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PÁGINAS DE VIRTUDE
24/02/2010
Reprodução com autorização do autor
PASTOR MURILO MENDES MACIEL
(autor)
Apresentação
Por mais esta obra maravilhosa nós damos graças ao Deus Eterno, o Senhor
Eterno, Poderoso nas Batalhas, o Jahveh das Vitórias Gloriosas que são espargidas
pelo nosso globo, permeando a humanidade degradante que anseia profundamente
desde o intimo de seu ser. Que do seu seio deseja intensamente uma Palavra Verdadeira,
Palavra de Vida, que seja capaz de provocar uma transformação total na mente humana
dando novos rumos aos amados seres formados pelo Senhor do Universo.
Cumprindo esta missão gloriosa deixada pelo Senhor Eterno, é que
permanecemos proclamando a Verdade de Cristo ordenada aos seus filhos e servos do
Deus Altíssimo dimensionada pelo nosso globo.
É com este propósito que apresentamos mais esta obra à você amado leitor,
fazendo conhecidas neste novo trabalho mais bênçãos como: - nosso (Vocabulário) o
qual permanece fiel ao seu propósito, a cada indagação que se faça, a mesma é
esclarecida, para que melhor você possa desfrutar as bênçãos de sua leitura, as
(Referências Bíblicas) passaram a ser abundantes e semeadas pelo texto de acordo com
a confirmação necessária da crônica em questão.
Boa Leitura Amigo.
(o autor)
Agradecimentos
Respirando o fôlego de vida fornecido pelo nosso Criador Universal é que tenho
o rico privilégio de poder trazer até você essas Páginas de Virtudes pelas quais sou grato
a Deus - o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Agradeço também aos colegas de serviço secular que me incentivaram; a minha
mãe pelo seu apoio e oração; ao meu pastor (da época) Pastor Pedro Elias de Oliveira; A
imprensa Escrita, radiofônica e televisiva.
Agradeço ainda a Prof. Luci Silveira de Aragão Diretora Presidente da
Faculdade de Teologia Filadélfia – FATEFI.
Agradeço ao Dr. Jorge Leibe S. Pereira Presidente da Ordem Federal de
Teólogos do Brasil – OTIB FEDERAL a qual me credencia como Teólogo.
Agradeço aos amigos que assiduamente acompanham nossa produção teológica
durante esses treze anos orando pelo nosso trabalho e nos incentivando.
OBS: Os agradecimentos estão presentes apenas nesta edição eletrônica.
(o autor)
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Introdução
Bênção, bênção sem medida, Leitor amigo, é o que inspira-nos JAHVEH, o
Senhor dos Exércitos, em nosso novo trabalho que se acha neste momento em suas
mãos.
Desfrute querido, desfrute da Paz, amor, conhecimento bíblico, esperança e
certeza de um porvir glorioso.
E ao desfrutar salutar Leitura estará mais do que aprendendo, mais do que
conhecendo simplesmente a Escritura Sagrada, mas estará certamente renovando sua fé
e suas forças de guerreiro celestial, pois se ainda não faz parte o amigo, das Legiões de
Deus, ainda é tempo.
Estejamos então todos juntos nesta Cruzada Vitoriosa.
DEUS o abençoe.
Amém. Amém.
Murilo Mendes Maciel
Capítulo
1
As águas e a mão divina de Jahveh.
Aleluiah! Amigo amado.
Olhamos a cada momento que a vida nos concede. E contemplamos água, água
por toda a parte! De todas as forma vai se apresentando à humanidade que povoa a face
de nosso querido e amado Planeta.
Planeta maravilhoso, agraciado por Deus, o Senhor da Criação, o Senhor das
Águas que formam as belas nuvens que povoam harmoniosamente o nosso azul celeste,
poucas vezes respeitado pelos homens que ignoram o mal que fazem à natureza. Outros
ainda fazem-no deliberadamente, estando cientes do mau que causam e da amplitude de
sua extensão ecológica.
Assim, poluindo as águas, o animal racional criado a imagem e semelhança de
Deus (refere-se ao Livro de Gênesis no Capítulo 1 versículo 27 que diz: - “E criou Deus
o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.”), não
demonstra sua diferença dos demais, isto é, a faculdade da razão.
Que pelo enfado de seu labutar cotidiano, faz com que o homem não repare no
que Deus criou para produzir a vida sobre a face da Terra.
Sim, querido. Mares, o Senhor criou sobre a face da Terra. Mares imensos,
profundezas mil, não apenas para que as águas salgadas fossem agrupadas em um
determinado local (refere-se ao Livro de Gênesis no Capítulo 1 versículo 9 e 10 que diz:
- “E disse Deus: Ajuntem-se as águas de baixo dos céus num lugar; e apareça a porção
seca. E assim foi. E chamou Deus à porção Terra seca; e ao ajuntamento das águas
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chamou mares. E viu Deus que era bom.”) e assim fosse demonstrado o poderio
criador de Deus.
Mas, vemos mais. Os mares pelas mãos divinas do criador passaram a existir
afim de que a vida principiasse em nosso planeta.
Surgem aí então os peixes, não como os conhecemos hoje em dia, mas surgem
povoando a vastidão da profundeza dos mares grandiosamente criados por Deus.
Então em nossas mentes podemos contemplar cada ato da mão criadora, a beleza
com que o Senhor das águas, o Senhor da Vida, que cria o azul de nosso céu com suas
nuvens de algodão, flocos alvos como a neve dos pólos, alvo como a pureza do coração
de Deus.
Prossegue o Majestoso Arquiteto, agrupando as águas que estavam ma Terra. As
águas agrupou o Senhor e viu que era muito bom, alegrando assim grandemente o
Coração de Deus (refere-se ao Livro de Gênesis no Capítulo 1 versículo 10 que diz: -
“E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus
que era bom.”), que o mesmo não se conteve e foi mais além, ordenou o criador que
passasse a existir vida sobre a face das águas.
Que a alegria, a obra criadora de Deus não parou por aí não, continuou o Senhor
a contemplar a Terra e a passear por ela observando Sua criação e foi aí então que o
Senhor Eterno viu a necessidade das águas chegarem para o meio da Terra seca.
Ordenou então, o Eterno Deus, que as águas chegassem a terra seca e as águas
obedeceram ao eterno e foram doces as águas que pela vontade de Deus regaram a terra
seca. Surgem ai então majestosamente os rios e a Terra deixa deser seca e sem vida, e
Deus se alegra ainda mais e ordena vida, vida vegetal sobre a terra regada pelas águas
doces dos rios. Crescem ali então flores e frutos.
A felicidade do coração de Deus vai se avolumando de tal maneira que já não
lhe cabe mais conte-la e Deus forma um maravilhoso e belíssimo jardim (refere-se ao
Livro de Gênesis no Capítulo 2 versículo8 que diz: - “E plantou o Senhor Deus um
jardim no Éden, da banda do oriente, e pôs ali o homem que tinha formado.”)
Neste instante a mesma felicidade que despertou no Coração de Deus também
está inundando nossos corações, pois, passo a passo estamos caminhando ao lado de
uma obra estupenda. Deus vê e contempla sua obra e todos os Exércitos Celestes
contemplam juntamente com Seu Senhor, o Regente de toda a vastidão do Universo,
Senhor dos seres viventes que pela palavra de Deus foram criados e viu o Senhor que
tudo era muito bom, mas havia necessidade de alguém para cuidar do jardim de Deus,
para servi-lo e adora-lo. Então disse Deus: - façamos o homem, o ser humano, homem
e sua companheira a mulher para que tendo filhos povoem a terra (refere-se ao Livro de
Gênesis no Capítulo 1 versículo 28 que diz: - “E Deus os abençoou e Deus lhes disse: -
Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do
mar, e sobre as aves dos céus , e sobre todo animal que se move sobre a terra.”) e
cuidem zelosamente de tudo que Eu o Eterno concedi que administrassem.
Eis então que surge a humanidade formada pelas mãos divinas, a Sua imagem e
semelhança.
Deus não contempla novamente toda sua obra e felicíssimo, descansa no sétimo
dia ordenando sua dedicação ao Senhor. Harmonia, harmonia, tudo estava em harmonia
e os santos anjos faziam festa nos Céus. E eis que, subitamente aquela alegria se desfaz,
a surpresa toma conta dos Céus e o Deus Vivo, Senhor de Justiça vem à Terra para ver o
que teria acontecido de tão aterrador.
Contempla com tristeza e dor no seu meigo e amado coração a fraqueza de sua
amada criatura humana (refere-se ao Livro de Gênesis no Capítulo3 versículo 3-6 que
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diz: - “mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: - Não comereis
dele, nem nele tocareis, para que não morrais.
Então a serpente disse à mulher: - Certamente não morrereis. Por que Deus sabe
que, no dia em que comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o
bem e o mal. E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável
aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu
também a seu marido, e ele comeu com ela.”), que iludida por Satanás o inimigo
espiritual de nossas almas, o enganador, aquele que causa guerras, que espalha ódio,
inveja e o ciúme doentio.
Que derrama sangue inocente e provoca dor, espalhando sofrimento e pânico em
toda a humanidade que por vezes desconhece seu real oponente.
Oponente este, experiente guerreiro espiritual, que guerreia pelas forças das
trevas atirando seus dardos flamejantes que somente podem ser apagados pelo escudo
da fé.
E contra este guerreiro negro e seus asseclas é que lutam os Guerreiros de Deus.
Pois, mesmo punindo sua criatura amada, o Criador ainda derrama sua misericórdia,
preservando o homem de sua total destruição, física, moral, material e espiritual e se
alguma outra existir o Senhor perpetuamente amará e preservará o ser humano.
Capítulo
2
O oceano da vida e suas turbulências .
Aflição, amado!
Sim, caminhante amigo, caminhante que busca fuga, busca perseverantemente a
saída do labirinto que o confunde, do tormento que incessantemente rodeia seu
pensamento. É desta maneira que a vida oriunda das águas marítimas dá seqüência ao
ato criador do Magnificente Senhor, aquele que criou os animais (refere-se ao Livro de
Gênesis no Capítulo 1 versículo 24 que diz: - “E disse Deus: Produza a terra alma
vivente conforme sua espécie; gado, e répteis, e bestas-feras da terra conforme sua
espécie. E assim foi.”) e formou com amor inexprimível o ser humano a Sua imagem e
semelhança.
A forma humana criada por Deus recebeu vida, capacidade, livre arbítrio e poder
de decisão.
Atributos esses que no desenvolver da mente humana em sociedade vão se
acentuando em cada indivíduo, em cada pessoa brotando em seu interior o
individualismo pessoal característico de cada personalidade.
A qual comporta-se de maneira própria, por vezes demonstrando excesso de
autoconfiança e determinação característico de certos temperamentos. Outros ainda, por
sua vez, agem em sentido oposto: - desconfiando de todos que o cercam, são inseguros e
ingênuos por natureza, não sendo capazes de dar um passo sequer por iniciativa própria.
A todo instante precisam de muletas para caminhar.
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É entre esses dois extremos do temperamento humano que o animal racional vai
se desnorteando, se perdendo e quanto mais confuso se torna, maior vai se tornando o
labirinto da vida em que o mesmo se encontra.
Veja, como é grande o Espaço desértico no qual o homem e a mulher persistem
em trilhar distanciados do seu criador, sem ao menos reconhecer sua existência. É nesse
deserto que as vidas se desidratam, tornando-se sedentas a tal ponto que a todo instante
andam vendo miragens e partem desesperadas em sua direção, procurando saciar sua
sede.
Mas afinal de contas o que encontram quando chegam? Areia, areia e mais areia
quente, extremamente quente, que arde nas palmas de suas mãos podendo até queima-
las, se a lucidez não chegar a tempo. A lucidez falta aos homens nos momentos críticos
de suas vidas.
Por exemplo:
Ao nascer de uma vida.
Durante toda a gestação da mãe, no momento crucial do parto nem sempre existe
segurança para as duas vidas ali em questão. A perda de um ente querido no seio
familiar (refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São Lucas no Capítulo 7
versículo 12 e 13 que dizem: - “E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que
levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma multidão
da cidade.E, vendo-a, o Senhor moveu-se de intima compaixão Poe ela e disse-lhe: -
não chores.”). Se o pai, há o abalo financeiro e estrutural do lar. Se a mãe, há o abalo
psicológico e uma nova maneira de rotina necessita ser desenvolvida no meio. Se o filho
– e ou – a filha, há o abalo que por vezes, não raras, choca tão profundamente o casal
que a dor sentida já não é mais pela perda, e sim pela recordação, cada vez que a mesma
volta a tona em sua mente, provocando angústia e profunda dor em seu coração.
Essa dor que brota no coração humano é a responsável por sua vida estar como
em uma região desértica.
Mas, espere um pouco, querido amigo. Veja, adiante do seu deserto, ao longe
muitas vezes de seu horizonte que julga inatingível. Olhe mais além, olhe do horizonte
do seu deserto, e então você encontrará não apenas miragens, nem simples ilusões de
ótica, mas começará a ver então um imenso e vasto oceano, o qual suas águas
prolongam-se a se perder de vista.
É amado, Israel, o povo originalmente escolhido como “povo de Deus”, pelo
próprio Deus Eterno, o Senhor dos Exércitos, também deparou-se em determinado
momento de sua história com semelhante dilema, e através do mandado de Deus e
atuação poderosa da vara empunhada por Moisés (refere-se ao Livro de Êxodo no
Capítulo 14 versículo16 que diz: - “E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mão sobre o
mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco.”), o
Grande Libertador, JAHVEH, o Senhor, proveu grandiosos atos; providência e
livramento.
Hoje, para que você possa adentra no oceano da existência Deus provê sua Letra
Santa, contidas nas Páginas Sagradas de uma coletânea inspirada pelo Senhor de todo o
Universo, de nome BÍBLIA SAGRADA.
Esta Coletânea Santa preparou o Senhor da Vida para que nos apropriássemos
da mesma, a fim de como um barco pudéssemos desbravar o oceano da vida.
Pode agora nosso pequeno entendimento começar a perceber a extensão do amor
de Deus e a misericórdia do Deus Vivo, Único Senhor. Contemplando-nos em um
deserto, os olhos divinos mostram ale do horizonte, vasto oceano existencial no qual
está nossa humanidade. Juntamente com esse norte Deus provê a humanidade um Barco
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Sagrado, a Sua Palavra, escrita e revelada através da coletânea santa intitulada BÍBLIA
SAGRADA.
Neste oceano que acabamos de adentrar, estamos amparados por mãos celestiais,
mas nem por esse motivo podemos nos esquecer: - Ondas sempre existiram, quanto
mais se avança mar a dentro maior é o risco de turbulência, aí então, aumentam as
possibilidades de tempestades. E mais, querido, estamos não em um navio mas sim em
um barco, então nem tudo sempre será um mar de rosas, nem sempre haverá calmaria
ou grande bonança no decorrer da existência da humanidade.
Capítulo
3
Águas que fluem com virtude .
Fluir, querido!
Um fluir de águas espirituais.A primeira vista parece aos olhos humanos,
míseros olhos mortais, que por muitas vezes se embaçam frente ao mau tempo
impetrante em toda a existência humana sobre a face de seu mundo conhecido. Mundo
este que se cumprisse seu propósito original, não notaríamos tanta turbulência na
imensidão do oceano desta vida.
Turbulência sim.
Uma turbulência marítima é o que nos rodeia, juntamente com as intempéries
temporais, as quais por muitas vezes abalam e chocam a opinião pública, que por meio
dos veículos de comunicação vem tomar conhecimento das consequências por eles
deixadas em cada local onde surgem e por onde passam.
Suas marcas são dolorosas de mais e dificilmente são esquecidas pelas vidas
que, presentes naquele exato momento, são marcadas interiormente por toda a sua vida.
Sempre por qualquer motivo ou lembrança, as cenas e o sofrimento retornam a sua
memória.
É, prezado!
Assim é o mar que circunda em torno do barquinho de nossas vidas.
Mas existe um porém, maravilhoso, destinado pelo amor divino proveniente do
Terceiro Céu (refere-se a Carta de II Coríntios no Capítulo 12 versículo 2 que diz: -
“Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; Deus o
sabe), foi arrebatado até ao Terceiro Céu.”), onde encontramos a Virtude do Todo-
Poderoso, fulgurante como o fogo, radiante como o Sol da Justiça, majestoso como o
império eterno que verdadeiramente o é.
Majestade, Poder e Grande Glória, é o que oferece o Maestro Universal,
estupendo compositor celestial e regente do universo, quando vislumbra os cataclismos
da humanidade e vem contemplá-los.
Contempla mentes transtornadas pelas solicitudes da vida cotidiana, que
desgasta os relacionamentos nos diversos níveis e gêneros, estressando, estafando a
alma cansada que vai aos poucos desgastando-se.
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Por exemplo: -
Na empresa em que trabalha Sr. Antoniel os atritos entre Antoniel e Zéca,
colegas de repartição, eram raros ao início de seu relacionamento, como natural em
qualquer ambiente de trabalho, mas o serviço foi se avolumando, as tarefas diárias
tornaram-se imensos montes de infindáveis dilemas e em meio ao penhasco formado
nesta montanha, encontra-se o Sr. Antoniel (nosso personagem fictício no exemplo)
padecendo amargura e sofrimento dentro do clímax de seu ambiente de trabalho.
Desgasta os relacionamentos.
Por exemplo: -
Dona Rosenilda casou-se cedo com seu esposo Sr. Tomaziano. Com o passar do
tempo, vieram os filhos e conseqüentemente os afazeres domésticos foram
acompanhando as mudanças na rotina diária da família de Dona Rosenilda.
Tudo caminha tão depressa aos olhos de Dona Rosenilda, que parece fugir ao
seu controle.
Desgasta relacionamentos escolares..
Por exemplo: -
Juninho cursa a Sexta série do primeiro grau. Durante a Quinta série todos da
turma eram novatos no novo sistema de ensino que lhes era proposto como exigência do
ensino e de seu currículo escolar da vigente época. Juninho e seus demais colegas foram
aos poucos amadurecendo, e durante esse processo, o maior meio de convivência era a
escola. Então começaram a surgir os atritos escolares: -
Namoradinhas, disputas estudantis, divergências de opinião e antipatia em certos
casos. O relacionamento entre os colegas ao longo do primeiro grau foi se desgastando
ao ponto de alguns possuírem aversão ao outro (não podia nem ver a face de seu
colega). Desgasta relacionamentos sociais.
Por exemplo: -
Albertino comprou um terreno parceladamente com muito sacrifício. Foi
quitando pouco a pouco, e quando suas economias lhe davam condições, iniciou a
construção de sua residência. Ao termino da mesma, mudou-se juntamente com sua
esposa e filhos. O tempo passou ..., decorreram-se os anos..., e novos vizinhos foram
chegando. Mostraram-se amistosos a princípio, não demonstrando nenhuma hostilidade
aparente, mas no desenrolar social de sua vizinhança foi se revelando. Então acirraram-
se os ânimos. Nem açúcares emprestados, muito menos favores e agradecimentos,
surtiram o efeito necessário para que os laços fraternos viessem a ser reatados.
Desgasta os relacionamentos religiosos; sejam: leigos ou clérigos.
Primeiro exemplo:
Em uma abadia, tudo transcorria em uma rotina de administração, costumeiras
do Abade, até que num repente, tem inicio divergências entre os membros da ordem,
calúnias e infâmias.
Segundo exemplo:
Em uma igreja os irmãos congregam-se com o seu costume habitual (cada
instituição a seu modo) até que surge uma discórdia, um espinho começa a crescer no
meio dos lírios do jardim de Deus, então lindos e formosos lírios vão sendo
desfigurados pelos espinhos, se não sufocados até a morte.
Podemos abordar vários aspectos em que os relacionamentos são desgastados: -
profissionais, familiares, escolares, sociais, e religiosos. Podemos observar que o meio e
o ritmo de nosso tempo são também astutas armas empregadas nos confrontos
espirituais entre os agentes demoníacos e o frágil ser humano, que mesmo de seu
barquinho, pode encontrar água que saciará sua sede, concretizará seus projetos e
expectativas, mudando radicalmente seu modo de pensar, agir e viver. Do mesmo mar
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da existência que o cerca, pode o homem independente de raça, crença, sexo ou partido
político, encontrar a fonte inesgotável de água viva (refere-se ao Livro do Santo
Evangelho Segundo São João no Capítulo 7 versículo 38 que diz: - “Quem crê em mim,
como diz a Escritura, rios de água viva correrão de seu ventre.”) que é o Senhor e
Salvador Jesus Cristo provedor e mantenedor de toda a Vida Eternal. Uma vida que
transcende todo e qualquer entendimento, chegando a fugir ao discernimento humano.
Uma fonte que jorra para a vida (refere-se ao Livro da Revelação de Jesus Cristo
ao apóstolo São João “ o Apocalipse” no Capítulo 22 versículo 17 que diz: - “E o
Espírito e a esposa dizem: Vem! E quem ouve diga: Vem! E quem tem sede venha; e
quem quiser tome da água da vida.”), inundando o coração sedento por esta dádiva
divina, dádiva que transforma o pecador convertendo o mesmo de seu mau caminho,
tornando um caminho tempestuoso em uma grande bonança que aos poucos vai
refrigerando a alma cansada com a Graça do Pai Celeste pelas Suas mãos potentes.
Capítulo
4
As águas e o Átrio do Senhor .
Paz, amado!
Paz eternal é o que nos reserva o porvir glorioso, o qual a alma paciente e fiel
aguarda no Senhor (refere-se ao Livro de Salmos no Capítulo 40 versículo1 que diz: -
“Esperei com paciência no SENHOR, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu
clamor.”) , ansiosamente aquele majestoso dia cheio de esplendor.
Tendo atravessado as turbulências do oceano desta vida e saciado sua sede
espiritual bebendo da Água da Vida, cujo poço não se pode atingir o fundo, e seu
manancial não se esgota já mais, perpetuando de geração em geração por toda a
eternidade.
A geração espiritual tem seu princípio na vida e mente humanas, do mesmo
modo em que se processa a geração da vida humana no ventre materno.
O papai ama a mamãe e dá uma sementinha de amor à mamãe que em seu ventre
a faz crescer, formando mais uma alma vivente para o Senhor, sobre a face desta Terra.
Semelhantemente é, a geração da vida espiritual. Deus é o Pai que ama Suas criaturas
mesmo que as vezes (não raras) se rebelem, como jovens rebeldes na adolescência. O
Pai não contempla apenas a vida de Suas criaturas, mas sofre pelas vidas que se acham
distanciadas do Amor de Deus.
Homens e mulheres que perambulam pelas calçadas atarefados pelos seus
afazeres materiais; serviço na firma onde trabalha, compras a todo momento de última
hora em lojas e pelo comércio em geral, ou ainda em um lazer ou outro, são todos
criaturas de Deus, amadas pelo Criador.
Todas essas almas em questão nem sempre conhecem a Deus realmente como
DEUS VIVO, que realmente o Senhor Eterno, o é e sempre há de ser. Mas o amor de pai
que reina no coração divinal, proveu que do Terceiro Céu descesse a terra Seu filho
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amado (refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São João no Capítulo 3
versículo 13 que diz: - “Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho
do Homem, que está no céu.”), o seu primogênito sobre a Família Cristã, formada pelo
redentor da humanidade.
Sim, leitor amigo, proveu Deus um perdoador para remir os pecados daqueles
que não apenas reconhecem a existência de Deus e o Senhorio de Cristo, mas buscam
após, aceitar JESUS, chamado CRISTO, servi-lo, adorá-lo e segui-lo fielmente, mesmo
possuindo suas limitações.
Então, ao perseverar na Doutrina de Cristo (refere-se a II Carta do Apóstolo São
João no Versículo 9 que diz: - “; quem persevera na doutrina de Cristo, este tem tanto o
Pai como o Filho.”), o homem, vai sendo vitorioso no desenrolar de sua existência, pois
este tem tanto o Pai como o Filho, e é em decorrência desta maravilhosa harmonia,
entre Deus e o homem, que adquire o ser humano o direito da Vida Eterna, direito este
reservado somente aos Santos de Deus que venceram com CRISTO todas as intempéries
desta vida e as tentações que lhes sobrevieram no decorrer de sua Jornada terrestre.
Então, com merecimento, o Cristão Verdadeiro adentra ao Átrio do Senhor, na
Morada Eterna onde a Cidade Santa é de ouro (refere-se ao Livro da Revelação de Jesus
Cristo ao Apóstolo São João “o Apocalipse” no Capítulo 21 versículo 18 que diz: - “, e
a cidade, de ouro puro, semelhante ao vidro puro.”) brilhante que não tem fim, os muros
que rodeiam-na possuem suas portas adornadas de pedras preciosas as quais estão
aguardando a entrada dos escolhidos de Deus que reinarão juntamente com o Senhor
durante o Milênio de Paz e na Glória louvarão e adorarão o Pai Eternamente.
E com os santos anjos, estarão louvando para todo o sempre, pois se
alimentaram quotidianamente do Fruto da Árvore da Vida (refere-se ao Livro da
Revelação de Jesus Cristo ao Apóstolo São João “o Apocalipse” no Capítulo 22
versículo 2 que diz: - “No meio da sua praça e de uma e de outra banda do rio, estava a
árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da
árvore são para saúde das nações.”).
Então formaremos todos um lindo coral celeste para louvar e engrandecer o
nome de Deus Eternamente.
Amém.Amém.
Capítulo
5
Os Juízes de Israel.
(Homens valorosos do Senhor)
Glória e Força, meu querido!
Em um tempo de tormentas de proporções gigantescas, distorções inimagináveis
e conflitos aos milhares, é que desponta, ainda que em pequenina proporção, muito
lentamente, emergindo das profundezas do oceano da existência humana em prol dos
israelitas do passado e hoje para exemplo e nossa edificação como Corpo de Cristo.
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Isto mesmo, meu amigo, Juizes de valores incalculáveis foram levados por
JAHVEH, o Senhor dos Exércitos, o Deus de Vitória.
Dentre os quais citaremos alguns que serviram como uma exoneração de
coragem e fé para cada individuo que vier a tomar ciência de Seus testemunhos que com
afeito exemplificam para todos os homens o Valor Cristão. Valor que enaltece, a cada
instante de glória, sobre o qual levantam-se almas mortas e destruídas pelos degradantes
deslizes da vivencia da humanidade, que por diversos meios, mecanismos ou métodos
busca incessantemente reatar o seu religare, ou seja, a busca do seu reencontro, com o
Criador e a comunhão intima com o Deus Eterno, o Senhor de Misericórdia Infinda.
Reportando-nos à Israel dos tempos de Josué, filho de Num, servo do Senhor, o
qual foi um instrumento de grande valia para a obra conquistador de Deus e o inicio do
cumprimento de sua promessa.
Seu povo habitaria em uma terra que manava leite e mel, a qual estendera-se a
perder de vista e ali o Senhor seria seu Deus e Israel seria feito verdadeiramente Seu
amado e escolhido povo, Eleito de JAHVEH.
Mas ao invés de fidelidade, retidão, abstinência e devoção, o coração dos
israelitas foi corrompendo-se, absorvendo assim os costumes e ritos pagãos, que faziam
e fazem, oposição ao Senhor de Toda a Terra, a JAHVEH, o Deus de Israel.
O que gerou, em meio ao povo, inúmeras divergências, oposições e facções
políticas, com os ânimos acirrando-se e distanciando-os passo a passo da presença de
Seu Senhor e real governante, pois toda sua Lei e Governo, provinha da parte de Seu
Deus, viviam em uma Teocracia, isto é, eram governados não pela vontade e direção
humanas, mas sim pela condução divina.
Tornando-se uma agravante no meio da população com a morte de Josué (refere-
se ao Livro dos Juizes de Israel no Capítulo 2 versículo 8 que diz: - “Faleceu porém
Josué, filho de Num, servo do Senhor, da idade de cento e dez anos;”) e fazendo-se
necessário Deus levantar homens que pela unção do Senhor colocaram a Israel nos
caminhos de Seu Governador e Deus, para que a prosperidade divina tornasse completa
e permanecesse a direção divina para com os Herdeiros de Deus.
Então, eis que, vemos despontando, vitoriosamente, valorosos Guerreiros do
Senhor, os Juizes de Israel.
Levanta o Senhor a Otniel, irmão caçula de Calebe, e veio sobre ele o Espírito
do Senhor, e a Virtude Gloriosa encheu a candeia até transbordar, então veio a vitória
sobre Cusã-Risataim, Rei da Síria, e a terra de Israel pode sossegar em um espaço de
tempo de quarenta anos, até o falecimento de Otniel, filho de Quenaz.
Porém, quando do falecimento de um Juiz de Deus, o povo afastava-se do
Senhor, desagradando a seus olhos, fazendo-se necessário serem punidos pela servidão
aos povos pagãos, fazendo com que Deus levantasse outro Juiz em seqüência.
Levanta JAHVEH então a Eúde, filho de Gera, filho de Jemini, homem canhoto
(refere-se ao Livro dos Juizes de Israel no Capítulo 3 versículo 15 que diz: - “Então os
filhos de Israel clamaram ao Senhor, e o Senhor lhes levantou um libertador, Eúde, filho
de Gera, filho de Jemini, homem canhoto.”) como Juiz do Senhor, que liberta Israel das
mãos de Eglom, Rei dos moabitas e Israel sossegou por oitenta anos.
Então prossegue socorrendo ao seu fraco povo, o Senhor, levantando uma Juíza
de Deus, para a surpresa de muitos, Débora, a Profetisa, era Juíza em Israel e
juntamente com Baraque livrou a Israel das mãos de Jabim, Rei de Canaã. E o povo
desobedeceu novamente ao Deus Vivo, o Senhor dos Exércitos e Deus levantou a
Gideão (refere-se ao Livro dos Juizes de Israel no Capítulo 6 versículo 14 que diz: -
“Então o senhor olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força e livrarás a Israel da mão
dos midianitas: por ventura não te enviei eu?”), Juiz valoroso do Senhor, que com
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trezentos homens, sob as ordens de Deus, libertou a seu povo brilhantemente das mãos
dos midianitas.
Então caem novamente os filhos de Israel na servidão, desta vez na mão dos
filisteus e amonitas, mas o Deus de Misericórdia contemplou o sofrimento de Israel e
levantou a Jefté (refere-se ao Livro dos Juizes de Israel no Capítulo 11 versículos 5-6
que diz: - “Aconteceu pois que, como os filhos de Amom pelejassem contra Israel,
foram os anciãos de Gileade buscar a Jefté na terra de Tobe. E disseram a Jefté: Vem, e
sê-nos por cabeça: para que combatamos contra os filhos de Amom.”), Juiz do Deus
Vivo, varão valoroso e valente que libertou a Israel.
E, novamente os israelitas servem aos Filisteus, mas para sua felicidade, Deus
levanta-lhes um libertador com a Força divina, Sansão, o Juiz de Deus, nazireu desde
criança é preparado por Jahveh para livrar seu povo gloriosamente dos filisteus.
O qual, mesmo iludido por uma astúcia feminina, derruba as estruturas do
Templo de Dagom (refere-se ao Livro dos Juizes de Israel no Capítulo 16 versículo 28
que diz: - “Então Sansão clamou ao Senhor e disse: Senhor Jeová, peço-te que te
lembres de mim, e esforça-me agora só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me
vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos.”), demonstrando o grande poderio de
JAHVEH-NISSI.
Assim, o Deus da Glória Eterna nunca desamparou o povo que Ele retirou do
Egito, cumprindo fielmente suas promessas e profecias, permanecendo até nossos dias
cumprindo Sua Santíssima Palavra.
Capítulo
6
O Profeta Samuel.
(Um juiz, com um ministério profético.)
Em um passado distante existiu certo homem, nos relata as Sagradas Letras,
oriundo de Ramataim-Zofim, da montanha de Efraim, cujo nome era Elcana. Homem
dedicado ao Deus Vivo, descendente de Jeroboão, descendente de Eliú, descendente de
Tou, descendente de Zufe, efrateu (refere-se ao Primeiro Livro do Profeta Samuel no
Capítulo 1 versículo 1 que diz: - “Houve um homem de Ramataim-Zofim, da montanha
de Efraim, cujo nome era Elcana, ...”).
Elcana era homem honrado, temente ao Senhor de toda a Terra, e possuidor de
duas esposas (o costume e a Lei vigentes em Israel, naquela época, consentia com esse
tipo de união matrimonial, por vezes apoiado socialmente.)
As duas esposas desse varão valoroso chamavam-se Ana e Penina. Penina, era
possuidora de uma fertilidade abençoada por Jahveh, em quanto que Ana, era estéril,
isto é, não podia gerar descendentes à seu esposo.
O esposo delas como de costume da nação ano após ano, dirigia-se de continuo
em adoração e sacrifício, ao Senhor dos Exércitos, o provedor de Israel.
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Então, um dia, chorava Ana quando seu esposo a surpreendeu em pranto, no
instante em que lamentava sua esterilidade.
Indaga seu senhor (Elcana) da seguinte maneira: - por que choras (refere-se ao
Primeiro Livro do Profeta Samuel no Capítulo 1 versículo 8 que diz: - “Então, Elcana,
seu marido, lhe disse: Ana, por que choras?”)
_Choro por que minha rival é fértil e irrita-me, trazendo-me grande agonia e
aflição de espírito.
Então Ana, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente. E
a serva do Senhor fez um voto com Deus para que o Senhor Eterno prosperasse um
filho e o Deus Vivo foi benigno para com sua serva.
Passando algum tempo Ana deu a luz e pôs o nome de seu filho Samuel. Tendo
desmamado seu rebento, a dedicada serva do Senhor, apresentando seu filho no templo
como de costume, entregando sua semente ao sacerdócio santo. Após a dedicação do
jovem Samuel, sua mãe em sinal de agradecimento canta ao Senhor em oração.
Dia após dia, o jovem servia no templo aos cuidados de Eli, o Sacerdote, e ano
após ano sua mãe renovava sua túnica (refere-se ao Primeiro Livro do Profeta Samuel
no Capítulo 2 versículo 19 que diz: - “E sua mãe lhe fazia uma túnica pequena e, de ano
em ano, lha trazia quando com seu marido subia a sacrificar o sacrifício anual.”) e Deus
abençoava a família de seu pai, Elcana. O jovem Samuel em graça crescia perante Deus
e os homens. Certo dia, durante seu repouso, Samuel, ouve uma voz que lhe chama
insistentemente e o jovem não discernindo a voz que lhe chamava, corre a Eli que lhe
orienta sabiamente.
Então, quando a voz celestial surge novamente, o jovem já instruído, responde
agora prontamente com sabedoria e reverencia (refere-se ao Primeiro Livro do Profeta
Samuel no Capítulo 3 versículo 10 que diz: - “Então, veio o SENHOR, e ali esteve, e
chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel. E disse Samuel: Fala, por que o teu
servo ouve.”).
Principia o Senhor a falar por visão a Samuel profetizando contra a linhagem
sacerdotal de Eli, pois os filhos de Eli não honravam a responsabilidade sacerdotal.
Após a insistência de Eli em saber o recado da parte de JAHVEH, o Senhor dos
Exércitos, Samuel, mesmo oprimido cumpre a Vontade do Senhor, revelando a Eli a
visão de Deus.
Tendo o Senhor de Israel se agradado de Samuel, multiplica-lhe as vitórias e
bênçãos grandemente em seu cotidiano.
Continuando Deus a usar Samuel, exorta Israel a voltar seu coração para o
Senhor desviando-se de seus maus caminhos. E todo o povo seguiu as instruções do
Profeta Samuel, tendo em decorrência a contemplação de JAHVEH e sua ação em prol
dos Filhos de Israel, livrando-os de seus opressores. Então o povo clamava por uma
liderança, clamava a DEUS por um Rei. Deus sabedor que o é das turbulências políticas
e das inconstâncias humanas, alertou os israelitas dos riscos que correriam com um
reinado, mas tamanha foi a insistência que DEUS assim o consentiu. E aí é vindo
novamente o Profeta Samuel, que recebe um jovem em busca das jumentas de seu pai
(refere-se ao Primeiro Livro do Profeta Samuel no Capítulo 9 versículo 3 que diz: - “E
perderam-se as jumentas de Quis, pai de Saul; pelo que disse Quis a Saul, seu filho:
Toma agora contigo um dos moços, e levanta-te, e vai a buscar as jumentas.”) e através
dessa busca toma conhecimento de que DEUS o escolhera como primeiro Rei de Israel
para liderar, julgar e libertar Seu povo.
Este é Saul, da Tribo de Benjamim, que ainda jovem é eleito Rei e ungido por
DEUS pelo ministério do Profeta Samuel trabalhou valorosamente por Israel no início
de seu reinado, derrotando os inimigos e reconquistando os territórios. Não somente de
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glórias foi o primeiro reinado israelita, mas com o próprio filho o rigor real pretendia a
Pena de Morte, que por providencia divina e intervenção popular, não levou avante seu
propósito.
O reinado de Saul, mesmo com prodígio militar (enquanto manteve-se temente e
fiel a JAHVEH) era frágil, pois necessitava da constante presença do Homem de
DEUS, o Profeta Samuel, até o momento em que o Rei Saul desprezou a Palavra de
JAHVEH, desobedecendo uma ordenança divina.
Em decorrência da desobediência, o Senhor Eterno retirou a sua presença de
Saul e este passou a ser atormentado por um espírito iníquo, (espírito maligno, a serviço
de satanás) e DEUS proveu um sucessor para o reinado em Israel. Foi aí então que
DEUS, o Pai Amoroso, usou mais uma vez o Seu fiel servo, o Profeta Samuel, que foi
chamado a ungir novamente um Rei à Israel.
Este sucessor, semelhante ao primeiro, foi eleito e ungido por JAHVEH, o
Senhor dos Exércitos.
Mas onde encontrou DEUS em todo Israel aquele que iniciaria a linhagem real
messiânica? Nas profissões mais humildes da nação israelita, atentou DEUS para o
ofício de pastor de ovelhas e não foi um robusto e maduro varão que elegeu o DEUS
VIVO, mas sim um rapazote, um jovem franzino de boa aparência que valorosamente
defendia o rebanho de seu pai dos ursos e demais animais ferozes. Mesmo antes de ser
aclamado Rei de Israel, DEUS usou Davi de uma maneira triunfante quando com uma
funda e uma pedra lavada do riacho derrotou a Golias de Gate, o gigante Filisteu que
afrontava o Senhor de Israel e Seu exército israelita.
Como são os planos de JAHVEH, amado, como demoramos a compreender
seus desígnios.
O jovem pastor, que elegera o Senhor de Israel, torna-se amigo inseparável do
filho do rei de nome Jonatas, vindo também a conhecer a princesa Mical, filha de Saul,
que aos olhos de seu pai veio bem a calhar, pois intentava o Rei Saul com astúcia contra
a vida do jovem filho de Jessé.
Que lhe pede como dote por sua filha cem prepúcios de filisteus (refere-se ao
Primeiro Livro do Profeta Samuel no Capítulo 18 versículo 25 que diz: - “Então disse
Saul: assim direis a Davi: O rei não tem necessidade de dote, senão de cem prepúcios de
filisteus, para se tomar vingança dos inimigos do rei. Porquanto Saul tentava fazer cair a
Davi pela mão dos filisteus.”), o que para Davi e seus valentes, que subjugam duzentos
filisteus, obtendo assim os cem prepúcios exigidos por Saul, rei de Israel. Em contra
partida, Saul realeza de Israel, não desiste de suas ciladas e a Davi e a Davi refugiar-se
com Áquis, rei de Gate.
Antes porém de refugiar-se, Davi e seus valentes dirigiram-se ao Sacerdote
Aimeleque, e lhe pede pão para si e seus homens.
O único pão disponível era o “Pão da Proposição”, citado pelo Rei dos Reis, o
Senhor Jesus, na narrativa do Evangelho (refere-se ao Livro da Santo Evangelho
Segundo São Mateus no Capítulo 12 versículos 3-4 que diz: - “Ele porém, lhes disse:
Não tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e os que com ele estavam? Como
entrou na casa de Deus, e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer,
nem aos que com eles estavam, mas só aos sacerdotes?”); então, indagado pelo
sacerdote Aimeleque, Davi lhe informa sobre a abstinência sexual dele e de seus
homens que são considerados em condições de apropriar-se do pão santo, com a
finalidade de matar a fome do grupo de guerreiros formado por Davi e seus valentes.
Então, aproveitando o ensejo, Davi sente-se desprovido de armamento para
concluir sua missão, pergunta ao sacerdote, se porventura existia alguma arma
disponível para uso do futuro rei de Israel, que prontamente oferece-lhe a única espada
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existente ali, a Espada de Golias (refere-se ao Primeiro Livro do Profeta Samuel no
Capítulo 21 versículo 9 que diz: - “E disse o sacerdote: a espada de Golias, o filisteu, a
quem tu feriste aqui está envolta num pano atrás do éfode: se tu a queres tomar, toma-a,
porque nenhuma outra há aqui, senão aquela. E disse Davi: Não há outra semelhante;
dá-ma.”), gigante filisteu de Gate vencido e morto pelas mãos de Davi.
Prossegue então Davi fugindo constantemente da presença de Saul até que em
dado momento, Saul e seus soldados entram na caverna e Davi corta a orla do manto
real de Saul, sentindo imediatamente remorso pelo feito, pois, Saul era ungido do
Senhor.
Passado um pouco de tempo, morre, o Profeta Samuel, sendo enterrado nas
possessões de sua família em Rama.
Mesmo após a morte do profeta sua unção faz, mesmo sendo pecador, Davi ter
um reinado próspero e seu filho Salomão dar seqüência a seu reinado prosseguindo
assim a celebre linhagem davidica, donde viria a descendência do Messias.
Capítulo
7
O Profeta Isaías.
Findados os tempos determinados pelo Senhor, após a era dos Juízes de
JAHVEH, a geração dos Libertadores de Deus, cujos testemunhos ecoam através das
décadas e milênios ressoando o Brilho do Sol da Justiça, a Justiça Divina do Todo-
Poderoso, o Eterno Pai, o Deus da Glória, não permitiu que seus ouvidos ficassem
agravados, isto é, impedidos de ouvir, por um motivo ou outro, mas sim, ao invés disso
o Deus Vivo, o Senhor de Misericórdia, manteve Seus ouvidos atentos.
Atentos aos gemidos inexprimíveis e as súplicas infindáveis, daqueles que dentre
o povo israelita eram destacados para o especial serviço do Sacerdócio Santo do Deus
de Virtude.
Entre estes Virtuosos Santos consagrados ao Pai de Amor, primeiramente
destacamos o primeiro dos Profetas Maiores, aquele que profetizou a vinda de um
messias da Linhagem real davidica, nascido de uma virgem, cujo seu nome seria
Emanuel, o Deus Conosco.
O Profeta em questão não é nada mais, nada menos, que Isaías Profeta do
Senhor dos Céus, que é levantado por JAHVEH-JIRÉ, o Senhor da Providencia, pois,
urgia o Deus de Justiça, ordenando expressamente o retorno dos corações israelitas ao
Senhor da Glória Eterna.
Isaías, filho de Amoz, no ano em que ocorreu o falecimento do rei Uzias teve
uma visão gloriosa de Deus em seu santo Trono (refere-se ao Livro do Profeta Isaías no
capítulo 6 versículo 1 que diz: - “No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi ao Senhor
assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séqüito enchia o templo.”) de
esplendor sem igual, cuja Glória do Senhor compreendia a plenitude do Templo.
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E para majestade plena do Deus Vivo, Serafins estavam a seu serviço,
espelhando assim a Autoridade Celeste do Senhor.
Pelo clamor dos mesmos, a presença do Todo-Poderoso tomou conta do recinto
e Isaías temeu muitíssimo, temendo ser destruído pela Glória do Senhor, mas um dos
Serafins tocou com uma brasa viva nos lábios de Isaías preservando sua vida e
consagrando-o ao oficio de Profeta do Senhor.
Em seguida indaga o Senhor, na mesma visão: A quem enviarei, e quem há de ir
por nós? (refere-se ao Livro do Profeta Isaías no Capítulo 6 versículo 8 que diz: -
“Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por
nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.”) Que prontamente como vemos,
após sua consagração, responde afirmativamente, sem pestanejar por uma fração de
segundo se quer, no que Deus ordena a Isaías, cujo nome significa, o Senhor Salva, vai
e diz a este povo, vai e proclama as minhas profecias, ide e anunciai as Palavras de
JAHVEH. Sucedendo, segundo o desígnio de Deus, rei após rei, durante o período
Profético de “o Senhor salva” era proferida pelo Vidente do Altíssimo, o Juízo de Deus
para as nações impenitentes, cegas e insensíveis, de coração endurecido submergidas no
mundo das trevas.
De visão em visão Deus proclama Seus desígnios pelo profeta aos reinados
distanciados do Senhor tais como: a ruína da Assíria, a ruína da Babilônia, a ruína de
Moabe, o Peso da mão divina contra o Egito.
A queda da Babilônia, o cativeiro dos egipcianos e etíopes, o Peso da mão de
Deus contra Duma e Arábia, o cerco de Jerusalém, a Cura Maravilhosa de Ezequias e
sua postura fiel perante Deus, convite a Israel à buscar a salvação.
É com maestria que o Profeta do Senhor labuta arduamente por anunciar a
vontade de JAHVEH-JIRÉ, o Senhor da Providência, aquele que manifestou a Sua
misericórdia, justiça e o peso de Sua mão, a Mão Gloriosa do Eterno Deus Poderoso.
Observe, querido, como através desse vaso alabastrino, o Deus da Glória demonstra
poderosamente a Virtude de Sua Misericordiosa Graça Eternal. Pois, profetiza então o
vaso santo do Rei Soberano, a respeito da vinda de um Messias Libertador enviado por
JAHVEH à Israel, um ungido da parte Gloriosa do Deus Eterno, que dissiparia todas as
obras do império das trevas obscuras, as quais rodeiam as almas perdidas que
permanecem afastadas do Deus Altíssimo e da Sua Glória.
Almas dispersas e desgarradas. Dispersas: - quando permanecem distribuídas
por toda a extensão territorial, compreendida pelas dimensões de terra seca habitável em
nosso globo terrestre. Desgarradas: - quando são amavelmente comparadas para efeito
de parábola pelo Mestre dos mestres, Rei dos reis e Senhor dos senhores de toda a
vastidão mundial.
É, amado, no sistema impetrante encontrava-se submergido toda uma nação, a
qual deparava-se agora não com um opositor apenas.
Mas ao invés de uma oposição simplista, JAHVEH-TSIDKENU, o Senhor da
Justiça, trás à tona plenamente, o cumprimento das visões proféticas concedidas ao seu
escolhido varão.
O Homem de Deus, pela Unção Divinal, percebe o surgimento do exato
momento em que urgia o Peso da Mão Divina. E que em um futuro próximo (para a
nação israelita da referida época) seria uma estarrecedora e marcante presença, que
abateria profundamente Israel, carbonizando sua autoconfiança e persistindo em sua
maior displicência: - o desprezo a professa lei mosaica e seu distanciamento insistente
da plenitude divinal.
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Plenitude que, imbuída de veracidade tal, ecoa ressoando pelo universo social
por décadas e décadas, em um elo seqüencial, que perduraria até os nossos presentes
dias.
Todo este quadro se apresenta aos nossos medíocres globos oculares quando
percorremos, em uma viagem vislumbrante pelas páginas excelentes de nossa escritura
de preciosidade incalculável, cujas vezes, não raras, vem trazer ao nosso conhecimento
as maravilhas a respeito de quão maravilhoso é o modo como o Arquiteto Universal
conduz sua obra no decorrer da história da humanidade.
Esta esplendida história, é nos relatada pelo Pai Eterno, o Verdadeiro Rei e
Soberano de nosso mundo, conhecido ou não, para que, para as vidas distantes da
VERDADE possa existir uma luz no fim do túnel, uma real esperança.
Capítulo
8
O Profeta Jeremias.
Vemos que o Senhor Eterno é e continua sendo, o Único Senhor de toda a
imensidão dos mares e de toda a vastidão de nossa terra, pois ele mesmo por ser
imensamente misericordioso para com todos nós, os seres humanos, que pouquíssimas
vezes fazemo-nos merecedores de nossas afinidades com o Supremo Rei Eternal, o
Deus Vivo que mesmo alguns opositores não concordando continua e plenamente a
governar e reger todo o nosso universo dimensionado por nós ou não.
Pois o Eterno, o Único digno de toda a Glória perpetuamente de eternidade em
eternidade, relata-nos brilhantemente em Suas Diletas Palavras, que espelham aos
homens de boa vontade a grandiosidade do Amor de Deus e a magnificência de Seu
poder.
Já podemos deduzir até o presente que o Senhor aprecia muitíssimo as visões no
que tange a manifestar Sua Palavra e Seus Desígnios aos seus no passado.
Pois bem, Deus levanta outro profeta no meio de Israel e este por sua vez, não
era um varão como seria de se esperar. Não, também não era um ancião como muitos
poderiam supor mas meu querido, se não era um varão e nem muito menos um ancião
nos resta apenas uma alternativa. Sim, era um menino, uma criança que aos olhos de
muitos não teria valor algum, mas não era assim aos olhos de muitos não teria valor
algum, mas não era assim, aos olhos do Rei de toda a Terra.
Este é jeremias, filho de Hilquias, da terra de Benjamim (refere-se ao Livro do
Profeta Jeremias no capítulo 1 versículo 1 que diz: - “Palavras de jeremias, filho de
Hilquias, dos Sacerdotes que estavam em Anatote, na terra de benjamim;”) que era uma
criança especial, de linhagem Sacerdotal na terra de Benjamim, que se puxarmos pela
memória lembraremos de que benjamim foi o irmão caçula de José. Isso mesmo, o José
que foi governador da nação egípcia e administrou prudentemente as posses do rei
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Faraó egípcio, pois bem, quão importante foi a terra de Benjamim ao Senhor, o Rei de
toda a Terra, o Deus Vivo de Israel.
JAHVEH, o Senhor Eterno, o Deus da Glória, manifestou por mais uma vez
sua indignação e Seu descontentamento para com a nação privilegiada primeiramente
com a eleição divinal determinada por Deus, e executada por Seu primogênito Filho do
Altíssimo, o Emanuel esperado, Jesus, chamado Cristo e velada com zelo pelo Espírito
do Senhor que tem preservado os Judeus de nossos dias da destruição, mesmo que
dispersos sobre os continentes.
E, mais, não somente, a presente nação israelita, mas todo israelita selado entre
os “famosos” 144.000 que atravessarem os sete tempos de tribulação, ou seja, a grande
tribulação, para então desfrutarem com o mestre amado, o Glorioso milênio de paz que
no devido tempo virá sobre os quatro cantos da face de nosso globo; o nosso conhecido
planeta Terra.
Pois, bem. Tornou-se necessário então novamente a Intervenção Suprema de
Deus, que revela-se a Jeremias, notificando ao mesmo que o conhecia desde o ventre
materno, (refere-se ao Livro do Profeta Jeremias no Capítulo 1 versículo 5 que diz: -
“Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei:
às nações te dei por Profeta.”) o separa e santificara para o principal propósito sagrado
sua eleição profética para transmitir o juízo divino sobre a nação israelita.
O jovem, porém, tinha consciência de seu estado de pecado e da impureza de seus
lábios e isto faz com que o Eterno Deus o purificasse, tocando na boca de Jeremias.
Assim sendo, habilita o jovem mesmo em tenra idade a proferir juízo e redenção,
(refere-
se ao Livro do Profeta Jeremias no capítulo 1 versículo 9 que diz: - “E estendeu
o Senhor a sua mão, e tocou-me na boca; e disse-me o senhor: Eis que ponho as minhas
palavras na tua boca.”) proféticos da parte de Deus.
O Eterno não deixa Jeremias com nenhuma sombra de dúvidas a respeito do
Zelo do Deus Vivo, pois o Pai revela a Seu servo numa visão de uma vara de
amendoeira (refere-se ao Livro do Profeta Jeremias no Capítulo 1 versículo 11-12 que
diz: - “Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu
disse: Vejo uma vara de Amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo
sobre a minha palavra para a cumprir.”) determinação irrevogável de Deus pelo
cumprimento de Sua Palavra Eternal. Israel em contra partida, persiste em sua dureza de
coração e em sua falsa adoração, pois voltaram suas dedicações aos ídolos novamente, o
que automaticamente, atraiu o juízo divinal.
Seguem-se inúmeros episódios, e Israel continua com seu semblante obscuro e
tenebroso, o que a leva ao cativeiro (refere-se ao Livro do Profeta Jeremias no Capítulo
25 versículo 11 que diz: - “E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas
nações servirão ao rei de Babilônia setenta anos.”) do rei de babilônia.
Mesmo sofrendo pela nação cativa, Jeremias permanece fiel ao seu chamado, o
que em dado momento leva-o a prisão e dali ao calabouço (refere-se ao Livro do Profeta
Jeremias no capítulo 38 versículo 6 que diz: - “Então tomaram a Jeremias, e o lançaram
no calabouço de Malquias, filho do rei, que estava no átrio da guarda; e desceram a
Jeremias com cordas; mas no calabouço não havia água, senão lama; e atolou-se
Jeremias na lama.”).
Tamanha foi a aflição sentia pelo Profeta durante a trajetória de seu ministério
que, culminou com a redação de suas lamentações.
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Capítulo
9
A Virtude é o Espírito Santo.
Como pudemos desfrutar nos capítulos anteriores, Deus elegeu e usou como
instrumentos valorosos, Juizes e Profetas, a Seu serviço, para que se cumprisse as
ordenanças divinas e velassem pelo misericordioso cumprimento de Suas Profecias.
Cumprimento tal, trouxe-nos à terra, à encarnação do Verbo Divino, na pessoa
amada de Nosso Senhor e Salvador Jesus, chamado Cristo (refere-se ao Livro do Santo
Evangelho Segundo São João no Capítulo 1 versículo 14 que diz: - “E o Verbo se fez
carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai,
cheio de graça e de Verdade.”), o Emanuel, que havia de vir ao mundo, manifestando
assim, a Misericórdia Eternal do Supremo Rei da Glória. O qual, externou
explicitamente o Amor Eterno, pois, alcem de semear a Palavra do Eterno Pai, Cristo de
Deus operou milagres e maravilhas durante Sua peregrinação por esta Terra, na terra de
Israel.
Milagres estes que após a morte de cruz, não cessaram sobre a face de nosso
mundo conhecido, pois Jesus ressuscitou (refere-se ao Livro do Santo Evangelho
Segundo São Marcos no Capítulo 16 versículo 9 que diz: - “E Jesus, tendo ressuscitado
na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da
qual tinha expulsado sete demônios.”) e esta vivo!
Operando no meio de Sua amada igreja (refere-se ao Livro do Santo Evangelho
Segundo São Marcos no Capítulo 16 versículo 20 que diz: - “E eles, tendo partido,
pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra
com os sinais que se seguiram. Amém.”), que foi legada pelas mãos divinas do Messias
para continuar a obra redentora de salvação, coroando assim de êxito, todo zelo pelo
resgate das almas aflitas e oprimidas que padecem sobre a dimensão de um mundo
perdido.
Pois bem, amado!
Jesus foi ressuscitado pelo Poder de deus e quando subiu aos Céus deixou junto
com os seus o Consolador, que é nada mais, nada menos que o Espírito Santo de Poder,
o qual permanece confirmando a presença de Cristo e sua igreja espiritual, imaculada e
santa, a qual permanece proclamando a Mensagem de Salvação.
Ganhando almas que estavam perdidas e desgarradas para fazer parte do rebanho
de Cristo, compondo assim um harmonioso coral da Orquestra Celestial na Nova
Jerusalém, a Cidade do Grande Rei, onde está o Átrio do Senhor.
Capítulo
10
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Nossa morada é a Cidade Santa.
Sim, meu querido!
Nossa morada, não é aqui, nesta terra de angustias e sofrimentos infindos, pois
Jesus foi primeiro para junto do Pai preparar uma habitação para seus irmãos espirituais
(refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São João no Capítulo 14 versículo 2
que diz: - “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria
dito, pois vou preparar-vos lugar.”).
Mas alguém pode indagar: Senhor não sabemos o caminho?
No que tange ao Mestre, este responde prontamente, elucidando esta incógnita
intrigante:
Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vai ao pai senão por mim
(refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São João no Capítulo 14 versículo 6
que diz: - “Disse-lhe Jesus: Eu sou o Caminho, e a Verdade e a vida. Ninguém vem ao
Pai senão por mim.”).
Então, já sabemos o caminho. Mas, como será nossa morada?
Relata-nos brilhantemente o espírito Santo do Eterno Pai a esse respeito da
seguinte maneira:
Na Jerusalém Celeste as ruas são de ouro, tendo o Trono de Deus ao centro e a
Sua glória iluminando toda a dimensão compreendida. Corre do Trono do Senhor um
rio de água cristalina que rega a Árvore da Vida. A Árvore Bendita, de seu fruto fornece
a Vida Eterna e de suas folhas (refere-se ao Livro das Revelações de Nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo ao Apóstolo São João “o Apocalipse” no Capítulo 22 versículo 2
que diz: - “No meio da sua praça e de uma e da outra do rio, estava a árvore da vida, que
produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a
saúde das nações.”) a cura divinal para quaisquer enfermidades.
Então, além de uma habitação, Deus, concede-nos a Vida Eterna plena de saúde
e benção para aqueles que estiverem por toda a eternidade com o Pai.
Ames. Amém.
Conclusão
Percorremos juntos por estas Páginas de Virtude, conhecendo mais de perto o
senhor da vida, sentindo maior a presença do pai celeste em nosso dia-a-dia.
Não nos esquecendo que é o Espírito do senhor quem trás e revela para nós todas
estas maravilhas de valor incalculável.
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Pois bem, continue desfrutando das bênçãos divinais dispensadas aos adoradores
espirituais de Deus.
E no que nos diz respeito, estaremos orando para que deus o abençoe
poderosamente e prospere sua vida e de seus familiares.
Amém. Amém.
(o Autor)
Vocabulário
Aleluiha: transliteração aproximada que significa Louvai ao Senhor, esta
quando proferida Louva e Engrandece a Glória do senhor, o Senhor dos
Exércitos, o Deus Vivo.
“Senhor das Águas”: Deus recebe este atributo como complemento à Sua
obra criadora, pois cria brilhantemente a imensidão das águas.
“Senhor Eterno”: expressão empregada com o fim de expressar a eternidade
divinal, Deus, o ser supremo que existe por si só.
Jardim do Edem: refere-se ao jardim criado pelo Deus Verdadeiro para que o
ser humano zelosamente cuidassem do jardim de Deus em adoração ao
“Senhor”.
Legiões Celestes: Exército Celestial do Deus Eterno, composto por mais de
mil e duzentos anjos de Deus, a serviço do Senhor da Vida.
Perpetuamente preservará: expressão que exemplifica para nós o quão
duradouro o amor e a misericórdia de JAHVEH.
Forma humana criada por Deus: é assim que bem se define o ser humano,
pois, este foi com carinho e amor formado por Deus.
Espaço desértico: expressão figurada para que possamos compreender quão
distante está a humanidade do Deus Vivo.
Barquinho de nossas vidas: ilustração empregada para exemplificar nossa
pequenez frente a grandiosa majestade do Todo-Poderoso.
Espada de Golias: como já nos descreveu a Sagrada Escritura, Constituição
da vida por excelência, era a única arma disponível para que Davi, agora um
guerreiro, cumprisse sua missão (poucos pregadores gostam de abordar esse
lado de Davi, mas é necessário sabermos a realidade de sua vida e suas
adversidades, não apenas suas virtudes.)
Salomão: filho do rei Davi, Sábio do Senhor, que compôs cânticos e redigiu
exortações preciosas.
Linhagem real messiânica: refere-se a descendência da qual deveria nascer
o messias libertador de Israel.
JAHVEH-TSIDKENU: transliteração aproximada do nome do Deus de Israel,
atribuído ao Deus Vivo pelo Seu caráter e atos de justiça. (Significa: Senhor
justiça nossa.) Senhor da Justiça.
Diletas Palavras: expressão aqui empregada pelo autor para exemplificar
quão preciosas são as Escrituras de Jahveh, pois, são elas que testificam de
seu filho Jesus.
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Deus da Glória: expressão que exemplifica para todos nós que desfrutamos
neste precioso instante das bênçãos de Jahveh, sobre nossas vidas
plenamente até quando perdurar a misericórdia do senhor.
Vaso alabastrino: é um termo que refere-se a semelhança entre a pessoa
humana em questão e a “preciosidade, fineza, realeza” espelhadas no singelo
vaso que normalmente continha um perfume precioso.
Profeta: oficio de Proclamar a Palavra de Deus e os desígnios do Senhor ao
Seu povo.
Davi: rei de Israel, homem temente a Deus, responsável pó grandes
livramentos à sua nação e mentor do Templo de Jerusalém.
Exorta a Israel: refere-se a advertência feita pelo Profeta por mandado de
Deus para que seu povo não desviasse de Seu Caminho.
Profeta: título empregado a pessoa utilizada por Deus em Sua obra de
salvação, a toda pessoa que fala em nome do Senhor.
Sagradas Letras: atributo referente a Escritura Sagrada que ressalta a
preciosidade da grafia para Deus.
Santíssima Palavra: título referente a Escritura Sagrada ou melhor
especificando ao Cânon Sagrado reconhecido pela maioria da cristandade.
Juizes de JAHVEH: expressão aqui empregada em alusão aos valorosos
juizes que faziam a justiça segundo a vontade divina em Israel no tempo de
trevas e escuridão as quais assolavam a vida da nação israelita.
Deus Vivo: atributo divino referente a qualidade preciosa do Deus Verdadeiro,
a qual é conceder vida em abundância.
Palavras de JAHVEH: termo atribuído pelo autor para referir-se a Escritura
Sagrada.
JAHVEH-NISSI: transliteração aproximada do nome atribuído ao Deus dos
israelitas, o qual tornou-se Deus dos Cristãos posteriormente. Refere-se ainda
ao ato divino para com os israelitas (significa o “Senhor é minha bandeira”).
Oração: vemos que este ato era uma constante no cotidiano judaico e de
muitíssimo proveito e valia, pois foi estando em oração que o povo israelita e
posteriormente os cristãos, receberam grandes bênçãos e vitórias.
Teocracia: refere-se ao sistema de governo que administrava Israel, ao qual
Deus era seu governante.
Eleitos de JAHVEH: expressão empregada para melhor poder compreender
porque chamarmos, ou, ouvirmos chamar os israelitas desta forma; pois, foram
a (primeira) nação escolhida sobre a terra para ser o povo de Deus foram eles.
Corpo de Cristo: refere-se aos membros da amada igreja, a imaculada do
Senhor, a noiva preparada para encontrar-se com Seu esposo e também
aqueles que pertencem a igreja quanto instituição terrena.
As folhas da Árvore da Vida são para a saúde das nações: sim. Podemos
Ter a plena convicção de que a morada eterna não haverá enfermidades de
qualquer forma ou espécie, doenças, dor, sofrimento e a tão temida morte,
pois, Deus ali estará e então o louvaremos e adoraremos sua face para todo o
sempre.
Amém: palavra que enfatiza a confirmação, significando que assim seja.
Morada Eterna: nome ilustrativo que utilizamos para expressar a habitação
futura reservada aos santos juntamente com Deus, o Pai Amado.
Doutrina de Cristo: refere-se ao ensino verdadeiro de amor trazido pelo Filho
de Deus à toda a humanidade.
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Eternidade: refere-se a vida em plenitude, que principia-se já nesta existência
e estende-se além túmulo no plano espiritual.
Tome da Água da Vida: expressão que exemplifica para nós um ato que trás a
vida eternal a qualquer ser humano que com sinceridade aproxime-se do Todo-
Poderoso e humildemente peça para que Seu filho, a “Água da Vida” possa
habitar em seu coração e governar sua vida terrena e para todo o sempre.
Senhor Jesus Cristo: forma de tratamento referente ao Cristo, o Filho de
Deus, que enfatiza o seu senhorio como Rei de toda a Terra.
Clérigos: refere-se aos religiosos ordenados para o sacerdócio independendo
da instituição ou ordem religiosa a que pertençam.
Namoradinhas: pode até parecer uma expressão pouco cabível em um livro
de crônicas cristãs, mas é com o intuito de quebrar a distância entre muitos que
encontram-se rotulando a si mesmos de cristãos, mas insistem em estar
alienados do mundo que os cerca que abordamos este tema de precioso valor
também aos cristãos verdadeiros e sinceros para com Seu Deus.
Rosenilda, Tomaziano e Juninho: são exemplos fictícios por nós aqui
empregados para ilustrar nossos exemplos no decorrer desta crônica.
Míseros olhos mortais: expressão utilizada para demonstrar como é pequena
a visão dos olhos humanos.
BIOGRAFIA
MURILO MENDES MACIEL:
• Consagrado ao Pastorado pela Igreja Missionária Glória de Deus, em 11 de
fevereiro de 2001;
• Filiado ao Conselho Nacional de Pastores do Brasil – CNPB;
• Filado a Ordem Federal de Teólogos do Brasil – OTIB;
• Bacharel em Teologia pela Faculdade de Teologia Filadélfia – FATEFI, em
25 de Julho de 2007;
• “CARTA PATENTE – OTIB”, em 13 de Novembro de 2008;
• “VOTOS DE CONGRATULAÇÕES” pela Câmara Municipal de Botucatu
em19 de Abril de 1999;
• “VOTOS DE CONGRATULAÇÕES” pela Câmara Municipal de Botucatu em
13 de Agosto de 2007;
• “CRONICAS DE UM EVANGELISTA” – 1.ªEdição Impressa 1998;
• “CRONICAS DE UM EVANGELISTA” – 1.ªEdição Eletrônica 2008;
• “PÁGINAS DE VIRTUDE” – 1.ªEdição Impressa 1999.
PÁGINAS DE VIRTUDE – “Esta obra vem enriquecer e abrilhantar ainda mais
o precioso acervo, da qual faz parte, pois, é importante escrever seriamente
sobre fatos esplendidos e gloriosos. Tratamos aqui de verdades espirituais das
quais necessitamos, todos nós, homens de boa vontade.” [A primeira edição
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independente (impressa) de nosso trabalho foi com o título “Crônicas de um
Evangelista” no ano de 1998. Continuamos colaborando com a imprensa local,
já tendo ultrapassado a casa das 100 crônicas publicadas, (Botucatu-SP) do
que muito nos orgulhamos]
(o autor)
Quantidade de Artigos Publicados:
1999 – 100 Artigos;
2007 – 230 Artigos;
2010 – 340 Artigos.
Contato:
MURILO MENDES MACIEL
PASTOR – CNPB Nº16.622
TEÓLOGO – OTIB Nº44
e-mail: macielmurilo@bol.com.br
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As águas e a mão divina de Jahveh

  • 1. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 2. PÁGINAS DE VIRTUDE 24/02/2010 Reprodução com autorização do autor PASTOR MURILO MENDES MACIEL (autor) Apresentação Por mais esta obra maravilhosa nós damos graças ao Deus Eterno, o Senhor Eterno, Poderoso nas Batalhas, o Jahveh das Vitórias Gloriosas que são espargidas pelo nosso globo, permeando a humanidade degradante que anseia profundamente desde o intimo de seu ser. Que do seu seio deseja intensamente uma Palavra Verdadeira, Palavra de Vida, que seja capaz de provocar uma transformação total na mente humana dando novos rumos aos amados seres formados pelo Senhor do Universo. Cumprindo esta missão gloriosa deixada pelo Senhor Eterno, é que permanecemos proclamando a Verdade de Cristo ordenada aos seus filhos e servos do Deus Altíssimo dimensionada pelo nosso globo. É com este propósito que apresentamos mais esta obra à você amado leitor, fazendo conhecidas neste novo trabalho mais bênçãos como: - nosso (Vocabulário) o qual permanece fiel ao seu propósito, a cada indagação que se faça, a mesma é esclarecida, para que melhor você possa desfrutar as bênçãos de sua leitura, as (Referências Bíblicas) passaram a ser abundantes e semeadas pelo texto de acordo com a confirmação necessária da crônica em questão. Boa Leitura Amigo. (o autor) Agradecimentos Respirando o fôlego de vida fornecido pelo nosso Criador Universal é que tenho o rico privilégio de poder trazer até você essas Páginas de Virtudes pelas quais sou grato a Deus - o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Agradeço também aos colegas de serviço secular que me incentivaram; a minha mãe pelo seu apoio e oração; ao meu pastor (da época) Pastor Pedro Elias de Oliveira; A imprensa Escrita, radiofônica e televisiva. Agradeço ainda a Prof. Luci Silveira de Aragão Diretora Presidente da Faculdade de Teologia Filadélfia – FATEFI. Agradeço ao Dr. Jorge Leibe S. Pereira Presidente da Ordem Federal de Teólogos do Brasil – OTIB FEDERAL a qual me credencia como Teólogo. Agradeço aos amigos que assiduamente acompanham nossa produção teológica durante esses treze anos orando pelo nosso trabalho e nos incentivando. OBS: Os agradecimentos estão presentes apenas nesta edição eletrônica. (o autor) Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 3. Introdução Bênção, bênção sem medida, Leitor amigo, é o que inspira-nos JAHVEH, o Senhor dos Exércitos, em nosso novo trabalho que se acha neste momento em suas mãos. Desfrute querido, desfrute da Paz, amor, conhecimento bíblico, esperança e certeza de um porvir glorioso. E ao desfrutar salutar Leitura estará mais do que aprendendo, mais do que conhecendo simplesmente a Escritura Sagrada, mas estará certamente renovando sua fé e suas forças de guerreiro celestial, pois se ainda não faz parte o amigo, das Legiões de Deus, ainda é tempo. Estejamos então todos juntos nesta Cruzada Vitoriosa. DEUS o abençoe. Amém. Amém. Murilo Mendes Maciel Capítulo 1 As águas e a mão divina de Jahveh. Aleluiah! Amigo amado. Olhamos a cada momento que a vida nos concede. E contemplamos água, água por toda a parte! De todas as forma vai se apresentando à humanidade que povoa a face de nosso querido e amado Planeta. Planeta maravilhoso, agraciado por Deus, o Senhor da Criação, o Senhor das Águas que formam as belas nuvens que povoam harmoniosamente o nosso azul celeste, poucas vezes respeitado pelos homens que ignoram o mal que fazem à natureza. Outros ainda fazem-no deliberadamente, estando cientes do mau que causam e da amplitude de sua extensão ecológica. Assim, poluindo as águas, o animal racional criado a imagem e semelhança de Deus (refere-se ao Livro de Gênesis no Capítulo 1 versículo 27 que diz: - “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.”), não demonstra sua diferença dos demais, isto é, a faculdade da razão. Que pelo enfado de seu labutar cotidiano, faz com que o homem não repare no que Deus criou para produzir a vida sobre a face da Terra. Sim, querido. Mares, o Senhor criou sobre a face da Terra. Mares imensos, profundezas mil, não apenas para que as águas salgadas fossem agrupadas em um determinado local (refere-se ao Livro de Gênesis no Capítulo 1 versículo 9 e 10 que diz: - “E disse Deus: Ajuntem-se as águas de baixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca. E assim foi. E chamou Deus à porção Terra seca; e ao ajuntamento das águas Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 4. chamou mares. E viu Deus que era bom.”) e assim fosse demonstrado o poderio criador de Deus. Mas, vemos mais. Os mares pelas mãos divinas do criador passaram a existir afim de que a vida principiasse em nosso planeta. Surgem aí então os peixes, não como os conhecemos hoje em dia, mas surgem povoando a vastidão da profundeza dos mares grandiosamente criados por Deus. Então em nossas mentes podemos contemplar cada ato da mão criadora, a beleza com que o Senhor das águas, o Senhor da Vida, que cria o azul de nosso céu com suas nuvens de algodão, flocos alvos como a neve dos pólos, alvo como a pureza do coração de Deus. Prossegue o Majestoso Arquiteto, agrupando as águas que estavam ma Terra. As águas agrupou o Senhor e viu que era muito bom, alegrando assim grandemente o Coração de Deus (refere-se ao Livro de Gênesis no Capítulo 1 versículo 10 que diz: - “E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus que era bom.”), que o mesmo não se conteve e foi mais além, ordenou o criador que passasse a existir vida sobre a face das águas. Que a alegria, a obra criadora de Deus não parou por aí não, continuou o Senhor a contemplar a Terra e a passear por ela observando Sua criação e foi aí então que o Senhor Eterno viu a necessidade das águas chegarem para o meio da Terra seca. Ordenou então, o Eterno Deus, que as águas chegassem a terra seca e as águas obedeceram ao eterno e foram doces as águas que pela vontade de Deus regaram a terra seca. Surgem ai então majestosamente os rios e a Terra deixa deser seca e sem vida, e Deus se alegra ainda mais e ordena vida, vida vegetal sobre a terra regada pelas águas doces dos rios. Crescem ali então flores e frutos. A felicidade do coração de Deus vai se avolumando de tal maneira que já não lhe cabe mais conte-la e Deus forma um maravilhoso e belíssimo jardim (refere-se ao Livro de Gênesis no Capítulo 2 versículo8 que diz: - “E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do oriente, e pôs ali o homem que tinha formado.”) Neste instante a mesma felicidade que despertou no Coração de Deus também está inundando nossos corações, pois, passo a passo estamos caminhando ao lado de uma obra estupenda. Deus vê e contempla sua obra e todos os Exércitos Celestes contemplam juntamente com Seu Senhor, o Regente de toda a vastidão do Universo, Senhor dos seres viventes que pela palavra de Deus foram criados e viu o Senhor que tudo era muito bom, mas havia necessidade de alguém para cuidar do jardim de Deus, para servi-lo e adora-lo. Então disse Deus: - façamos o homem, o ser humano, homem e sua companheira a mulher para que tendo filhos povoem a terra (refere-se ao Livro de Gênesis no Capítulo 1 versículo 28 que diz: - “E Deus os abençoou e Deus lhes disse: - Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus , e sobre todo animal que se move sobre a terra.”) e cuidem zelosamente de tudo que Eu o Eterno concedi que administrassem. Eis então que surge a humanidade formada pelas mãos divinas, a Sua imagem e semelhança. Deus não contempla novamente toda sua obra e felicíssimo, descansa no sétimo dia ordenando sua dedicação ao Senhor. Harmonia, harmonia, tudo estava em harmonia e os santos anjos faziam festa nos Céus. E eis que, subitamente aquela alegria se desfaz, a surpresa toma conta dos Céus e o Deus Vivo, Senhor de Justiça vem à Terra para ver o que teria acontecido de tão aterrador. Contempla com tristeza e dor no seu meigo e amado coração a fraqueza de sua amada criatura humana (refere-se ao Livro de Gênesis no Capítulo3 versículo 3-6 que Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 5. diz: - “mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: - Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: - Certamente não morrereis. Por que Deus sabe que, no dia em que comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.”), que iludida por Satanás o inimigo espiritual de nossas almas, o enganador, aquele que causa guerras, que espalha ódio, inveja e o ciúme doentio. Que derrama sangue inocente e provoca dor, espalhando sofrimento e pânico em toda a humanidade que por vezes desconhece seu real oponente. Oponente este, experiente guerreiro espiritual, que guerreia pelas forças das trevas atirando seus dardos flamejantes que somente podem ser apagados pelo escudo da fé. E contra este guerreiro negro e seus asseclas é que lutam os Guerreiros de Deus. Pois, mesmo punindo sua criatura amada, o Criador ainda derrama sua misericórdia, preservando o homem de sua total destruição, física, moral, material e espiritual e se alguma outra existir o Senhor perpetuamente amará e preservará o ser humano. Capítulo 2 O oceano da vida e suas turbulências . Aflição, amado! Sim, caminhante amigo, caminhante que busca fuga, busca perseverantemente a saída do labirinto que o confunde, do tormento que incessantemente rodeia seu pensamento. É desta maneira que a vida oriunda das águas marítimas dá seqüência ao ato criador do Magnificente Senhor, aquele que criou os animais (refere-se ao Livro de Gênesis no Capítulo 1 versículo 24 que diz: - “E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme sua espécie; gado, e répteis, e bestas-feras da terra conforme sua espécie. E assim foi.”) e formou com amor inexprimível o ser humano a Sua imagem e semelhança. A forma humana criada por Deus recebeu vida, capacidade, livre arbítrio e poder de decisão. Atributos esses que no desenvolver da mente humana em sociedade vão se acentuando em cada indivíduo, em cada pessoa brotando em seu interior o individualismo pessoal característico de cada personalidade. A qual comporta-se de maneira própria, por vezes demonstrando excesso de autoconfiança e determinação característico de certos temperamentos. Outros ainda, por sua vez, agem em sentido oposto: - desconfiando de todos que o cercam, são inseguros e ingênuos por natureza, não sendo capazes de dar um passo sequer por iniciativa própria. A todo instante precisam de muletas para caminhar. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 6. É entre esses dois extremos do temperamento humano que o animal racional vai se desnorteando, se perdendo e quanto mais confuso se torna, maior vai se tornando o labirinto da vida em que o mesmo se encontra. Veja, como é grande o Espaço desértico no qual o homem e a mulher persistem em trilhar distanciados do seu criador, sem ao menos reconhecer sua existência. É nesse deserto que as vidas se desidratam, tornando-se sedentas a tal ponto que a todo instante andam vendo miragens e partem desesperadas em sua direção, procurando saciar sua sede. Mas afinal de contas o que encontram quando chegam? Areia, areia e mais areia quente, extremamente quente, que arde nas palmas de suas mãos podendo até queima- las, se a lucidez não chegar a tempo. A lucidez falta aos homens nos momentos críticos de suas vidas. Por exemplo: Ao nascer de uma vida. Durante toda a gestação da mãe, no momento crucial do parto nem sempre existe segurança para as duas vidas ali em questão. A perda de um ente querido no seio familiar (refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São Lucas no Capítulo 7 versículo 12 e 13 que dizem: - “E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma multidão da cidade.E, vendo-a, o Senhor moveu-se de intima compaixão Poe ela e disse-lhe: - não chores.”). Se o pai, há o abalo financeiro e estrutural do lar. Se a mãe, há o abalo psicológico e uma nova maneira de rotina necessita ser desenvolvida no meio. Se o filho – e ou – a filha, há o abalo que por vezes, não raras, choca tão profundamente o casal que a dor sentida já não é mais pela perda, e sim pela recordação, cada vez que a mesma volta a tona em sua mente, provocando angústia e profunda dor em seu coração. Essa dor que brota no coração humano é a responsável por sua vida estar como em uma região desértica. Mas, espere um pouco, querido amigo. Veja, adiante do seu deserto, ao longe muitas vezes de seu horizonte que julga inatingível. Olhe mais além, olhe do horizonte do seu deserto, e então você encontrará não apenas miragens, nem simples ilusões de ótica, mas começará a ver então um imenso e vasto oceano, o qual suas águas prolongam-se a se perder de vista. É amado, Israel, o povo originalmente escolhido como “povo de Deus”, pelo próprio Deus Eterno, o Senhor dos Exércitos, também deparou-se em determinado momento de sua história com semelhante dilema, e através do mandado de Deus e atuação poderosa da vara empunhada por Moisés (refere-se ao Livro de Êxodo no Capítulo 14 versículo16 que diz: - “E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mão sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco.”), o Grande Libertador, JAHVEH, o Senhor, proveu grandiosos atos; providência e livramento. Hoje, para que você possa adentra no oceano da existência Deus provê sua Letra Santa, contidas nas Páginas Sagradas de uma coletânea inspirada pelo Senhor de todo o Universo, de nome BÍBLIA SAGRADA. Esta Coletânea Santa preparou o Senhor da Vida para que nos apropriássemos da mesma, a fim de como um barco pudéssemos desbravar o oceano da vida. Pode agora nosso pequeno entendimento começar a perceber a extensão do amor de Deus e a misericórdia do Deus Vivo, Único Senhor. Contemplando-nos em um deserto, os olhos divinos mostram ale do horizonte, vasto oceano existencial no qual está nossa humanidade. Juntamente com esse norte Deus provê a humanidade um Barco Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 7. Sagrado, a Sua Palavra, escrita e revelada através da coletânea santa intitulada BÍBLIA SAGRADA. Neste oceano que acabamos de adentrar, estamos amparados por mãos celestiais, mas nem por esse motivo podemos nos esquecer: - Ondas sempre existiram, quanto mais se avança mar a dentro maior é o risco de turbulência, aí então, aumentam as possibilidades de tempestades. E mais, querido, estamos não em um navio mas sim em um barco, então nem tudo sempre será um mar de rosas, nem sempre haverá calmaria ou grande bonança no decorrer da existência da humanidade. Capítulo 3 Águas que fluem com virtude . Fluir, querido! Um fluir de águas espirituais.A primeira vista parece aos olhos humanos, míseros olhos mortais, que por muitas vezes se embaçam frente ao mau tempo impetrante em toda a existência humana sobre a face de seu mundo conhecido. Mundo este que se cumprisse seu propósito original, não notaríamos tanta turbulência na imensidão do oceano desta vida. Turbulência sim. Uma turbulência marítima é o que nos rodeia, juntamente com as intempéries temporais, as quais por muitas vezes abalam e chocam a opinião pública, que por meio dos veículos de comunicação vem tomar conhecimento das consequências por eles deixadas em cada local onde surgem e por onde passam. Suas marcas são dolorosas de mais e dificilmente são esquecidas pelas vidas que, presentes naquele exato momento, são marcadas interiormente por toda a sua vida. Sempre por qualquer motivo ou lembrança, as cenas e o sofrimento retornam a sua memória. É, prezado! Assim é o mar que circunda em torno do barquinho de nossas vidas. Mas existe um porém, maravilhoso, destinado pelo amor divino proveniente do Terceiro Céu (refere-se a Carta de II Coríntios no Capítulo 12 versículo 2 que diz: - “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; Deus o sabe), foi arrebatado até ao Terceiro Céu.”), onde encontramos a Virtude do Todo- Poderoso, fulgurante como o fogo, radiante como o Sol da Justiça, majestoso como o império eterno que verdadeiramente o é. Majestade, Poder e Grande Glória, é o que oferece o Maestro Universal, estupendo compositor celestial e regente do universo, quando vislumbra os cataclismos da humanidade e vem contemplá-los. Contempla mentes transtornadas pelas solicitudes da vida cotidiana, que desgasta os relacionamentos nos diversos níveis e gêneros, estressando, estafando a alma cansada que vai aos poucos desgastando-se. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 8. Por exemplo: - Na empresa em que trabalha Sr. Antoniel os atritos entre Antoniel e Zéca, colegas de repartição, eram raros ao início de seu relacionamento, como natural em qualquer ambiente de trabalho, mas o serviço foi se avolumando, as tarefas diárias tornaram-se imensos montes de infindáveis dilemas e em meio ao penhasco formado nesta montanha, encontra-se o Sr. Antoniel (nosso personagem fictício no exemplo) padecendo amargura e sofrimento dentro do clímax de seu ambiente de trabalho. Desgasta os relacionamentos. Por exemplo: - Dona Rosenilda casou-se cedo com seu esposo Sr. Tomaziano. Com o passar do tempo, vieram os filhos e conseqüentemente os afazeres domésticos foram acompanhando as mudanças na rotina diária da família de Dona Rosenilda. Tudo caminha tão depressa aos olhos de Dona Rosenilda, que parece fugir ao seu controle. Desgasta relacionamentos escolares.. Por exemplo: - Juninho cursa a Sexta série do primeiro grau. Durante a Quinta série todos da turma eram novatos no novo sistema de ensino que lhes era proposto como exigência do ensino e de seu currículo escolar da vigente época. Juninho e seus demais colegas foram aos poucos amadurecendo, e durante esse processo, o maior meio de convivência era a escola. Então começaram a surgir os atritos escolares: - Namoradinhas, disputas estudantis, divergências de opinião e antipatia em certos casos. O relacionamento entre os colegas ao longo do primeiro grau foi se desgastando ao ponto de alguns possuírem aversão ao outro (não podia nem ver a face de seu colega). Desgasta relacionamentos sociais. Por exemplo: - Albertino comprou um terreno parceladamente com muito sacrifício. Foi quitando pouco a pouco, e quando suas economias lhe davam condições, iniciou a construção de sua residência. Ao termino da mesma, mudou-se juntamente com sua esposa e filhos. O tempo passou ..., decorreram-se os anos..., e novos vizinhos foram chegando. Mostraram-se amistosos a princípio, não demonstrando nenhuma hostilidade aparente, mas no desenrolar social de sua vizinhança foi se revelando. Então acirraram- se os ânimos. Nem açúcares emprestados, muito menos favores e agradecimentos, surtiram o efeito necessário para que os laços fraternos viessem a ser reatados. Desgasta os relacionamentos religiosos; sejam: leigos ou clérigos. Primeiro exemplo: Em uma abadia, tudo transcorria em uma rotina de administração, costumeiras do Abade, até que num repente, tem inicio divergências entre os membros da ordem, calúnias e infâmias. Segundo exemplo: Em uma igreja os irmãos congregam-se com o seu costume habitual (cada instituição a seu modo) até que surge uma discórdia, um espinho começa a crescer no meio dos lírios do jardim de Deus, então lindos e formosos lírios vão sendo desfigurados pelos espinhos, se não sufocados até a morte. Podemos abordar vários aspectos em que os relacionamentos são desgastados: - profissionais, familiares, escolares, sociais, e religiosos. Podemos observar que o meio e o ritmo de nosso tempo são também astutas armas empregadas nos confrontos espirituais entre os agentes demoníacos e o frágil ser humano, que mesmo de seu barquinho, pode encontrar água que saciará sua sede, concretizará seus projetos e expectativas, mudando radicalmente seu modo de pensar, agir e viver. Do mesmo mar Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 9. da existência que o cerca, pode o homem independente de raça, crença, sexo ou partido político, encontrar a fonte inesgotável de água viva (refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São João no Capítulo 7 versículo 38 que diz: - “Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão de seu ventre.”) que é o Senhor e Salvador Jesus Cristo provedor e mantenedor de toda a Vida Eternal. Uma vida que transcende todo e qualquer entendimento, chegando a fugir ao discernimento humano. Uma fonte que jorra para a vida (refere-se ao Livro da Revelação de Jesus Cristo ao apóstolo São João “ o Apocalipse” no Capítulo 22 versículo 17 que diz: - “E o Espírito e a esposa dizem: Vem! E quem ouve diga: Vem! E quem tem sede venha; e quem quiser tome da água da vida.”), inundando o coração sedento por esta dádiva divina, dádiva que transforma o pecador convertendo o mesmo de seu mau caminho, tornando um caminho tempestuoso em uma grande bonança que aos poucos vai refrigerando a alma cansada com a Graça do Pai Celeste pelas Suas mãos potentes. Capítulo 4 As águas e o Átrio do Senhor . Paz, amado! Paz eternal é o que nos reserva o porvir glorioso, o qual a alma paciente e fiel aguarda no Senhor (refere-se ao Livro de Salmos no Capítulo 40 versículo1 que diz: - “Esperei com paciência no SENHOR, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor.”) , ansiosamente aquele majestoso dia cheio de esplendor. Tendo atravessado as turbulências do oceano desta vida e saciado sua sede espiritual bebendo da Água da Vida, cujo poço não se pode atingir o fundo, e seu manancial não se esgota já mais, perpetuando de geração em geração por toda a eternidade. A geração espiritual tem seu princípio na vida e mente humanas, do mesmo modo em que se processa a geração da vida humana no ventre materno. O papai ama a mamãe e dá uma sementinha de amor à mamãe que em seu ventre a faz crescer, formando mais uma alma vivente para o Senhor, sobre a face desta Terra. Semelhantemente é, a geração da vida espiritual. Deus é o Pai que ama Suas criaturas mesmo que as vezes (não raras) se rebelem, como jovens rebeldes na adolescência. O Pai não contempla apenas a vida de Suas criaturas, mas sofre pelas vidas que se acham distanciadas do Amor de Deus. Homens e mulheres que perambulam pelas calçadas atarefados pelos seus afazeres materiais; serviço na firma onde trabalha, compras a todo momento de última hora em lojas e pelo comércio em geral, ou ainda em um lazer ou outro, são todos criaturas de Deus, amadas pelo Criador. Todas essas almas em questão nem sempre conhecem a Deus realmente como DEUS VIVO, que realmente o Senhor Eterno, o é e sempre há de ser. Mas o amor de pai que reina no coração divinal, proveu que do Terceiro Céu descesse a terra Seu filho Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 10. amado (refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São João no Capítulo 3 versículo 13 que diz: - “Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu.”), o seu primogênito sobre a Família Cristã, formada pelo redentor da humanidade. Sim, leitor amigo, proveu Deus um perdoador para remir os pecados daqueles que não apenas reconhecem a existência de Deus e o Senhorio de Cristo, mas buscam após, aceitar JESUS, chamado CRISTO, servi-lo, adorá-lo e segui-lo fielmente, mesmo possuindo suas limitações. Então, ao perseverar na Doutrina de Cristo (refere-se a II Carta do Apóstolo São João no Versículo 9 que diz: - “; quem persevera na doutrina de Cristo, este tem tanto o Pai como o Filho.”), o homem, vai sendo vitorioso no desenrolar de sua existência, pois este tem tanto o Pai como o Filho, e é em decorrência desta maravilhosa harmonia, entre Deus e o homem, que adquire o ser humano o direito da Vida Eterna, direito este reservado somente aos Santos de Deus que venceram com CRISTO todas as intempéries desta vida e as tentações que lhes sobrevieram no decorrer de sua Jornada terrestre. Então, com merecimento, o Cristão Verdadeiro adentra ao Átrio do Senhor, na Morada Eterna onde a Cidade Santa é de ouro (refere-se ao Livro da Revelação de Jesus Cristo ao Apóstolo São João “o Apocalipse” no Capítulo 21 versículo 18 que diz: - “, e a cidade, de ouro puro, semelhante ao vidro puro.”) brilhante que não tem fim, os muros que rodeiam-na possuem suas portas adornadas de pedras preciosas as quais estão aguardando a entrada dos escolhidos de Deus que reinarão juntamente com o Senhor durante o Milênio de Paz e na Glória louvarão e adorarão o Pai Eternamente. E com os santos anjos, estarão louvando para todo o sempre, pois se alimentaram quotidianamente do Fruto da Árvore da Vida (refere-se ao Livro da Revelação de Jesus Cristo ao Apóstolo São João “o Apocalipse” no Capítulo 22 versículo 2 que diz: - “No meio da sua praça e de uma e de outra banda do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para saúde das nações.”). Então formaremos todos um lindo coral celeste para louvar e engrandecer o nome de Deus Eternamente. Amém.Amém. Capítulo 5 Os Juízes de Israel. (Homens valorosos do Senhor) Glória e Força, meu querido! Em um tempo de tormentas de proporções gigantescas, distorções inimagináveis e conflitos aos milhares, é que desponta, ainda que em pequenina proporção, muito lentamente, emergindo das profundezas do oceano da existência humana em prol dos israelitas do passado e hoje para exemplo e nossa edificação como Corpo de Cristo. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 11. Isto mesmo, meu amigo, Juizes de valores incalculáveis foram levados por JAHVEH, o Senhor dos Exércitos, o Deus de Vitória. Dentre os quais citaremos alguns que serviram como uma exoneração de coragem e fé para cada individuo que vier a tomar ciência de Seus testemunhos que com afeito exemplificam para todos os homens o Valor Cristão. Valor que enaltece, a cada instante de glória, sobre o qual levantam-se almas mortas e destruídas pelos degradantes deslizes da vivencia da humanidade, que por diversos meios, mecanismos ou métodos busca incessantemente reatar o seu religare, ou seja, a busca do seu reencontro, com o Criador e a comunhão intima com o Deus Eterno, o Senhor de Misericórdia Infinda. Reportando-nos à Israel dos tempos de Josué, filho de Num, servo do Senhor, o qual foi um instrumento de grande valia para a obra conquistador de Deus e o inicio do cumprimento de sua promessa. Seu povo habitaria em uma terra que manava leite e mel, a qual estendera-se a perder de vista e ali o Senhor seria seu Deus e Israel seria feito verdadeiramente Seu amado e escolhido povo, Eleito de JAHVEH. Mas ao invés de fidelidade, retidão, abstinência e devoção, o coração dos israelitas foi corrompendo-se, absorvendo assim os costumes e ritos pagãos, que faziam e fazem, oposição ao Senhor de Toda a Terra, a JAHVEH, o Deus de Israel. O que gerou, em meio ao povo, inúmeras divergências, oposições e facções políticas, com os ânimos acirrando-se e distanciando-os passo a passo da presença de Seu Senhor e real governante, pois toda sua Lei e Governo, provinha da parte de Seu Deus, viviam em uma Teocracia, isto é, eram governados não pela vontade e direção humanas, mas sim pela condução divina. Tornando-se uma agravante no meio da população com a morte de Josué (refere- se ao Livro dos Juizes de Israel no Capítulo 2 versículo 8 que diz: - “Faleceu porém Josué, filho de Num, servo do Senhor, da idade de cento e dez anos;”) e fazendo-se necessário Deus levantar homens que pela unção do Senhor colocaram a Israel nos caminhos de Seu Governador e Deus, para que a prosperidade divina tornasse completa e permanecesse a direção divina para com os Herdeiros de Deus. Então, eis que, vemos despontando, vitoriosamente, valorosos Guerreiros do Senhor, os Juizes de Israel. Levanta o Senhor a Otniel, irmão caçula de Calebe, e veio sobre ele o Espírito do Senhor, e a Virtude Gloriosa encheu a candeia até transbordar, então veio a vitória sobre Cusã-Risataim, Rei da Síria, e a terra de Israel pode sossegar em um espaço de tempo de quarenta anos, até o falecimento de Otniel, filho de Quenaz. Porém, quando do falecimento de um Juiz de Deus, o povo afastava-se do Senhor, desagradando a seus olhos, fazendo-se necessário serem punidos pela servidão aos povos pagãos, fazendo com que Deus levantasse outro Juiz em seqüência. Levanta JAHVEH então a Eúde, filho de Gera, filho de Jemini, homem canhoto (refere-se ao Livro dos Juizes de Israel no Capítulo 3 versículo 15 que diz: - “Então os filhos de Israel clamaram ao Senhor, e o Senhor lhes levantou um libertador, Eúde, filho de Gera, filho de Jemini, homem canhoto.”) como Juiz do Senhor, que liberta Israel das mãos de Eglom, Rei dos moabitas e Israel sossegou por oitenta anos. Então prossegue socorrendo ao seu fraco povo, o Senhor, levantando uma Juíza de Deus, para a surpresa de muitos, Débora, a Profetisa, era Juíza em Israel e juntamente com Baraque livrou a Israel das mãos de Jabim, Rei de Canaã. E o povo desobedeceu novamente ao Deus Vivo, o Senhor dos Exércitos e Deus levantou a Gideão (refere-se ao Livro dos Juizes de Israel no Capítulo 6 versículo 14 que diz: - “Então o senhor olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força e livrarás a Israel da mão dos midianitas: por ventura não te enviei eu?”), Juiz valoroso do Senhor, que com Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 12. trezentos homens, sob as ordens de Deus, libertou a seu povo brilhantemente das mãos dos midianitas. Então caem novamente os filhos de Israel na servidão, desta vez na mão dos filisteus e amonitas, mas o Deus de Misericórdia contemplou o sofrimento de Israel e levantou a Jefté (refere-se ao Livro dos Juizes de Israel no Capítulo 11 versículos 5-6 que diz: - “Aconteceu pois que, como os filhos de Amom pelejassem contra Israel, foram os anciãos de Gileade buscar a Jefté na terra de Tobe. E disseram a Jefté: Vem, e sê-nos por cabeça: para que combatamos contra os filhos de Amom.”), Juiz do Deus Vivo, varão valoroso e valente que libertou a Israel. E, novamente os israelitas servem aos Filisteus, mas para sua felicidade, Deus levanta-lhes um libertador com a Força divina, Sansão, o Juiz de Deus, nazireu desde criança é preparado por Jahveh para livrar seu povo gloriosamente dos filisteus. O qual, mesmo iludido por uma astúcia feminina, derruba as estruturas do Templo de Dagom (refere-se ao Livro dos Juizes de Israel no Capítulo 16 versículo 28 que diz: - “Então Sansão clamou ao Senhor e disse: Senhor Jeová, peço-te que te lembres de mim, e esforça-me agora só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos.”), demonstrando o grande poderio de JAHVEH-NISSI. Assim, o Deus da Glória Eterna nunca desamparou o povo que Ele retirou do Egito, cumprindo fielmente suas promessas e profecias, permanecendo até nossos dias cumprindo Sua Santíssima Palavra. Capítulo 6 O Profeta Samuel. (Um juiz, com um ministério profético.) Em um passado distante existiu certo homem, nos relata as Sagradas Letras, oriundo de Ramataim-Zofim, da montanha de Efraim, cujo nome era Elcana. Homem dedicado ao Deus Vivo, descendente de Jeroboão, descendente de Eliú, descendente de Tou, descendente de Zufe, efrateu (refere-se ao Primeiro Livro do Profeta Samuel no Capítulo 1 versículo 1 que diz: - “Houve um homem de Ramataim-Zofim, da montanha de Efraim, cujo nome era Elcana, ...”). Elcana era homem honrado, temente ao Senhor de toda a Terra, e possuidor de duas esposas (o costume e a Lei vigentes em Israel, naquela época, consentia com esse tipo de união matrimonial, por vezes apoiado socialmente.) As duas esposas desse varão valoroso chamavam-se Ana e Penina. Penina, era possuidora de uma fertilidade abençoada por Jahveh, em quanto que Ana, era estéril, isto é, não podia gerar descendentes à seu esposo. O esposo delas como de costume da nação ano após ano, dirigia-se de continuo em adoração e sacrifício, ao Senhor dos Exércitos, o provedor de Israel. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 13. Então, um dia, chorava Ana quando seu esposo a surpreendeu em pranto, no instante em que lamentava sua esterilidade. Indaga seu senhor (Elcana) da seguinte maneira: - por que choras (refere-se ao Primeiro Livro do Profeta Samuel no Capítulo 1 versículo 8 que diz: - “Então, Elcana, seu marido, lhe disse: Ana, por que choras?”) _Choro por que minha rival é fértil e irrita-me, trazendo-me grande agonia e aflição de espírito. Então Ana, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente. E a serva do Senhor fez um voto com Deus para que o Senhor Eterno prosperasse um filho e o Deus Vivo foi benigno para com sua serva. Passando algum tempo Ana deu a luz e pôs o nome de seu filho Samuel. Tendo desmamado seu rebento, a dedicada serva do Senhor, apresentando seu filho no templo como de costume, entregando sua semente ao sacerdócio santo. Após a dedicação do jovem Samuel, sua mãe em sinal de agradecimento canta ao Senhor em oração. Dia após dia, o jovem servia no templo aos cuidados de Eli, o Sacerdote, e ano após ano sua mãe renovava sua túnica (refere-se ao Primeiro Livro do Profeta Samuel no Capítulo 2 versículo 19 que diz: - “E sua mãe lhe fazia uma túnica pequena e, de ano em ano, lha trazia quando com seu marido subia a sacrificar o sacrifício anual.”) e Deus abençoava a família de seu pai, Elcana. O jovem Samuel em graça crescia perante Deus e os homens. Certo dia, durante seu repouso, Samuel, ouve uma voz que lhe chama insistentemente e o jovem não discernindo a voz que lhe chamava, corre a Eli que lhe orienta sabiamente. Então, quando a voz celestial surge novamente, o jovem já instruído, responde agora prontamente com sabedoria e reverencia (refere-se ao Primeiro Livro do Profeta Samuel no Capítulo 3 versículo 10 que diz: - “Então, veio o SENHOR, e ali esteve, e chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel. E disse Samuel: Fala, por que o teu servo ouve.”). Principia o Senhor a falar por visão a Samuel profetizando contra a linhagem sacerdotal de Eli, pois os filhos de Eli não honravam a responsabilidade sacerdotal. Após a insistência de Eli em saber o recado da parte de JAHVEH, o Senhor dos Exércitos, Samuel, mesmo oprimido cumpre a Vontade do Senhor, revelando a Eli a visão de Deus. Tendo o Senhor de Israel se agradado de Samuel, multiplica-lhe as vitórias e bênçãos grandemente em seu cotidiano. Continuando Deus a usar Samuel, exorta Israel a voltar seu coração para o Senhor desviando-se de seus maus caminhos. E todo o povo seguiu as instruções do Profeta Samuel, tendo em decorrência a contemplação de JAHVEH e sua ação em prol dos Filhos de Israel, livrando-os de seus opressores. Então o povo clamava por uma liderança, clamava a DEUS por um Rei. Deus sabedor que o é das turbulências políticas e das inconstâncias humanas, alertou os israelitas dos riscos que correriam com um reinado, mas tamanha foi a insistência que DEUS assim o consentiu. E aí é vindo novamente o Profeta Samuel, que recebe um jovem em busca das jumentas de seu pai (refere-se ao Primeiro Livro do Profeta Samuel no Capítulo 9 versículo 3 que diz: - “E perderam-se as jumentas de Quis, pai de Saul; pelo que disse Quis a Saul, seu filho: Toma agora contigo um dos moços, e levanta-te, e vai a buscar as jumentas.”) e através dessa busca toma conhecimento de que DEUS o escolhera como primeiro Rei de Israel para liderar, julgar e libertar Seu povo. Este é Saul, da Tribo de Benjamim, que ainda jovem é eleito Rei e ungido por DEUS pelo ministério do Profeta Samuel trabalhou valorosamente por Israel no início de seu reinado, derrotando os inimigos e reconquistando os territórios. Não somente de Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 14. glórias foi o primeiro reinado israelita, mas com o próprio filho o rigor real pretendia a Pena de Morte, que por providencia divina e intervenção popular, não levou avante seu propósito. O reinado de Saul, mesmo com prodígio militar (enquanto manteve-se temente e fiel a JAHVEH) era frágil, pois necessitava da constante presença do Homem de DEUS, o Profeta Samuel, até o momento em que o Rei Saul desprezou a Palavra de JAHVEH, desobedecendo uma ordenança divina. Em decorrência da desobediência, o Senhor Eterno retirou a sua presença de Saul e este passou a ser atormentado por um espírito iníquo, (espírito maligno, a serviço de satanás) e DEUS proveu um sucessor para o reinado em Israel. Foi aí então que DEUS, o Pai Amoroso, usou mais uma vez o Seu fiel servo, o Profeta Samuel, que foi chamado a ungir novamente um Rei à Israel. Este sucessor, semelhante ao primeiro, foi eleito e ungido por JAHVEH, o Senhor dos Exércitos. Mas onde encontrou DEUS em todo Israel aquele que iniciaria a linhagem real messiânica? Nas profissões mais humildes da nação israelita, atentou DEUS para o ofício de pastor de ovelhas e não foi um robusto e maduro varão que elegeu o DEUS VIVO, mas sim um rapazote, um jovem franzino de boa aparência que valorosamente defendia o rebanho de seu pai dos ursos e demais animais ferozes. Mesmo antes de ser aclamado Rei de Israel, DEUS usou Davi de uma maneira triunfante quando com uma funda e uma pedra lavada do riacho derrotou a Golias de Gate, o gigante Filisteu que afrontava o Senhor de Israel e Seu exército israelita. Como são os planos de JAHVEH, amado, como demoramos a compreender seus desígnios. O jovem pastor, que elegera o Senhor de Israel, torna-se amigo inseparável do filho do rei de nome Jonatas, vindo também a conhecer a princesa Mical, filha de Saul, que aos olhos de seu pai veio bem a calhar, pois intentava o Rei Saul com astúcia contra a vida do jovem filho de Jessé. Que lhe pede como dote por sua filha cem prepúcios de filisteus (refere-se ao Primeiro Livro do Profeta Samuel no Capítulo 18 versículo 25 que diz: - “Então disse Saul: assim direis a Davi: O rei não tem necessidade de dote, senão de cem prepúcios de filisteus, para se tomar vingança dos inimigos do rei. Porquanto Saul tentava fazer cair a Davi pela mão dos filisteus.”), o que para Davi e seus valentes, que subjugam duzentos filisteus, obtendo assim os cem prepúcios exigidos por Saul, rei de Israel. Em contra partida, Saul realeza de Israel, não desiste de suas ciladas e a Davi e a Davi refugiar-se com Áquis, rei de Gate. Antes porém de refugiar-se, Davi e seus valentes dirigiram-se ao Sacerdote Aimeleque, e lhe pede pão para si e seus homens. O único pão disponível era o “Pão da Proposição”, citado pelo Rei dos Reis, o Senhor Jesus, na narrativa do Evangelho (refere-se ao Livro da Santo Evangelho Segundo São Mateus no Capítulo 12 versículos 3-4 que diz: - “Ele porém, lhes disse: Não tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e os que com ele estavam? Como entrou na casa de Deus, e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com eles estavam, mas só aos sacerdotes?”); então, indagado pelo sacerdote Aimeleque, Davi lhe informa sobre a abstinência sexual dele e de seus homens que são considerados em condições de apropriar-se do pão santo, com a finalidade de matar a fome do grupo de guerreiros formado por Davi e seus valentes. Então, aproveitando o ensejo, Davi sente-se desprovido de armamento para concluir sua missão, pergunta ao sacerdote, se porventura existia alguma arma disponível para uso do futuro rei de Israel, que prontamente oferece-lhe a única espada Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 15. existente ali, a Espada de Golias (refere-se ao Primeiro Livro do Profeta Samuel no Capítulo 21 versículo 9 que diz: - “E disse o sacerdote: a espada de Golias, o filisteu, a quem tu feriste aqui está envolta num pano atrás do éfode: se tu a queres tomar, toma-a, porque nenhuma outra há aqui, senão aquela. E disse Davi: Não há outra semelhante; dá-ma.”), gigante filisteu de Gate vencido e morto pelas mãos de Davi. Prossegue então Davi fugindo constantemente da presença de Saul até que em dado momento, Saul e seus soldados entram na caverna e Davi corta a orla do manto real de Saul, sentindo imediatamente remorso pelo feito, pois, Saul era ungido do Senhor. Passado um pouco de tempo, morre, o Profeta Samuel, sendo enterrado nas possessões de sua família em Rama. Mesmo após a morte do profeta sua unção faz, mesmo sendo pecador, Davi ter um reinado próspero e seu filho Salomão dar seqüência a seu reinado prosseguindo assim a celebre linhagem davidica, donde viria a descendência do Messias. Capítulo 7 O Profeta Isaías. Findados os tempos determinados pelo Senhor, após a era dos Juízes de JAHVEH, a geração dos Libertadores de Deus, cujos testemunhos ecoam através das décadas e milênios ressoando o Brilho do Sol da Justiça, a Justiça Divina do Todo- Poderoso, o Eterno Pai, o Deus da Glória, não permitiu que seus ouvidos ficassem agravados, isto é, impedidos de ouvir, por um motivo ou outro, mas sim, ao invés disso o Deus Vivo, o Senhor de Misericórdia, manteve Seus ouvidos atentos. Atentos aos gemidos inexprimíveis e as súplicas infindáveis, daqueles que dentre o povo israelita eram destacados para o especial serviço do Sacerdócio Santo do Deus de Virtude. Entre estes Virtuosos Santos consagrados ao Pai de Amor, primeiramente destacamos o primeiro dos Profetas Maiores, aquele que profetizou a vinda de um messias da Linhagem real davidica, nascido de uma virgem, cujo seu nome seria Emanuel, o Deus Conosco. O Profeta em questão não é nada mais, nada menos, que Isaías Profeta do Senhor dos Céus, que é levantado por JAHVEH-JIRÉ, o Senhor da Providencia, pois, urgia o Deus de Justiça, ordenando expressamente o retorno dos corações israelitas ao Senhor da Glória Eterna. Isaías, filho de Amoz, no ano em que ocorreu o falecimento do rei Uzias teve uma visão gloriosa de Deus em seu santo Trono (refere-se ao Livro do Profeta Isaías no capítulo 6 versículo 1 que diz: - “No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séqüito enchia o templo.”) de esplendor sem igual, cuja Glória do Senhor compreendia a plenitude do Templo. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 16. E para majestade plena do Deus Vivo, Serafins estavam a seu serviço, espelhando assim a Autoridade Celeste do Senhor. Pelo clamor dos mesmos, a presença do Todo-Poderoso tomou conta do recinto e Isaías temeu muitíssimo, temendo ser destruído pela Glória do Senhor, mas um dos Serafins tocou com uma brasa viva nos lábios de Isaías preservando sua vida e consagrando-o ao oficio de Profeta do Senhor. Em seguida indaga o Senhor, na mesma visão: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? (refere-se ao Livro do Profeta Isaías no Capítulo 6 versículo 8 que diz: - “Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.”) Que prontamente como vemos, após sua consagração, responde afirmativamente, sem pestanejar por uma fração de segundo se quer, no que Deus ordena a Isaías, cujo nome significa, o Senhor Salva, vai e diz a este povo, vai e proclama as minhas profecias, ide e anunciai as Palavras de JAHVEH. Sucedendo, segundo o desígnio de Deus, rei após rei, durante o período Profético de “o Senhor salva” era proferida pelo Vidente do Altíssimo, o Juízo de Deus para as nações impenitentes, cegas e insensíveis, de coração endurecido submergidas no mundo das trevas. De visão em visão Deus proclama Seus desígnios pelo profeta aos reinados distanciados do Senhor tais como: a ruína da Assíria, a ruína da Babilônia, a ruína de Moabe, o Peso da mão divina contra o Egito. A queda da Babilônia, o cativeiro dos egipcianos e etíopes, o Peso da mão de Deus contra Duma e Arábia, o cerco de Jerusalém, a Cura Maravilhosa de Ezequias e sua postura fiel perante Deus, convite a Israel à buscar a salvação. É com maestria que o Profeta do Senhor labuta arduamente por anunciar a vontade de JAHVEH-JIRÉ, o Senhor da Providência, aquele que manifestou a Sua misericórdia, justiça e o peso de Sua mão, a Mão Gloriosa do Eterno Deus Poderoso. Observe, querido, como através desse vaso alabastrino, o Deus da Glória demonstra poderosamente a Virtude de Sua Misericordiosa Graça Eternal. Pois, profetiza então o vaso santo do Rei Soberano, a respeito da vinda de um Messias Libertador enviado por JAHVEH à Israel, um ungido da parte Gloriosa do Deus Eterno, que dissiparia todas as obras do império das trevas obscuras, as quais rodeiam as almas perdidas que permanecem afastadas do Deus Altíssimo e da Sua Glória. Almas dispersas e desgarradas. Dispersas: - quando permanecem distribuídas por toda a extensão territorial, compreendida pelas dimensões de terra seca habitável em nosso globo terrestre. Desgarradas: - quando são amavelmente comparadas para efeito de parábola pelo Mestre dos mestres, Rei dos reis e Senhor dos senhores de toda a vastidão mundial. É, amado, no sistema impetrante encontrava-se submergido toda uma nação, a qual deparava-se agora não com um opositor apenas. Mas ao invés de uma oposição simplista, JAHVEH-TSIDKENU, o Senhor da Justiça, trás à tona plenamente, o cumprimento das visões proféticas concedidas ao seu escolhido varão. O Homem de Deus, pela Unção Divinal, percebe o surgimento do exato momento em que urgia o Peso da Mão Divina. E que em um futuro próximo (para a nação israelita da referida época) seria uma estarrecedora e marcante presença, que abateria profundamente Israel, carbonizando sua autoconfiança e persistindo em sua maior displicência: - o desprezo a professa lei mosaica e seu distanciamento insistente da plenitude divinal. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 17. Plenitude que, imbuída de veracidade tal, ecoa ressoando pelo universo social por décadas e décadas, em um elo seqüencial, que perduraria até os nossos presentes dias. Todo este quadro se apresenta aos nossos medíocres globos oculares quando percorremos, em uma viagem vislumbrante pelas páginas excelentes de nossa escritura de preciosidade incalculável, cujas vezes, não raras, vem trazer ao nosso conhecimento as maravilhas a respeito de quão maravilhoso é o modo como o Arquiteto Universal conduz sua obra no decorrer da história da humanidade. Esta esplendida história, é nos relatada pelo Pai Eterno, o Verdadeiro Rei e Soberano de nosso mundo, conhecido ou não, para que, para as vidas distantes da VERDADE possa existir uma luz no fim do túnel, uma real esperança. Capítulo 8 O Profeta Jeremias. Vemos que o Senhor Eterno é e continua sendo, o Único Senhor de toda a imensidão dos mares e de toda a vastidão de nossa terra, pois ele mesmo por ser imensamente misericordioso para com todos nós, os seres humanos, que pouquíssimas vezes fazemo-nos merecedores de nossas afinidades com o Supremo Rei Eternal, o Deus Vivo que mesmo alguns opositores não concordando continua e plenamente a governar e reger todo o nosso universo dimensionado por nós ou não. Pois o Eterno, o Único digno de toda a Glória perpetuamente de eternidade em eternidade, relata-nos brilhantemente em Suas Diletas Palavras, que espelham aos homens de boa vontade a grandiosidade do Amor de Deus e a magnificência de Seu poder. Já podemos deduzir até o presente que o Senhor aprecia muitíssimo as visões no que tange a manifestar Sua Palavra e Seus Desígnios aos seus no passado. Pois bem, Deus levanta outro profeta no meio de Israel e este por sua vez, não era um varão como seria de se esperar. Não, também não era um ancião como muitos poderiam supor mas meu querido, se não era um varão e nem muito menos um ancião nos resta apenas uma alternativa. Sim, era um menino, uma criança que aos olhos de muitos não teria valor algum, mas não era assim aos olhos de muitos não teria valor algum, mas não era assim, aos olhos do Rei de toda a Terra. Este é jeremias, filho de Hilquias, da terra de Benjamim (refere-se ao Livro do Profeta Jeremias no capítulo 1 versículo 1 que diz: - “Palavras de jeremias, filho de Hilquias, dos Sacerdotes que estavam em Anatote, na terra de benjamim;”) que era uma criança especial, de linhagem Sacerdotal na terra de Benjamim, que se puxarmos pela memória lembraremos de que benjamim foi o irmão caçula de José. Isso mesmo, o José que foi governador da nação egípcia e administrou prudentemente as posses do rei Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 18. Faraó egípcio, pois bem, quão importante foi a terra de Benjamim ao Senhor, o Rei de toda a Terra, o Deus Vivo de Israel. JAHVEH, o Senhor Eterno, o Deus da Glória, manifestou por mais uma vez sua indignação e Seu descontentamento para com a nação privilegiada primeiramente com a eleição divinal determinada por Deus, e executada por Seu primogênito Filho do Altíssimo, o Emanuel esperado, Jesus, chamado Cristo e velada com zelo pelo Espírito do Senhor que tem preservado os Judeus de nossos dias da destruição, mesmo que dispersos sobre os continentes. E, mais, não somente, a presente nação israelita, mas todo israelita selado entre os “famosos” 144.000 que atravessarem os sete tempos de tribulação, ou seja, a grande tribulação, para então desfrutarem com o mestre amado, o Glorioso milênio de paz que no devido tempo virá sobre os quatro cantos da face de nosso globo; o nosso conhecido planeta Terra. Pois, bem. Tornou-se necessário então novamente a Intervenção Suprema de Deus, que revela-se a Jeremias, notificando ao mesmo que o conhecia desde o ventre materno, (refere-se ao Livro do Profeta Jeremias no Capítulo 1 versículo 5 que diz: - “Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei: às nações te dei por Profeta.”) o separa e santificara para o principal propósito sagrado sua eleição profética para transmitir o juízo divino sobre a nação israelita. O jovem, porém, tinha consciência de seu estado de pecado e da impureza de seus lábios e isto faz com que o Eterno Deus o purificasse, tocando na boca de Jeremias. Assim sendo, habilita o jovem mesmo em tenra idade a proferir juízo e redenção, (refere- se ao Livro do Profeta Jeremias no capítulo 1 versículo 9 que diz: - “E estendeu o Senhor a sua mão, e tocou-me na boca; e disse-me o senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca.”) proféticos da parte de Deus. O Eterno não deixa Jeremias com nenhuma sombra de dúvidas a respeito do Zelo do Deus Vivo, pois o Pai revela a Seu servo numa visão de uma vara de amendoeira (refere-se ao Livro do Profeta Jeremias no Capítulo 1 versículo 11-12 que diz: - “Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de Amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir.”) determinação irrevogável de Deus pelo cumprimento de Sua Palavra Eternal. Israel em contra partida, persiste em sua dureza de coração e em sua falsa adoração, pois voltaram suas dedicações aos ídolos novamente, o que automaticamente, atraiu o juízo divinal. Seguem-se inúmeros episódios, e Israel continua com seu semblante obscuro e tenebroso, o que a leva ao cativeiro (refere-se ao Livro do Profeta Jeremias no Capítulo 25 versículo 11 que diz: - “E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de Babilônia setenta anos.”) do rei de babilônia. Mesmo sofrendo pela nação cativa, Jeremias permanece fiel ao seu chamado, o que em dado momento leva-o a prisão e dali ao calabouço (refere-se ao Livro do Profeta Jeremias no capítulo 38 versículo 6 que diz: - “Então tomaram a Jeremias, e o lançaram no calabouço de Malquias, filho do rei, que estava no átrio da guarda; e desceram a Jeremias com cordas; mas no calabouço não havia água, senão lama; e atolou-se Jeremias na lama.”). Tamanha foi a aflição sentia pelo Profeta durante a trajetória de seu ministério que, culminou com a redação de suas lamentações. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 19. Capítulo 9 A Virtude é o Espírito Santo. Como pudemos desfrutar nos capítulos anteriores, Deus elegeu e usou como instrumentos valorosos, Juizes e Profetas, a Seu serviço, para que se cumprisse as ordenanças divinas e velassem pelo misericordioso cumprimento de Suas Profecias. Cumprimento tal, trouxe-nos à terra, à encarnação do Verbo Divino, na pessoa amada de Nosso Senhor e Salvador Jesus, chamado Cristo (refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São João no Capítulo 1 versículo 14 que diz: - “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de Verdade.”), o Emanuel, que havia de vir ao mundo, manifestando assim, a Misericórdia Eternal do Supremo Rei da Glória. O qual, externou explicitamente o Amor Eterno, pois, alcem de semear a Palavra do Eterno Pai, Cristo de Deus operou milagres e maravilhas durante Sua peregrinação por esta Terra, na terra de Israel. Milagres estes que após a morte de cruz, não cessaram sobre a face de nosso mundo conhecido, pois Jesus ressuscitou (refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São Marcos no Capítulo 16 versículo 9 que diz: - “E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios.”) e esta vivo! Operando no meio de Sua amada igreja (refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São Marcos no Capítulo 16 versículo 20 que diz: - “E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém.”), que foi legada pelas mãos divinas do Messias para continuar a obra redentora de salvação, coroando assim de êxito, todo zelo pelo resgate das almas aflitas e oprimidas que padecem sobre a dimensão de um mundo perdido. Pois bem, amado! Jesus foi ressuscitado pelo Poder de deus e quando subiu aos Céus deixou junto com os seus o Consolador, que é nada mais, nada menos que o Espírito Santo de Poder, o qual permanece confirmando a presença de Cristo e sua igreja espiritual, imaculada e santa, a qual permanece proclamando a Mensagem de Salvação. Ganhando almas que estavam perdidas e desgarradas para fazer parte do rebanho de Cristo, compondo assim um harmonioso coral da Orquestra Celestial na Nova Jerusalém, a Cidade do Grande Rei, onde está o Átrio do Senhor. Capítulo 10 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 20. Nossa morada é a Cidade Santa. Sim, meu querido! Nossa morada, não é aqui, nesta terra de angustias e sofrimentos infindos, pois Jesus foi primeiro para junto do Pai preparar uma habitação para seus irmãos espirituais (refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São João no Capítulo 14 versículo 2 que diz: - “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar.”). Mas alguém pode indagar: Senhor não sabemos o caminho? No que tange ao Mestre, este responde prontamente, elucidando esta incógnita intrigante: Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vai ao pai senão por mim (refere-se ao Livro do Santo Evangelho Segundo São João no Capítulo 14 versículo 6 que diz: - “Disse-lhe Jesus: Eu sou o Caminho, e a Verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.”). Então, já sabemos o caminho. Mas, como será nossa morada? Relata-nos brilhantemente o espírito Santo do Eterno Pai a esse respeito da seguinte maneira: Na Jerusalém Celeste as ruas são de ouro, tendo o Trono de Deus ao centro e a Sua glória iluminando toda a dimensão compreendida. Corre do Trono do Senhor um rio de água cristalina que rega a Árvore da Vida. A Árvore Bendita, de seu fruto fornece a Vida Eterna e de suas folhas (refere-se ao Livro das Revelações de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo ao Apóstolo São João “o Apocalipse” no Capítulo 22 versículo 2 que diz: - “No meio da sua praça e de uma e da outra do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a saúde das nações.”) a cura divinal para quaisquer enfermidades. Então, além de uma habitação, Deus, concede-nos a Vida Eterna plena de saúde e benção para aqueles que estiverem por toda a eternidade com o Pai. Ames. Amém. Conclusão Percorremos juntos por estas Páginas de Virtude, conhecendo mais de perto o senhor da vida, sentindo maior a presença do pai celeste em nosso dia-a-dia. Não nos esquecendo que é o Espírito do senhor quem trás e revela para nós todas estas maravilhas de valor incalculável. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 21. Pois bem, continue desfrutando das bênçãos divinais dispensadas aos adoradores espirituais de Deus. E no que nos diz respeito, estaremos orando para que deus o abençoe poderosamente e prospere sua vida e de seus familiares. Amém. Amém. (o Autor) Vocabulário Aleluiha: transliteração aproximada que significa Louvai ao Senhor, esta quando proferida Louva e Engrandece a Glória do senhor, o Senhor dos Exércitos, o Deus Vivo. “Senhor das Águas”: Deus recebe este atributo como complemento à Sua obra criadora, pois cria brilhantemente a imensidão das águas. “Senhor Eterno”: expressão empregada com o fim de expressar a eternidade divinal, Deus, o ser supremo que existe por si só. Jardim do Edem: refere-se ao jardim criado pelo Deus Verdadeiro para que o ser humano zelosamente cuidassem do jardim de Deus em adoração ao “Senhor”. Legiões Celestes: Exército Celestial do Deus Eterno, composto por mais de mil e duzentos anjos de Deus, a serviço do Senhor da Vida. Perpetuamente preservará: expressão que exemplifica para nós o quão duradouro o amor e a misericórdia de JAHVEH. Forma humana criada por Deus: é assim que bem se define o ser humano, pois, este foi com carinho e amor formado por Deus. Espaço desértico: expressão figurada para que possamos compreender quão distante está a humanidade do Deus Vivo. Barquinho de nossas vidas: ilustração empregada para exemplificar nossa pequenez frente a grandiosa majestade do Todo-Poderoso. Espada de Golias: como já nos descreveu a Sagrada Escritura, Constituição da vida por excelência, era a única arma disponível para que Davi, agora um guerreiro, cumprisse sua missão (poucos pregadores gostam de abordar esse lado de Davi, mas é necessário sabermos a realidade de sua vida e suas adversidades, não apenas suas virtudes.) Salomão: filho do rei Davi, Sábio do Senhor, que compôs cânticos e redigiu exortações preciosas. Linhagem real messiânica: refere-se a descendência da qual deveria nascer o messias libertador de Israel. JAHVEH-TSIDKENU: transliteração aproximada do nome do Deus de Israel, atribuído ao Deus Vivo pelo Seu caráter e atos de justiça. (Significa: Senhor justiça nossa.) Senhor da Justiça. Diletas Palavras: expressão aqui empregada pelo autor para exemplificar quão preciosas são as Escrituras de Jahveh, pois, são elas que testificam de seu filho Jesus. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 22. Deus da Glória: expressão que exemplifica para todos nós que desfrutamos neste precioso instante das bênçãos de Jahveh, sobre nossas vidas plenamente até quando perdurar a misericórdia do senhor. Vaso alabastrino: é um termo que refere-se a semelhança entre a pessoa humana em questão e a “preciosidade, fineza, realeza” espelhadas no singelo vaso que normalmente continha um perfume precioso. Profeta: oficio de Proclamar a Palavra de Deus e os desígnios do Senhor ao Seu povo. Davi: rei de Israel, homem temente a Deus, responsável pó grandes livramentos à sua nação e mentor do Templo de Jerusalém. Exorta a Israel: refere-se a advertência feita pelo Profeta por mandado de Deus para que seu povo não desviasse de Seu Caminho. Profeta: título empregado a pessoa utilizada por Deus em Sua obra de salvação, a toda pessoa que fala em nome do Senhor. Sagradas Letras: atributo referente a Escritura Sagrada que ressalta a preciosidade da grafia para Deus. Santíssima Palavra: título referente a Escritura Sagrada ou melhor especificando ao Cânon Sagrado reconhecido pela maioria da cristandade. Juizes de JAHVEH: expressão aqui empregada em alusão aos valorosos juizes que faziam a justiça segundo a vontade divina em Israel no tempo de trevas e escuridão as quais assolavam a vida da nação israelita. Deus Vivo: atributo divino referente a qualidade preciosa do Deus Verdadeiro, a qual é conceder vida em abundância. Palavras de JAHVEH: termo atribuído pelo autor para referir-se a Escritura Sagrada. JAHVEH-NISSI: transliteração aproximada do nome atribuído ao Deus dos israelitas, o qual tornou-se Deus dos Cristãos posteriormente. Refere-se ainda ao ato divino para com os israelitas (significa o “Senhor é minha bandeira”). Oração: vemos que este ato era uma constante no cotidiano judaico e de muitíssimo proveito e valia, pois foi estando em oração que o povo israelita e posteriormente os cristãos, receberam grandes bênçãos e vitórias. Teocracia: refere-se ao sistema de governo que administrava Israel, ao qual Deus era seu governante. Eleitos de JAHVEH: expressão empregada para melhor poder compreender porque chamarmos, ou, ouvirmos chamar os israelitas desta forma; pois, foram a (primeira) nação escolhida sobre a terra para ser o povo de Deus foram eles. Corpo de Cristo: refere-se aos membros da amada igreja, a imaculada do Senhor, a noiva preparada para encontrar-se com Seu esposo e também aqueles que pertencem a igreja quanto instituição terrena. As folhas da Árvore da Vida são para a saúde das nações: sim. Podemos Ter a plena convicção de que a morada eterna não haverá enfermidades de qualquer forma ou espécie, doenças, dor, sofrimento e a tão temida morte, pois, Deus ali estará e então o louvaremos e adoraremos sua face para todo o sempre. Amém: palavra que enfatiza a confirmação, significando que assim seja. Morada Eterna: nome ilustrativo que utilizamos para expressar a habitação futura reservada aos santos juntamente com Deus, o Pai Amado. Doutrina de Cristo: refere-se ao ensino verdadeiro de amor trazido pelo Filho de Deus à toda a humanidade. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 23. Eternidade: refere-se a vida em plenitude, que principia-se já nesta existência e estende-se além túmulo no plano espiritual. Tome da Água da Vida: expressão que exemplifica para nós um ato que trás a vida eternal a qualquer ser humano que com sinceridade aproxime-se do Todo- Poderoso e humildemente peça para que Seu filho, a “Água da Vida” possa habitar em seu coração e governar sua vida terrena e para todo o sempre. Senhor Jesus Cristo: forma de tratamento referente ao Cristo, o Filho de Deus, que enfatiza o seu senhorio como Rei de toda a Terra. Clérigos: refere-se aos religiosos ordenados para o sacerdócio independendo da instituição ou ordem religiosa a que pertençam. Namoradinhas: pode até parecer uma expressão pouco cabível em um livro de crônicas cristãs, mas é com o intuito de quebrar a distância entre muitos que encontram-se rotulando a si mesmos de cristãos, mas insistem em estar alienados do mundo que os cerca que abordamos este tema de precioso valor também aos cristãos verdadeiros e sinceros para com Seu Deus. Rosenilda, Tomaziano e Juninho: são exemplos fictícios por nós aqui empregados para ilustrar nossos exemplos no decorrer desta crônica. Míseros olhos mortais: expressão utilizada para demonstrar como é pequena a visão dos olhos humanos. BIOGRAFIA MURILO MENDES MACIEL: • Consagrado ao Pastorado pela Igreja Missionária Glória de Deus, em 11 de fevereiro de 2001; • Filiado ao Conselho Nacional de Pastores do Brasil – CNPB; • Filado a Ordem Federal de Teólogos do Brasil – OTIB; • Bacharel em Teologia pela Faculdade de Teologia Filadélfia – FATEFI, em 25 de Julho de 2007; • “CARTA PATENTE – OTIB”, em 13 de Novembro de 2008; • “VOTOS DE CONGRATULAÇÕES” pela Câmara Municipal de Botucatu em19 de Abril de 1999; • “VOTOS DE CONGRATULAÇÕES” pela Câmara Municipal de Botucatu em 13 de Agosto de 2007; • “CRONICAS DE UM EVANGELISTA” – 1.ªEdição Impressa 1998; • “CRONICAS DE UM EVANGELISTA” – 1.ªEdição Eletrônica 2008; • “PÁGINAS DE VIRTUDE” – 1.ªEdição Impressa 1999. PÁGINAS DE VIRTUDE – “Esta obra vem enriquecer e abrilhantar ainda mais o precioso acervo, da qual faz parte, pois, é importante escrever seriamente sobre fatos esplendidos e gloriosos. Tratamos aqui de verdades espirituais das quais necessitamos, todos nós, homens de boa vontade.” [A primeira edição Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 24. independente (impressa) de nosso trabalho foi com o título “Crônicas de um Evangelista” no ano de 1998. Continuamos colaborando com a imprensa local, já tendo ultrapassado a casa das 100 crônicas publicadas, (Botucatu-SP) do que muito nos orgulhamos] (o autor) Quantidade de Artigos Publicados: 1999 – 100 Artigos; 2007 – 230 Artigos; 2010 – 340 Artigos. Contato: MURILO MENDES MACIEL PASTOR – CNPB Nº16.622 TEÓLOGO – OTIB Nº44 e-mail: macielmurilo@bol.com.br Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
  • 25. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.