriedades mecânicas.
1) Os aços inoxidáveis são ligas de ferro e cromo que formam uma película protetora de óxido de cromo, conferindo resistência à corrosão. São classificados em austeníticos, ferríticos e martensíticos de acordo com sua microestrutura.
2) Existem diversos processos de soldagem, como solda a arco e solda por resistência elétrica. A escolha do processo depende do projeto da junta, espessura do material, natureza do material e custo de produção.
3
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de aços de acordo com suas propriedades e aplicações. Inclui aços para fundição, estruturais, chapas e tubos, ferramentas, molas e outros, destacando suas características principais e usos comuns.
O documento discute processos térmicos em ligas metálicas, incluindo recozimento para aliviar tensões, tratamentos térmicos para alterar propriedades mecânicas, e endurecimento por precipitação. É explicado como a taxa de resfriamento afeta a microestrutura e como a composição e tratamentos afetam a temperabilidade e resistência de ligas ferrosas e de alumínio.
O documento discute os tipos de aços estruturais, incluindo aços carbono e aços ligados. Aços carbono são ligas de ferro e carbono, enquanto aços ligados contêm outros elementos além do carbono. Os aços microligados produzidos pela Açominas, como o ASTM A572 Grau 50 e o ASTM A588 Grau K, possuem alta resistência mecânica e baixo teor de ligas.
O documento descreve os principais tipos de aço inoxidável, incluindo suas características, usos e processos de fabricação. É detalhado o aço inoxidável martensítico, ferrítico, austenítico e duplex, além dos processos de fabricação por AOD e os efeitos dos elementos de liga. O reciclagem do aço inoxidável é também abordado.
Este documento discute processos térmicos aplicados a ligas metálicas, especificamente tratamentos térmicos de ligas ferrosas como recozimento, normalização e têmpera/revenimento. O documento explica como esses processos alteram as propriedades mecânicas modificando a microestrutura através da transformação de fases. Além disso, discute fatores que influenciam a transformação como composição química, tamanho e forma da amostra, e tipo de resfriamento.
1) Os aços-ferramenta são uma classe antiga de aços utilizados para ferramentas. 2) No século XVII, Huntsman redescobriu a fusão do aço, permitindo a produção de aço homogêneo. 3) No século XIX, foram desenvolvidos os primeiros aços rápidos através da adição de tungstênio e crómio, melhorando significativamente a resistência ao desgaste das ferramentas.
O documento descreve tratamentos térmicos e de superfície de materiais metálicos. Ele discute o recozimento de metais para remover encruamento causado por deformação plástica, explicando os processos de deformação elástica e plástica. Também aborda tratamentos térmicos como normalização e temperamento para aços, visando alterar suas microestruturas e propriedades mecânicas.
1) Os aços inoxidáveis são ligas de ferro e cromo que formam uma película protetora de óxido de cromo, conferindo resistência à corrosão. São classificados em austeníticos, ferríticos e martensíticos de acordo com sua microestrutura.
2) Existem diversos processos de soldagem, como solda a arco e solda por resistência elétrica. A escolha do processo depende do projeto da junta, espessura do material, natureza do material e custo de produção.
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O documento classifica e descreve os diferentes tipos de aços de acordo com suas propriedades e aplicações. Inclui aços para fundição, estruturais, chapas e tubos, ferramentas, molas e outros, destacando suas características principais e usos comuns.
O documento discute processos térmicos em ligas metálicas, incluindo recozimento para aliviar tensões, tratamentos térmicos para alterar propriedades mecânicas, e endurecimento por precipitação. É explicado como a taxa de resfriamento afeta a microestrutura e como a composição e tratamentos afetam a temperabilidade e resistência de ligas ferrosas e de alumínio.
O documento descreve as propriedades dos ferros fundidos cinzentos e compara-as com as propriedades do aço. Discute como fatores como a microestrutura, composição química, secção e elementos de liga afetam as propriedades mecânicas dos ferros fundidos cinzentos. Também explica como o carbono equivalente pode ser usado para prever a resistência à tração e variações dimensionais. Finalmente, resume brevemente as principais propriedades e usos do aço.
O documento discute os diferentes tipos de aços utilizados em estruturas, dividindo-os em aços carbono e aços de alta resistência e baixo teor de liga. Detalha os requisitos fundamentais dos aços carbono para estruturas e suas aplicações comuns, incluindo perfis laminados e concreto armado. Também descreve os principais elementos de liga usados para produzir aços de alta resistência e suas faixas de trabalho típicas.
Este documento descreve os principais tipos de tratamentos térmicos aplicados aos aços, incluindo recozimento, normalização, têmpera e revenido. Explica como esses processos alteram a estrutura e propriedades dos metais através do aquecimento e resfriamento controlados. Fatores como temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de resfriamento são destacados por sua influência nos resultados finais.
O documento discute diferentes tipos de aços utilizados na indústria, incluindo: aços ferramenta, aços inoxidáveis, aços para construção mecânica e ferro fundido. Apresenta detalhes sobre composição química, propriedades, aplicações e exemplos de cada tipo de aço.
O documento descreve a obtenção e classificação de aços e ferros fundidos. Primeiro, apresenta conceitos sobre metais e ligas metálicas. Em seguida, detalha o processo de produção de ligas ferro-carbono, com foco nos aços. Explica que os aços são ligas ferro-carbono com até 2,11% de carbono, obtidos no alto-forno a partir de minério de ferro e coque, gerando ferro gusa que é transformado em aço na aciaria. Por fim, descreve sistemas de classificação dos aços
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de aços. Apresenta uma classificação geral dos aços de acordo com sua composição química, estrutura e propriedades, incluindo aços carbono, ligados, inoxidáveis e outros. Detalha os principais elementos de liga e como eles afetam as propriedades dos aços.
Este manual técnico descreve o processo de fabricação de tubos de aço carbono com costura, as normas de fabricação e as propriedades técnicas desses tubos. Inclui cálculos de peso, tabelas de dimensões, tolerâncias e composições químicas. Também lista as principais normas e suas aplicações para tubos industriais, de precisão e para condução.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de aços. Apresenta sua classificação de acordo com a composição química, estrutura e propriedades, incluindo aços carbono, ligados, inoxidáveis, ferriticos, martensíticos e austeníticos. Detalha também os efeitos dos principais elementos de liga nos aços e suas aplicações típicas.
O documento discute aços e suas propriedades. Aços são ligas de ferro e carbono, com carbono máximo de 2,1%. As fases do ferro puro são ferrita, austenita e ferrita-delta. Aços de baixo carbono têm estrutura ferrítica/perlítica e são maleáveis. Aços de médio carbono resfriados lentamente têm boa temperabilidade e resistência. Aços de alto carbono são duros mas frágeis quando temperados. Elementos de liga alteram propriedades dos aços.
O documento descreve os principais tipos de metais usados na construção civil, com foco no aço. Detalha o processo de produção do aço, incluindo a extração do minério de ferro, produção de gusa e lingotes, e processos de moldagem. Também explica tratamentos térmicos e químicos para melhorar as propriedades mecânicas do aço, como dureza e resistência. Finalmente, discute composições químicas comuns em aços estruturais.
O documento discute a importância da tecnologia e do desenvolvimento industrial, e como a Alcan Alumínio do Brasil S/A tem trabalhado para reduzir o atraso tecnológico no Brasil através da criação de um Centro de Tecnologia de Soldagem em 1986. O documento também descreve como a empresa produziu um livro sobre soldagem de alumínio para fornecer informações técnicas em português e atualizar o conhecimento da indústria brasileira.
O documento apresenta uma introdução sobre classificação de materiais férreos como aços carbono, ligas e inoxidáveis, e discute os efeitos de elementos de liga em aços. Também aborda temas como corrosão, normas, meios de ligação, tubos e isolamento térmico, incluindo tabelas técnicas.
Análise prática de penetração de solda em aço 1045Alexandro Souza
Este documento apresenta uma análise prática da penetração da solda em cinco amostras de aço SAE 1045 soldadas com diferentes parâmetros. A amostra que apresentou maior penetração da solda foi aquela com a regulagem 6 no aparelho de solda, demonstrando 5 mm de penetração. Isso demonstra que a alteração nos parâmetros de soldagem interfere significativamente na qualidade da solda e na penetração.
O documento descreve as propriedades físicas e mecânicas do alumínio e suas ligas, incluindo sua baixa densidade, alta ductilidade e condutividade térmica. Também discute os principais elementos de liga e suas aplicações, como em embalagens, construção e setor elétrico devido à leveza e condutividade.
O documento descreve os diferentes tipos de aços utilizados em lâminas de facas, incluindo suas propriedades e composições químicas. Detalha os processos de fabricação do aço e tratamentos térmicos para alterar suas propriedades. Lista vários tipos de aços comumente usados em lâminas, como S30V, BG-42, 154CM, 420HC, 420J2, entre outros, e explica suas características.
(1) O documento apresenta notas de aula sobre estruturas de concreto armado, incluindo histórico, definição, vantagens e desvantagens do material. (2) Aborda conceitos como resistência à compressão do concreto, ensaios em corpos de prova e propriedades mecânicas. (3) Fornece detalhes sobre a bibliografia recomendada e normas técnicas aplicáveis ao tema.
O documento apresenta um catálogo de consumíveis para soldagem, incluindo eletrodos revestidos, varetas TIG, arames sólidos e tubulares. Os itens são organizados por tipo de material, como aços de baixo e médio teor de carbono, aços de baixa liga e aços inoxidáveis. Para cada item são fornecidas informações sobre composição química, aplicações, propriedades mecânicas e especificações técnicas.
O documento descreve as ligas de aço, suas propriedades e aplicações. Explica que as ligas de aço contêm elementos como carbono, níquel, cromo e molibdênio em diferentes proporções para conferir propriedades específicas como resistência mecânica e à corrosão. Também apresenta a classificação SAE que categoriza os aços de acordo com sua composição química.
O documento descreve os principais materiais metálicos não ferrosos, com foco no alumínio. Discute as propriedades, fabricação e tratamentos térmicos do alumínio e suas ligas. Também aborda outros metais não ferrosos como cobre, níquel e titânio.
O documento descreve diferentes tipos de aços estruturais, incluindo aços carbono e aços ligados. Apresenta as classificações e propriedades dos principais aços utilizados na construção civil, como o ASTM A36, A572 Grau 50 e A588 Grau K, produzidos pela Açominas. Explica como fatores como composição química, histórico termomecânico e processo de fabricação afetam as propriedades mecânicas dos aços.
O documento discute o aço ASTM-A36 e seu uso em diferentes temperaturas. Ele explica que o ASTM-A36 é um aço de carbono comum, mas não atende aos requisitos de tenacidade necessários para trabalhos entre 60°C e -20°C, e recomenda o uso de aços navais ou ASTM A131 para essas condições.
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...Adriana de Araujo
A corrosão das armaduras de aço-carbono é um dos principais fatores de redução da vida útil das estruturas de concreto armado e tem
sido exaustivamente investigada nas últimas
décadas. A despeito do domínio científico e tecnológico dos mecanismos da corrosão nas
estruturas, pouco é discutido quanto à
corrosão dos insumos para armadura e de
barras de espera no canteiro de obras. Esse é o objetivo do presente artigo. Inicialmente,
introduz-se o aço-carbono para armadura e o seu recebimento no canteiro de obras. Em
seguida, procede-se à discussão da presença de impurezas e defeitos que podem ser
detectados por meio de uma inspeção visual, e, ainda, do armazenamento dos insumos, período em que estes estão suscetíveis à corrosão
atmosférica. A corrosão atmosférica é abordada com ilustração de sua ocorrência em
barra de espera, bem como a formação de macrocélula de corrosão na região de sua
inserção no elemento de concreto. Finalmente,
é discutida a proteção de barra de espera contra a corrosão.
O documento descreve as propriedades dos ferros fundidos cinzentos e compara-as com as propriedades do aço. Discute como fatores como a microestrutura, composição química, secção e elementos de liga afetam as propriedades mecânicas dos ferros fundidos cinzentos. Também explica como o carbono equivalente pode ser usado para prever a resistência à tração e variações dimensionais. Finalmente, resume brevemente as principais propriedades e usos do aço.
O documento discute os diferentes tipos de aços utilizados em estruturas, dividindo-os em aços carbono e aços de alta resistência e baixo teor de liga. Detalha os requisitos fundamentais dos aços carbono para estruturas e suas aplicações comuns, incluindo perfis laminados e concreto armado. Também descreve os principais elementos de liga usados para produzir aços de alta resistência e suas faixas de trabalho típicas.
Este documento descreve os principais tipos de tratamentos térmicos aplicados aos aços, incluindo recozimento, normalização, têmpera e revenido. Explica como esses processos alteram a estrutura e propriedades dos metais através do aquecimento e resfriamento controlados. Fatores como temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de resfriamento são destacados por sua influência nos resultados finais.
O documento discute diferentes tipos de aços utilizados na indústria, incluindo: aços ferramenta, aços inoxidáveis, aços para construção mecânica e ferro fundido. Apresenta detalhes sobre composição química, propriedades, aplicações e exemplos de cada tipo de aço.
O documento descreve a obtenção e classificação de aços e ferros fundidos. Primeiro, apresenta conceitos sobre metais e ligas metálicas. Em seguida, detalha o processo de produção de ligas ferro-carbono, com foco nos aços. Explica que os aços são ligas ferro-carbono com até 2,11% de carbono, obtidos no alto-forno a partir de minério de ferro e coque, gerando ferro gusa que é transformado em aço na aciaria. Por fim, descreve sistemas de classificação dos aços
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de aços. Apresenta uma classificação geral dos aços de acordo com sua composição química, estrutura e propriedades, incluindo aços carbono, ligados, inoxidáveis e outros. Detalha os principais elementos de liga e como eles afetam as propriedades dos aços.
Este manual técnico descreve o processo de fabricação de tubos de aço carbono com costura, as normas de fabricação e as propriedades técnicas desses tubos. Inclui cálculos de peso, tabelas de dimensões, tolerâncias e composições químicas. Também lista as principais normas e suas aplicações para tubos industriais, de precisão e para condução.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de aços. Apresenta sua classificação de acordo com a composição química, estrutura e propriedades, incluindo aços carbono, ligados, inoxidáveis, ferriticos, martensíticos e austeníticos. Detalha também os efeitos dos principais elementos de liga nos aços e suas aplicações típicas.
O documento discute aços e suas propriedades. Aços são ligas de ferro e carbono, com carbono máximo de 2,1%. As fases do ferro puro são ferrita, austenita e ferrita-delta. Aços de baixo carbono têm estrutura ferrítica/perlítica e são maleáveis. Aços de médio carbono resfriados lentamente têm boa temperabilidade e resistência. Aços de alto carbono são duros mas frágeis quando temperados. Elementos de liga alteram propriedades dos aços.
O documento descreve os principais tipos de metais usados na construção civil, com foco no aço. Detalha o processo de produção do aço, incluindo a extração do minério de ferro, produção de gusa e lingotes, e processos de moldagem. Também explica tratamentos térmicos e químicos para melhorar as propriedades mecânicas do aço, como dureza e resistência. Finalmente, discute composições químicas comuns em aços estruturais.
O documento discute a importância da tecnologia e do desenvolvimento industrial, e como a Alcan Alumínio do Brasil S/A tem trabalhado para reduzir o atraso tecnológico no Brasil através da criação de um Centro de Tecnologia de Soldagem em 1986. O documento também descreve como a empresa produziu um livro sobre soldagem de alumínio para fornecer informações técnicas em português e atualizar o conhecimento da indústria brasileira.
O documento apresenta uma introdução sobre classificação de materiais férreos como aços carbono, ligas e inoxidáveis, e discute os efeitos de elementos de liga em aços. Também aborda temas como corrosão, normas, meios de ligação, tubos e isolamento térmico, incluindo tabelas técnicas.
Análise prática de penetração de solda em aço 1045Alexandro Souza
Este documento apresenta uma análise prática da penetração da solda em cinco amostras de aço SAE 1045 soldadas com diferentes parâmetros. A amostra que apresentou maior penetração da solda foi aquela com a regulagem 6 no aparelho de solda, demonstrando 5 mm de penetração. Isso demonstra que a alteração nos parâmetros de soldagem interfere significativamente na qualidade da solda e na penetração.
O documento descreve as propriedades físicas e mecânicas do alumínio e suas ligas, incluindo sua baixa densidade, alta ductilidade e condutividade térmica. Também discute os principais elementos de liga e suas aplicações, como em embalagens, construção e setor elétrico devido à leveza e condutividade.
O documento descreve os diferentes tipos de aços utilizados em lâminas de facas, incluindo suas propriedades e composições químicas. Detalha os processos de fabricação do aço e tratamentos térmicos para alterar suas propriedades. Lista vários tipos de aços comumente usados em lâminas, como S30V, BG-42, 154CM, 420HC, 420J2, entre outros, e explica suas características.
(1) O documento apresenta notas de aula sobre estruturas de concreto armado, incluindo histórico, definição, vantagens e desvantagens do material. (2) Aborda conceitos como resistência à compressão do concreto, ensaios em corpos de prova e propriedades mecânicas. (3) Fornece detalhes sobre a bibliografia recomendada e normas técnicas aplicáveis ao tema.
O documento apresenta um catálogo de consumíveis para soldagem, incluindo eletrodos revestidos, varetas TIG, arames sólidos e tubulares. Os itens são organizados por tipo de material, como aços de baixo e médio teor de carbono, aços de baixa liga e aços inoxidáveis. Para cada item são fornecidas informações sobre composição química, aplicações, propriedades mecânicas e especificações técnicas.
O documento descreve as ligas de aço, suas propriedades e aplicações. Explica que as ligas de aço contêm elementos como carbono, níquel, cromo e molibdênio em diferentes proporções para conferir propriedades específicas como resistência mecânica e à corrosão. Também apresenta a classificação SAE que categoriza os aços de acordo com sua composição química.
O documento descreve os principais materiais metálicos não ferrosos, com foco no alumínio. Discute as propriedades, fabricação e tratamentos térmicos do alumínio e suas ligas. Também aborda outros metais não ferrosos como cobre, níquel e titânio.
O documento descreve diferentes tipos de aços estruturais, incluindo aços carbono e aços ligados. Apresenta as classificações e propriedades dos principais aços utilizados na construção civil, como o ASTM A36, A572 Grau 50 e A588 Grau K, produzidos pela Açominas. Explica como fatores como composição química, histórico termomecânico e processo de fabricação afetam as propriedades mecânicas dos aços.
O documento discute o aço ASTM-A36 e seu uso em diferentes temperaturas. Ele explica que o ASTM-A36 é um aço de carbono comum, mas não atende aos requisitos de tenacidade necessários para trabalhos entre 60°C e -20°C, e recomenda o uso de aços navais ou ASTM A131 para essas condições.
CORROSÃO DO AÇO-CARBONO NO CANTEIRO DE OBRAS: CUIDADOS NO RECEBIMENTO, NO ARM...Adriana de Araujo
A corrosão das armaduras de aço-carbono é um dos principais fatores de redução da vida útil das estruturas de concreto armado e tem
sido exaustivamente investigada nas últimas
décadas. A despeito do domínio científico e tecnológico dos mecanismos da corrosão nas
estruturas, pouco é discutido quanto à
corrosão dos insumos para armadura e de
barras de espera no canteiro de obras. Esse é o objetivo do presente artigo. Inicialmente,
introduz-se o aço-carbono para armadura e o seu recebimento no canteiro de obras. Em
seguida, procede-se à discussão da presença de impurezas e defeitos que podem ser
detectados por meio de uma inspeção visual, e, ainda, do armazenamento dos insumos, período em que estes estão suscetíveis à corrosão
atmosférica. A corrosão atmosférica é abordada com ilustração de sua ocorrência em
barra de espera, bem como a formação de macrocélula de corrosão na região de sua
inserção no elemento de concreto. Finalmente,
é discutida a proteção de barra de espera contra a corrosão.
O documento discute as propriedades e aplicações do ferro fundido cinzento. Ele descreve que o ferro fundido cinzento possui boa resistência mecânica, excelente usinabilidade, boa resistência ao desgaste e capacidade de amortecimento. Além disso, discute como suas propriedades dependem da composição química e microestrutura, especialmente em relação ao tipo e morfologia da grafita presente.
1) O documento discute estruturas de aço, incluindo os processos de obtenção do aço e sua classificação. 2) Existem dois principais tipos de aços estruturais: aços-carbono e aços de baixa liga. 3) O documento também cobre propriedades, aplicações, normas, vantagens e desvantagens dos aços estruturais.
1) O documento descreve os processos de produção e aplicações do aço na construção civil, incluindo a obtenção do aço a partir do minério de ferro, propriedades mecânicas, tipos de perfis e suas aplicações.
O documento descreve a história do ferro e do aço, desde as primeiras descobertas no período Neolítico até os processos modernos de produção. Aborda os principais marcos temporais e locais de desenvolvimento dos materiais, além de características e aplicações dos aços carbono, ligados e especiais.
1) O documento discute os processos de produção de barras, fios e arames de aço, incluindo a laminação, trefilação e diferentes tratamentos térmicos.
2) São descritos os processos de produção de barras de aço por laminação e os processos subsequentes de trefilação para a produção de fios e arames.
3) Detalha os diferentes tipos de aços utilizados - de baixo, médio e alto carbono - e seus respectivos tratamentos térmicos e aplicações finais.
1. O documento discute questões sobre siderurgia, incluindo diagramas de fase Fe-C, classificação e propriedades de aços carbonos e ligas.
2. É apresentada uma lista de questões sobre diagramas de fase Fe-C, microestruturas de aços eutetóides, hipoeutetóides e hipereutetóides.
3. Também há questões sobre classificação de aços de acordo com teor de carbono e elementos de liga, além de propriedades e aplicações de aços carbonos.
O documento descreve o processo de fabricação do aço, incluindo a preparação das matérias-primas, produção de gusa no alto-forno, produção de aço na aciaria, conformação mecânica e tipos de aços estruturais.
O documento descreve o processo de fabricação do aço, incluindo a preparação das matérias-primas, produção do ferro-gusa no alto-forno, produção do aço no conversor, conformação mecânica em laminadores e tipos comuns de aços estruturais utilizados na construção civil.
1) O documento descreve várias propriedades e grandezas dos materiais, incluindo sua condutibilidade elétrica, rigidez dielétrica, condutibilidade térmica, maleabilidade, ductilidade e outros.
2) São listados e descritos vários tipos de metais ferrosos como aço, aço carbono, ligas de aço, ferro fundido e ferro forjado.
3) Também são listados e descritos metais não ferrosos como alumínio, cobre, chumbo, zinco e estanho.
Extensão da vida útil das estruturas de concreto com uso de armaduras de aço ...Adriana de Araujo
O documento discute o uso de armaduras de aço inoxidável em estruturas de concreto para estender sua vida útil. Ele explica que o aço inoxidável forma uma camada protetora que impede a corrosão das armaduras, ao contrário do aço carbono convencional. Também descreve os principais tipos de aços inoxidáveis e suas características em relação à resistência à corrosão.
O documento descreve os processos de obtenção de ferro e aço a partir do minério de ferro, incluindo a extração do minério, sua fusão em alto-fornos para produzir ferro-gusa, e processos posteriores para reduzir o teor de carbono e produzir ferro fundido e aço. Também discute as principais propriedades mecânicas de metais como resistência à tração, módulo de elasticidade, dureza e tipos de falha.
O documento descreve as propriedades e aplicações do concreto armado. Discorre sobre como o concreto e o aço interagem para formar vigas de concreto armado capazes de resistir a tensões de tração e compressão. Também aborda o concreto pré-esforçado e suas vantagens em relação ao concreto armado convencional, permitindo a construção de estruturas mais resistentes e complexas.
1) Os aços inoxidáveis são ligas de aço que contêm cromo, níquel e outros elementos para conferir alta resistência à corrosão. 2) Existem três principais tipos de aços inoxidáveis com diferentes microestruturas - austeníticos, ferríticos e martensíticos. 3) A escolha do processo de soldagem depende de fatores como o tipo de junta, espessura do material, propriedades do material e custo de fabricação.
1) Os aços inoxidáveis são ligas de aço que contêm cromo, níquel e outros elementos para conferir alta resistência à corrosão. 2) Existem três principais tipos de aços inoxidáveis com diferentes microestruturas - austeníticos, ferríticos e martensíticos. 3) A escolha do processo de soldagem depende de fatores como o tipo de junta, espessura do material, propriedades do material e custo de fabricação.
1) Os aços inoxidáveis contêm cromo, níquel e outros elementos que formam uma película protetora de óxido, conferindo alta resistência à corrosão. 2) Existem diferentes tipos de aços inoxidáveis com microestruturas variadas, cada um com aplicações específicas. 3) A escolha do processo de soldagem depende de fatores como o tipo de junta, espessura do material, propriedades do material e custo de fabricação.
1) Os aços inoxidáveis são ligas de aço que contêm cromo, níquel e outros elementos para conferir alta resistência à corrosão. 2) Existem três principais tipos de aços inoxidáveis com diferentes microestruturas - austeníticos, ferríticos e martensíticos. 3) A escolha do processo de soldagem depende de fatores como o tipo de junta, espessura do material, propriedades do material e custo de fabricação.
O documento discute os processos de fabricação e aplicações de tubos de aço e mangueiras de alta pressão. Detalha os tipos de aço usados na fabricação de tubos, incluindo aço carbono e inox, e os processos de soldagem elétrica ERW e TIG. Também descreve os materiais e conexões usadas em mangueiras de alta pressão e suas aplicações no transporte de petróleo e gás.
The document discusses the benefits of exercise for both physical and mental health. It notes that regular exercise can reduce the risk of diseases like heart disease and diabetes, improve mood, and reduce feelings of stress and anxiety. The document recommends that adults get at least 150 minutes of moderate exercise or 75 minutes of vigorous exercise per week to gain these benefits.
O documento apresenta 38 tabelas com fórmulas para calcular deslocamentos e momentos de vigas sob diferentes configurações de apoio e carregamento. As tabelas fornecem equações analíticas para flecha, deslocamentos nos apoios e momentos de engastamento perfeito em função dos parâmetros geométricos e de carregamento da viga.
O documento discute os conceitos fundamentais de torção em estruturas de concreto. Apresenta a Teoria de Bredt que compara a torção em vigas de concreto à torção em tubos de paredes finas. Também descreve o modelo da treliça espacial generalizada, que idealiza a viga como uma treliça cujas tensões de compressão e tração são resistidas por bielas e diagonais respectivamente. Por fim, discute a interação entre torção, cisalhamento e flexão e a abordagem usual de superposição dos efeitos para
O documento descreve as características e o projeto de lajes nervuradas de concreto armado. Discute os tipos de lajes nervuradas, as funções estruturais das lajes, as características das lajes nervuradas como os materiais de enchimento e as considerações de projeto como dimensões mínimas. Também aborda os esforços solicitantes e as verificações necessárias como flexão e cisalhamento nas nervuras.
O documento descreve os principais aspectos do projeto de vigas em edifícios, incluindo sua função estrutural, dimensionamento preliminar, ações, esforços, verificações e cálculo de armaduras. É apresentado um exemplo numérico ilustrando o memorial sintetizado com os dados e resultados essenciais para o projeto de uma viga biapoiada.
1) O documento discute estados limites de serviço em estruturas de concreto, incluindo momento de fissuração, homogeneização da seção, formação de fissuras e deformação.
2) É apresentado o cálculo do momento de fissuração usando a resistência à tração do concreto e propriedades da seção.
3) Métodos para cálculo de flecha imediata e diferida em vigas sob combinações de cargas são explicados.
O documento descreve os efeitos da força cortante em vigas de concreto armado, incluindo a evolução da fissuração, modelos de treliça, modos de ruína e métodos de cálculo da resistência ao cisalhamento. Aborda especificamente o modelo de treliça clássico, os estágios de fissuração, a verificação da compressão na biela e o cálculo da armadura transversal necessária para resistir à força cortante.
O documento apresenta o projeto estrutural de lajes maciças, incluindo dados iniciais, vínculos entre as lajes, pré-dimensionamento, cálculo de ações e momentos fletores, disposições construtivas e cálculo das armaduras. É apresentado o pré-dimensionamento das lajes considerando altura útil estimada e critérios para diâmetro mínimo, espaçamento máximo e mínimo das barras de armadura.
1) O documento descreve os procedimentos para projetar lajes retangulares maciças de concreto armado, incluindo a determinação dos vãos livres e teóricos, tipos de vínculo, dimensões mínimas, ações e cálculo de esforços.
2) É apresentada a classificação de lajes em função da relação entre os vãos teóricos e os tipos de armadura correspondentes.
3) O cálculo das reações de apoio é realizado pelo processo das áreas, traçando linhas inclinadas a partir dos
Este documento discute a adesão e ancoragem entre o aço e o concreto no concreto armado. Explica que a adesão impede o deslizamento entre os materiais e permite a transferência de esforços entre eles. Detalha os três tipos de adesão - adesão, atrito e adesão mecânica - e fatores que afetam a resistência de adesão. Também descreve situações de boa e má adesão e como calcular o comprimento necessário de ancoragem.
Este documento discute o cálculo de flexão simples em seções em formato de T, que ocorrem em vigas de pavimentos de edifícios e pontes. A largura colaborante da laje é definida de acordo com normas. O comportamento da seção é verificado para determinar se deve ser calculada como retangular ou T verdadeira. Exemplos ilustram os cálculos para ambos os casos.
Este documento descreve tabelas para facilitar o cálculo de flexão simples em seções retangulares. Apresenta equações de equilíbrio e compatibilidade para armaduras simples e duplas e define coeficientes utilizados nas tabelas para simplificar os cálculos. Exemplifica o uso das tabelas para dimensionar seções sob diferentes níveis de carga.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da flexão simples na ruína, incluindo hipóteses, diagramas de tensões, domínios de deformação e equações de equilíbrio. Exemplos ilustram o cálculo da altura útil, área de aço e detalhamento da seção para diferentes condições de carga e armadura.
1) O documento discute os estados limites e ações que devem ser considerados no projeto de estruturas de concreto armado. 2) Inclui a classificação dos estados limites em últimos e de serviço e a classificação das ações em permanentes, variáveis e excepcionais. 3) Também aborda os valores representativos das ações para cada tipo de estado limite, os tipos de carregamento, e conceitos de segurança e estádios do concreto.
O documento discute o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute valores mínimos de espessura para lajes e fatores para considerar excentricidades de carga no dimensionamento de pilares.
Este capítulo descreve os principais passos da concepção estrutural de edifícios, incluindo a escolha do sistema estrutural, a definição da posição dos pilares, vigas e lajes, e o desenho preliminar das formas estruturais considerando os requisitos arquitetônicos e de engenharia.
O documento descreve as principais características e propriedades do concreto, incluindo: (1) massa específica normal entre 2000-2800 kg/m3; (2) resistência à compressão e tração, determinadas por ensaios; (3) módulo de elasticidade calculado a partir da resistência à compressão.
Este capítulo introduz os conceitos básicos de estruturas de concreto, incluindo definições de concreto, agregados, argamassa e concreto armado. Também descreve as vantagens, limitações e aplicações comuns do concreto, com foco em estruturas de edifícios de pequeno porte.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
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A transformada de Fourier tem várias aplicações práticas, incluindo análise espectral, filtragem de sinais,
compressão de dados, modulação de sinais em comunicações e análise de sinais periódicos. Ela fornece uma
maneira poderosa de entender e manipular sinais em diferentes domínios, permitindo uma ampla gama de
aplicações em ciência e engenharia.
Elaborado pelo professor (2024).
Assinale a alternativa que descreva a série de Fourier.
ALTERNATIVAS
Na transformação de um sinal de domínio do tempo em um sinal de domínio discreto.
Na transformação de um sinal de tempo continuo em um sinal de domínio do tempo discreto.
Na representação de um sinal periódico como uma soma ponderada de funções seno e cosseno.
Na representação de um sinal não periódico como uma soma ponderada de funções discretas no tempo.
Na representação de um sinal não periódico como uma função exponencial.
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1. ESTRUTURAS DE CONCRETO – CAPÍTULO 3
Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos.
31 de março, 2003.
AÇOS PARA ARMADURAS
3.1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA
Aço é uma liga metálica composta principalmente de ferro e de pequenas
quantidades de carbono (em torno de 0,002% até 2%).
Os aços estruturais para construção civil possuem teores de carbono da
ordem de 0,18% a 0,25%. Entre outras propriedades, o aço apresenta resistência e
ductilidade, muito importantes para a Engenharia Civil.
Como o concreto simples apresenta pequena resistência à tração e é frágil,
é altamente conveniente a associação do aço ao concreto, obtendo-se o concreto
armado.
Este material, adequadamente dimensionado e detalhado, resiste muito bem
à maioria dos tipos de solicitação. Mesmo em peças comprimidas, além de fornecer
ductilidade, o aço aumenta a resistência à compressão.
3.2 OBTENÇÃO DO PRODUTO SIDERÚRGICO
Para a obtenção do aço são necessárias basicamente duas matérias-primas:
minério de ferro e coque. O processo de obtenção denomina-se siderurgia, que
começa com a chegada do minério de ferro e vai até o produto final a ser utilizado
no mercado.
O minério de ferro de maior emprego na siderurgia é a hematita (Fe2O3),
sendo o Brasil um dos grandes produtores mundiais.
2. USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Aços para armaduras
3.2
Coque é o resíduo sólido da destilação do carvão mineral. É combustível e
possui carbono. Em temperaturas elevadas, as reações químicas que ocorrem entre
o coque e o minério de ferro, separam o ferro do oxigênio. Este reage com o
carbono do coque, formando dióxido de carbono (CO2), principalmente.
Também é utilizado um fundente, como o calcário, que abaixa o ponto de
fusão da mistura.
Minério de ferro, coque e fundente são colocados pelo topo dos altos-fornos,
e na base é injetado ar quente. Um alto forno chega a ter altura de 50m a 100m. A
temperatura varia de 1000°C no topo a 1500°C na base.
A combinação do carbono do coque com o oxigênio do minério libera calor.
Simultaneamente, a combustão do carvão com o oxigênio do ar fornece calor para
fundir o metal. O ponto de fusão é diminuído pelo fundente.
Na base do alto forno obtém-se ferro gusa, que é quebradiço e tem baixa
resistência, por apresentar altos teores de carbono e de outros materiais, entre os
quais silício, manganês, fósforo e enxofre.
A transformação de gusa em aço ocorre nas aciarias, com a diminuição do
teor de carbono. São introduzidas quantidades controladas de oxigênio, que reagem
com o carbono formando CO2.
3.3 TRATAMENTO MECÂNICO DOS AÇOS
O aço obtido nas aciarias apresenta granulação grosseira, é quebradiço e de
baixa resistência. Para aplicações estruturais, ele precisa sofrer modificações, o que
é feito basicamente por dois tipos de tratamento: a quente e a frio.
a) Tratamento a quente
Este tratamento consiste na laminação, forjamento ou estiramento do aço,
realizado em temperaturas acima de 720°C (zona crítica).
3. USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Aços para armaduras
3.3
Nessas temperaturas há uma modificação da estrutura interna do aço,
ocorrendo homogeneização e recristalização com redução do tamanho dos grãos,
melhorando as características mecânicas do material.
O aço obtido nessa situação apresenta melhor trabalhabilidade, aceita solda
comum, possui diagrama tensão-deformação com patamar de escoamento, e resiste
a incêndios moderados, perdendo resistência, apenas, com temperaturas acima de
1150 °C (Figura 3.1).
Estão incluídos neste grupo os aços CA-25 e CA-50.
Figura 3.1 - Diagrama tensão-deformação de aços tratados a quente
Na Figura 3.1 tem-se:
P: força aplicada;
A: área da seção em cada instante;
A0: área inicial da seção;
a: ponto da curva correspondente à resistência convencional;
b: ponto da curva correspondente à resistência aparente;
c: ponto da curva correspondente à resistência real.
4. USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Aços para armaduras
3.4
b) Tratamento a frio ou encruamento
Neste tratamento ocorre uma deformação dos grãos por meio de tração,
compressão ou torção, e resulta no aumento da resistência mecânica e da dureza, e
diminuição da resistência à corrosão e da ductilidade, ou seja, decréscimo do
alongamento e da estricção.
O processo é realizado abaixo da zona de temperatura crítica (720 °C). Os
grãos permanecem deformados e diz-se que o aço está encruado.
Nesta situação, os diagramas de tensão-deformação dos aços apresentam
patamar de escoamento convencional, torna-se mais difícil a solda e, à temperatura
da ordem de 600°C, o encruamento é perdido (Figura 3.2).
Está incluído neste grupo o aço CA-60.
Figura 3.2 - Diagrama tensão-deformação de aços tratados a frio
Na Figura 3.2, tem-se:
P: força aplicada;
A: área da seção em cada instante;
A0: área inicial da seção;
a: ponto da curva correspondente à resistência convencional;
b: ponto da curva correspondente à resistência aparente;
c: ponto da curva correspondente à resistência real.
5. USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Aços para armaduras
3.5
3.4 BARRAS E FIOS
A NBR 7480 (1996) fixa as condições exigíveis na encomenda, fabricação e
fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado.
Essa Norma classifica barras os produtos de diâmetro nominal 5 ou superior,
obtidos exclusivamente por laminação a quente, e como fios aqueles de diâmetro
nominal 10 ou inferior, obtidos por trefilação ou processo equivalente, como por
exemplo estiramento. Esta classificação pode ser visualizada na Tabela 3.1.
Tabela 3.1 – Diâmetros nominais conforme a NBR 7480 (1996)
O comprimento normal de fabricação de barras e fios é de 11m, com
tolerância de 9%, mas nunca inferior a 6m. Porém, comercialmente são encontradas
barras de 12m, levando-se em consideração possíveis perdas que ocorrem no
processo de corte.
3.5 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
As características mecânicas mais importantes para a definição de um aço
são o limite elástico, a resistência e o alongamento na ruptura. Essas características
são determinadas através de ensaios de tração.
O limite elástico é a máxima tensão que o material pode suportar sem que
se produzam deformações plásticas ou remanescentes, além de certos limites.
5 6,3 8 10 12,5 16 20 22 25 32 40
2,4 3,4 3,8 4,2 4,6 5,0 5,5 6,0 6,4 7,0 8,0 9,5 10
BARRAS Ø >= 5 Laminação a Quente
CA - 25 CA - 50
FIOS Ø <= 10 Laminação a Frio
CA - 60
6. USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Aços para armaduras
3.6
Resistência é a máxima força de tração que a barra suporta, dividida pela
área de seção transversal inicial do corpo-de-prova.
Alongamento na ruptura é o aumento do comprimento do corpo-de-prova
correspondente à ruptura, expresso em porcentagem.
• Os aços para concreto armado devem obedecer aos requisitos:
• Ductilidade e homogeneidade;
• Valor elevado da relação entre limite de resistência e limite de
escoamento;
• Soldabilidade;
• Resistência razoável a corrosão.
A ductilidade é a capacidade do material de se deformar plasticamente sem
romper. Pode ser medida por meio do alongamento (ε) ou da estricção. Quanto mais
dúctil o aço, maior é a redução de área ou o alongamento antes da ruptura. Um
material não dúctil, como por exemplo o ferro fundido, não se deforma plasticamente
antes da ruptura. Diz-se, então, que o material possui comportamento frágil.
O aço para armadura passiva tem massa específica de 7850 kg/m3
,
coeficiente de dilatação térmica α = 10-5
/°C para -20°C < T < 150°C e módulo de
elasticidade de 210 GPa.
3.6 ADERÊNCIA
A própria existência do material concreto armado decorre da solidariedade
existente entre o concreto simples e as barras de aço. Qualitativamente, a aderência
pode ser dividida em: aderência por adesão, aderência por atrito e aderência
mecânica.
A adesão resulta das ligações físico-químicas que se estabelecem na
interface dos dois materiais, durante as reações de pega do cimento.
7. USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Aços para armaduras
3.7
O atrito é notado ao se processar o arrancamento da barra de aço do bloco
de concreto que a envolve. As forças de atrito dependem do coeficiente de atrito
entre aço e o concreto, o qual é função da rugosidade superficial da barra, e
decorrem da existência de uma pressão transversal, exercida pelo concreto sobre a
barra.
A aderência mecânica é decorrente da existência de nervuras ou entalhes
na superfície da barra. Este efeito também é encontrado nas barras lisas, em razão
da existência de irregularidades próprias originadas no processo de laminação das
barras.
As nervuras e os entalhes têm como função aumentar a aderência da barra
ao concreto, proporcionando a atuação conjunta do aço e do concreto.
A influência desse comportamento solidário entre o concreto simples e as
barras de aço é medida quantitativamente através do coeficiente de conformação
superficial das barras (η). A NBR 7480 (1996) estabelece os valores mínimos para
η1, apresentados na Tabela 3.2.
Tabela 3.2 – Valores mínimos de η para φ ≥ 10mm
As barras da categoria CA–50 são obrigatoriamente providas de nervuras
transversais ou oblíquas.
Os fios de diâmetro nominal inferior a 10mm (CA–60) podem ser lisos
(η = 1,0), mas os fios de diâmetro nominal igual a 10mm ou superior devem ter
obrigatoriamente entalhes ou nervuras, de forma a atender o coeficiente de
conformação superficial η.
CA-25 CA-50 CA-60
1,51,0 1,5
Categoria
Coeficiente de conformação
superficial mínimo para Ø >= 10mm
8. USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Aços para armaduras
3.8
3.7 DIAGRAMA DE CÁLCULO
O diagrama de cálculo, tanto para aço tratado a quente quanto tratado a frio,
é o indicado na Figura 3.3.
Figura 3.3 - Diagrama tensão-deformação para cálculo
fyk: resistência característica do aço à tração
fyd: resistência de cálculo do aço à tração, igual a fyk / 1,15
fyck: resistência característica do aço à compressão; se não houver determinação
experimental: fyck = fyk
fycd: resistência de cálculo do aço à compressão, igual a fyck /1,15
εyd: deformação específica de escoamento (valor de cálculo)
O diagrama indicado na Figura 3.3 representa um material elastoplástico
perfeito. Os alongamentos (εs) são limitados a 10%o e os encurtamentos a 3,5%o, no
caso de flexão simples ou composta, e a 2%o, no caso de compressão simples.
Esses encurtamentos são fixados em função dos valores máximos adotados para o
material concreto.