2. CARL RANSOM ROGERS
Nasceu em Oak Park, Illinois em 8 de janeiro de 1902 – La
Jolla, Califórnia, e faleceu em 4 de fevereiro de 1987.
foi um Psicólogo atuante na terceira força da psicologia e
desenvolvedor da Abordagem Centrada na Pessoa.
Sua dedicação à construção de um método científico na
psicologia foi reconhecido por prêmio da Associação
Americana de Psicologia, da qual também foi eleito
presidente, em 1958, tendo sido um pioneiro no estudo
sistemático da clinica psicológica.
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5. TEORIA INICIADA PELA
TEORIA DA MOTIVAÇÃO
A teoria da Rogers se deu pela iniciativa da teoria da
Motivação de Maslow.
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9. HIERARQUIA DAS
NECESSIDADES HUMANAS
•Necessidades Fisiológicas
São as necessidades vitais de sobrevivência:
alimentação, descanso, proteção contra frio e calor e
necessidades sexuais.
•Necessidades de Segurança
Quando as necessidades vitais estão razoavelmente
satisfeitas, necessidades e níveis superiores, no caso
as de segurança, começam a motivá-lo.
Essas são necessidades de proteção contra o perigo:
seguro de vida, incêndio, seguro saúde, casa própria,
emprego estável.
10. HIERARQUIA DAS
NECESSIDADES HUMANAS
•Necessidades Sociais
Quando as necessidades de segurança estão
satisfeitas e o homem não está temeroso quanto ao
seu bem estar físico, as necessidades sociais tornam-
se importantes.
São necessidades sociais: de participação, de
associações, clubes, aceitação por parte dos amigos,
novas amizades e amor.
Quando essas necessidades são frustradas na
situação de trabalho, o indivíduo age de modo a
dificultar a consecução dos objetivos grupais, ele se
torna antagônico e não cooperativo.
11. HIERARQUIA DAS
NECESSIDADES HUMANAS
•Necessidades de Auto – Estima
São as Necessidades de respeito, autoconfiança,
status, boa reputação, reconhecimento, apreciação e
respeito dos amigos.
Para que essas necessidades apareçam de maneira
significativa os níveis anteriores devem estar
razoavelmente satisfeitos.
•Necessidades de Auto – Realização
No topo da hierarquia existem as necessidades de
auto - realização. Essas são as necessidades de dar
vazão às próprias potencialidades, de um contínuo
auto desenvolvimento e de ser criativo.
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16. CAMPO FENOMENAL
É a estrutura de referência do indivíduo que pode ser conhecida
pelo próprio indivíduo.
Esse campo não é idêntico ao campo da consciência, sendo que é
constituído por experiências conscientes (simbolizadas) e
inconscientes (não simbolizadas). Mas o organismo pode
discriminar e reagir a uma experiências não-simbolizada.
17. SELF
Uma porção do campo fenomenal gradualmente se
diferencia. É o self. O self, ou autoconceito.
O self como ele é (estrutura do self) e existe um self ideal
(gostaria de ser).
O self ou autoconceito é a visão que uma pessoa tem de si
própria, baseada em experiências passadas, estimulações
presentes e expectativas futuras.
18. DINÂMICA DA PERSONALIDADE
O organismo tem uma tendência e uma busca básica –
realizar, manter e melhorar o organismo.
A tendência realizadora é seletiva prestando atenção apenas
aqueles aspectos do ambiente que prometem levar a pessoa
construtivamente na realização da realização e da
completude.
Por um lado, existe uma única força motivadora, o impulso
auto realizador, por outro, existe uma única meta de vida,
auto realizar-se ou ser uma pessoa completa.
19. O DESENVOLVIMENTO
• O ambiente tem grande influência no desenvolvimento do
self, principalmente o ambiente social.
• Considerações positivas e incondicional
“Se um indivíduo experienciasse apenas considerações
positivas incondicional, não se desenvolveria nenhuma
condição de valor, a autoestima jamais discordariam da
avaliação organísmica, e o indivíduo funcionaria de modo
completo.
• As experiências positivas e negativas geram resultados
de autoconceito muitas vezes criando uma tendência ao
self ideal. Ex: A criança tenta ser aquilo que os outros
querem que ela seja em vez de tentar ser aquilo que
realmente ela é.
20. CONCEITOS CHAVES DO
PENSAMENTO
HUMANISTA
SER O QUE REALMENTE SE É, IMPLICA:
Aceitar a própria experiência;
Aceitar a minha experiência é aceitar-me a mim;
Aceitar-me a mim permite-me aceitar os outros;
Se o que se é, aceitar-se, é também compreender ou ter
“consideração positiva incondicional”;
Ser o que se é, aceitar-se, é também ser congruente;
Ser si mesmo é crescer;
Ser o que se é, é ter, ou melhor, ser vida plena,
GOOD LIFE.
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23. BIBLIOGRAFIA
CAMPBELL, J.B.; HALL, C.S.; LINDZEY, G. Teorias da
personalidade. 18ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FADIMAM, J. e FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São
Paulo: Harbra, 1986.