A Usina Hidrelétrica Boa Vista foi construída para fornecer energia à iluminação pública e ao bonde entre a fazenda Santa Maria e a estação ferroviária em Piraju. Sua barragem de alvenaria de pedra tem 90 metros de comprimento e 6 metros de altura máxima. Após a geração de energia, as águas retornam ao Ribeirão Boa Vista.
3. Usina Hidrelétrica Boa Vista
A Usina Hidrelétrica Boa Vista é uma usina a fio d´água construída para alimentar a
iluminação pública e a linha de "bonde“ que ia da fazenda Santa Maria até a estação da
estrada de ferro em Piraju. A barragem do tipo gravidade de 90 metros de comprimento
e altura máxima de 6 metros. Foi construída em alvenaria de pedra argamassada, com
três contrafortes centrais, que abrigam estruturas de descarga.
Próximo aos contrafortes, foram instalados os descarregadores de fundo e a tomada
d´água para a tubulação adutora. Lateralmente aos descarregadores, foram projetados
os vertedouros de superfície que operam como soleiras livres. A descarga por eles é
dirigida a uma bacia de dissipação ao pé da barragem. Os dez vãos dos vertedouros de
superfície têm comprimento total de 35 metros.
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4. As fundações estão em rochas basálticas de boas características geotécnicas. O conduto
forçado parte da área central e inferior do corpo da barragem, vencendo um desnível de
80 metros até a casa de força. Em 2000 foi realizado um intenso trabalho de
desassoreamento acompanhado de reflorestamento da mata ciliar.
A tubulação adutora é constituída por um duto em ferro fundido, com extensão
aproximada de 800 metros e diâmetro de 80 centímetros. Os apoios em alvenaria de
pedra têm fundação em rochas basálticas e areníticas. O duto foi totalmente
reconstruído em 2000 com substituição total do material ferroso. A casa de força foi
construída em alvenaria de pedra e tijolos, com fundações em solos de alteração de
rochas areníticas. O canal de fuga inicia-se nos porões da casa de força e pouco metros
após restitui as águas turbinadas ao Ribeirão Boa Vista.
Fonte: http://www.prefeitura.sarutaiasp.com.br/historia_municipio/historia_usina.htm
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5. Ecobags feitas de camisetas velhas
Sabe aquela camiseta que você ganhou de brinde e nunca usou, ou aquela outra que já
está velha e só serve para usar dentro de casa? Agora ela pode ter uma nova serventia.
Com alguns cortes e uma costura simples é possível transformar uma camisa comum em
uma ecobag exclusiva e sustentável. Confira!
Materiais: camisa de algodão (por serem mais resistentes, os tecidos mais grossos
funcionam melhor. Já o tamanho fica ao seu critério: quanto maior a camisa, maior será a
sacola); Alfinetes; Canela ou lápis; Prato; Tesoura; Máquina de costura.
1º passo: Retire as mangas: Estire sua camisa sobre uma mesa e corte as mangas.
Certifique-se de não cortar as costuras, pois isso deixará a sua ecobag mais resistente.
2º passo: Retire a gola: Agora você irá recortar a gola, que será a alça da sua sacola.
Mas antes, marque com o lápis ou canela o local exato do corte. Para facilitar a
marcação, posicione o prato em cima da gola com metade do seu diâmetro sobre a
camisa e a outra metade para fora. Agora é só marcar e recortar. Quando maior o
círculo, mais fina (e frágil) será a alça.
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6. Está pronta!
Agora é só desvirar sua ecobag e usá-la aonde quiser! Ela pode carregar as a compras
do supermercado, os livros da faculdade, as roupas da academia ou o que mais você
precisar. Você ainda pode fazer várias sacolas, com estampas e tamanhos diferentes, e
distribuir entre seus amigos e familiares. Uma lembrança barata, fácil e sustentável
para manter por perto e usar sempre que precisar.
4º passo: Costure: Chegou o momento de usar a máquina de costura para fechar o
fundo de sua sacola. Pode usar o tipo de costura que preferir. Para torná-la ainda
mais forte, reforce a costura do fundo e das quinas da ecobag. Você ainda pode
colocar bolsos na parte de dentro da sacola.
3º passo: Marque o local da costura: Vire a camiseta ao avesso e marque com os
alfinetes o local onde irá costurar a base da sua futura ecobag. É nesse momento
também que você irá definir o comprimento da sua bolsa.
Fonte: http://ambientebariri.blogspot.com/ 6
7. Estância Hidrocéres
A empresa é estruturada em vários departamentos, formados por uma equipe
especializada, voltada para melhor atender ás necessidades dos clientes. Cada
departamento é responsável por uma área específica, elevando o grau de
especialização, trazendo como principais benefícios o aprimoramento e alto índice
na tomada de decisões.
Semeio com Tecnologia: Esterilização das
bandejas; O melhor substrato; Armazenagem
correta das sementes; Equipe especializada;
Mecanização; Identificação das bandejas.
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8. Estrutura da Estufa: Anti Câmara; Altura do
Pé Direito 4,50m; Abertura Zenital; Filme
Anti Vírus; Tela "Aluminet“ automatizada;
Barras de Irrigação; Fertirrigação.
Qualidade Total: Controle total dos
processos; Retirada das Falhas
(repicagem); Nutrição balanceada;
Mais Raiz; Mudas Firmes; Adubação
de Starter; Controle de Pragas e
Doenças; Entrega com frota própria;
Agilidade; Segurança.
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9. Rastreabilidade
Primeiro e Único viveiro
Controle dos estágios
Evita-se troca de lotes
Conferência diária dos lotes
Agilidade nos processos de produção
Facilidade na entrega
Conformidade com a nova legislação do setor
Mudas Enxertadas
Resistência à Nematóides * Resistência às bactérias do solo *
Maior Produtividade Melhor qualidade dos frutos Melhor custo benefício
* conforme descrição do porta enxerto.
Fonte: http://www.hidroceres.com.br/
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10. Horta orgânica
Os frequentadores do Jovem Aprendiz Rural de
Fartura/SP montaram uma horta orgânica como
forma de interação entre si e com o meio
ambiente. O trabalho também proporcionou
momentos de confraternização entre eles, já
que para a sua construção é necessária à
participação efetiva de todos os membros.
O Professor Eduardo deu as diretrizes do trabalho, já que uma horta orgânica é
muito mais do que uma produção que não usa agrotóxicos, trata-se de uma
produção baseada em tecnologias limpas e sustentáveis para gerar produtos,
dentro de boas práticas da segurança alimentar.
Em todas as atividades desenvolvidas, o objetivo é que todos os participantes
usufruam do espaço e tenham cada vez mais noções de educação, saúde e
qualidade de vida, através de conceitos baseados na sustentabilidade e respeito
ao meio. 10
11. Quando indagados a respeito deste projeto, a opinião dos participantes foi unânime -
“comer bem é saber escolher de uma forma sensata e equilibrada tudo o que a
Natureza proporciona”. Engajados na atividade, os participantes mostraram que
mesmo na tenra idade a educação alimentar é levada a sério. Os alunos dizem adorar
verduras e legumes, acreditam que “plantando as hortaliças darão mais valor a esse
tipo de alimento”. Plantar também pode ser uma forma de educar na prática de uma
alimentação mais saudável.
Com o plantio de verduras e mandioca, todos terão um incentivo a mais para se
alimentarem de forma saudável, com mudanças nos hábitos alimentares, além de
auxiliar no enriquecimento da alimentação e incentivar a introdução do cultivo de
hortaliças nos quintais das famílias. Todo o trabalho na horta esteve fundamentado
em metodologias participativas, onde o diálogo, o trabalho coletivo e a solidariedade
deve se fazer perceptíveis em cada uma das ações. 11
12. Tecnologia na Pecuária Leiteira
O agronegócio do leite é, no Brasil, um setor de significativa importância
socioeconômica. Os alunos do Jovem Aprendiz Rural de Fartura/SP puderam
conhecer no Sítio Santo Antônio a ordenha mecânica, ouviram depoimentos da
família proprietária do sítio e ajudaram na limpeza do curral. Segundo relato dos
proprietários, a produção de leite é uma das rendas da família e que vem sendo
passada a três gerações.
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13. As técnicas de ordenha são basicamente duas:
Manual: É preciso limpar o úbere do animal de maneira ascética (isto é, com um
sabão especial e usando sempre água potável) para evitar contaminar o animal
com mastite.
Mecânica: Utiliza uma bomba de sucção que ordenha a vaca na mesma ordem da
ordenha manual. Extrai o leite a vácuo. A diferença reside em que o faz em menos
tempo e sem risco de causar dano ao tecido do úbere.
Ao realizar a ordenha, sempre devem realizar-se: Desinfecção da teta (a teta deve
ser limpa com água corrente e de boa qualidade e preferencialmente tratada com
hipoclorito de sódio); Testes clínicos (se o animal apresenta quadro de mastite);
Secar a teta (deve ser realizada com papel toalha descartável, a fim de evitar
possíveis contaminações de uma vaca para outra) e Cuidado pós ordenha (após a
ordenha os tetos devem ser desinfetados com solução de iodo glicerinado, esta
solução é para fechar o duto lactífero desta forma se evita que a teta se infecte e
após a ordenha a fêmea deve ser mantida de pé no mínimo por uma hora para
evitar contaminações com o solo, uma vez que, os dutos ainda se encontram
abertos, deve-se manter as fêmeas em pé oferecendo alimento de boa qualidade
após a ordenha).
Fonte: Proprietários do Sítio Santo Antônio
http://amaquinaeotempo.blogspot.com/2011/03/8-e-grupo-agropecuaria.html
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