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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 557 – ANO XII Nº 24– 02 de fevereiro de 2016
O BRASIL RURAL, DO AGRÁRIO AO AGRÍCOLA
Zander Navarro e Elizeu Alves
O IBGE promete realizar nesse ano a apuração
do novo Censo Agropecuário. Se for mantido, as
estatísticas a serem levantadas sobre o vasto
mundo rural reafirmarão, com maior intensidade
e nitidez, as tendências principais e o
aprendizado extraídos no Censo anterior.
A mais reveladora dessas evidências foi
iluminar um setor perpassado por
preocupante dualidade: de um lado, produção
e produtividade espetaculares, o Brasil
emergindo como potência agrícola. De outro
lado, a persistência da pobreza e as
revelações sobre mudanças sociais
dramáticas e inéditas. Sobretudo o seu
esvaziamento populacional, em parte
decorrente da impressionante concentração
da riqueza que limita fortemente as
oportunidades sociais. É por isso que o
desempenho da agricultura recebe aplausos
entusiásticos, se examinado pelo primeiro
ângulo, mas também críticas, caso seja
avaliado pelos seus impactos sociais.
Em decorrência dessa dualidade, estamos
observando o nascimento de uma agricultura
sem agricultores. Um setor de alto rendimento
econômico, mas sem burburinho social em
suas regiões rurais, onde cada vez mais reina
o silêncio. Morre o agrário que deixou tantas
marcas em nossa história política e, com ele,
os latifúndios, a reforma agrária, o MST e as
“lutas sociais”. Agonizam o sindicalismo rural
e os personagens rurais da literatura. Nasce o
essencialmente agrícola, fruto de uma
economia de alta produtividade.
Examinado em perspectiva o último meio
século, três grandes transformações se
destacam. Primeiramente, os preços reais dos
alimentos caíram pela metade, permitindo a
milhões de brasileiros de renda mais baixa o
acesso às dietas mais saudáveis e fartas. Foi
o que permitiu erradicar a entranhada fome do
passado que a todos envergonhava. Esse é,
sem dúvida, o maior ganho social da
modernização agrícola.
Em segundo lugar, e graças, sobretudo, à
capacidade dos produtores, ocorreu um
extraordinário movimento de intensificação
tecnológica, elevando a produção e,
especialmente, a produtividade. Pulamos de
um patamar então estancado em 50 milhões
de grãos, em 1980, quando ainda
importávamos feijão, para as quase 200
milhões de toneladas atuais, alçando o Brasil
à posição de segundo maior produtor global
de alimentos. O ganho mais expressivo foi a
constituição de um setor movido pela ciência,
o que torna infantis as usuais condenações de
“primarização da economia”, pois formou-se
um sólido setor agroindustrial em torno da
produção. Se não fosse assim, a agricultura
não ostentaria os seus altíssimos índices de
produtividade.
Por fim, há outro aspecto decisivo. A
agropecuária brasileira, desde a grande crise
do início da década de 1980, vem salvando os
saldos comerciais do país, cobrindo a
contínua perda de importância relativa das
exportações industriais, especialmente a partir
da década de 1990. Em um quarto de século
(1990-2014), o total das exportações
agrícolas foi de pouco mais de um trilhão de
dólares. Daí a pergunta: sem esse
desenvolvimento da agricultura, onde
estariam hoje a economia e a nossa
sociedade? Certamente, com o crescimento
populacional, experimentaríamos uma
sucessão de crises intermináveis.
Fôssemos um povo com memória,
deveríamos estar homenageando
diuturnamente os produtores rurais (grandes e
pequenos) que vêm nos salvando há tantos
anos, modernizando o setor. Um país com
mais consciência sobre a sua própria história
deveria reconhecer fatos de tamanha
relevância econômica e social.
O Censo desse ano registrará, sem dúvida, a
persistência daquela dualidade. No anterior,
foi verificado que somente 11,4% dos
estabelecimentos rurais respondiam por 87%
da produção agropecuária: o que revelarão as
novas estatísticas? Há inúmeros desafios em
curso que precisam ser enfrentados com
sabedoria científica e sensatez pública. As
tendências demográficas são alarmantes, pois
em um quinto dos estabelecimentos rurais os
casais não têm filhos, o que sugere que logo
deixarão o campo. As taxas de natalidade
rurais são praticamente iguais às urbanas, as
famílias se reduziram e vai desaparecendo a
oferta de trabalho em todas as regiões rurais.
A épica aventura das migrações rurais
retratada no passado hoje inexiste e qualquer
jovem se aventura a deixar o campo sem
nenhum temor. As moças saem antes e,
assim, o mundo rural se masculiniza,
tornando-se gradualmente inabitável.
No plano econômico e financeiro, a atividade
chegou à sua culminância schumpeteriana e
vigoram formas de acirramento concorrencial
que estão encurralando os pequenos
estabelecimentos rurais, pois são remotas
suas chances de competir com aqueles que
detêm maior integração com os mercados e
acesso ao crédito e à tecnologia. Mesmo
assim, parcelas significativas de imóveis com
menos de 100 hectares vêm obtendo rendas
mais altas do que as grandes propriedades,
especialmente se tiverem acesso à água e
produzirem frutas, hortaliças e pequenos
animais.
Infelizmente, o Estado e a ação
governamental, incluindo as instituições de
pesquisa agrícola, no geral vêm ignorando
essas mudanças aqui apontadas. Por isso, as
tendências mais problemáticas ainda não
foram contrarrestadas por iniciativas públicas.
Urge trazer à frente o conhecimento sobre os
processos econômicos e financeiros, pois são
eles que atualmente comandam ferreamente
o setor agropecuário. Há muito, os focos
agronômico e tecnológico se renderam aos
imperativos da rentabilidade, mantidas as
exigências crescentes de sustentabilidade
ambiental. Sem renda, nenhuma família rural
ativará seus recursos para por em marcha
essa fabulosa máquina de produzir riqueza.
Temos a combinação ideal de recursos
naturais e um conjunto de produtores
capazes, além de mercados, o interno e o
externo, que precisam ser saciados. Não
podemos desperdiçar esta oportunidade.
(Zander Navarro, sociólogo, é pesquisador
em Ciências Sociais. Eliseu Alves é Doutor
em Economia Rural e ex-presidente da
Embrapa).
E-mails: z.navarro@uol.com.br e
Eliseu.Alves@embrapa.br
PREGUIÇA BAIANA DÁ DOUTORADO A UMA PAULISTA!!!
(por Girimias Dourado)
"Preguiça baiana" é faceta do racismo. A
famosa "malemolência" ou preguiça baiana,
na verdade, não passa de racismo, segundo
concluiu uma tese de doutorado defendida na
USP. A pesquisa que resultou nessa tese
durou quatro anos.
A tese, defendida no início de setembro pela
professora de antropologia Elisete Zanlorenzi, da
PUC-Campinas, sustenta que o baiano é muitas
vezes mais eficiente que o trabalhador das outras
regiões do Brasil e contesta a visão de que o
morador da Bahia vive em clima de "festa eterna".
Pelo contrário, é justamente no período de
festas que o baiano mais trabalha. Como 51%
da mão-de-obra da população atua no
mercado informal, as festas são uma
oportunidade de trabalho. "Quem se diverte é
o turista", diz a antropóloga.
O objetivo da tese foi descobrir como a
imagem da preguiça baiana surgiu e se
consolidou. Elisete concluiu, após quatro anos
de pesquisas históricas, que a imagem da
preguiça derivou do discurso discriminatório
contra os negros e mestiços, que são cerca
de 79% da população da Bahia.
O estudo mostra que a elevada porcentagem
de negros e mestiços não é uma coincidência.
A atribuição da preguiça aos baianos tem um
teor racista.
A imagem de povo preguiçoso se enraizou no
próprio Estado, por meio da elite portuguesa,
que consideravam os escravos indolentes e
preguiçosos, devido às suas expressões
faciais de desgosto e a lentidão na execução
do serviço (como trabalhar bem-humorado em
regime de escravidão????).
Depois, se espalhou de forma acentuada no
Sul e Sudeste a partir das migrações da
década de 40. Todos os que chegavam do
Nordeste viraram baianos. Chamá-los de
preguiçosos foi a forma de defesa encontrada
para denegrir a imagem dos trabalhadores
nordestinos (muito mais paraibanos do que
propriamente baianos), taxando- os como
desqualificados, estabelecendo fronteiras
simbólicas entre dois mundos como forma de
"proteção" dos seus empregos.
Elisete afirma que os próprios artistas da
Bahia, como Dorival Caymmi, Caetano Veloso
e Gilberto Gil, têm responsabilidade na
popularização da imagem. "Eles
desenvolveram esse discurso para marcar um
diferencial nas cidades industrializadas e
urbanas. A preguiça, aí, aparece como uma
especiaria que a Bahia oferece para o Brasil",
diz Elisete. Até Caetano se contradiz quando
vende uma imagem e diz: "A fama não
corresponde à realidade. Eu trabalho muito e
vejo pessoas trabalhando na Bahia como em
qualquer lugar do mundo".
Segundo a tese, a preguiça foi apropriada por
outro segmento: a indústria do turismo, que
incorporou a imagem para vender uma ideia
de lazer permanente "Só que Salvador é uma
das principais capitais industriais do país, com
um ritmo tão urbano quanto o das demais
cidades."
O maior polo petroquímico do país está na
Bahia, assim como o maior polo industrial do
norte e nordeste, crescendo de forma tão
acelerada que, em cerca de 10 anos será o
maior polo industrial na américa latina.
Para tirar as conclusões acerca da origem do
termo "preguiça baiana", a antropóloga
pesquisou em jornais de 1949 até 1985 e
estudou o comportamento dos trabalhadores
em empresas. O estudo comprovou que o
calendário das festas não interfere no
comparecimento ao trabalho. O feriado de
carnaval na Bahia coincide com o do resto do
país. Os recessos de final de ano também.
A única diferença é no São João (dia 24 /06),
que é feriado em todo o norte e nordeste (e
não só na Bahia).
Em fevereiro (Carnaval), uma empresa, com
sede no Pólo Petroquímico da Bahia, teve
mais faltas na filial de São Paulo que na
matriz baiana (sendo que o n° de funcionários
na matriz é 50% maior do que na filial citada).
Outro exemplo: a Xerox do Nordeste, que fica
na Bahia, ganhou os dois prêmios de
qualidade no trabalho dados pela Câmara
Americana de Comércio (e foi a única do
Brasil).
Pesquisas demonstram que é no Rio de
Janeiro que existem mais dos chamados
"desocupados" (pessoas em faixa etária
superior a 21 anos que transitam por
shoppings, praias, ambientes de lazer e
principalmente bares de bairros durante os
dias da semana entre 9 e 18h), considerando
levantamento feito em todos os estados
brasileiros. A Bahia aparece em 13° lugar.
Acredita-se hoje (e ainda por mais uns 5 a 7
anos) que a Bahia é o melhor lugar para
investimento industrial e turístico da América
Latina, devido a fatores como incentivos
fiscais, recursos naturais e campo para o
mercado ainda não saturado. O investimento
industrial e turístico tem atraído muitos
recursos para o estado e inflado a economia,
sobretudo de Salvador, o que tem feito inflar
também o mercado financeiro (bancos,
financeiras e empresas prestadoras de
serviços como escritórios de advocacia,
empresas de auditoria, administradoras e
lojas do terceiro setor).
Faça o favor de encaminhar este artigo ao
maior número possível de pessoas. Para que,
desta forma, possamos acabar com este
estereótipo de que o baiano é preguiçoso.
Muito pelo contrário, somos dinâmicos e
criativos. A diferença consiste na alegria de
viver, e por isso, sempre encontramos
animação para sair, depois do expediente ou
da aula, para nos divertir com os amigos.
LOJA DE CDS
Era uma vez um garoto que nasceu com uma
doença incurável. Tinha 17 anos e podia
morrer a qualquer momento. Sempre viveu na
casa de seus pais, sob o cuidado constante
de sua mãe.
Um dia, decidiu sair sozinho e, com a
permissão da mãe, caminhou pela quadra da
sua casa, olhando as vitrines e as pessoas
que transitavam. Ao passar por uma loja de
discos, notou a presença de uma garota, mais
ou menos da sua idade, que parecia ser feita
de ternura e beleza.
Foi amor à primeira vista...
Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais
nada que não a garota. Aproximando-se
timidamente, chegou ao balcão onde ela
estava.
Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e
perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa.
Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto
e a emoção foi tão forte que ele mal
conseguiu dizer que queria comprar um CD.
Pegou o primeiro que encontrou, sem nem
olhar de quem era, e disse:
- Este aqui...
- Quer que embrulhe para presente? -
Perguntou a garota, sorrindo ainda mais e ele
só mexeu com a cabeça para dizer que sim.
Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois,
com o CD muito bem embalado.
Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade
de ficar por ali, admirando aquela figura
divina. Daquele dia em diante, todas as
tardes, voltava à loja e comprava um CD
qualquer.
Todas as vezes a garota deixava o balcão e
voltava com um embrulho cada vez mais bem
feito, que ele guardava no closet, sem nem
abrir... Ele estava apaixonado, mas tinha
medo da reação dela. E assim, por mais que
ela sempre o recebesse com um sorriso doce,
não tinha coragem para convidá-la para sair e
conversar.
Comentou sobre isso com sua mãe e ela o
incentivou muito, a chamá-la para sair. Um
dia, ele se encheu de coragem e foi para a
loja. Como todos os dias, comprou outro CD
e, como sempre, ela foi embrulhá-lo.
Quando ela não estava vendo, escondeu um
papel com seu nome e telefone no balcão e
saiu da loja correndo.
No dia seguinte, o telefone tocou e a mãe do
jovem atendeu. Era a garota perguntando por
ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou
quem era, começou a chorar e disse:
- Então, você não sabe? Ele faleceu essa
manhã...
Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho
para olhar suas roupas e ficou muito surpresa
com a quantidade de CDs, todos
embrulhados. Curiosa, decidiu abrir um deles.
Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de
papel, onde estava escrito:
- Você é muito simpático, não quer me
convidar para sair? Eu adoraria.
Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele
também caiu um papel que dizia o mesmo. E
assim todos quantos ela abriu traziam uma
mensagem de carinho e a esperança da
garota em conhecer aquele rapaz.
MORAL DA HISTÓRIA:
Assim é a vida. Não espere demais para dizer
a alguém aquilo que você sente por ele. Diga
agora, já, porque amanhã pode ser tarde...
(Postado por Aloísio Guimarães.
www.terradosxucurus.blogspot.com.br)
PATATIVA DO ASSARÉ
Sertão, argúem te cantô,
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tô,
Pruquê, meu torrão amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistéro
Ninguém sabe decifrá.
A tua beleza é tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantá.
(De EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto
Cá - Filosofia de um trovador nordestino -
Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)
ACHEI ESTE TEXTO PERFEITO!
“Que neste ano que se inicia você consiga
uma casa maior, mas que quase todos os
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unida ao redor de uma única mesa”.
Que você compre o carro dos seus sonhos, e
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do que para mandar e-mails.
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E que assim, conquistando tudo o que você
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A todos os meus amigos
Fonte: Internet.
FRASES ESPÍRITAS
A AMIZADE VERDADEIRA não é cega, mas
se enxerga defeito nos corações amigos,
sabe amá-los e entendê-los mesmo assim.
A atitude é oração. E, pela atitude, mostramos
a qualidade dos nossos desejos. (Emmanuel,
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A caridade é o processo de somar alegrias,
diminuir males, multiplicar esperanças e
dividir a felicidade para que a Terra se realize
na condição do esperado Reino de Deus.
(Emmanuel)
A humildade é o ingrediente oculto sem o qual
o pão da vida amarga invariavelmente na
boca.
A ironia pode ser engraçada e agradável para
quem a faz, mas pode magoar tanto que sua
graça converte-se em mágoa profunda em
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A PIADA DA SEMANA
Uns policiais estavam perseguindo dois
bandidos. Um deles carregava na mão um
pouco de droga. Na perseguição o bandido
joga a droga numa lata de lixo. Alguns
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(AHHHH EU Tô MALUCOOOOO!!!!)
oOo
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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 557 – ANO XII Nº 24– 02 de fevereiro de 2016 O BRASIL RURAL, DO AGRÁRIO AO AGRÍCOLA Zander Navarro e Elizeu Alves O IBGE promete realizar nesse ano a apuração do novo Censo Agropecuário. Se for mantido, as estatísticas a serem levantadas sobre o vasto mundo rural reafirmarão, com maior intensidade e nitidez, as tendências principais e o aprendizado extraídos no Censo anterior. A mais reveladora dessas evidências foi iluminar um setor perpassado por preocupante dualidade: de um lado, produção e produtividade espetaculares, o Brasil emergindo como potência agrícola. De outro lado, a persistência da pobreza e as revelações sobre mudanças sociais dramáticas e inéditas. Sobretudo o seu esvaziamento populacional, em parte decorrente da impressionante concentração da riqueza que limita fortemente as oportunidades sociais. É por isso que o desempenho da agricultura recebe aplausos entusiásticos, se examinado pelo primeiro ângulo, mas também críticas, caso seja avaliado pelos seus impactos sociais. Em decorrência dessa dualidade, estamos observando o nascimento de uma agricultura sem agricultores. Um setor de alto rendimento econômico, mas sem burburinho social em suas regiões rurais, onde cada vez mais reina o silêncio. Morre o agrário que deixou tantas marcas em nossa história política e, com ele, os latifúndios, a reforma agrária, o MST e as “lutas sociais”. Agonizam o sindicalismo rural e os personagens rurais da literatura. Nasce o essencialmente agrícola, fruto de uma economia de alta produtividade. Examinado em perspectiva o último meio século, três grandes transformações se destacam. Primeiramente, os preços reais dos alimentos caíram pela metade, permitindo a milhões de brasileiros de renda mais baixa o acesso às dietas mais saudáveis e fartas. Foi o que permitiu erradicar a entranhada fome do passado que a todos envergonhava. Esse é, sem dúvida, o maior ganho social da modernização agrícola. Em segundo lugar, e graças, sobretudo, à capacidade dos produtores, ocorreu um extraordinário movimento de intensificação tecnológica, elevando a produção e, especialmente, a produtividade. Pulamos de um patamar então estancado em 50 milhões de grãos, em 1980, quando ainda importávamos feijão, para as quase 200 milhões de toneladas atuais, alçando o Brasil à posição de segundo maior produtor global de alimentos. O ganho mais expressivo foi a constituição de um setor movido pela ciência, o que torna infantis as usuais condenações de “primarização da economia”, pois formou-se um sólido setor agroindustrial em torno da produção. Se não fosse assim, a agricultura não ostentaria os seus altíssimos índices de produtividade. Por fim, há outro aspecto decisivo. A agropecuária brasileira, desde a grande crise
  • 2. do início da década de 1980, vem salvando os saldos comerciais do país, cobrindo a contínua perda de importância relativa das exportações industriais, especialmente a partir da década de 1990. Em um quarto de século (1990-2014), o total das exportações agrícolas foi de pouco mais de um trilhão de dólares. Daí a pergunta: sem esse desenvolvimento da agricultura, onde estariam hoje a economia e a nossa sociedade? Certamente, com o crescimento populacional, experimentaríamos uma sucessão de crises intermináveis. Fôssemos um povo com memória, deveríamos estar homenageando diuturnamente os produtores rurais (grandes e pequenos) que vêm nos salvando há tantos anos, modernizando o setor. Um país com mais consciência sobre a sua própria história deveria reconhecer fatos de tamanha relevância econômica e social. O Censo desse ano registrará, sem dúvida, a persistência daquela dualidade. No anterior, foi verificado que somente 11,4% dos estabelecimentos rurais respondiam por 87% da produção agropecuária: o que revelarão as novas estatísticas? Há inúmeros desafios em curso que precisam ser enfrentados com sabedoria científica e sensatez pública. As tendências demográficas são alarmantes, pois em um quinto dos estabelecimentos rurais os casais não têm filhos, o que sugere que logo deixarão o campo. As taxas de natalidade rurais são praticamente iguais às urbanas, as famílias se reduziram e vai desaparecendo a oferta de trabalho em todas as regiões rurais. A épica aventura das migrações rurais retratada no passado hoje inexiste e qualquer jovem se aventura a deixar o campo sem nenhum temor. As moças saem antes e, assim, o mundo rural se masculiniza, tornando-se gradualmente inabitável. No plano econômico e financeiro, a atividade chegou à sua culminância schumpeteriana e vigoram formas de acirramento concorrencial que estão encurralando os pequenos estabelecimentos rurais, pois são remotas suas chances de competir com aqueles que detêm maior integração com os mercados e acesso ao crédito e à tecnologia. Mesmo assim, parcelas significativas de imóveis com menos de 100 hectares vêm obtendo rendas mais altas do que as grandes propriedades, especialmente se tiverem acesso à água e produzirem frutas, hortaliças e pequenos animais. Infelizmente, o Estado e a ação governamental, incluindo as instituições de pesquisa agrícola, no geral vêm ignorando essas mudanças aqui apontadas. Por isso, as tendências mais problemáticas ainda não foram contrarrestadas por iniciativas públicas. Urge trazer à frente o conhecimento sobre os processos econômicos e financeiros, pois são eles que atualmente comandam ferreamente o setor agropecuário. Há muito, os focos agronômico e tecnológico se renderam aos imperativos da rentabilidade, mantidas as exigências crescentes de sustentabilidade ambiental. Sem renda, nenhuma família rural ativará seus recursos para por em marcha essa fabulosa máquina de produzir riqueza. Temos a combinação ideal de recursos naturais e um conjunto de produtores capazes, além de mercados, o interno e o externo, que precisam ser saciados. Não podemos desperdiçar esta oportunidade. (Zander Navarro, sociólogo, é pesquisador em Ciências Sociais. Eliseu Alves é Doutor em Economia Rural e ex-presidente da Embrapa). E-mails: z.navarro@uol.com.br e Eliseu.Alves@embrapa.br PREGUIÇA BAIANA DÁ DOUTORADO A UMA PAULISTA!!! (por Girimias Dourado) "Preguiça baiana" é faceta do racismo. A famosa "malemolência" ou preguiça baiana, na verdade, não passa de racismo, segundo concluiu uma tese de doutorado defendida na USP. A pesquisa que resultou nessa tese durou quatro anos. A tese, defendida no início de setembro pela professora de antropologia Elisete Zanlorenzi, da PUC-Campinas, sustenta que o baiano é muitas vezes mais eficiente que o trabalhador das outras regiões do Brasil e contesta a visão de que o morador da Bahia vive em clima de "festa eterna".
  • 3. Pelo contrário, é justamente no período de festas que o baiano mais trabalha. Como 51% da mão-de-obra da população atua no mercado informal, as festas são uma oportunidade de trabalho. "Quem se diverte é o turista", diz a antropóloga. O objetivo da tese foi descobrir como a imagem da preguiça baiana surgiu e se consolidou. Elisete concluiu, após quatro anos de pesquisas históricas, que a imagem da preguiça derivou do discurso discriminatório contra os negros e mestiços, que são cerca de 79% da população da Bahia. O estudo mostra que a elevada porcentagem de negros e mestiços não é uma coincidência. A atribuição da preguiça aos baianos tem um teor racista. A imagem de povo preguiçoso se enraizou no próprio Estado, por meio da elite portuguesa, que consideravam os escravos indolentes e preguiçosos, devido às suas expressões faciais de desgosto e a lentidão na execução do serviço (como trabalhar bem-humorado em regime de escravidão????). Depois, se espalhou de forma acentuada no Sul e Sudeste a partir das migrações da década de 40. Todos os que chegavam do Nordeste viraram baianos. Chamá-los de preguiçosos foi a forma de defesa encontrada para denegrir a imagem dos trabalhadores nordestinos (muito mais paraibanos do que propriamente baianos), taxando- os como desqualificados, estabelecendo fronteiras simbólicas entre dois mundos como forma de "proteção" dos seus empregos. Elisete afirma que os próprios artistas da Bahia, como Dorival Caymmi, Caetano Veloso e Gilberto Gil, têm responsabilidade na popularização da imagem. "Eles desenvolveram esse discurso para marcar um diferencial nas cidades industrializadas e urbanas. A preguiça, aí, aparece como uma especiaria que a Bahia oferece para o Brasil", diz Elisete. Até Caetano se contradiz quando vende uma imagem e diz: "A fama não corresponde à realidade. Eu trabalho muito e vejo pessoas trabalhando na Bahia como em qualquer lugar do mundo". Segundo a tese, a preguiça foi apropriada por outro segmento: a indústria do turismo, que incorporou a imagem para vender uma ideia de lazer permanente "Só que Salvador é uma das principais capitais industriais do país, com um ritmo tão urbano quanto o das demais cidades." O maior polo petroquímico do país está na Bahia, assim como o maior polo industrial do norte e nordeste, crescendo de forma tão acelerada que, em cerca de 10 anos será o maior polo industrial na américa latina. Para tirar as conclusões acerca da origem do termo "preguiça baiana", a antropóloga pesquisou em jornais de 1949 até 1985 e estudou o comportamento dos trabalhadores em empresas. O estudo comprovou que o calendário das festas não interfere no comparecimento ao trabalho. O feriado de carnaval na Bahia coincide com o do resto do país. Os recessos de final de ano também. A única diferença é no São João (dia 24 /06), que é feriado em todo o norte e nordeste (e não só na Bahia). Em fevereiro (Carnaval), uma empresa, com sede no Pólo Petroquímico da Bahia, teve mais faltas na filial de São Paulo que na matriz baiana (sendo que o n° de funcionários na matriz é 50% maior do que na filial citada). Outro exemplo: a Xerox do Nordeste, que fica na Bahia, ganhou os dois prêmios de qualidade no trabalho dados pela Câmara Americana de Comércio (e foi a única do Brasil). Pesquisas demonstram que é no Rio de Janeiro que existem mais dos chamados "desocupados" (pessoas em faixa etária superior a 21 anos que transitam por shoppings, praias, ambientes de lazer e principalmente bares de bairros durante os dias da semana entre 9 e 18h), considerando levantamento feito em todos os estados brasileiros. A Bahia aparece em 13° lugar. Acredita-se hoje (e ainda por mais uns 5 a 7 anos) que a Bahia é o melhor lugar para investimento industrial e turístico da América Latina, devido a fatores como incentivos fiscais, recursos naturais e campo para o mercado ainda não saturado. O investimento industrial e turístico tem atraído muitos recursos para o estado e inflado a economia, sobretudo de Salvador, o que tem feito inflar também o mercado financeiro (bancos, financeiras e empresas prestadoras de
  • 4. serviços como escritórios de advocacia, empresas de auditoria, administradoras e lojas do terceiro setor). Faça o favor de encaminhar este artigo ao maior número possível de pessoas. Para que, desta forma, possamos acabar com este estereótipo de que o baiano é preguiçoso. Muito pelo contrário, somos dinâmicos e criativos. A diferença consiste na alegria de viver, e por isso, sempre encontramos animação para sair, depois do expediente ou da aula, para nos divertir com os amigos. LOJA DE CDS Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença incurável. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe. Um dia, decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela quadra da sua casa, olhando as vitrines e as pessoas que transitavam. Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza. Foi amor à primeira vista... Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a garota. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava. Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era, e disse: - Este aqui... - Quer que embrulhe para presente? - Perguntou a garota, sorrindo ainda mais e ele só mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina. Daquele dia em diante, todas as tardes, voltava à loja e comprava um CD qualquer. Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir... Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela. E assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou muito, a chamá-la para sair. Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias, comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo. No dia seguinte, o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse: - Então, você não sabe? Ele faleceu essa manhã... Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Curiosa, decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: - Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria. Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo. E assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e a esperança da garota em conhecer aquele rapaz. MORAL DA HISTÓRIA: Assim é a vida. Não espere demais para dizer a alguém aquilo que você sente por ele. Diga agora, já, porque amanhã pode ser tarde... (Postado por Aloísio Guimarães. www.terradosxucurus.blogspot.com.br) PATATIVA DO ASSARÉ Sertão, argúem te cantô, Eu sempre tenho cantado E ainda cantando tô, Pruquê, meu torrão amado,
  • 5. Munto te prezo, te quero E vejo qui os teus mistéro Ninguém sabe decifrá. A tua beleza é tanta, Qui o poeta canta, canta, E inda fica o qui cantá. (De EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982) ACHEI ESTE TEXTO PERFEITO! “Que neste ano que se inicia você consiga uma casa maior, mas que quase todos os cômodos fiquem vazios por sua família estar unida ao redor de uma única mesa”. Que você compre o carro dos seus sonhos, e descubra que ele pode ficar parado na garagem enquanto você caminha de mãos dadas por um parque. Que você realize o desejo de comprar uma TV enorme, 3D, com home theater, mas que ela permaneça desligada durante o jantar, para que você possa ouvir como foi maravilhoso o dia da sua família. Que sua conta bancária esteja satisfatoriamente recheada, mas sobretudo, que você tenha em seu bolso um ou dois reais para comprar algodão doce e saboreá-lo sujando os dedos. Que você tenha um excelente plano de saúde, mas que se esqueça que ele existe por não precisar usá-lo. Que você jante em badalados restaurantes para descobrir que a maior chef que existe, cozinha todos os dias dentro da sua casa. Que sua internet trafegue em altíssima velocidade, mas que sua melhor rede seja aquela pendurada entre duas árvores, onde você possa ouvir os pássaros cantarem. Que você tenha um smartphone de última geração, mas que não precise usá-lo para dizer às pessoas mais importantes da sua vida o quanto elas são especiais. Que você tenha um tablet, mas que use mais as pontas dos seus dedos para fazer cafunés do que para mandar e-mails. Que você possa comprar boas roupas, bolsas e relógios, mas que sua verdadeira marca seja a "inspiração" deixada pelos lugares por onde passará. E que assim, conquistando tudo o que você sempre quis, você descubra que mais importante do que aquilo que você tem, é o que você faz com tudo o que conquistou." A todos os meus amigos Fonte: Internet. FRASES ESPÍRITAS A AMIZADE VERDADEIRA não é cega, mas se enxerga defeito nos corações amigos, sabe amá-los e entendê-los mesmo assim. A atitude é oração. E, pela atitude, mostramos a qualidade dos nossos desejos. (Emmanuel, do livro: Roteiro). A caridade é o processo de somar alegrias, diminuir males, multiplicar esperanças e dividir a felicidade para que a Terra se realize na condição do esperado Reino de Deus. (Emmanuel) A humildade é o ingrediente oculto sem o qual o pão da vida amarga invariavelmente na boca. A ironia pode ser engraçada e agradável para quem a faz, mas pode magoar tanto que sua graça converte-se em mágoa profunda em quem a recebe. A PIADA DA SEMANA Uns policiais estavam perseguindo dois bandidos. Um deles carregava na mão um pouco de droga. Na perseguição o bandido joga a droga numa lata de lixo. Alguns minutos depois saiu dois ratinhos dizendo (AHHHH EU Tô MALUCOOOOO!!!!) oOo Acessar: www.r2cpress.com.br