2. Não quero que minha casa seja cercada por muros de todos os
lados e que as minhas janelas estejam tapadas.
Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha
casa com o máximo de liberdade possível.
Mahatma Gandhi
3. VOLUNTARIADO
O voluntariado é uma atividade inerente ao exercício de
cidadania que se traduz numa relação solidária para com
o próximo.
Corresponde a uma decisão livre e voluntária apoiada
em motivações e opções pessoais que caracterizam o
voluntário.
Fonte: Pedro Dias, Centro Social e Paroquial de Pinhal Novo
4. ORGANIZAÇÕES PROMOTORAS
São entidades que integram voluntários, desenvolvem
atividades de voluntariado e que se integrem numa das
seguintes categorias:
Pessoas coletivas de direito público de âmbito
nacional, regional ou local;
Pessoas coletivas de utilidade pública administrativa;
Pessoas coletivas de utilidade pública, incluindo as instituições
particulares de solidariedade social.
Fonte: Pedro Dias, Centro Social e Paroquial de Pinhal Novo
5. PRINCÍPIOS ENQUADRADORES DO
VOLUNTARIADO
O voluntariado obedece aos princípios:
da solidariedade
da participação
da cooperação
da complementaridade
da gratuitidade
da responsabilidade
da convergência
Fonte: Pedro Dias, Centro Social e Paroquial de Pinhal Novo
6. DIREITOS DO VOLUNTÁRIO
Desenvolver um trabalho de acordo
com os seus
conhecimentos, experiências e
motivações;
Ter acesso a programas de formação
inicial e contínua;
Receber apoio no desempenho do seu
trabalho;
Ter ambiente de trabalho favorável e
em condições de higiene e segurança;
Ser reconhecido pelo trabalho que
desenvolve. Pedro Dias, Centro Social e Paroquial de Pinhal Novo
Fonte:
7. DEVERES DO VOLUNTÁRIO
Observar e respeitar as normas e princípios
éticos da organização promotora;
Efetuar algum tipo de formação para um
melhor desenvolvimento das atividades
realizadas;
Respeitar as opções e orientações dos
profissionais das organizações promotoras;
Utilizar, durante as atividades, a sua
identificação como voluntário e nunca
assumir o papel de representante da
organização promotora.
Fonte: Pedro Dias, Centro Social e Paroquial de Pinhal Novo
9. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Os Bancos Alimentares, são uma emanação da sociedade civil
e devem ser por ela, alimentados com trabalho
voluntário, produtos e fundos.
Não se pretende uma caridade condescendente: a resposta
dos dadores deve ser um gesto consciente, uma opção de
cidadania que vai contribuir para criar mais justiça e mais
equidade.
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
10. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
O Banco Alimentar Contra a Fome é uma
resposta necessária mas provisória
porque "toda a pessoa tem direito a um
nível de vida suficiente que lhe assegure
e à sua família a saúde e o bem-
estar, principalmente quanto à
alimentação, ao vestuário, ao
alojamento, à assistência médica e ainda
aos serviços sociais necessários“.
(Excerto do artigo 25º da Declaração Universal dos
Direitos do Homem).
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
11. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Objetivo
O objectivo principal do Banco
Alimentar, é a luta contra o desperdício.
Até porque vivemos numa economia de
mercado que gera excedentes
alimentares em perfeitas condições de
consumo, mas que por razões diversas
não são comercializáveis.
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
12. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Federação Portuguesa dos
Bancos Alimentares Contra a Fome
A Federação Portuguesa dos Bancos
Alimentares Contra a Fome, coordena a
ação dos Bancos associados, representa-
os junto dos poderes públicos, das
empresas de âmbito nacional e de
organizações internacionais, gere a rede
disponibilizando informação e meios
materiais.
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
13. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Está prevista a participação das instituições?
As instituições podem contribuir para o
Banco Alimentar, mas a sua
participação não deve ser financeira;
deve revestir outras formas como a
participação de pessoas na vida diária
do Banco, a cedência de viaturas para
as campanhas, etc.
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
14. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Abastecimento
O Banco Alimentar recebe toda a
qualidade de géneros
alimentares, ofertas de empresas e
particulares, em muitos casos
excedentes de produção da indústria
agro-alimentar, produtos com
embalagens deterioradas, géneros com
prazos de validade em vias de
expiração, excedentes agrícolas e da
grande distribuição, e ainda produtos de
intervenção da União Europeia.
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
15. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Abastecimento
Os Bancos Alimentares possuem uma
organização logística profissional para:
a recolha e o encaminhamento de
produtos alimentares;
a sua triagem e armazenagem;
o controlo de qualidade;
o armazenamento em frio.
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
16. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Abastecimento
Os Bancos Alimentares
apenas distribuem aquilo
que possuem.
Não são supermercados
mas partilham a totalidade
das dádivas que recebem.
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
17. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Distribuição
Os Bancos Alimentares recolhem e distribuem localmente várias
milhares de toneladas de produtos e apoiam ao longo de todo o ano a
ação de muitas instituições em Portugal. Por sua vez, estas
distribuem refeições confecionadas e cabazes de alimentos a
pessoas comprovadamente carenciadas.
Os Bancos Alimentares não distribuem diretamente às pessoas
carenciadas mas passam obrigatoriamente pelo canal de instituições
locais, grupos ou comunidades que conhecem e apoiam as pessoas
em situação de pobreza.
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
18. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Funcionamento
Os Bancos Alimentares, estão organizados em seis comissões:
Comissão de Abastecimento
Comissão de Voluntários
Comissão de Distribuição
Comissão Administrativa e Financeira
Comissão Técnica
Comissão de Imagem e Relações Públicas
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
19. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Despesas de Funcionamento Corrente
As despesas de funcionamento inevitáveis, são suportadas por:
dádivas de materiais e equipamento;
assunção das despesas de exploração por terceiros;
donativos e subsídios;
quotas de associados.
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
20. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Estatísticas
Só em 2011 o conjunto dos 19
Bancos Alimentares existentes
em Portugal e ilhas, recebeu
mais de 30 mil toneladas de
bens alimentares e apoiou
2.100 instituições que por sua
vez assistiram cerca de
320.000 pessoas carenciadas.
Fonte: http://www.bancoalimentar.pt
21. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Estatísticas: Setúbal
Toneladas de Alimentos Recebidas por Ano em Setúbal
Ano 2010 3789
Ano 2009 3675
Ano 2008 2176
Ano 2007 2835
Ano 2006 2337
Ano 2005 2600
Ano 2004 1649
Ano 2003 1361
Ano 2002 1027
Ano 2001 725
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
22. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Estatísticas: Setúbal
Instituições Apoiadas por Ano em Setúbal
140
120
100
80 140
136 136 136 136
60 105
40 65 68
55
20 34
0
Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
23. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Estatísticas: Setúbal
Pessoas Assistidas por Ano em Setúbal
30000
25690 24752 25442
25000 22439 22500 22877
20000
14789
15000 12769
11750
9500
10000
5000
0
Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
24. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Estatísticas: A Nível Nacional
Produtos Recebidos por Ano no País
Ano 2010 26542
Ano 2009 23086
Ano 2008 17406
Ano 2007 19919
Ano 2006 17926
Ano 2005 17704
Ano 2004 13790
Ano 2003 12221
Ano 2002 10967
Ano 2001 10156
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000
25. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Estatísticas: A Nível Nacional
Instituições Apoiadas por Ano no País
1973
2000
1800 1699
1542 1528
1600
1400 1239
1148 1173
1200 1032
947
1000 826
800
600
400
200
0
Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
26. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Estatísticas: A Nível Nacional
Nº de Pessoas Assistidas por Ano a Nível Nacional
350000
297946
300000
260855
249593
250000 232754
216409 209445
200407 203075
200000 183270 191935
150000
100000
50000
0
Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
27. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Notícias
Museu do Pão entrega 25 toneladas de pão a Bancos Alimentares
A ação “Pão para um milhão” estende-se até ao final do mês de
maio de 2012 e vai entregar 25 toneladas de Pão São a cinco Bancos
Alimentares localizados em:
Lisboa (11 toneladas),
Porto (6 toneladas),
Aveiro (2 toneladas),
Setúbal (4 toneladas) e
Faro (2 toneladas).
28. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Notícias
Campanha "Papel por Alimentos"
Esta ação vai ser desenvolvida em parceria com a
Quima, empresa de recolha e recuperação de
desperdícios, que por cada tonelada de papel recolhido vai
entregar o equivalente a 100 euros em alimentos, indicados
pela Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares.
29. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Notícias
Campanha "Papel por Alimentos"
A campanha tem também uma ambição de mudança de
mentalidades e atitudes. Para o efeito foram produzidos pela
Copidata toalhetes de refeição, através dos quais se pretende
difundir a ideia de que é possível ser solidário se se tiver atenção à
possibilidade de doar ou reciclar bens que, à primeira
vista, parecem não ter valor (neste caso o papel).
30. BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Notícias
E para chegar aos mais
jovens, serão colocados
toalhetes de refeição
precisamente com esta
mensagem em cantinas de
universidades e escolas.
31. A NOSSA EXPERIÊNCIA COMO VOLUNTÁRIOS
ARMAZÉM DO BANCO ALIMENTAR
CONTRA A FOME DE SETÚBAL
32. A NOSSA EXPERIÊNCIA COMO VOLUNTÁRIOS
Na campanha realizada em
Novembro de 2011 estivemos
num dos armazéns do Banco
Alimentar, situado em Setúbal.
33. A NOSSA EXPERIÊNCIA COMO VOLUNTÁRIOS
Iremos estar como voluntários
num hipermercado do concelho
de Palmela na próxima recolha
de alimentos do banco
alimentar contra a fome, a
decorrer de 26 a 27 de maio.