O documento discute a implementação do pagamento por performance no sistema de saúde. Apresenta os modelos de remuneração existentes e argumenta que o modelo de financiamento atual tende a distorcer os cuidados de saúde. Também descreve a metodologia GPS.2iM para medir a qualidade e o valor dos prestadores, usando múltiplos indicadores, e propõe que parte da remuneração seja baseada nesses resultados para melhorar os incentivos. Por fim, reconhece os desafios culturais, de gestão e estruturais para essa
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
César Abicalaffe
CEO da 2iM Inteligência Médica S/A, é presidente do IBRAVS – Instituto Brasileiro de Valor em Saúde. Foi consultor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o QUALISS em projeto comissionado pela OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde). É autor do livro “Pagamento por Performance, o Desafio de Avaliar o Desempenho em Saúde no Brasil” (Editora DOC Content, 2015).
Eduardo Regonha
Palestrante
Diretor Executivo da XHL Consultoria, Doutor em custos em saúde pela UNIFESP – EPM (área de concentração, custos em oftalmologia), Bacharel em ciências contábeis pela Universidade da Cidade de São Paulo, Coordenador do curso de MBA em Administração Hospitalar da Faculdade Unimed e Articulista da Revista DOC Conselho Editorial da Revista de Administração em Saúde.
Este documento discute o desperdício de recursos no setor da saúde como uma oportunidade para aumentar os resultados. Ele destaca que de 20% a 40% dos recursos gastos em saúde são desperdiçados e que pequenas reduções nesse desperdício podem gerar economias significativas. Também apresenta diversos exemplos de desperdícios como superindicacao de exames, falta de segurança do paciente e fraudes. Defende que a adoção de práticas de qualidade e acompanhamento de indicadores podem ajudar a reduzir esses desperd
Apresentacao Consad Estratégia Competiçãomarco neves
O documento propõe estratégias de competição no Sistema Único de Saúde baseadas nas ideias de Michael Porter e Elisabeth Teisberg, como coletar e publicar informações sobre resultados de tratamentos para condições específicas, estimular a competição entre prestadores com foco no benefício ao paciente, e direcionar mais pacientes para os melhores prestadores com base nos resultados alcançados.
1. O documento discute a formação de sistemas de saúde integrados com atendimento primário, diagnóstico e tratamento.
2. O autor estruturou sistemas de saúde integrados em municípios brasileiros, melhorando os resultados e a satisfação dos pacientes.
3. Sistemas bem geridos com compartilhamento de custos, pesquisas de satisfação e integração entre os níveis de atendimento podem melhorar os resultados em saúde.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Solange Beatriz Mendes CNseg
O documento discute as conclusões e a agenda para 2017 do setor de saúde suplementar no Brasil. Apresenta as principais disfunções do sistema atual, como a cobertura uniforme incompatível com a diversidade do país e o modelo de remuneração inadequado. Propõe mudanças como a adoção do médico de família como coordenador dos cuidados e compartilhamento de redes. A agenda para 2017 inclui avançar no plano acessível, aumentar a transparência de informações e intensificar experiências com novos modelos de remunera
O documento discute os desafios e oportunidades do setor de saúde suplementar no Brasil. Os principais pontos abordados são: (1) a necessidade de equilíbrio entre qualidade assistencial, contribuições espontâneas e segurança econômica; (2) os desafios de estabilidade econômico-financeira, manutenção de um modelo assistencial adequado à legislação e eficiência no setor; e (3) as tendências de concentração de mercado, foco no plano coletivo e mudanças na governança e
A proposta apresenta soluções de gestão de saúde corporativa para reduzir custos, como avaliação de benefícios atuais, análise financeira e recomendações. Oferece consultoria especializada em benefícios de saúde, gestão de riscos ocupacionais, serviços de saúde sob demanda e ampla cobertura de medicamentos.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
César Abicalaffe
CEO da 2iM Inteligência Médica S/A, é presidente do IBRAVS – Instituto Brasileiro de Valor em Saúde. Foi consultor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o QUALISS em projeto comissionado pela OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde). É autor do livro “Pagamento por Performance, o Desafio de Avaliar o Desempenho em Saúde no Brasil” (Editora DOC Content, 2015).
Eduardo Regonha
Palestrante
Diretor Executivo da XHL Consultoria, Doutor em custos em saúde pela UNIFESP – EPM (área de concentração, custos em oftalmologia), Bacharel em ciências contábeis pela Universidade da Cidade de São Paulo, Coordenador do curso de MBA em Administração Hospitalar da Faculdade Unimed e Articulista da Revista DOC Conselho Editorial da Revista de Administração em Saúde.
Este documento discute o desperdício de recursos no setor da saúde como uma oportunidade para aumentar os resultados. Ele destaca que de 20% a 40% dos recursos gastos em saúde são desperdiçados e que pequenas reduções nesse desperdício podem gerar economias significativas. Também apresenta diversos exemplos de desperdícios como superindicacao de exames, falta de segurança do paciente e fraudes. Defende que a adoção de práticas de qualidade e acompanhamento de indicadores podem ajudar a reduzir esses desperd
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1. O documento discute a formação de sistemas de saúde integrados com atendimento primário, diagnóstico e tratamento.
2. O autor estruturou sistemas de saúde integrados em municípios brasileiros, melhorando os resultados e a satisfação dos pacientes.
3. Sistemas bem geridos com compartilhamento de custos, pesquisas de satisfação e integração entre os níveis de atendimento podem melhorar os resultados em saúde.
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Melhorando a Rentabilidade: Estratégias Avançadas para o Sucesso Financeiro de Clínicas Odontológicas
Manter a saúde financeira de uma clínica odontológica exige mais do que apenas uma boa prática clínica; requer uma gestão estratégica e inovadora. Aqui estão cinco estratégias avançadas que podem ajudar gestores de clínicas odontológicas a garantir a estabilidade e o crescimento financeiro de seus negócios.
Atingir um faturamento mensal de 500 mil reais em uma clínica odontológica é um desafio que requer uma combinação de estratégia, dedicação e excelência em todos os aspectos do negócio. Para alcançar esse objetivo ambicioso, é essencial adotar uma abordagem abrangente que englobe diversas áreas-chave da operação da clínica.
Em primeiro lugar, a localização estratégica desempenha um papel fundamental. Escolher uma área com alta demanda por serviços odontológicos, boa visibilidade e acesso conveniente para os pacientes pode aumentar significativamente o potencial de receita da clínica. Além disso, investir em equipamentos de última geração e tecnologia odontológica avançada pode melhorar a eficiência dos tratamentos, aumentar a satisfação do paciente e atrair um público mais amplo.
No que diz respeito ao marketing, é crucial implementar estratégias eficazes para atrair e reter pacientes. Isso inclui a criação de uma presença online forte, com um website informativo e atualizado, presença ativa em redes sociais e campanhas de marketing direcionadas para o público-alvo da clínica. Além disso, investir em programas de fidelidade, campanhas de indicação e parcerias com empresas locais pode ajudar a aumentar o número de pacientes e impulsionar o faturamento mensal.
No entanto, não basta apenas atrair pacientes - é igualmente importante garantir um excelente atendimento ao cliente e uma experiência positiva em todos os pontos de contato com a clínica. Isso envolve desde o primeiro contato telefônico até o pós-tratamento, com uma equipe treinada e dedicada a fornecer um serviço excepcional e personalizado.
Além disso, uma gestão eficiente dos custos operacionais é essencial para garantir a rentabilidade da clínica. Isso inclui a análise detalhada dos custos fixos e variáveis, a busca por fornecedores com preços competitivos e a implementação de medidas para reduzir desperdícios e otimizar processos internos.
Em resumo, alcançar um faturamento mensal de 500 mil reais em uma clínica odontológica requer uma combinação de estratégia, investimento em infraestrutura e tecnologia, marketing eficaz, excelência no atendimento ao cliente e uma gestão financeira sólida. Com o comprometimento certo e uma abordagem focada no paciente, é possível alcançar esse objetivo e posicionar a clínica como líder no mercado odontológico.
Conheça Estratégias Inovadoras em
CONTROLE DE SINISTRALIDADE
Assegure a rentabilidade nas operadoras de planos de saúde em tempos de crise econômica
15 e 16 de setembro de 2009 - Hotel Park Plaza - São Paulo - SP
O documento anuncia uma conferência sobre estratégias inovadoras para o controle de sinistralidade em planos de saúde. A conferência irá apresentar casos de sucesso, painéis sobre gestão de custos, indicadores financeiros e promoção da saúde, além de workshops sobre desempenho financeiro e indicadores de programas de saúde.
O documento discute as mudanças na profissão de enfermagem nos últimos anos, incluindo o foco em gestão baseada em evidências, tecnologia, educação e novas abordagens de cuidado ao paciente. Também reflete sobre os desafios futuros da profissão, como o envelhecimento da população e as doenças crônicas.
O documento discute 3 pontos principais: 1) A importância da gestão de benefícios para retenção de talentos, 2) Como criar um programa de benefícios efetivo que vá além de apenas oferecer benefícios, e 3) Como valorizar continuamente o programa de benefícios.
O documento descreve um plano de negócios para uma academia voltada para idosos chamada Espaço Geração Ativa. Sua missão é proporcionar qualidade de vida e autonomia aos clientes idosos através de exercícios físicos, alimentação saudável e integração social. O plano detalha o público-alvo, concorrência, estratégias de marketing e operação do negócio.
O documento discute a gestão de riscos no planejamento estratégico de indústrias de alimentos e bebidas através do processo de Sales & Operations Planning (S&OP). O S&OP pode integrar as áreas, revisar premissas e projeções mensalmente, e conectar estratégias de longo prazo com ações táticas e operacionais. No entanto, as empresas pesquisadas apresentam desafios como falta de integração entre áreas e gestão do processo. Implementar o S&OP de forma estruturada e com participação de todas as
Comissionamento vs. Valor Fixo: Escolhendo o Modelo de Pagamento Ideal para Aumentar as Margens de Lucro em Clínicas Odontológicas
Quando se trata de remunerar dentistas em uma clínica, os gestores financeiros enfrentam a decisão entre dois modelos principais: comissionamento sobre produção ou valor fixo por procedimento.
Cada modelo possui vantagens e desvantagens, e é crucial analisar cuidadosamente qual se adapta melhor à situação específica da clínica.
1. O documento propõe um novo modelo de financiamento federal para a atenção primária à saúde no Brasil.
2. Atualmente, o financiamento da APS é insuficiente e desigual entre municípios. A proposta sugere aumentar o orçamento da APS e distribuí-lo de forma mais equitativa.
3. O novo modelo misto incluiria capitação ponderada por equipes, incentivos para programas estratégicos, pagamento por desempenho e provimento de profissionais.
O documento discute a medição de desempenho organizacional através do Balanced Scorecard (BSC). Apresenta exemplos de indicadores que podem ser usados e explica que o BSC integra métricas financeiras e não financeiras para avaliar o progresso em direção aos objetivos estratégicos de longo prazo considerando diferentes perspectivas como clientes, processos internos, aprendizado e crescimento.
O documento descreve o plano de marketing de uma nova unidade de reabilitação e prevenção em saúde chamada CIRPS no Hospital Santo Expedito. O plano inclui análises do mercado, concorrentes e da empresa, estratégias de divulgação, parcerias, cronograma e investimentos de marketing. O objetivo é promover a nova unidade e atrair mais clientes oferecendo serviços de qualidade de fisioterapia a preços acessíveis.
O documento discute várias estratégias para aumentar o ticket médio em clínicas odontológicas, incluindo oferecer incentivos para indicações, criar combos de serviços complementares, melhorar a comunicação com os pacientes, e elevar preços gradualmente enquanto se mantém a qualidade dos serviços.
O documento discute os desafios da sustentabilidade dos planos de saúde no Brasil em um cenário de aumento da expectativa de vida e dos procedimentos médicos. Apresenta dados sobre consultas, exames e internações realizados pela Cabergs em 2013 e discute iniciativas da operadora para promover a prevenção de doenças e controle de custos, como o modelo de Atenção Primária à Saúde e programas de tabagismo e doação de sangue.
O documento discute tendências e desafios no setor de saúde, como o envelhecimento da população e o aumento dos custos com saúde. Também aborda a importância da inovação, da medicina baseada em evidências e da promoção da saúde para melhorar a sustentabilidade dos sistemas de saúde. Por fim, sugere algumas estratégias para operadoras de planos de saúde melhorarem a competitividade, como oferecer serviços adicionais e incentivar o autocuidado.
O documento discute o que é o custo da qualidade e como calculá-lo. Explica que o custo da qualidade é a soma do custo da boa qualidade e do custo da má qualidade. O custo da boa qualidade inclui prevenção e avaliação, enquanto o custo da má qualidade inclui falhas internas e externas. Fornece um exemplo de como uma empresa usou essa metodologia para reduzir custos de garantia através de investimentos em prevenção.
Este documento propõe uma metodologia para apurar os custos e analisar a margem de contribuição de cirurgias realizadas no centro cirúrgico de um hospital. Ele descreve o objetivo de comparar o custo-padrão com as receitas previstas, apresenta os conceitos e modelos utilizados, como a alocação de custos por centro de custo, e analisa a receita versus custo de diferentes procedimentos cirúrgicos. Por fim, sugere ações para aprimorar a gestão dos custos hospitalares.
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No entanto, não basta apenas atrair pacientes - é igualmente importante garantir um excelente atendimento ao cliente e uma experiência positiva em todos os pontos de contato com a clínica. Isso envolve desde o primeiro contato telefônico até o pós-tratamento, com uma equipe treinada e dedicada a fornecer um serviço excepcional e personalizado.
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Em resumo, alcançar um faturamento mensal de 500 mil reais em uma clínica odontológica requer uma combinação de estratégia, investimento em infraestrutura e tecnologia, marketing eficaz, excelência no atendimento ao cliente e uma gestão financeira sólida. Com o comprometimento certo e uma abordagem focada no paciente, é possível alcançar esse objetivo e posicionar a clínica como líder no mercado odontológico.
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O documento discute a gestão de riscos no planejamento estratégico de indústrias de alimentos e bebidas através do processo de Sales & Operations Planning (S&OP). O S&OP pode integrar as áreas, revisar premissas e projeções mensalmente, e conectar estratégias de longo prazo com ações táticas e operacionais. No entanto, as empresas pesquisadas apresentam desafios como falta de integração entre áreas e gestão do processo. Implementar o S&OP de forma estruturada e com participação de todas as
Comissionamento vs. Valor Fixo: Escolhendo o Modelo de Pagamento Ideal para Aumentar as Margens de Lucro em Clínicas Odontológicas
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1. O documento propõe um novo modelo de financiamento federal para a atenção primária à saúde no Brasil.
2. Atualmente, o financiamento da APS é insuficiente e desigual entre municípios. A proposta sugere aumentar o orçamento da APS e distribuí-lo de forma mais equitativa.
3. O novo modelo misto incluiria capitação ponderada por equipes, incentivos para programas estratégicos, pagamento por desempenho e provimento de profissionais.
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O documento descreve o plano de marketing de uma nova unidade de reabilitação e prevenção em saúde chamada CIRPS no Hospital Santo Expedito. O plano inclui análises do mercado, concorrentes e da empresa, estratégias de divulgação, parcerias, cronograma e investimentos de marketing. O objetivo é promover a nova unidade e atrair mais clientes oferecendo serviços de qualidade de fisioterapia a preços acessíveis.
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O documento discute o que é o custo da qualidade e como calculá-lo. Explica que o custo da qualidade é a soma do custo da boa qualidade e do custo da má qualidade. O custo da boa qualidade inclui prevenção e avaliação, enquanto o custo da má qualidade inclui falhas internas e externas. Fornece um exemplo de como uma empresa usou essa metodologia para reduzir custos de garantia através de investimentos em prevenção.
Este documento propõe uma metodologia para apurar os custos e analisar a margem de contribuição de cirurgias realizadas no centro cirúrgico de um hospital. Ele descreve o objetivo de comparar o custo-padrão com as receitas previstas, apresenta os conceitos e modelos utilizados, como a alocação de custos por centro de custo, e analisa a receita versus custo de diferentes procedimentos cirúrgicos. Por fim, sugere ações para aprimorar a gestão dos custos hospitalares.
Semelhante a 02- Implantando a Metodologia do Pagamento por Performance - 8º Meeting do Conessp (18)
02- Implantando a Metodologia do Pagamento por Performance - 8º Meeting do Conessp
1. COPYRIGHT 2019 Dr. César Abicalaffe
Por. Dr. César Abicalaffe
20 de Maio de 2019
Implantando a
Metodologia do
Pagamento por
Performance
2. COPYRIGHT 2019 Dr. César Abicalaffe
O modelo de
financiamento
distorce e
tendenciona o
modelo assistencial.
3. COPYRIGHT 2019 Dr. César Abicalaffe
“Mesmo entre os profissionais de
saúde motivados a prover a melhor
atenção à saúde possível, a estrutura
de remuneração pode não facilitar as
ações necessárias para melhorar a
qualidade da atenção à saúde e pode,
da mesma forma, frustrar ações deste
tipo”
INSTITUTE OF MEDICINE – “Crossing the Quality Chasm”- 2001
4. COPYRIGHT 2019 Dr. César Abicalaffe
Salário
PROSPECTIVO
RETROSPECTIVO
Capitação
Fee for
Service
“Todo e qualquer movimento para remuneração prospectiva
aumenta os incentivos para subtratamento e seleção de
risco. Todo movimento compensatório para remuneração
retrospectiva, revive o tradicional incentivo por estilos de
práticas inconsequentes de custos” (ROBINSON, 1993)
5. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Modelos de
Remuneração Baseados
em Valor
Um caminho para sustentabilidade dos sistemas de
saúde
6. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019
O que É
Um facilitador para buscar sustentabilidade
clínica (reduzir variação) e financeira de um
sistema de saúde pois transfere o risco de
performance para o prestador
Catalizador de mudanças para a entrega
de VALOR.
Possibilita repensar a lógica da
remuneração, pois paga por resultado ao
invés de volume e complexidade
O que NÃO É
Uma panaceia…
Muito difícil mudar o paradigma de modelo
direcionado ao fornecimento do serviço para um
modelo centrado no paciente
Uma tentativa de fazer os prestadores
fazerem mais por menos. O foco é no
desperdício e reinvestir as economias
Um modelo que serve para tudo.
No mesmo sistema coexistirão diferentes
modelos de PBV
Pagamentos Baseados em Valor
7. COPYRIGHT 2019 Dr. César Abicalaffe – 2iM S/A
FONTE: Modificado de Better Care. Smarter Spending. Healthier
People: Paying Providers forValue, NotVolume , 2015NíveldeRiscoFinanceiro
Nível de Responsabilização e Integração do Prestador
8. COPYRIGHT 2019 Dr. César Abicalaffe – 2iM S/A
FONTE: Modificado pelo apreentador a partir de BetterCare. Smarter
Spending. Healthier People: Paying Providers forValue, NotVolume , 2015
NíveldeRiscoFinanceiro
Nível de Responsabilização e Integração do Prestador
Modelos de Pagamento
PROSPECTIVOS Baseado em
Populações.Os prestadores devem
se responsabilizar pelo desempenho,
custos e qualidades entregues
Modelos alternativos de
pagamentos mas ainda
construídos sob a base FFS. Se
estabelece metas de CUSTO.
Estimula os prestadores a serem
mais eficientes e efetivos com
métricas de cuidados adequados
Lógica FFS. Mas pelo menos uma
parte do pagamento é associado a
métricas de qualidade.
Pode ser usado para facilitar a
transição para as Categorias III e IV
FFS
tradicional.
Nada
relacionado à
qualidade.
CATEGORIA I CATEGORIA II CATEGORIA III CATEGORIA IV
FFS
P4R
P4P
Bundle
Global
Budget
Capita-
tion
9. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Pagamento por
Performance
Performance based Payment
Copyright 2018 – Dr. César Abicalaffe – 2iM S/A
10. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Conceito e
Modelo de
Pagamento
• Pode ser considerado um modelo de PBV
desde que se associe métricas de Valor
aos modelos tradicionais de remuneração
por Salário ou FFS
• Modelo de Remuneração
• FFS ou Salário MAIS incentivos pela
qualidade
11. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Aplicação
• Pode ser para os médicos da rede,
ambulatórios e hospitais, assim como
para demais prestadores da rede
(hospitais, SADTs, empresas de HC,
dentre outros prestadores)
• No Brasil já existem várias operadoras
pagando sua rede desta forma
12. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Pontos
Positivos
• Facilidade de implantação, pois não se
muda o status quo atual (mantem-se as
tabelas negociadas, sistemas de
informação,
• Mais aderência dos prestadores (mínimo
risco compartilhado com maior
responsabilização sobre o cuidado)
• Pode ser incrementado a medida que
melhora os inputs de dados de desfecho
clínico e modelos de DRG
13. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Desafios
• Criar um modelo centrado no paciente que
impacte na qualidade
• Risco de vincular o honorário tabelado à
performance: conflito ético
• É fundamental ter um processo meticuloso de
definições, regras de implementação e métricas
para aferição dos resultados, com recompensas
proporcionais aos resultados obtidos
• No caso de pagamentos da rede, existem
poucos dados assistenciais (boa parte são dados
de faturamento) e, portanto, os indicadores de
desempenho são mais limitados
14. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Definir que será dado x%
como variável a
remuneração tradicional é
simples, o problema é O
QUE e COMO medir a
Performance ou Valor
18. COPYRIGHT 2019 – Dr. César Abicalaffe
INDICADOR A
PROMs
INDICADOR B
INDICADOR C
INDICADOR D
CUSTOINDICADOR F
ESTRUTURA
EFICIÊNCIA
EFETIVIDADE
EXPERIÊNCIA
DO PACIENTE
QUALIDADE
CUSTO
Gasto total na
especialidade /
numero de
beneficiários
Calculando o VALOR
19. COPYRIGHT 2019 – Dr. César Abicalaffe
INDICADOR A
PROMs
INDICADOR B
INDICADOR C
INDICADOR D
CUSTOINDICADOR F
ESTRUTURA
EFICIÊNCIA
EFETIVIDADE
EXPERIÊNCIA
DO PACIENTE
QUALIDADE
CUSTO
Gasto total na
especialidade /
numero de
beneficiários
Calculando o VALOR
20. COPYRIGHT 2019 – Dr. César Abicalaffe
INDICADOR A
PROMs
INDICADOR B
INDICADOR C
INDICADOR D
CUSTOINDICADOR F
ESTRUTURA
EFICIÊNCIA
EFETIVIDADE
EXPERIÊNCIA
DO PACIENTE
QUALIDADE
CUSTO
Gasto total na
especialidade /
numero de
beneficiários
Calculando o VALOR
O resultado é o VALOR e representará o percentual do adicional da qualidade que será
distribuído para as especialidades no final de um ciclo de avaliação.
Exemplo: Distribuir até 20% da economia gerada no hospital com a especialidade da
seguinte forma:
Resultado da fórmula Incentivo
Até 0% 0,0%
De 0% até 5% 2,5%
De 5% até 10% 7,5%
De 10% até 15% 12,5%
De 15% até 20% 17,5%
Acima de 20% 20,0%
22. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Desafios Culturais
• Pagar diferente os diferentes
• Transparência dos dados. Não pode
divulgar aos pacientes a performance
dos prestadores
• Falso conforto do status quo. Ninguém
gosta de mudar!
23. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Desafio de Gestão
• Cultura do “soma zero” no mercado
• Falta de confiança dos players
• Muitos gestores não sabem
realmente o que querem além de
controlar custos
• Muitos dados, mas há uma falta de
inteligência para gerenciar estes
dados
• Advogados!
24. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Desafios Estruturais
• Sistemas de Informações
Foco em Faturamento
Sistema de prestação de serviço
fragmentado
Os hospitais não tem DRG,;
• A troca de informações entre o pagador e o
prestador é muito pobre.
• Problemas com os dados (ou a falta deles)
25. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2018 – 2iM S/A
“The only way to improve
the data is to start
measuring data, even if it
is bad. We need to start! ”
Jim Vertrees
Silver Spring, 2018
26. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Desafios Estruturais
• Sistemas de Informações
Foco em Faturamento
Sistema de prestação de serviço
fragmentado
Os hospitais não tem DRG,;
• A troca de informações entre o pagador e o
prestador é muito pobre.
• Problemas com os dados (ou a falta deles)
• Medindo coisas erradas e do jeito errado...
27. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
“The biggest problem with health
care isn’t with insurance or
politics. It’s that we’re measuring
the wrong things the wrong way.”
Robert S. Kaplan and Michael E. Porter
28. Dr. César Abicalaffe – Copyright 2019 – 2iM S/A
Medir Resultados?
• Qual perspectiva???
Exemplo de uma cirurgia de prótese de
joelho
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TEP
Manutenção do
Nível Funcional
Habilidade de viver
independentemente
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TEP
Manutenção do
Nível Funcional
Habilidade de viver
independentemente
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Conclusões
Principais pontos abordados
33. COPYRIGHT 2019 - Dr. César Abicalaffe
O modelo de remuneração distorce e tendenciona o modelo
assistencial.
A tendência será transferir parte do risco (de performance) e
da responsabilização pelo cuidado aos prestadores.
P4P é um dos modelos alternativos de Pagamento, no entanto
é importante ter um componente da remuneração com base na
qualidade/valor avaliado
O modelo GPS.2iM tem se mostrado adequado para avaliação
de performance e governança clínica
Desafios estruturais, de gestão e culturais são importantes,
mas superáveis
34. COPYRIGHT 2019 - Dr. César Abicalaffe
“O mais efetivo modo de lidar com
a mudança é ajudar a criá-la”.
L.W. LYNETT
OBRIGADO !
cesar.abicalaffe@2im.com.br
+55 41-999260806
Abicalaffe
César Abicalaffe