Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Cyberstalking: Perseguição Online
1. PERIGOS – CYBERSTALKING
A expressão cyberstalking é oriunda da palavra em
inglês stalk que significa perseguir. Semanticamente,
consiste no uso de ferramentas tecnológicas com o
objetivo de perseguir ou assediar uma pessoa. É a
versão virtual do termo stalking, conceituado como o
comportamento
de perseguição e/ou ameaças repetitivas
contra uma pessoa e que podem ser manifestados por
meio de ações como: seguir a vítima em seu trajeto,
aparecer repentinamente em sua casa ou local de
trabalho, realizar ligações telefônicas inconvenientes e até mesmo invadir a residência
da vítima. Pode incluir também alegação de falsas acusações, monitoramento,
ameaças, roubo de identidade, dano a dados ou equipamentos, solicitação de sexo a
menores de idade ou aquisição de informações para uso prejudicial. Cyberstalking é
diferente da perseguição offline no que diz respeito ao meio de execução, ele age por
meios tecnológicos, como a internet. Entretanto, a perseguição virtual pode evoluir
para a perseguição real, ou podem ocorrer simultaneamente. Independente, ambos
são crimes e as punições vão de ordens de restrição à prisão. Cyberstalking
compartilha importantes características com a perseguição offline, entre elas o fato de
muitos perseguidores, online ou offline, serem motivados pelo desejo de controle
sobre as vítimas.
O stalker (ou perseguidor), indivíduo que pratica essa perseguição, pode ser um
estranho online ou uma pessoa conhecida pela vítima. É comum que o perseguidor use
do anonimato provido por alguns serviços na internet como forma de se sentir seguro
a praticar essas ações.
Esse tipo de perseguição tem sido agravado pelos adventos tecnológicos,
principalmente o uso de redes sociais ao longo da internet, que muitas vezes gera uma
inversão nos paradigmas entre a vida real e a virtual, causando diminuição das
interações sociais.
Cyberstalking é uma forma de cyberbullying. wikipedia.org.
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OLHAR PARA ELE
Salmos 34:5 : “Olhai para Ele, e sede iluminados;
os vossos rostos não ficarão confundidos”.
Olhar para Ele. Um gesto que precisamos fazer sempre. Há muitas maneiras de olhar
para Deus:
Através da oração: a conversa com Deus é fundamental para o ser humano;
Através da adoração: adorar ao verdadeiro Deus, ao Criador de tudo;
Através da leitura da Bíblia: observar a palavra de Deus e também ouvir a sua voz.
Precisamos estar preparados para não nos confundirmos com falsos profetas, falsos
mestres, falsas doutrinas. Olhe para Ele, o verdadeiro Deus, pois somente Ele é
onipotente, onipresente e onisciente. Deus ouve a sua oração, te abençoa e te guarda.
Ivan Urso Borges
Metodista Bauru - Ano 6 nº 112 - 16 de Fevereiro 2014
www.jesusnosama.com.br; www.ubeblogs.com.br;
2. McAfee revela que 54% dos brasileiros
compartilham conteúdos íntimos nos
dispositivos móveis
A pesquisa “Amor, Relacionamentos e
Tecnologia”, encomendada pela
McAfee, revelou que entre os 500
brasileiros entrevistados, com idades
entre 18 e 24 anos e com acesso à
internet, 54% compartilham conteúdos íntimos nos dispositivos móveis.
O estudo mostra ainda que 76% desses brasileiros já enviaram conteúdo
íntimo para seus parceiros e 91% deles têm confiança de que seu conteúdo
privado nunca será divulgado.
Entre os conteúdos partilhados estão textos e vídeos sugestivos, fotos de
pessoas nuas e senhas. Portanto, os dados indicam a possibilidade do
cyberstalking, que é a perseguição ou assédio de uma pessoa através de
dispositivos online.
Além disso, entre os entrevistados, 17% já compartilharam fotos e vídeos com
estranhos e 75% pedem para o ex apagar as informações compartilhadas.
As senhas são compartilhadas por 42% dos casais e, por isso, 79% afirmaram
verificar, às escondidas, o dispositivo móvel do companheiro; 27% entram na
conta do Facebook do parceiro ao menos uma vez por dia e, com o término,
39% espionam o ex nas redes sociais.
A pesquisa revela também que 82% das pessoas consultadas protegem seus
dispositivos com senhas, sendo que 43% compartilham tais informações com
parceiros e 49% costumam usar a mesma senha de proteção em vários
dispositivos.
Existem ainda diferenças entre os sexos masculino e feminino em relação aos
dados pessoais. Os homens tomam mais precauções do que as mulheres com
seus dispositivos: 79% contra 76%. Além disso, 66% das mulheres estão mais
propensas a enviar e receber conteúdo íntimo em seus dispositivos móveis,
contra 58% dos homens.
A McAfee aconselha os consumidores a não compartilhar senhas ou códigos
para dispositivos móveis para ajudar a manter o conteúdo seguro. “Os
consumidores devem tomar precauções e usar a segurança móvel para
garantir que dados pessoais se mantenham privados, evitando usar
combinações consideradas fracas, como datas de aniversário, números
sequenciais ou dígitos repetidos”, alerta Gary Davis, vice-presidente de
negócios de consumo da McAfee.
boletim@clubedohardware.com.br.
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