O documento discute o aborto. Ele afirma que abortar é assassinar porque o feto é capaz de sentir e pensar após algumas semanas e tem direito à vida. O documento argumenta que devemos proteger os fetos e impedir que eles sejam "levados à morte" pelo aborto.
1. A Morte dos
Inocentes
S ENHOR, tu me sondaste, e me conheces. Salmo
139:1
Sempre causa tristeza escutar a respeito da morte de um esportista. Quem não se lembra do
dia 1 de maio de 1994, quando Ayrton Senna sofreu aquele acidente fatal diante das câmeras do
mundo inteiro, enterrando consigo muitas esperanças de vitórias.
Sim, a morte sempre causa tristeza. No entanto, a grande maioria das pessoas que morrem
tiveram oportunidade de viver, de tomar decisões, de desfrutar de bons momentos; tiveram
oportunidade de decidir sobre a sua vida espiritual e sua situação após a morte.
Há quem morra, no entanto, sem ter visto sequer a luz do sol; sem ter respirado uma só vez;
sem ter sentido o calor de um só abraço. São os não nascidos,
os milhões de embriões e fetos que são abortados em todo
mundo. Consideramos terrível a morte de qualquer pessoa e
muito mais terrível é a daqueles que não têm ao menos a
possibilidade de se defender.
Muita gente argumenta a favor do aborto: os direitos
da mulher, o sofrimento dos pais, as escassas condições
econômicas, mas muito pouco se fala dos sofrimentos do feto,
direitos do feto ou suas nulas possibilidades de vida.
Sabemos que a partir de 3–4 semanas o embrião não
somente já se desenvolveu como um ser diferente da mãe (dependente sim, mas diferente), mas
também sabemos que recentes estudos embriológicos concluíram que o feto é capaz de sentir e
compreender a realidade de uma maneira diferenciada.
Portanto, tirar a vida de alguém que é capaz de sentir e pensar por si mesmo e ter uma
existência diferenciada, é um assassinato. Na Bíblia, Deus nos diz que conhece todas as pessoas
mesmo antes de nascerem (Salmo 139), portanto para Ele não há diferença entre um nascido e um
não nascido. Diante de Deus, abortar é assassinar.
É óbvio que aqui não temos o tempo e espaço necessário para comentar caso por caso, como os
de gravidez de risco para a vida da mãe. Em toda regra há exceções, mas neste caso as exceções são
muito poucas. A lei geral é muito clara: abortar é tirar a vida; tirar a vida é assassinar.
O que devemos fazer? Muito simples: “livrar” aos que são levados à morte. Fazer o possível, na
esfera pública e individual para que este tipo de crime não continue sendo cometido.
Que Deus o abençoe e o faça prosperar sempre. Viva na presença de Deus mais este dia, pois
este é o dia que o Senhor fez. Outono – Quarta - feira – 30/04/2014
Passagens Bíblicas e Reflexões
LIÇÃO DE VIDA
Impedir de viver
àquele que nem sequer
pode se defender é o
mesmo que assassinar.