Plano de Gestão Integrada da Orla Marítima - Projeto Orla
1º Encontro de Pontos de Cultura Socioambiental
1. Organização:
Em apoio à: Aliança pela ÁGUA - Soluções
1o Encontro de
Pontos de Cultura
Socioambiental
2. Boa vindas
• Por que este encontro? Retrospectiva ( Virada da Água na
Câmara dia 19 de março)
• Video: https://www.youtube.com/watch?v=op8OXpuLZIw
3. Objetivo
• Compartilhamento de experiências e construção coletiva
dos conceitos de Ponto de Cultura Socioambiental e
Centro de Referência em Tecnologias Socioambientais
em equipamentos públicos e reconhecimento de uma rede
de iniciativas socioambientais, mobilizadas inicialmente no
contexto da crise hídrica, mas que visam contribuir para o
desenvolvimento de “comunidades saudáveis” e a melhor
qualidade de vida na cidade.
4. Algumas tecnologias
socioambientaisPano de fundo da difusão da implementação de todas as tecnologias:
Direito à cidade, cidadania e a cultura de paz
Agricultura urbana e agroecológica / Práticas da Permacultura e
Bioconstrução
• Horta comunitária
•Farmácia Viva
•Telhado Verde
•Troca de Sementes
•Arborização Urbana
•Observação de flora e fauna
•Apicultura urbana
•Compostagem /Minhocário
•Cisternas, biofiltros
•Geodésicas
•Saneamento permacultural (banheiro
•seco, biofiltro, circulo de bananeiras,
•tecnologias de reuso de água, fossa
•séptica biodigestora)
•Mobiliário Ecológico – pneus, restos de
•podas, etc.
•Energia Solar e outras fontes alternativas
5. Algumas tecnologias
socioambientais
Mobilidade e reconhecimento da paisagem urbana
• Percursos urbanos para conhecimento de rios, nascentes e
paisagens
• Cultura da bicicleta – percursos, cuidados, manutenção
Ecogastronomia
• Difusão da soberania alimentar, segurança alimentar e
nutricional
• Práticas de combate ao desperdício de
• alimentos
• Preparos de especial valor nutritivo (multimistura e outros)
• Educação para o consumo responsável de alimentos
6. Algumas tecnologias
socioambientais
Cultura Digital, Comunicação e Arte
•Aplicativos de apoio à cultura
•Socioambiental
•Controle Social
•Redes de interação por conhecimento
•Festivais e encontros sobre os temas
•socioambientais
•WebRádio
•Vídeos, curtas e webtv
Economia Solidária e Consumo Responsável
•Uso de materiais recicláveis na produção
•Feiras orgânicas/agroecológicas/de produtores familiares
•Grupos de Consumo responsável
•Sebos, brechós, feira de trocas,
•Moeda social
•Microcrédito
•Incubação de empreendimentos
7. Motivação
• Qual é a motivação fundamental que nos une?
• Identificamos alguns potenciais pontos de
cultura socioambiental, mas como fazemos
isso promover transformação local, regional e
quem sabe de toda a cidade?
8. Motivação
• “O conceito de plataforma pressupõe a existência de uma causa
comum ou de uma bandeira em torno da qual todos os atores – pessoas
e instituições – e todos os recursos técnicos, humanos e materiais
convergem, visando o alcance do objetivo principal.”( CPDC)
• Podemos dizer que o que nos une (na articulação dos Pontos de
Cultura Socioambiental) é A urgência da articulação e do chamado à
Ação para implementar uma nova cultura socioambiental na cidade?
9. Programação proposta
15h00 - Apresentação de conceitos
• Apresentação dos grupos e mapeamento das
atuações - 2 minutos para cada (30 min)
• O que entendemos como Ponto de Cultura
Socioambiental? (15min)
• O que entendemos por Centros de Referência em
Tecnologias Socioambientais? (15 min)
• Debate: alinhamento das propostas apresentadas
(30 min)
10. Programação proposta
16h30 - Rede de iniciativas (debate
aberto)
• Quais os desafios, oportunidades e apoios
necessários para a difusão das
tecnologias e metodologias?
• Quais estratégias mobilizadoras para o
trabalho em rede no contexto atual
(pensar o prazo de 3 meses)?
17H30- Intervalo: lanche
11. Programação proposta
18h00 - Articulação com o poder público - O que esperar de
cada ente publico como apoio e parceria?
• Apresentação dos representantes do poder público presentes
sobre como atender as demandas.
Pactuação de encaminhamentos com o poder público para
os próximos 3 meses
• Pontos de Cultura Socioambiental
• Centros de Referência de Tecnologias Socioambiental
• Virada Cultural
• Virada Sustentável
12. Encaminhamentos da Rede
• Combinar a forma de comunicação e compartilhamento de agendas da
rede de pontos de cultura socioambiental.
• Sistematização do encontro: relato compartilhado, (mapeamento e
debates). Quais formas de divulgação?
• Ampliar o convite para outras iniciativas que podem ser agregadas.
• Formas de encaminhamentos das demandas em cada secretaria.
– Combinar a articulação da Rede dos Pontos de Cultura Socioambientais com
atividades na Virada Cultural (20 e 21 de junho)
– Combinar curadoria do Espaço da Água na Virada Sustentável (28 a 31 de
agosto).
14. Centros de Referência/Polos de
EA
Espaços que promovam:
• Informação (exposição, biblioteca, CDteca,
videoteca)
• Educação (oficinas, cursos, palestras)
• Convivência
• Intercâmbio em rede
• Eventos
• Desenvolvimento tecnológico- Estação de
conhecimento ( conceito do CPDC)
15. Estação do conhecimento
• “Um ponto de partida” ou como uma “parada estratégica”, visando produzir todos os
“conhecimentos” necessários – no presente do presente e no presente do futuro – para que
este “território” e a “comunidade” que o formam seja um lugar sustentável e humanizado,
para todos, para sempre. ...ser uma usina-geratriz de incubadoras sociais e tecnológicas....
• Em síntese na Estação do Conhecimento deverão estar presentes: (1) a Carta da Terra como
princípio, (2) o Território como ponto de partida e de chegada, (3) a diversidade cultural como
riqueza, (4) o aprendizado como meio, (5) a educação como fim, (6) o desenvolvimento local
e sustentável como causa, (7) a incubadora de projetos como estratégia.” ( CPDC)
16. Centros de Referência/Polos de
EA
Poderiam ser espaços públicos regionais que se
articulam com os Pontos de Cultura
socioambiental existentes?
Qual a importância de serem em espaços
públicos?Precisam ser só espaços públicos?
Como deve ser criado um CE de Referência?
17. Centros de Referência para estimular a prática das tecnologias
e mobilizar para a Ação
Seria possível CE em (exemplos):
• Centros Culturais
• CEUs e Escolas
• Polos de Educação Ambiental da
SVMA/UMAPAZ
• Feiras orgânicas municipais ( praças, parques,
Modelódromo)
• Outros?
18. Mobilização da Rede de
Iniciativas
• Quais os desafios, oportunidades e apoios necessários para
a difusão das tecnologias e metodologias?
• Quais estratégias mobilizadoras para o trabalho em rede no
contexto atual (pensar no prazo de 3 meses)?
– Recursos emergenciais para formação e estruturação de diversos
pontos de cultura?
– Mutirões de implementação de tecnologias nas regiões próximas
dos Pontos de cultura e com a mobilização e articulação através
dos centros de referência?
19. Metodologias possíveis
• Complemento do Mapeamento dos potenciais pontos de
cultura socioambiental e interação em rede
• Criação de CE de Referências pilotos em diversos tipos de
equipamentos que irão
• Promoção de atividades educativas e ambientais, dos Pólos
através de realização de oficinas do Futuro, para identificar o
sonho e os desafios para enfrentar as mudanças
socioambientais necessárias, criação de alternativas para a
solução desses problemas atraves das tecnologias
socioambientais, realização de treinamentos, oficinas,
capacitação, apoio a atividades escolares, entre outras.
20. CPDC - O Projeto “Vargem Grande: Comunidade
Saudável”- Parelheiros
Vargem Grande Comunidade Saudável Rua Primavera,Vargem Grande
• Fone: (31) 3463-6357Email: cpcd@cpcd.org.br
• Parceria CPDC com o Instituto Viva Vida em agir, de forma propositiva e exemplar, na
promoção de processos de transformação social e construção de Comunidades
Saudáveis, em áreas e regiões de São Paulo onde há grandes déficits sociais,
principalmente em relação às populações adultas e idosas que ainda se encontram
analfabetas, ou marginalizadas ou excluídas da vida social, econômica e cultural destas
comunidades.
• Missão de ser “uma instituição em permanente aprendizagem no campo do
desenvolvimento de Comunidades Saudáveis”, territórios onde prevaleçam os
princípios éticos, a integridade ecológica, a justiça social e econômica, a democracia, a
não-violência e a paz.
• Ao assumir a elaboração e execução deste projeto, realizando os sonhos e desejos do
Instituto Viva Vida, o CPCD disponibilizou todas as suas pedagogias e tecnologias,
experiências e aprendizados acumulados ao longo de 29 anos, como alternativas e
possibilidades concretas de se construir plataformas de transformação social e
comunidades saudáveis.
• Outras áreas de atuação em Parelheiros: Sitio da Valéria (Produtora orgânica, presidente
da Cooperapas – Parelheiros)